Journal articles: 'Abuta grandifolia'

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Sayagh, Charlotte, Christophe Long, Christian Moretti, and Catherine Lavaud. "Saponins and alkaloids from Abuta grandifolia." Phytochemistry Letters 5, no. 1 (2012): 188–93. http://dx.doi.org/10.1016/j.phytol.2011.12.007.

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de Oliveira, Brenner Kássio Ferreira, Eloiza de Oliveira Silva, Sara Ventura, et al. "Amazonia Phytotherapy Reduces Ischemia and Reperfusion Injury in the Kidneys." Cells 12, no. 13 (2023): 1688. http://dx.doi.org/10.3390/cells12131688.

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Abstract:

Acute kidney injury (AKI) is defined as a sudden decrease in kidney function. Phytomedicines have shown positive effects in the treatment of AKI worldwide. The aim of this study was to evaluate the effect of Abuta grandifolia on the renal function of rats submitted to AKI. A phytochemical study of the plant was performed through liquid chromatography coupled with mass spectrometry (CL-EM) and DPPH and ABTS antioxidant tests. Renal function tests were performed in 20 male adult Wistar rats weighing from 250 to 300 g distributed in the following groups: SHAM (submitted to laparotomy with simulation of renal ischemia); ABUTA (animals that received 400 mg/kg of AG, orally—VO, once a day, for 5 days, with simulation of renal ischemia); I/N (animals submitted to laparotomy for clamping of bilateral renal pedicles for 30 min, followed by reperfusion); ABUTA + I/R (animals that received AG—400 mg/kg, 1× per day, VO, for 5 days, submitted to renal ischemia after treatment with herbal medicine). The results suggest that the consumption of Abuta grandifolia promoted renoprotection, preventing the reduction of renal function induced by ischemia, oxidizing activity, and deleterious effects on the renal tissue, confirmed by the decrease of oxidative metabolites and increase of antioxidants in the animals’ organisms.

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Cometa, Maria Francesca, Stefano Fortuna, Giovanna Palazzino, et al. "New cholinesterase inhibiting bisbenzylisoquinoline alkaloids from Abuta grandifolia." Fitoterapia 83, no. 3 (2012): 476–80. http://dx.doi.org/10.1016/j.fitote.2011.12.015.

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4

Sousa, Julio dos Santos de, Ely Simone Cajueiro Gurgel, and Maria de Nazaré do Carmo Bastos. "Estudo taxonômico de Abuta (Menispermaceae) no estado do Acre, Brasil." Rodriguésia 69, no. 2 (2018): 477–88. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869217.

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Abstract:

Resumo Um tratamento taxonômico de Abuta para o estado do Acre é apresentado. A metodologia abrangeu a análise do material proveniente de 17 coletas e amostras de exsicatas de herbários nacionais e estrangeiros, além de literatura especializada. O gênero está representado na área por oito espécies: Abuta barbata, A. brevifolia, A. grandifolia, A. obovata, A. pahnii, A. rufescens, A. sandwithiana e A. solimoesensis. São apresentadas chave de identificação, descrições e ilustrações das espécies, bem como dados adicionais sobre distribuição geográfica e comentários taxonômicos.

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Sousa, Julio dos Santos de, Maria de Nazaré do Carmo Bastos, and Ely Simone Cajueiro Gurgel. "Estudo taxonômico do gênero Abuta (Menispermaceae) no Estado do Pará, Brasil." Acta Amazonica 44, no. 2 (2014): 175–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0044-59672014000200003.

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Abstract:

Abuta é um gênero taxonomicamente complexo devido à sobreposição de variação dos caracteres morfológicos. O presente estudo consiste no tratamento taxonômico de Abuta no Estado do Pará. A análise envolveu amostras provenientes de coletas e exsicatas dos herbários Museu Goeldi (MG), Instituto Agronômico do Norte (IAN), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazonia (INPA), Jardim Botânico do Rio de Janeiro (RB) e New York Botanical Garden (NY). São apresentados chave de identificação, descrições, distribuição geográfica, comentários e ilustrações das espécies. O gênero está representado na área por 11 espécies: A. barbata, A. brevifolia, A. candollei, A. grandifolia, A. grisebachii, A. imene, A. obovata, A. rufescens, A. sandwithiana, A. solimoesensis e A. velutina. Abuta obovata e A. velutina são novos registros para o estado do Pará. A venação foliar foi o principal caractere para a separação das espécies e a formação de capoeira o ecossistema que apresentou o maior número de espécies.

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Justil, Carlos, Pedro Angulo H., Hugo Justil G., and Jorge Arroyo A. "Evaluación de la Actividad Hipoglicemiante del Extracto Acuoso de Abuta grandifolia (Mart.) en Ratas con Diabetes Inducida por Aloxano." Revista de Investigaciones Veterinarias del Perú 26, no. 2 (2015): 206. http://dx.doi.org/10.15381/rivep.v26i2.11008.

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Abstract:

Abuta grandifolia es una planta natural de la región amazónica, utilizada popularmente en el control de la diabetes mellitus. El objetivo de la presente investigación fue evaluar la eficacia reductora del nivel de glicemia del extracto acuoso (EA) de A. grandifolia (Mart.) administrado vía oral en ratas diabéticas inducidas por aloxano. Se usaron 30 ratas machos de tres meses de edad, cepa Sprague Dawley con peso de 240 ± 10 g. Los animales fueron distribuidos en seis grupos (control negativo, control positivo, tratados con tres dosis del EA [100, 250 y 500 mg/kg] y tratados con glibenclamida [10 mg/kg]). La diabetes fue inducida por inyección intraperitoneal de aloxano (100 mg/kg). Los niveles de glucosa en sangre fueron determinados usando un glucómetro electrónico (AccuChek Active). La glibenclamida y los EA de A. grandifolia en dosis de 100 y 250 mg/kg tuvieron efecto hipoglicemiante; sin embargo, la dosis de 250 mg/kg tuvo mejor efecto a partir de las 6 horas y hasta las 72 horas de su administración. Se concluye que el EA de A. grandifolia (Mart.) en dosis oral de 250 mg/kg disminuye la glicemia (p<0.05) en ratas con diabetes inducida por aloxano.

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De Oliveira, Brenner Kássio Ferreira, Eloiza de Oliveira Silva, Rosa Mery Oliveira e Oliveira, Waldireny Rocha Gomes, and Maria de Fátima Fernandes Vattimo. "Ação farmacológica e uso etnofarmacológico da Abuta grandifolia e outras plantas do gênero na medicina popular amazônica: revisão de escopo." Brazilian Journal of Health Review 6, no. 2 (2023): 7158–76. http://dx.doi.org/10.34119/bjhrv6n2-215.

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Abstract:

O gênero Abuta é encontrado nas florestas tropicais, tendo maior diversidade na Amazônia. Os caules, folhas e raízes dessas espécies são utilizados para tratamento de doenças, mas também a partir deles extraem-se produtos naturais com ampla variedade de propriedades medicinais. O uso corriqueiro para tratamento de afecções urinárias e renais em comunidades ribeirinhas da Amazônia tem despertado interesse por suas propriedades farmacológicas. Esta revisão tem o objetivo de mapear dados etnofarmacológicos e farmacológicos descritos na literatura para espécies do gênero Abuta. Usou-se a combinação mnemônica PCC (P: Population – não incluída; C: concept – aspectos etnofarmacológicos e farmacológicos; C: Contexto – fitoterapia). O levantamento bibliográfico ocorreu nas bases de dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO), National Library of Medicine (PUBMED), MEDLINE, SCOPUS e Google Scholar em período atemporal. A amostra final foi composta de 32 artigos, dos quais, 12 foram elencados com indicações etnofarmacológicas e 20 com dados farmacológicos. Estudos de validação dos dados etnofarmacológicos confirmaram inúmeras indicações populares para diversas espécies de Abuta, incluindo atividades atuantes no sistema neurológico, antihiperglicêmica, antimalárica, antimicrobiana, antitumoral e imunomoduladora, justificando o uso destas espécies na medicina popular, entretanto, não há estudos farmacológicos sobre a sua atuação sobre umas das formas de uso popular contra doenças renais.

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Lima, Carla Teixeira de, and Michella Del Rei Teixeira. "Flora das cangas da Serra dos Carajás, Pará, Brasil: Menispermaceae." Rodriguésia 69, no. 1 (2018): 147–51. http://dx.doi.org/10.1590/2175-7860201869112.

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Abstract:

Resumo Este estudo engloba as espécies de Menispermaceae registradas para as cangas da Serra dos Carajás, no estado do Pará, trazendo descrições detalhadas, ilustrações e comentários morfológicos das espécies. Foram registradas uma espécie do gênero Abuta: A. grandifolia e duas espécies do gênero Cissampelos: C. andromorpha e C. laxiflora para a área de estudo. Os gêneros são amplamente distribuídos em florestas tropicais nas Américas do Norte (Sul do México), Central, e do Sul, sendo o centro de diversidade na Amazônia (Brasil, Guiana, Suriname e Guiana Francesa).

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Steele, Jonathan C. P., Monique S. J. Simmonds, Nigel C. Veitch, and David C. Warhurst. "Evaluation of the Anti-Plasmodial Activity of Bisbenzylisoquinoline Alkaloids from Abuta grandifolia." Planta Medica 65, no. 5 (1999): 413–16. http://dx.doi.org/10.1055/s-1999-14017.

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Tamaio, Neusa, and Arno Fritz das Neves Brandes. "Xylem Structure of Successive rings in the stem of Abuta Grandifolia (Menispermaceae) a Statistical Approach." IAWA Journal 31, no. 3 (2010): 309–16. http://dx.doi.org/10.1163/22941932-90000025.

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Abstract:

Abuta grandifolia (Mart.) Sandwith varies in habit and can be a shrub, tree or liana. Its stem shows successive cambia that produce secondary phloem and xylem. This study analyses qualitative and quantitative differences between the secondary xylem of lianas and shrubs of A. grandifolia, as well as between the successive rings within each habit category. The lianas had wider vessels, shorter vessel elements and thinner fibre-tracheid walls. In the first five successive rings, lianas showed an increase in vessel diameter and fibre-tracheid length, while fibre-tracheid wall thickness decreased. The shrubs showed an increase in the diameter and length of vessel elements and length of fiber-tracheids. In qualitative features the secondary xylem of lianas and shrubs did not differ, except in their type of parenchyma (axial parenchyma diffuse in the liana habit and diffuse to diffuse in-aggregates in the shrub habit). Since significant quantitative differences were found between the successive rings, the first vascular ring is recommended for comparing both habits. Whether this is generally valid in Menispermaceae requires further study.

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Lee, Jee-Hyung, Sang-Hyub Lee, Sang-Kook Lee, et al. "Antiproliferative Activity of Krukovine by Regulating Transmembrane Protein 139 (TMEM139) in Oxaliplatin-Resistant Pancreatic Cancer Cells." Cancers 15, no. 9 (2023): 2642. http://dx.doi.org/10.3390/cancers15092642.

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Abstract:

Krukovine (KV) is an alkaloid isolated from the bark of Abuta grandifolia (Mart.) Sandw. (Menispermaceae) with anticancer potential in some cancers with KRAS mutations. In this study, we explored the anticancer efficacy and mechanism of KV in oxaliplatin-resistant pancreatic cancer cells and patient-derived pancreatic cancer organoids (PDPCOs) with KRAS mutation. After treatment with KV, mRNA and protein levels were determined by RNA-seq and Western blotting, respectively. Cell proliferation, migration, and invasion were measured by MTT, scratch wound healing assay, and transwell analysis, respectively. Patient-derived pancreatic cancer organoids (PDPCOs) with KRAS mutations were treated with KV, oxaliplatin (OXA), and a combination of KV and OXA. KV suppresses tumor progression via the downregulation of the Erk-RPS6K-TMEM139 and PI3K-Akt-mTOR pathways in oxaliplatin-resistant AsPC-1 cells. Furthermore, KV showed an antiproliferative effect in PDPCOs, and the combination of OXA and KV inhibited PDPCO growth more effectively than either drug alone.

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Dueñas-Linares, Hugo, Sufer Baez-Quispe, and Jeannpier Estivariz-Econema. "Evaluación etnobotánica preliminar de la flora local en dos comunidades nativas de Tambopata, Amazonía sur peruana." GENTRYANA 1, no. 2 (2022): e222. http://dx.doi.org/10.55873/gentryana.v1i2.222.

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Abstract:

Las comunidades nativas en la Amazonía históricamente han hecho uso y manejo de las plantas beneficio de diferentes necesidades. El objetivo del estudio fue registrar, caracterizar y documentar los conocimientos etnobotánicos tradicionales en las comunidades nativas de Sonene y Palma Real, en la Amazonía de Madre de Dios, Perú. En la comunidad nativa (C.N.) de Sonene se encontró un mayor número de especies con un uso tradicional que en la C.N. de Palma real, 103 y 92 respectivamente. Las familias dominantes fueron Fabaceae y Araceae. Las categorías de uso más representativos en ambas comunidades fueron: Medicinal en Palma Real (50%) y Sonene (68%)., las otras categorías han sido: para Palma Real Alimenticio (16%), Construcción (12%), Cultural y Colorante con 5% cada una; para Sonene Alimenticio (14%), Construcción (9%), y artesanal con 4%. Las especies con poseen mayores categorías de uso fueron: Bertholletia excelsa (Med, Ali, Con), Genipa americana (Ali, Cons, Col), Iriartea deltoidea (Med, Ali, Con) y Psidium guajava (Med, Ali, Art). La especie de con mayor frecuencia de mención por los pobladores fue: P. guajava. A nivel de especie son frecuentes de uso en ambas comunidades 13 especies, siendo: Paullinia bracteosa, Sapium marmieri, Piper aduncum, Banisteriopsis caapi, Uncaria guianensis, Ficus insipida y Abuta grandifolia. El órgano de las plantas más utilizadas en las comunidades fue las hojas (>35% de las especies), seguido por tallos y frutos. Este estudio nos ha permitido confirmar que existe un gran conocimiento de las plantas útiles en las dos comunidades nativas, pero a pesar que aún se conservan muchos de ellos, las generaciones actuales muestran un cierto desinterés en el aprendizaje y aplicación de estos conocimientos provistos por padres y abuelos.

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PÉREZ, Diana. "ETNOBOTÁNICA MEDICINAL Y BIOCIDAS PARA MALARIA EN LA REGIÓN UCAYALI." Folia Amazónica 13, no. 1-2 (2006): 87. http://dx.doi.org/10.24841/fa.v13i1-2.136.

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Abstract:

El acopio y sistematización etnobotánica de la variedad de especies con potencial antimalárico y biocida para el control del vector de la malaria, fue realizada entre febrero y diciembre del 2000. Las localidades evaluadas se ubican en la selva baja de la Amazonía peruana, comprensión de los distritos de Callería, Yarinacocha y Campo Verde, de la provincia Coronel Portillo y el distrito de Irazola, en la provincia de Padre Abad, de la región Ucayali (07°57’25" y 9°27’10" latitud sur, 74°10’50" y 75°56’40" longitud oeste), donde ocurren mayores casos de malaria por Plasmodium vivax, y aisladamente por P. falciparum. Este documento constituye la primera fase de un estudio amplio sobre el control de la malaria, en la búsqueda de nuevos compuestos químicos como alternativas para promover el cultivo de especies útiles de la flora nativa. El contenido es el resultado de la encuesta a 367 personas, quienes mencionaron 55 especies. De estas, Verbena litoralis (Verbenaceae), Aspidosperma excelsum (Apocynaceae), Curcuma longa (Zingiberaceae), Cedrela odorata (Meliaceae), Abuta grandifolia (Menispermaceae) y Physalis angulata (Solanaceae) son usadas con mayor frecuencia para el control de la malaria, y Mansoa alliacea(Bignoniaceae), Petiveria alliacea y Gallesia integrifolia (Phytolacaceae), Capsicum annuum (Solanaceae) y Chenopodium ambrosioides (Chenopodiaceae), Bixa orellana (Bixaceae), Copaifera paupera (Fabaceae), Jacaranda copaia (Bignoniaceae), Zebrina pendula (Commelinaceae), Ambrosia artemisioides (Asteraceae) y Heliotropium indicum (Boraginaceae), para controlar los vectores de la malaria.La selección de las especies con propiedades antimalarica y controladoras de losvectores, es el resultado de siglos de experimentación por las poblaciones locales indígenas y mestizas. Los trabajos de campo llevados a cabo hasta esta fase, han motivado un particular interés en la población local, ante las expectativas de la valoración científica de sus conocimientos, que representan un paliativo de sus dificultades económicas, sin efectos residuales en la salud humana.

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Rojas V., Yeny, Rocio Soto B., Elizabeth Amaya, Fernando Retuerto P., and César M. Fuertes R. "Efecto antitumoral de los alcaloides hidrosolubles de Abuta grandifolía (MART) Satidwith, en Línea Celular HEP - 2." Ciencia e Investigación 7, no. 1 (2004): 22–26. http://dx.doi.org/10.15381/ci.v7i1.3354.

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Abstract:

EL extracto etanólico de la corteza de Abuta grandifolía (MART) Sandwith "Abuta", contiene dos tipos de alcaloides, uno muy solubles en éter etílico y el segundo soluble en agua. Estos corresponden a los alcaloides del tipo amonio cuaternario. Tienen propiedades citotóxicas frente al modelo de embriones de erizo de mar, confirmado frente a la linea celular VERO.Para determinar el efecto antitumoral se realizó un ensayo con la linea celular de carcinonma epidermoide laringeo humano(HEP-2) dando una respuesta citotóxica de 91% y 95% a las concentraciones de 0,24 y 0,06 mg/mL, respectivamente.Una fracción alcaloidea denominada A, cuyas propiedades espectroscópicos IR muestran bandas de absorción correspondientes a los alcaloides del tipo amonio cuaternario, tiene propiedades antitumorales.

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"Abuta grandifolia." CABI Compendium CABI Compendium (January 7, 2022). http://dx.doi.org/10.1079/cabicompendium.1990.

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Guevara-Fujita, María Luisa, Erika Castillo C.|, Eva Ramos Ll., Ricardo Fujita Alarcón, and Benjamín Castañeda C. "Aberraciones cromosómicas in vitro para evaluar genotoxicidad de extractos de Abuta grandifolia (abuta) y Alchornea castaneifolia (hiporuro)." Horizonte Médico (Lima) 9, no. 1 (2009). http://dx.doi.org/10.24265/horizmed.2009.v9n1.04.

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Lavaud, C., C. Sayagh, C. Long, and C. Moretti. "Alkaloids and saponins from twigs and leaves of Abuta grandifolia (Mart.) Sandw." Planta Medica 74, no. 09 (2008). http://dx.doi.org/10.1055/s-0028-1084457.

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Sambe, L. N., P. U. Ancha, and D. O. Jacob. "Analysis of Timber Marketing in Lokoja Metropolis, Kogi State, Nigeria." Asian Journal of Economics, Business and Accounting, May 4, 2022, 59–70. http://dx.doi.org/10.9734/ajeba/2022/v22i1330617.

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Abstract:

Inadequate marketing information about timber species, their sources, market structure and performance has greatly hampered the effectiveness of the business and has hindered investment in the forestry sector. The dearth of market information on market performance and activities have hindered investments in to forest industry and limited its capacity to contribute to economic growth and development of the country. This study therefore analysed timber marketing in Lokoja Metropolis, Kogi State, Nigeria. A semi-structured questionnaire was administered to collect relevant information. Purposive and systematic sampling were applied to determine the study sample which was drawn from three timber markets; Ganaja, Felele and Zango daji. Applying 30% sampling intensity except in markets where the traders were less than ten, 40 timber traders were systematically sampled and interviewed on timber marketing activities. The study identified seven (7) most marketed timber species namely: Daniellia oliveri, Gmelina arborea, Milicia excelsa, Ficus exasperata, Prosopis africana, Triplochiton scleroxylon and Khaya grandifoliola. The major source of timber was from the open forest (92.5%), while supply within the state (27.5%) accounted as the highest, followed by Abuja (20%). The Gini-correlation co-efficient analysis for the study was 0.1552, and this implies that the timber market is imperfectly competitive with the market structure tending towards monopoly. Timber income analysis per truck of the seven species revealed that Daniellia oliveri recorded the highest mean return of 517, 005.99 per month while Ficus exasperata had the least mean monthly gross margin of 35,336.56. The mean gross margin of Khaya grandifoliola, Milicia excels, Prosopis africana, Gmelina arborea and Triplochiton scleroxylon had the same mean returns of 466,270 per month. Low patronage, scarcity of demanded wood species, lack of supply of wood species and high tax were identified as the major challenges facing timber market in the study area. Provision of adequate market education, proper examination and checking of excess associations will improve market efficiency and performance. Therefore, investment into forest development should be encouraged to ensure sustainable supply of raw materials for an efficient market system.

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