Academic literature on the topic 'Adesão percebida à medicação'

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Journal articles on the topic "Adesão percebida à medicação"

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Mantovani, Maria De Fátima, Ângela Taís Mattei, Evelyn Nunes da Rocha, Carina Bortolato Major, Elis Martins Ulbrich, and Karin Cristina Barboza. "MOTIVOS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL." Saúde (Santa Maria) 42, no. 2 (December 14, 2016): 59. http://dx.doi.org/10.5902/2236583421466.

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Abstract:
Objetivo: identificar os aspectos relatados pelas pessoas com hipertensão arterial para aderir ao tratamento medicamentoso. Metodologia: pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, realizada em um distrito sanitário do município de Curitiba, Paraná. Os participantes foram 146 adultos hipertensos, com idade entre 18 e 60 anos, considerados aderentes ao tratamento medicamentoso. A coleta de dados foi realizada no domicílio dos participantes, no período de maio de 2013 à fevereiro de 2015, mediante uma entrevista semiestruturada e de um instrumento traduzido e publicado em português o Brief Medication Questionnaire. Os dados foram tabulados em uma planilha do Microsoft Excel®e analisados pelo SPSS versão 20.0. Resultados: alguns motivos para adesão à terapêutica foram a ausência de dificuldades encontradas com a dispensação da medicação e problemas causados pelas medicações anti-hipertensivas, os indivíduos lembrarem de fazer uso das medicações todos os dias e acreditarem que estas funcionam bem. Conclusões: os aspectos relatados pelos participantes que favorecem a adesão ao tratamento foram percebidos mediante a utilização da escala e por meio destes podem-se propor ações para a continuidade desse comportamento.Descritores: Hipertensão; Saúde do Adulto; Adesão à Medicação.
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2

Leão, Nardelle Cristina de Souza, Mônica Ribeiro Canhestro, Luciana Mara Rosa Milagres, Pâmela Malheiro Oliveira, Katarinne Lima Moraes, and Virgínia Visconde Brasil. "Health literacy and pharmacotherapy adherence among chronic kidney disease patients in pre-dialysis care / Letramento em saúde e adesão a medicação de doentes renais crônicos em tratamento pré-dialitico." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (September 22, 2021): 1610–17. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.10792.

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Abstract:
Objetivo: analisar a associação entre as condições de letramento em saúde e adesão a medicação de doentes renais crônicos em tratamento pré-dialítico. Método: estudo transversal com pacientes em tratamento pré-dialitico da doença renal crônica. O letramento foi avaliado com o Health Literacy Questionnaire e a adesão a medicação foi avaliada pela escala de Morisky. Resultados: participaram 153 pacientes sendo que 84 (55,3%) apresentou não adesão à medicação. Em relação ao Health Literacy Questionnaire, em sete constructos não houve diferença estatística significativa. Em outros dois constructos em que houve diferença estatisticamente significativa, os pacientes aderidos à medicação apresentaram melhor letramento. Conclusão: na população estudada pacientes que possuem adesão à medicação tendem a melhor letramento em saúde.
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Jentzsch, Nulma Souto, and Paulo Augusto Moreira Camargos. "Métodos empregados na verificação da adesão à corticoterapia inalatória em crianças e adolescentes: taxas encontradas e suas implicações para a prática clínica." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 8 (August 2008): 614–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000800012.

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Abstract:
Adesão inadequada à corticoterapia inalatória é comum e contribui para um controle clínico insatisfatório, aumento da morbidade, mortalidade e dos custos do setor. Este artigo de revisão foi conduzido utilizando-se bancos de dados Medline, HighWire, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e pesquisa direta, entre 1992 e 2008. Os métodos para avaliar a adesão, citados em ordem crescente de sua objetividade, são: relato do paciente ou seus familiares, julgamento clínico, pesagem da medicação, dispensação de medicação, dosadores eletrônicos e análise bioquímica (pouco utilizada). As taxas de adesão variaram de 30 a 70%. A adesão determinada pelo relato do paciente/familiares e julgamento clínico é reconhecidamente exagerada quando comparada à obtida através do dosador eletrônico. O clínico deve sempre lembrar que as taxas reais de adesão são menores do que as relatadas pelo paciente e isso deve ser considerado, se não houver bom controle da doença. A pesagem do spray quantifica a medicação e infere adesão, porém pode ocorrer esvaziamento deliberado e compartilhamento da medicação. A farmácia fornece datas de dispensação e recarga da medicação. Esta estratégia é válida e deveria ser utilizada em nosso meio. O uso de dosador eletrônico é o método mais acurado para avaliar adesão, ele fornece a data e horário de cada disparo na utilização da medicação, porém é oneroso. Os resultados obtidos com dosadores demonstraram que a adesão foi menor que a esperada. Melhorar o conhecimento do médico sobre a adesão do seu paciente e utilizar métodos acurados para acessá-la é um caminho a seguir.
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Turra, Luana, Márcia Terezinha da Rocha Restelatto, and Fabiana Meneghetti Dallacosta. "Adherenceto treatment and life style of patients with hypertension / Adesão ao tratamento e hábitos de vida de hipertensos." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 11, no. 1 (January 1, 2019): 113. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.127-131.

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Abstract:
Objetivo: analisar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo e hábitos de vida de hipertensos. Métodos: Estudo transversal, realizado com hipertensos da Estratégia Saúde da Família de Lacerdópolis, SC. Utilizou-se entrevista e o Brief Medication Questionnaire. Resultados: participaram 72 hipertensos, 68,1% mulheres, idade média 68,4 anos (±12,1). Quanto à adesão ao tratamento, 6,9% são aderentes, 19,4% tem provável adesão, 70,8% provável baixa adesão e 2,8% baixa adesão. Quem usa múltiplas doses é menos aderente (p=0,00), falharam mais em listar o que usam (p=0,03) e omitiram mais (p=0,02). Houve dificuldades para ler o rótulo, abrir a medicação e lembrar de tomar todos os dias, e 19,4% relataram falha de dias ou doses. Conclusão: houve dificuldade em listar a medicação em uso, ler, abrir e lembrar-se de tomar a medicação, especialmente naqueles acima de 60 anos. A prescrição de múltiplas doses interfere significativamente na adesão ao tratamento e no correto uso da medicação.
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Turra, Luana, Márcia Terezinha da Rocha Restelatto, and Fabiana Meneghetti Dallacosta. "Adherenceto treatment and life style of patients with hypertension / Adesão ao tratamento e hábitos de vida de hipertensos." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 11, no. 1 (January 1, 2019): 113–17. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.113-117.

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Abstract:
Objetivo: analisar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo e hábitos de vida de hipertensos. Métodos: Estudo transversal, realizado com hipertensos da Estratégia Saúde da Família de Lacerdópolis, SC. Utilizou-se entrevista e o Brief Medication Questionnaire. Resultados: participaram 72 hipertensos, 68,1% mulheres, idade média 68,4 anos (±12,1). Quanto à adesão ao tratamento, 6,9% são aderentes, 19,4% tem provável adesão, 70,8% provável baixa adesão e 2,8% baixa adesão. Quem usa múltiplas doses é menos aderente (p=0,00), falharam mais em listar o que usam (p=0,03) e omitiram mais (p=0,02). Houve dificuldades para ler o rótulo, abrir a medicação e lembrar de tomar todos os dias, e 19,4% relataram falha de dias ou doses. Conclusão: houve dificuldade em listar a medicação em uso, ler, abrir e lembrar-se de tomar a medicação, especialmente naqueles acima de 60 anos. A prescrição de múltiplas doses interfere significativamente na adesão ao tratamento e no correto uso da medicação.
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Hanus, Juliét Silveira, Priscyla Waleska Simões, Graziela Amboni, Luciane Bisognin Ceretta, and Lisiane Generoso Bitencort Tuon. "Associação entre a qualidade de vida e adesão à medicação de indivíduos hipertensos." Acta Paulista de Enfermagem 28, no. 4 (August 2015): 381–87. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500064.

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Abstract:
Objetivo Avaliar a associação entre a qualidade de vida e a adesão a medicação de indivíduos hipertensos. Métodos Estudo transversal, realizado com 432 hipertensos cadastrados em sistema informatizado público federal. Os dados foram coletados no domicilio por entrevista estruturada com questões relacionadas a variáveis socioeconômicas, clínicas, avaliação da adesão ao tratamento e o WHOQOL-BREF para a qualidade de vida. Utilizou-se o teste de H de Kruskal-Wallis para medir a associação entre as escalas da qualidade de vida e a classificação da adesão ao tratamento. Resultados Os escores mais baixos estavam presente no domínio autoavaliação e os mais altos foram encontrados no social. Os indivíduos que possuíam adesão extrema ao tratamento anti-hipertensivo apresentaram escores mais altos na avaliação da qualidade de vida em comparação com indivíduos classificados como não adesão extrema ao tratamento anti-hipertensivo. Conclusão A associação entre a qualidade de vida e adesão a medicação em indivíduos hipertensos não foi preditiva, sendo que os melhores escores estavam presentes nos indivíduos hipertensos que apresentaram alta adesão a medicação e os piores escores da qualidade de vida se apresentaram nos indivíduos de não adesão extrema e limítrofe a não adesão total.
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Lima, Juliana Piveta de, Daiane Porto Gautério Abreu, Eliel de Oliveira Bandeira, Jamila Geri Tomaschewski Barlem, and Luciano Garcia Lourenção. "Adesão a medicamentos de pessoas idosas com hipertensão arterial e fatores relacionados." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 23, 2021): e343101220531. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20531.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a adesão a medicamentos de pessoas idosas com hipertensão arterial e seus fatores relacionados. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo transversal com abordagem exploratório-descritiva. Esta pesquisa faz parte do macroprojeto “Relação entre Letramento Funcional em Saúde, adesão à medicação e funcionalidade em pessoas idosas na estratégia saúde da família”, que foi realizado em 10 unidades, totalizando 17 equipes da Estratégia de Saúde da Família, que formam a zona oeste do município de Rio Grande-RS. Resultados: Participaram do estudo 264 pessoas idosas com hipertensão arterial, sendo 36,7% aderentes e 63,3% não aderentes. As variáveis que obtiveram relação estatisticamente significativa com as médias de adesão à medicação foram ter diabetes, fazer uso de medicamentos para o sistema digestivo/metabolismo e adquirir a medicação pelo Sistema Único de Saúde ou através de doação. Conclusão: O conhecimento das variáveis que estão relacionadas a adesão à medicação em pacientes idosos com hipertensão arterial contribui para o direcionamento das intervenções e das ações realizadas coordenadamente entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e formuladores de políticas, a fim de melhor o acesso e a adesão aos tratamentos, minimizando, consequentemente, agravos decorrentes dessa doença crônica.
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Gomes e Martins, Aurelina, Suzel Regina Ribeiro Chavaglia, Rosali Isabel Barduchi Ohl, Igor Monteiro Lima Martins, and Mônica Antar Gamba. "Adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial sistêmica." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 3 (July 2014): 266–72. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400045.

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Abstract:
Objetivo Analisar adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial.Métodos Estudo transversal, onde foram estudadas variáveis demográficas, socioeconômicas e de conhecimento sobre a doença. Aplicou-se Teste de Morisky-Green (TMG) para medir adesão, e regressão logística múltipla, identificando os fatores associados à adesão.Resultados Observou-se homogeneidade entre adesão/não adesão quanto ao sexo, faixa etária, estado civil, cor/raça, escolaridade, atividade profissional, número de pessoas na casa e ocupação. Evidenciou-se associação significativa entre renda e adesão ao tratamento (p=0,039). Os hipertensos orientados pelos agentes comunitários de saúde apresentaram 2,21 vezes mais chance de não adesão à medicação quando comparados aos orientados pela equipe e ajustados a renda de não/adesão à medicação (OR= 2,21; IC 1,08 -4,85; p=0,033).Conclusão A renda e as orientações prestadas pelos agentes comunitários de saúde interferiram na adesão, havendo necessidade de capacitação e oferecimento de práticas de captação de renda e mudança de hábitos.
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Neto, José Rocha Gouveia, Iago Vieira Gomes, Mônica Gusmão Lafrande Alves, Gleybson Felipe Marinho Da Silva, Anna Karla Araújo De Souza, Jamira Martins Dos Santos, Roberta Paolli de Paiva Oliveira, Gilvânia Smith da Nóbrega Morais, Xênia Sheila Barbosa Aguiar Queiroz, and Taciana da Costa Farias Almeida. "Crenças de homens hipertensos sobre a terapêutica medicamentosa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 1 (January 11, 2021): e5295. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5295.2021.

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Abstract:
Objetivo: Investigar as crenças de homens hipertensos em relação à adesão farmacológica. Métodos: Tratou-se de uma pesquisa descritiva e de abordagem quanti-qualitativa, realizada com 13 homens em uma unidade de saúde da família, situada no estado da Paraíba. Utilizou-se de entrevista com formulário estruturado, e questionamentos baseados nos pressupostos da Teoria da Ação Racional como ferramenta de coleta de dados. As entrevistas foram transcritas e procedeu-se à análise de conteúdo, segundo Laurence Bardin. Resultados: A maioria dos homens acredita que tomar a medicação prolongará a vida, porém, alguns acreditam que a hipertensão é curável. Destacou-se a questão da utilização da medicação por obrigação, sem haver uma compreensão da sua importância para a saúde, fator que resulta em abandono do tratamento. A maioria dos indivíduos possui apoio da esposa para lembrar-se da tomada da medicação, sendo este um aspecto positivo. Conclusão: As crenças apresentadas relacionam-se com adesão à medicação e qualidade de vida, aspectos relevantes, que devem ser conhecidos pela equipe multiprofissional, para que sejam compreendidos os obstáculos que interferem na não adesão ao tratamento medicamentoso. Este levantamento possibilita a construção e implementação de estratégias educativas e motivacionais, para melhorar a adesão dos hipertensos que fazem uso de fármacos para controle.
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Melchior, Regina, Maria Ines Battistella Nemes, Tatianna Meireles Dantas Alencar, and Cássia Maria Buchalla. "Desafios da adesão ao tratamento de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil." Revista de Saúde Pública 41, suppl 2 (December 2007): 87–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000900014.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as dificuldades referentes à adesão ao tratamento de pacientes vivendo com HIV/Aids em terapia anti-retroviral altamente ativa. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa baseada em 34 entrevistas com pacientes em tratamento de diversos serviços ambulatoriais do estado de São Paulo em 1998-1999. O grupo compreendeu pessoas de diferentes níveis socioeconômicos, sexo, tempo no tratamento e diferentes graus de adesão de acordo com a percepção da equipe de saúde. As entrevistas foram focalizadas na narrativa do paciente sobre sua doença. A análise de conteúdo classificou as dificuldades relacionadas a fatores sociais e do estilo de vida, incluindo o estigma; a crenças acerca do uso da medicação; e diretamente ao uso da medicação. RESULTADOS: Todos os entrevistados relataram dificuldades relacionadas ao estigma de viver com HIV/Aids. As dificuldades relacionadas ao uso da medicação predominaram entre pacientes com melhor adesão. Pacientes com aderência média apresentaram os três tipos de dificuldade. CONCLUSÕES: Os fatores sociais e culturais são mais difíceis de serem superados para adesão ao tratamento do que aqueles relacionados a tomar a medicação, o que torna importante o papel desempenhado pelo setor saúde, apoiado por políticas públicas sociais claras. Essas dimensões devem ser enfrentadas não somente no setor saúde, mas também nos âmbitos político e social.
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Dissertations / Theses on the topic "Adesão percebida à medicação"

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Manso, Nélia Rodrigues. "Adesão ao regime terapêutico na pessoa com esquizofrenia." Master's thesis, [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/10400.26/15678.

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Abstract:
Anexos disponíveis apenas no CD-ROM
Mestrado em Enfermagem, Especialização em Saúde Mental e Psiquiátrica, 2011, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
Neste documento descrevem-se e analisam-se um conjunto de intervenções dirigido para a promoção da ―adesão ao regime terapêutico na pessoa com esquizofrenia‖. Esta experiência organizou-se em torno de dois contextos clínicos de Saúde Mental e Psiquiatria, internamento e ambulatório. O alvo das intervenções foi a pessoa com doença mental grave, com o diagnóstico médico de ―Psicose Esquizofrénica‖. Na prática clínica diária, as recaídas e reinternamentos estão, na sua maioria, relacionadas com a não ―adesão ao regime terapêutico‖, provocando uma ruptura na vida quotidiana do cliente. Como resposta a esta situação foram planeadas intervenções com os seguintes objectivos: fornecer aos clientes informação sobre a doença e regime terapêutico, esclarecer os possíveis efeitos secundários da terapêutica, estimular a tomada de consciência das vantagens/desvantagens da adesão e implementar estratégias de gestão do regime terapêutico. As intervenções foram desenvolvidas integrando estratégias educacionais e comportamentais, que visaram o conhecimento acerca da doença, da terapêutica, associação à rotina diária de mecanismos de adaptação e facilitação do cumprimento do regime terapêutico. De modo a proceder à avaliação das intervenções, foi aplicado o “Inventário de Atitudes para com a Medicação‖ de HOGAN. Na análise dos resultados, verificou-se que com os clientes que foram desenvolvidas, em grupo, pelo menos três intervenções apresentaram uma melhoria, relativamente às atitudes e crenças acerca da terapêutica. O desenvolvimento deste projecto de estágio permitiu a aquisição de competências, designadamente, ao nível do planeamento, desenvolvimento e avaliação de intervenções. Assim como ao nível, do aperfeiçoamento de estratégias de comunicação terapêutica e a ampliação da capacidade reflexiva.
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Andrzejevski, Vânia Mari Salvi. "Fatores que podem influenciar na adesão aos antineoplásicos orais." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/45227.

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Abstract:
Orientador : Prof. Dr. José Zanis Neto
Coorientador : Prof. Dr. Sérgio Lunardon Padilha
Colaborador : Thais Teles de Souza
Colaborador : Antônio Eduardo Matoso Mendes
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 20/09/2016
Inclui referências : f. 120-128
Resumo
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Granjo, Maria Justa Pinto. "Adesão ao regime terapêutico do adolescente com ferida." Master's thesis, [s.n.], 2014. http://hdl.handle.net/10400.26/16339.

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Abstract:
Vol. 2 - Anexos
Mestrado, Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria, 2014, Escola Superior de Enfermagem de Lisboa
Este relatório contempla a análise, as experiências vivenciadas e aprendizagens adquiridas no estágio do 3º semestre do 4º Curso de Mestrado em Enfermagem, Área de Especialização em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediatria; a aquisição de competências específicas de Enfermeiro Especialista em Enfermagem de Saúde da Criança e do Jovem (EEESCJ), bem como competências comuns do Enfermeiro Especialista, preconizadas segundo os regulamentos emanados pela Ordem dos Enfermeiros (2010) e sobre os quais incide o plano de estudos do referido Mestrado. Traduz igualmente a reflexão sobre como a aquisição de aprendizagens e competências influenciam a nossa prestação de cuidados de enfermagem, produzindo mudanças positivas e práticas de excelência. A metodologia utilizada para o desenvolvimento de aprendizagens foi a de projeto. Neste sentido, e partindo do autodiagnóstico baseado nas competências definidas pela Ordem dos Enfermeiros e da reflexão sobre a nossa experiência e área de interesse pessoal, desenvolveu-se o projeto sobre o tema da adesão ao regime terapêutico do adolescente com ferida, perspetivando o contributo do cuidador. Como objetivo pretendemos desenvolver competências específicas do EEESCJ na assistência ao jovem com ferida e família na adesão ao regime terapêutico. Assim, procuramos analisar o processo de atendimento a este tipo de cliente e capacitar os enfermeiros dos serviços de Pediatria para esta temática. Considerámos que estes objetivos foram atingidos na sua plenitude. Partindo da premissa de que a adolescência se carateriza como um período de crescimento e de transição que implica múltiplas alterações (Hockenberry & Wilson, 2014), tornou-se imperativo que o enfermeiro, ao atender o jovem e família, considerasse que as feridas na adolescência podem comprometer o desenvolvimento saudável. Assim, atendendo ao Regulamento das Competências Comuns do Enfermeiro Especialista (OE, 2010), o enfermeiro deverá, em parceria com a família, promover a adesão terapêutica do adolescente, adotando um ambiente seguro, no sentido de melhorar a qualidade dos cuidados e obter ganhos em saúde. A Teoria do Conforto de Kolcaba sustentou a problemática, partindo de uma visão holística de conforto, na qual o cuidado ao adolescente com ferida tem como objetivo major a obtenção de maior conforto e a procura de comportamentos de saúde e, simultaneamente, capacitar o enfermeiro, enquanto cuidador, para o diagnóstico, planeamento, intervenção e avaliação do conforto de cada adolescente com ferida.
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Lemos, Larissa de Araújo. "Qualidade de vida, religiosidade e adesão aos antirretrovirais de coinfectados por HIV/Tuberculose." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2013. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/5694.

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Abstract:
LEMOS, Larissa de Araújo. Qualidade de vida, religiosidade e adesão aos antirretrovirais de coinfectados por HIV/Tuberculose. 2013. 93 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2013.
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HIV infection is considered one of the main risk factors for people infected by Mycobacterium tuberculosis to develop tuberculosis (TB). In a significant part of cases, the TB diagnosis is discovered at the same time as the HIV infection. This condition influences patients’ acceptance of the disease causing difficulties in treatment adherence, besides severe daily problems and affecting their quality of life, due to the disease itself and the stigmas that accompany it in society. Also, the importance of religiosity has been observed in quality of life and disease coping. Thus, the aim was to assess quality of life, adherence to antiretroviral treatment and religiosity among patients coinfected with HIV/TB. This cross-sectional study with a quantitative approach was undertaken at a referral hospital for care delivery to patients coinfected with HIV/TB between April and September 2012. As data collection instruments, the Quality of Life Assessment Scale for people living with HIV/aids – short version (WHOQOL-HIV bref), the Antiretroviral Adherence Assessment Questionnaire (CEAT-VIH) and Duke’s Religiosity Scale (DUREL) were used. Data were analyzed with the help of STATA v.11, through frequencies, means and standard deviations. Participants were 74 patients coinfected with HIV/TB; 79,7% male, in the predominant age range between 30 and 39 years; 27,0% were married; 47,3% finished secondary education and a significant part (40,5%) was unemployed. The predominant form was pulmonary tuberculosis (71,6%) and 44,6% of BAAR tests came back positively. As regards quality of life, no lower level was observed, while intermediary levels were obtained in the Psychological, Independence level, Social relations and Environment domains. Adherence to antiretroviral therapy was inappropriate in 86,5% of the study subjects. Concerning organizational religiosity (OR), only 8,1% did not attend religious temples. What non-organizational religiosity (NOR) is concerned, 28,4% informed daily individual religious activities. As to intrinsic religiosity (IR), in the majority, religiosity influences behavior and personal decisions. In view of the findings, it is concluded that patients coinfected with HIV/TB show negative effects on their quality of life, adherence to antiretrovirals, and that religiosity gives them hope to cope with the disease. Thus, this study contributed to scientific knowledge as a means to promote a better quality of life.
A infecção pelo HIV é considerada um dos principais fatores de risco para que pessoas infectadas pelo Mycobacterium tuberculosis desenvolvam a tuberculose (TB). Em parcela significativa dos casos, o diagnóstico da TB é conhecido concomitante ao da infecção pelo HIV. Esta condição influencia na aceitação da doença gerando dificuldade na adesão aos tratamentos, além de ocasionar sérios problemas no cotidiano com repercussões na qualidade de vida, pela própria doença e pelos estigmas que elas têm na sociedade. Ainda, tem-se observado a importância da religiosidade na qualidade de vida e no enfrentamento das doenças. Deste modo, objetivou-se avaliar a qualidade de vida, a adesão ao tratamento antirretroviral e a religiosidade em coinfectados por HIV/TB. Estudo transversal, com abordagem quantitativa, realizado em hospital de referência para atendimento de portadores da coinfecção HIV/TB, entre abril e setembro de 2012. Como instrumentos para coleta de dados utilizou-se a Escala para Avaliação da Qualidade de Vida de pessoas vivendo com HIV/aids (WHOQOL-HIV bref), o Questionário de Avaliação da Adesão aos Antirretrovirais (CEAT-VIH) e a Escala de Religiosidade de Duke (DUREL). A análise dos dados se deu mediante o uso do STATA v.11, por meio de frequências, médias e desvio-padrão. Participaram 74 indivíduos com coinfecção HIV/TB; 79,7% do sexo masculino, com predomínio da faixa etária de 30 a 39 anos; 27,0% estavam casados; 47,3% concluíram o ensino médio e parcela significativa (40,5%) estava desempregada. Predominou a forma de tuberculose pulmonar (71,6%) e 44,6% da pesquisa de BAAR obtiveram resultado positivo. Quanto à qualidade de vida, não foi observado nível inferior, entretanto apresentou nível intermediário os domínios Psicológico, Nível de Independência, Relações Sociais e Meio Ambiente. A adesão à terapia antirretroviral mostrou-se inadequada em 86,5% dos estudados. No tocante à religiosidade organizacional (RO), apenas 8,1% não frequentavam templos religiosos. Relacionado à religiosidade não-organizacional (RNO), 28,4% informou realizar atividades religiosas individuais diariamente. Quanto à religiosidade intrínseca (RI), observou-se que a maioria sofre influência da religiosidade no comportamento e decisões pessoais. Conclui-se, diante dos achados, que os coinfectados por HIV/TB possuem comprometimento na qualidade de vida, na adesão aos antirretrovirais, e que tem na religiosidade uma esperança para enfrentar as doenças. Dessa forma, a realização do estudo possibilitou enriquecer o conhecimento científico como meio para promover uma melhoria na qualidade de vida.
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Costa, Patricia Quirino da. "Tradução de instrumento para avaliar a não adesão das mães ao tratamento de seus filhos com doenças crônicas e identificação das possíveis dificuldades que as mães enfrentam para obter e administrar medicamentos aos seus filhos no domicílio." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2012. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/4135.

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Abstract:
COSTA, Patrícia Quirino da. Tradução de instrumento para avaliar a não adesão das mães ao tratamento de seus filhos com doenças crônicas e identificação das possíveis dificuldades que as mães enfrentam para obter e administrar medicamentos aos seus filhos no domicílio. 2012. 175 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2012.
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Muitas crianças portadoras de doenças crônicas necessitam uso continuo de medicamentos para o controle da patologia. A adesão ao tratamento é um ponto crucial para se conseguir esse controle e diversos fatores tem sido identificados para a não adesão em crianças, dentre estes a carência de formulações adequadas à faixa etária. O Beliefs and Behaviour Questionnaire avalia a não adesão ao tratamento medicamentoso em adultos com doença crônica. Apresenta 30 itens em 3 subseções: convicções, experiências e comportamentos, e permite identificar fatores relacionados à não adesão. Na criança, o medicamento é administrado quase sempre por um cuidador, em geral a mãe. O objetivo do trabalho foi adaptar culturalmente e validar o BBQ para avaliar a não adesão das mães/cuidadores ao tratamento dos seus filhos com doenças crônicas, e conhecer em profundidade as dificuldades enfrentadas no tratamento domiciliar. Etapas da adaptação: tradução, síntese das traduções e adaptação cultural, retradução, revisão técnica, pré-teste. Validação feita pela Análise dos Componentes Principais, aplicando o instrumento a 28 cuidadores de crianças portadoras de doença crônica que estavam internadas em hospital estadual de referência pediátrica, em Fortaleza, identificados sequencialmente; seguido-se visita domiciliar 30-40 dias pós-alta hospitalar. Aos mesmos cuidadores (acrescidos de dois) foi aplicado um questionário semiestruturado onde se investigava as dificuldades encontradas na busca e administração dos medicamentos prescritos na alta hospitalar. Os dados descritivos obtidos foram quantificados por estatísticas simples. As entrevistas foram gravadas, decupadas e analisadas qualitativamente com apoio na fenomenologia. O questionário final BBQ-Br possui 24 itens divididos em 3 seções como no original; apresentou alta confiabilidade, verificada através da análise da consistência interna, e valores de alfa Cronbach elevados para todas as subseções. Os itens foram agrupados em cada seção como no artigo referência e apresentaram elevada correlação entre si, avaliada pelo teste de esfericidade de Bartlett. Participaram do estudo descritivo 30 cuidadores (26 mães, 2 pais, 1 tia e 1 avó), com grau de escolaridade predominante “ensino fundamental incompleto” e residência em áreas pobres da cidade. Dos 25 cuidadores que buscaram medicamentos no SUS apenas 4 receberam todos os itens prescritos e 21 (70%) adquiriram algum medicamento em farmácias privadas. Principais dificuldades na administração de medicamentos: sabor desagradável, necessidade de partição e dureza de comprimidos, ausência de dispositivo dosador. Estratégias mais utilizadas: diluição ou dissolução em água com açúcar; forçar a deglutir. No estudo qualitativo foram identificadas dificuldades de compreensão das orientações médicas e na obtenção de medicamentos incluindo: desabastecimento das unidades de saúde; medicamentos entregues fora da embalagem primária, sem bula, sem dispositivos para administração e sem orientação para o uso adequado. A mãe procura cumprir a prescrição médica, embora não compreenda bem o seu significado, mas, diante das dificuldades toma decisões cujo alcance não conhece, por exemplo, interromper um tratamento. A informação adequada e facilidade de administração são fatores limitantes para que esse papel possa ser bem desempenhado. O questionário BBQBr é potencialmente útil para a identificar o potencial de não adesão e os fatores envolvidos,
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Oliveira, Roberta Andrea de. "Representações e sentidos sobre a revelação do diagnóstico da tuberculose: relações com adesão ou não adesão ao tratamento." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/6/6135/tde-10072012-140717/.

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Abstract:
Pesquisa descritiva e qualiquantitativa que resgatou representações sociais de profissionais de saúde e pacientes referentes ao modo de comunicação do diagnóstico da tuberculose e adesão ao tratamento. O trabalho buscou analisar o conteúdo discursivo baseado nas discussões sobre Conscientização desenvolvidas por Paulo Freire. Realizou-se entrevista semi-estruturada com 39 profissionais envolvidos com a entrevista inicial de diagnóstico e 34 pacientes adultos em tratamento da tuberculose em 22 unidades de saúde da região Sul/São Paulo. Questionados sobre a entrevista inicial de diagnóstico, os pacientes entendem este momento de modo amplo, para além da consulta onde receberam a notícia oficial. Entretanto, para profissionais, o momento da notícia é bem delimitado e revela que o diagnóstico possui um caráter tecnológico. Questionados sobre o modo de dar a notícia de sorte a incentivar o paciente a se tratar, uma das categorias expressadas pelos pacientes traz a importância de se discutir tudo aquilo que envolve a doença, contexto e vida do paciente. Em contrapartida, profissionais se importam com o conteúdo a ser informado, mantendo o caráter tecnológico da informação. Questionados sobre os modos de dar a notícia que podem desmotivar o paciente a se tratar, pacientes e profissionais trazem a importância do entendimento do tratamento (aspecto cognitivo) e do respeito e vínculo (aspecto psíquico ou afetivo) para não haver desistência. Com relação ao tratamento parecer complicado quando explicado durante a notícia (aspecto comportamental) pacientes e profissionais discordam desta opção. Algumas ideias centrais destes dois grupos concordam que o tratamento é complicado e isso pode fazer o paciente desistir. Segundo Paulo Freire, toda ação educativa deve ser precedida de reflexão sobre o homem e o meio de vida para que não se torne pré-fabricada e inoperante. Por isso ampliar as discussões sobre o que envolve a doença, contexto e vida do paciente pode contribuir para um entendimento mais completo da situação. Apesar do tratamento da tuberculose ser complicado e, portanto, desmotivante, promover o entendimento do paciente, respeitá-lo e construir um vínculo podem contribuir para a adesão, na visão de pacientes e de profissionais de saúde
Descriptive and qualitative-quantitative research that rescued social respresentations of health professionals and patients in relation to mode of communication of tuberculosis diagnosis and treatment adherence. The study aimed to analyze the discursive content based on discussions about Conscientization developed by Paulo Freire. Semi-structured interviews were performed with 39 professionals involved with the initial diagnostic interview and 34 adult patients in 22 health units in South Region, Sao Paulo. Asked about initial diagnostic interview, patients understand this point broadly, far beyond the consultation where they received the official news. However, for professionals, the moment of the news is well defined and reveals that the diagnosis has a technological character. Asked how to break the news so as to encourage the patient to treatment, one of the categories expressed by patients brings the importance of discussing everything that involves the disease, context and patients life. In contrast, professionals care about the content to be informed, keeping the technological character of the information. Asked about ways to break the news that might discourage the patient to treatment, patients and professionals bring the importance of understanding about treatment (cognitive aspect) and respect and bond (psychic or affective aspect) so as to avoid abandonment. Regarding the fact that the treatment seems complicated when explained in the news (behavioral aspect), both patients and professionals oppose to this option. Some central ideas of these two groups agree that treatment is complicated and can make patient to give it up. According to Paulo Freire, all educational activity must be preceded by reflection on the human being and the lifestyle so that it does not turn out prefabricated and inoperative. Therefore, expanding the discussions on what involves the disease, context and patients life can contribute to a more complete understanding of the situation. Although the treatment of tuberculosis is complicated, and therefore disappointing, to promote the understanding of the patient, to respect him and to build a bond with him can contribute to the adherence, both in patients and health professionals point of view
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Van, Der Laan Helena Souza. "Adesão ao tratamento de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2014. http://hdl.handle.net/10183/104586.

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Gonçalves, Carla Beatrice Crivelaro. "Influência de eventos adversos na adesão ao tratamento, controle e ocorrência de desfechos clínicos em pacientes hipertensos." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/104147.

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Brahm, Marise Marcia These. "Adesão aos imunossupressores em pacientes transplantados renais." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2012. http://hdl.handle.net/10183/39673.

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Abstract:
Introdução: A não adesão aos imunossupressores no transplante renal constitui uma importante barreira à obtenção dos resultados terapêuticos e manutenção do enxerto. Estudar a não adesão indica a real extensão deste comportamento e seus fatores de risco, sendo possível planejar estratégias de intervenção. Objetivos: Avaliar a prevalência da não adesão ao tratamento imunossupressor e verificar seus fatores de risco em uma amostra de pacientes transplantados renais. Metodologia: Estudo transversal realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre com pacientes transplantados renais adultos com pelo menos um ano de transplante, selecionados e incluídos entre março e novembro de 2010 durante o atendimento ambulatorial. Não adesão aos imunossupressores foi aferida utilizando os métodos autorrelato, dispensação dos imunossupressores, níveis sanguíneos dos imunossupressores e uma combinação dos métodos autorrelato e dispensação. Verificou-se a associação de não adesão com variáveis demográficas e clínicas. Análises estatísticas com Qui-Quadrado, Teste t, Mann-Whitney, Kappa e modelo linear generalizado por distribuição Normal e de Poisson. Levados à análise multivariada para cálculo da razão de prevalência (RP), variáveis com p≤0,15 na análise univariada. Consideraram-se significativos valores de p<0,05. Resultados: Estudou-se 288 pacientes com prevalência de não adesão de 61,8% no autorrelato; 58,7% na dispensação; 29% nos níveis; e 37,4% na adesão combinada. Associações significativas foram encontradas entre não adesão e paciente não branco e idade mais jovem no método autorrelato; paciente em atividade laboral, em uso de tacrolimus e níveis de imunossupressores mais baixos na dispensação; receptor de doador vivo e tempo maior de transplante nos níveis; paciente não branco, idade mais jovem e níveis de imunossupressores mais baixos na adesão combinada. Pela análise multivariada, no método autorrelato etnia branca (RP=0,81) e ano adicional de idade (RP=0,986) foram identificados como fatores de proteção para prevalência de não adesão. Na análise pelos métodos da dispensação, níveis e adesão combinada a RP para não adesão foi significativamente maior em paciente em uso de tacrolimus (RP=1,347), receptor de doador vivo (RP=1,166) e etnia não branca (RP=1,39) respectivamente. Conclusão: Encontrou-se alta prevalência de não adesão e um risco maior para comportamento não aderente aos imunossupressores em pacientes mais jovens, de etnia não branca, em uso do imunossupressor tacrolimus e receptor de doador vivo.
Introduction: Non-adherence to immunosuppressive treatment in renal transplant is an obstacle to achieving an optimal allograft performance. The study of non-adherence may indicate the true extent of this behavior and its risk factors, to plan intervention strategies. Objective: To evaluate the prevalence and risk factors of non-adherence to immunosuppressive treatment in renal transplant recipient. Methodology: Cross-sectional study performed at Hospital de Clínicas de Porto Alegre with adult kidney transplant patients with at least one year of transplantation, selected and included between March and November 2010 on outpatient care. Non-adherence to immunosuppressants was assessed by self-report, dispensing of immunosuppressive, immunosuppressant blood levels and a combination of self-report and dispensing methods. An association of non-adherence with socio-demographic and clinical variables was verified. Statistical analysis used Chi-Square test, Student’s t-test, Mann-Whitney, Kappa, and generalized linear model for Poisson and normal distribution to calculate the Prevalence Ratio (PR). Including in multivariate analysis variables with p ≤ 0.15 in the univariate analysis. Values of p < 0.05 were considered significant. Results: We studied 288 patients with non-adherence prevalence of 61.8% in self-report, 58.7% in the dispensation; 29% in the immunosuppressant blood levels, and 37.4% in the combined method. Significant associations were found of nom-adherence and: non-white and younger (self-report); activity working, tacrolimus-treated and lower immunosuppressant levels patients (dispensation); recipients living donor transplants and higher time after transplantation (blood levels); patient non-white, younger and lower immunosuppressive levels (combined method). On multivariate analysis, in the method self-reported, white (PR = 0.81) and additional year of age (PR = 0.986) were identified as protective factors for the prevalence of non-adherence. In the methods of dispensing, blood levels and combined method the PR for non-adherence was statistically significantly higher in patients using tacrolimus (PR = 1.347), recipient of living donor transplant (PR = 1.166) and non-white (PR = 1.39) respectively. Conclusion: High prevalence of non-adhesion with higher risk in younger, non-white, and live donor recipient patients was found.
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Bordin, Danielle [UNESP]. "Determinantes da condição percebida de saúde bucal e da adesão ao autocuidado em adultos brasileiros." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2017. http://hdl.handle.net/11449/150010.

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Abstract:
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Introdução: O acesso à informação oriunda dos inquéritos vem sendo reconhecido como um dos mais importantes recursos para o planejamento e gestão em saúde, favorecendo a tomada assertiva de decisões, subsidiando a orientação das políticas públicas de saúde e induzindo à melhora na qualidade em saúde de uma maneira mais equânime. A presente tese objetiva realizar uma análise dos fatores que determinam a condição percebida de saúde bucal e variáveis relacionadas à adesão ao autocuidado em saúde bucal na população adulta brasileira, sob base metodológica multidimensional. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, com dados provenientes de inquérito em âmbito nacional - Pesquisa Nacional de Saúde. Utilizou-se uma amostra selecionada em múltiplos estágios de 60.202 adultos, sendo representativa de todo o território brasileiro. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista domiciliar com profissionais previamente treinados. Considerou-se a condição percebida de saúde bucal e o indicador criado 'autocuidado em saúde bucal' como variável desfecho. Os dados foram analisados empregando-se o teste de redução de dimensionalidade e as variáveis que apresentaram relação passaram pelo teste de regressão logística. Resultados: Foram verificadas associações para a condição percebida de saúde bucal junto as variáveis: dificuldade para se alimentar (OR=5.81), avaliação do atendimento recebido durante a última consulta odontológica (OR=2.50), autopercepção da condição de saúde geral (OR=1.91), utilização de fio dental (OR=1.88), perda dental superior (OR=1.49) e motivo da última consulta com o cirurgião dentista (OR=1.21). As variáveis mais fortemente relacionadas ao autocuidado em saúde bucal inadequado ou parcialmente adequado foram: analfabetismo (OR=11.20; OR=4.81), baixa escolaridade, autopercepção de saúde bucal negativa (OR=3.73; OR=1.74), ausência de dentes naturais (OR=4.98; OR=2.60), edentulismo inferior (OR=3.09), número de dentes superiores perdidos (OR=1.14; OR=1.05), ausência de plano de saúde (OR=2.23; OR=2.07), sedentarismo (OR=2.77; OR=1.51) e tabagismo (OR=2.18; OR=1.40). Conclusão: A condição percebida de saúde bucal foi pouco associada às situações objetivas e mais relacionada a fatores subjetivos, e não apresentou associação com fatores sociodemográficos. Para o autocuidado em saúde bucal, o nível de instrução do indivíduo constitui-se um dos principais fatores para a sua adesão, seguido da condição percebida de saúde bucal e perda dentária. Ainda, a utilização de base metodológica multidimensional foi capaz de (re)desenhar modelos explicativos para a condição percebida de saúde bucal e de autocuidado de adultos brasileiros, devendo, os seus resultados serem considerados na implementação, avaliação e qualificação da rede de saúde bucal.
Introduction: The information access from surveys has been recognized as one of the most important resources for the health planning and management, favoring assertive decisionmaking, subsidizing the orientation of public health policies and inducing improvements in health quality in a more equitable way. The present thesis aims to analyze the factors which determine the perceived condition of oral health and variables related to adherence to oral health self care in the Brazilian adult population, based on a multidimensional methodology. Methodology: This is a cross-sectional, quantitative study with data arose from a national survey – National Health Survey. A sample selected in multiple stages of 60202 adults was used, as representative of the entire Brazilian territory. Data were collected through a home interview with previously trained professionals. The perceived condition of oral health and the indicator created 'self-care in oral health' were considered as a variable outcome. The data were analyzed using the dimensionality reduction test and the variables which showed a relationship were submitted to the logistic regression test. Results: Associations for oral health status were verified with the following variables: difficulty to eat (OR=5.81), evaluation of the care received during the last dental visit (OR=2.50), self-perception of the general health condition (OR=1.91), dental flossing (OR=1.88), upper dental loss (OR=1.49) and reason for the last dental surgeon's appointment (OR=1.21). Regarding the variables most strongly related to selfcare in inadequate or partially adequate oral health were: illiterate (OR=11.20, OR=4.81), low educational level, negative oral health self-perception (OR=3.73, OR=1.74), absence of natural teeth (OR=4.98, OR=2.60), lower edentulous (OR=3.09), number of upper teeth lost (OR=1.14, OR=1.05), absence of health plan (OR=2.23; OR=2.07), sedentary lifestyle (OR=2.77, OR=1.51) and smoking (OR=2.18, OR=1.40). Conclusion: the perceived condition of oral health was weackly associated with objective situations and more related to subjective factors and didn’t present association with sociodemographic factors. For self-care in oral health, the level of education of the individual is one of the main factors for its adherence, followed by a perceived condition of oral health and tooth loss. Furthermore, the multidimensional methodological basis usage was able to (re)design explanatory models for the perceived condition of oral health and self-care of Brazilian adults, and their results should be considered in the implementation, evaluation and qualification of the oral health network.
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Conference papers on the topic "Adesão percebida à medicação"

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Azevedo, Suely Lopes de, Aline Silva da Fonte Santa Rosa de Oliveira, Luciana Carneiro de Brito Ramalho, Simone Pinho Rosendo Leite Silva, and Maria Amália de Lima Cury Cunha. "CONTRIBUIÇÕES DA ENFERMAGEM NA ADESÃO AO TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL: UMA REVISÃO DA LITERATURA BRASILEIRA." In II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1481.

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Abstract:
Introdução: No Brasil, em 2019, sua prevalência era de 24,5%, acometendo mais de 20% da população adulta e mais de 60% nos idosos. Um dos aspectos de preocupação para o aumento da incidência da HAS está relacionado ao fato do usuário iniciar e não dar prosseguimento ao tratamento. Assim, a adesão é o principal desafio da equipe de saúde junto ao hipertenso, sendo necessário maior investimento na atenção primária para otimizar as estratégias com esse enfoque, uma vez que o controle da HAS está diretamente relacionado aos fatores comportamentais passíveis de prevenção. Objetivo: Identificar as estratégias utilizadas pelo enfermeiro para a adesão ao tratamento medicamentoso e não-medicamentoso de usuários do serviço de atenção primária diagnosticados com hipertensão arterial sistêmica. Metodologia: Estudo de revisão integrativa, descritivo, qualitativo, realizado no Portal BVS e no Campo Virtual de Saúde Pública. O levantamento dos estudos foi realizado durante o mês de abril de 2021, com os descritores: "Consulta de Enfermagem", "Hipertensão arterial sistêmica" e "Atenção Primária em Saúde" e "Adesão à Medicação''. Os critérios de inclusão foram: artigos, manuais e diretrizes de órgãos de saúde, em português; disponíveis na íntegra e indexados nos últimos cinco anos. Foram excluídos: teses, dissertações, editoriais e artigos que não atendiam ao objetivo do estudo. Na amostra foram selecionados 22 estudos. Resultado: As estratégias de promoção à saúde e as ações voltadas para adesão dos usuários ao tratamento, requer do enfermeiro múltiplas habilidades e, por isso ainda são um desafio. Dentre as estratégias utilizadas pelo enfermeiro, destaca-se as medidas educativas e assistenciais que estimulam mudança no estilo de vida do usuário. Por ser uma doença crônica é necessário aderir ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso por toda a vida. Conclusão: Identificou-se que durante a consulta de enfermagem deve-se implementar diferentes estratégias para facilitar a adesão do usuário ao tratamento da hipertensão, pois é essencial o entendimento sobre a doença crônica e as medidas necessárias para seu controle. Dessa forma, o enfermeiro é o profissional apto para trabalhar a questão da adesão do usuário ao tratamento anti-hipertensivo promovendo qualidade de vida ao usuário.
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