Academic literature on the topic 'Aborto espontáneo'
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Journal articles on the topic "Aborto espontáneo"
Patiño, Elena, and Miguel Porzio. "Frecuencia de abortos espontáneos en pacientes que acuden al servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital de Clínicas." Medicina Clínica y Social 5, no. 2 (May 1, 2021): 76–79. http://dx.doi.org/10.52379/mcs.v5i2.203.
Full textMerviel, P., S. Lanta, G. Allier, O. Gagneur, S. Najas, A. Nasreddine, H. Campy, et al. "Aborto recurrente espontáneo." EMC - Ginecología-Obstetricia 41, no. 4 (January 2005): 1–15. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(05)45010-9.
Full textQuiroga de Michelena, María Isabel, Alicia Díaz, Denisse Paredes, Orlando Rodríguez, Edwin Quispe, and Eva Klein de Zighelboim. "Estudio cromosómico en el aborto espontáneo y su aplicación clínica." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 53, no. 2 (June 20, 2015): 124–29. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v53i996.
Full textAcosta Osio, G., J. J. Acosta Osio, and J. Vivas. "Niveles de calcio sérico en pacientes con aborto espontáneo." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 55, no. 1 (March 30, 2004): 18–22. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.607.
Full textMora Alferez, A. Pamela, Denise Paredes, Orlando Rodríguez, Edwin Quispe, Félix Chavesta, Eva Klein de Zighelboim, and María De Michelena. "Anomalías cromosómicas en abortos espontáneos." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 62, no. 2 (July 12, 2016): 141–51. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v62i1897.
Full textRibeiro, Camila Lima, Francisca De Oliveira Albuquerque, and Adriano Rodrigues De Souza. "INTERNAÇÕES POR ABORTO ESPONTÂNEO: UM RETRATO DE SUA OCORRÊNCIA EM FORTALEZA." Enfermagem em Foco 8, no. 1 (April 7, 2017): 37. http://dx.doi.org/10.21675/2357-707x.2017.v8.n1.584.
Full textWhite, Hazel L., and Denise A. Bouvier. "Cuidado de la paciente con aborto espontáneo." Nursing (Ed. española) 24, no. 7 (August 2006): 44–45. http://dx.doi.org/10.1016/s0212-5382(06)71138-4.
Full textCadavid, Angela, Beatriz Peña, Fabio Sánchez, Jorge Botero, Adriana De Castañeda, and Jorge Ossa. "Diagnóstico inmunológico y terapia del aborto recurrente espontáneo." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 47, no. 3 (September 30, 1996): 159–62. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.1412.
Full textRuipérez Pacheco, E., M. de la Puente Yagüe, N. Izquierdo Méndez, E. Asenjo de la Fuente, M. Á. Herráiz Martínez, and J. A. Vidart Aragón. "Tratamiento médico del aborto espontáneo del primer trimestre." Clínica e Investigación en Ginecología y Obstetricia 42, no. 3 (July 2015): 112–17. http://dx.doi.org/10.1016/j.gine.2013.12.006.
Full textSepúlveda Rivera, Cintia María, Osvaldo Miranda Araujo, Jessica Aideé Mora Galván, Arturo Maximiliano Ruiz Beltrán, Diego Arturo González Vásquez, and Jefsi Argelia León Domínguez. "Eficacia del esquema FIGO para el manejo médico del aborto en el primer trimestre." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 65, no. 3 (June 27, 2019): 305–7. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v66i2186.
Full textDissertations / Theses on the topic "Aborto espontáneo"
La, Chira Martínez Humberto. "Valor pronóstico de la progesterona plasmática en gestantes con amenaza de aborto. Centro Médico Naval Cirujano Mayor Santiago Távara, agosto-diciembre 2003." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2004. https://hdl.handle.net/20.500.12672/2024.
Full textTesis de segunda especialidad
Capretti, María Belen, Madrid Irene O. Castillo, and Evangelina E. Perez. "Calidad de atención de enfermería a pacientes post-aborto." Bachelor's thesis, Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería, 2006. http://bdigital.uncu.edu.ar/7722.
Full textFil: Capretti, María Belen. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
Fil: Castillo Madrid, Irene O.. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
Fil: Perez, Evangelina E.. Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. Escuela de Enfermería..
Loayza, Martinez Jennyfer Milagros. "Resultados adversos maternos-neonatales en pacientes con amenaza de aborto Instituto Nacional Materno Perinatal, 2017." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2017. https://hdl.handle.net/20.500.12672/7382.
Full textDetermina los resultados maternos y neonatales adversos en pacientes con diagnóstico de amenaza de abortos atendidos en el Instituto Nacional Materno Perinatal (INMP), durante los meses octubre de 2016 a mayo de 2017. Desarrolla una investigación observacional, descriptiva, retrospectiva y transversal. Participan 147 pacientes con amenaza de aborto. Las principales medidas son promedio, desviación estándar, frecuencias absolutas y frecuencias relativas. Encuentra que la edad promedio de las pacientes fue 29.4 ± 6.2 años, el 81% fueron menores de 35 años, el 74.1% de unión estable con su pareja y el 79.6% con educación secundaria. El 25.2% fueron secundigestas, el 36.7% multíparas y el 38.8% con antecedente de aborto. Respecto a los resultados maternos adversos el 51.7% presentó parto por cesárea, el 31.3% parto distócico y el 17% placenta previa. Entre los resultados neonatales el 31.3% presentó prematuridad y el 27.2% bajo peso al nacer. El 75% de las mujeres mayores a 34 años fueron sometidas a parto por cesárea y el 57.1% tuvieron neonatos prematuros. El 40.5% de las primíparas tuvieron parto por cesárea, el 21.4% tuvieron neonatos prematuros y otro 21.4% con bajo peso al nacer. El 61.4% de las pacientes con antecedente de aborto fueron sometidas a parto por cesárea y el 47.4% tuvieron neonatos prematuros. Concluye que el parto por cesárea, el parto distócico, la placenta previa, la prematuridad y el bajo peso al nacer fueron los principales resultados maternos y neonatales adversos en pacientes con diagnóstico de amenaza de aborto, atendidas en el INMP durante los meses octubre de 2016 a mayo de 2017.
Tesis
Tuerlinckx, Patrícia da Silva. "Aborto espontâneo em mulheres residentes nas proximidades do parque industrial do município do Rio Grande/RS." reponame:Repositório Institucional da FURG, 2005. http://repositorio.furg.br/handle/1/3520.
Full textSubmitted by eloisa silva (eloisa1_silva@yahoo.com.br) on 2012-10-30T14:40:56Z No. of bitstreams: 1 patriciadasilva.pdf: 907631 bytes, checksum: 0d9864df80aaed22f5d58742aa1f439c (MD5)
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Com a intenção de contribuirmos para o conhecimento dos riscos da exposição ambiental e a influência de outros fatores sobre a saúde, realizou-se este estudo transversal, com mulheres em idade fértil (15-49 anos)residentes nas comunidades próximas ao parque industrial do município do Rio Grande/RS, sendo identificado a prevalência de abortos espontâneos e os fatores relacionados a este desfecho. A amostra compreendeu 565 mulheres, residentes nas áreas consideradas exposta (E) e não exposta(NE), de acordo com a distância do parque industrial e a análise do mapa dos ventos do município. Foram entrevistadas 285 mulheres da área E e 280 da área NE. Para avaliação dos fatores de risco, foi aplicado um questionário, o qual contemplava as condições socioeconômicas, os fatores ambientais e as condições de moradia, a história reprodutiva prévia e morbidades. Para análise dos dados foram utilizados o teste qui-quadrado e regressão logística não-condicionada. Das mulheres entrevistadas que já gestaram (n=412) 17,7% referiram ocorrência de aborto espontâneo. Na análise bivariada verificou-se que o desfecho estudado mostrou associação significativa com idade da menarca, apresentando-se como fator de proteção(OR=0,26 (IC=0,11-0,55); p=0,0008) a idade da menarca entre 11 e 13 anos. O número de filhos também mostrou associação com a ocorrência de aborto espontâneo, apresentando um aumento do risco para três ou mais filhos (OR=4,00 (IC=1,86-8,58); p=0,001). A história de doença sexualmente transmissível(DST) também apresentou tendência à significação (OR=2,01 (IC=0,97-4,15); p=0,06). Após ajuste com as variáveis do modelo teórico hierarquizado, a presença de três ou mais filhos (OR=2,94(IC=1,28-6,77); p=0,009) e a história de DST(OR=2,55 (IC=1,13-5,77); p=0,02) permaneceram significativamente associados ao desfecho estudado. Nesta análise, o fato da mulher não possuir água encanada dentro de casa mostrou uma tendência de associação com a ocorrência de aborto espontâneo (OR=4,01 (IC=0,85-18,87); p=0,08). Não foi observada associação significativa entre o local de moradia nas proximidades do parque industrial e o desfecho investigado. Além desta análise, este estudo também mostrou dados importantes sobre a saúde reprodutiva dessas mulheres: 51,2% (E) e 40,6% (NE) das mulheres tiveram a primeira gestação entre 12 e 19 anos (n=412); 30,5% possuíam três ou mais filhos (n=393); 13,6% (E) e 8,3% (NE) das mulheres que não menstruavam era devido à menopausa precoce (n=80); 72,7% utilizavam algum método contraceptivo (n=513), sendo 52,3% de pílula e 23,6% de laqueadura (n=373); 56,0% das esterilizações ocorreram entre 19 e 30 anos (n=75); 39,5% nunca realizaram preventivo de câncer uterino (n=565). Quanto à influência da exposição ambiental sobre o desfecho estudado, sugerimos a realização de outros estudos com o uso de biomarcadores, para identificar uma possível influência do ambiente sobre a saúde reprodutiva nessa população ou para afastar definitivamente essa suspeita. Os resultados desse estudo poderão subsidiar novas políticas de saúde, relacionadas com a saúde da mulher neste município. Contribuirão também para uma nova prática assistencial dos profissionais de enfermagem/saúde, onde a questão ambiental seja levada em consideração e priorizada a educação em saúde, sobretudo com relação às questões que se referem aos resultados encontrados.
With the intention of contributing for the knowledge of risks of environmental exposure and the influence of other factors on health, this cross-section study hás been done, with women in fertile age (15-49 years)living in communities close to the industrial district in the city of Rio Grande/RS, being identified the prevalence of spontaneous abortion and the factors related to this result. The sample involved 565 women, all living in the areas considered as exposed(E) and non exposed (NE), according to the distance of the industrial district and the analysis of the map of winds in the city. 285 women of the E area were interviewed as well as 280 from the NE area. For the evaluation of risk factors, a questionnaire was applied, which involved the socioeconomic conditions, environmental factors and housing conditions, the previous reproductive history and sicknesses. In order to analyse the data collected the qui-squared test and thenon-conditioned logistic regression were used. Among the interviewed women who have already given birth (n=412) 17,7% referred occurrence of spontaneous abortion. In the bivaried analysis it was noticed that the result studied showed significative association with the age of the first menstruation, presenting itself as a protection factor (OR=0,26 (IC=0,11- 0,55); p=0,0008) the age of the first menstruation between 11 and 13 years of age. The number of children also presented association with the occurrence of spontaneous abortion, presnting an increase of risk for three or more children (OR=4,00 (IC=1,86-8,58); p=0,001). The history of sexually transmissible disease (STD) also presented a tendency to signification (OR=2,01 (IC=0,97-4,15); p=0,06). After adjusting with the variables of the hierarchized theoretical model, the presence of three or more children (OR=2,94 (IC=1,28-6,77); p=0,009) and the history of STD (OR=2,55 (IC=1,13-5,77); p=0,02) remained significantly associated to the result studied. In this analysis, the fact that the woman does not have canalized water at home showed a tendency of association with the occurrence of spontaneous abortion (OR=4,01 (IC=0,85-18,87); p=0,08). It was not observed a significative association between the place of residence close to the industrial district and the result investigated. Besides this analysis, this study hás also shown important data about the the reproductive health of these women: 51,2% (E) and 40,6% (NE) of the women had their first pregnancy between 12 and 19 years of age (n=412); 30,5% had three or more children (n=393); 13,6% (E) and 8,3% (NE) of the women who did not menstruate was due to the precocious menopause (n=80); 72,7% used some kind of contraceptive method (n=513), being 52,3% the pill and 23,6% the ligature (n=373); 56,0% of the sterilizations took place when they were between 19 and 30 years of age (n=75); 39,5% have never done any preventive exam of uterine cancer(n=565). In terms of the influence of the environmental exposure on the result studied, we suggest that other studeis are done with the usage of biomarkers, in order to identify a possible influence of the environment on the reproductive health of this population or to definitely put away this suspicion. The results of this study may give a subsidy to new policies on health, related to the health of the women in this city. This will also contribute for a new assistance practice of the professionals of nursing / health, where the environmental matter will be taken into consideration and made a priority for the education in health, specially in which it relates to questions referring to the results found.
Con la intención de contribuir al conocimiento de los riesgos de la exposición ambiental y la influencia de otros factores sobre la salud, se realizó este estudio transversal, con mujeres en edad fértil (15-49 años) residentes en las comunidades cercanas al parque industrial de la ciudad de Rio Grande/RS, siendo identificado la prevalencia de abortos espontáneos y los factores relacionados a este desenlace. La muestra comprendió 565 mujeres, residentes en las áreas consideradas expuestas (E) y no expuesta (NE), de acuerdo con la distancia del parque industrial y el análisis del mapa de los vientos de la ciudad. Fueron entrevistadas 285 mujeres del área E y 280 del área NE. Para evaluación de los factores de riesgo, fue aplicado un cuestionario, lo cual contemplaba las condiciones socioeconómicas, factores ambientales y condiciones de vivienda, la historia reproductiva previa y morbilidades. Para análisis de los datos fueron utilizados el test Qui-cuadrado y regresión logística no condicionada. De las mujeres entrevistadas que ya gestaron (n=412) 17,7% refirieron ocurrencia de aborto espontáneo. En el análisis bivariado se verificó que el desenlace estudiado mostró asociación significativa con edad de la menarquia, presentándose como factor de protección (OR=0,26 (IC=0,11-0,55); p=0,0008) la edad de la menarquia entre 11 y 13 años. El número de hijos también mostró asociación con la ocurrencia de aborto espontáneo, presentando un aumento del riesgo para tres o más hijos (OR=4,00 (IC=1,86-8,58); p=0,001). La historia de enfermedad transmisible sexualmente (ETS) también presentó tendencia a la significación (OR=2,01 (IC=0,97-4,15); p=0,06). Después de ajuste con las variables del modelo teórico jerarquizado, la presencia de tres o más hijos (OR=2,94 (IC=1,28-6,77); p=0,009) y la historia de ETS (OR=2,55 (IC1,13-5,77); p=0,02 permanecieron significativamente asociados al desenlace estudiado. En este análisis, el factor de la mujer no poseer agua potable dentro de casa mostró una tendencia de asociación con la ocurrencia de aborto espontáneo (OR=4,01(IC=0,85-18,87); p=0,08). No fue observada asociación significativa entre el lugar de vivienda en las proximidades del parque industrial y el desenlace investigado. Además del análisis, este estudio también mostró datos importantes sobre la salud reproductiva de esas mujeres: 51,2% (E) y 40,6% (NE) de las mujeres tuvieron la primera gestación entre 12 y 19 años (n=412); 30,5% poseían tres o más hijos (n=393); 13,6% (E) y 8,3% (NE) de las mujeres que no menstruaban era debido a la menopausia precoz (n=80); 72,7% utilizaban algún método contraceptivo (n=513), siendo 52,3% de píldora y 23,6% de ligadura (n=373); 56,0% de las esterilizaciones ocurrieron entre 19 y 30 años (n=75);39,5% nunca realizaron preventivo de cáncer uterino (n=565). Con relación a la influencia de la exposición ambiental sobre el desenlace estudiado, sugerimos la realización de otros estudios con uso de biomarcadores, para identificar una posible influencia del ambiente sobre la salud reproductiva en esa población o para alejar definitivamente esa sospecha. Los resultados de ese estudio podrán subsidiar nuevas políticas de salud, relacionadas con la salud de la mujer en esta ciudad. Contribuirán también para una nueva práctica asistencial de los profesionales de enfermería/salud, en la que la cuestión ambiental sea considerada y priorizada la educación en salud, sobretodo con relación a las cuestiones que se refieren a los resultados encontrados.
Elías, Estrada José Carlos. "Aborto inevitable: prevalencia, factores asociados, manejo y complicaciones en el Instituto Nacional Materno Perinatal en el período de enero a diciembre del 2007." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2009. https://hdl.handle.net/20.500.12672/14474.
Full textTrabajo académico
Bautista, Auris Andrés Avelino. "Niveles séricos de la progesterona en las gestantes con amenaza de aborto espontáneo y embarazo normal en el Centro Médico Naval “CMST”." Bachelor's thesis, Universidad Nacional Mayor de San Marcos, 2013. https://hdl.handle.net/20.500.12672/13979.
Full textEl documento digital no refiere asesor
Realiza un estudio transversal - analítico, comparativo en base a la ficha de datos clínicos y de laboratorio de un grupo de gestantes con el diagnóstico clínico de Amenaza de aborto y otro grupo con el diagnóstico de Embarazo normal, atendidas en los servicios de emergencia y consultorios externos del Centro Médico Naval “CMST”, con una gestación entre 5 a 13 semanas corroborada por ecografía transvaginal, durante el periodo comprendido entre agosto del 2012 y marzo del 2013. Se seleccionaron los datos de edad, paridad, número de abortos anteriores, progesterona sérica, nivel de hormona gonadotrofina coriónica sub unidad β (β hCG), y además en el grupo de gestantes con amenaza de aborto se tomó las variables de sangrado por vía vaginal y dolor pélvico. Durante el periodo comprendido entre agosto de 2012 a marzo de 2013 se lograron obtener 152 registros válidos para nuestro análisis en ambos grupos; de los cuales 80 (52.6%) correspondían a gestantes con Amenaza de aborto y 72 (47.4%) con embarazo Normal. La edad promedio de nuestra población fue 28.3 años, el promedio de la semana de gestación fue 7.6 semanas, el promedio del nivel sérico de progesterona fue 22.9 ng/ml (17.68 y 28.6 ng/ml, del grupo con Amenaza de aborto y embarazo Normal respectivamente). Los porcentajes de niveles séricos de progesterona: < 14, entre 14 y 25 y ≥ 25 ng/ml, fueron 42.5%, 37.5% y 20% en las gestantes con amenaza de aborto, respectivamente. En las gestantes con embarazo normal los valores fueron 2.8%, 52.8% y 44.4%, respectivamente. Los porcentajes de niveles séricos de progesterona: < 14, entre 14 y 25 y ≥ 25 ng/ml, en las gestantes con amenaza de aborto fueron 40%, 30% y 30%; 23%, 62% y 15%; 86%, 14% y 0% en las que tienen ningún aborto, 1 aborto y ≥ 2 abortos, respectivamente. En las gestantes con embarazo normal los valores fueron 4%, 51% y 45%; 0%, 53% y 47%; 0%, 67% y 33% respectivamente. Respecto al grupo de gestantes con amenaza de aborto, los porcentajes de niveles séricos de progesterona: <14, entre 14 y 25 ng/ml y ≥ 25 ng/ml, según presentaron sangrado por vía vaginal o no fueron 51%, 39% y 10%; 11%, 33% y 56%, respectivamente. En nuestro estudio los niveles de progesterona para el grupo con Amenaza de aborto fue significativamente bajo (α=0.01 prueba de ANOVA y prueba Z), en comparación con el grupo con embarazo normal. Además encontramos otras variables significativas a considerar, tales como el antecedente de 2 o más abortos y el hecho de tener el signo de sangrado por vía vaginal presentó mejor evidencia, que el síntoma de dolor pélvico.
Trabajo académico
Reyes, Nuñes Dolores. "Pérdida perinatal. Experiencias de mujeres Andaluzas." Master's thesis, Universidade de Évora, 2021. http://hdl.handle.net/10174/29192.
Full textRamírez, Borrero Zarella Roxana. "Indicadores ecográficos asociados al desarrollo de aborto espontáneo durante el primer trimestre de gestación en el servicio de ginecología y obstetricia del Hospital II Ramón Castilla, enero – junio 2016." Bachelor's thesis, Universidad Ricardo Palma, 2017. http://cybertesis.urp.edu.pe/handle/urp/952.
Full textSanchez, Cjuno Jacob. "Factores de Riesgo para Aborto Espontáneo en Pacientes Hospitalizadas en el Servicio de Gineco-Obstetricia del Hospital Gustavo Lanatta Luján, Huacho – Lima, Durante el Periodo Agosto-Diciembre del 2012." Thesis, 2013. http://tesis.unjbg.edu.pe:8080/handle/unjbg/199.
Full textBooks on the topic "Aborto espontáneo"
1956-, Faldet Rachel, and Fitton Karen 1949-, eds. Cuando el embarazo termina en pérdida: Nuestras historias. Minneapolis: Fairview Press, 2003.
Find full textSepúlveda, Jovanny, ed. Innovación educativa, estrategias de aprendizaje y competencias en educación. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/edu202002.
Full textBook chapters on the topic "Aborto espontáneo"
Lavie, Alfredo, María José Flores Tena, and María García Pérez. "Preparación de la defensa de un TFM: de la comunicación verbal a la no verbal." In Guía para la elaboración de trabajos fin de máster de investigación educativa. Octaedro, 2021. http://dx.doi.org/10.36006/16260-18.
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