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Journal articles on the topic 'A forma do mito'

Author: Grafiati

Published: 4 June 2021

Last updated: 3 February 2022

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Zavala, Lauro. "Forma y mito en Gringo viejo." Nuevo Texto Crítico 1, no. 1 (1988): 123–31. http://dx.doi.org/10.1353/ntc.1988.0009.

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Giardina, Andrea. "O mito fascista da romanidade." Estudos Avançados 22, no. 62 (2008): 55–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142008000100005.

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Abstract:

Este ensaio procura analisar como o mito de Roma foi utilizado por Mussolini para criar uma "especificidade" fascista que coincidisse com uma "especificidade" da nação italiana. Práticas rituais, gestos, valores, símbolos foram retomados, de forma variamente arbitrária, para construir um mito que gerava novas ambigüidades, e que constituiu, à diferença do nazismo, um empecilho para a própria sobrevivência da "romanidade" após Mussolini.

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Príncipe, João. "Cassirer thinker of technology." Scientiae Studia 14, no. 2 (2016): 387. http://dx.doi.org/10.11606/s1678-31662016000200005.

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Abstract:

Este artigo apresenta e analisa as reflexões de Ernst Cassirer, concentradas em dois textos, sobre a técnica. Para a sua compreensão começa-se por estudar a sua filosofia das formas simbólicas, mostrando a sua fidelidade ao método transcendental kantiano; considera-se depois o pensamento alemão seu contemporâneo sobre a técnica, que inscreve esta no campo da cultura. No ensaio “Forma e técnica” (1930), Cassirer analisa a essência específica da técnica enquanto forma simbólica, bem como as suas relações com as outras formas simbólicas: o mito, a arte, a ciência e o cosmo ético. No livro O mito

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4

Dias Moreira Munhoz Fontana, Aglaê. "RÁ: OS ARQUÉTIPOS NA MITOLOGIA EGÍPCIA." Revista Mosaico - Revista de História 13 (August 19, 2020): 81. http://dx.doi.org/10.18224/mos.v13i0.7534.

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Abstract:

O presente trabalho apresenta algumas considerações acerca do mito de uma das divindades egípcias - Rá - como manifestação simbólica dos arquétipos que formam, juntamente com os instintos, o inconsciente coletivo, que é comum a todos os indivíduos. Para tanto, o trabalho buscou contribuições teóricas dos estudos do psiquiatra suíço Carl Gustav Jung acerca da psique humana. Para o autor, o mito corresponde a uma forma de expressão dos arquétipos criada de um modo específico e transmitida através de longos períodos de tempo (JUNG, 2002). Nessa acepção, as considerações apresentadas no trabalho t

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5

Škamperle, Igor. "Vedere o sentire? Ulisse e le sirene. Le due porte percettive e le loro svariate implicazioni*." Ars & Humanitas 9, no. 1 (2015): 76–85. http://dx.doi.org/10.4312/ah.9.1.76-85.

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Abstract:

Come spunto per iniziare si possono prendere due constatazioni inerenti alla problematica del mito o della mitologia e al suo significato: il mythos si basa sul più«umano» dei fenomeni, ossia sulla parola e sul racconto, come pure sul significato nato dall'espressione orale. La seconda constatazione può essere presa in prestito dall'antico maestro Sallustio, un autore del IV sec. d. C., già collaboratore dell'imperatore Giuliano l'Apostata. Nel trattato De diis et mundo (Sugli dei e il mondo) descrisse l'impostazione e la forma dei miti antichi osservando che il mito non narra di eventi storic

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6

Škamperle, Igor. "Vedere o sentire? Ulisse e le sirene. Le due porte percettive e le loro svariate implicazioni*." Ars & Humanitas 9, no. 1 (2015): 76–85. http://dx.doi.org/10.4312/ars.9.1.76-85.

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Abstract:

Come spunto per iniziare si possono prendere due constatazioni inerenti alla problematica del mito o della mitologia e al suo significato: il mythos si basa sul più«umano» dei fenomeni, ossia sulla parola e sul racconto, come pure sul significato nato dall'espressione orale. La seconda constatazione può essere presa in prestito dall'antico maestro Sallustio, un autore del IV sec. d. C., già collaboratore dell'imperatore Giuliano l'Apostata. Nel trattato De diis et mundo (Sugli dei e il mondo) descrisse l'impostazione e la forma dei miti antichi osservando che il mito non narra di eventi storic

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Fellmann, Ferdinand. "El mito en las instituciones: Vico y Sorel." Cuadernos sobre Vico, no. 33 (2019): 55–70. http://dx.doi.org/10.12795/vico.2019.i33.04.

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Abstract:

La interpretación institucional del mito se explicita aquí a partir de la recepción moderna de la teoría viquiana del mito por parte de Georges Sorel. Cabe distinguir dos orientaciones en esa recepción. Una de ellas conduce al desencadenamiento de lo mítico en el «activismo político» (I). La otra recepción, circunscrita al Sorel temprano, interpreta el mito sociológicamente, como un análogo de la moral. Ésta es la única forma en que el mito puede seguir teniendo una función legítima en el pensamiento político después de la Ilustración (II). PALABRAS CLAVE: F. Fellmann, G. Vico, G. Sorel, mito,

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8

Coradini, Heitor. "Fato, mito e razão na composição dramática da pretexta Otávia." Letras Clássicas 1, no. 1 (1997): 77. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2358-3150.v1i1p77-96.

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Abstract:

O presente estudo tem por objetivo analisar a construção da tragédia histórica praetexta Octavia de Sêneca (ou Pseudo-Sêneca) em três aspectos: Primeiramente, o fato histórico, que constitui a infra-estrutura do enredo e que, elaborado poeticamente, determina a estrutura dramática e literária. Depois, o mito que, vivenciado pelos personagens, interage como forma interpretativa de seus pensamentos e emoções e realça a tragicidade do enredo. Finalmente, a razão que, em postura avançada, critica o mito em seu componente obsoleto, o eros em forma exclusiva de libido e o poder em sua face absoluta.

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9

Silva, Maria Claudete, and Laura Silva Campos Lessa. "APRISIONAMENTO PSÍQUICO NAS ORGANIZAÇÕES: DO MITO À REALIDADE." Lex Cult: Revista do CCJF 1, no. 1 (2017): 72. http://dx.doi.org/10.30749/2594-8261.v1n1p72-92.

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Abstract:

Esse artigo busca explicitar um modelo de defesa que trabalhadores utilizam para permanecerem por muitos anos em uma organização partindo da categoria do mito Golem Laborio, proposto por Thiry-Cherques (2004). Esse modelo representa uma forma de adesão total dos trabalhadores ao sistema, onde vida e sistema se confundem. Buscou-se uma abordagem qualitativa, a partir de estudo de casos múltiplos com oito profissionais em cargo de gestão que trabalham no contexto pesquisado há mais de 15 anos. Os dados foram coletados com entrevistas semiestruturadas, técnicas projetivas e observação direta, o q

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Vargas Hernández, Nury. "El pensar como acción, la quietud como acción. Mito del hombre sentado." Revista Boletín Redipe 9, no. 10 (2020): 182–94. http://dx.doi.org/10.36260/rbr.v9i10.1097.

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Abstract:

En este escrito propongo mirar desde la filosofía del performace, la imagen del ritual y el mito El hombre sentado, que el profesor Fernando Urbina ha investigado en la región amazónica de Colombia. Los pictogramas y petroglifos que aparecen repetitivos específicamente en la región del Araracuara dan cuenta de una imagen, pero específicamente del mito que la precede. Mito que me lleva a pensar en la acción que hay en la quietud y en el estar sedente, en la acción que hay en el pensar y en el hablar, elementos que pretendo observar desde lo performático como forma de arte y como forma de entend

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Nascimento, Diógenes Faustino do, Carlos André Macêdo Cavalcanti, and Joselma Bianca Silva de Souza Mendonça. "A epopeia do "bem-nascido": Padre Ibiapina e o mito das bem aventuranças." Revista Brasileira de Gestão Ambiental e Sustentabilidade 7, no. 17 (2020): 1701–9. http://dx.doi.org/10.21438/rbgas(2020)071742.

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Abstract:

O desenvolvimento do corpo do artigo inicia-se com uma brevíssima contextualização histórica e biográfica da vida e obras do Missionário no nordeste brasileiro. Foram feitos alguns recortes de paisagens textuais destacadas por seus editores e biógrafo apresentando-o como o "escolhido", o "predestinado", o "bem-nascido". Tendo feito tais comentários, foram feitos os destaques, a saber, as passagens textuais do relato da morte do Padre Ibiapina em Arara, hoje Santuário de Santa Fé, no Estado da Paraíba, Nordeste do Brasil. E para tanto fez-se uso da metodologia etnográfica por meio da análise bi

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Jarauta, Francisco. "WALTER BENJAMIN: MITO Y ESCRITURA." REGAC - Revista de Estudios Globales y Arte Contempor�neo 6 (December 9, 2019): 43–51. http://dx.doi.org/10.1344/regac2019.1.04.

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Abstract:

Dentro de los enfoques ontológicos le debemos a Walter Benjamin la más reveladora descripción de la tarea del traductor. Para él la traducción es ante todo una “forma” y su traducibilidad es esencial en cuanto las lenguas no son extrañas entre sí, sino que a priori mantienen una semejanza en la forma de decir las cosas. Bajo este enfoque se analiza la relación entre proceso de formalización, lenguaje y vanguardia artística que domina la investigación de Benjamin. La experiencia y el mito se constituyen en el eje articulador de la nueva perspectiva crítica que anima y orienta el proyecto benjam

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Suarez Manrique, Wilson Yesid, and Georgina Isabel de León Vargas. "El mito de la estabilidad constitucional." Revista Vía Iuris, no. 26 (March 19, 2019): 1–31. http://dx.doi.org/10.37511/viaiuris.n26a1.

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Abstract:

En el presente artículo se desea bosquejar la idea de que la ciencia jurídica se entiende de mejor forma bajo la concepción de inestabilidad. De esta forma, se plantean agudas críticas al insostenible mito de la estabilidad jurídica. Y se prescribe el cambio de la concepción del Derecho en favor de una concepción más realista y pragmática acorde con los rasgos estructurales del constitucionalismo actual.

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Dupas, Gilberto. "O mito do progresso." Novos Estudos - CEBRAP, no. 77 (March 2007): 73–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002007000100005.

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Abstract:

O progresso é um mito renovado por um aparato ideológico interessado em convencer que a história tem destino certo e glorioso. O artigo analisa a quem o progresso serve, quais são os riscos e custos de natureza social, ambiental e de sobrevivência da espécie e que catástrofes futuras ele pode gerar. Dessa forma, busca apontar elementos para desconstruir o discurso hegemônico sobre a globalização associada à idéia de progresso inexorável.

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Menezes, Luiz Maurício Bentim da Rocha. "O Discurso de Aristófanes no Banquete de Platão." Argumentos - Revista de Filosofia, no. 23 (April 19, 2020): 65–73. http://dx.doi.org/10.36517/argumentos.23.5.

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Abstract:

O Banquete é a obra de Platão que fala sobre o Amor (Éros) por excelência. Nosso trabalho irá se centrar no discurso proferido por Aristófanes que, no intuito de falar de todos os amores possíveis entre os humanos, irá fazer aquele que seria o primeiro mito sobre gênero, isto é, o mito do andrógino. Será através desse mito que será possível se estabelecer um sentido para a plenitude do amor entre os homens ou, como preferimos dizer, um todo erótico que se forma a partir da divisão da humanidade em três gêneros diferentes. Aristófanes, dessa forma, consegue demonstrar o significado do amor da m

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Moretzsohn, Sylvia. "O mito libertário do “jornalismo cidadão”." Comunicação e Sociedade 9 (December 20, 2006): 63–81. http://dx.doi.org/10.17231/comsoc.9(2006).1155.

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Abstract:

Teorizações sobre a ubiquidade dos media normalmente resultam num processo de rejeição que pode revelar-se numa de duas formas diferentes: a simples demonização, como nos é apresentada nomeadamente por Baudrillard, Virilio, Chomsky ou Bourdieu, ou a apresentação de algumas propostas alternativas que, apesar do seu apelo ou talvez por causa dele, se colocam num território que poderíamos denominar ‘limbo de utopia’. Este artigo centra-se na segunda aproximação, particularmente nos desvios que a enformam na chamada era da comunicação online. Apresenta a web como um poderoso motor de possível reve

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De Carvalho, Rogério Gonçalves. "Representar o irrepresentável e formular o informulável: o mito em trânsito nos labirintos da literatura e da teologia." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 10, no. 21 (2020): 230–61. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2020v21p230-261.

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Abstract:

Ambas, teologia e literatura se prendem em um fundo existencial onde experiências e vivências comandam o discurso, mas, mesmo que não queiramos, a tendência do discurso é eufemizar as experiências e vivências. Isso significa que o indizível, uma vez dito, perde sua força. Não obstante, embora o discurso seja uma das únicas formas de representar nossas experiências e vivências, o mito parece ser o fundo ancestral que fundamenta, sustenta e posiciona o discurso no mundo, na realidade, seja para a literatura, para a teologia ou qualquer outra forma de saber.Resumidamente, compelimos realizar uma

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Baltodano Román, Gabriel. "Violencia y destrucción del orden en Cualquier forma de morir, de Rafael Menjívar." LETRAS, no. 55 (February 12, 2014): 31–55. http://dx.doi.org/10.15359/rl.1-55.2.

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Abstract:

   Se analizan los simbolismos de la novela Cualquier forma de morir (2006), del escritor salvadoreño Rafael Menjívar (1959-2011). Esta novela negra contemporánea trata acerca de la destrucción del orden social por causa de la violencia del narcotráfico. En el relato, priva una perspectiva determinada por el empleo de imágenes propias del mito, en particular, una visión apocalíptica de la sociedad mexicana. Tal recurso al mito forma parte de una tendencia común en la nueva ficción criminal hispanoamericana. This article addresses the symbolism in the novel Cualquier for

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Vargas, Antonio. "Mitologia e identidade artística: uma análise da presença de mitemas heróicos nos discursos de artistas e críticos." DAPesquisa 2, no. 4 (2019): 319–24. http://dx.doi.org/10.5965/1808312902042007319.

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Abstract:

Este artigo em versão resumida exemplifica a ação do mito do herói na construção social da imagem do artista. Explica como o mito do artista atua no cruzamento dos interesses entre o social (coletivo) e o individual, participando de forma efetiva na instauração e consolidação do reconhecimento artístico e, portanto, ocupando papel determinante nos jogos simbólicos construtores da identidade artística.

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Souza, Florentina Das Neves, and Reinaldo César Zanardi. "A produção de sentidos no telejornalismo: a saúde pública e o mito em Roland Barthes." Revista FAMECOS 20, no. 3 (2014): 730. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2013.3.14071.

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Abstract:

A imagem, como superfície que representa o mundo, fornece elementos para a constituição do mito a partir da fala selecionada em um contexto histórico-social-ideológico. O mito, como fala, está atrelado de tal forma à linguagem que precisa desta para a sua constituição. Roland Barthes defende que o mito é uma fala, e, este é o ponto de partida deste artigo que tem como objetivo discutir o mito e suas estruturas, usando como exemplos re-portagens sobre a saúde pública, veiculadas no Jornal Nacional (JN), em 2011. O corpus do trabalho considera 42 reportagens, com um total de 133 minutos e 49 seg

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Telles, Silvio De Cassio Costa, Rômulo Meira Reis, Rodrigo Vilela Elias, and Elizabeth Rose Assumpção Harris. "A MÍDIA IMPRESSA E O POLO AQUÁTICO BRASILEIRO: O MITO DE ALADAR SZABO." Movimento (ESEFID/UFRGS) 22, no. 1 (2015): 237. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.56569.

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Abstract:

Este artigo objetiva analisar a visão da mídia impressa sobre um jogador de polo aquático brasileiro, o húngaro naturalizado Aladar Szabo, e também sobre o polo aquático nos anos 1960. Buscamos identificar como os relatos midiáticos contribuíram para a consolidação da imagem do jogador-mito, como eram relatados os acontecimentos sobre o esporte e ainda de que forma a mídia impressa participou da construção de sua imagem e sua relação com o mito da masculinidade. Metodologicamente, combinamos pesquisa documental e bibliográfica. Verificou-se construção de uma imagem violenta do esporte, aproxim

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Hernández Rico, Cruz Alejandro. "Las metamorfosis de los mitos de Ícaro y Dédalo: una correlación de las estéticas de Publio Ovidio Nasón y James Joyce." Anuario de Letras Modernas 19 (February 28, 2017): 123–32. http://dx.doi.org/10.22201/ffyl.01860526p.2014.19.554.

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Abstract:

En este artículo se expone cómo, a pesar de pertenecer a épocas y cosmovisionesdistintas, tanto Ovidio en sus Metamorfosis como James Joyce en su Retratodel artista adolescente utilizan el mito del laberinto de Dédalo como metáforade la forma de sus respectivas obras y ven en el mito de Ícaro el símbolodel artista vanguardista: aquel que debe alejarse del orden establecido en pos dela novedad.

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Rommel, Leonardo Von Pfeil. "O mito do Sebastianismo revisitado em Jornada de África, de Manuel Alegre." Em Tese 22, no. 2 (2017): 213. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.213-226.

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Abstract:

O presente artigo analisa a reescrita do mito do Sebastianismo no romance Jornada de África, primeira publicação em prosa do escritor português Manuel Alegre. Publicado em 1989 em um período pós-colonial, a narrativa revisita o passado recente português ligado ao colonialismo na África e atualiza o mito do sebastianismo, inserindo-o em um novo momento histórico, o conturbado contexto da Guerra Colonial e do final do império português, refletindo assim, sobre a identidade nacional no período de transição pós-colonial estabelecido após a Revolução dos Cravos em Abril de 1974. Jornada de África u

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Dravet, Florence. "Exu, o andrógino canibal: aproximações entre mitologia e imaginário antropófago brasileiro para pensar alteridade." Revista FAMECOS 25, no. 2 (2018): 27839. http://dx.doi.org/10.15448/1980-3729.2018.2.27839.

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Abstract:

O presente artigo propõe explorar o mito de Exu e o imaginário antropófago brasileiro em suas concepções indígenas a fim de extrair uma proposta epistemológica para a comunicação que parta de uma metafísica canibal afro-brasileira. Após estudarmos o mito de “Exu come tudo”, e a interpretação indígena do fenômeno da antropofagia, fazemos uma releitura do Manifesto Antropófago modernista e, por aproximação, o atualizamos na mitologia afro-brasileira. Ao abordar essa realidade pelo viés do mito e do imaginário, propomos ultrapassar as barreiras das representações ocidentais em torno da antropofag

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López, Cesar Augusto. "Dinámica del mito en O Guesa de Sousândrade." Em Tese 22, no. 2 (2017): 83. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.22.2.83-94.

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Abstract:

Um dos temas mais refletidos sobre O Guesa de Sousândrade é o mito e sua importância na construção do poema. Isto quer dizer que o processo de composição foi consequência de uma perspectiva sobre a matéria do mito e sua relevância na construção do mundo (real e possível). No caso do poeta maranhense, devedor em grande medida da tradição romântica e seu impulso na formação da nação brasileira, temos uma peculiar forma de recorrer ao mito como entidade proteica que pode abarcar uma grande quantidade de fenômenos humanos e, inclusive, não-humanos para explicar a heterogeneidade da América Latina.

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Pires, Thula Rafaela de Oliveira. "Estruturas Intocadas: Racismo e Ditadura no Rio de Janeiro." Revista Direito e Práxis 9, no. 2 (2018): 1054–79. http://dx.doi.org/10.1590/2179-8966/2018/33900.

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Abstract:

Resumo O trabalho pretende racializar a produção de memória sobre a ditadura empresarial-militar no Brasil, destacando formas de resistência negra organizadas nos anos 1960-1980. Parte-se da hipótese de que a adoção do mito da democracia racial como um dos mecanismos ideológicos do regime mobilizou práticas seculares de desumanização e inscreveu, a partir delas, uma forma de atuação racista.

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Quezada Macchiavello, Óscar. "Recorrido semiótico por la forma simbólica del mito: Un somero informe." Contratexto, no. 13 (2005): 221–41. http://dx.doi.org/10.26439/contratexto2005.n013.758.

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Bramusse, Gilberto. "PUNITIVISMO E O MITO DA INTRANSMISSIBILIDADE DA PENA." Revista Ibero-Americana de Humanidades, Ciências e Educação 7, no. 4 (2021): 623–33. http://dx.doi.org/10.51891/rease.v7i4.992.

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Abstract:

O presente trabalho tem como tema central a inconstitucionalidade das revistas íntimas promovidas em grande parte das unidades prisionais do país. Para se pôr a análise deste tema, o trabalho se inicia com um panorama histórico acerca da relação espúria entre o capitalismo e o direito penal. O trabalho se desenvolve com o relato de A.C.S. e E.C.A., no que diz respeito à forma como era realizado o processo de revista íntima para visitar seu familiar E.E.O., no presídio de Coronel Fabriciano-MG, de modo que os dados foram coletados a partir de pesquisa empírica. Por fim, foi feita uma breve anál

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Valcarenghi Ribeiro Nantes, Josiane. "(Re)Construção Mítica de Eva Perón no Romance Santa Evita (1996) – Tomás Eloy Martínez." A Cor das Letras 18, no. 1 (2017): 177. http://dx.doi.org/10.13102/cl.v18i1.1619.

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Abstract:

Eva Perón é um nome significativo na história política da Argentina, sua influência surtiu, e continua surtindo efeito, no povo desse país até os dias atuais. “Evita” foi odiada/amada em níveis extremos, tanto que foi considerada uma santa, um mito para muitas pessoas. Tomás Eloy Martínez escreveu o romance – Santa Evita (1995) – em que narra como viveu a esposa de Juan Domingo Perón. Nesta obra encontra-se muitos elementos que dão indícios da (re)mitificação de Eva, por isso tenta-se aqui, explorar como se deu a (re)construção mitológica de Eva Perón, personagem histórica no romance Santa Evi

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Câncio, Raimundo Nonato De Pádua, Sônia Maria Da Silva Araújo, and Witembergue Gomes Zaparoli. "Desobediência Epistêmica e (Des)Colonização do imaginário no “Mito da Capela de Ouro”." ODEERE 3, no. 5 (2018): 59. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v3i5.4141.

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Abstract:

A Igreja Católica, ao propagar a fé cristã e a conversão das populações indígenas e ribeirinhas da região amazônica, (re)produziu suas ideologias na forma de escritos, as quais também estão presentes nas narrativas orais. Neste artigo, cujo aporte teórico está vinculado aos estudos Pós-coloniais e ao pensamento Decolonial, a partir da articulação das diferenças entre o real e o imaginário, salvação e pecado, deseja-se responder a seguinte questão: a que formação ideológica e formas de educar estaria ligado o “Mito da Capela de Ouro”, na região do médio amazonas paraense? Para tanto, nesta pesq

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Gónzalez Salinas, Omar Fabián. "La primera construcción mítica entorno a Miguel Hidalgo." Revista de El Colegio de San Luis 4, no. 8 (2014): 160. http://dx.doi.org/10.21696/rcsl482014420.

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Abstract:

Sabemos que en la actualidad Hidalgo forma parte de un mito del imaginario nacional mexicano, pero su primera mitificación no correspondió a intereses nacionalistas. En este artículo se estudia cómo desde tiempos de la guerra de Independencia Hidalgo fue blanco de ataques y elogios que situaron su imagen dentro del campo del mito. Se analiza por qué durante la guerra de Independencia surgió dicha imagen mítica, quiénes contribuyeron a su creación y con qué fines.

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Maia, Rosane De Almeida, and Gabriele Cornelli. "Eficácia do mito no domínio ético-político." Humanitas 75 (May 27, 2020): 9–24. http://dx.doi.org/10.14195/2183-1718_75_1.

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Abstract:

se com uma breve reflexão sobre o mito e o papel que tem exercido na filosofia desde a antiguidade grega clássica. Partimos da consideração de sua relevância na obra de Platão, em que emerge como narrativa vigorosa e persuasiva e, por vezes, indissociável do logos enquanto recurso de suasão na polis. É primordial nos ater no conhecido mito da caverna. A despeito da indiscutivelmente ampla e profunda investigação já procedida por inúmeros intérpretes na história exegética do diálogo A República, consideramos que há um veio inesgotável a ser explorado, diante dos desafios permanentemente recoloc

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Fialho, Francisco Antonio Ferreira, and Denise Maria Bezerra. "Imaginário, memória e arquétipos." Revista Memorare 7, no. 3 (2020): 15. http://dx.doi.org/10.19177/memorare.v7e3202015-27.

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Abstract:

O artigo explora a ideia do imaginário como cultura e apresenta os pensamentos da Escola de Grenoble como uma nova forma de se fazer ciência. As hermenêuticas indo além das fenomenologias. O mito como base para as narrativas levando a uma mitanálise. Os arquétipos por detrás dos mitos. Explora-se enfim o conceito de bacia semântica como uma das formas de se produzir conhecimento

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Orozco Silva, Luis Enrique. "La formación integral. Mito y realidad." Universitas 1, no. 10 (2011): 161. http://dx.doi.org/10.17163/uni.n10.2008.07.

Full text

Abstract:

El ser y el hacer de la Universidad como institución que satisface las necesidades de profesionalización de los países, como espacio de mejoramiento de los niveles de cultura general de la población y como instancia de formación de una elite para el desarrollo de la ciencia y la tecnología, requiere ser replanteado en el marco de los nuevos escenarios que afectan la efectividad de las instituciones, caracterizados por la globalidad, la movilidad, la flexibilidad, la complejidad y el impacto de la revolución científico-técnica en los modos de producción del conocimiento, en las dinámicas de apr

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Gabriel, Maria Alice Ribeiro. "De sirenis: imagem e mito na literatura moderna." Navegações 12, no. 1 (2019): 27331. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2019.1.27331.

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Abstract:

Este artigo tenciona apresentar uma análise crítica da imagem da sereia em suas fontes e por meio de sua evolução, do episódio épico descrito por Homero à narrativa moderna. Os discursos da historiografia, literatura e religião contam o mito assumindo características distintas, mesclando-as a contextos literários, filosóficos e sociais. As implicações desses contextos afetaram a representação do mito em sua forma literária. Uma revisão historiográfica e literária dos textos de Manuel Bernardes, Gilberto Freyre, Joaquim Ruyra e José Cândido de Carvalho mostram que as diferenças entre essas vers

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Salgado Pisfil, Adrián. "El sentido del mito en la filosofía platónica." EDUCARE ET COMUNICARE: Revista de investigación de la Facultad de Humanidades 3, no. 2 (2018): 78–83. http://dx.doi.org/10.35383/educare.v2i5.104.

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Abstract:

La cosmovisión de Platón, una de las de mayor envergadura debido a que plantea muchas cuestiones que lucha por resolver de forma progresiva; y ya que su pensamiento aborda problemas ya planteados por sus predecesores, es posible que a este carácter ecléctico de su filosofía se encuentre “el mito” el cual podría considerarse aparentemente como algo incongruente con el “Logos” cuando en la época de Platón supuestamente ya se había dado el “paso del mito al logos”.

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Salles, Carlos Alcides. "Marketing global: conceito ou mito?" Revista de Administração de Empresas 33, no. 4 (1993): 32–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75901993000400004.

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Abstract:

O conceito de Marketing Global, desenvolvido por Theodore Levitt, é considerado como um dos mais polêmicos dentro da literatura de Marketing. Este ano, o conceito completa dez anos e continua a gerar polêmica entre os estudiosos e praticantes do Marketing, sendo que o único ponto comum é que o conceito em sua forma pura como proposta por Levitt se mostrou impraticável. Portanto, este artigo pretende analisar a validade ou não do Conceito de Marketing Global e para isso se utiliza tanto da bibliografia elaborada pelos críticos do conceito, bem como de autores como Jain, Porter e Takeuschi que p

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Arantes, Urias. "Macunaíma ou o Mito da Nacionalidade." Discurso, no. 20 (April 9, 1993): 157–74. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.1993.37962.

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Abstract:

este ensaio propõe-se a questionar o mito do processo de formação de uma identidade nacional na literatura brasileira, a partir de uma análise de certos aspectos da composição estética do romence modernista de Mário de Andrade, Macunaíma, o herói sem nenhum caráter. O autor interroga-se em que medida estes aspectos, relativos à sua forma e conteúdo, não revelam uma cisão originária que impossibilita a constituição de uma identidade nacional.

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Brito, Eliseu Pereira de, and Erasmo Carlos De Lima Conceição. "No itinerário da formação de Muricilândia-TO/In the itinerary of the training of Muricilândia-TO." Geografia em Atos (Online) 3, no. 10 (2019): 241–54. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v3i10.6202.

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Abstract:

Objetivamos com esta pesquisa analisar a formação territorial de Muricilândia, cidade localizada no norte do Estado do Tocantins com olhares geográficos sobre o mito, a história e o território de sujeitos migrantes, do movimento denominado de “Bandeira Verde”. A forma de ler o processo foi por meio de um estudo da percepção de indivíduos sobre o fenômeno, embasado na fenomenologia de Dardel (2011). O tripé de abordagem, que evidencia a história, o mito e o território, corroboram para uma análise metódica das características identitárias dos sujeitos muricilândenses. A pesquisa foi desenvolvida

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Cardim, Leandro Neves. "A FORJA DO MITO EM AS MOSCAS DE SARTRE." Trans/Form/Ação 40, no. 4 (2017): 167–86. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-31732017000400010.

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Abstract:

RESUMO: A peça de teatro As moscas, de Sartre, será abordada com o intuito de acompanhar o modo como seu autor reinventa o mito de Orestes, presente na tragédia grega. Sartre subscreve pontos de partida que nos fazem perceber que, em seu diálogo com a tradição, ele trabalha com a liberdade no avesso da necessidade, o que termina invertendo a tradição. Ele adota certa concepção da relação entre o passado e o mundo atual que nos permite ler o mito de Orestes de tal forma que ele não exclui o passado, antes, o exige. Orestes não se faz do nada, sua ação não se estabelece através de uma simples co

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Menezes, Luiz Maurício Bentim da Rocha. "A aporía democrática: o caminho de Prometeu." Investigação Filosófica 11, no. 1 (2020): 85. http://dx.doi.org/10.18468/if.2020v11n1.p85-92.

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Abstract:

<p>Desde a antiguidade, a democracia apresenta-se como uma espécie de <em>aporía</em> política, pois ao mesmo tempo em que permite a liberdade a todos os cidadãos, ela também nos traz a problemática do conhecimento para governar. Afinal, todos os cidadãos são tão aptos a governar como o são para votar ou haveria uma autoridade epistêmica para se julgar as decisões políticas? Segundo o mito de Prometeu, há uma aporia sobre a humanidade que será solucionada através do roubo do fogo e da arte (<em>téchne</em>) divinos. No caso do mito, a <em>aporía</em> s

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Moreno Gómez, Diana Katherine, and Isis Yael Amador Campusano. "El mito de la belleza y los cuerpos negros." Conexión, no. 15 (August 5, 2021): 59–79. http://dx.doi.org/10.18800/conexion.202101.003.

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Abstract:

Este artículo presenta reflexiones que permiten analizar el concepto de belleza vinculado a los cuerpos negros y la inclusión o exclusión que estos experimentan a partir del mito de la belleza. Se pretende abordar cómo es percibida la apariencia negra desde las estructuras hegemónicas, cómo se percibe la persona a sí misma y las posibles razones de estas percepciones. Se retoma el mito de la belleza como una construcción política que ha pretendido perpetuar procesos de dominación femenina y cómo, desde el activismo, las comunidades negras han configurado de forma política una contraparte del m

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Barbieri, Pedro. "“Os mitos imitam os próprios deuses”." Boletim de Estudos Clássicos, no. 64 (December 13, 2019): 55–81. http://dx.doi.org/10.14195/2183-7260_64_4.

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Abstract:

Pretendo apresentar os expedientes retóricos empregados por Salústio em seu Sobre os deuses e o mundo (séc. IV d.C.) de modo a investigar de que forma ele se insere na tradição de interpretação alegórica dos mitos e ainda indicar com quais pressupostos ele trabalha. Para tanto, examino os capítulos iniciais de sua obra e analiso os pontos principais de sua definição de mito, a necessidade de uma abordagem filosófica do mito e a tipologia mitológica que ele traça, alinhando essas passagens ao escopo mais amplo de todo o seu tratado.

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Gómez Rendón, Jorge. "SINCRETISMO MITOLÓGICO INDUCIDO POR CONTACTO." Arqueología y Sociedad, no. 26 (December 30, 2013): 45–70. http://dx.doi.org/10.15381/arqueolsoc.2013n26.e12387.

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Abstract:

El presente estudio explora un aspecto olvidado del análisis mitológico estructuralista, según el cual el mito es una matriz narrativa que puede y debe ser leída en un eje diacrónico. Esta perspectiva ilumina los aspectos histórico-sociales de la mito-poesis tal como se reflejan en la materia y la forma de los mitos. Luego de proponer un modelo complementario al análisis estructuralista tradicional, se instrumenta el mismo a través de un estudio comparativo de la mitología andoa y sus relaciones con otras mitologías de pueblos vecinos del alto Amazonas.

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Gervasi, Francesco. ""El fidencismo es superstición popular, mito, hipnosis, semireligión"." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 21 (December 31, 2019): e019015. http://dx.doi.org/10.20396/csr.v21i00.12652.

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Abstract:

En este artículo se presentan los resultados de una investigación que se enfoca en las formas de intolerancia en contra de la devoción hacia el Niño Fidencio. Su objetivo general es analizar el discurso producido sobre esta devoción en sitios de noticias, nacionales y del estado de Coahuila, para detectar las notas en las cuales recibe un tratamiento desacreditador. El propósito final del estudio es reconstruir la imagen deteriorada de la devoción que se difunde en esas notas. Con base en la revisión realizada, he encontrado que, en las notas de los sitios de noticias del estado de Coahuila, e

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Junco, Ethel, and Gustavo Esparza. "Una relectura mítica sobre la violencia en La forma del agua." La Colmena, no. 101 (May 9, 2019): 85. http://dx.doi.org/10.36677/lacolmena.v0i101.11337.

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Abstract:

Mediante una metodología fenomenológico-hermenéutica se analizan los conceptos ‘silencio’ y ‘violencia’ en la obra cinematográfica The shape of water, de Guillermo del Toro, y en el relato “Eros y Psique”, de Apuleyo. Este estudio comparativo se fundamenta en el mito y en algunos tópicos del cuento de hadas propuestos por Vladimir Propp. El agua es considerada el elemento simbólico que permite la unión de elementos dicotómicos: bien/mal, sagrado/profano, héroe/villano. Finalmente, se explica cómo en el filme el esquema neoplatónico amor-alma-conocimiento adquiere una resignificación al adaptar

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Acuña, María Luisa, Norma Porto de Farías, and Orlando J. Geno. "Tres lecturas de un mito toba." Cuadernos de Literatura, no. 6 (June 12, 1995): 9. http://dx.doi.org/10.30972/clt.063264.

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Abstract:

<p>Que esa gente que era de ese tiempo. Bueno, ese día se empezaban a juntar esas gentes y no tenían mujeres; ¡riada, todos esos eran varones! Y había, ¿qüé voy a decir?, había un campo lleno de agua y pescado; que esa era su vida, que en esa vida estaba esa gente. Pero sin mujeres, todos eran varones. Vivían los que viven en el monte, hombres, como les dicen acá; como a los que les dicen Matacos. En el monte estaban pero eran personas, como en forma de Nowet; todos salen de ése, de ése era esa gente.</p><p> </p>

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Alberto Tolovi, Carlos. "A Espiritualidade para além ao Mito a da Religião Institucionalizada." Religare: Revista do Programa de Pós-Graduação em Ciências das Religiões da UFPB 15, no. 1 (2019): 260–86. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1982-6605.2018v15n1.41233.

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Abstract:

Podemos dizer que, de certa maneira, todo ser humano busca uma forma de transcendência. Em determinados momentos a realidade “nua e crua” da imanência pode nos parece demasiadamente dura ou muito limitada. Porém, como somos dotados do recurso natural da imaginação, buscamos transcender os limites do nosso “mundo” empírico exercitando a nossa liberdade de transcender. Sendo assim, na busca de transcendência buscamos também superar o caráter infindável de luta do espírito em constante incompletude, tendo de enfrentar permanentemente as incertezas da contingência. E para superar essa fragilidade

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Santos, Patrícia Batista, and Edney Menezes Nogueira. "Educação escolar: uma lanterna no escuro da caverna." Revista Contemporânea de Educação 15, no. 33 (2020): 147–61. http://dx.doi.org/10.20500/v15i33.32523.

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Abstract:

O presente artigo tem a pretensão de refletir a respeito de uma leitura pedagógica a partir do Mito da Caverna descrito no livro VII da obra Republica de autoria de Platão. Inconformado com a decadência ética e política de sua época, Platão se propõe a apresentar um projeto de restruturação social, e para tal ele tem como meio a educação. Assim, encontramos neste referido Mito, de forma simbólica, a atribuição da escola, e nela a do professor educador, a responsabilidade da transformação social. A pedagogia descrita no Mito da Caverna foi aquela utilizada por Sócrates, que não apenas é o perso

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Serna-Dimas, Adrián. "L'image, la trace et la mémoire pratique. Pratiques sociales coutumières et les mémoires de la violence dans le Moyen Magdalena, Colombie." Estudios Artísticos 6, no. 8 (2020): 120–46. http://dx.doi.org/10.14483/25009311.15693.

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Abstract:

La crisis del mito entrañó una ruptura que arrojó las cosas a la naturaleza, las palabras a la ciencia y la imagen hacia el arte. Esta crisis original del mito, sobre la cual se estableció la racionalidad de Occidente, se expresa en los estudios de la memoria social. La ciencia privilegia la memoria social que une el mundo social a la palabra (resaltando la facticidad y la representación en el concepto contra la ilusión de las imágenes), mientras que el arte privilegia la memoria imaginaria que une el mundo social a la imagen (resaltando la imaginación contra el reduccionismo del concepto). La

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