Academic literature on the topic 'Adjetivo'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Adjetivo.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Adjetivo"

1

Souza, Luisandro Mendes de, and Maria José Foltran. "Advérbios em –mente modificando adjetivos em português brasileiro." Cadernos de Estudos Lingüísticos 62 (August 7, 2020): e020007. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v62i0.8657146.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar uma análise de advérbios em –mente na posição de modificação adjetival. Nosso recorte se restringe a duas classes: modificadores de graus – advérbios do tipo extremamente – e modificadores não-restritivos – advérbios do tipo indiscutivelmente. Buscamos justificar a existência dessas duas classes pelo comportamento sintático e semântico de seus membros. Os integrantes da primeira modificam adjetivos graduais, apresentam um esvaziamento semântico do adjetivo base e só aparecem em posição contígua aos adjetivos. Os integrantes da segunda não atuam sobre grau, mantêm o significado do adjetivo base e, quando destacáveis do adjetivo, apresentam significado similar, que inclui a atitude do falante.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Quadros Gomes, Ana Paula, and Tatiane Gonçalves Sudré. "Entre a modificação e a quantificação." Domínios de Lingu@gem 15, no. 1 (April 17, 2020): 7–40. http://dx.doi.org/10.14393/dl45-v15n1a2021-1.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é explicar o comportamento de adjetivos que estão funcionando ora como um modificador ora como um determinante no Português Brasileiro (PB). Ao desempenhar o papel de um determinante, selecionam pluralidades, exibindo informações de quantidade (‘Diferentes comidas foram preparadas para o jantar.’/ *‘Diferente comida foi preparada para o jantar.’). Nesse caso, a marcação plural é fundamental para a gramaticalidade da sentença. Contudo, o mesmo adjetivo (p.ex. ‘diferente’), ao se comportar como um modificador, pode aparecer na sua forma singular de maneira que não traga nenhum problema quanto a sua aceitação (‘A cozinheira iniciou o dia fazendo uma diferente comida para o jantar.’). A proposta que será defendida é a de que esses adjetivos são um subgrupo da classe dos adjetivos de grau relativo (AGRs) (KENNEDY; MCNALLY, 2005). Defenderemos que a classe dos AGRs possui sintaxe e semântica especiais, capazes de explicar o licenciamento de alguns deles como um determinante plural. Também explicaremos por que nem todo AGR pode funcionar como determinante: há um tipo especial de comparação requerido para que um adjetivo se torne um adjetivo quantificacional (Q-Adjetivo).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Ferreira, Elisabete. "Adjetivos stage-level e individual-level em construções depictivas." Cadernos de Estudos Lingüísticos 62 (August 7, 2020): e020006. http://dx.doi.org/10.20396/cel.v62i0.8657999.

Full text
Abstract:
Neste trabalho, revejo a proposta de análise apresentada em Ferreira (2017) para construções de predicação secundária depictiva, como O João leu a carta cansado. Mais especificamente, rejeito a hipótese de Ferreira (2017) de que, em tais sentenças, nas quais ocorreria adjunção de uma small clause aspectual à oração matriz, uma categoria funcional Asp atribuiria a propriedade stage-level a um adjetivo como cansado. Neste artigo, defendo que a relação entre Asp e o adjetivo não seja de atribuição de propriedade, mas de compatibilidade de traços semânticos na seleção, e que o adjetivo entraria na derivação carregando a informação de que veicula uma propriedade transitória ou permanente. Nesse sentido, suponho que essas construções de predicação secundária possam apresentar um dos dois tipos de Asp: um que entra na derivação com um subconjunto de traços semânticos [+pers], que denota persistência temporal e seleciona adjetivos individual-level, ou um que entra na derivação com o subconjunto [–pers], que denota eventualidade temporária e seleciona adjetivos stage-level. Em minha argumentação, recorro a McNally (1993) e a Cinque (2010): a primeira, para tratar de predicações secundárias com predicados individual-level e da influência da pragmática nesses contextos; o último, para tratar brevemente de adjetivos stage-level e individual-level no âmbito do DP.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Sudré, Tatiane Gonçalves. "A expressividade no português brasileiro sob um olhar experimental." Revista Diadorim 22, no. 2 (December 23, 2020): 557–71. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2020.v22n2a34325.

Full text
Abstract:
Este artigo visa identificar a classe de adjetivos do português brasileiro (PB) que pode ser licenciada em contextos que denotam certo grau de expressividade, com base em uma investigação experimental. Mostraremos os resultados de dois experimentos linguísticos, realizados com falantes nativos do português. Estes experimentos foram realizados a partir de um estudo experimental realizado para o inglês (BRASOVEANU; RETT, 2017), o qual tinha por objetivo investigar a natureza da expressividade nesta língua, a partir de construções adjetivais e diferentes tipos de adjetivos. Veremos que não é qualquer adjetivo do PB que pode ser licenciado em contextos em que a expressividade é revelada e, como no inglês, ser um adjetivo de grau (KENNEDY; McNALLY, 2005) é condição essencial para a classe dos adjetivos nesses contextos. E dentre os adjetivos de grau, os de grau relativo são os que mais se destacaram no licenciamento da expressividade. Este trabalho enquadra-se na teoria da Semântica Formal, tendo a Semântica de Graus como aporte teórico central.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Chain, Soraya Paiva. "Classificações gramaticais da palavra 'puta'." Revista Odisseia 3, no. 2 (December 20, 2018): 145–62. http://dx.doi.org/10.21680/1983-2435.2018v3n2id16152.

Full text
Abstract:
Este artigo tem como objetivo investigar as possibilidades de classificação da palavra puta, que, além de substantivo, sua classificação no dicionário, pensamos que ela também pode se apresentar como adjetivo e como advérbio. Para a realização do estudo, recorremos a alguns princípios utilizados por pesquisadores descritivistas, em particular, o estudo dos sintagmas nominal, adjetival e adverbial, os quais nos auxiliaram a identificar, dentro de sentenças, a classe que a palavra puta assume, se substantivo, adjetivo ou advérbio. Também apresentamos uma discussão acerca de como considerar o substantivo, o adjetivo e o advérbio, se como classes ou como funções. Após essas abordagens, analisamos as sentenças em que ocorrem a palavra puta, através de análises sintagmáticas, para confirmamos a nossa hipótese de que, além de substantivo, ela pode também ser classificada como adjetivo e como advérbio, dependendo do contexto em que está inserida.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Camacho, Roberto Gomes, and Amanda D'Alarme Gimenez. "Nominalização e classe de palavras em línguas indígenas do Brasil: uma perspectiva tipológica." LIAMES: Línguas Indígenas Americanas 17, no. 2 (November 16, 2017): 389. http://dx.doi.org/10.20396/liames.v17i2.8649533.

Full text
Abstract:
Este trabalho examina a relação entre a modificação sintática mediante o uso de orações relativas e de adjetivos e a organização morfossintática no que se refere às classes de palavras em busca de generalizações tipológicas. A hipótese que se investiga é a da possível correlação entre ausência de adjetivo como classe de palavras e ausência de oração relativa como construção a serviço da modificação nominal. A principal consequência dessa correspondência é a de o nome assumir a função modificadora do adjetivo, e a construção nominalizada, a função modificadora da oração relativa. A amostra é composta por 30 línguas indígenas brasileiras, previamente descritas em gramáticas, teses ou em outros materiais descritivos. Os dados coletados confirmam a hipótese de que as línguas que carecem de adjetivos como classe lexical se valem de nominalização como estratégia de relativização, ao passo que as línguas que dispõem de adjetivos em seu léxico tendem a construir orações relativas por meio de outras estratégias de relativização.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Fagua Rincón, Doris. "«Adjetividad» en ocaina (familia Witoto, Amazonia noroccidental): adverbios, nombres y un adjetivo." Forma y Función 32, no. 2 (July 1, 2019): 69–90. http://dx.doi.org/10.15446/fyf.v32n2.80815.

Full text
Abstract:
A través de la descripción del ocaina exploramos fenómenos a menudo confundidos con la clase léxica adjetival, que remitirían más bien a un concepto amplio que se ha llamado «adjetividad» o a los que simplemente debería aludirse con denominaciones alternativas. La metodología propuesta para diferenciar tales fenómenos, comprender su escopo y demarcarlos del adjetivo, es definir este último a partir de su especificidad en cada nivel de análisis lingüístico. En el nivel sintáctico, hablamos, de un lado, de la función modificadora o epíteto del adjetivo, que distinguimos de los empleos adjetivales de nombres y adverbios; por otro lado, tenemos la función atributo o predicativa (no exclusiva del adjetivo), que en ocaina no es desempeñada por el único adjetivo de la lengua. En cuanto a la semántica, constatamos que los conceptos descriptivos o de propiedad (llamados «adjetivales») son expresados en ocaina mayormente por lexemas adverbiales, así como por nombres y por el paradigma de morfemas clasificatorios de discretización nominal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

HERNÁNDEZ, ESTHER, and EVA MENDIETA. "Origen y evolución del adjetivo próximo y de la expresión próximo pasado." Bulletin of Hispanic Studies 99, no. 3 (March 1, 2022): 185–206. http://dx.doi.org/10.3828/bhs.2022.14.

Full text
Abstract:
En este estudio se analiza la evolución semántica del adjetivo próximo y algunos aspectos gramaticales de sus usos actuales. También se examina la emergencia y el declive de la expresión próximo pasado, que se documenta en los grandes corpus del español desde el siglo XV hasta nuestros días y que hoy resulta extraña debido a la yuxtaposición de dos adjetivos temporales, próximo y pasado, que tienen un significado contradictorio. Esto puede explicarse por los cambios semánticos que ha tenido el adjetivo próximo a lo largo de la historia y por un proceso de gramaticalización que afecta a su funcionamiento sintáctico.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Torres, Rosa María Rojas. "La categoría ‘adjetivo’ en el Arte del idioma zapoteco (1578) y el Vocabulario en lengua çapoteca (1578) de Juan de Córdova." Quot homines tot artes: New Studies in Missionary Linguistics 36, no. 2-3 (December 1, 2009): 259–79. http://dx.doi.org/10.1075/hl.36.2.05roj.

Full text
Abstract:
Resumen Este artículo es un acercamiento a la descripción de la categoría lingüística Adjetivo en dos fuentes coloniales: el Arte del idioma zapoteco y el Vocabulario en lengua çapoteca ambas escritas por Fray Juan de Córdova, O.P. (1501–1595) en 1578. A partir de la descripción lingüística de esta categoría propuesta por Juan de Córdova y de la situación de las lenguas zapotecas actuales, sobre todo el zapoteco de Santa Ana del Valle (lengua hablada en el estado de Oaxaca, México), la autora mostrará que la categoría adjetivo que Juan de Córdova describe en su obra, aún no estaba conformada. Del mismo modo, se mostrará que en dos textos coloniales (el testamento de Gabriel Luis de1610 y el de Juan López de 1618), las palabras que Córdova llama adjetivos son poco frecuentes y su uso como tales se debe a una traducción literal del español y no propiamente a las características gramaticales del zapoteco de la época. Al final del texto, la autora compara los adjetivos del zapoteco contemporáneo con las entradas del Vocabulario de Córdova para mostrar que, en la mayoría de los casos, los adjetivos actuales tienen un verbo correspondiente en el zapoteco colonial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Esquivel Villafana, Jorge. "El determinante en la nueva gramática de la lengua española." Lengua y Sociedad 12, no. 1 (November 18, 2012): 102–7. http://dx.doi.org/10.15381/lengsoc.v12i1.22645.

Full text
Abstract:
En la Nueva gramática de la lengua española (2009), la RAE propone una versión restrictiva de la subclase determinante, la cual comprende solo los artículos, demostrativos y posesivos prenominales; los posesivos posnominales y los cuantificadores, lo mismo que los adjetivos, son incluidos, ahora, en la clase adjetivo. Variados ejemplos fundamentan la propuesta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Adjetivo"

1

Dantas, Iury Mazzili Gomes. "A correla??o locu??o adjetiva/adjetivo: uma an?lise funcional." Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2015. http://repositorio.ufrn.br/handle/123456789/20768.

Full text
Abstract:
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-06-23T19:41:35Z No. of bitstreams: 1 IuryMazziliGomesDantas_DISSERT.pdf: 653950 bytes, checksum: 308f72129bb8175f1bedb4fd17d23d01 (MD5)
Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-06-27T18:36:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 IuryMazziliGomesDantas_DISSERT.pdf: 653950 bytes, checksum: 308f72129bb8175f1bedb4fd17d23d01 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-06-27T18:36:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IuryMazziliGomesDantas_DISSERT.pdf: 653950 bytes, checksum: 308f72129bb8175f1bedb4fd17d23d01 (MD5) Previous issue date: 2015-08-18
Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES)
Neste trabalho, investiga-se a (cor)rela??o da locu??o adjetiva com o adjetivo virtualmente correspondente em perspectiva funcional. Objetiva-se identificar fatores de natureza estrutural, sem?ntica e discursivo-pragm?tica para o emprego de uma ou de outra forma de codifica??o do modificador nominal. O aparato te?rico ? o da Lingu?stica Funcional Centrada no Uso, conforme caracterizado por Furtado da Cunha, Bispo e Silva (2013). A pesquisa contempla tanto aspectos quantitativos, em termos da mensura??o dos dados emp?ricos com que se trabalha, como quest?es de natureza qualitativa no tocante ? explica??o e ? interpreta??o do fen?meno sob estudo. O banco de dados do qual foram extra?das as ocorr?ncias comp?e-se de textos provenientes de edi??es da revista Veja, de janeiro a mar?o de 2013. Esses textos s?o representativos de tr?s g?neros textuais, a saber: editorial, coluna social e guia. Os achados deste trabalho, assim como do de Dantas e Silva (2012), revelam que a exist?ncia de formas intercambi?veis de locu??o adjetiva e adjetivo parece n?o sustentar-se quando se considera a l?ngua em uso. A an?lise dos dados permitiu verificar que fatores de ordem diversa (sem?ntica, estrutural, cognitiva e pragm?tica) est?o envolvidos na op??o pela locu??o adjetiva em vez do adjetivo supostamente correlato.
This research deals with the relationship locu??o adjetiva / adjective, focusing the reasons for using one form or the other one, in situations where the speaker has a choice between an adjective or a locu??o adjetiva virtually correspondent and vice versa. In general, the objective is to investigate the possibility of correlation between locu??o adjetiva and adjective, and to identify motivations for the use of one form or the other one. The theoretical support of this paper is the Lingu?stica Funcional Centrada no Uso (LFCU), which groups together theoretical and methodological assumptions of North American Functional Linguistics, represented by authors as Giv?n (1984), Bybee (2010), Traugott (2011), and Cognitive Linguistics, as developed by Lakoff (1987), Langacker (1987) and Lakoff and Johnson (2002). As regards the methodological procedures, this research is of qualitative and quantitative character: at first, we did the survey data in the texts that made up the corpus, followed by analysis of each them, especially the locu??o adjetiva, by considering the semantic, morphosyntactic, cognitive and pragmatic aspects. The corpus is composed of 36 texts, taken from 12 issues of the Veja magazine, published between January 2013 and March 2013. As for the results, in the case of locu??o adjetiva with related adjectives, this research has shown that the choice of former is due to semantic change, the use of lexicalized forms, to priming cases or to stylistic motivations. It means that the choices of one of these two forms go beyond lexical issues, since there are other motivations, such as syntactic, semantic and pragmatic ones.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Santos, Tania Ferreira Rezende. "A mudança Adjetivo/Nome> Nome/Adjetivo e o conservadorismo da fala rural goiana." Universidade Federal de Minas Gerais, 2008. http://hdl.handle.net/1843/DAJR-88QG9G.

Full text
Abstract:
This dissertation discusses language maintenance in rural speech in the State of Goiás, throughout description and analysis of the adnominal adjective position in NP and the crystallization process of nominal structures, considered as part of the change AN>NA that happens to Romanic languages and that is being developed in Portuguese language since its earliest periods. In order to verify the maintenance degree of the rural speech from Goiás, the results from the frequency analysis of AN order in the data studied are compared to the results from the frequency analysis of AN order in rural speech of Barra Longa, in Minas Gerais. They are also compared to analysis of the same phenomenon, with written Portuguese data from the twentieth century and from contemporary urban Brazilian Portuguese, oral and written. The empirical data analyzed in this study was collected in rural areas in Goiás, in central and north regions of the State, since these regions present a major degree of geographic and cultural isolation and low demographic density. The speech communities selected to this research were Pombal, an Afro-Brazilian community, located in the surroundings of Santa Rita do Novo Destino; Traíras, a community that remained from an ancient village formed during the gold cycle; and Acaba Vida, a community composed by migrants coming from Governador Valadares, in Minas Gerais. These communities are representative of the sociocultural groups and historical moments in the formation of Goiás State and its people. This study is founded on the word order change typology, based on Greenberg (Greenberg (1961; [1963]1966) and some of his followers. The adjective position in NP is described based on Perini (1994, 1996, 2004, 2006) and in the analyses of the same phenomenon, with different data from Portuguese language and Brazilian Portuguese. The description of the structures crystallization process is relevant to the Contrast and Combination Syntagmatic Properties Theory and in the Functional Load Principle (LYONS, 1995; JAKOBSON, apud WAUGH E MONVILLE-BURSTON, 1995). The results of the descriptions and analyses of the data studied and the discussion of the results enable us to relativize the maintenance of the rural speech of Goiás and point to the possibility of the similarities between rural and urban, concerning the adjective position in NP.
A presente tese discute o conservadorismo da fala rural goiana, a partir da descrição e análise da posição do adjetivo adnominal no SN e do processo de cristalização de estruturas nominais, considerados como parte da mudança da ordem Adjetivo/Nome (AN) para a ordem Nome/Adjetivo (NA), que envolve as línguas românicas e que se desenvolve na língua portuguesa desde seus primórdios. Para tanto, os resultados da análise da freqüência de ocorrência da ordem AN, nos dados sob análise, são comparados aos resultados do levantamento da freqüência de ocorrência de AN na fala rural de Barra Longa, em Minas Gerais, e aos resultados de análises do mesmo fenômeno, empreendidas por Nobre (1989), Cohen (1990), Boff (1991) e Muller et al. (2002), com dados do século XX, da língua portuguesa escrita e do português brasileiro urbano, oral e escrito. Os dados que compõem o corpus deste estudo foram recolhidos na área rural das regiões do centro e do norte de Goiás, por estas serem as regiões goianas que apresentam maior grau de isolamento geográfico e cultural e baixa densidade demográfica. As comunidades de fala selecionadas para pesquisa foram Pombal, comunidade afro-brasileira, situada no município de Santa Rita do Novo Destino, Traíras, comunidade remanescente de antigo julgado formado durante o ciclo do ouro, e Acaba Vida, comunidade de migrantes oriundos de Governador Valadares, em Minas Gerais. Essas comunidades são representativas de grupos socioculturais e momentos históricos da formação de Goiás e do povo goiano. Como referencial teórico, adota-se a teoria da tipologia de mudança na ordenação de constituintes, baseada em Greenberg (1961; [1963]1966) e alguns de seus seguidores. A posição do adjetivo no SN é descrita a partir de Perini (1994, 1996, 2004, 2006). A descrição do processo de cristalização de estruturas é fundamentada na Teoria das Propriedades Sintagmáticas de Combinação e Contraste e no Princípio da Carga Funcional (LYONS, 1995; JAKOBSON, apud WAUGH E MONVILLE-BURSTON, 1995). Os resultados das descrições e análises dos dados e a discussão dos resultados permitem relativizar o conservadorismo da fala rural goiana e apontam para a possibilidade de semelhanças entre o rural e o urbano, no que diz respeito à posição do adjetivo no SN.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Ramos, Jocinéia Andrade. "Construção “subjetiva” com é + adjetivo asseverativo." Niterói, 2017. https://app.uff.br/riuff/handle/1/3452.

Full text
Abstract:
Submitted by Fabiano Vassallo (fabianovassallo2127@gmail.com) on 2017-04-19T18:20:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO JOCINEIA ANDRADE RAMOS - FINAL.pdf: 882559 bytes, checksum: c7d285c8b8ab653650d3ff8f81ba4611 (MD5)
Approved for entry into archive by Josimara Dias Brumatti (bcgdigital@ndc.uff.br) on 2017-05-03T19:01:56Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO JOCINEIA ANDRADE RAMOS - FINAL.pdf: 882559 bytes, checksum: c7d285c8b8ab653650d3ff8f81ba4611 (MD5)
Made available in DSpace on 2017-05-03T19:01:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇÃO JOCINEIA ANDRADE RAMOS - FINAL.pdf: 882559 bytes, checksum: c7d285c8b8ab653650d3ff8f81ba4611 (MD5)
Este trabalho abarca o estudo da construção “subjetiva” com É + ADJETIVO ASSEVERATIVO (claro, óbvio, lógico e evidente). A pesquisa objetiva, sob a perspectiva funcionalista – com contribuições da Gramática Cognitiva –, analisar sintaticamente as construções subjetivas cujas orações matrizes selecionam um argumento na posição de sujeito oracional, verificando o papel semântico-discursivo dessas construções e a manifestação da (inter) subjetividade em seu uso. Primeiramente, observamos que a posição inicial quase fixa das orações matrizes e seu caráter semântico impessoal revelam a marca de (inter) subjetividade do falante. Tais orações são ainda detentoras de modalidade asseverativa, indicando o campo da máxima certeza do falante. Por meio da análise dos dados, verificamos que a modalidade pode apresentar-se em graus e que os fatores do entorno linguístico da construção influenciam diretamente na maior ou menor asserção da construção. Dessa maneira, observamos que as marcas de argumentação (contra-argumentação, estatísticas, justificativas e evidencialidade) tornam a construção mais asseverativa, enquanto as marcas de avaliação (julgamento e apreciação) tornam a construção menos assertiva. As construções abordadas podem, ainda, sofrer um processo de gramaticalização, passando a funcionar como advérbios sentenciais
This paper covers the study of subjective construction of "To be + asseverative adjective" (clear, obvious, logical, evident). The objective research, from a functionalist perspective with the contributions of cognitive grammar - syntactically analyzes the subjective constructions of which the matrix clauses select an argument in the subject position, verifying the semantic-discursive role of these constructions and the manifestation of (inter) subjectivity on its use. Firstly, we observe that the almost fixed initial position of the matrix clauses and its impersonal nature reveal the evidence of subjectivity from the speaker. Such clauses are also asseverative modality holders, showing the maximum certainty from the speaker. By data analysis we verified that the modality may be presented in degrees and that the surrounding factors of the construction directly influence on the greater or lower construction assertion. This way we observe that the argument evidences (counter-argument, statistics, justifications, evidentiality) make the construction more assertive, while the assessment evidences (judgment and appreciation) make the construction less assertive. The discussed constructions may also undergo a Grammaticalization process, working as sentential adverbs
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Boff, Alvana Maria. "A posição dos adjetivos no interior do sintagma nominal : perspectivas sincronica e diacronica." [s.n.], 1991. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/271033.

Full text
Abstract:
Orientado : Mary Aizawa Kato
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-07-14T01:33:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Boff, Alvana Maria.pdf: 3031305 bytes, checksum: d7b452cdb98db82d500c26e0ea7c94df (MD5) Previous issue date: 1991
Resumo: Este estudo investiga a posição dos adjetivos no interior do sintagma nominal no português, visando a determinar as restrições responsáveis pelo constraste entre (1) e (2) abaixo: (1) a. Um livro interessante b. Um interessante trabalho (2) a. Um livro vermelho b. Um vermelho livro. Tendo como quadro teórico a Teoria da Regência e Ligação, desenvolvida a partir de Chomsky (1981), propomos que o sintagma nominal seja constituído por um núcleo Determinante (cf. Abney, 1987), que seleciona uma categoria funcional AGR/NP. DET pode ser classificado como DET(+) ou DET(-), dependendo da realização morfofonológica sistemática dos traços de concordância de número. AGR/NP é constituído pelos traços, [± c] e [± k]. sendo os primeiros responsáveis pela atribuição da concordância de número ao Nome que ele subcategoriza e. indiretamente, aos demais elementos adjuntos ao Nome (adjetivos e pronomes possessivos); e os segundos, pela atribuição de Caso no interior do "sintagma nominal". Postulamos que no português AGR/NP seja caracterizado como AGR/NP(+) em relação aos traços de [c] e [k], uma vez que os traços morfofonológicos de concordância de número percolam para os elementos adjuntos ao Nome e a atribuição de Caso se realiza ou sob concordância especificador/núcleo ou sob regência. No inglês, ao . contrário, AGR/NP é (-), uma vez que não há percolação dos traços de concordância para os elementos adjuntos ao Nome, e a atribuição de Case , se realiza somente sob concordância especificador/núcleo. Para dar conta do constraste constatado em (1)-(2), propomos distinguir os adjetivos em termos dos traços avaliativo/não-avaliativo.Um adjetivos é avaliativo se puder ser subcategorizado por verbos de julgamento como julgar, considerar, ete. Assumindo que há uma diferenciação paramétrica em termos de. adjunção nas línguas e que isso I faz com que os adjetivos sejam gerados à direita no português (e à esquerda no inglês), propomos que somente os adjetivos avafiativos podem ser opcionalmente movidos para a posição pré-nominal. como vemos em (1)b. Estendendo a análise ao inglês, propomosque os adjetivos avaliativos do inglês movem-se obrigatoriamente para a posição mais externa do nível de projeção em que se encontram, DiacronicamenteJverificamos que a partir do séc. XVIII a ocorrência dos adjetivos na posição pré-nominal vem diminuindo. Nossa hipótese é que essa mudança corresponde a uma perda progressiva do movimento opcíonal dos adjetivos avalíativos no percurso histórico
Abstract: This thesis investigates the position of adjectives inside noun phrases in Portugues. Its aim ís to determine the restrictions responsible for the contrast between (1) and (2) below: (1) a. um livro interessante (lit.: a book interesting) b. um interessante livro (lit.: an interesting book) (2) a. um livro vermelho (lit.: a book red) b. "'um vermelho livro (lit.: a red book) Assuming the framework of the Government and Binding Theory (cf. Chomsky, 1981), I propasa that the "noun phrase" is formed by a Determinar head (cf. Abney, 1987), which selects another functional category, AGR/NP. DET can be classified as DET(+) or DET(-), depending on the systematicmorphophonological realizatíon of its number agreeme.nt features. AGR/NP contain.s the features [± e] and [± kJ: the former are responsible. for the assignment of number agreement to the Noun subcategorized by AGR/NP and, indirectlyt to the other elements adjoíned to it (adjetives and possessive pronouns); the latter are responsible for Case assignment within the "noun phrase". I suggest that in Portuguese AGR/NP be considered AGR/NP(+) with respect to the features [c] and [k], for the agreement features percolate from the Noun to the elements adjoined to it and Case assignment Qccurs either under spec-head agreement ar under government. English, on the other hand, can be considered to have a AGR/NP(-), cnce ít does not trigger agreement percolation and Case assignment occurs only under spec-head agreement. In order to account for the contrast seen in (1)-(2 I suggest that : adjectives can be distinguished in terms of the feature evaluative/non- evalua tive. An evaluative adjective is the one which can be subcategorized by judgement verbs like julgar ('to judge'), considerar ('to consider'), etc. Assuming that there is a parametric distinction with respect to adjunction, which is specified as being to the right in Portuguese and to the left in English, I claim that only evaluative adjectives can optionally move to the prenominal position, as shown in (1)b. Extending this analysis to English, I propose that its evaluctive adjectives obligatorily move to the most external position under the level of projection they are generated. Finally, in an analysis of diachronic data, we observe that since the 18th century, the frequency of- prenominal adjectives in Brazilian Portugues l has been decreasing. I hypothasize that this change corresponds to a progressive loss of the optional movement of the evaluative adjectives
Mestrado
Mestre em Linguística
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Cerrón-Palomino, López Alvaro. "Sobre los grados del adjetivo calificativo español." Pontificia Universidad Católica del Perú, 2014. http://repositorio.pucp.edu.pe/index/handle/123456789/102960.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Neves, Priscilla. "Sentenças com o adjetivo fácil em português brasileiro." Florianópolis, SC, 2007. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89801.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Linguistica
Made available in DSpace on 2012-10-23T02:51:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 247601.pdf: 456232 bytes, checksum: bc027902f22f9aa019395724466084bc (MD5)
Nosso objetivo nesta pesquisa é descrever e analisar a estrutura de sentenças com o adjetivo fácil (CFs) em português brasileiro, tendo como base a Teoria Gerativa. Dividimos estas sentenças em dois grupos: as que apresentam o objeto do verbo infinitivo in situ e as que apresentam o objeto do verbo infinitivo deslocado para uma posição da sentença matriz. Estas, de acordo com Hornstein (2001) e Hicks (2004) referindo-se a sentenças em que a posição de sujeito está envolvida, resistem a uma análise simples. O principal problema das CFs aparece quando o DP objeto do verbo infinitivo ocupa a função de adjunto de um nome, de sujeito ou de objeto do verbo matriz. A análise das CFs chamadas pessoais é complexa porque o objeto, originado em posição de Caso acusativo, acaba na posição de Caso nominativo. Se esta estrutura é derivada por movimento, teríamos uma cadeia ilícita com dois Casos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Costa, Sônia Maria da. "Nome e adjetivo na aquisição do português brasileiro: o uso da marca morfofonológica de gênero do adjetivo para o estabelecimento da referência." Universidade Federal de Juiz de Fora, 2011. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/2151.

Full text
Abstract:
Submitted by Renata Lopes (renatasil82@gmail.com) on 2016-07-20T13:33:02Z No. of bitstreams: 1 soniamariadacosta.pdf: 997637 bytes, checksum: aa42c0476e55556a62f413f620912986 (MD5)
Approved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2016-07-22T15:18:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 soniamariadacosta.pdf: 997637 bytes, checksum: aa42c0476e55556a62f413f620912986 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-07-22T15:18:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 soniamariadacosta.pdf: 997637 bytes, checksum: aa42c0476e55556a62f413f620912986 (MD5) Previous issue date: 2011-09-01
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
Neste estudo, de base experimental, focaliza-se a delimitação da categoria adjetivo por crianças adquirindo o Português Brasileiro (PB) como língua materna. Mais especificamente, investiga-se se traços formais de afixos flexionais de gênero de adjetivos e nomes são representados por crianças na faixa etária de 2-3 anos, de modo a permitir que elas os identifiquem na interface fônica e os interpretem na interface semântica para que, a partir da concordância, possam estabelecer a referência, à semelhança do que fazem os falantes adultos da língua. A pesquisa se fundamenta em uma teoria linguística que contemple o problema da aquisição da linguagem – particularmente a teoria de Princípios e Parâmetros, nos termos do Programa Minimalista (Chomsky, 1995; 1999 e obras posteriores) – e abordagens psicolinguísticas que considerem, como meios de desencadear a aquisição de uma língua: (i) o tratamento do sinal acústico da fala (bootstrapping fonológico: Morgan & Demuth, 1996; Christophe et al., 1997); (ii) a análise do material linguístico pela criança na aquisição de significado lexical (bootstrapping sintático: Gleitman, 1990). Para o desenvolvimento desta pesquisa, foram realizados três experimentos: no primeiro, conduzido com adultos falantes nativos do PB e aprendizes do PB como L2, buscou-se verificar sua preferência ao associar o adjetivo ao nome em sentenças com duas estruturas sintáticas possíveis - referência ao Nome Sujeito (NS) ou ao Nome Objeto (NO): (1a) O pai abraçou o filho triste e (1b) A atriz beijou a cantora emocionada. No segundo, conduzido com crianças de 2-3 anos, investigou-se a sua capacidade de identificar a marca morfofonológica de gênero do adjetivo para associálo ao nome ao qual se refere em sentenças como: (2a) O papai abraçou a filhinha cansado e (2b) O filhinho olhou a mamãe nervosa. Em um terceiro experimento, conduzido com crianças da mesma faixa etária das do segundo, procurou-se verificar a preferência dessas crianças ao associar o adjetivo ao nome, em sentenças com duas estruturas sintáticas possíveis  referência ao Nome Sujeito (NS) ou ao Nome Objeto 6 (NO): (3a) A mamãe olhou a filhinha assustada e (3b) O filhinho olhou o papai cansado. No primeiro experimento, assim como no terceiro, as sentenças, por apresentarem ambiguidade na adjunção do adjetivo ao NP objeto (NP2) ou ao NP sujeito (NP1), permitiam que esse atributo pudesse ser aposto localmente, ligando-se ao NP2, ou não-localmente, referindo-se ao NP1. Os resultados indicam que, com base nos princípios de Late Closure e Minimal Attachment (FRAZIER, 1979), a aposição local é a escolha de aposição default para essa estrutura, tanto por parte dos falantes adultos quanto por parte das crianças. Os resultados do segundo experimento indicam que crianças capazes de produzir enunciados com mais de duas palavras conseguem identificar, na interface fônica, informação relativa ao gênero de adjetivos, interpretando-a na interface semântica, para atribuir a propriedade expressa pelo adjetivo a um nome, estabelecendo, assim, a referência.
This dissertation, as an experimental study, focuses on the delimitation of adjective category by infants acquiring Brazilian Portuguese (BP) as their first language. It investigates if formal properties of gender inflection affixes of adjectives and nouns are represented by infants at the age of 2-3, enabling them to identify such features in the phonetic interface in order to interpret them in the semantic one, so that, starting from noun agreement, they can establish reference as well as adult speakers do. The research is based on a linguistic theory that considers the language acquisition problem – especially the Principles and Parameters Theory, in terms of the Minimalist Program (Chomsky, 1995-2001) – and psycholinguistic approaches that consider, as forms of bootstrap language acquisition: (i) the treatment of the acoustic signal of speech (phonological bootstrapping: Morgan & Demuth, 1996; Christophe et al., 1997); (ii) the analysis of linguistic material by infants in lexical meaning acquisition (syntactic bootstrapping: Gleitman, 1990). Three experimental tasks were carried out: the first one, involved native BP speakers and foreign adult speakers learning BP as a second language. It aimed to verify their preference in associating adjective to noun in sentences with two possible syntactic structures – reference to Subject Noun (SN) or to Object Noun (ON): (1a) O pai abraçou o filho triste and (1b) A atriz beijou a cantora emocionada. The second one, involving infants between 2-3 years of life, aimed to investigate their ability to identify the adjective‟s morphophonological feature of gender in order to associate it with the Noun to which it is referring in sentences such as: (2a) O papai abraçou a filhinha cansado and (2b) O filhinho olhou a mamãe nervosa. The third experiment involved infants at the same age of the second one and it aimed to verify their preference in associating the adjective with the noun in sentences with two possible syntactic structures – reference to Subject Noun (SN) or to Object Noun (ON): (3a) A mamãe olhou a filhinha assustada and (3b) O filhinho olhou o papai cansado. In the first and in the third experiments, sentences were ambiguous regarding the 8 adjunction of adjective to the NP-object (NP2) or to the NP-subject (NP1), allowing the attribute apposition to be local, associated with NP2, or non-local, associated with NP1. Results suggest that, based on the principles of Late closure and Minimal Attachment (FRAZIER, 1979), local apposition is the default choice to such structure, both for adult speakers and for infants. Second experiment results indicate that infants producing sentences with more than two words are able to identify, in phonetic interface, the information related to adjective gender and they are also able to interpret it in semantic interface in order to attribute the property expressed by adjective to a noun, therefore, establishing reference.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Pazini, Maria Celi Beraldo. "A posição do adjetivo na locução nominal em Português." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106028.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1977.
Made available in DSpace on 2013-12-05T18:55:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 321504.pdf: 4957792 bytes, checksum: ae64049889911547a97e96acec2b9b5c (MD5)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Felix, Rafael de Almeida Arruda [UNESP]. "Adjetivo superlativo na fala de homens gays: uma discussão sociolinguística." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2016. http://hdl.handle.net/11449/143840.

Full text
Abstract:
Submitted by Rafael de Almeida Arruda Felix null (rafael.felixx@hotmail.com) on 2016-09-08T01:58:56Z No. of bitstreams: 1 VERSÃO FINAL DISSERTAÇÃO DE MESTRADO pdf .pdf: 1211716 bytes, checksum: 271bac97474feb56cae7e4959a155aae (MD5)
Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-09T20:33:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 felix_raa_me_arafcl.pdf: 1211716 bytes, checksum: 271bac97474feb56cae7e4959a155aae (MD5)
Made available in DSpace on 2016-09-09T20:33:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 felix_raa_me_arafcl.pdf: 1211716 bytes, checksum: 271bac97474feb56cae7e4959a155aae (MD5) Previous issue date: 2016-05-31
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Partindo da observação de que o uso do superlativo no português do Brasil, principalmente em formas com o sufixo -érrimo e -ésimo, poderia estar associado à fala de homens gays, esta pesquisa de mestrado propõe analisar a fala de homens gays através de entrevistas sociolinguísticas, a fim de verificar se o uso de superlativo poderia configurar uma característica real e/ou indiciária de um falar gay. Com vistas a alcançar esse objetivo, analisamos dados coletados de amostras de fala de 24 informantes do sexo masculino, que se auto-identificam como gays, oriundos da cidade de Ribeirão Preto. Para aferir a frequência de uso do superlativo bem como os fatores linguísticos e extralinguísticos que poderiam estar condicionando esse uso, utilizamos o pacote GOLDVARB X. Os resultados obtidos foram confrontados com dados do que chamamos "grupo controle", extraídos do Banco de Dados Iboruna. Os nossos resultados nos permitiram verificar que o uso dos sufixos superlativos feito por gays não se dá com tanta frequência como sugere o estereótipo. No entanto, quando comparamos os usos do superlativos pelos informantes gays com aqueles do grupo controle, podemos notar uma diferença sutil no uso desses superlativos o que nos permite afirmar que essa possa sim ser uma característica da fala de gays. Nossos resultados também permitem uma reflexão relativa a esse uso envolvendo questões de estereótipo sociolinguístico e identidade, na qual podemos verificar que fala dos informantes gays entrevistados, em sua maioria, é determinada pela identidade e que os informantes a adequam de acordo com a situação de fala, buscando se afastar ou se aproximar do estilo de fala gay.
Based on the observation that the usage of the superlative in the Brazilian Portuguese , mainly the ones formed by the sufixes –érrimo(a) and –ésimo(a), could be associated to the speech of gay men, this research this research proposes to analyze the speech of gay informants through sociolinguistic interviews in order to verify if the usage of superlatives could be said to constitute in a real and/or indexing characteristic of a gay way to speak. In order to achieve our goal, we analyzed data collected from speech samples of 24 male informants self-identified as gay from the city of Ribeirão Preto – SP. Aiming to verify the frequency of usage of the superlative as well as the linguistic and extralinguistic factors that could be conditioned to this usage, we used the GOLDVARB X package. The results that we obtained were then confronted with the data from what we called ―control group‖, extracted from Iboruna database. Our results allowed us to verify that the frequency of usage of the superlative sufixes by gay men was not as high as suggested by the stereotype. However, when we compare the usage of the superlatives by gay men to the usage of the ones by the control group, we can notice a slight difference of usage that allows us to state that this may really be a characteristic of the speech of gay men. Our results also enable a debate on this usage involving matters of sociolinguistic stereotype and identity, by which we can verify that the speech of most of the gay men interviewed for this research is determined by identity and that the informants are able to adjust it depending on the situation of speech, seeking to move closer to or keep away from the gay speaking style.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Felix, Rafael de Almeida Arruda. "Adjetivo superlativo na fala de homens gays : uma discussão sociolinguística /." Araraquara, 2016. http://hdl.handle.net/11449/143840.

Full text
Abstract:
Orientador: Angélica Terezinha Carmo Rodrigues
Banca: Rosane Andrade Berlinck
Banca: Sebastião Carlos Leite Gonçalves
Resumo: Partindo da observação de que o uso do superlativo no português do Brasil, principalmente em formas com o sufixo -érrimo e -ésimo, poderia estar associado à fala de homens gays, esta pesquisa de mestrado propõe analisar a fala de homens gays através de entrevistas sociolinguísticas, a fim de verificar se o uso de superlativo poderia configurar uma característica real e/ou indiciária de um falar gay. Com vistas a alcançar esse objetivo, analisamos dados coletados de amostras de fala de 24 informantes do sexo masculino, que se auto-identificam como gays, oriundos da cidade de Ribeirão Preto. Para aferir a frequência de uso do superlativo bem como os fatores linguísticos e extralinguísticos que poderiam estar condicionando esse uso, utilizamos o pacote GOLDVARB X. Os resultados obtidos foram confrontados com dados do que chamamos "grupo controle", extraídos do Banco de Dados Iboruna. Os nossos resultados nos permitiram verificar que o uso dos sufixos superlativos feito por gays não se dá com tanta frequência como sugere o estereótipo. No entanto, quando comparamos os usos do superlativos pelos informantes gays com aqueles do grupo controle, podemos notar uma diferença sutil no uso desses superlativos o que nos permite afirmar que essa possa sim ser uma característica da fala de gays. Nossos resultados também permitem uma reflexão relativa a esse uso envolvendo questões de estereótipo sociolinguístico e identidade, na qual podemos verificar que fala dos informantes gays entrevist... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Based on the observation that the usage of the superlative in the Brazilian Portuguese, mainly the ones formed by the sufixes -érrimo(a) and -ésimo(a), could be associated to the speech of gay men, this research this research proposes to analyze the speech of gay informants through sociolinguistic interviews in order to verify if the usage of superlatives could be said to constitute in a real and/or indexing characteristic of a gay way to speak. In order to achieve our goal, we analyzed data collected from speech samples of 24 male informants self-identified as gay from the city of Ribeirão Preto - SP. Aiming to verify the frequency of usage of the superlative as well as the linguistic and extralinguistic factors that could be conditioned to this usage, we used the GOLDVARB X package. The results that we obtained were then confronted with the data from what we called ―control group‖, extracted from Iboruna database. Our results allowed us to verify that the frequency of usage of the superlative sufixes by gay men was not as high as suggested by the stereotype. However, when we compare the usage of the superlatives by gay men to the usage of the ones by the control group, we can notice a slight difference of usage that allows us to state that this may really be a characteristic of the speech of gay men. Our results also enable a debate on this usage involving matters of sociolinguistic stereotype and identity, by which we can verify that the speech of most of the gay men inte... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Adjetivo"

1

Carpentier, Alejo. El adjetivo y sus arrugas. 2nd ed. Buenos Aires: Galerna, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Gualda, María Victoria Romero. El nombre: Sustantivo y adjetivo. Madrid: Arco/Libros, 1989.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Asociacion De Mujeres De Negocios Y Prodesionales De Santiago. Sustantivo ... Cuentos. Adjetivo ... Premiados. Genero ... Mujeres. Santiago, Chile: Ed. Montegrade, 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Carbo, Carme. El articulo y el adjetivo: Textos y explotacion didactica. Madrid: Editorial Espasa Calpe SA, 2003.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Perspectivas de análisis para el estudio del adjetivo calificativo en español. [Cádiz]: Universidad de Cádiz, Servicio de Publicaciones, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Gallegos, Miguel Arce. El delito de violación sexual: "análisis dogmático, jurídico sustantivo y adjetivo". Arequipa, Perú: Adrus, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Omar, Cruz Álvarez, ed. Diccionario de jurisprudencia penal: Derecho penal sustantivo y adjetivo : ensayo compilatorio. Sucre, Bolivia: Cadena, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Rossell, Raúl J. Azurduy. Curso de derecho laboral: Sustantivo y adjetivo : legislación, doctrina, comentarios, aplicaciones prácticas. Oruro, Bolivia: Latinas Editores, 2007.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

López, César Landelino Franco. Ejercicios de interpretacion y aplicación de ley: Derecho sustantivo y adjetivo del trabajo. Guatemala: Impresos Praxis, 1998.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Rossell, Raúl J. Azurduy. Curso de derecho laboral: Sustantivo y adjetivo actualizado : legislación, jurisprudencia, doctrina, comentarios, aplicaciones prácticas. 2nd ed. Oruro, Bolivia: Latinas Editores, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Adjetivo"

1

Lliteras, Margarita. "Lexicalización de adjetivos en locuciones nominales y en nombres compuestos (de luna llena a plenilunio)." In XXVe CILPR Congrès International de Linguistique et de Philologie Romanes, edited by Maria Iliescu, Heidi Siller-Runggaldier, and Paul Danler, 2–759. Berlin, New York: De Gruyter, 2010. http://dx.doi.org/10.1515/9783110231922.2-759.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Pastor, Alberto. "Adjetivo." In Enciclopedia de Lingüística Hispánica, 369–79. Routledge, 2016. http://dx.doi.org/10.4324/9781315713441-33.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

"EL PODER DE UN ADJETIVO:." In Limbos rojizos, 181–264. El Colegio de México, 2018. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv9b2tz7.10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

"ADJETIVOS INTENSIPICADORES: ADJETIVOS FUNCIONALES Y FUNCIONALIZACIÓN DE LOS ADJETIVOS LÉXICOS." In En torno al sustantivo y adjetivo en el español actual, 321–30. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2000. http://dx.doi.org/10.31819/9783865278425-027.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

"El adjetivo tonto entre Italia y España." In Italica et Romanica, 233–44. Max Niemeyer Verlag, 1997. http://dx.doi.org/10.1515/9783110963311.727.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

"KAPITEL IV: DAS ADJEKTIV EL ADJETIVO CALIFICATIVO." In Spanische Grammatik, 99–134. De Gruyter, 2002. http://dx.doi.org/10.1515/9783110919189.99.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

"Variación sintáctica del adjetivo demostrativo en español." In Estudios de variación sintáctica, 121–42. Vervuert Verlagsgesellschaft, 1999. http://dx.doi.org/10.31819/9783964564740-007.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

"GRADACIÓN DE ADJETIVOS Y SUSTANTIVACION: REFLEXIONES SOBRE LA ESTRUCTURA DEL SINTAGMA ADJETIVAL EN ESPAÑOL." In En torno al sustantivo y adjetivo en el español actual, 225–32. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2000. http://dx.doi.org/10.31819/9783865278425-021.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

"Lo + adjetivo: por la exaptación a la capitalización." In Actas del IX Congreso Internacional de Historia de la Lengua, 1035–48. Vervuert Verlagsgesellschaft, 2015. http://dx.doi.org/10.31819/9783964566492-058.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Rainer, Franz. "Escarceos sobre la conversión sustantivo→ adjetivo en español." In Los límites de la morfología: Estudios ofrecidos a Soledad Varela Ortega, 369–82. UAM Ediciones, 2012. http://dx.doi.org/10.15366/l.morfologia2012.022.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Adjetivo"

1

Pasa, Juliano M., Lucas L. de Oliveira, and Sérgio L. S. Mergen. "Um estudo sobre o aprimoramento de tuítes com base na substituição de adjetivos." In Escola Regional de Banco de Dados. Sociedade Brasileira de Computação - SBC, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/erbd.2021.17244.

Full text
Abstract:
Hoje em dia, redes sociais como o Twitter são usadas não apenas para entretenimento, mas como uma ferramenta de trabalho, seja de cunho político, artístico ou puramente comercial. Muitas das mensagens publicadas são concebidas com cuidado, de modo a fidelizar e ampliar a base de seguidores. Nesse contexto, este trabalho propõe a reescrita de tuítes visando aumentar o seu engajamento. A reescrita proposta substitui adjetivos por sinônimos considerados mais adequados, levando em consideração os adjetivos que são comumente associados à tuítes com alta taxa de engajamento. Os resultados experimentais usando um algoritmo de aprendizado de máquina como avaliador demonstram que o processo de reescrita potencialmente gera tuítes melhores.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Silva, Wellington José Leite da, Alexandre Rademaker, and Leonel Figueiredo de Alencar. "Explorando a revisão de corpora por meio da comparação de regras gramaticais em padrões sintáticos." In Simpósio Brasileiro de Tecnologia da Informação e da Linguagem Humana. Sociedade Brasileira de Computação, 2021. http://dx.doi.org/10.5753/stil.2021.17780.

Full text
Abstract:
Recursos linguísticos, como corpora, são fundamentais para o desenvolvimento de ferramentas para processamento de textos. No processamento de textos em português, um recurso atualmente considerado fundamental é o corpus UD Bosque, parte da coleção de corpora no projeto 'Universal Dependencies' (UD). A despeito do corpus UD Bosque ter sido convertido para as anotações de UD de um corpus originalmente revisado, ainda são vários os problemas de consistência das anotações encontrados na atual versão do corpus. Neste trabalho, apresentamos a metodologia usada para corrigir os problemas de anotações morfológicas nos corpus UD Bosque, em particular, identificamos erros nas anotações morfológicas de determinantes e adjetivos que deveriam concordar com os substantivos que modificam. Discutimos como os erros foram identificados, as exceções ou casos não triviais, as correções realizadas e o impacto das mudanças no corpus no treinamento de analisadores sintáticos estatísticos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography