Academic literature on the topic 'Adrenalina'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Adrenalina.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Adrenalina"

1

Enríquez Meza, Rodrigo. "Adrenalina." REVISTA INSTITUCIONAL TIEMPOS NUEVOS 27, no. 29 (December 7, 2022): 70–81. http://dx.doi.org/10.15658/rev.inst.tiempnuevos22.12272905.

Full text
Abstract:
La adrenalina es una sustancia química que se produce en la médula de las glándulas suprarrenales, en conjunto con la noradrenalina, conocidas como catecolaminas, son sustancias que estimulan a las células corporales. La adrenalina puede comportarse como hormona cuando se vierte en la sangre y su efecto puede ser más prolongado que cuando se comporta como neurotransmisor en las sinapsis neuronales, donde cumple la misma función que en otros tejidos pero en un espacio más corto de tiempo. Tanto la adrenalina como la noradrenalina son esenciales para que el cuerpo se prepare para sobrellevar una emergencia o un evento que sea interpretado por el sistema nervioso como peligroso; por lo tanto, son consideradas sustancias vitales en el sistema simpático, responsable de la activación fsiológica del organismo cuando así lo requiere. Finalmente, es importante considerar que en el ejercicio y en el deporte las necesidades del cuerpo están incrementadas y por tanto el organismo libera adrenalina para cumplir con las funciones metabólicas aumentadas que una persona necesita para desarrollar dichas actividades. El propósito de este artículo es servir de apoyo académico en la asignatura de Fisiología del ejercicio que cursan los estudiantes de la Licenciatura en Educación Física.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sarmento Junior, Krishnamurti Matos de Araujo, Shiro Tomita, and Arthur Octavio de Ávila Kós. "Uso tópico da adrenalina em diferentes concentrações na cirurgia endoscópica nasal." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 2 (April 2009): 280–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000200020.

Full text
Abstract:
A concentração ideal de adrenalina tópica a promover hemostasia adequada sem toxicidade ainda é motivo de controvérsia. OBJETIVO: Comparar soluções tópicas de adrenalina em diferentes concentrações. DESENHO DO ESTUDO: Prospectivo, duplo-cego, seleção aleatória. MATERIAIS E MÉTODOS: 49 pacientes submetidos à cirurgia endoscópica nasal, divididos em 3 grupos usando exclusivamente adrenalina tópica, nas concentrações de 1:2000, 1:10.000 e 1:50.000. Comparou-se o tempo operatório, o sangramento, as concentrações plasmáticas de adrenalina e noradrenalina e a variação dos parâmetros cardiovasculares. RESULTADOS: O tempo operatório por procedimento foi menor no grupo que utilizou adrenalina 1:2000, assim como o sangramento (p < 0,0001). As concentrações plasmáticas de adrenalina subiram em todos os 3 grupos, porém mais no grupo que utilizou adrenalina 1:2000. Houve uma tendência de aumento dos níveis tensionais nos pacientes que usaram adrenalina 1:2000 e 1:10.000, com maior ocorrência de picos hipertensivos. Discussão: Os benefícios do uso da solução de adrenalina mais concentrada foram evidentes, principalmente em relação ao sangramento. A tendência de aumento dos níveis tensionais pode ter ocorrido por não termos utilizado técnica anestésica intravenosa exclusiva. CONCLUSÃO: Analisando os prós e contras, sugerimos o uso de solução de adrenalina tópica 1:2000; mais pesquisas que corroborem nossos achados são necessárias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lassala, Gustavo. "Fonte digital adrenalina." DAT Journal 1, no. 1 (November 29, 2016): 136–45. http://dx.doi.org/10.29147/2526-1789.dat.2016v1i1p136-145.

Full text
Abstract:
A pichação no Brasil é uma forma de expressão visual urbana que faz uso de letras monocromáticas em locais não autorizados para causar impacto visual. Quando elaborada por gangues ou indivíduos que se organizam socialmente passa a ser chamada de pixação, com “x”. A modalidade vivenciada por grupos sociais de jovens em São Paulo produz um estilo de letra que é conhecido como pixo ou tag reto, algo endêmico de São Paulo e único no mundo. A fonte digital Adrenalina é um projeto iniciado em 2003 e concluído em 2014. O projeto foi criado a partir de uma cultura das rua e procura preservar as características gráficas desse fenômeno por meio de uma solução que evidencie a condição que se submete o interventor ao pixar, as ferramentas e materiais utilizados e a variação de suportes que recebem as letras. A proposta deste artigo é mostrar o método de criação da fonte digital Adrenalina e seus desdobramentos como produto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Nunes, Newton, Flávio Massone, Luiz Gonzaga Pompermayer, Josmari Pirolo, and Aparecido Antonio Camacho. "Atividade antiarritmogênica da levomepromazina em cães submetidos à anestesia pela quetamina." Ciência Rural 29, no. 2 (June 1999): 291–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000200017.

Full text
Abstract:
Este experimento teve por objetivo avaliar a viabilidade do emprego da levomepromazina no bloqueio da atividade arritmogênica da adrenalina, em cães anestesiados pela quetamina. Para tal, foram utilizados 30 cães adultos, machos e fêmeas, considerados sadios, com pesos compreendidos entre 7 e 14kg. Estes foram divididos em 3 grupos de 10 animais (G1, G2 e G3). Aos cães de G1 foi administrada, por via intravenosa, adrenalina em doses de 3, 6, 9, 12 e 15 mg/kg, em intervalos de 10 minutos. Deste grupo, foram colhidos o tempo de duração do efeito da catecolamina (TA), estabelecido pela contagem da freqüência cardíaca e o número total de batimentos cardíacos de origem ectópica, produzidos pela adrenalina (ESV). Aos animais do G2, foi administrada solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg, por via intravenosa, seguida, 10 minutos após, da injeção, pela mesma via, de quetamina, na dose de 2mg/kg. Decorridos 5 minutos, iniciou-se a infusão contínua de quetamina, por via intravenosa, na dose de 0,2mg/kg/min. Aguardou-se 5 minutos e iniciou-se a administração de adrenalina e colheita das variáveis, conforme protocolado para o G1. Aos animais do G3, aplicou-se a mesma metodologia, substituindo-se o placebo pela levomepromazina, administrada por via intravenosa, na dose de 1mg/kg. A análise dos resultados mostrou que a levomepromazina reduz a duração do efeito da catecolamina e minimiza o aparecimento de batimentos cardíacos de origem ectópica. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina é útil no bloqueio da arritmia produzida pela adrenalina em cães anestesiados pela quetamina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Stefanović, Đorđe, and Violeta Šiljak. "Uloga adrenalina kod ekstremnih sportova." Anthropological aspects of sports, physical education and recreation 2, no. 1 (November 19, 2011): 312–15. http://dx.doi.org/10.5550/sp.2.2010.38.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Rezende, Márlis Langenegger de, Anderson Farias, Aline Adriana Bolzan, Wagner Luis Ferreira, Elzylene Léga, and Newton Nunes. "Levomepromazina e acepromazina no bloqueio da arritmia induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo halotano." Ciência Rural 32, no. 3 (June 2002): 433–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000300011.

Full text
Abstract:
Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cães anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicação de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de halotano, diluído em oxigênio, na concentração de 3 CAM (2,5 V%), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, intravenosa, de solução de adrenalina a 4% em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressões arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicação dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1), seguidas de novas mensurações realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cães anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cães anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Gołaszewska, Agata. "Znaczenie adrenaliny w mechanizmie aktywacji ludzkich płytek krwi." Acta Haematologica Polonica 50, no. 2 (August 23, 2019): 65–73. http://dx.doi.org/10.2478/ahp-2019-0012.

Full text
Abstract:
StreszczenieZakrzepy i zatory stanowią obecnie główną bezpośrednią przyczynę zgonów u hospitalizowanych pacjentów w krajach rozwiniętych. Szczególnie istotną rolę w procesie krzepnięcia, jak również w stanach patologicznej nadkrzepliwości, odgrywają płytki krwi. Jednym z fizjologicznych aktywatorów płytek krwi o stosunkowo mało poznanym mechanizmie działania jest adrenalina (epinefryna). Co istotne, warunki predysponujące do pojawienia się we krwi podwyższonego stężenia adrenaliny korelują ze zwiększonym ryzykiem epizodów zakrzepowych. Ludzkie płytki krwi posiadają w swej błonie plazmatycznej receptory α2-adrenergiczne i w warunkach in vitro wykazują agregację i sekrecję w odpowiedzi na mikromolowe stężenia adrenaliny. Użyte w przeprowadzanych dotychczas badaniach stężenia adrenaliny były co najmniej o rząd wielkości wyższe niż te, które stwierdzano w osoczu ludzkim. Rozbieżność ta wynika prawdopodobnie z faktu, że rola adrenaliny jako stymulatora płytek krwi in vivo polega najprawdopodobniej na działaniu potencjalizującym (synergizm z innymi aktywatorami płytek), a nie na działaniu adrenaliny jako aktywatora płytek per se. Wysiłki zmierzające do poznania mechanizmu działania adrenaliny na płytki krwi skupiają się głównie na wyjaśnieniu procesów zachodzących podczas przekaźnictwa sygnału poprzez receptory płytkowe. Dokładne przeanalizowanie każdego z etapów potencjalnego mechanizmu oddziaływania adrenaliny na ludzkie płytki krwi pozwoli na lepsze jego zrozumienie i zastosowanie tej wiedzy w tworzeniu nowych algorytmów leczenia pacjentów z zaburzeniami procesu hemostazy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Rodríguez Alfaro, Miguel, Manuel Chumpitaz Cerrate, Jonny Burga Sánchez, Arturo Ramón Rosales, Ernesto Aguirre Siancas, Manuel Zegarra Cuya, and José Cabrejos Álvarez. "Efectos Cardiovasculares y Electrocardiográficos de Lidocaína y Mepivacaína con y sin Adrenalina Empleando la Técnica de Anestesia Troncular Mandibular en Voluntarios Sanos." Odontología Sanmarquina 12, no. 1 (May 14, 2014): 6. http://dx.doi.org/10.15381/os.v12i1.2888.

Full text
Abstract:
El objetivo del presente estudio fu e determinar y comparar el efecto de lidocaína y mepivacaina con y sin adrenalina sobre los parámetros cardiovasculares y electrocardiog ráficos. Participaron 60 voluntarios sanos asignados en 4 grupos: A (lidocaína 2 %), B (lidocaína 2 % con adrenalina 1:100000), C (mepivacaína 3 %), D (mepivacaína 2 % con adrenalina 1:100000). Luego de asignados, se inyectó un cartucho dental del anestésico correspondiente a cada participante, utilizando la técnica troncular para anestesia del nervio dentario inferior. Cada paciente se sometió a la medición de la frecuencia cardíaca, presión arterial y el electrocardiograma. Las mediciones fueron realizadas 5 minutos antes y 15 minutos después de la administración del anestésico local. Los participantes del grupo lidocaína 2 % sin vasoconstrictor presentaron disminución en el indicador frecuencia cardiaca (p&lt;0,05); mientras los del grupo mepivacaína 3 % sin vasoconstrictor presentaron incremento del intervalo PR (p&lt;0,05) y disminución del intervalo QTc. El uso de anestésicos locales con vasoconstrictor no produjo alteración significativa en ninguno de los patámetros evaluados. El uso de adrenalina asociada a lidocaína y mepivacaína no modificó los parametros cardiovasculares y electrocardiográficos evaluados, mientras que el uso de los anestésicos sin vasoconstrictor modificó signifcativamente algunos parámetros, pero sin impacto clínico en los pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Escribano-Castillo, Rubén, Verónica González Beneyto, and Rafael López-Bas Valero. "Uso de adrenalina en el tratamiento de la hematuria persistente." Hospital a Domicilio 6, no. 2 (April 29, 2022): 79–83. http://dx.doi.org/10.22585/hospdomic.v6i2.157.

Full text
Abstract:
La hematuria persistente es un signo habitual en los cuidados paliativos cuyo tratamiento sigue siendo un desafío. En este caso, la hematuria se presentó en una paciente de 78 años anticoagulada en el contexto de una fractura iliopúbica que se complicó con trombosis venosa profunda y tromboembolismo pulmonar. Para el tratamiento, se optó en un primer momento por lavados vesicales continuos con suero fisiológico. Dada la persistencia de la hematuria y la agudización de la anemia, se decidió añadir a los lavados con suero una ampolla de adrenalina. La paciente presentó buena tolerancia hemodinámica al tratamiento con adrenalina y mostró una mejoría clínica significativa, lo que permitió retirar la adrenalina y añadir a los lavados con suero ácido tranexámico (no realizado antes por el riesgo de obstrucción de la sonda por coágulos). Tras dos días con orina de aspecto claro se retiraron los lavados continuos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Cardona, Victoria, Alberto Álvarez-Perea, Ignacio J. Ansotegui, Alfredo Arias-Cruz, Sandra Nora González-Díaz, Patricia Latour-Staffeld, Juan Carlos Ivancevich, et al. "Manejo de la anafilaxia en América Latina: situación actual." Revista Alergia México 64, no. 2 (June 29, 2017): 171. http://dx.doi.org/10.29262/ram.v64i2.250.

Full text
Abstract:
Antecedentes: La anafilaxia es una reacción alérgica sistémica y grave que puede resultar fatal. El tratamiento de elección de primera línea, según las guías internacionales, es la adrenalina intramuscular. No obstante, diferentes estudios muestran que las acciones de los profesionales sanitarios ante un cuadro de anafilaxia frecuentemente son inadecuadas.Objetivo: Analizar los recursos actuales disponibles en los países de América Latina para el diagnóstico y tratamiento de la anafilaxia.Métodos: Encuesta en línea promovida por la Sociedad Latinoamericana de Alergia e Inmunología y realizada a representantes de las sociedades nacionales de alergia de los países de América Latina.Resultados: Se recibieron respuestas de 10 países de los 14 a los que se invitó. Solo en 5 se disponía de guías de práctica clínica en anafilaxia y en 2, Argentina y Brasil, de autoinyectores de adrenalina, no subvencionados por el sistema público de atención a la salud. En todos los países se dispone de adrenalina en ampolletas, que suele prescribirse a los pacientes para autoadministración. Se estimó que la utilización de adrenalina se emplea en menos de 50 % de los casos en 5 países, mientras que los antihistamínicos y los corticoides se utilizan casi siempre. En 5 países, la determinación de triptasa sérica fue posible en algunos centros sanitarios, muchas veces privados.Conclusión: Es necesario mejorar los recursos relacionados con el diagnóstico y tratamiento de la anafilaxia en los países latinoamericanos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Adrenalina"

1

Ovalle, Carlos Cezar Ivo Sant'Ana. "Eficácia da terlipressina versus adrenalina na ressuscitação cardiopulmonar em suínos." [s.n.], 2011. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/311994.

Full text
Abstract:
Orientador: Sebastião Araujo
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-18T01:38:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ovalle_CarlosCezarIvoSant'Ana_D.pdf: 918971 bytes, checksum: 7890aba34116748396efbad3ac6c01f5 (MD5) Previous issue date: 2011
Resumo: Fundamento: O papel de vasopressores não-adrenérgicos na ressuscitação cardiopulmonar (RCP) permanece controverso. Objetivo: O objetivo do estudo foi avaliar a eficácia da terlipressina (TP) vs. adrenalina (ADR) em aumentar a pressão de perfusão coronariana (PPCor) e o retorno da circulação espontânea (RCE) na RCP em suínos. Métodos: Sob anestesia ketamina/tiopental, fibrilação ventricular foi induzida em 44 porcos fêmeas imaturos, permanecendo não-assistida por 10min, seguido de 2min de RCP-manual (100 compressões/10 ventilações/min com ar). Os animais foram então alocados em quatro grupos, recebendo: 1) ADR (45?g/kg); 2) salina-placebo (10mL); 3) TP (20?g/kg); 4) TP (20?g/kg) + ADR (45?g/kg). Desfibrilação foi realizada 2min apos, observando-se os animais sobreviventes por um período de 30min. ECG, PA sistêmica, PAD e PEtCO2 foram monitorados continuamente. Resultados: A TP não diferiu do placebo quanto aos efeitos na PPC, com baixas taxas de RCE em ambos os grupos (1/11 vs. 2/11; p=NS). A ADR aumentou a PPC de 13 ± 12 para 54 ± 15mmHg (p<0,0001), efeito similar a TP+ADR (de 21 ± 10 para 45 ± 13mmHg; p<0,0001), com altas taxas de RCE/sobreviventes em ambos os grupos (10/11 vs. 9/11, respectivamente). Entre os sobreviventes, maior PAM foi observada no grupo TP+ADR vs. ADR (105 ± 19mmHg vs. 76 ± 21mmHg; p=0,0157). Conclusões: ADR e TP+ADR foram efetivas para aumentar a PPC/RCE neste modelo experimental, mas a TP isolada não foi diferente do placebo. Contudo, nos animais sobreviventes do grupo TP+ADR observou-se uma maior estabilidade hemodinâmica após a RCE, sugerindo que a TP possa ser uma medicação útil no manuseio da hipotensão pós-RCP
Abstract: Background: The role of non-adrenergic vasopressors during cardiopulmonary resuscitation (CPR) remains controversial. Objective: The aim of the study was to compare the efficacy of terlipressin (TP) vs. adrenaline (ADR) to increase coronary perfusion pressure (CPP) and the return of spontaneous circulation (ROSC) during CPR in pigs. Methods: Under ketamine/thiopental anesthesia, ventricular fibrillation was induced in 44 immature female pigs remaining non-assisted for 10min, followed by 2min of manual closed-chest CPR (100 thoracic compressions and 10 ventilation/min with air). The animals were then randomized into four groups, receiving: 1) ADR (45?g/kg); 2) saline-placebo (10mL); 3) TP (20?g/kg); 4) TP (20?g/kg) + ADR (45?g/kg). Defibrillation was attempted 2min later. Surviving animals were observed during 30min. EKG, systemic AP, RA pressure and PEtCO2 were continuously recorded. Results: TP was not different from placebo regarding their effects on CPP, with low ROSC rates in both groups (1/11 vs. 2/11, respectively; p=NS). ADR increased CPP from 13 ± 12 to 54 ± 15mmHg (p<0.0001), similar to TP+ADR (from 21 ± 10 to 45 ± 13mmHg; p<0.0001), with high rates of ROSC/survival in both groups (10/11 vs. 9/11, respectively). Among surviving animals, a greater MAP was recorded in TP+ADR when compared with ADR (105 ± 19mmHg vs. 76 ± 21mmHg; p=0.0157). Conclusions: ADR and TP+ADR were highly effective to increase CPP and ROSC in this experimental CPR model, but TP alone was not different from placebo. Moreover, surviving animals in TP+ADR group showed greater hemodynamic stability after ROSC, suggesting that TP could be a potential useful drug for post-CPR hypotension/shock management
Doutorado
Fisiopatologia Cirúrgica
Doutor em Ciências
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Brondani, Daniela. "Desenvolvimento de biossensores para determinação de adrenalina." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2012. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/94565.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Físicas e Matemáticas, Programa de Pós-Graduação em Química, Florianópolis, 2010
Made available in DSpace on 2012-10-25T12:18:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 279001.pdf: 2201243 bytes, checksum: 0c04e5eedb8b0794d53182c1d683e4aa (MD5)
Neste trabalho foram desenvolvidos e aplicados novos biossensores para a determinação de adrenalina através da voltametria de onda quadrada. Foram construídos dois biossensores diferentes, sendo o primeiro, um biossensor de pasta de carbono contendo líquido iônico hexafluorfosfato de 1-butil-3-metilimidazólio (BMI.PF6) e peroxidase de milho (Zea mays L.) imobilizada em quitina quimicamente modificada com glioxal e carbodiimida, e o segundo, um biossensor contendo microcápsulas de lacase e nanopartículas de platina dispersas em líquido iônico (Pt-BMI.PF6). As enzimas peroxidase e lacase catalisam a oxidação da adrenalina a sua correspondente o-quinona, a qual é reduzida eletroquimicamente na superfície de cada eletrodo a um potencial de -0,23 V e -0,21 V vs. Ag/AgCl, respectivamente. Sob condições experimentais previamente otimizadas para cada um dos biossensores, foram construídas as curvas analíticas a partir da corrente resultante vs. concentração de adrenalina, apresentando linearidade em um intervalo de 9,89x10?7 a 1,22x10?4 mol L?1 e 9,99x10?7 a 2,13x10?4 mol L?1, com um limite de detecção de 2,27x10?7 e 2,93x10?7 mol L-1, respectivamente. A recuperação da adrenalina nas amostras de formulações injetáveis variou de 97,9 a 100,8% e 95,5 a 104,2%, respectivamente para os eletrodos desenvolvidos. Por fim, a quantificação da adrenalina usando esses biossensores apresentou concordância com o método oficial, confirmando que esses métodos propostos representam uma alternativa viável para determinação dessa catecolamina em formulações farmacêuticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Silva, Margarete Lopes da [UNESP]. "Valores de referência de cortisol salivar para a avaliação adrenal em crianças menores de três anos, sem patologias." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2002. http://hdl.handle.net/11449/96125.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:01Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2002Bitstream added on 2014-06-13T19:07:04Z : No. of bitstreams: 1 silva_ml_me_botfm.pdf: 3821422 bytes, checksum: ddd0b98dc6e3716dc162cecee232bc0f (MD5)
Estabelecer nível de normalidade de cortisol salivar em crianças menores de três anos, saudáveis, assim como identificar período etário possível de maturidade do eixo hipotálamo-hipofisárioadrenal. Métodos: Dosagem de cortisol salivar por método de radioimunoensaio. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas na dosagem de cortisol salivar entre as faixas etárias estudadas. Todos os grupos apresentaram uma produção elevada de cortisol pela manhã e reduzida à tarde. Conclusões: Considerou-se como valor de normalidade no percentil 50 para menores de três anos, sem patologias de 160ng/dl (cortisol salivar cedo) e de 101ng/dl (cortisol salivar tarde). A partir de 45 dias de vida, a criança tem a capacidade de produzir um ritmo circadiano normal.
To establish normal salivary cortisol levels for healthy children under 3 years old, and to identifiy the possible age of maturity of the hypothalamo-pituitary-adrenal axis. Methods: Salivary cortisol dosage by radioimmunoassay. Results: There were no significant differences in salivary cortisol dosage between the age bands studied. All groups displayed higher cortisol production in mornings than afternoons. Conclusions: The normal value was considered as the median, and was 160ng/dl (early salivary cortisol) and 101ng/dl (late salivary cortisol). Starting at 45 days old, the child was able to produce in a normal circadian rhythm.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ranali, José 1949. "Avaliação clinica da bupivacaina a 0,25%, combinada com a associação de adrenalina e felipressina e comparada a bupivacaina a 0,5% com adrenalina, em cirurgias de terceiros molares inferiores inclusos." [s.n.], 1990. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/290919.

Full text
Abstract:
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-03T13:21:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ranali_Jose_LD.pdf: 1786757 bytes, checksum: 6dec19f0ca4c51b776b5ab3bc822e7af (MD5) Previous issue date: 1990
Resumo: Não informado
Abstract: Not informed
Tese (livre-docencia) - Univer
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Livre-Docente em Odontologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Silva, Margarete Lopes da. "Valores de referência de cortisol salivar para a avaliação adrenal em crianças menores de três anos, sem patologias /." Botucatu : [s.n.], 2002. http://hdl.handle.net/11449/96125.

Full text
Abstract:
Resumo: Estabelecer nível de normalidade de cortisol salivar em crianças menores de três anos, saudáveis, assim como identificar período etário possível de maturidade do eixo hipotálamo-hipofisárioadrenal. Métodos: Dosagem de cortisol salivar por método de radioimunoensaio. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas na dosagem de cortisol salivar entre as faixas etárias estudadas. Todos os grupos apresentaram uma produção elevada de cortisol pela manhã e reduzida à tarde. Conclusões: Considerou-se como valor de normalidade no percentil 50 para menores de três anos, sem patologias de 160ng/dl (cortisol salivar cedo) e de 101ng/dl (cortisol salivar tarde). A partir de 45 dias de vida, a criança tem a capacidade de produzir um ritmo circadiano normal.
Abstract: To establish normal salivary cortisol levels for healthy children under 3 years old, and to identifiy the possible age of maturity of the hypothalamo-pituitary-adrenal axis. Methods: Salivary cortisol dosage by radioimmunoassay. Results: There were no significant differences in salivary cortisol dosage between the age bands studied. All groups displayed higher cortisol production in mornings than afternoons. Conclusions: The normal value was considered as the median, and was 160ng/dl (early salivary cortisol) and 101ng/dl (late salivary cortisol). Starting at 45 days old, the child was able to produce in a normal circadian rhythm.
Orientador: Giesela Fleischer Ferrari
Coorientador: Márcia Carvalho Mallozi
Mestre
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Laragnoit, Alessandra Batistela. "Anestesia loco-regional para tratamento odontológico em pacientes cardiopatas: estudo comparativo entre lidocaína 2% sem adrenalina e lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5152/tde-30092010-154656/.

Full text
Abstract:
Introdução: Este estudo prospectivo, randomizado, duplo-cego investigou, em valvopatas, alterações hemodinâmicas durante o tratamento odontológico com o uso do anestésico local contendo adrenalina e sem a mesma. Métodos: O estudo foi conduzido na Unidade de Odontologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Brasil 2004-2005). Os pacientes foram alocados em dois grupos através de tabela de números aleatórios: LSA (lidocaína a 2% sem adrenalina, n= 31, 42.2 ± 10.3 anos) e LCA (lidocaína a 2% com adrenalina 1:100.000, n= 28, 40.3 ± 10.9 anos). O volume anestésico foi registrado. Um monitor multiparamétrico DIXTAL (São Paulo- Brasil) registrou os valores da pressão arterial sistêmica, freqüência cardíaca, saturação de oxigênio e traçado eletrocardiográfico. Registrou-se também o volume anestésico aplicado em cada procedimento realizado. Resultados: 22 homens e 37 mulheres foram incluídos. Valores da pressão arterial sistêmica, freqüência cardíaca e saturação de oxigênio, antes, durante e após administração da anestesia local não mostraram diferenças estatísticas entre os dois grupos (P > 0.05). Arritmias observadas em alguns pacientes antes do início do tratamento odontológico não sofreram alterações de morfologia ou gravidade após injeção anestésica. Relatos de dor durante a realização do procedimento odontológico foram mais freqüentes no grupo LSA com conseqüente aumento no volume de anestésico local administrado. Conclusão: lidocaína 2% com adrenalina 1:100.000 mostrou maior eficácia anestésica em comparação com a lidocaína 2% sem adrenalina sem causar alterações hemodinâmicas em pacientes portadores de valvopatias.
Introduction: This prospective, randomized double-blinded study investigated hemodynamic changes in valvular cardiac patients during dental treatment with the use of a local anesthesia containing epinephrine. Methods: The study was conducted in the Dental Department of the Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Brazil 2004- 2005). Patients were allocated into two groups through an aleatory numbered table: PL (plain 2% lidocaine, n= 31) and LE (2% lidocaine with 1:100.000 epinephrine, n= 28). The anesthetic amount was registered. DIXTAL monitor (São Paulo- Brazil) captured blood pressure, heart rate, oxygenation and electrocardiogram records. Results: 22 men and 37 women were included (LE age 40.3 ± 10.9 and PL age 42.2 ± 10.3). Blood pressure, heart rate and pulse oximetry values before, during and after local anesthesia injection did not show any difference between the two groups (P > 0.05). Any arrhythmias observed in some patients prior to dental anesthesia did not suffer alterations of shape or gravity after it. Complains of pain during dental procedure were more often in the PL group with a higher amount of local anesthesia needed. Conclusion: 2% lidocaine with epinephrine 1:100.000 showed a superior anesthetic efficiency without leading to hemodynamics changes in patients with cardiac valvular compromise.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Silva, Camila Batista da 1985. "Biocompatibilidade, perfil de permeação e eficácia anestésica de formulações de articaína associada à nanocápsulas de poli (epsilon-caprolactona)." [s.n.], 2015. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/288014.

Full text
Abstract:
Orientadores: Maria Cristina Volpato, Michelle Franz-Montan Braga Leite
Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba
Made available in DSpace on 2018-08-27T10:54:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Silva_CamilaBatistada_D.pdf: 1409264 bytes, checksum: 65dd976e07e29626f67c3414f2a97230 (MD5) Previous issue date: 2015
Resumo: Articaína é um anestésico local que apresenta boa difusão após infiltração na maxila e mandíbula e rápida biotransformação, mas está associada a maior incidência de parestesia que a lidocaína. Sistemas de liberação como as nanocápsulas têm sido usados para melhorar a disponibilidade e diminuir a toxicidade de fármacos. Os objetivos deste trabalho foram avaliar uma formulação de articaína em nanocápsulas de poli(?-caprolactona) quanto à toxicidade (viabilidade em queratinócitos humanos), capacidade de permeação (através de epitélio de mucosa de esôfago de porco in vitro) e eficácia anestésica (modelo de dor pós-operatória em ratos). As formulações anestésicas testadas foram: articaína (ATC), articaína com epinefrina 1:200.000 (ATCepi), articaína associada a nanocápsulas de poli(?-caprolactona) (ATCnano), articaína associada a nanocápsulas de poli(?-caprolactona) com epinefrina 1:200.000 (ATCnanoepi), com os respectivos controles. As células foram expostas a várias concentrações das formulações durante 1 h e 24 h para os testes de MTT e microscopia de fluorescência. O estudo de permeação foi realizado em célula de difusão vertical tipo Franz com epitélio de de esôfago de porco, sendo avaliados o fluxo e o coeficiente de permeação das formulações ATC e ATCnano. A eficácia anestésica foi avaliada 24 h após desenvolvimento de hipernocicepção na pata traseira de ratos. Os animais receberam 0,1 mL de cada uma das formulações de articaína ou o respectivo controle lateralmente à ferida. A anestesia foi avaliada com o analgesímetro de von Frey. Os resultados foram avaliados por regressão não-linear (teste MTT), Mann-Whitney (fluxo e coeficiente de permeação) e Log-Rank, ANOVA e teste t LSD (sucesso e duração anestésica) (a=5%). A encapsulação de articaína não alterou o tamanho das nanopartículas e o índice de polidispersão, que se manteve baixo (0,11 ± 0,04). No teste de MTT, em ambos os tempos avaliados, a utilização de aditivos diminuiu a toxicidade da articaína (p<0,0001). No estudo de permeação em epitélio de mucosa, ATCnano apresentou maior fluxo (p=0,0007) e coeficiente de permeação (p=0,0004) que ATC. No modelo de dor pós-operatória em ratos a duração e sucesso da articaína 2% e 4%, associadas à epinefrina foram maiores (p<0,05) que os das demais formulações e não diferiram entre si (p>0,05). Conclui-se que a encapsulação e a adição de epinefrina (isolados ou em associação) diminuem a toxicidade da articaína e a encapsulação aumenta a permeação, sinalizando um possível uso da articaína em anestesia tópica. Entretanto, a encapsulação não melhora a eficácia anestésica da articaína em tecidos inflamados, mesmo com adição de epinefrina. A adição de epinefrina é essencial para o aumento do sucesso e duração da anestesia promovida pela articaína. Pela semelhança na eficácia anestésica, a articaína, associada à epinefrina, poderia ser utilizada em tecidos inflamados na menor concentração testada, 2%
Abstract: Articaine is a local anesthetic thar presents good diffusion after maxillary and mandibular infiltration, and fast biotransformation. However, it is associated to higher paresthesia prevalence than lidocaine. Delivery systems, such as nanocapsules, have been used to improve availability and to reduce toxicity of drugs. The aims of this study were to evaluate an articaine-loaded poli(?-caprolactone) formulation in relation to toxicity (in vitro viability of human keratinocyte cells), in vitro permeation capacity (through the mucosal epithelium of pig esophagus), and anesthetic efficacy (postoperative pain model in rats). The formulations tested were: articaine (ATC), articaine with 1:200,000 epinephrine (ATCepi), articaine loaded-nanocapsules of poly(?-caprolactone) (ATCnano), articaine loaded-nanocapsules of poly(?-caprolactone) with 1:200,000 epinephrine (ATCnanoepi) and the respective controls. HaCaT cells were exposed to formulations at various concentrations for 1 h and 24 h for MTT and fluorescence microscopy tests. Permeation profiles (flux and permeation coefficient) of ATC and ATCnano across pig esophageal epithelium were performed in Franz-type vertical diffusion cells. Anesthetic efficacy was evaluated 24 h after development of hypernociception in the hind paw of rats. The animals received, laterally to the wound, 0.1 mL of articaine or control formulations. Local anesthesia was evaluated with von Frey anesthesiometer. Results were evaluated by non-linear regression analysis (MTT test), Mann-Whitney (flux and permeation coefficient) and Log-Rank, ANOVA and t LSD tests (anesthesia success and duration) (a=5%). Encapsulation of articaine did not change nanoparticles size and polidispersion index, which remained at low levels (0.11 ± 0.04). Encapsulation and epinephrine lowered articaine toxicity (p<0.0001) on HaCaT cells. In the permeation study ATCnano presented higher flux (p=0.0007) and permeation coefficient (p=0.0004) than ATC. In the postoperative pain model in rats 2% and 4% articaine (both associated to epinephrine did not differ (p>0.05) and showed higher anesthesia success and duration (p<0.05) than the other articaine formulations. In conclusion, articaine encapsulation and epinephrine addition (isolated or associated) lower articaine toxicity and the encapsulation increases permeation and could provide a future use of articaine for topical anesthesia. However, encapsulation does not improve articaine anesthetic efficacy in inflamed tissues, even with epinephrine addition. Epinephrine addition to articaine is essential to improve its anesthetic success and duration. Due to the similar anesthetic efficacy, when associated to epinephrine, articaine could be used in inflamed tissues at the lower concentration tested, 2%
Doutorado
Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica
Doutora em Odontologia
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Portes, Marina Aparecida Magnini. "Adrenalina e noradrenalina promovem a generalização da resposta de medo por ativarem receptores Alfa-1 e Beta adrenérgicos do córtex pré-límbico durante a consolidação de uma memória aversiva." Florianópolis, 2016. https://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/177526.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2016
Submitted by Gesmar Kingeski Barbosa null (gesmar.k@ufsc.br) on 2017-07-14T12:12:29Z No. of bitstreams: 1 PFMC0332-D.pdf: 1550730 bytes, checksum: e0363dcfa48279c35ed5fb524419ef2e (MD5)
Made available in DSpace on 2017-07-14T12:12:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PFMC0332-D.pdf: 1550730 bytes, checksum: e0363dcfa48279c35ed5fb524419ef2e (MD5) Previous issue date: 2016
Aprender e lembrar são processos essenciais para a sobrevivência. Em experiências de caráter aversivo, já está bem estabelecido o papel da transmissão noradrenérgica no processamento de memórias de medo, que são armazenadas de maneira mais intensa e persistente. Disfunções noradrenérgicas também têm sido relacionadas com alguns transtornos psiquiátricos, como o transtorno do estresse pós-traumático. Uma das principais características deste transtorno é a incapacidade de limitar a expressão de respostas de medo apenas a pistas diretamente associadas ao aprendizado inicial, ou seja, a expressão generalizada de comportamentos de medo. Apesar de diversas evidências sustentarem a importância da porção pré-límbica do córtex pré-frontal medial na manutenção de memórias de medo, bem como o seu possível envolvimento na manifestação do transtorno do estresse pós-traumático, nenhum trabalho investigou se a modulação noradrenérgica nesta região cerebral estaria relacionada à formação de uma memória de medo intensa e que promove a generalização da resposta de medo. A proposta deste trabalho foi investigar se a hiperatividade noradrenérgica promove a generalização da resposta de medo e torna a memória traumática menos susceptível a intervenções farmacológicas ou comportamentais que permitam atenuar sua valência negativa, bem como se os receptores a1- e ß-adrenérgicos do córtex pré-límbico seriam recrutados nestes processos. A administração sistêmica de adrenalina potencializou a consolidação da memória aversiva, promovendo a generalização da resposta de medo e uma maior resistência ao processo de extinção. O antagonismo dos receptores a1- e ß-adrenérgicos no córtex pré-límbico impediu a generalização da resposta de medo induzida pela injeção sistêmica de adrenalina. A infusão de noradrenalina no córtex PL foi suficiente para potencializar a consolidação da memória aversiva, promovendo a generalização da resposta de medo e tornando a memória traumática resistente ao prejuízo de reconsolidação induzido pelo canabidiol. Esses resultados sugerem a participação da modulação adrenérgica do córtex pré-límbico na indução da generalização da resposta de medo, contribuindo para a compreensão da neurobiologia envolvida no processamento de memórias aversivas e buscando aperfeiçoar o arsenal terapêutico em patologias correlatas.
Abstract : Learning and remembering are essential processes for survival. In aversive experiences, the role of noradrenergic transmission in the processing of fear memories it is well established, allowing its storage in a more intense and persistent way. Noradrenergic dysfunctions have been related to the development of some psychiatric disorders such as the post-traumatic stress disorder. A key feature of this disorder is the inability to limit the expression of fear responses to cues strictly related to the initial learning, showing generalized fear expression. Despite several evidences supporting the importance of prelimbic subregion of the medial prefrontal cortex in maintaining fear memories, as well as its possible involvement in the post-traumatic stress disorder, there are no studies investigating if the noradrenergic modulation in this brain area is related to the formation of an intense fear memory and the generalization of a fear response. The purpose of this study was to investigate whether noradrenergic hyperactivity promotes generalization of fear response and turns the traumatic memory less susceptible to pharmacological or behavioral interventions for alleviating its negative valence, as well as if a1- and ß-adrenergic receptors in the prelimbic cortex would be recruited in these processes. Systemic epinephrine administration enhanced the consolidation of aversive memory, induced the generalization of fear response and reudered the aversive memory more resistant to extinction process. Antagonism of a1- and ß-adrenergic receptors in the prelimbic cortex prevented the generalization of fear response induced by systemic administration of epinephrine. The infusion of norepinephrine directly into the prelimbic cortex was sufficient to enhance the consolidation of the aversive memory, promoting the generalization of fear response and making the traumatic memory resistant to impairment of reconsolidation induced by cannabidiol. These results suggest the involvement of noradrenergic modulation of the pre-limbic cortex in inducing fear memory generalization, contributing to the understanding of the neurobiology involved in the processing of aversive memories and, potentially, to improve therapeutic strategies in related pathologies.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Moreira, Daniela Marlene Lopes. "Consumo de adrenalina: plano de comunicação para o Parque Aventura Sniper." Master's thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2012. http://hdl.handle.net/10400.5/5127.

Full text
Abstract:
Trabalho de Projecto para obtenção de grau de Mestre em Comunicação Social – Vertente Comunicação Estratégica
Ao longo dos anos, o lazer assumiu diferentes formas de importância na sociedade: se há algumas décadas atrás apenas alguns estratos sociais podiam usufruir do tempo dedicado ao prazer, hoje em dia o seu acesso está mais liberalizado. O aumento dos rendimentos e do tempo para o lazer, devido às folgas e férias pagas, conduziu a uma mudança nos usos do tempo livre, dando, segundo alguns autores, origem a uma certa moral do prazer. A adrenalina produzida por desportos de aventura proporciona uma oportunidade aos indivíduos que buscam, através de emoções fortes, uma recriação da sua identidade e uma evasão ao stress provocado pelo quotidiano. Deste modo, qual será a estratégia de comunicação mais adequada para fidelizar clientes a um Parque de Desportos Aventura? Este projecto será dividido em duas partes, na primeira será feita a revisão bibliográfica referente ao lazer e à sociologia de emoções, bem como a identificação de ferramentas de fidelização de clientes, e na segunda, é apresentada a pergunta de partida e analisada a estratégia de marketing e comunicação do Parque Aventura Sniper, um Parque dedicado a desportos de aventura sediado em Bucelas, na área da Grande Lisboa. Os principais objectivos são diagnosticar a comunicação da empresa e, com base nesse diagnóstico, desenvolver um plano de comunicação com o propósito de combater a sazonalidade do negócio, angariando e fidelizando clientes.
Through the years, leisure has had many different forms of importance in society: If, up until some decades ago, only some social strata were able to have free time for leisure, nowadays it is available to everyone. The evolution of income and leisure time, thanks to paid holidays, has brought a change in the use of our free-time, leading to a certain moral of pleasure, according to several authors. The adrenaline produced by adventure sports creates an opportunity for the people who seek for a recreation of their identity and a combat to daily life stress by experiencing strong emotions. Which could be, then, the best communication strategy attain its clients’ loyalty? This project is divided into two parts, a first one consisting in a thorough literary review of leisure, sociology of emotions and customer loyalty tools, and a second one which will be presented with a starting question and where the marketing and communication strategy of Parque Aventura Sniper, a park dedicated to adventure sports situated in Bucelas, in the area of the Greater Lisbon, will be analyzed. The main goals are to diagnose the company’s communication and, basing on this diagnose, to create a communication plan with the purpose of levelling the seasonality of the business, attracting new clients and securing their loyalty.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Marinho, Eduardo Ary Villela. "Reatividade farmacologica da camada muscular circular interna do ducto deferente humano." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/318113.

Full text
Abstract:
Orientadores: Alba Regina Monteiro Souza Brito, Regina Celia Spadari-Bratfisch
Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia
Made available in DSpace on 2018-07-23T11:59:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Marinho_EduardoAryVillela_M.pdf: 3614003 bytes, checksum: 9257f5def2cccc168c60369b0461d4d5 (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: Neste trabalho foram investigadas as respostas da camada muscular interna do dueto deferente humano a agonistas colinérgicos e adrenérgicos na ausência e na presença de antagonistas. Os duetos foram obtidos de homens saudáveis com idade entre 25 e 45 anos, em cirurgia de vasectomia, e imediatamente colocados em solução de Krebs-Henseleit, onde foram mantidos sob refrigeração, até o momento da realização do experimento. Os experimentos ocorreram no máximo 48 horas após a cirurgia. Os duetos foram preparados de três maneiras distintas: tiras em espiral, anéis ou cortes transversais alternados, para definição da preparação mais sensível, a qual seria utilizada nos experimentos subseqüentes. Foi definido anteriormente que seria mais sensível aquela preparação que mostrasse maior resposta máxima e maior valor pD2 para a noradrenalina. Após a definição da técnica, os duetos foram submetidos à ação de agonistas colinérgicos. Não foram obtidas respostas contráteis a estes agonistas. Em seguida foram realizadas curvas dose-efeito a agonistas adrenérgicos, com os quais foram obtidas respostas que permitiram o estudo da população de adreno-receptores, assim como estudos dos sistemas de metabolização de catecolaminas nesta região do tecido. Para o estudo das populações específicas de receptores, foram utilizados agonistas e antagonistas seletivos. Os resultados obtidos permitiram concluir que: preparação mais sensível e, portanto, a ser utilizada no estudo da contração da camada muscular circular interna do dueto deferente humano, é a preparação em espiral; a preparação em estudo é insensível a agonistas colinérgicos, sugerindo ausência ou população restrita de receptores na região estudada; a contração da camada circular é fundamentalmente adrenérgica, verificando-se principalmente a presença de receptores do tipo a1; os sistemas de metabolização de catecolaminas são ativos, atuando de maneIra conjunta (recaptação neuronal ecaptação extraneuronal); estudos funcionais permitiram ainda sugerir que parte da resposta pode estar associada a receptores do sub-tipo a1a, os quais utilizam o cálcio extracelular como segundo mensageiro
Abstract: The objective of this work was to investigate the response of the circular smooth muscle layer of the human vas deferens to cholinergic and adrenergic agonists in the absence and in the presence of antagonists. The vas deferens were obtained from 25 to 45 years old men in vasectomy surgeries. Tissues were kept in Krebs-Henseleit solution, under refrigeration, for no longer than 48 hours. Vas deferens were prepared in three different ways: spiral strips, rings or alternate transversal cuts, in order to determine the most sensitive preparation for the subsequent experiments. The tissues were exposed to cholinergic agonists but no contractile responses were observed. Tissue exposure to adrenergic agonists resulted in correspondent dose-effect curves, obtained in the absence or in the presence of selective antagonists. The results indicated that: the most sensitive preparation was the spiral strip; the contraction of the circular smooth inner layer is mostly adrenergic with major presence of the a1 adrenoceptor; functional studies suggested that a significant part of the response can be associated to a1a adrenoceptors
Mestrado
Fisiologia e Biofisica
Ciencias Biologicas
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Adrenalina"

1

Nabsakadas. Adrenalina. [S.l: s.n, 1996.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Ciudad adrenalina. [S.l.]: Ediciones Aurora, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Vélez, Antonino Rosado. Adrenalina #2. Puerto Rico: Origen Comics, 2018.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ollé, Carmen. Noches de adrenalina. 2nd ed. Buenos Aires, República Argentina: Libros de Tierra Firme, 1994.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Bonesi, Federico. Premio Adrenalina 2012. Roma: Ponte Sisto, 2013.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Quintero, José. Flor de adrenalina. México, D.F: Editorial Resistencia, 2009.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Stoli︠a︡renko, P. I︠U︡. Fridrikh Shtolʹt︠s︡: K stoletii︠u︡ sinteza adrenalina : monografii︠a︡. Samara: Samarskiĭ gos. medit︠s︡inskiĭ universitet, 2004.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Barahona, Marvin Fonseca. Puerto Rico, cuna de campeones: 56 años de pura adrenalina, 1934-1990. [Puerto Rico: s.n., 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Barahona, Marvin Fonseca. Puerto Rico, cuna de campeones: 56 años de pura adrenalina, 1934-1990. [Puerto Rico: s.n., 2008.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Dillinger, James. Adrenaline. New York: Signet, 1985.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Adrenalina"

1

Calvani, Mauro, Fabio Cardinale, Alberto Martelli, Maria Antonella Muraro, Neri Pucci, and Francesco Savino. "Indicazioni alla somministrazione di adrenalina." In Anafilassi in pediatria, 103–4. Milano: Springer Milan, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-0621-8_14.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Harisch, Günther, and Michael Kretschmer. "Adrenalinum (Adrenalin)." In Jenseits vom Milligramm, 103–12. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 1990. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-47595-5_7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Calvani, Mauro, Fabio Cardinale, Alberto Martelli, Maria Antonella Muraro, Neri Pucci, and Francesco Savino. "Indicazioni alla prescrizione di adrenalina autoiniettabile." In Anafilassi in pediatria, 99–102. Milano: Springer Milan, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-0621-8_13.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Calvani, Mauro, Fabio Cardinale, Alberto Martelli, Maria Antonella Muraro, Neri Pucci, and Francesco Savino. "Dosaggio e sede di somministrazione di adrenalina." In Anafilassi in pediatria, 105–9. Milano: Springer Milan, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-0621-8_15.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Calvani, Mauro, Fabio Cardinale, Alberto Martelli, Maria Antonella Muraro, Neri Pucci, and Francesco Savino. "Effetti collaterali e rischi della somministrazione di adrenalina." In Anafilassi in pediatria, 111–12. Milano: Springer Milan, 2007. http://dx.doi.org/10.1007/978-88-470-0621-8_16.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Bustamante, Diego Bustamante, and Gabriela Coronel-Salas. "Creation and Development of a Sports Cyber-Media: The Adrenalina Deportiva Case." In Smart Innovation, Systems and Technologies, 414–23. Singapore: Springer Singapore, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-16-5792-4_41.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Abrams, David B., J. Rick Turner, Linda C. Baumann, Alyssa Karel, Susan E. Collins, Katie Witkiewitz, Terry Fulmer, et al. "Adrenaline." In Encyclopedia of Behavioral Medicine, 44. New York, NY: Springer New York, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-1005-9_1669.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Chaudhary, Reema. "Adrenalin." In Encyclopedia of Animal Cognition and Behavior, 1–4. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-47829-6_1439-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Chaudhary, Reema. "Adrenalin." In Encyclopedia of Animal Cognition and Behavior, 101–4. Cham: Springer International Publishing, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-55065-7_1439.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Lewis, Moira, Courtenay Norbury, Rhiannon Luyster, Lauren Schmitt, Andrea McDuffie, Eileen Haebig, Donna S. Murray, et al. "L-Adrenalin." In Encyclopedia of Autism Spectrum Disorders, 1685. New York, NY: Springer New York, 2013. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4419-1698-3_100775.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Adrenalina"

1

Oliveira, Luana Desterro e. Silva da Cunha, ADRIANE LINO MIRANDA PINTO, KARLA LINHARES PINTO FARIAS, and RONNEY CORRÊA MENDES. "RELATO DE CASO: ANAFILAXIA CAUSADA POR ÁCAROS." In II Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2022. http://dx.doi.org/10.51161/ii-conbrai/6332.

Full text
Abstract:
Introdução: APM, 32, feminino, com prurido generalizado, edema bipalpebral, coriza, espirros e rouquidão repentinos. Hipótese diagnóstica principal: Anafilaxia, que é uma reação alérgica mediada por IgE em superfície de macrófagos e basófilos resultando em sintomas graves. Administrados na emergência adrenalina IM, fluidoterapia, oxigênio, prednisona e anti-histamínicos sistêmicos, com melhora rápida. Doze horas depois recebeu alta com Fexofenadina via oral por 7 dias, evoluindo assintomática. Discorrer acerca da reação alérgica mediada por IgE de hipersensibilidade I gerada por ácaros presentes em farinha de trigo, evidenciando doença incomum denominada Síndrome da Panqueca, de caráter anafilático grave e potencialmente fatal. Objetivos: Descrever a condução da situação clínica das reações IgE mediadas e anafilaxia, identificar critérios e sintomas em reações anafiláticas e esclarecer a importância da pesquisa do agente etiológico. Métodos: Dados obtidos do prontuário, fotografias e consulta bibliográfica feita em artigos nacionais e internacionais da última década nas plataformas Scielo, PUBMED e Google Acadêmico. Foi aplicado Termo de Consentimento Livre Esclarecido. Resultados: Diagnóstico de anafilaxia concluído por preencher 2 de 3 critérios diagnósticos maiores da patologia. A adrenalina utilizada é a droga de escolha para anafilaxia, sendo o uso de coadjuvantes anti-histamínicos e corticoides concomitantemente benéfico. Paciente relatou uso de toxina botulínica e ácido hialurônico em tratamento estético nas 36 horas prévias, descartado como causa devido ao tempo de evolução da hipersensibilidade imediata. Evidenciado IgE positivo para ácaros em exames da paciente e presença dos artrópodes em alimento consumido 1 hora anterior ao evento, corroborando a hipótese diagnóstica de síndrome da panqueca. Conclusão: O relato é relevante para os profissionais de saúde por aprimorar a identificação e tratamento das anafilaxias e reações IgE mediadas. Ressaltada a importância do conhecimento do alérgeno causador e a rapidez no manejo da patologia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

García Marín, Ivonne Lissette. "La Neurociencia desde una Acción Pedaandragógica del Docente Universitario." In VI CONGRESO INVESTIGACIÓN, DESARROLLO E INNOVACIÓN DE LA UNIVERSIDAD INTERNACIONAL DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA. Universidad Internacional de Ciencia y Tecnología, 2022. http://dx.doi.org/10.47300/978-9962-738-04-6-14.

Full text
Abstract:
El horizonte generador de deliberación en neurociencia comprende las relaciones humanas, originadas por comportamientos del funcionamiento cerebral, con pensamientos verbales, visuales, expresados separadamente por hemisferios cerebrales izquierdo y derecho, interviniendo la inteligencia emocional sobre el sistema inmunológico vinculando las hormonas que se liberan con el estrés, entre ellas: adrenalina y noradrenalina, el cortisol, beta endorfinas y encefalina evitando una función inmunológica en célula humana. Por ello, en lo cognitivo, la neurociencia inmersa al campo educativo-formativo responde a investigaciones orientadas hacia un proceso de enseñanza-aprendizaje, que involucra el desarrollo y funcionamiento del cerebro guiado a construir conocimiento, mediación pedagógica y andragógica del docente en educación universitaria. El objetivo investigativo consiste en analizar la neurociencia desde una acción pedaandragógica del docente universitario. Ontoepistemológicamente sigue ideas de Adam (1980), Martínez (1987), Campos (2010), Balza (2011), Bernal (2012), García (2017), Rubio (2018), Morillo (2018), y Hernández (2021), con estudios e investigaciones sobre neurociencia, su conectividad neural y construir conocimiento-aprendizajes científicos por el hemisferio derecho, genéticamente a partir del nacimiento y complementado con ambos hemisferios capacitando al hombre socialmente. La Metódica aplicada es una investigación teórica, método hermenéutico, analítico-reflexivo, técnica arqueo de fuentes bibliográficas, documentales, electrónicas, el instrumento fichas de contenidos. Sus Reflexiones analíticas, destacan a la neurociencia importante como medio de interacción proveniente del sistema nervioso, estimulando las estructuras cerebrales para generar una acción pedaandragógica del docente universitario en forma perceptiva, consciente, creativa y social, aplicada e integrada a disciplinas científica-humanistas, buscando el crecimiento y desarrollo personal como condición esencial de todo ser humano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

"PV-047 - SHABÚ, “DROGARSE PARA TRABAJAR". A PROPÓSITO DE UN CASO." In 24 CONGRESO DE LA SOCIEDAD ESPAÑOLA DE PATOLOGÍA DUAL. SEPD, 2022. http://dx.doi.org/10.17579/abstractbooksepd2022.pv047.

Full text
Abstract:
Shabú o Shaboo, es el nombre que se da a la metanfetamina cristalina en Filipinas, también conocida como “la droga de los pobres”. Esta droga se consumía en muchas ocasiones para afrontar las largas jornadas de trabajo debido a que te permite estar despierto durante días sin reducir el rendimiento laboral. El Shabú es una metanfetamina fumada y una vez llega al cerebro produce una liberación de dopamina, adrenalina y serotonina. Las consecuencias de esta peligrosa droga de síntesis son notorias entre quienes la consumen produciendo insomnio, alto grado de excitación y palpitaciones. Esta droga altamente adictiva produce efectos tanto a nivel orgánico, como psiquiátrico: Psicosis(23%), depresión, ansiedad... Se expone el caso de un varón de 45 años de nacionalidad Filipina residente en España que acude al servicio de urgencias psiquiátricas tras conducta suicida (trepanación abdominal) en el contexto de un episodio depresivo con síntomas psicóticos secundaria al consumo de shabú. El paciente sin antecedentes personales ni familiares previos en salud mental, inicia consumo de shabú desde hacía seis meses con la finalidad de aguantar jornadas maratonianas en el trabajo. En consecuencia comienza con ánimo hipotímico, apatoabulía y perdida de capacidad hedónica con importante repercusión funcional. Posteriormente comienza con clínica autorreferencial y alucinaciones auditivas de carácter imperativo que le llevan a realizar dicho acto suicida, trepanándose con un taladro a nivel abdominal. Tras la valoración del caso se procede a un internamiento involuntario en unidad de hospitalización iniciando tratamiento con Sertralina a dosis progresivas hasta 200mg/24 h y Olanzapina 20 mg/24 h con adecuada respuesta tras varias semanas de ingreso. En conclusión, el shabú es una metanfetamina muy peligrosa y adictiva con efectos notorios no solo a nivel orgánico si no también psiquiátricos sobre la cual debemos de extremar las precauciones.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

"TUCIBI Y PSICOSIS. CASO CLÍNICO." In 23° Congreso de la Sociedad Española de Patología Dual (SEPD) 2021. SEPD, 2021. http://dx.doi.org/10.17579/sepd2021p057v.

Full text
Abstract:
- Objetivos: exponer un caso clínico que demuestra la presumible relación directa del tucibi con los síntomas psicóticos. - Material y métodos: hemos resumido un caso clínico visto en consulta tras revisar la bibliografía existente a través de recursos webs actualizados. - Resultados y conclusiones (resumen de caso clínico): Varón de 23 años. Antecedentes de consumo diario de 1-2gr THC desde hace más de 9 años, junto a consumos puntuales de cocaína, éxtasis, LSD y OH. Antecedentes familiares de TUS paterno y Esquizofrenia materna. Ingresa en Cirugía por hematoma retroperitoneal secundario a un traumatismo penetrante abdominal por arma blanca, autoinfligido, en el contexto de obediencia a voces imperativas. Su acompañante sitúa el inicio de los síntomas psicóticos tras un consumo agudo de tucibi (reconocido por el paciente) durante el fin de semana. En urgencias igualmente protagoniza una conducta desorganizada, ingiriendo la pulsera identificativa y presentando posteriormente amnesia de todo lo ocurrido. A la valoración en planta, se objetiva un marcado contacto psicótico, con inquietud psicomotora, bloqueos del pensamiento, soliloquios y risas inmotivadas que hacen inferir alucinaciones auditivas, con intensa angustia secundaria y repercusión conductual. Tras el inicio del tratamiento antipsicótico y de forma paralela con la desintoxicación, la clínica psicótica remite llamativamente por completo en cuestión de 4 días. - Conclusiones y discusión: El tucibi/tusi o cocaína rosada es una droga de diseño cuyo consumo está en auge en la población española. Pertenece a la familia de las anfetaminas. Libera grandes dosis de dopamina, noradrenalina y adrenalina a nivel cerebral produciendo fundamentalmente sensación de euforia y alucinaciones, entre otros síntomas. La importancia radica, en que, aunque no sea una droga de nueva síntesis, es poco conocida, con lo cual su detección pasa inadvertida y el alcance de los riesgos que puede llegar a tener aún son difíciles de calcular.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

De Oliveira, Nefertite Augusta Guimarães, Citânia Cordeiro Da Nóbrega, Julia Diniz De Souza, and Samara Rayssa Da Silva Mnadu Mnadu. "REAÇÃO ALÉRGICA AO VENENO DE HIMENÓPTEROS: UMA ABORDAGEM." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/953.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: As picadas de himenópteros podem provocar reações alérgicas sistêmicas graves e serem fatais aos indivíduos, principalmente, na população da zona rural. OBJETIVOS: O objetivo deste estudo é analisar os mecanismos e reações imunológicas presentes na picada de himenópteros diante de sua prevalência nas sociedades rurais. MÉTODOS: Foi realizado uma revisão bibliográfica sobre o tema na biblioteca Virtual em Saúde (BVS), nas bases de dados MEDLINE e LILACS. RESULTADO: Estudos mostram que o veneno, após muitas exposições de picaduras de abelhas, pode induzir reações anafiláticas graves, pois indivíduos alérgicos desenvolvem anticorpos IgE contra o veneno de abelha ou vespídeo. Essas reações anafiláticas poderão necessitar, além da abordagem ambulatorial, de cuidados hospitalares e tratamento intensivo, visto que, as manifestações sistêmicas são reações de fase aguda, mediadas por IgE, pelo mecanismo de hipersensibilidade do tipo I. Diante disso, em pacientes previamente sensibilizados após novo contato com o alérgeno, ocorrerá degranulação de mastócitos e basófilos, com liberação da histamina, prostaglandinas e leucotrienos. Em que, na pele manifesta-se por desconforto, dor, edema e vermelhidão no local. As reações sistêmicas ou anafiláticas acometem em geral a pele e mais um órgão, em geral dos sistemas respiratório e cardiovascular. É importante ressaltar que para o desenvolvimento de uma reação sistêmica grave ao veneno de himenóptero, existem vários fatores de risco: idade; tempo decorrido entre duas picadas; doenças cardiovasculares; uso de medicamentos, que reduzam a eficácia da adrenalina durante o tratamento da anafilaxia; e que podem agravar a hipotensão que ocorre durante a anafilaxia. Essas reações são a expressão máxima da gravidade clínica com ameaça à vida do paciente. Acontecem poucos minutos após a picada e quanto mais rápida o início da reação, mais grave sua evolução. CONCLUSÃO: A alergia ao veneno de himenópteros é uma causa importante de anafilaxia, podendo ser responsável por até um terço dos episódios de anafilaxia tratados nos serviços de urgência e pode ser fatal. É importante que se tenha mais estudos sobre o tema implicando-se uma orientação diagnóstica e terapêutica específica, para reduzir a morbilidade e mortalidade potencialmente associadas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Andrade, Vitória Ellen De Assis Ramos, Brayenne Sthephane Da Silva Quirino, Ana Rosa Cartaxo Mangueira, Rayssa Mota Cardoso, and Victor Vieira Porto De Almeida. "ATENDIMENTO À ANAFILAXIA NA EMERGÊNCIA PEDIÁTRICA: UM RESUMO DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/960.

Full text
Abstract:
INTRODUÇÃO: A anafilaxia é um processo imunológico mediado pelo anticorpo IgE, que reage contra diferentes substâncias que funcionam como antígenos, liberando histamina e outros mediadores resultantes da desgranulação de basófilos e mastócitos. É muito comum em crianças, apesar de subdiagnosticada, pois seu sistema imunológico ainda está imaturo e nem sempre os pais reconhecem os sinais da ‘’alergia’’. Trata-se de uma emergência pois é uma reação multissistêmica, de início aparentemente súbito e de evolução rápida. OBJETIVO: O presente estudo visa conscientizar os profissionais de saúde acerca da importância do diagnóstico rápido da anafilaxia pediátrica, a fim de que não ocorra a progressão para um quadro fatal. Métodos: Realizou-se uma revisão literária utilizando os seguintes descritores: ‘’anafilaxia’’, ‘’pediatria’’, ‘’choque anafilático’’, através das plataformas Pubmed, Scielo e UptoDate, nas línguas português, inglês e espanhol, no período de 2013 a 2020. Foram encontrados 27 artigos e 9 não se adequaram ao tema proposto. RESULTADOS: Através dos selecionados, constatou-se que há poucos estudos sobre o tema, devido sobretudo ao subdiagnóstico e subnotificação, não sendo encontrados dados para a faixa de 0 aos 17 anos de vida. Entretanto, ficou claro que a principal causa dessa reação de hipersensibilidade em crianças é a alimentação. Observou-se os sintomas mais comuns, que vão desde uma irritação da pele e mucosa em 80 a 90% dos casos, acometimento do sistema respiratório em 70%, cardiovascular por volta de 45%, até o neural em 10 a 15% dos casos. Contatou-se que a adrenalina, por via intramuscular, é a droga de primeira escolha para reverter a anafilaxia devido à ação beta agonista, que promoverá vasoconstrição, aumento da resistência vascular periférica e redução do edema de mucosa, além de broncodilatação. Essas ações promovem a reversão do quadro e impossibilitam a evolução deste para o choque, pois a hipotensão, principal sinal de descompensação, aparece de maneira súbita e tardia nas crianças. CONCLUSÃO: Assim, pode-se aferir que o desconhecimento do quadro tanto pelos pais quanto pelos profissionais de saúde, atrelado a uma escassez de produções científicas sobre o tema, dificultam o diagnóstico, e consequentemente, prejudicam uma conduta rápida, algo imprescindível para salvar a vida da criança.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Wilson, J., M. A. Orchard, A. A. Spencer, J. A. Davies, and C. R. M. Prentice. "TREATMENT OF RAISED BLOOD PRESSURE WITH NISOLDIPINE REDUCES "SPONTANEOUS" PLATELET AGGREGATION IN WHOLE BLOOD." In XIth International Congress on Thrombosis and Haemostasis. Schattauer GmbH, 1987. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1644260.

Full text
Abstract:
Hypertensive patients are at risk of premature vascular disease, and abnormalplatelet function in hypertensive subjects may contribute to vascular damage. Ina placebo controlled, double blind, cross over study, we have investigated theeffect of treatment of moderate hypertension with nisoldipine (a 1,4, dihydropyridine calcium antagonist) on several aspects of platelet function. In 12 hypertensive subjects, venous blood samples were taken for platelet count, PCV, βTG, PF4, and aggregation to standard doses of ADP and adrenaline in whole blood. Platelet aggregation in whole blood which occurred during processing (spontaneous aggregation) was also recorded. Samples were collected on four occasions: after 4 weeks treatment with placebo (A), after 6 weeks and 12 weeks of the crossover phase with either nisoldipine (B) or placebo (C), and finally after re-establishment of blood pressure control on routine therapy (D). Nisoldipine was effective in lowering blood pressure, with mean values during the 4 treatment phases of: A 119 mmHg, B 104 mmHg (p < 0.01), C 114 mnHg, D 103 mmHg. Neither nisoldipine nor routine treatment significantly affected platelet count, PCV, βTG, PF4 or aggregation in whole blood to adrenalin or ADP. "Spontaneous aggregation" in whole blood however, was significantly inhibited by reduction in blood pressure during treatment both with nisoldipine and routine drugs. Treatment of hypertension appears to raise the threshold of blood platelets for aggregation regardless of the pharmacological agent used.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Hampton, K. K., P. J. Grant, M. Boothby, J. A. Davies, and C. R. M. Prentice. "VASOPRESSIN AND THE REGULATION OF FIBRINOLYSIS: HAEMOSTATIC RESPONSES TO HYPOTENSION IN THE ABSENCE OF ADRENALINE RELEASE." In XIth International Congress on Thrombosis and Haemostasis. Schattauer GmbH, 1987. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1643122.

Full text
Abstract:
Vasopressin (aVP) infusions resulting in plasma concentrations that simulate those during stress cause increases in factor VIII (EVTII) and plasminogen activator activity (PAA). During apcmorphine induced nausea and abdominal surgery similar increases in aVP are associated with elevated FVIII and PAA suggesting aVP is a mediator of haemostatic function. However during stress there is release of adrenaline which has similar effects on haemostasis. The aim of this study was to investigate the effects of endogenous aVP release on haemostasis in patients with postural hypotension (a potent stimulus to aVP release) due to autonomic neuropathy who have absent circulating adrenaline. The study was performed in i) three patients with progressive autonomic failure (PAF) who release aVP but not adrenaline ii) three patients with PAF with multi-system atrophy (MSA, the Shy-Drager syndrome) who have deficient release of both aVP and adrenaline. After lying down overnight patients stood for 2 minutes on 3 occasions at 1 hour intervals. Samples were taken for aVP, adrenaline, ECLT and FVIII. In PAF mean blood; pressure fell from 108 lying to 47 irmHg standing. Pulse did not change. aVP rose from 1.2 lying to 56 pg/ml standing. Plasma adrenaline was sub-normal throughout. Median PAA (106 /ECLT2 ) lying was 92 and rose on standing to 376 units and correlated with plasma aVP (r = 0.87, p < 0.0001). In PAF with MSA mean blood pressure fell from 107 lying to 61 irmHg standing. aVP levels did not change and adrenaline remained below normal. PAA rose from a median 30 lying to 87 units standing. No change in FVIII was observed in either group. The results suggest that aVP regulates plasminogen activator activity in the absence of adrenaline. The lack of a rise in FVIII suggests that circulating adrenaline may be necessary for aVP to exert an effect on FVIII concentrations.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Nair, Gokul, Michael Levin, and Sudesh Sivarasu. "Design and Verification of a Reloadable Adrenaline Auto-Injector for Intramuscular Injections." In 2018 Design of Medical Devices Conference. American Society of Mechanical Engineers, 2018. http://dx.doi.org/10.1115/dmd2018-6944.

Full text
Abstract:
Anaphylaxis is a severe allergic reaction when a patient is exposed to an antigen to which they have become hypersensitive. Exposure to these antigens results in the release of mediators from mast cells in the body, causing inflammation of critical organ systems. Without immediate treatment, it can lead to patient mortality within 15 minutes. To increase the probability of patient survival, a dose of adrenaline must be administered. There are several routes of administration, but the use of an Adrenaline Auto Injector is the safest, quickest and most efficient route. An Adrenaline Auto-Injector (AAI) is an injection device that delivers adrenaline to the deep muscle tissue of the body, preferably via the vastus lateralis muscle (as the rate of absorption is more effective than other injection sites such as the deltoid, gluteus maximus etc). Adrenaline Auto-Injectors are preferable to syringes, or prefilled syringes as they are easier to use, and can be used by people that are not medically trained. They can also be used in highly stressful situations without much risk of injury.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Grant, P. J., P. G. Wiles, M. Boothby, J. A. Davies, and C. R. M. Prentice. "EFFECTS OF VASOPRESSIN AND ADRENALINE ON FIBRINOLYSIS: SYNERGISTIC OR ADDITIVE?" In XIth International Congress on Thrombosis and Haemostasis. Schattauer GmbH, 1987. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1644136.

Full text
Abstract:
Vasopressin (aVP) andadrenalineboth enhance plasminogenactivator activity when infused at low doses in man and probably act asphysiological regulators of fibrinolysis under certain conditions. Therelative contributions of these hormones to changes in fibrinolysis are unknown. This study was carried out to investigate whether aVP and adrenaline act synergistically on plasminogen activator in man. Four normal volunteers were infused with (1) aVP (1. OU/h), (2) adrenaline (420 μg/h), (3) aVP and adrenaline and(4) 0.9% saline for 1h. Saline (0.9%) wasinfused for 30 min before and afterinfusion. There was a minimum of 2 weeks between infusions andthe subjects were not aware of the contentsof the infusate. Samples were takenafter 30 min saline infusion and every 30 min for 1 1/2h foreuglobulinclot lysis time (ECLT), factor VIII:C, aVP and adrenaline. During (1) and (3) plasma aVP rose from (median)0.9 pg/ml to 13.2 pg/ml after 1h. During (2) and (4) plasma aVP remained constant at 0.9 pg/ml. Plasma adrenaline rose from 0.21nmol/1 to 0.62 nmol/1 after 1h during (2) and (3) and remained unchanged at 0.20 nmol/1 during(1) and (4). Plasminogen activator activity (106 /ECLT2 ) rose (%) from 100 to 150% at 1h during adrenalineinfusion,(p < 0.05), 100 to 148% during aVP (p < 0.05), 100 to 252% (p < 0.05) when both wereinfused and from 100 to 123% (N. S) during saline infusion. Factor VIII remained unchanged. The results indicate that at low physiological concentrations, aVP and adrenaline have additive effects on fibrinolysis but are probably not synergistic. This is consistent with the view that aVP and adrenaline mediate this response by different receptors.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Reports on the topic "Adrenalina"

1

Zhang, Wei, Yi Liu, Dongze Li, and Yu Jia. Intravenous versus Intraosseous Adrenaline administration in cardiac arrest: a systematic review and meta-analysis. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, September 2020. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2020.9.0100.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Adrenaline can restart the heart but is no good for the brain. National Institute for Health Research, September 2018. http://dx.doi.org/10.3310/signal-000639.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography