Academic literature on the topic '1934-1986'

AbstractAesthetic education with a writing focus has occurred in the United States through two vehicles: textbooks in classroom-based instruction or self-help books in extracurricular instruction. Writing self-help books, or texts which address a readership interested in learning about writing independent of a teacher or university, played a significant role in guiding countless individuals during the twentieth century and continue to do so today (For the purposes of this article, “self-help” refers exclusively to self-help literature offering advice about the act of writing and not to any of the myriad of other self-help topics [dieting, relationships, and so forth]). The evolution of these self-help books paralleled the development of college and university writing courses that arose early in the twentieth century: indeed, a powerful informal aesthetic education has been occurring through self-help books. In this chapter, I perform a textual analysis of five twentieth-century self-help books, all attracting substantial readership: Dorothea Brande’s Becoming a Writer (1934); Brenda Ueland’s If You Want to Write (1938); Peter Elbow’s Writing Without Teachers (1973); Natalie Goldberg’s Writing Down the Bones (1986); and Anne Lamott’s Bird by Bird (1995). An examination of these popular twentieth-century self-help books reveals four areas of overlapping content. Collectively, self-help books on writing address the role of the unconscious in composing, issues of control, the holistic nature of composing, and failures in traditional teaching, and they all formulate a broader argument about the universal ability of humans to be creative.

Giornali degli Scavi: A,VI,6 (May 1912–Mar. 1929): 452 (29 Nov. 1926); 458 (3 Dec. 1926). A, VI,7 (Apr. 1929–Dec 1935): 209 (28–29 July 1932); 210 (29, 31 July 1932); 215 (2–3 Aug. 1932); 216 (3 Aug. 1932); 218 (10 Aug. 1932); 218–19 (13 Aug. 1932). Elia 1934: 265–70. The façade of this house was excavated in November 1926, the entrance on 29 November (GdSc A,VI,6: 451–3). The house was completely excavated between 28 July and 13 August 1932 (GdSc A,VI,7: 209–18). Present location: unknown, not inventoried at time of excavation. Description: presumably cylindrical pivot lining to line the base of the wooden pivot pole of the main entrance door. See cat. no. 285. Present location: unknown, not inventoried at time of excavation. Discussion: possibly door handle for the main entrance. Present location: unknown, not inventoried at time of excavation. Discussion: probably from main entrance door and frame. Dimensions: l.: 45 mm. Description: small bronze slide key with a large suspension ring (diam.: c.20 mm) and L-shaped bit. Three remaining teeth. Present location: Pompeii Collection, CB (inv. no. 5093). Discussion: This probably originally had five teeth (see Stead 1986: 137 fig. 59, nos. 371–2), similar to Manning type 2 (1985: 93, fig. 25.7), and was used in a tumbler lock. Its small size suggests that it was from storage furniture. See discussion on locks and keys. Dimensions of case: 85 mm × 85 mm × 30 mm. Description: Fragmentary iron lock consisting of a lock case and the remains of iron fastening bars (max. preserved l. of fragment: 120 mm), iron key and bronze bolt. Lock case with iron attachment nails in the corners and in the middle of each side. Iron key (l.: 70 mm), with suspension ring (diam. c.23 mm) and L-shaped bit, preserved in the lock. Bronze bolt made from a solid strip of bronze (dimensions: 70 mm × 15 mm × 6 mm) with a key pattern of five triangular holes arranged in two rows. Small cylindrical bronze rod (l.: 16 mm), probably part of a tumbler, inserted into one of the triangular holes.

A luta pelos direitos das mulheres é histórica e ao longo dessa trajetória por reconhecimento, as mulheres também adquiriram algumas conquistas, mas a preço de alto custo, desde serem perseguidas e queimadas como bruxas na Idade Média, até os dias atuais, enquanto vítimas do feminicídio. Mulheres em diferentes momentos da história, como Mary Wollstonecraft (2015), e Angela Daves (2016), tornaram-se símbolos das lutas feministas em diferentes contextos da história. Foi em 1791 que Wollstonecraft, através de sua obra, Reivindicação dos direitos das mulheres, se posicionou contra o modelo de educação dado as meninas da época, pois elas eram criadas e educadas para se tornarem esposas economicamente, intelectualmente e espiritualmente dependentes de seus cônjuges. Angela Daves, mulher, negra, ativista, intelectual e membro de um dos movimentos negros mais atuante dos Estados Unidos na década de 1970, enquanto intelectual, sempre se recusou a aceitar uma suposta neutralidade epistemológica e sua obra Mulheres, raça e classe, foi essencial para que novos olhares sobre a opressão das mulheres surgissem no âmbito dos debates feministas a partir da década de 1970. No Brasil, a luta pelos direitos políticos como o de votar e ser votada, tornou-se a porta de entrada das mulheres na arena política brasileira e o fato mais marcante dessa história de luta foi o direito ao voto em 1932, tendo a zoóloga Bertha Lutz como a primeira mulher candidata nas eleições de 1934. Bertha não foi eleita, mas em 1936, assumiu a primeira suplência, tornando-se a primeira mulher a assumir um cargo de deputada federal. A baixa representatividade feminina traz impactos negativos na vida das mulheres, pois o campo político é o local onde as leis são criadas, e sendo os homens em sua maioria, os representantes, não há compromisso em criar leis que atendam as demandas femininas. O marco na conquista dos direitos das mulheres foi em 1988 com a promulgação da Constituição Federal. Foi também através da CF/88 que diversos segmentos sociais, até aquele momento, discriminados e marginalizados juridicamente, passaram a contar com a proteção do Estado. Esses avanços só foram possíveis porque 26 mulheres foram eleitas para compor as comissões responsáveis em elaborar as emendas constitucionais que fariam parte da nova Constituição Federal (VALE, 2019). A eleição de 1986 foi considerada histórica para a representatividade feminina na política, pois nunca na história das eleições se teve um número tão expressivo de mulheres eleitas, o que nos mostra a relevância da representatividade feminina no parlamento para a garantia de direitos femininos. Partindo desse pressuposto, objetiva-se aqui, fazer uma análise acerca da representatividade feminina junto as casas parlamentares do Amazonas que apesar dos avanços jurídicos, como a Lei 9.100/95 e a Lei 9.504/97 que proporcionou um aumento de 20% para 30% do número de mulheres candidatas, a baixa representatividade feminina ainda persiste. Esta pesquisa é de caráter qualitativo sem excluir os dados quantitativos. Quantos aos resultados apresentados, observou-se que a baixa representatividade feminina nas casas parlamentares do Amazonas ainda é bem expressiva. A política na Amazônia ainda estabelece relações através do clientelismo, da burocracia, da corrupção, do isolamento geográfico e cultural que dificulta o acesso das mulheres a exercer um cargo político de representatividade. Mulheres de diferentes segmentos da sociedade civil no Amazonas não se sentem representadas pelas parlamentares eleitas, o que confirma as análises de Hirata (2014), quando afirma que discutir relações de gênero sob o olhar da interseccionalidade é tomar como base a unidade indissociável sexo, raça e classe. Partindo desse pressuposto, conclui-se que não há igualdade de gênero no âmbito da política partidária no Amazonas, o que também fere a própria Declaração dos Direitos Humanos de 1948 e a Constituição Federal de 1988.