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Journal articles on the topic 'Adesão percebida à medicação'

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Mantovani, Maria De Fátima, Ângela Taís Mattei, Evelyn Nunes da Rocha, Carina Bortolato Major, Elis Martins Ulbrich, and Karin Cristina Barboza. "MOTIVOS PARA ADESÃO AO TRATAMENTO MEDICAMENTOSO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL." Saúde (Santa Maria) 42, no. 2 (December 14, 2016): 59. http://dx.doi.org/10.5902/2236583421466.

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Abstract:
Objetivo: identificar os aspectos relatados pelas pessoas com hipertensão arterial para aderir ao tratamento medicamentoso. Metodologia: pesquisa descritiva de abordagem quantitativa, realizada em um distrito sanitário do município de Curitiba, Paraná. Os participantes foram 146 adultos hipertensos, com idade entre 18 e 60 anos, considerados aderentes ao tratamento medicamentoso. A coleta de dados foi realizada no domicílio dos participantes, no período de maio de 2013 à fevereiro de 2015, mediante uma entrevista semiestruturada e de um instrumento traduzido e publicado em português o Brief Medication Questionnaire. Os dados foram tabulados em uma planilha do Microsoft Excel®e analisados pelo SPSS versão 20.0. Resultados: alguns motivos para adesão à terapêutica foram a ausência de dificuldades encontradas com a dispensação da medicação e problemas causados pelas medicações anti-hipertensivas, os indivíduos lembrarem de fazer uso das medicações todos os dias e acreditarem que estas funcionam bem. Conclusões: os aspectos relatados pelos participantes que favorecem a adesão ao tratamento foram percebidos mediante a utilização da escala e por meio destes podem-se propor ações para a continuidade desse comportamento.Descritores: Hipertensão; Saúde do Adulto; Adesão à Medicação.
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2

Leão, Nardelle Cristina de Souza, Mônica Ribeiro Canhestro, Luciana Mara Rosa Milagres, Pâmela Malheiro Oliveira, Katarinne Lima Moraes, and Virgínia Visconde Brasil. "Health literacy and pharmacotherapy adherence among chronic kidney disease patients in pre-dialysis care / Letramento em saúde e adesão a medicação de doentes renais crônicos em tratamento pré-dialitico." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 13 (September 22, 2021): 1610–17. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v13.10792.

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Abstract:
Objetivo: analisar a associação entre as condições de letramento em saúde e adesão a medicação de doentes renais crônicos em tratamento pré-dialítico. Método: estudo transversal com pacientes em tratamento pré-dialitico da doença renal crônica. O letramento foi avaliado com o Health Literacy Questionnaire e a adesão a medicação foi avaliada pela escala de Morisky. Resultados: participaram 153 pacientes sendo que 84 (55,3%) apresentou não adesão à medicação. Em relação ao Health Literacy Questionnaire, em sete constructos não houve diferença estatística significativa. Em outros dois constructos em que houve diferença estatisticamente significativa, os pacientes aderidos à medicação apresentaram melhor letramento. Conclusão: na população estudada pacientes que possuem adesão à medicação tendem a melhor letramento em saúde.
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3

Jentzsch, Nulma Souto, and Paulo Augusto Moreira Camargos. "Métodos empregados na verificação da adesão à corticoterapia inalatória em crianças e adolescentes: taxas encontradas e suas implicações para a prática clínica." Jornal Brasileiro de Pneumologia 34, no. 8 (August 2008): 614–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132008000800012.

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Abstract:
Adesão inadequada à corticoterapia inalatória é comum e contribui para um controle clínico insatisfatório, aumento da morbidade, mortalidade e dos custos do setor. Este artigo de revisão foi conduzido utilizando-se bancos de dados Medline, HighWire, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e pesquisa direta, entre 1992 e 2008. Os métodos para avaliar a adesão, citados em ordem crescente de sua objetividade, são: relato do paciente ou seus familiares, julgamento clínico, pesagem da medicação, dispensação de medicação, dosadores eletrônicos e análise bioquímica (pouco utilizada). As taxas de adesão variaram de 30 a 70%. A adesão determinada pelo relato do paciente/familiares e julgamento clínico é reconhecidamente exagerada quando comparada à obtida através do dosador eletrônico. O clínico deve sempre lembrar que as taxas reais de adesão são menores do que as relatadas pelo paciente e isso deve ser considerado, se não houver bom controle da doença. A pesagem do spray quantifica a medicação e infere adesão, porém pode ocorrer esvaziamento deliberado e compartilhamento da medicação. A farmácia fornece datas de dispensação e recarga da medicação. Esta estratégia é válida e deveria ser utilizada em nosso meio. O uso de dosador eletrônico é o método mais acurado para avaliar adesão, ele fornece a data e horário de cada disparo na utilização da medicação, porém é oneroso. Os resultados obtidos com dosadores demonstraram que a adesão foi menor que a esperada. Melhorar o conhecimento do médico sobre a adesão do seu paciente e utilizar métodos acurados para acessá-la é um caminho a seguir.
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Turra, Luana, Márcia Terezinha da Rocha Restelatto, and Fabiana Meneghetti Dallacosta. "Adherenceto treatment and life style of patients with hypertension / Adesão ao tratamento e hábitos de vida de hipertensos." Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online 11, no. 1 (January 1, 2019): 113. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.127-131.

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Abstract:
Objetivo: analisar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo e hábitos de vida de hipertensos. Métodos: Estudo transversal, realizado com hipertensos da Estratégia Saúde da Família de Lacerdópolis, SC. Utilizou-se entrevista e o Brief Medication Questionnaire. Resultados: participaram 72 hipertensos, 68,1% mulheres, idade média 68,4 anos (±12,1). Quanto à adesão ao tratamento, 6,9% são aderentes, 19,4% tem provável adesão, 70,8% provável baixa adesão e 2,8% baixa adesão. Quem usa múltiplas doses é menos aderente (p=0,00), falharam mais em listar o que usam (p=0,03) e omitiram mais (p=0,02). Houve dificuldades para ler o rótulo, abrir a medicação e lembrar de tomar todos os dias, e 19,4% relataram falha de dias ou doses. Conclusão: houve dificuldade em listar a medicação em uso, ler, abrir e lembrar-se de tomar a medicação, especialmente naqueles acima de 60 anos. A prescrição de múltiplas doses interfere significativamente na adesão ao tratamento e no correto uso da medicação.
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Turra, Luana, Márcia Terezinha da Rocha Restelatto, and Fabiana Meneghetti Dallacosta. "Adherenceto treatment and life style of patients with hypertension / Adesão ao tratamento e hábitos de vida de hipertensos." Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online 11, no. 1 (January 1, 2019): 113–17. http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2019.v11i1.113-117.

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Abstract:
Objetivo: analisar a adesão ao tratamento anti-hipertensivo e hábitos de vida de hipertensos. Métodos: Estudo transversal, realizado com hipertensos da Estratégia Saúde da Família de Lacerdópolis, SC. Utilizou-se entrevista e o Brief Medication Questionnaire. Resultados: participaram 72 hipertensos, 68,1% mulheres, idade média 68,4 anos (±12,1). Quanto à adesão ao tratamento, 6,9% são aderentes, 19,4% tem provável adesão, 70,8% provável baixa adesão e 2,8% baixa adesão. Quem usa múltiplas doses é menos aderente (p=0,00), falharam mais em listar o que usam (p=0,03) e omitiram mais (p=0,02). Houve dificuldades para ler o rótulo, abrir a medicação e lembrar de tomar todos os dias, e 19,4% relataram falha de dias ou doses. Conclusão: houve dificuldade em listar a medicação em uso, ler, abrir e lembrar-se de tomar a medicação, especialmente naqueles acima de 60 anos. A prescrição de múltiplas doses interfere significativamente na adesão ao tratamento e no correto uso da medicação.
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Hanus, Juliét Silveira, Priscyla Waleska Simões, Graziela Amboni, Luciane Bisognin Ceretta, and Lisiane Generoso Bitencort Tuon. "Associação entre a qualidade de vida e adesão à medicação de indivíduos hipertensos." Acta Paulista de Enfermagem 28, no. 4 (August 2015): 381–87. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500064.

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Abstract:
Objetivo Avaliar a associação entre a qualidade de vida e a adesão a medicação de indivíduos hipertensos. Métodos Estudo transversal, realizado com 432 hipertensos cadastrados em sistema informatizado público federal. Os dados foram coletados no domicilio por entrevista estruturada com questões relacionadas a variáveis socioeconômicas, clínicas, avaliação da adesão ao tratamento e o WHOQOL-BREF para a qualidade de vida. Utilizou-se o teste de H de Kruskal-Wallis para medir a associação entre as escalas da qualidade de vida e a classificação da adesão ao tratamento. Resultados Os escores mais baixos estavam presente no domínio autoavaliação e os mais altos foram encontrados no social. Os indivíduos que possuíam adesão extrema ao tratamento anti-hipertensivo apresentaram escores mais altos na avaliação da qualidade de vida em comparação com indivíduos classificados como não adesão extrema ao tratamento anti-hipertensivo. Conclusão A associação entre a qualidade de vida e adesão a medicação em indivíduos hipertensos não foi preditiva, sendo que os melhores escores estavam presentes nos indivíduos hipertensos que apresentaram alta adesão a medicação e os piores escores da qualidade de vida se apresentaram nos indivíduos de não adesão extrema e limítrofe a não adesão total.
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Lima, Juliana Piveta de, Daiane Porto Gautério Abreu, Eliel de Oliveira Bandeira, Jamila Geri Tomaschewski Barlem, and Luciano Garcia Lourenção. "Adesão a medicamentos de pessoas idosas com hipertensão arterial e fatores relacionados." Research, Society and Development 10, no. 12 (September 23, 2021): e343101220531. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20531.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a adesão a medicamentos de pessoas idosas com hipertensão arterial e seus fatores relacionados. Metodologia: Trata-se de um estudo quantitativo transversal com abordagem exploratório-descritiva. Esta pesquisa faz parte do macroprojeto “Relação entre Letramento Funcional em Saúde, adesão à medicação e funcionalidade em pessoas idosas na estratégia saúde da família”, que foi realizado em 10 unidades, totalizando 17 equipes da Estratégia de Saúde da Família, que formam a zona oeste do município de Rio Grande-RS. Resultados: Participaram do estudo 264 pessoas idosas com hipertensão arterial, sendo 36,7% aderentes e 63,3% não aderentes. As variáveis que obtiveram relação estatisticamente significativa com as médias de adesão à medicação foram ter diabetes, fazer uso de medicamentos para o sistema digestivo/metabolismo e adquirir a medicação pelo Sistema Único de Saúde ou através de doação. Conclusão: O conhecimento das variáveis que estão relacionadas a adesão à medicação em pacientes idosos com hipertensão arterial contribui para o direcionamento das intervenções e das ações realizadas coordenadamente entre profissionais de saúde, pesquisadores, gestores e formuladores de políticas, a fim de melhor o acesso e a adesão aos tratamentos, minimizando, consequentemente, agravos decorrentes dessa doença crônica.
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Gomes e Martins, Aurelina, Suzel Regina Ribeiro Chavaglia, Rosali Isabel Barduchi Ohl, Igor Monteiro Lima Martins, and Mônica Antar Gamba. "Adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial sistêmica." Acta Paulista de Enfermagem 27, no. 3 (July 2014): 266–72. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201400045.

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Abstract:
Objetivo Analisar adesão ao tratamento clínico ambulatorial da hipertensão arterial.Métodos Estudo transversal, onde foram estudadas variáveis demográficas, socioeconômicas e de conhecimento sobre a doença. Aplicou-se Teste de Morisky-Green (TMG) para medir adesão, e regressão logística múltipla, identificando os fatores associados à adesão.Resultados Observou-se homogeneidade entre adesão/não adesão quanto ao sexo, faixa etária, estado civil, cor/raça, escolaridade, atividade profissional, número de pessoas na casa e ocupação. Evidenciou-se associação significativa entre renda e adesão ao tratamento (p=0,039). Os hipertensos orientados pelos agentes comunitários de saúde apresentaram 2,21 vezes mais chance de não adesão à medicação quando comparados aos orientados pela equipe e ajustados a renda de não/adesão à medicação (OR= 2,21; IC 1,08 -4,85; p=0,033).Conclusão A renda e as orientações prestadas pelos agentes comunitários de saúde interferiram na adesão, havendo necessidade de capacitação e oferecimento de práticas de captação de renda e mudança de hábitos.
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Neto, José Rocha Gouveia, Iago Vieira Gomes, Mônica Gusmão Lafrande Alves, Gleybson Felipe Marinho Da Silva, Anna Karla Araújo De Souza, Jamira Martins Dos Santos, Roberta Paolli de Paiva Oliveira, Gilvânia Smith da Nóbrega Morais, Xênia Sheila Barbosa Aguiar Queiroz, and Taciana da Costa Farias Almeida. "Crenças de homens hipertensos sobre a terapêutica medicamentosa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 1 (January 11, 2021): e5295. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5295.2021.

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Abstract:
Objetivo: Investigar as crenças de homens hipertensos em relação à adesão farmacológica. Métodos: Tratou-se de uma pesquisa descritiva e de abordagem quanti-qualitativa, realizada com 13 homens em uma unidade de saúde da família, situada no estado da Paraíba. Utilizou-se de entrevista com formulário estruturado, e questionamentos baseados nos pressupostos da Teoria da Ação Racional como ferramenta de coleta de dados. As entrevistas foram transcritas e procedeu-se à análise de conteúdo, segundo Laurence Bardin. Resultados: A maioria dos homens acredita que tomar a medicação prolongará a vida, porém, alguns acreditam que a hipertensão é curável. Destacou-se a questão da utilização da medicação por obrigação, sem haver uma compreensão da sua importância para a saúde, fator que resulta em abandono do tratamento. A maioria dos indivíduos possui apoio da esposa para lembrar-se da tomada da medicação, sendo este um aspecto positivo. Conclusão: As crenças apresentadas relacionam-se com adesão à medicação e qualidade de vida, aspectos relevantes, que devem ser conhecidos pela equipe multiprofissional, para que sejam compreendidos os obstáculos que interferem na não adesão ao tratamento medicamentoso. Este levantamento possibilita a construção e implementação de estratégias educativas e motivacionais, para melhorar a adesão dos hipertensos que fazem uso de fármacos para controle.
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Melchior, Regina, Maria Ines Battistella Nemes, Tatianna Meireles Dantas Alencar, and Cássia Maria Buchalla. "Desafios da adesão ao tratamento de pessoas vivendo com HIV/Aids no Brasil." Revista de Saúde Pública 41, suppl 2 (December 2007): 87–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102007000900014.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar as dificuldades referentes à adesão ao tratamento de pacientes vivendo com HIV/Aids em terapia anti-retroviral altamente ativa. MÉTODOS: Pesquisa qualitativa baseada em 34 entrevistas com pacientes em tratamento de diversos serviços ambulatoriais do estado de São Paulo em 1998-1999. O grupo compreendeu pessoas de diferentes níveis socioeconômicos, sexo, tempo no tratamento e diferentes graus de adesão de acordo com a percepção da equipe de saúde. As entrevistas foram focalizadas na narrativa do paciente sobre sua doença. A análise de conteúdo classificou as dificuldades relacionadas a fatores sociais e do estilo de vida, incluindo o estigma; a crenças acerca do uso da medicação; e diretamente ao uso da medicação. RESULTADOS: Todos os entrevistados relataram dificuldades relacionadas ao estigma de viver com HIV/Aids. As dificuldades relacionadas ao uso da medicação predominaram entre pacientes com melhor adesão. Pacientes com aderência média apresentaram os três tipos de dificuldade. CONCLUSÕES: Os fatores sociais e culturais são mais difíceis de serem superados para adesão ao tratamento do que aqueles relacionados a tomar a medicação, o que torna importante o papel desempenhado pelo setor saúde, apoiado por políticas públicas sociais claras. Essas dimensões devem ser enfrentadas não somente no setor saúde, mas também nos âmbitos político e social.
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Neto, José Rocha Gouveia, Iago Vieira Gomes, Mônica Gusmão Lafrande Alves, Gleybson Felipe Marinho Da Silva, Anna Karla Araújo De Souza, Jamira Martins Dos Santos, Roberta Paolli de Paiva Oliveira, Gilvânia Smith da Nóbrega Morais, Xênia Sheila Barbosa Aguiar Queiroz, and Taciana da Costa Farias Almeida. "Crenças de homens hipertensos sobre a terapêutica medicamentosa." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 1 (January 11, 2021): e5295. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e5295.2021.

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Abstract:
Objetivo: Investigar as crenças de homens hipertensos em relação à adesão farmacológica. Métodos: Tratou-se de uma pesquisa descritiva e de abordagem quanti-qualitativa, realizada com 13 homens em uma unidade de saúde da família, situada no estado da Paraíba. Utilizou-se de entrevista com formulário estruturado, e questionamentos baseados nos pressupostos da Teoria da Ação Racional como ferramenta de coleta de dados. As entrevistas foram transcritas e procedeu-se à análise de conteúdo, segundo Laurence Bardin. Resultados: A maioria dos homens acredita que tomar a medicação prolongará a vida, porém, alguns acreditam que a hipertensão é curável. Destacou-se a questão da utilização da medicação por obrigação, sem haver uma compreensão da sua importância para a saúde, fator que resulta em abandono do tratamento. A maioria dos indivíduos possui apoio da esposa para lembrar-se da tomada da medicação, sendo este um aspecto positivo. Conclusão: As crenças apresentadas relacionam-se com adesão à medicação e qualidade de vida, aspectos relevantes, que devem ser conhecidos pela equipe multiprofissional, para que sejam compreendidos os obstáculos que interferem na não adesão ao tratamento medicamentoso. Este levantamento possibilita a construção e implementação de estratégias educativas e motivacionais, para melhorar a adesão dos hipertensos que fazem uso de fármacos para controle.
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Blatt, Carine Raquel, Cecília Bathke Citadin, Fernanda Gaspar de Souza, Rogério Sobrosa de Mello, and Dayani Galato. "Avaliação da adesão aos anti-retrovirais em um município no Sul do Brasil." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 42, no. 2 (April 2009): 131–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822009000200007.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar os fatores preditores e o grau de adesão aos anti-retrovirais por meio de auto-relato e data de retirada da medicação. Trata-se de um estudo transversal em que foram entrevistados 67 pacientes. Foram considerados aderentes aqueles pacientes que utilizaram mais de 90% das doses. Os resultados de adesão foram: referida (72,7%); calculada por dose esquecida no último dia (70%); por três dias (76,1%); por sete dias (80,5%); e por quinze dias (80,5%); calculada pela data de retirada da medicação no período de três meses (53,7%); e em seis meses (47,8%). As variáveis associadas significativamente com a adesão foram: escolaridade, fato de viver com a família, referir boa adesão, avaliação positiva da terapia anti-retroviral, diagnóstico por doença oportunista, menor contagem de linfócitos CD4 maior que 200 células/mm³ e o fato de estar no primeiro tratamento. A partir da identificação dos fatores que comprometem a adesão, devem ser elaboradas estratégias individuais e coletivas para a promoção da adesão.
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Martins, Nidia Farias Fernandes, Daiane Porto Gautério Abreu, Juliana Piveta de Lima, Eliel de Oliveira Bandeira, Aline Neutzling Brum, and Silomar Ilha. "Relação entre adesão à medicação e letramento funcional em saúde em pessoas idosas." Research, Society and Development 9, no. 3 (January 1, 2020): e48932327. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i3.2327.

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Abstract:
Objetivou-se verificar se há relação entre adesão à medicação e letramento funcional em saúde em pessoas idosas atendidas na Estratégia Saúde da Família da zona oeste de um município no sul do Brasil. Estudo transversal, exploratório-descritivo, quantitativo, realizado em 17 equipes de saúde da família, com 350 pessoas idosas, aplicando-se uma versão em português da Morisky Medication Adherence Scale, que verificou o grau de adesão à medicação e uma versão traduzida do Short-Test of Functional Health Literacy in Adults, que verificou o grau de letramento funcional em saúde. Foi realizada análise estatística descritiva e inferencial. Verificou-se que 224 (64%) participantes foram considerados não aderentes à medicação, e 206 (58,9%) tiveram letramento inadequado, não havendo associação significativa entre essas variáveis. Os participantes relataram outras dificuldades no tratamento medicamentoso, entre elas, o esquecimento teve relação significativa com a adesão. A não compreensão de informações em saúde não influenciou a adesão ao tratamento medicamentoso dos participantes. Os profissionais devem atentar para outras dificuldades que podem surgir, principalmente o esquecimento, elencando estratégias voltadas à minimização do mesmo, como o acompanhamento e monitorização do tratamento medicamentoso.
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Langaro, Fabíola, and Andrea Hellena dos Santos. "Adesão ao Tratamento em Gestação de Alto Risco." Psicologia: Ciência e Profissão 34, no. 3 (September 2014): 625–42. http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000782013.

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Abstract:
No Brasil, aproximadamente 15% das gestações são de alto risco, sendo os diagnósticos de diabetes gestacional e hipertensão as causas mais frequentes dessa condição. Para a efetividade dos tratamentos indicados nesses casos, bem como alcance de desfechos favoráveis, é essencial a adesão da paciente às recomendações fornecidas pelas equipes de saúde, o que torna fundamental a avaliação desse indicador. A pesquisa apresentada avaliou a adesão de participantes de um programa de atendimento interdisciplinar a gestantes de alto risco desenvolvido em um hospital geral privado por meio de três instrumentos: Questionário Morisky-Green de adesão ao uso de medicação, Questionário de Adesão ao Tratamento e Pergunta descritiva de avaliação qualitativa. Durante oito meses, 83 gestantes responderam aos questionários, que possibilitaram identificar níveis de adesão ao longo do tempo de participação no programa, situações de não adesão mais frequentes, bem como variáveis que interferem nas medidas de adesão ao uso de medicação e ao tratamento global. Considera-se que os índices levantados são passíveis de uso como indicadores clínicos e gerenciais, possibilitando a comprovação da efetividade e melhoria constante das rotinas de saúde. Tais mecanismos são úteis para definição de protocolos, discussão de casos clínicos e mesmo para feedbackàs próprias pacientes.
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Dalcin, Paulo de Tarso Roth, Greice Rampon, Lílian Rech Pasin, Gretchem Mesquita Ramon, Claudine Lacerda de Oliveira Abrahão, and Viviane Ziebell de Oliveira. "Adesão ao tratamento em pacientes com fibrose cística." Jornal Brasileiro de Pneumologia 33, no. 6 (December 2007): 663–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132007000600009.

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Abstract:
OBJETIVOS: Avaliar a adesão auto-relatada ao tratamento na fibrose cística (FC), estabelecendo associações com características da doença e com a adesão percebida pelos profissionais de saúde. MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal, prospectivo, com pacientes atendidos por um programa para adultos com FC. O grau da adesão foi avaliado por questionário. Os pacientes foram divididos em grupo com elevada adesão e grupo com moderada/baixa adesão. Foram obtidos dados clínicos, medida do escore clínico de Shwachman-Kulczycki, medida do escore radiológico de Brasfield e espirometria. RESULTADOS: De 38 pacientes estudados, 31 (81,6%) foram classificados como tendo elevada adesão e 7 (18,4%) como moderada/baixa adesão. Houve correlação entre o escore de adesão auto-relatada e o escore clínico (r = -0,36, p = 0,028). O escore de adesão auto-relatada foi maior (mediana = 0,79) que o percebido pelo profissional (mediana = 0,71, p = 0,003). Adesão elevada foi auto-relatada em 84,2% para a fisioterapia respiratória, em 21,1% para a atividade física, em 65,8% para dieta, em 96,3% para enzimas pancreáticas, em 79,4% para as vitaminas, em 76,7% para o antibiótico inalatório e em 79,4% para a dornase alfa. CONCLUSÕES: A adesão auto-relatada dos pacientes atendidos por um programa de adultos com FC foi elevada. Menor adesão foi observada com a dieta e a atividade física. O escore de adesão auto-relatada se correlacionou inversamente com o escore clínico. A adesão auto-relatada foi maior que a percebida pelos profissionais.
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Sobral, Pollyana Dutra, Eduardo Tavares Gomes, Priscila De Oliveira Carvalho, Emmanuelle Tenório Godoi, and Dinaldo Cavalcanti De Oliveira. "Prevalência de adesão medicamentosa em pacientes com doença arterial coronariana crônica." Enfermagem Brasil 19, no. 2 (May 26, 2020): 98. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v19i2.2137.

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Abstract:
Objetivos: Avaliar a prevalência da adesão medicamentosa do paciente com doença arterial coronariana crônica e comparar os perfis clínico, socioeconômico e angiográfico de paciente aderentes e não aderentes. Métodos: Estudo observacional, transversal, prospectivo, quantitativo e descritivo, realizado de julho a outubro de 2016, em dois hospitais, sendo um público e outro privado. Forma entrevistados 130 pacientes submetidos ao procedimento de cinecoronariografia e consultados os resultados do exame. Utilizou-se o teste de Morisky-Green para mensurar a aderência a medicação. Resultados: A taxa de adesão medicamentosa foi de 26,15%, considerada baixa. Dentre as variáveis de perfis clínico, sociodemográfico e angiográfico apenas a hipertensão foi mais prevalente nos pacientes aderentes. Conclusão: Visto que a gravidade da lesão não ter tido associação direta com a adesão, sugere-se que pesquisas posteriores considerem o risco genético como fator de risco independente.Palavras-chave: adesão à medicação, doença das coronárias, cooperação do paciente.
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Cardoso, Lucilene, and Sueli Aparecida Frari Galera. "Adesão ao tratamento psicofarmacológico." Acta Paulista de Enfermagem 19, no. 3 (September 2006): 343–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002006000300015.

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Abstract:
Nesta revisão de literatura procuramos identificar os principais conteúdos relacionados à adesão do doente mental ao tratamento psicofarmacológico: definições, implicações, resultados. Realizamos a revisão bibliográfica nas bases Medline e Pubmed com as palavras chave adesão, medicação antipsicótica e doença mental. Foram selecionados 52 trabalhos. A maioria deles (73 %) buscou identificar fatores que podem influenciar adesão aos tratamentos. Os 27% restantes buscaram avaliar a influência de intervenções profissionais na adesão. Os principais fatores relatados relacionaram-se ao paciente, tipo de medicamento, fatores sociais. Com respeito às intervenções, aquelas que combinaram estratégias educacionais e comportamentais foram mais eficientes.
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Neder, Elisa Neves, Alexia Almeida Tramontini, Brunno Mehret Moleta, Filipe Tomasi Keppen Sequeira de Almeida, and Rui Manuel de Sousa Antunes Almeida. "ADESÃO MEDICAMENTOSA DE PORTADORES DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTEMICA EM UMA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA DE CASCAVEL- PR." FAG JOURNAL OF HEALTH (FJH) 3, no. 2 (June 27, 2021): 165–70. http://dx.doi.org/10.35984/fjh.v3i2.331.

Full text
Abstract:
A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo. A adesão ao tratamento medicamentoso entre pacientes com HAS é muito baixa, sendo ainda menor em países em desenvolvimento. Este estudo avaliou pacientes de uma Unidade de Saúde da família (USF), na cidade de Cascavel/PR, Brasil, já diagnosticados com HAS, avaliando a adesão ao tratamento em função das características demográficas dos mesmos. Para isso, foram entrevistados 200 pacientes através de questionários sociodemográfico e de adesão medicamentosa, os pacientes foram separados em grupos e suas respostas foram comparadas através do teste qui-quadrado de Pearson. Diversas questões não apresentaram diferença entre grupos separados por sexo, entretanto, verificou-se que houve diferença significativa quanto ao esquecimento em tomar a medicação, sendo que pacientes do sexo feminino alegaram esquecer mais frequentemente a medicação do que pacientes do sexo masculino. Quanto a faixa etária, verificou-se que pacientes mais jovens tem menor adesão ao tratamento medicamentoso, independente do sexo. Além disso pode-se constatar que o acesso gratuito ao medicamento e o relacionamento profissional-paciente são fatores importantes para a adesão ao tratamento medicamentoso de HAS.
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Jankovitz, Carlos Thommen Corrêa, Juliana Dos Santos Costa, Lilian Koifman, and Tânia Ventura. "Adesão ao tratamento no cuidado de pessoas com HIV/AIDS: um estudo em hospital de ensino." VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde 32, no. 2 (November 9, 2020): 27–35. http://dx.doi.org/10.14295/vittalle.v32i2.9702.

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Abstract:
A adesão à terapia antirretroviral (TARV) tem sido um desafio constante à rede de cuidado dos pacientes HIV+. Sabe-se que a posologia inadequada da medicação acarreta não só prejuízos ao indivíduo, como também ao sistema público de saúde. Visto isso, o estudo buscou avaliar a adesão à TARV dos usuários atendidos no serviço especializado de um hospital universitário, analisando os fatores psicossociais que influenciam nesse processo. Foram coletados dados sociodemográficos de 59 pacientes, além dos índices laboratoriais de carga viral e contagem de células TCD4+, entre os anos de 2014 e 2015. Para avaliar correlação estatística entre as variáveis do estudo e a adesão, usaram-se os testes de Mann Whitney, Qui-Quadrado de Person e Odds Ratio. Observou-se que 50,85% dos entrevistados não aderiam à terapia, sendo as dificuldades com a TARV e a mudança de rotina pela medicação, fatores associados à não-adesão (p0,05). Nesse contexto, torna-se evidente a importância de se conhecer os pontos de instabilidade dos serviços de HIV/AIDS, visando, assim, aprimorar as condições da assistência ofertadas por estes.
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Sharovsky, Lilian Lopes, Sílvia C. S. Gonçalves, Patrícia R. Vieira, Natália Camargo, Luciene Soares, and Bellkiss W. Romano. "A percepção do paciente sobre adesão à medicação antidepressiva." Estudos Interdisciplinares em Psicologia 4, no. 1 (May 2, 2013): 2. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2013v4n1p2.

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Galvão, Marli Teresinha Gimeniz, Larisse Lima Soares, Samyla Citó Pedrosa, Maria Luciana Teles Fiuza, and Larissa de Araújo Lemos. "Qualidade de vida e adesão à medicação antirretroviral em pessoas com HIV." Acta Paulista de Enfermagem 28, no. 1 (February 2015): 48–53. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500009.

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Abstract:
Objetivo Avaliar e correlacionar a qualidade de vida e a adesão à terapia antirretroviral em pessoas com HIV. Métodos Estudo transversal, desenvolvido com 45 pessoas com HIV em tratamento ambulatorial. Os instrumentos utilizados foram: questionário para avaliação da adesão ao tratamento antirretroviral (CEAT-VIH) e escala para avaliação da qualidade de vida em pessoas com HIV (HAT-QoL). Foi realizada análise descritiva e empregado o teste de correlação linear de Spearman. Resultados A qualidade de vida mostrou-se comprometida nos domínios relacionados às atividades gerais; sexuais; preocupação com a saúde, com o sigilo, com questões financeiras; e conscientização sobre o HIV. Houve predomínio da adesão inadequada em 51,3% dos participantes. A correlação entre os escores das escalas mostrou significância estatística nos domínios relacionados à medicação e confiança no profissional. Conclusão A qualidade de vida apresentou comprometimento em seis domínios da escala e a adesão encontrou-se inadequada na maioria das pessoas com HIV.
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SOARES, VICTOR SICILIANO, CLAUDIANE SALLES DALTIO, and CECÍLIA ATTUX. "LONG-ACTING ANTIPSYCHOTICS AS A FACTOR FOR IMPROVING TREATMENT ADHERENCE IN SCHIZOPHRENIA: CASE REPORT." Revista Debates em Psiquiatria Ano 4 (October 1, 2014): 32–34. http://dx.doi.org/10.25118/2236-918x-4-5-5.

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Abstract:
Este artigo relata o caso de um paciente jovem em primeiro episódio psicótico e com dificuldade de adesão ao tratamento, no qual foi utilizado um antipsicótico de segunda geração de ação prolongada. Os antipsicóticos de longa ação devem ser considerados mais amplamente no tratamento da esquizofrenia pela facilidade do manejo e segurança na tomada da medicação, pois melhoram a adesão e, consequentemente, o prognóstico dos pacientes.
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Rego, Samuel Robson Moreira, Carlos Francisco Almeida de Oliveira, Daianny Macedo de Sousa Rego, Raimundo Félix dos Santos Júnior, and Vitor Brito da Silva. "Estudo do autorrelato de adesão e uso problemático de álcool em uma população de indivíduos com AIDS em uso de HAART." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 60, no. 1 (2011): 46–49. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852011000100009.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi analisar a força de associação entre as variáveis autorrelato de adesão à medicação e uso problemático de álcool em uma população de indivíduos com AIDS que fazem uso de HAART. MÉTODO: Foram entrevistados 103 pacientes com AIDS, em uso de HAART há pelo menos seis meses, que frequentavam o ambulatório do Instituto de Doenças Tropicais Natan Portela (IDTNP), localizado na cidade de Teresina, PI. A variável independente estudada foi o uso problemático de álcool, além de variáveis sociodemográficas. O questionário utilizado para avaliar o uso problemático de álcool foi o AUDIT (Alcohol Use Disorders Identification Test). A variável dependente avaliada neste estudo foi o autorrelato de adesão ao tratamento para o HIV. Para sua mensuração, optou-se por utilizar o QSAM (Questionário Simplificado de Adesão à Medicação), por tratar-se de um questionário bastante simples e de fácil aplicação. RESULTADOS: A frequência de AUDIT > 08 foi de 33%; já o autorrelato de adesão, avaliado pelo QSAM, foi positivo em 45% da amostra. Testada a associação entre a frequência de QSAM positivo e o AUDIT positivo, encontrou-se forte associação entre essas variáveis (p = 0,004). CONCLUSÃO: Conclui-se deste estudo que o autorrelato de falha na adesão ao HAART aferido por meio do QSAM é um fator de risco para a presença de uso problemático de álcool.
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Silva, Tatiana Fernandes Carpinteiro da, Giovanni Marcos Lovisi, Louise Deluiz Verdolin, and Maria Tavares Cavalcanti. "Adesão ao tratamento medicamentoso em pacientes do espectro esquizofrênico: uma revisão sistemática da literatura." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 61, no. 4 (2012): 242–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852012000400008.

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Abstract:
OBJETIVO: Realizar revisão sistemática para avaliar a adesão medicamentosa ao tratamento em pacientes do espectro esquizofrênico. MÉTODO: As buscas dos artigos foram conduzidas nas seguintes bases de dados: PubMed/Medline, Lilacs, SciELO e PePSIC, considerando artigos publicados entre 2001 e 2010. Na estratégia de busca, foram utilizados descritores de acordo com sua definição no DeCS e no MeSH: "schizophrenia" and "patient adherence" or "patient compliance" or "medication adherence". As correspondências em português e espanhol foram respectivamente "esquizofrenia/esquizofrenia" e "cooperação do paciente/cooperácion del paciente" ou "adesão à medicação/cumplimiento de lá medicación". Também foram realizadas buscas manuais nas referências dos artigos selecionados. RESULTADOS: A busca bibliográfica resultou em 1.692 artigos. Contudo, apenas 54 preencheram os critérios para compor esta revisão. CONCLUSÕES: A maioria dos estudos sobre o tema foi realizada em países desenvolvidos, prejudicando a aplicação dos achados à nossa realidade. As taxas da adesão e os métodos utilizados para avaliação variaram bastante, porém os fatores associados à não adesão se repetiram, como falta de insight, comorbidade com uso de substâncias psicoativas, falta de apoio social, efeitos colaterais da medicação, comportamento violento, situação de rua, tentativa de suicídio, entre outros. Assim sendo, há necessidade da realização de mais estudos nacionais para investigar potenciais variáveis associadas a não adesão e suas consequências para a população estudada.
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Marchi, Katia Colombo, Marcos Hortes Nisihara Chagas, Vitor Tumas, Adriana Inocenti Miasso, José Alexandre de Souza Crippa, and Carlos Renato Tirapelli. "Adesão à medicação em pacientes com doença de Parkinson atendidos em ambulatório especializado." Ciência & Saúde Coletiva 18, no. 3 (March 2013): 855–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232013000300031.

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Abstract:
A doença de Parkinson é universal, sendo a segunda doença neurodegenerativa mais comum em idosos e tem alta prevalência, afetando entre 0,5 e 1% da população com idade entre 65 e 69 anos. A adesão à terapia medicamentosa é considerada o principal determinante para a efetividade do tratamento, porém apenas recentemente vem sendo estudado em pacientes com doença de Parkinson. Trata-se de estudo transversal e descritivo que avaliou a adesão à terapia com levodopa em 112 pacientes com doença de Parkinson que frequentavam regularmente o ambulatório de distúrbios do movimento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo utilizando o teste Morisky e Green e o instrumento que avalia atitudes frente à tomada dos remédios (IAAFTR). Dos pacientes entrevistados, 53% não apresentaram adesão ao tratamento e 52% não tomam a medicação no horário correto. Os pacientes devem ser orientados sobre a importância de ingerir sua medicação no horário correto, entendendo os benefícios que a adesão pode proporcionar estando cientes de que doses não tomadas, tomadas em excesso, ou em horários diferentes dos prescritos podem diminuir sua resposta ao tratamento, afetando negativamente sua evolução clínica e qualidade de vida, gerando maiores custos à saúde pública do país.
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Zampollo, Natália, Ligia Marcia Contrin, Lucia Marinilza Beccaria, Isabela Shumaher Frutuoso, Ana Maria Rodrigues Da Silveira, and Alexandre Lins Werneck. "Adesão ao protocolo de identificação do paciente e medicação segura." Revista de Enfermagem UFPE on line 12, no. 10 (October 7, 2018): 2667. http://dx.doi.org/10.5205/1981-8963-v12i10a234885p2667-2674-2018.

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RESUMOObjetivo: verificar a adesão da equipe de enfermagem aos protocolos assistenciais relacionados à identificação de pacientes e medicação segura em unidade de terapia intensiva. Método: trata-se de estudo quantitativo, de campo, transversal, descritivo, desenvolvido com pacientes ≥18 anos, com tempo de internação na UTI > 48 horas. Coletaram-se os dados por meio de checklist à beira do leito. Utilizou-se o teste de Regressão Linear Multivariada para análise de independência e predição entre as variáveis, apresentados em tabelas. Resultados: compôs-se a amostra por 945 pacientes, com predomínio do sexo masculino (56,93%) e idosos de 61 a 80 anos (45,19%). Constatou-se que 89,95% apresentavam pulseira de identificação, 99,47% dos leitos estavam identificados com placa e 78,20% das medicações estavam identificadas corretamente. Conclusão: verificou-se alta adesão da equipe de enfermagem aos protocolos assistenciais relacionados à identificação do paciente e medicação segura. Descritores: Adesão; Equipe de enfermagem; Protocolos clínicos; Eventos adversos; Segurança do paciente; Unidades de terapia intensiva.ABSTRACT Objective: to verify the adherence of the nursing team to the care protocols related to the identification of patients and safe medication in the intensive care unit. Method: This is a quantitative, cross-sectional, descriptive study developed with patients ≥18 years of age, with ICU stay time> 48 hours. The data was collected by means of a checklist at the bedside. The Multivariate Linear Regression test was used to analyze the independence and prediction among the variables, presented in tables. Results: the sample was composed of 945 patients, with a predominance of males (56.93%) and elderly individuals from 61 to 80 years (45.19%). It was found that 89.95% presented identification wristband, 99.47% of the beds were identified with plaque and 78.20% of the medications were correctly identified. Conclusion: there was a high adherence of the nursing team to the care protocols related to patient identification and safe medication. Descriptors: Adhesion; Nursing team; Clinical protocols; Adverse events; Patient safety; Intensive care units.RESUMEN Objetivo: verificar la adhesión del equipo de enfermería a los protocolos asistenciales relacionados a la identificación de pacientes y medicación segura en unidad de terapia intensiva. Método: se trata de un estudio cuantitativo, de campo, transversal, descriptivo, desarrollado con pacientes ≥18 años, con tiempo de internación en la UTI> 48 horas. Se recogeron los datos por medio de checklist al borde del lecho. Se utilizó la prueba de Regresión Lineal Multivariada para análisis de independencia y predicción entre las variables, presentadas en tablas. Resultados: se compuso la muestra por 945 pacientes, con predominio del sexo masculino (56,93%) y ancianos de 61 a 80 años (45,19%). Se constató que el 89,95% presentaba pulsera de identificación, el 99,47% de los lechos estaban identificados con placa y el 78,20% de los medicamentos estaban identificados correctamente. Conclusión: se verificó alta adhesión del equipo de enfermería a los protocolos asistenciales relacionados a la identificación del paciente y medicación segura. Descriptores: Adhesíon; Grupo de Enfermería; Protocolos Clínicos; Eventos adversos; Seguridad del Paciente; Unidades de Cuidados Intensivos.
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Silveira, Luana Claudia Jacoby, Emiliane Nogueira de Souza, Silvia Goldmeier, Andressa Freitas da Silva, and Eneida Rejane Rabelo. "Adesão às consultas e ao tratamento medicamentoso de pacientes em ensaios clínicos randomizados da indústria." Revista Gaúcha de Enfermagem 31, no. 3 (September 2010): 423–27. http://dx.doi.org/10.1590/s1983-14472010000300003.

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Abstract:
Estudo de coorte histórico que avaliou a taxa adesão dos pacientes de ensaios clínicos randomizados (ECR) da indústria farmacêutica na área de cardiologia às consultas de seguimento e ao tratamento medicamentoso. Estudo conduzido na unidade de pesquisa de cardiologia de um hospital público e universitário em Porto Alegre, Rio Grande do Sul. A adesão foi considerada como ≥ a 80%. Foram revisados os registros de sete ECR (120 prontuários). Verificou-se que 117 (97%) pacientes apresentaram adesão às visitas de seguimento ≥ a 80%; 83,3% dos pacientes apresentaram taxa de adesão ≥ 80% à medicação do estudo; a mediana do número de comprimidos ingeridos entre os pacientes com boa adesão foi de 175 (72-500) e entre os pacientes com menor adesão foi de 500 (500-962). Estes resultados indicam que pacientes em estudos com seguimento mais longo e maior número de comprimidos apresentam prejuízo na adesão.
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Rodrigues, Malvina Thaís Pacheco, Thereza Maria Magalhães Moreira, and Dalton Francisco de Andrade. "Elaboração e validação de instrumento avaliador da adesão ao tratamento da hipertensão." Revista de Saúde Pública 48, no. 2 (April 2014): 232–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2014048005044.

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Abstract:
OBJETIVO Elaborar e validar instrumento de avaliação da adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, com base na teoria da resposta ao item. MÉTODOS O desenvolvimento do instrumento envolveu procedimentos teóricos, empíricos e analíticos. Os procedimentos teóricos compreenderam a definição do constructo adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, identificação dos domínios intervenientes e a elaboração do instrumento, seguida da análise semântica e conceitual por peritos. O procedimento empírico englobou a aplicação do instrumento a 1.000 usuários com hipertensão arterial sistêmica, atendidos em um centro de referência em Fortaleza, CE, em 2012. A etapa analítica validou o instrumento por meio da análise psicométrica e dos procedimentos estatísticos. O modelo da teoria da resposta ao item usado na análise foi o da resposta gradual de Samejima. RESULTADOS Doze dos 23 itens do instrumento inicial foram calibrados e permaneceram na versão final. O coeficiente alfa (α) de Cronbach foi de 0,81. Os itens referentes ao uso da medicação quando apresenta algum sintoma e o uso de gordura apresentaram bom desempenho, pois tiveram melhor poder de discriminar os indivíduos que aderem ao tratamento. Deixar de tomar a medicação alguma vez e o consumo de carnes brancas apresentaram menor poder de discriminação. Itens referentes à realização de exercício físico e ser rotina seguir o tratamento não medicamentoso tiveram maior dificuldade de resposta. O instrumento mostrou-se mais apropriado para medir a baixa adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica do que a alta adesão. CONCLUSÕES O instrumento mostrou-se adequado para avaliar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial sistêmica, pois consegue diferenciar os indivíduos com alta adesão daqueles com baixa adesão. Sua utilização pode facilitar a identificação e aferição do cumprimento à terapêutica prescrita, além de viabilizar o estabelecimento de metas a serem alcançadas.
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Boszczovski, Rafaella, Dilson Fronza, and Mayara Angélica Bolson. "Alta adesão aos medicamentos prescritos apesar de baixo comparecimento às reuniões de grupo entre pacientes do programa HIPERDIA." Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade 11, no. 38 (April 26, 2016): 1–7. http://dx.doi.org/10.5712/rbmfc11(38)984.

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Abstract:
Objetivo: O estudo teve por objetivo avaliar os índices de adesão às reuniões do grupo de hipertensos e diabéticos por meio do Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos (HIPERDIA), bem como o uso efetivo das pela retirada dos medicamentos da Unidade de Saúde da Família. Métodos: Durante o período de outubro de 2013 a março de 2014 foi realizado um estudo longitudinal e prospectivo, compreendendo uma coorte de pacientes de ambos os sexos, residentes na área de abrangência da Unidade de Saúde da Família São Francisco de Assis cadastrados no HIPERDIA. Os pacientes foram acompanhados durante as reuniões mensais nas comunidades, nas quais eram avaliadas as taxas de participação efetiva e a utilização das medicações por meio da checagem da saída mensal da medicação em estoque, vinculada ao paciente. Resultados: Dos 238 pacientes cadastrados no programa HIPERDIA, 226 deles (94%) aderiram ao tratamento, e 12 pacientes (6%) não utilizavam a medicação prescrita pelo médico da Unidade de Saúde. Apenas 34 pacientes (14,3%) participaram das reuniões e retiravam a medicação nos encontros do HIPERDIA. Outros 192 pacientes (80,7%) não participavam das reuniões e retiravam as medicações na Unidade de Saúde em algum momento durante o mês. Doze deles (5%) não participaram das reuniões nem retiraram a medicação junto à Unidade de Saúde. Conclusão: A adesão ao tratamento do diabetes e da hipertensão arterial sistêmica foi considerada satisfatória, apesar do baixo índice de participação dos grupos nas reuniões do HIPERDIA.
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Amaral, Isabel Lopes Pereira da Silva, Ana Paula Silva de Brito Rodrigues, Mariana Suênia Soares De Miranda, Simônica Cruz Almeida De Carvalho, Minéya Cabral Da Silva, and Ana Carla Silva Dos Santos. "Adesão de idosos hipertensos ao tratamento farmacológico." Enfermagem Brasil 18, no. 2 (May 22, 2019): 303. http://dx.doi.org/10.33233/eb.v18i2.2500.

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Abstract:
Introdução: O aumento da população idosa leva ao consequente aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, responsáveis pelas maiores causas de morbimortalidade mundial. Dentre as doenças crônicas a Hipertensão Arterial Sistêmica é responsável por aproximadamente 7,6 milhões de mortes ao ano no mundo. Objetivo: Sintetizar os principais resultados de pesquisas e analisar criticamente as evidências científicas relativas ao tema adesão do paciente idoso hipertenso ao tratamento farmacológico. Métodos: Revisão integrativa da literatura, realizada nas bases de dados: Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Bases de Dados de Enfermagem (BDENF), por meio dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): idosos, hipertensão e adesão à medicação, os quais foram integrados por meio do operador lógico booleano “AND”, no período de 2010 a 2018, norteado pela seguinte questão: Quais fatores estão associados a não adesão dos idosos ao tratamento farmacológico anti-hipertensivo? Resultados: Dentre os artigos identificados, 12 estudos fizeram parte da amostra do estudo, as categorias que permitiram uma melhor apresentação das evidências científicas sobre adesão do paciente idoso hipertenso ao tratamento farmacológico foram: grau de instrução, situações estressantes, falta de vínculo com o profissional. Conclusão: Constatou-se que os fatores associados a não adesão dos idosos ao tratamento farmacológico foram: o grau de instrução, déficit cognitivo e síndrome da fragilidade; a falta de sintomas da doença, a politerapia, péssima caligrafia dos prescritores e a falta de vínculo com o profissional de saúde; bem como a presença de sintomas depressivos e eventos estressantes da vida.Palavras-chave: idosos, hipertensão, adesão à medicação.
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Faria, Evelise Rigoni, Fernanda Torres Carvalho, Rita Sobreira Lopes, Cesar Augusto Piccinini, Tonantzin Ribeiro Gonçalves, and Breno Riegel Santos. "Gestação e HIV: Preditores da Adesão ao Tratamento no Contexto do Pré-natal." Psicologia: Teoria e Pesquisa 30, no. 2 (June 2014): 197–203. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722014000200009.

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Abstract:
Este estudo avaliou adesão ao tratamento em gestantes vivendo com HIV. Foram entrevistadas 89 gestantes com HIV, no último trimestre gestacional, que forneceram informações sobre dados sociodemográficos, apoio social, pré-natal e tratamento, além de exames laboratoriais. Constatou-se que 51,7% das gestantes aderiam à medicação. Essas gestantes eram mais escolarizadas, começaram o pré-natal antes, realizaram mais consultas e referiram maior apoio emocional. No modelo de regressão logística, o número de consultas realizadas e a presença de maior apoio emocional foram preditores da adesão. Adesão em gestantes vivendo com HIV ainda é um desafio, mesmo quando há acesso e disponibilidade de tratamento. Início precoce do pré-natal e fortalecimento da rede de apoio social são cruciais para a promoção da adesão em gestantes.
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Pereira, João Raimundo Peixoto, and Silene Sumire Okuma. "O perfil dos ingressantes de um programa de educação física para idosos e os motivos da adesão inicial." Revista Brasileira de Educação Física e Esporte 23, no. 4 (December 2009): 319–34. http://dx.doi.org/10.1590/s1807-55092009000400002.

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Abstract:
Numa sociedade em pleno envelhecimento, a Educação Física deverá desempenhar um importante papel. A cada ano, cresce a procura por programas supervisionados, como é o caso do Programa Autonomia para Atividade Física do Idoso - PAAF. Conhecer o idoso é fundamental para orientar as ações pedagógicas e atender suas expectativas. Assim, este trabalho destina-se a conhecer o perfil sócio-demográfico, a atividade física pregressa, verificar a saúde percebida e entender quais foram os motivos de adesão ao programa. Participaram desse estudo 54 pessoas (14 homens e 40 mulheres), com idade acima de 60 anos (66,45 ± 5,176 anos de idade), que ingressaram no PAAF-2002. Foram utilizados questionários, em que foram consideradas as seguintes variáveis: gênero, idade, nível de escolaridade, estado civil; saúde percebida do ingressante; a atividade profissional e a atividade física pregressa e o nível sócio-econômico. Para verificar os motivos da adesão inicial utilizamos tabela tipo Liekert e aplicamos o Índice de Consistência Interna de Liekert. Utilizamos o Coeficiente de Concordância de Kendall (W) e o Teste de Friedman (Xr²), com nível de significância (p = 0,05). A maioria dos alunos tinha entre 60 a 70 anos de idade, pertencia aos níveis sócio-econômico A e B e possuía alto nível de escolaridade. A maioria tinha pelo menos uma doença, porém, a saúde percebida era positiva. Os motivos de adesão relatados foram: aprender fazer exercícios físicos, melhorar condicionamento físico e prevenir problemas de saúde. Já, ocupar o tempo livre e fazer amigos foram motivos considerados menos importantes..
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Abreu, Aline Moraes de, Níkolas Paim Brandão, Sonara Lúcia Estima, and Michelli Cristina Silva de Assis. "Adesão ao tratamento na hipertensão e diabetes mellitus: revisão integrativa." Revista de Enfermagem da UFSM 6, no. 3 (October 6, 2016): 442. http://dx.doi.org/10.5902/2179769219029.

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Abstract:
Objetivo: analisar as evidências disponíveis na literatura sobre as causas de adesão ou não ao tratamento de pacientes hipertensos e/ou diabéticos. Método: revisão integrativa, que selecionou artigos publicados entre 2005 e 2015, localizados por meio dos descritores “adesão à medicação”, “cooperação do paciente”, “diabetes mellitus tipo 2”, “enfermagem” e “hipertensão”. As bases consultadas foram Biblioteca Virtual em Saúde (Enfermagem), LILACS e PubMed. Resultados: selecionou-se 26 artigos, fatores associados à adesão foram: menor idade, ter estilo de vida saudável e itens relacionados à terapêutica. Dentre os fatores que levaram à pior adesão, destaca-se menor renda, pouco conhecimento sobre a doença e tratamento complexo. Conclusões: os fatores de adesão ao tratamento na hipertensão e diabetes foram relacionados ao paciente, ao tipo de terapêutica e ao sistema de saúde; os quais se constituem em importantes questões a serem abordadas pelos enfermeiros.
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Chirinos, Narda Estela Calsin, and Betina Hörner Schlindwein Meirelles. "Fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose: uma revisão integrativa." Texto & Contexto - Enfermagem 20, no. 3 (September 2011): 599–606. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-07072011000300023.

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Abstract:
Revisão integrativa de literatura, em publicações científicas de 2000 a 2009, que objetivou evidenciar conceitos e fatores associados ao abandono do tratamento da tuberculose. Os dados foram coletados do portal da Biblioteca Virtual em Saúde/LILACS e da SciELO, utilizando os descritores: pacientes desistentes do tratamento, recusa do paciente ao tratamento, cooperação do paciente e adesão à medicação, em cruzamento com o descritor tuberculose. A busca originou 219 artigos, que, observados critérios de inclusão e exclusão, resultou em nove artigos completos. A análise dos dados formou as categorias Conceituando abandono de tratamento da tuberculose e Fatores associados ao abandono de tratamento da tuberculose. Considerou-se abandono ao tratamento da tuberculose a interrupção do uso de medicação por 30 dias ou mais. Os fatores associados relevantes foram: sociodemográficos, doenças associadas e assistência em saúde. A equipe de enfermagem/saúde deve focar abordagens de cuidado mais interativas e humanizadas, direcionadas a incrementar a adesão do paciente ao tratamento.
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Gomes, Marcia Pereira, Diogo Jacintho Barbosa., Fabiana Barbosa Assumpção de Souza, Antônio Marcos Tosoli Gomes., André Luís Brugger e. Silva, and Girlene Alves da Silva. "A medicação antirretroviral como expressão do cuidado com a vida: adesão, esperança e de longevidade." Revista Pró-UniverSUS 11, no. 2 (December 16, 2020): 164–67. http://dx.doi.org/10.21727/rpu.v11i2.2327.

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Abstract:
Objetivos: descrever e discutir o papel da medicação antirretroviral no cotidiano das pessoas vivendo com HIV. Método: qualitativo, descritivo. Entrevistas com 49 pessoas que vivem com HIV. Técnica de análise de conteúdo lexical, com auxílio do software Iramuteq 0.7 alpha 2 . Resultados: a medicação antirretroviral é vista pelos participantes do estudo como uma segunda chance para a vida, onde a adesão a terapia medicamentosa oferece possibilidades de uma vida boa, com qualidade e longevidade. Ancorados na esperança que ressignifica o olhar sobre a síndrome, para além das limitações da mesma percebendo a oportunização de novos caminhos principalmente pela medicalização. Conclusão: Os resultados mostram que os indivíduos entendem o tratamento como uma segunda chance para a vida, não é a cura mas permite uma maior expectativa de vida e melhor qualidade de vida, mas que para tal precisam participar ativamente da gestão do seu autocuidado, aderindo a terapia medicamentosa. Palavras chave ADESÃO; PVHIV; TARV;
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Nicolino, Paula Silva, Kelly Graziani Giacchero Vedana, Adriana Inocenti Miasso, Lucilene Cardoso, and Sueli Aparecida Frari Galera. "Esquizofrenia: adesão ao tratamento e crenças sobre o transtorno e terapêutica medicamentosa." Revista da Escola de Enfermagem da USP 45, no. 3 (June 2011): 708–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342011000300023.

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Abstract:
Este estudo verificou a adesão de pessoas com esquizofrenia à medicação, identificou e comparou as crenças sobre transtorno e medicamento entre pacientes aderentes e não aderentes. Participaram do estudo 14 pacientes de um ambulatório de psiquiatria. Foi realizada entrevista semi-estruturada e aplicação do Teste de Morisky-Green. Os dados foram analisados com abordagem quali-quantitativa. Os resultados revelaram que 64,3% dos pacientes não aderem ao medicamento. A maioria dos entrevistados considerou a medicação capaz de reduzir a seriedade e severidade do transtorno. Entretanto, entre pacientes não aderentes, as barreiras no seguimento da terapêutica foram mais expressivas. Efeitos colaterais foram razão para descontinuidade do tratamento em 80% dos pacientes não aderentes intencionalmente. Observou-se conhecimento insuficiente sobre a esquizofrenia e tratamento medicamentoso. A fé foi mencionada pelos pacientes como estratégia para enfrentamento do processo vivenciado. Este estudo aponta para a necessidade de estratégias direcionadas à promoção da adesão ao medicamento entre pessoas com esquizofrenia.
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Cesari, Luciana, and Marina Bandeira. "Avaliação da qualidade de vida e percepção de mudança em pacientes com esquizofrenia." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 59, no. 4 (2010): 293–301. http://dx.doi.org/10.1590/s0047-20852010000400005.

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Abstract:
OBJETIVO: Investigar os fatores associados à qualidade de vida (QV) em pacientes com esquizofrenia, em particular a percepção de mudanças pelo próprio paciente, em função do tratamento recebido em serviços de saúde mental. MÉTODO: O estudo foi conduzido em Divinópolis (MG), com pacientes atendidos no Serviço de Referência em Saúde Mental. Foram realizadas entrevistas individuais estruturadas com a aplicação da Escala de Qualidade de Vida (QLS-BR), Escala de Mudança Percebida (EMP) e questionário sociodemográfico e clínico. Foram conduzidas três análises de regressão linear múltipla, para determinar a importância relativa dos fatores preditores da QV. RESULTADOS: Participaram deste estudo 72 pacientes, sendo a maioria do sexo masculino (59,7%), com diagnóstico de esquizofrenia paranoide (87,5%). A QV dos pacientes enquadrou-se na categoria de considerável prejuízo, com um escore médio global de 3,64. A média global das mudanças percebidas pelos pacientes foi de 2,46. Os principais preditores de melhor QV foram: em primeiro lugar, o escore global de mudança percebida e os escores das subescalas "Aspectos psicológicos e sono" e "Ocupação e saúde física". Outros três preditores foram: estar trabalhando, tomar a medicação sozinho e fazer uso de medicação apenas do tipo oral. CONCLUSÃO: A percepção de mudanças pelo próprio paciente, em função do tratamento, é um fator preditivo importante da QV.
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Santos, Érick Igor dos, Aline Lima da Silva, Pedro Paulo Corrêa Santana, and Phelipe Austríaco Teixeira. "Evidências científicas brasileiras sobre adesão à terapia antirretroviral por pessoas que vivem com HIV/AIDS." Revista Eletronica Gestão & Saúde 7, no. 1 (December 30, 2015): 454. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v7i1.22092.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou descrever os registros científicos brasileiros acerca da adesão à terapia antirretroviral (TARV) por pessoas que vivem com HIV/AIDS. Tratou-se de um estudo descritivo, de revisão integrativa de literatura, realizado na base LILACS e na biblioteca virtual SciELO, acessadas por intermédio da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Como resultados, obtiveram-se as categorias: conceitos de adesão ao tratamento antirretroviral, condições de adesão/não adesão/abandono à terapia antirretroviral, a influência da terapia antirretroviral na vida de alguns dos diversos grupos populacionais e ações de enfermagem para a promoção da adesão à terapia antirretroviral. Concluiu-se que as dificuldades de adesão à TARV mostram-se oriundas, sobretudo ao baixo nível educacional, ao déficit de suporte familiar e social, consumo de bebida alcoólica e drogas ilícitas e efeitos colaterais proporcionados por tais medicamentos. Assim, a enfermagem brasileira deve ser capaz de assistir aos sujeitos que necessitam da TARV em seus fatores psicossociais e demandas de saúde, instrumentalizada, sobretudo, pela sistematização da assistência. Descritores: Enfermagem, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, Adesão à Medicação, HIV.
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Covalski, Danieli, Marcelo Ribeiro Primeira, Samuel Spiegelberg Züge, and Érika Eberlline Pacheco dos Santos. "Idosos com diabetes mellitus e/ou hipertensão arterial: adesão à medicação." Revista Recien - Revista Científica de Enfermagem 11, no. 33 (March 29, 2021): 360–69. http://dx.doi.org/10.24276/rrecien2021.11.33.360-369.

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Abstract:
O estudo objetivou descrever as características sociodemográficas e clínicas de idosos com diabetes mellitus e/ou hipertensão arterial em acompanhamento pela Estratégia de Saúde da Família e relacionar com a adesão terapêutica. Estudo transversal, realizado com 99 idosos que possuíam diabetes mellitus e/ou hipertensão arterial em tratamento medicamentoso. A coleta de dados ocorreu nas Estratégias de Saúde da Família de um município do Extremo Oeste de Santa Catarina. Foi utilizado um questionário de caracterização e a Escala de Adesão Terapêutica de Morisky. Quanto à caracterização, a maioria dos idosos eram do sexo feminino, possuíam 1° grau incompleto, renda mensal de até 2 salários mínimos, consideravam sua alimentação saudável e não fumavam. Quanto à adesão terapêutica, 71 foram aderentes e 28 não aderentes. Maiores níveis de adesão terapêutica para a hipertensão arterial e/ou diabetes estão relacionados a ter algum estudo formal, alimentação saudável e não fumar ou conviver com alguém que fuma.Descritores: Diabetes Mellitus, Hipertensão, Adesão à Medicação, Idoso, Estratégia Saúde da Família. Elderly with mellitus diabetes and/or arterial hypertension: adherence to treatmentAbstract: The study aimed to describe sociodemographic and clinical characteristics of eldery with mellitus diabetes and/or arterial hypertension in the District Health Strategy follow-up and its relation to therapy adherence. Cross-sectional study developed with 99 elderly with mellitus diabetes and/or arterial hypertension in drug treatment. Data collection occurred in District Health Strategies in a city in the Extreme West of Santa Catarina. A characterization questionnaire and Morisky's Therapeutic Adherence Scale were used. As for the characterization, most of the elderly were female, completed elementary school, received up to 2 minimun wage, considered their healthy eating and did not smoke. As for therapeutic adherence, 71 were adherent and 28 non adherent. Greater levels of therapeutic adherence to arterial hypertension and/or diabetes are related to having a formal study level, healthy eating and non-smokers and those who did not live with someone who smoked.Descriptors: Diabetes Mellitus, Hypertension, Medication Adherence; old Man, Family Health Strategy. Anciano con diabetes mellitus y/o hipertensión arterial: adherencia a la medicaciónResumen: El estudio tuvo como objetivo describir las características sociodemográficas y clínicas de las personas de edad avanzada con diabetes mellitus y/o hipertensión arterial monitoreadas por la Estrategia de Salud Familiar y relacionadas con la adherencia terapéutica. Estudio transversal, realizado con 99 personas mayores con diabetes mellitus y/o hipertensión arterial sometidas a tratamiento farmacológico. La recopilación de datos se produjo en las Estrategias de salud familiar de un municipio en el extremo oeste de Santa Catarina. Se utilizó un cuestionario de caracterización y la Escala de Adherencia Terapéutica Morisky. En cuanto a la caracterización, la mayoría de los ancianos eran mujeres, tenían educación primaria incompleta, ingresos mensuales de hasta 2 salarios mínimos, consideraban que su dieta era saludable y no fumaban. En cuanto a la adherencia terapéutica, 71 eran adherentes y 28 no adherentes. Los niveles más altos de adherencia terapéutica para la presión arterial alta y/o diabetes están relacionados con tener un estudio formal, comer sano y no fumar o vivir con alguien que fuma.Descriptores: Diabetes Mellitus, Hipertensión, Adherencia a la Medicación, Anciano, Estrategia de Salud Familiar.
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Nasser, Ana Cristina Arantes, and Maria Ines Battistella Nemes. "Representações dos participantes de uma intervenção psicossocial para melhoria da adesão ao tratamento da aids." Interface - Comunicação, Saúde, Educação 20, no. 58 (April 29, 2016): 661–77. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622015.0149.

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Abstract:
Este artigo apresenta a investigação e a análise qualitativas das representações construídas por 29 pacientes sobre a experiência de sua participação em uma intervenção psicossocial para melhoria da adesão ao tratamento antirretroviral, realizada em serviço de referência em DST/aids do estado de São Paulo (Brasil). Com o objetivo de apreender, compreender e explicar a relação entre o cotidiano dos pacientes e sua adesão ao tratamento, as entrevistas semiabertas de longa duração com eles realizadas buscaram investigar se, como e por que a experiência vivenciada durante a intervenção transformou a supracitada relação. A análise qualitativa resultante dessa investigação aponta que, ao oportunizar a conscientização sobre a importância do (auto)cuidado no uso prescrito e contínuo da medicação, a intervenção levou os pacientes a aprender formas próprias de inserir a adesão em seu cotidiano, podendo transformá-lo por meio da melhoria dessa adesão.
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Klein, John Manuel, and Alda da Graça André Gonçalves. "A adesão terapêutica em contexto de cuidados de saúde primários." Psico-USF 10, no. 2 (December 2005): 113–20. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-82712005000200002.

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Abstract:
A questão da adesão aos regimes de tratamento tem sido abordada, nos últimos anos, numa perspectiva bio- psicossocial pelos investigadores. Nesse sentido, o presente estudo procura investigar a prevalência de determinados comportamentos de saúde, nomeadamente a adesão terapêutica e em que medida a percepção de saúde influencia este componente. Para isso, construímos e aplicámos o QIAT (Questionário Informativo de Adesão Terapêutica) aos utentes dum centro de saúde (N = 273). Os resultados indicam que, de um modo geral, a não-adesão não se deve ao esquecimento ou a alterações na medicação. Em relação às crenças e atitudes face aos médicos e à Medicina por parte dos utentes, existe a crença de excesso de prescrição medicamentosa, assim como uma confiança exacerbada relativa ao efeito terapêutico dos fármacos e a culpabilização dos doentes por parte dos profissionais de saúde, aquando do insucesso do tratamento.
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Lins, Silvia Maria de Sá Basílio, Josete Luzia Leite, Simone de Godoy, Joyce Martins Arimatea Branco Tavares, Ronilson Gonçalves Rocha, and Frances Valéria Costa e. Silva. "Adesão de portadores de doença renal crônica em hemodiálise ao tratamento estabelecido." Acta Paulista de Enfermagem 31, no. 1 (February 2018): 54–60. http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201800009.

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Abstract:
Resumo Objetivo: Identificar o comportamento de adesão do paciente renal crônico ao regime terapêutico nas suas quatro dimensões: hemodiálise uso de medicamentos, dieta e restrição hídrica. Métodos: Estudo descritivo, transversal com abordagem quantitativa, desenvolvido em dois centros de hemodiálise no Estado do Rio de Janeiro. Para coleta de dados, foi utilizado um questionário de avaliação sobre a adesão do portador de doença renal crônica em hemodiálise. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva simples. Resultados: O domínio que apresentou maior percentual de pacientes não aderentes foi a hemodiálise, com 32%. Já a medicação foi o domínio com maior percentual de pacientes aderentes, 93,6%. Conclusão: A adesão à terapêutica é um comportamento dinâmico e, como tal, merece monitorização constante.
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Chehuen Neto, José Antônio, Renato Erothildes Ferreira, André Luis Barbosa Ázar, João Henrique Oliveira Duarte, João Pedro De Paula Souza, and Lucas Alves De Almeida. "Prevalência de não adesão à medicação anti-hipertensiva em uma amostra do município de Juiz de Fora – MG." HU Revista 47 (April 19, 2021): 1–9. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2021.v47.32607.

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Abstract:
Introdução: A hipertensão arterial sistêmica (HAS), no Brasil, é prevalente em 23,9% dos indivíduos de 18 anos ou mais. Estudos internacionais apontam que a adesão é prevalente em aproximadamente 50% dos pacientes portadores de HAS, enquanto no Brasil as taxas de adesão variam entre 23% e 62,1%. O grande prejuízo para os pacientes e os extensos gastos em saúde pública com o tratamento de suas complicações tornam o tema de suma importância. Objetivos: Determinar as principais causas da não adesão ao tratamento medicamentoso à HAS. Material e Métodos: Estudo descritivo, transversal, de caráter quantitativo, realizado com 396 portadores de HAS, selecionados nos serviços de atenção primária à saúde (APS) e no serviço para hipertensos na cidade de Juiz de Fora: Serviço de Controle de Hipertensão, Diabetes e Obesidade (SCHDO). Os dados foram coletados entre outubro de 2018 e janeiro de 2019, utilizando o teste de Morisky-Green (TMG) e perguntas adicionadas pelos pesquisadores para complementação à interpretação dos resultados. Resultados: Observou-se que 279 (70,5%) dos entrevistados não são aderentes ao tratamento e grande parte deles já foi alguma vez descuidado com o horário de tomar o fármaco (51%). Na análise multivariada, observou-se que a raça é significativa para influenciar a adesão à medicação (OR=1,683; IC 1,072-2,643; p=0,024); o percentual de indivíduos não aderentes brancos, pardos e pretos é de respectivamente 40,5%, 29,4 e 30,1%; 29,5% dos entrevistados referem ser corretos no tratamento. Conclusão: As principais causas modificáveis que resultam na baixa adesão estão relacionadas ao esquecimento e ao descuido. A ausência de adesão não se relaciona com preço do medicamento.
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Ferreira, Danielle Portella, Célia Regina Moutinho de Miranda Chaves, and Ana Carolina Carioca da Costa. "Adesão de adolescentes com fibrose cística a terapia de reposição enzimática: fatores associados." Ciência & Saúde Coletiva 24, no. 12 (December 2019): 4717–26. http://dx.doi.org/10.1590/1413-812320182412.31622017.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste artigo é avaliar a prevalência e os fatores associados à adesão a terapia de reposição enzimática em adolescentes com Fibrose cística. Estudo transversal, descritivo e observacional. Foram coletados dados sociodemográficos e clínicos. Os instrumentos utilizados para avaliar adesão foram: questionário de Morisky-Green e a dispensação de medicação na farmácia e para os fatores associados, entrevista com questionário estruturado. Foram entrevistados 44 adolescentes. Segundo o método de análise de dispensação da farmácia e o questionário de Morisky-Green, encontramos uma adesão de 45,5% e 11,4%, respectivamente. A maior adesão foi observada naqueles com diagnóstico precoce e a menor nos adolescentes mais velhos e nas meninas. Os fatores com a maior prevalência de não adesão foram: não levar as enzimas ao comer fora de casa, tomar enzimas somente nas grandes refeições, função pulmonar normal, com obstrução grave e muito grave. A prevalência de adesão a enzima foi pequena. Informações relacionadas à doença e ao tratamento devem ser aprimoradas, principalmente em adolescentes mais velhos e com comprometimento da função pulmonar, com criação de estratégias e estudos longitudinais para identificar fatores que interferem na adesão.
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Costa, Patricia Valéria, Monica Tereza Christa Machado, and Luísa Gonçalves Dutra de Oliveira. "Adesão ao tratamento para Tuberculose Multidroga Resistente (TBMDR): estudo de caso em ambulatório de referência, Niterói (RJ), Brasil." Cadernos Saúde Coletiva 27, no. 1 (March 2019): 108–15. http://dx.doi.org/10.1590/1414-462x201900010292.

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Abstract:
Resumo Introdução Adesão ao tratamento e aumento das taxas de cura resultam da interação de fatores relacionados aos serviços de saúde, pacientes, sociedade e gestão pública. Objetivo Conhecer os fatores relativos à adesão ao tratamento da tuberculose multidroga resistente (TBMDR), na perspectiva dos usuários, profissionais e gestores. Método Estudo de caso de abordagem qualiquantitativa, diferentes fontes de evidência, estatística descritiva e análise de conteúdo das categorias: adesão, acesso, acolhimento, vínculo e responsabilização. Resultados Oferta gratuita da medicação, realização de exames no ambulatório, flexibilidade na agenda, busca de faltosos e vínculo com a equipe de saúde foram descritos como favoráveis à adesão; sendo a dificuldade de acesso aos benefícios sociais e equipe de saúde incompleta como desfavoráveis. Conhecimento sobre a doença atual, o tratamento e o desejo de cura foram relatados como importantes fatores para superar barreiras encontradas para adesão. Conclusão Apesar da existência de fatores desfavoráveis à adesão, as ações de acolhimento, vínculo e responsabilização desenvolvidas pelo serviço foram suficientes para promover a adesão neste grupo. Recomenda-se a melhoria do acesso aos benefícios assistenciais, implementação de novas formas de comunicação e articulação com outros segmentos públicos e da sociedade para o enfrentamento da TBMDR.
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Gibicoski, Flaviane da Silva, Claudete Moreschi, Sandra Ost Rodrigues, Silvana de Oliveira Silva, Adriana Pinto Delevati Tolfo, and Evandro Dal Soto Busnelo. "Adesão de atividades de autocuidado de usuários com diabetes atendidos na atenção primária." Research, Society and Development 9, no. 5 (March 24, 2020): e20952977. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i5.2977.

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Abstract:
O presente estudo tem como objetivo analisar a adesão às atividades de autocuidado das pessoas com diabetes atendidas na atenção primária de um município do Rio Grande do Sul. Trata-se de um estudo transversal, descritivo, de abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de do Questionário de Atividades de Autocuidado com o Diabetes. A análise dos dados revelaram que o item tomar os medicamentos do DM apresentou o maior índice de aderência. Já, o item de menor aderência ao autocuidado foi realizar exercício físico específico. Entretanto, constatou-se maior adesão nas dimensões cuidado com os pés e medicação, seguido de alimentação geral, especifica e atividade física. E menor adesão na dimensão monitorização da glicemia. Conclui-se que há necessidade de planejar estratégias que possam aumentar o índice de adesão dos usuários ao autocuidado, com o propósito de prevenir maiores complicações e agravos à saúde.
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Ben, Angela Jornada, Cristina Rolim Neumann, and Sotero Serrate Mengue. "Teste de Morisky-Green e Brief Medication Questionnaire para avaliar adesão a medicamentos." Revista de Saúde Pública 46, no. 2 (April 2012): 279–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-89102012005000013.

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Abstract:
OBJETIVO: Analisar a confiabilidade e o desempenho da versão em português de instrumentos de avaliação da adesão ao tratamento anti-hipertensivo. MÉTODOS: Pacientes hipertensos atendidos de janeiro a setembro de 2010 em uma unidade de atenção primária em Porto Alegre, RS, foram selecionados aleatoriamente (n = 206). Na avaliação da adesão foram utilizadas versões em português do Teste de Morisky-Green (TMG) e do Brief Medication Questionnaire (BMQ). Foram analisados consistência interna, estabilidade temporal e desempenho com relação a três padrões-ouro: controle inadequado da pressão arterial (> 140/90 mmHg); taxa insuficiente de retirada de medicação na farmácia da Unidade Básica de Saúde (< 80%); e a combinação de ambos. RESULTADOS: Dos pacientes avaliados, 97 utilizavam medicamentos dispensados somente pela farmácia da Unidade Básica de Saúde. Os testes apresentaram boa consistência interna: BMQ α de Cronbach de 0,66 (IC95% 0,60;0,73) e o TMG 0,73 (IC95% 0,67;0,79). O desempenho do BMQ no domínio regime apresentou sensibilidade de 77%, especificidade de 58% e área sob a curva ROC de 0,70 (IC95% 0,55;0,86), e o TMG sensibilidade de 61%, especificidade de 36% e área sob a curva ROC de 0,46 (IC95% 0,30;0,62). A correlação entre o BMQ e o TMG foi de r = 0,28, p > 0,001. A baixa adesão ao BMQ está associada a maiores níveis tensionais quando comparada com pacientes aderentes (148,4 [dp 20,1] vs 128,8 [dp 17,8], p < 0,001), mas não para o TMG. CONCLUSÕES: O BMQ apresentou melhor desempenho que o TMG, com maiores sensibilidade e especificidade. A avaliação da adesão pode auxiliar o clinico na discriminação entre uso inadequado da medicação e esquema terapêutico insuficiente.
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Primeira, Marcelo Ribeiro, Érika Eberlline Pacheco dos Santos, Samuel Spiegelberg Züge, Tânia Solange Bosi de Souza Magnago, Cristiane Cardoso de Paula, and Stela Maris de Mello Padoin. "AVALIAÇÃO DA ADESÃO AO TRATAMENTO ANTIRRETROVIRAL DE PESSOAS VIVENDO COM HIV." Saúde e Pesquisa 11, no. 2 (August 30, 2018): 307. http://dx.doi.org/10.17765/1983-1870.2018v11n2p307-314.

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Abstract:
Avaliar a adesão ao tratamento antirretroviral de pessoas que vivem com HIV através do “Cuestionario para la Evaluación de la Adhesión al Tratamiento Antiretroviral” (CEAT-VIH), de forma a descrever seus itens a partir da correlação entres as questões deste instrumento. Estudo transversal, realizado em um Hospital Universitário do Rio Grande do Sul no primeiro semestre de 2012 com 179 pessoas em tratamento para o HIV. Foram realizadas análises estatísticas descritivas e de correlação entre os itens do questionário. Avaliação da adesão: 46,4% baixa/insuficiente, 36,9% boa/adequada e 16,8% estrita. Correlações: deixar de tomar a medicação relaciona-se aos fatos de se sentir melhor/pior, ou sentir-se triste/deprimido. Seguir a prescrição médica está relacionado com a autoavaliação em relação à ingesta dos medicamentos. A baixa/inadequada adesão legitima o uso do CEAT-VIH enquanto ferramenta a ser utilizada pela enfermagem junto à equipe multiprofissional no planejamento do cuidado e intervenção nas situações que interferem na adesão.
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Pereira, Maria da Graça, Susana Pedras, and J. Cunha Machado. "Validação do questionário crenças acerca da medicação em pacientes diabéticos tipo 2." Psicologia: Teoria e Pesquisa 29, no. 2 (June 2013): 229–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722013000200012.

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Abstract:
O presente trabalho teve como objectivo validar o Questionário Crenças sobre a Medicação, que avalia Crenças Gerais e Crenças Específicas, estudando suas propriedades psicométricas em uma amostra de 387 pacientes diabéticos tipo 2. O estudo de validade para as Crenças Gerais revelou uma solução de um factor, com um alfa de 0,76, e para as Crenças Específicas, dois factores - Necessidades e Preocupações -, com um alfa de 0,77 e 0,69 respectivamente. Quanto à validade de constructo, verificou-se uma relação entre as Crenças Gerais e a subescala Necessidades das Crenças Específicas com Adesão à Medicação, avaliada pela Escala de Avaliação de Aderência Médica. O instrumento apresenta boas qualidades psicométricas para ser utilizado em pacientes diabéticos tipo 2.
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Pontieri, Flavia Melo, and Maria Márcia Bachion. "Crenças de pacientes diabéticos acerca da terapia nutricional e sua influência na adesão ao tratamento." Ciência & Saúde Coletiva 15, no. 1 (January 2010): 151–60. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232010000100021.

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Abstract:
O sistema de crenças em saúde influencia o processo de adesão ao tratamento de diabetes. A adesão à terapia nutricional é um dos maiores desafios. O objetivo desse estudo de abordagem qualitativa foi analisar as crenças de pacientes diabéticos tipo 2 a respeito da terapia nutricional e sua influência na adesão. Participaram do estudo nove pacientes em tratamento em um centro de referência para atendimento à diabéticos. Os procedimentos envolvidos foram coleta de sangue para dosagem de hemoglobina glicada, aplicação de questionário, entrevista semi-estruturada gravada e consulta ao prontuário. A análise das falas foi feita a partir do modelo de categorias temáticas de Bardin, e segundo os modelos de crenças de Rosenstock e Rokeach. Todos os participantes apresentaram níveis de hemoglobina glicada acima de 7%, denotando dificuldade para o controle glicêmico e possível falta de adesão. Pela análise das falas, foram identificadas duas categorias temáticas: "Recomendações recebidas sobre alimentação" e "Adesão à terapia nutricional". Elas revelam crenças de autoridade e de consenso zero, e de barreiras à terapia nutricional, percebida como imposição restritiva. São crenças que influenciam negativamente a adesão; assim, precisam ser consideradas no atendimento à população.
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