To see the other types of publications on this topic, follow the link: Adrenalina.

Journal articles on the topic 'Adrenalina'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Adrenalina.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Enríquez Meza, Rodrigo. "Adrenalina." REVISTA INSTITUCIONAL TIEMPOS NUEVOS 27, no. 29 (December 7, 2022): 70–81. http://dx.doi.org/10.15658/rev.inst.tiempnuevos22.12272905.

Full text
Abstract:
La adrenalina es una sustancia química que se produce en la médula de las glándulas suprarrenales, en conjunto con la noradrenalina, conocidas como catecolaminas, son sustancias que estimulan a las células corporales. La adrenalina puede comportarse como hormona cuando se vierte en la sangre y su efecto puede ser más prolongado que cuando se comporta como neurotransmisor en las sinapsis neuronales, donde cumple la misma función que en otros tejidos pero en un espacio más corto de tiempo. Tanto la adrenalina como la noradrenalina son esenciales para que el cuerpo se prepare para sobrellevar una emergencia o un evento que sea interpretado por el sistema nervioso como peligroso; por lo tanto, son consideradas sustancias vitales en el sistema simpático, responsable de la activación fsiológica del organismo cuando así lo requiere. Finalmente, es importante considerar que en el ejercicio y en el deporte las necesidades del cuerpo están incrementadas y por tanto el organismo libera adrenalina para cumplir con las funciones metabólicas aumentadas que una persona necesita para desarrollar dichas actividades. El propósito de este artículo es servir de apoyo académico en la asignatura de Fisiología del ejercicio que cursan los estudiantes de la Licenciatura en Educación Física.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Sarmento Junior, Krishnamurti Matos de Araujo, Shiro Tomita, and Arthur Octavio de Ávila Kós. "Uso tópico da adrenalina em diferentes concentrações na cirurgia endoscópica nasal." Revista Brasileira de Otorrinolaringologia 75, no. 2 (April 2009): 280–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-72992009000200020.

Full text
Abstract:
A concentração ideal de adrenalina tópica a promover hemostasia adequada sem toxicidade ainda é motivo de controvérsia. OBJETIVO: Comparar soluções tópicas de adrenalina em diferentes concentrações. DESENHO DO ESTUDO: Prospectivo, duplo-cego, seleção aleatória. MATERIAIS E MÉTODOS: 49 pacientes submetidos à cirurgia endoscópica nasal, divididos em 3 grupos usando exclusivamente adrenalina tópica, nas concentrações de 1:2000, 1:10.000 e 1:50.000. Comparou-se o tempo operatório, o sangramento, as concentrações plasmáticas de adrenalina e noradrenalina e a variação dos parâmetros cardiovasculares. RESULTADOS: O tempo operatório por procedimento foi menor no grupo que utilizou adrenalina 1:2000, assim como o sangramento (p < 0,0001). As concentrações plasmáticas de adrenalina subiram em todos os 3 grupos, porém mais no grupo que utilizou adrenalina 1:2000. Houve uma tendência de aumento dos níveis tensionais nos pacientes que usaram adrenalina 1:2000 e 1:10.000, com maior ocorrência de picos hipertensivos. Discussão: Os benefícios do uso da solução de adrenalina mais concentrada foram evidentes, principalmente em relação ao sangramento. A tendência de aumento dos níveis tensionais pode ter ocorrido por não termos utilizado técnica anestésica intravenosa exclusiva. CONCLUSÃO: Analisando os prós e contras, sugerimos o uso de solução de adrenalina tópica 1:2000; mais pesquisas que corroborem nossos achados são necessárias.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lassala, Gustavo. "Fonte digital adrenalina." DAT Journal 1, no. 1 (November 29, 2016): 136–45. http://dx.doi.org/10.29147/2526-1789.dat.2016v1i1p136-145.

Full text
Abstract:
A pichação no Brasil é uma forma de expressão visual urbana que faz uso de letras monocromáticas em locais não autorizados para causar impacto visual. Quando elaborada por gangues ou indivíduos que se organizam socialmente passa a ser chamada de pixação, com “x”. A modalidade vivenciada por grupos sociais de jovens em São Paulo produz um estilo de letra que é conhecido como pixo ou tag reto, algo endêmico de São Paulo e único no mundo. A fonte digital Adrenalina é um projeto iniciado em 2003 e concluído em 2014. O projeto foi criado a partir de uma cultura das rua e procura preservar as características gráficas desse fenômeno por meio de uma solução que evidencie a condição que se submete o interventor ao pixar, as ferramentas e materiais utilizados e a variação de suportes que recebem as letras. A proposta deste artigo é mostrar o método de criação da fonte digital Adrenalina e seus desdobramentos como produto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Nunes, Newton, Flávio Massone, Luiz Gonzaga Pompermayer, Josmari Pirolo, and Aparecido Antonio Camacho. "Atividade antiarritmogênica da levomepromazina em cães submetidos à anestesia pela quetamina." Ciência Rural 29, no. 2 (June 1999): 291–95. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781999000200017.

Full text
Abstract:
Este experimento teve por objetivo avaliar a viabilidade do emprego da levomepromazina no bloqueio da atividade arritmogênica da adrenalina, em cães anestesiados pela quetamina. Para tal, foram utilizados 30 cães adultos, machos e fêmeas, considerados sadios, com pesos compreendidos entre 7 e 14kg. Estes foram divididos em 3 grupos de 10 animais (G1, G2 e G3). Aos cães de G1 foi administrada, por via intravenosa, adrenalina em doses de 3, 6, 9, 12 e 15 mg/kg, em intervalos de 10 minutos. Deste grupo, foram colhidos o tempo de duração do efeito da catecolamina (TA), estabelecido pela contagem da freqüência cardíaca e o número total de batimentos cardíacos de origem ectópica, produzidos pela adrenalina (ESV). Aos animais do G2, foi administrada solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg, por via intravenosa, seguida, 10 minutos após, da injeção, pela mesma via, de quetamina, na dose de 2mg/kg. Decorridos 5 minutos, iniciou-se a infusão contínua de quetamina, por via intravenosa, na dose de 0,2mg/kg/min. Aguardou-se 5 minutos e iniciou-se a administração de adrenalina e colheita das variáveis, conforme protocolado para o G1. Aos animais do G3, aplicou-se a mesma metodologia, substituindo-se o placebo pela levomepromazina, administrada por via intravenosa, na dose de 1mg/kg. A análise dos resultados mostrou que a levomepromazina reduz a duração do efeito da catecolamina e minimiza o aparecimento de batimentos cardíacos de origem ectópica. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina é útil no bloqueio da arritmia produzida pela adrenalina em cães anestesiados pela quetamina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Stefanović, Đorđe, and Violeta Šiljak. "Uloga adrenalina kod ekstremnih sportova." Anthropological aspects of sports, physical education and recreation 2, no. 1 (November 19, 2011): 312–15. http://dx.doi.org/10.5550/sp.2.2010.38.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Rezende, Márlis Langenegger de, Anderson Farias, Aline Adriana Bolzan, Wagner Luis Ferreira, Elzylene Léga, and Newton Nunes. "Levomepromazina e acepromazina no bloqueio da arritmia induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo halotano." Ciência Rural 32, no. 3 (June 2002): 433–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000300011.

Full text
Abstract:
Com este experimento, objetivou-se comparar os efeitos antiarritmogênicos da levomepromazina e da acepromazina em cães anestesiados pelo halotano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Foram empregados 19 animais adultos, sadios, separados em dois grupos, sendo um de 10 (G1) e outro de 09 (G2). O G1 recebeu, por via intravenosa, levomepromazina, na dose de 1mg/kg, seguida 15 minutos após, pela aplicação de propofol, pela mesma via, na dose de 5 ± 1,3mg/kg. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de halotano, diluído em oxigênio, na concentração de 3 CAM (2,5 V%), em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 50 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, intravenosa, de solução de adrenalina a 4% em doses crescentes de 4, 5, 6, 7 e 8mig/kg/min, com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se a levomepromazina pela acepromazina, na dose de 0,1mg/kg. A eletrocardiografia e as pressões arteriais (sistólica, diastólica e média) dos animais permaneceram sob monitoramento contínuo, com início imediatamente antes da aplicação dos fármacos e término ao final do período experimental. As colheitas dos valores numéricos tiveram início imediatamente antes da aplicação dos fármacos (M1), seguidas de novas mensurações realizadas nos momentos correspondentes às doses crescentes de adrenalina (4, 5, 6, 7, 8mig/kg/minuto; M2, M3, M4, M5, M6, respectivamente). Os valores obtidos na eletrocardiografia referem o número total de batimentos ventriculares ectópicos correspondentes às doses crescentes de adrenalina. Apenas um animal de cada grupo apresentou arritmia ventricular sustentada, sendo que o animal pré-tratado com acepromazina foi à óbito. Os resultados obtidos permitiram concluir que a levomepromazina e a acepromazina minimizam a arritmia ventricular induzida pela adrenalina, nas doses empregadas, em cães anestesiados pelo halotano. Complementarmente foi possível deduzir que o risco de óbito por uso de adrenalina em cães anestesiados com halotano é ainda menor quando se opta pelo pré-tratamento com levomepromazina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Gołaszewska, Agata. "Znaczenie adrenaliny w mechanizmie aktywacji ludzkich płytek krwi." Acta Haematologica Polonica 50, no. 2 (August 23, 2019): 65–73. http://dx.doi.org/10.2478/ahp-2019-0012.

Full text
Abstract:
StreszczenieZakrzepy i zatory stanowią obecnie główną bezpośrednią przyczynę zgonów u hospitalizowanych pacjentów w krajach rozwiniętych. Szczególnie istotną rolę w procesie krzepnięcia, jak również w stanach patologicznej nadkrzepliwości, odgrywają płytki krwi. Jednym z fizjologicznych aktywatorów płytek krwi o stosunkowo mało poznanym mechanizmie działania jest adrenalina (epinefryna). Co istotne, warunki predysponujące do pojawienia się we krwi podwyższonego stężenia adrenaliny korelują ze zwiększonym ryzykiem epizodów zakrzepowych. Ludzkie płytki krwi posiadają w swej błonie plazmatycznej receptory α2-adrenergiczne i w warunkach in vitro wykazują agregację i sekrecję w odpowiedzi na mikromolowe stężenia adrenaliny. Użyte w przeprowadzanych dotychczas badaniach stężenia adrenaliny były co najmniej o rząd wielkości wyższe niż te, które stwierdzano w osoczu ludzkim. Rozbieżność ta wynika prawdopodobnie z faktu, że rola adrenaliny jako stymulatora płytek krwi in vivo polega najprawdopodobniej na działaniu potencjalizującym (synergizm z innymi aktywatorami płytek), a nie na działaniu adrenaliny jako aktywatora płytek per se. Wysiłki zmierzające do poznania mechanizmu działania adrenaliny na płytki krwi skupiają się głównie na wyjaśnieniu procesów zachodzących podczas przekaźnictwa sygnału poprzez receptory płytkowe. Dokładne przeanalizowanie każdego z etapów potencjalnego mechanizmu oddziaływania adrenaliny na ludzkie płytki krwi pozwoli na lepsze jego zrozumienie i zastosowanie tej wiedzy w tworzeniu nowych algorytmów leczenia pacjentów z zaburzeniami procesu hemostazy.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Rodríguez Alfaro, Miguel, Manuel Chumpitaz Cerrate, Jonny Burga Sánchez, Arturo Ramón Rosales, Ernesto Aguirre Siancas, Manuel Zegarra Cuya, and José Cabrejos Álvarez. "Efectos Cardiovasculares y Electrocardiográficos de Lidocaína y Mepivacaína con y sin Adrenalina Empleando la Técnica de Anestesia Troncular Mandibular en Voluntarios Sanos." Odontología Sanmarquina 12, no. 1 (May 14, 2014): 6. http://dx.doi.org/10.15381/os.v12i1.2888.

Full text
Abstract:
El objetivo del presente estudio fu e determinar y comparar el efecto de lidocaína y mepivacaina con y sin adrenalina sobre los parámetros cardiovasculares y electrocardiog ráficos. Participaron 60 voluntarios sanos asignados en 4 grupos: A (lidocaína 2 %), B (lidocaína 2 % con adrenalina 1:100000), C (mepivacaína 3 %), D (mepivacaína 2 % con adrenalina 1:100000). Luego de asignados, se inyectó un cartucho dental del anestésico correspondiente a cada participante, utilizando la técnica troncular para anestesia del nervio dentario inferior. Cada paciente se sometió a la medición de la frecuencia cardíaca, presión arterial y el electrocardiograma. Las mediciones fueron realizadas 5 minutos antes y 15 minutos después de la administración del anestésico local. Los participantes del grupo lidocaína 2 % sin vasoconstrictor presentaron disminución en el indicador frecuencia cardiaca (p&lt;0,05); mientras los del grupo mepivacaína 3 % sin vasoconstrictor presentaron incremento del intervalo PR (p&lt;0,05) y disminución del intervalo QTc. El uso de anestésicos locales con vasoconstrictor no produjo alteración significativa en ninguno de los patámetros evaluados. El uso de adrenalina asociada a lidocaína y mepivacaína no modificó los parametros cardiovasculares y electrocardiográficos evaluados, mientras que el uso de los anestésicos sin vasoconstrictor modificó signifcativamente algunos parámetros, pero sin impacto clínico en los pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Escribano-Castillo, Rubén, Verónica González Beneyto, and Rafael López-Bas Valero. "Uso de adrenalina en el tratamiento de la hematuria persistente." Hospital a Domicilio 6, no. 2 (April 29, 2022): 79–83. http://dx.doi.org/10.22585/hospdomic.v6i2.157.

Full text
Abstract:
La hematuria persistente es un signo habitual en los cuidados paliativos cuyo tratamiento sigue siendo un desafío. En este caso, la hematuria se presentó en una paciente de 78 años anticoagulada en el contexto de una fractura iliopúbica que se complicó con trombosis venosa profunda y tromboembolismo pulmonar. Para el tratamiento, se optó en un primer momento por lavados vesicales continuos con suero fisiológico. Dada la persistencia de la hematuria y la agudización de la anemia, se decidió añadir a los lavados con suero una ampolla de adrenalina. La paciente presentó buena tolerancia hemodinámica al tratamiento con adrenalina y mostró una mejoría clínica significativa, lo que permitió retirar la adrenalina y añadir a los lavados con suero ácido tranexámico (no realizado antes por el riesgo de obstrucción de la sonda por coágulos). Tras dos días con orina de aspecto claro se retiraron los lavados continuos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Cardona, Victoria, Alberto Álvarez-Perea, Ignacio J. Ansotegui, Alfredo Arias-Cruz, Sandra Nora González-Díaz, Patricia Latour-Staffeld, Juan Carlos Ivancevich, et al. "Manejo de la anafilaxia en América Latina: situación actual." Revista Alergia México 64, no. 2 (June 29, 2017): 171. http://dx.doi.org/10.29262/ram.v64i2.250.

Full text
Abstract:
Antecedentes: La anafilaxia es una reacción alérgica sistémica y grave que puede resultar fatal. El tratamiento de elección de primera línea, según las guías internacionales, es la adrenalina intramuscular. No obstante, diferentes estudios muestran que las acciones de los profesionales sanitarios ante un cuadro de anafilaxia frecuentemente son inadecuadas.Objetivo: Analizar los recursos actuales disponibles en los países de América Latina para el diagnóstico y tratamiento de la anafilaxia.Métodos: Encuesta en línea promovida por la Sociedad Latinoamericana de Alergia e Inmunología y realizada a representantes de las sociedades nacionales de alergia de los países de América Latina.Resultados: Se recibieron respuestas de 10 países de los 14 a los que se invitó. Solo en 5 se disponía de guías de práctica clínica en anafilaxia y en 2, Argentina y Brasil, de autoinyectores de adrenalina, no subvencionados por el sistema público de atención a la salud. En todos los países se dispone de adrenalina en ampolletas, que suele prescribirse a los pacientes para autoadministración. Se estimó que la utilización de adrenalina se emplea en menos de 50 % de los casos en 5 países, mientras que los antihistamínicos y los corticoides se utilizan casi siempre. En 5 países, la determinación de triptasa sérica fue posible en algunos centros sanitarios, muchas veces privados.Conclusión: Es necesario mejorar los recursos relacionados con el diagnóstico y tratamiento de la anafilaxia en los países latinoamericanos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Martinón-Torres, F., A. Rodríguez Núñez, and J. M. a. Martinón Sánchez. "Bronquiolitis y adrenalina: revisando las evidencias." Anales de Pediatría 56, no. 4 (2002): 363–64. http://dx.doi.org/10.1016/s1695-4033(02)77820-x.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Nunes, Newton, Márlis Langenegger de Rezende, Paulo Sérgio Patto dos Santos, and Lilia Wang. "Sevoflurano e desflurano sobre o ritmo cardíaco de cães tratados com infusão contínua de doses crescentes de adrenalina." Ciência Rural 34, no. 1 (February 2004): 125–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000100019.

Full text
Abstract:
Os anestésicos inalatórios sensibilizam o miocárdio ou seu sistema de condução à ação das catecolaminas endógenas e/ou exógenas, predispondo o animal às arritmias cardíacas. Dentre os anestésicos voláteis, o sevoflurano e o desflurano são fármacos relativamente recentes e, embora sejam dotados de características relacionadas a não sensibilização do miocárdio às catecolaminas, desconhecem-se estudos que comparem suas eventuais propriedades antiarritmogênicas. Com o objetivo de estudar, comparativamente, o comportamento do ritmo cardíaco e observar eventuais bloqueios atrioventriculares em cães anestesiados pelo sevoflurano e desflurano e submetidos à infusão contínua de adrenalina, foram utilizados 20 animais adultos, os quais foram separados em dois grupos de igual número (G1 e G2). Aos cães do G1, foi administrado propofol, na dose média de 10mmg.kg-1; em seguida os animais receberam sevoflurano, a 1,5CAM. Decorridos 30 minutos do início da administração do anestésico volátil, iniciou-se a infusão de adrenalina na dose de 1mmg.kg-1.min-1. A cada 10 minutos, a dose da catecolamina foi acrescida em uma unidade, cessando-se a administração em 6mmg.kg-1.min-1. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia, substituindo-se o sevoflurano pelo desflurano, administrado a 1,5CAM. A cada dose de adrenalina, foi feita contagem de batimentos ventriculares ectópicos, bem como a observação de bloqueios atrioventriculares. Os achados foram tratados pelos métodos estatísticos de Análise de Perfil e Kruskall-Wallis. Os resultados permitiram concluir que o desflurano minimiza de maneira mais eficiente a arritmia induzida pela adrenalina, além de reduzir a incidência de bloqueios atrioventriculares.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Rezende, Márlis Langenegger de, Paulo Sérgio Patto dos Santos, Newton Nunes, and Aline Adriana Bolzan. "Emprego da levomepromazina no bloqueio da arritmia induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo Sevoflurano." Ciência Rural 30, no. 3 (June 2000): 421–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782000000300008.

Full text
Abstract:
Este experimento objetivou estudar o possível efeito antiarritmogênico da levomepromazina em cães anestesiados pelo sevoflurano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Para tal, foram empregados 21 animais adultos, machos e fêmeas, sem raça definida e considerados sadios. Os cães foram separados em dois grupos, sendo um de 11 (G1) e outro de 10 (G2) animais. O G1 recebeu, por via intravenosa, solução salina a 0,9%, na dose de 0,2ml/kg (placebo), seguida 15 minutos após, pela aplicação de tiopental, pela mesma via, na dose suficiente para abolir o reflexo laringotraqueal. Procedeu-se à intubação orotraqueal e iniciou-se a administração de sevoflurano a 2,5V%, em circuito anestésico semi-fechado. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração contínua, por via intravenosa, com emprego de bomba de infusão, de solução de adrenalina a 2%, em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5m g/kg/min (M1 a M5, respectivamente), com incremento da dose a intervalos de 10 minutos. Para o G2, empregou-se a mesma metodologia substituindo-se o placebo por levomepromazina, na dose de 1mg/kg. Foi tomado o traçado eletrocardiográfico, na derivação D2, a partir da indução da anestesia. Para efeito estatístico, foi considerado o número total de batimentos cardíacos de origem não sinusal, coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados numéricos foram submetidos à Análise de Perfil, quando foi possível constatar que as médias do G1 foram crescentes de M1 a M3, diminuindo a partir deste último, até M5. No G2, foi encontrada arritmia ventricular sustentada apenas em M5. Os achados permitiram concluir que a levomepromazina minimiza a arritmia ventricular sustentada, induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo sevoflurano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Fustiñana, Ana Laura, Pedro Bonifacio Rino, and Guillermo Alfredo Kohn Loncarica. "Reconocimiento y manejo de la Anafilaxia en pediatría." Revista Chilena de Pediatría 90, no. 1 (February 19, 2019): 44. http://dx.doi.org/10.32641/rchped.v90i1.839.

Full text
Abstract:
Introducción: La anafilaxia es una emergencia. De acuerdo con las últimas recomendaciones internacionales el reconocimiento de los criterios clínicos y el tratamiento temprano con adrenalina intramuscular se asocian a mayor sobrevida. Objetivo: Determinar el conocimiento de los médicos pediatras de un Hospital Pediátrico de tercer nivel sobre los criterios diagnósticos y el tratamiento de la anafilaxia. Material y Método: Estudio descriptivo transversal que considera diseño, aplicación y validación de una encuesta anónima a médicos con residencia completa en pediatría que realizan guardias en un hospital de tercer nivel. Los ítems de la Encuesta comprendieron tres dimensiones, experiencia del operador (2 ítems), manejo farmacológico (3 ítems) e identificación del cuadro (4 ítems). El análisis estadístico utilizó el programa SPSS v.21, presentando medidas de tendencia central (mediana, rango y tabla de frecuencias) y para su comparación prueba de Chi cuadrado. Se consideró significativo un valor de p < 0,05. Resultados: Se encuestaron 71 médicos con una mediana de 3 años transcurridos desde el fin de la residencia. 35% identificó todos los criterios clínicos; 99% (70) indicó adrenalina, 73% por vía intramuscular y 55% a dosis correcta (solo el 48% contestó la dosis y vía correctamente). En forma global la adecuación para identificación más manejo correcto fue del 21%. Los médicos con menos de 5 años de experiencia tuvieron mejor desempeño en la administración de adrenalina intramuscular (83% vs 52% p = 0,005) y en la detección de síntomas gastrointestinales (60%vs35% p = 0,043). Conclusiones: Existen dificultades para la identificación y el manejo apropiado de la anafilaxia por pediatras de un Hospital de tercer nivel en un escenario teórico. Aunque la mayoría eligió la adrenalina como droga de primera línea, la mitad no la indicó de forma correcta y solo un tercio reconoció el cuadro en todos sus escenarios
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Ejzenberg, Bernardo. "Há segurança com a nebulização de adrenalina?" Jornal de Pediatria 81, no. 4 (August 2005): 353–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0021-75572005000500016.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Mugabure Bujedo, B., and S. González Santos. "Adrenalina como coadyuvante epidural para analgesia postoperatoria." Revista de la Sociedad Española del Dolor 17, no. 6 (August 2010): 278–85. http://dx.doi.org/10.1016/j.resed.2010.05.005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Thiesen, R., N. Nunes, E. A. Belmonte, V. F. Barbosa, E. D. V. Conceição, and J. V. Moro. "Infusão contínua de lidocaína em diferentes taxas no controle de arritmias induzidas pela administração de adrenalina em cães anestesiados com isofluorano." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 64, no. 1 (February 2012): 32–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352012000100005.

Full text
Abstract:
Avaliaram-se os efeitos da infusão de diferentes doses de lidocaína sobre o ritmo cardíaco, em cães anestesiados com isofluorano que receberam doses crescentes de adrenalina. Foram utilizados 10 cães, cada qual anestesiado quatro vezes, respeitando-se um intervalo de duas semanas. A indução anestésica foi realizada com propofol, 8mg/kg, e a manutenção com isofluorano a 1,5 CAM. Os animais foram distribuídos em quatro grupos, que receberam bolus de lidocaína, 1mg/kg, seguido pela infusão de lidocaína nas taxas de 50μg/kg/h (G50), 100μg/kg/h (G100) e 200μg/kg/h (G200). O grupo-controle (GC) recebeu bolus e infusão de NaCl a 0,9%. As variáveis foram mensuradas 30 minutos após a indução, e em seguida, iniciadas as infusões. Após 10 minutos do princípio dos tratamentos, colheram-se novamente os dados e iniciou-se a infusão de adrenalina, 1μg/kg/min. Em intervalos de 10 minutos, realizou-se nova colheita de dados e acrescentou-se 1μg/kg/min na taxa de infusão de adrenalina, até atingir 5μg/kg/min. Comparativamente ao GC, ocorreu redução do aparecimento de batimentos de origem não sinusal e bloqueios atrioventriculares de segundo grau nos grupos tratados com lidocaína. Concluiu-se que a associação de lidocaína à anestesia com isofluorano diminuiu o aparecimento de irregularidades no ritmo cardíaco.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Cardona, Victoria, Alberto Álvarez-Perea, Ignacio Javier Ansotegui-Zubeldia, Alfredo Arias-Cruz, Juan Carlos Ivancevich, Sandra Nora González-Díaz, Patricia Latour-Staffeld, et al. "Guía de Actuación en Anafilaxia en Latinoamérica. Galaxia-Latam." Revista Alergia México 66 (August 23, 2019): 1–39. http://dx.doi.org/10.29262/ram.v66i6.588.

Full text
Abstract:
La anafilaxia es una reacción alérgica grave de instauración rápida y potencialmente mortal. Sus manifestaciones clínicas son muy variadas, pudiendo afectar la piel, el sistema cardiovascular, el aparato respiratorio y el digestivo, entre otros. El tratamiento de elección, mediante la inyección intramuscular de adrenalina, debe ser precoz. Por lo anterior, es vital estar preparados para reconocerla adecuadamente. El objetivo de la presente guía de actuación clínica es mejorar el conocimiento de los profesionales sanitarios sobre anafilaxia y, consecuentemente, optimizar el tratamiento y manejo a largo plazo de esta entidad. La guía está adaptada a las peculiaridades de América Latina, especialmente en los aspectos relativos al tratamiento. Se destaca la necesidad de introducir los autoinyectores de adrenalina en los países que no dispongan de ellos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Castaño-Jaramillo, Lina, Carla Toledo-Salinas, and David Mendoza. "Causas y tratamiento de anafilaxia en un hospital pediátrico mexicano de tercer nivel." Revista Alergia México 68, no. 3 (October 12, 2021): 160–64. http://dx.doi.org/10.29262/ram.v68i3.904.

Full text
Abstract:
Objetivo: Caracterizar clínicamente los eventos de anafilaxia en un hospital pediátrico de tercer nivel. Métodos: Se revisaron 1148 expedientes clínicos. Finalmente, se analizó la información correspondiente a 35 episodios de anafilaxia en 20 pacientes; tres de ellos con múltiples episodios de anafilaxia. Resultados: La edad mediana de los episodios de anafilaxia fue de 11 años (rango intercuartilar 10 años, Q1 = 5, Q3 = 15), con predomino en adolescentes de 12 a 17 años y del sexo femenino. Las manifestaciones clínicas más frecuentes fueron las cutáneas (86 %), seguidas de las respiratorias (83 %), las cardiovasculares (74 %) y las gastrointestinales (46 %). En tres casos se documentó paro cardiorrespiratorio, pero no hubo casos de mortalidad asociada a anafilaxia. Los principales desencadenantes fueron alimentos (34 %), medicamentos (29 %), inmunoterapia para alérgenos (14 %) y látex (11 %). En los pacientes con anafilaxia perioperatoria el comportamiento clínico fue grave. La adrenalina se utilizó en 27 de los 35 episodios (77 %), en 11 de ellos fue el tratamiento de primera elección. Los corticosteroides sistémicos fueron los medicamentos más frecuentemente utilizados, seguidos de la adrenalina y los antihistamínicos. Conclusiones: El uso de adrenalina, pilar del tratamiento de anafilaxia, es subóptimo; con uso preferente de medicamentos de segunda línea como los corticosteroides. Se requieren protocolos para diagnóstico y tratamiento de anafilaxia, aunado a una educación continua del personal de salud.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Barbosa, V. F., N. Nunes, E. D. V. Conceição, C. T. Nishimori, D. P. Paula, P. C. Ferro, and R. Carareto. "Efeito da dexmedetomidina sobre a arritmia cardíaca induzida pela adrenalina em cães anestesiados pelo sevofluorano." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 6 (December 2007): 1439–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000600014.

Full text
Abstract:
Avaliou-se o efeito da dexmedetomidina sobre o ritmo cardíaco em 20 cães, sem raça definida, de ambos os sexos e considerados sadios, anestesiados pelo sevofluorano e submetidos a doses crescentes de adrenalina. Os animais foram, aleatoriamente, distribuídos em dois grupos (placebo e dexmedetomidina). No grupo placebo, os animais receberam, por via intravenosa, solução de NaCl a 0,9%, na dose de 0,3ml/kg. Foram considerados dois momentos, M0 e M1, imediatamente antes e após a aplicação, respectivamente. Após 10 minutos, realizou-se a indução anestésica com sevofluorano, por meio de máscara facial vedada, até a perda do reflexo laringotraqueal. Em seguida, procedeu-se à intubação orotraqueal e a manutenção da anestesia foi realizada com a administração de sevofluorano na concentração de 1,5CAM, em circuito anestésico com reinalação parcial de gases. Decorridos 20 minutos da indução anestésica, iniciou-se a administração intravenosa contínua de solução de adrenalina a 2% em doses crescentes de 1, 2, 3, 4 e 5mg/kg/min, por meio de bomba de infusão, com aumento da dose em intervalos de 10 minutos. Imediatamente antes desse acréscimo eram feitas as mensurações (M2 a M6). No grupo dexmedetomidina empregou-se a mesma metodologia substituindo-se a solução de NaCl a 0,9% por hidrocloridrato de dexmedetomidina, na dose de 1µg/kg. Foram registradas as pressões arteriais, em M0 e em M2 a M6, e o traçado eletrocardiográfico, na derivação DII (M2 a M6), considerando-se para efeito estatístico o número total de bloqueios atrioventriculares (BAV) de primeiro e segundo graus e de complexos ventriculares prematuros (ESV), coincidentes com cada dose de adrenalina. Os dados foram submetidos à análise de variância seguida pelo teste de Tukey (P<0,05). Verificou-se que a dexmedetomidina interfere significativamente na condução atrioventricular levando a maior ocorrência de BAV e reduz o número de ESV nas doses infundidas de 2 e 3mg/kg/min de adrenalina. Logo após a aplicação de dexmedetomidina, observaram-se redução da freqüência cardíaca e da pressão arterial, cuja diminuição persistiu por até uma hora.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Górski, Jan, and Małgorzata Knapp. "Udział hormonów w regulacji metabolizmu substratów energetycznych w czasie wysiłku." Kosmos 69, no. 4 (January 30, 2021): 765–75. http://dx.doi.org/10.36921/kos.2020_2716.

Full text
Abstract:
Głównymi substratami energetycznymi w czasie wysiłku są glukoza i wolne kwasy tłuszczowe (FFA), zaś aminokwasy zużywane są tylko w niewielkim stopniu. W czasie wysiłku aktywowany jest proces rozkładu glikogenu w wątrobie i w pracujących mięśniach. Glikogenoliza w wątrobie aktywowana jest przez glukagon i adrenalinę, natomiast w kurczących się mięśniach przez jony wapnia. Adrenalina pełni rolę wspomagającą. Glukagon i kortyzol zwiększają proces glukoneogenezy w wątrobie. Głównym enzymem lipolitycznym jest lipaza triglicerydowa tłuszczowa (ATGL). Istniejące dane wskazują, że za aktywację tego enzymu i wzrost lipolizy odpowiadają głównie aminy katecholowe. Wysiłek zwiększa zarówno rozpad, jak i syntezę białka mięśniowego. Podanie białka/aminokwasów tuż przed wysiłkiem lub też bezpośrednio po wysiłku siłowym zwiększa znacznie syntezę białka w okresie odnowy. Największy wzrost obserwuje się w 3-4 godziny po zakończeniu wysiłku. Niezależnym aktywatorem tego procesu jest aminokwas leucyna. Udział hormonów anabolicznych (hormonu wzrostu, testosteronu, insuliny i IGF-1) w aktywacji syntezy białka po wysiłku siłowym jest kwestionowany. Przypuszcza się, że największą rolę odgrywają czynniki miejscowe, prawdopodobnie mechaniczny czynnik wzrostu (MGF).
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Valverde Molina, J., and A. Escribano Montaner. "Tratamiento de la bronquiolitis: uso de adrenalina nebulizada." Anales de Pediatría 62, no. 2 (February 2005): 179–81. http://dx.doi.org/10.1157/13071320.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Norbedo, Stefania, and Salvatore Renna. "Adrenalina e bronchiolite:Ancora stand by o finalmente partenza?" Area Pediatrica 13, no. 3 (June 2012): 67–70. http://dx.doi.org/10.1016/j.arped.2012.05.001.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

El Busto Osacar, J., I. Torán Monserrat, L. González Esparza, R. Pérez Reiner, and J. J. Arroyo Carreras. "Analgésicos y respuesta neuroendocrina en cirugía cardíaca: II Respuesta médulo-suprarrenal." Revista de Medicina de la Universidad de Navarra 19 (March 13, 2017): 63–71. http://dx.doi.org/10.15581/021.7228.

Full text
Abstract:
Se estudia, en 55 pacientes sometidos a cirugía a corazón abierto, los niveles plasmáticos de catecolaminas y excreción urinaria de adrenalina y norcdrendina. Según el analgésico administrado durante la intervención hemos dividido a los enfermos en tres grupos : Grupo A, pacientes anestesiados con Pentazocina ; el B con Morfina y el C con Fentanest. Mediante la determinación de ambas catecolaminas hemos podido comvrobar un aumento de la actividad simpática en los tres grupos de pacientes. No obstante durante el período per-operatorio ésta fue menor con Fentanest y mayor con Pentazocina. La acción ¡malgésica más prolongada de la Morfina se manifiesta en el período postoperatorio por una menor eliminación de adrenalina. Posteriormente hemos estudiado la influencia que sobre el sistema simpático - medula - suprarrenal posee el Fentathienil, analgésico de reciente adquisición, pudiéndose evidenciar durante la perfusión extracorpórea una eliminación de catecolaminas inferior a la hallada en el grupo de Fentanest.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

López Andreu, J. A., V. Ruiz García, and J. M. Roqués Serradilla. "Adrenalina nebulizada en la bronquiolitis aguda, ¿tenemos suficiente evidencia?" Anales de Pediatría 56, no. 4 (2002): 362–63. http://dx.doi.org/10.1016/s1695-4033(02)77819-3.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

de Freitas Novais Junior, Ronaldo Antonio, Jorge Ribamar Bacelar Costa, and Jose Mauricio de Morais Carmo. "Uso da adrenalina com lidocaína em cirurgia da mão." Revista Brasileira de Ortopedia 49, no. 5 (September 2014): 452–60. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbo.2013.09.008.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Ramírez del Villar, Eduardo, and Vincenzo Martinelli. "Eosinófilos y temperatura en el periodo post-operatorio." Anales de la Facultad de Medicina 35, no. 4 (October 18, 2014): 423. http://dx.doi.org/10.15381/anales.v35i4.9418.

Full text
Abstract:
En 36 enfermos que debían ser operados, se ha ensayado el Test de la Adrenalina, como índice del funcionamiento del Sistema hipotálamo-hipófisis anterior-corticoadrenal, antes y después de la intervención quirúrgica. Además, se ha estudiado diariamente el comportamiento de los eosinófilos sanguíneos durante el período post-operatorio, relacionado con la temperatura. El Test de la Adrenalina se ha mostrado muy inconstante y sin valor diagnóstico del estado funcional del Sistema hipotálamo-hipófisis anterior-corticoadrenal. Por esta razón, dicho Test tampoco posee valor pronóstico indicativo de la resistencia de los enfermos a la intervención quirúrgica. En cambio, las constantes y regulares variaciones numéricas de los eosinófilos sanguíneos - opuestos a la curva térmica - hacen recomendable el uso rutinario del Recuento Directo de los eosinófilos en el período post-operatorio. Tanto para controlar el estado general del enfermo, cuanto para poder descubrir precozmente cualquier posible complicación. Cuatro enfermos de Equinococosis pulmonar con eosinofilia que fueron operados, no siguieron las variaciones numéricas normales de los eosinófilos sanguíneos en la segunda fase del período post-operatorio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Calle, Ana, Carlos Chinchilla, and Ricardo Cardona. "Anafilaxia en lactante alérgica a la proteína de la leche de vaca." Revista Alergia México 66, no. 1 (April 4, 2019): 123. http://dx.doi.org/10.29262/ram.v66i1.350.

Full text
Abstract:
Antecedentes: La alergia a la proteína de la leche de vaca es un problema frecuente en los niños. Las manifestaciones clínicas de las reacciones mediadas por IgE son variadas y las reacciones anafilácticas pueden poner en riesgo la vida.Caso clínico: Niña que a los cuatro meses y medio de edad, después de cinco minutos de consumir cereal preparado con leche de vaca, presentó erupciones periorales y lesiones micropapulares generalizadas, pruriginosas, asociadas con vómito y estridor inspiratorio. Recibió adrenalina intramuscular y antihistamínicos intravenosos. Fue evaluada por primera vez en un servicio de alergología a los seis meses y 20 días de edad. Los resultados de la inmunoglobulina E específica fueron positivos. Se inició tratamiento con fórmula hidrolizada de arroz y alimentación complementaria.Conclusión: La anafilaxia puede ser la primera y última manifestación de una alergia alimentaria. La educación adecuada a los padres acerca de evitar estrictamente el alimento desencadentante de la reacción alérgica y el entrenamiento en el uso de la adrenalina intramuscular puede traducirse en un mejor pronóstico para los pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Sarango, Karen, Jorge Guapulema, Erika Cabrera, and Gabriela Pinzon. "Urticaria alérgica: presentación de caso." Ciencia Latina Revista Científica Multidisciplinar 6, no. 5 (October 28, 2022): 1951–60. http://dx.doi.org/10.37811/cl_rcm.v6i5.3222.

Full text
Abstract:
La urticaria es una enfermedad reaccional de piel y mucosas caracterizado por edema y ronchas pruriginosas ocasionadas poredema vasomotor transitorio y circunscrito de la dermis que dura algunas horas; puede ser recidivante y de origen inmunológico, no inmunológico o desconocido. La lesión elemental es una pápula edematosa dérmica (roncha), es más habitual en mujeres que hombres con una edad media en torno a los 40 años; la fisiopatología se debe a la estimulación y de granulación de los mastocitos estimulados por mecanismos inmunológicos y no inmunológicos por medio de mediadores. No se recomienda pruebas diagnósticas ante un caso de urticaria, su diagnóstico es clínico. El tratamiento se basa en la eliminación de los desencadenantes, junto con el tratamiento farmacológico, siendo la primera línea los antihistamínicos de segunda generación y en caso graves como primera opción adrenalina, seguido de corticoides y antihistamínicos. Se presenta el caso clínico de una paciente femenina de 26 años de edad con un debut de una urticaria alérgica comprometiendo vía aérea superior para lo cual se maneja con adrenalina, monitorización, oxígeno y estabilización inicial, seguido de manejo con corticoides y antihistamínicos con resolución completa del cuadro
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Iubini Vidal, Giovanna. "Noches de adrenalina de Carmen Ollé como poesía integral neovanguardista." Estudios filológicos, no. 55 (June 2015): 77–92. http://dx.doi.org/10.4067/s0071-17132015000100005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Marañón, Gregorio. "Contribución al estudio de la acción emotiva de la adrenalina." Estudios de Psicología 6, no. 21 (January 1985): 75–89. http://dx.doi.org/10.1080/02109395.1985.10821419.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Oliver, Begoña Cueva, and José Luis Carretero Ares. "¿Qué pacientes deben llevar consigo una jeringa precargada de adrenalina?" FMC - Formación Médica Continuada en Atención Primaria 26, no. 10 (December 2019): 577–80. http://dx.doi.org/10.1016/j.fmc.2019.05.005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Prado, Sophia. "Vivendo o roubo: Um momento de adrenalina, deleite e performance." Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social 13, no. 3 (September 10, 2020): 669–90. http://dx.doi.org/10.17648/dilemas.v13n3.31683.

Full text
Abstract:
Partindo da vivência de um assalto que se desdobrou em uma pesquisa etnográfica com jovens autores de atos infracionais, o artigo reflete sobre como a experiência da transgressão é capaz de oferecer recompensas únicas ao sujeito (Katz, 1988), sensação que se intensifica para os que estão submetidos ao processo sujeição criminal (MISSE, 2010). Refletindo sobre o aspecto vivencial desses comportamentos tidos como “violentos” (RIFIOTIS, 2006) é possível perceber que um roubo pode ser, também, uma performance criativa que envolve uma série de técnicas e improvisos. Entretanto, a continuidade desse processo de elaboração de si é capaz de se aprofundar tanto no sujeito a ponto de passar a se constituir como parte fundamental do seu ritual da vida cotidiana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Mansur, Cristina, Leonora Mansur, João Mansur, Maria Teresa Feital, Itabyba Martins Miranda Chaves, and Aloísio Couri Gamonal. "Aprimoramentos no transplante de cabelo com laser de CO2: apresentação de três casos clínicos." Anais Brasileiros de Dermatologia 79, no. 2 (April 2004): 199–204. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962004000200008.

Full text
Abstract:
Os autores apresentam três casos de transplante de cabelo em que foram feitas incisões receptoras mistas: orifício com vaporização com laser de CO2 nos quais se adicionou uma incisão lateral a frio. Essa incisão lateral facilita a introdução dos microenxertos por permitir a saída do ar e melhora sua fixação por conferir elasticidade ao orifício. Os pacientes foram previamente betabloqueados para evitar o efeito beta da adrenalina.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Fuentes, Claudia, Rubén Peña, Michelle Vinet, and Daniel Zenteno. "Croup, tratamiento actual." Neumología Pediátrica 9, no. 2 (October 8, 2021): 55–58. http://dx.doi.org/10.51451/np.v9i2.382.

Full text
Abstract:
El Croup (laringitis aguda) es motivo frecuente de consulta en servicios de urgencia y policlínicos pediátricos. Generalmente es gatillado por una infección respiratoria viral y se caracteriza por un inicio abrupto. En el presente texto se describen los estudios vigentes acerca de su tratamiento. Destacan los corticoides sistémicos como terapia de elección y la adrenalina nebulizada como terapia de acción corta en espera de la acción antinflamatoria esteroidal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Fontecha, Edgar Leonardo, Nathalia Jácome Pérez, and Oscar Leonardo Torra. "Síndrome de kounis, un infarto olvidado: reporte de caso." Revista Cientifica Ciencia Medica 24, no. 1 (October 14, 2021): 196–200. http://dx.doi.org/10.51581/rccm.v24i1.351.

Full text
Abstract:
La anafilaxia es una causa poco frecuente de síndrome coronario agudo por vasoespasmo con o sin la presencia de enfermedad coronaria subyacente. Presentamos el caso de un síndrome de Kounis en un paciente masculino sin factores de riesgo conocidos para enfermedad coronaria quien presentó un síndrome coronario agudo con elevación de ST que requirió manejo con adrenalina, soporte vital básico e ingreso a Unidad de Cuidados Intensivos; con arteriografía coronaria sin evidencia de enfermedad subyacente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Moisset de Espanés, Consuelo. "“Las imágenes que hago me generan adrenalina”. Diálogo con Germán Scelso." TOMA UNO, no. 4 (March 28, 2016): 105–10. http://dx.doi.org/10.55442/tomauno.n4.2015.14109.

Full text
Abstract:
Buenos Aires, 6 de marzo de 2015. “Existe un contacto directo entre las cosas, la cámara y yo”, dice con firmeza Germán Scelso, cineasta y documentalista inclasificable, egresado del Departamento de Cine y TV de la UNC, durante los años noventa. Cazador de registros irreverentes, entrevistador insistente y archivero obsesivo, sus obras enlazan la experiencia y vivencia personal con lo histórico. Quizás La sensibilidad (2012) sea el film cuyo aspecto autobiográfico se manifiesta de manera más contundente. En él, sus dos abuelas, María Luisa y Laura, tesmonian su experiencia como madres de militantes del PRT-ERP, detenidos en 1976 durante la úlma dictadura en Argentina. Scelso es un creador que no sólo punza al espectador corriéndose de los lugares comunes y polícamente correctos, también duda y vuelve sobre sus pasos, pero con la convicción de que la mirada debe ser compartida. En esta entrevista –más bien un diálogo entre dos amigos que se conocieron estudiando cine, hace más de veinte años–, el documentalista recorre su periodo de formación y el modo en que fue configurando su manera de hacer cine.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Fernández-Cozman, Camilo Rubén, Katherine Geraldine Medina Rondón, and Nardy Luz Rosado Lazo. "Cuerpo y afecto en Noches de adrenalina (1981) de Carmen Ollé." Lexis 45, no. 1 (June 30, 2021): 263–85. http://dx.doi.org/10.18800/lexis.202101.007.

Full text
Abstract:
Este artículo plantea un análisis de Noches de adrenalina de la poeta peruana Carmen Ollé, a partir de la noción de cuerpo performático y afecto. El sujeto poético cuestiona los roles impuestos a las mujeres por la sociedad androcéntrica y manifiesta el desplazamiento migratorio de la periferia (Lima) a Europa (el centro). Asimismo, Ollé propone la liberación del cuerpo apoyada en teóricos de la Anti-Psiquiatría y la Psiquiatría Radical como una crítica implícita a la Psiquiatría, el Psicoanálisis y la religión. Por ello, postula la emergencia de un deseo queer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Hernández O., Biviana. "Las cosas del cuerpo en Noches de adrenalina de Carmen Ollé." Letras (Lima) 85, no. 122 (December 17, 2014): 165–84. http://dx.doi.org/10.30920/letras.85.122.2.

Full text
Abstract:
En este artículo indagaremos en la escritura de Noches de adrenalina (1981), de Carmen Ollé, atendiendo a su doble articulación del “cuerpo producido” (lo anatómico y lo verbal), como aprendizaje del cuerpo orgánico en su ciclo de cambios (lo fisiológico y psicológico), para analizar de qué manera la poeta construye la anatomía de un cuerpo textual como flujo de pensamiento y reflexión; otra forma de asumir el poder del discurso conforme una subjetividad de mujer, cotidiana y micropolítica. Partimos de la hipótesis del tratamiento estético de la abyección por lo sexual-excrementicio que el poemario desarrolla, de acuerdo con una retórica de la suciedad, junto a la mirada psicoanalítica que resulta de los deseos reprimidos, los complejos de falta y las pulsiones narcisistas del sujeto.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Ortega Morell, Antonio, Antonio Ruiz Serrato, M. Carmen Almodóvar Pulido, and Rita Isabel Fernández Romero. "Empleo de adrenalina tópica en hematuria persistente por neoplasia vesical-infiltrante." Medicina Paliativa 23, no. 4 (October 2016): 207–9. http://dx.doi.org/10.1016/j.medipa.2014.09.004.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Alencar, M. M. P. d., A. C. D. Aquino, B. S. D. A. Espíndola, J. S. Duarte, D. M. C. Júnior, L. S. C. Oliveira, and J. A. G. Bandeira. "Ressecção de grandes pólipos com injeção de adrenalina: relato de caso." Journal of Coloproctology 39 (November 2019): 91–92. http://dx.doi.org/10.1016/j.jcol.2019.11.168.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Ovalle, Carlos Cezar Ivo Sant'Ana, Marcos Mello Moreira, Luiz Claudio Martins, and Sebastião Araujo. "A eficácia da terlipressina versus adrenalina na ressuscitação cardiopulmonar em suínos." Revista Brasileira de Anestesiologia 61, no. 6 (December 2011): 732–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-70942011000600005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

OLIVEIRA, Ian Moreira de. "Estudo Comparativo da Articaína a 4% com Adrenalina 1:100.000 e Lidocaína a 2% com Adrenalina 1:100.000 na Insensibilização da Polpa dos 1º Molares Inferiores." Pesquisa Brasileira em Odontopediatria e Clínica Integrada 10, no. 3 (December 1, 2010): 471–75. http://dx.doi.org/10.4034/1519.0501.2010.0103.0021.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Silva, D. A. F., M. L. Menezes, and W. G. Kempinas. "Desenvolvimento e validação de método analítico para determinação simultânea de catecolaminas em órgãos reprodutores de ratos por cromatografia líquida de alta eficiência com detecção eletroquímica." Eclética Química 32, no. 4 (2007): 35–42. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-46702007000400005.

Full text
Abstract:
O objetivo deste trabalho foi propor um método rápido e sensível para a determinação simultânea de catecolaminas (noradrenalina e adrenalina) em amostras de órgãos reprodutores de ratos machos por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência com Detecção Eletroquímica. O método envolveu a injeção direta do extrato ácido da amostra de tecido em uma coluna cromatográfica com superfície interna de fase (HSA-C18), empregando a fase móvel foi composta por solução de ácido metanosulfônico a 0.013mol L-1 (pH = 3.0): acetonitrila (96:4v/v), 0,033g ácido heptanosulfônico e 0,01g EDTA. A detecção dos analitos foi obtida, através de um detector eletroquímico L-ECD-6-A-Shimadzu com potencial em 85mV. A extração das catecolaminas foi utilizado ácido perclórico a 0,4 mol L-1. A extração do analito resultou em valores de recuperação entre 56% e 114%, e coeficiente de variação entre 3,8% a 23%. O limite de quantificação do método ficou entre 0,008 e 0,030 ng mg-1 para a noradrenalina, e 0,009 e 0,051 ng mg-1 para a adrenalina. Em conclusão, o método analítico foi validado e aplicado com desempenho às amostras reais de tecidos biológicos de ratos, permitindo a determinação de baixas concentrações das catecolaminas estudadas. O método apresentou várias vantagens: rapidez, alta precisão, boa seletividade e, ainda, não requer o pré-tratamento da amostra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Gonçalves, Beatriz Moraes, Camila Nakamura Perissê Pereira, Danielle Braz Amarílio Cunha, Júlia Pinheiro São Pedro, Juliana Barrozo Fernandes Borges, Milton Rego Paula Junior, Pedro Henrique Bersan Menezes, Sarah Godoi Carvalho, and Yngrid Carneiro Aguiar. "ANAFILAXIA NA EMERGÊNCIA: REVISÃO DA LITERATURA." RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218 2, no. 6 (July 18, 2021): e26453. http://dx.doi.org/10.47820/recima21.v2i6.453.

Full text
Abstract:
Introdução: A anafilaxia corresponde a uma reação imunológica sistêmica aguda que apresenta uma taxa frequente na emergência. Em muitos casos, sua evolução é imprevisível e grave, demandando um melhor conhecimento dessa enfermidade pelos profissionais. Metodologia: Realizou-se uma revisão de literatura. A coleta de dados foi efetuada no SCIELO e no PUBMED com o uso dos descritores em saúde: “Anafilaxia; Diagnóstico; Emergência; Epidemiologia; Terapêutica”. Resultados: Selecionou-se 19 artigos publicados em inglês e em português entre os anos de 2012 e 2020. A anafilaxia geralmente decorre de um mecanismo imunológico contra diferentes antígenos expostos a uma pessoa previamente sensibilizada. Sua patogênese envolve a ativação direta dos mastócitos, que promovem a liberação de mediadores inflamatórios. Tais substâncias desencadeiam o início abrupto dos sintomas. Durante as crises, os pacientes apresentam sintomas predominantes nos sistemas tegumentar e respiratório. O diagnóstico é sintomatológico. O manejo terapêutico deve ser rápido para prevenir complicações severas e o fármaco de escolha é a adrenalina. A compreensão acerca dessa condição ainda está defasada por alguns profissionais de saúde, o que embasa a condução clínica ineficaz de alguns pacientes bem como a maior ocorrência de óbito. Conclusão: A anafilaxia é uma condição clínica potencialmente fatal que deve ser manejada corretamente na emergência, para reduzir o número de óbitos. Contudo, o seu insuficiente conhecimento por alguns médicos e acesso à adrenalina no país dificultam que isso ocorra.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Georgetti, Flávia Carolina D., and Gisela de Rezende Eugênio. "Feocromocitoma: uma causa rara de hipertensão arterial na infância." Revista Paulista de Pediatria 25, no. 3 (September 2007): 289–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822007000300015.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Relatar o caso de um adolescente com feocromocitoma, uma causa rara de hipertensão arterial na infância. DESCRIÇÃO: Adolescente internado em unidade de terapia intensiva infantil em decorrência de emergência hipertensiva, conseqüente à presença de feocromocitoma em adrenal esquerda, diagnosticado por meio de tomografia computadorizada do abdome e pela dosagem de adrenalina e noradrenalina urinárias. O paciente foi submetido à adrenalectomia esquerda, após o uso de alfa-bloqueador para controle do quadro hipertensivo. O anatomopatológico confirmou o diagnóstico do tumor. No pós-operatório, o paciente permaneceu estável, possibilitando a suspensão dos anti-hipertensivos. COMENTÁRIOS: Os feocromocitomas são tumores capazes de produzir catecolaminas, especialmente adrenalina e/ou noradrenalina. Cerca de 85 a 95% dos tumores são únicos, benignos e encontrados na medula adrenal. O feocromocitoma é um tumor de incidência rara e apenas 10 a 20% ocorrem na infância, representando uma causa rara de hipertensão arterial. Esta última é um sinal freqüente na maioria das crianças (80%), podendo ser acompanhada por cefaléia e sudorese. A encefalopatia hipertensiva consiste em uma forma de apresentação excepcional da doença. O diagnóstico pode ser realizado, na maioria dos casos, pela tomografia de abdome e pela dosagem das catecolaminas e seus metabólitos produzidos pelo tumor. O tratamento de escolha consiste na ressecção completa do tumor após o preparo farmacológico do paciente com o uso de alfa-bloqueador. No pós-operatório, a maioria dos pacientes evolui com controle do quadro de hipertensão arterial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Amador Rubio Caballero, J., J. Francisco Oteo Domínguez, Carolina Maicas Bellido, Tomás Cantón, Ramón Barciela, L. M. García Moreno, Juan Alcalá, and Luis Rodríguez Padial. "Vasoespasmo inducido por adrenalina como forma de presentación de una angina variante." Revista Española de Cardiología 52, no. 4 (January 1999): 273–76. http://dx.doi.org/10.1016/s0300-8932(99)74911-0.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

García-Magán, Carlos, José María Giráldez Montero, José Domingo Moure-González, and Antonio Rodríguez-Núñez. "Utilización rápida y segura de los autoinyectores de adrenalina. ¡Tenemos un problema!" Anales de Pediatría 92, no. 6 (June 2020): 388–89. http://dx.doi.org/10.1016/j.anpedi.2019.11.006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Jiménez-Quirós, Otto, Alexis Agüero, and Rodrigo Saborío E. "Manifestaciones alérgicas en Oftalmología. 2. Queratitis ulcerativa y glaucoma agudo recidivante por sensibilización parasitaria a Ascaris lumbricoides y Entamoeba histolytica." Revista de Biología Tropical 9, no. 1 (August 23, 2017): 107–15. http://dx.doi.org/10.15517/rbt.v9i1.30123.

Full text
Abstract:
Se presenta un caso de queratitis ulcerativa y glaucoma agudo recidivante, cuyo decurso clínico pudo seguirse durante más de nueve años. El edema angio­neurótico facial, la rinitis y el asma hicieron sospechar la naturaleza alérgica del proceso que quedó demostrada y definitivamente ligada al parasitismo por Ascaris lumbricoides y Entamoeba histolytica.El uso de adrenalina acuosa, como preventivo o abortivo de las reaccio­nes oculares, demostró ser la más eficaz entre las drogas empleadas.Los autores insisten en que la capacidad alergénica de los parásitos intestinales, debe tenerse muy en cuenta en casos clínicos como el presente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Rojas, Angélica, Germán David Carvajal, Robin Germán Prieto, and Diego Mauricio Aponte. "Lesión de Dieulafoy de duodeno: hallazgo inusual." Revista Colombiana de Gastroenterología 31, no. 3 (February 16, 2017): 292. http://dx.doi.org/10.22516/25007440.103.

Full text
Abstract:
La lesión de Dieulafoy es una causa poco frecuente de sangrado gastrointestinal alto, pero es una de las causas más frecuentes relacionadas con sangrado oculto y recurrente. La ubicación extragástrica de la lesión de Dieulafoy es rara. Por su localización la lesión de Dieulafoy duodenal es de difícil diagnóstico y manejo. La terapia endoscópica, combinada con inyección de adrenalina más terapia mecánica, reduce el riesgo de resangrado. En este artículo se presenta el caso de un paciente tratado en la Clínica Universitaria Colombia, así como la revisión del tema.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography