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Stiegler, Karen. "Comunicación en África: la importancia de la palabra." Contratexto, no. 006 (1993): 69–75. http://dx.doi.org/10.26439/contratexto1993.n006.1940.

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Abstract:
Es imposible hablar de comunicación en África sin antes ubicar este elemento en un contexto histórico, social, cultural y económico: Lo primero que debe quedar claro es que África no es un todo monolítico y homogéneo, sino un continente con 55 países y cultura extremadamente múltiples. Es decir que las culturas existentes en África pueden ser diversas, hasta opuestas una con otra. Otro aspecto que se debe señalar es que la comunicación es global en África: está ligada a la música, a los instrumentos, al cuerpo humano, etc. También está ligada a la historia, al pasado, al presente y al futuro.
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Bungueia, Samuel João. "A fé inculturada: desafio para o diálogo entre a cultura e o Evangelho em Moçambique." HORIZONTE - Revista de Estudos de Teologia e Ciências da Religião 16, no. 49 (April 30, 2018): 410–12. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2018v16n49p410-412.

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Abstract:
No contexto da evangelização cristã, o diálogo entre a cultura e o Evangelho sempre foi um grande desafio para a Igreja. No continente africano, particularmente em Moçambique, esse desafio ainda persiste, visto que desde a colonização da África pelo Ocidente faltou a valorização das culturas existentes e o respeito pela Religião Tradicional Africana. Daí a necessidade de um cristianismo inculturado, enraizado na realidade cultural desses povos, pela prática da inculturação, embora existam desgastes e dificuldades na compreensão desse conceito. A cultura é dimensão fundamental, inerente ao ser humano e caracteriza toda a sua existência. Por isso, torna-se grave equívoco uma evangelização que a ignore e combata-a, juntamente com a religiosidade local, julgando-as primitivas. Dessa forma, a presente dissertação aborda a necessidade da efetiva inculturação da fé para a Igreja em África – Moçambique, a partir da revisão bibliográfica de autores que refletem sobre o tema. A pesquisa foi desenvolvida em três momentos/pontos. Primeiro, apresenta um pouco da história da África, sua diversidade cultural e a presença cristã nesse continente, para em seguida trabalharmos a compreensão dos seguintes conceitos: cultura, interculturalidade, inculturação, aculturação e enculturação. Encerramos com uma reflexão sobre as promessas, limites e críticas da inculturação da fé. O escopo é propor uma nova hermenêutica para a inculturação da fé que reconheça a interculturalidade como o a priori do caminho para uma evangelização inculturada na África – Moçambique.
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CUASANTE FERNÁNDEZ, Elena. "AUTOBIOGR-ÁFRICA." Signa: Revista de la Asociación Española de Semiótica 27 (April 9, 2018): 57. http://dx.doi.org/10.5944/signa.vol27.2018.21848.

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Abstract:
El género autobiográfico está presente en la producciónfemenina negro-africana desde sus más tempranas manifestaciones.Exportado desde Europa y promovido por la escuela colonial, el ejerciciode la escritura autobiográfica fue un mecanismo ideado para favorecer elconocimiento de las peculiaridades africanas y la asimilación de los pueblosconquistados. Con todo, y tal y como veremos en el presente artículo, lasescritoras supieron adaptar el género autobiográfico a su cultura haciendode la experiencia individual una vía de expresión de lo colectivo.
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Rocha, Suzi Dornelas e. Silva, and Andresa De Souza Ugaya. "A África pra gente." MOTRICIDADES: Revista da Sociedade de Pesquisa Qualitativa em Motricidade Humana 4, no. 2 (August 31, 2020): 100. http://dx.doi.org/10.29181/2594-6463.2020.v4.n2.p100-112.

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Abstract:
ResumoO presente artigo traz reflexões acerca de um processo pedagógico fundamentado na perspectiva da Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Intercultural. Realizamos uma pesquisa qualitativa que objetivou identificar e compreender processos educativos decorrentes de uma intervenção com elementos culturais de matrizes africanas junto a estudantes de uma turma de 5.º ano do Ensino Fundamental nas aulas de Educação Física. Ela foi realizada em uma escola estadual da cidade de Bauru com 26 estudantes e suas respectivas famílias. No levantamento de dados, utilizamos os cadernos de registros dos/as estudantes, os diários de campo e os questionários. Essa investigação nos permitiu compreender a relevância do ensino de jogos, brincadeiras e outros conhecimentos de matrizes africanas nas aulas de Educação Física já que contribuem para a superação de preconceitos relacionados à África e na (re)construção de outros entendimentos sobre esse continente que se mostra tão diverso.Palavras-chave: Processos Educativos. Educação das Relações Étnico-Raciais. Cultura Africana e Afro-brasileira. Educação Física Escolar.Africa for usAbstractThis article reflects on a pedagogical process from the perspective of the Education for Ethnic-Racial Relations and Intercultural Education. It is a qualitative research in order to identify and understand the educational processes of an intervention using cultural elements from African backgrounds. It has involved 26 students, during the Physical Education classes, from the 5th year of the Elementary School in a State school at Bauru, SP. The research has also encompassed the students’ families. During the data collection, students’ notebooks, researchers’ field diaries and questionnaires were used. These procedures have allowed researchers to understand the relevance of teaching African games and the importance of spontaneous play activities in Physical Education classes, in order to lead students overcoming prejudices related to Africa and to (re) build their comprehension about this continent, which is so diverse.Keywords: Educational Processes. Teaching of Ethnic-Racial Relationships. African and Afro-Brazilian Culture. School Phisycal Education.África para las personas ResumenEste artículo trae reflexiones sobre un proceso pedagógico fundamentado en la perspectiva de la Educación para las Relaciones Étnico-raciales y la Educación Intercultural. Utilizamos la investigación cualitativa que tenía como objetivo identificar y comprender los procesos educativos resultantes de una intervención con elementos culturales de origen africano con estudiantes de un curso de 5to año de Enseñanza Básica en las clases de Educación Física. Se realizó en una escuela estatal en la ciudad de Bauru con 26 estudiantes y sus respectivas familias. En la recopilación de datos, utilizamos los cuadernos de registro de los(as) estudiantes, los diarios de campo y los cuestionarios. Esta investigación nos permitió comprender la relevancia de enseñar juegos y jugarretas africanas en las clases de Educación Física para contribuir a superar los preconceptos relacionados con África y en la (re)construcción de otros entendimientos sobre ese continente que muestra ser tan diverso.Palabras clave: Procesos Educativos. Educación de las Relaciones Étnico-Raciales. Cultura Africana y Afro-Brasilera. Educación Física Escolar.
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Da Silva, Ana Lúcia, and Teresa Kazuko Teruya. "Descolonizando o currículo escolar e o ensino de história: Agudás, os retornados a África." ODEERE 5, no. 10 (December 31, 2020): 41–69. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v5i10.7602.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é analisar a letra do samba-enredo: “Agudás: os que levaram a África no coração e trouxeram para o coração da África, o Brasil”. Que contribuição este enredo oferece ao ensino de História da África e cultura afro-brasileira? Oferece uma memória histórica inédita ao carnaval carioca, dando visibilidade ao povo negro que retornou à África antes da abolição da escravidão no Brasil em 1888. Assim, propõe desconstruir o paradigma eurocêntrico e construir caminhos para a descolonização do currículo escolar, na perspectiva dos Estudos Culturais. Esta arte carnavalesca da escola de samba Unidos da Tijuca, do carnaval carioca de 2003, é uma pedagogia cultural com potencial para desenvolver uma educação antirracista e decolonial no espaço escolar. Palavras-chave: Lei n. 10.639/2003. História da África. Ensino de História
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Marques, Janote Pires. "ALÉM DA HISTÓRIA, A TRADIÇÃO ORAL." Educação & Formação 2, no. 5 mai/ago (May 2, 2017): 164–82. http://dx.doi.org/10.25053/edufor.v2i5.1929.

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Abstract:
É por meio da tradição oral que a História da África tem em boa parte sido transmitida entre os africanos ao longo das gerações. No Brasil, o ensino de História da África e da Cultura Afro-Brasileira é previsto pela Lei nº 10.639/2003. O objetivo deste artigo é discutir a interligação entre a tradição oral africana e a História da África, relacionando essa discussão com a educação escolar básica. Como metodologia para esta pesquisa, discute-se o conceito de “tradição oral”, interligando-o com discussões sobre a temática História da África e da Cultura Afro-Brasileira na educação básica. Conclui-se que a “tradição oral” é um conceito central na História da África, devendo-o ser também no ensino dessa temática em sala de aula.
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Barros, Antonio Evaldo Almeida. "CULTURA, PATRIMONIALIZAÇÃO E DESIGUALDADE NO BRASIL E NA ÁFRICA AUSTRAL." Revista de Políticas Públicas 22, no. 1 (June 28, 2018): 41. http://dx.doi.org/10.18764/2178-2865.v22n1p41-62.

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Abstract:
O artigo enfoca o Bumba-meu-boi do Maranhão, a Zulu Dance de Kwazulu--Natal, África do Sul e a Timbila de Inhambane, Moçambique e o universosocial e cultural no qual estão inseridos. Enfatiza as conexões entre patrimônio e educação, patrimônio e cidadania, Estado e cultura. Teórica e epistemologicamente, parte do reconhecimento de algo comumente olvidado: o fato de que África e os estudos africanos infl uenciaram o pensamento dos principais intelectuais e as formulações teóricas sobre as quais operam as Ciências Sociais e Humanas contemporâneas. Parte de pesquisa bibliográfi ca e documental e se estrutura na interface entre estudos africanos, epistemologias do sul e perspectivas da análise social que enfatizam, no estudo da cultura, questões referentes a mudanças, confl itos, contradições e desigualdades sociais. Entende que aprofundarestudos acerca de repertórios e produtos culturais, numa perspectivacomparativa e cruzada Sul-Sul, poderá contribuir para a compreensão das relações entre Estado, Cultura e Políticas Públicas.Palavras-chave: Cultura, patrimônio, desigualdade, políticas culturais, educação, cidadania.
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Flores, Elio Chaves. "Etnicidade e ensino de História: a matriz cultural africana." Tempo 11, no. 21 (June 2006): 65–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-77042006000200006.

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Abstract:
O ensaio discute o ensino de História da África na cultura escolar a partir de dois campos de produção e representações étnico-raciais: o estado da arte na universidade e a recente legislação sobre as questões étnico-raciais em relação à História da África. Parto da hipótese de que as estruturas curriculares dos cursos de História reproduzem para a educação básica o cânone da mestiçagem. O grande desafio para os estudos africanistas seria, portanto, ultrapassar os limites da seleção cultural.
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Abreu, Martha, and Sílvio Carvalho Filho. "Apresentação - Dossiê." Revista História Hoje 1, no. 1 (August 3, 2012): 13. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.22.

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Abstract:
Apresentamos ao público o dossiê “Ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira”, elaborado por especialistas,professores e pesquisadores da área. Nosso objetivo foi reunir trabalhos que discutissem as conquistas resultantes da implantação da obrigatoriedade legal do estudo da História da África e do Negro no Brasil, assim como os limites, problemas e desafios com que se defrontam os profissionais de educação que assumem tão importante tarefa. Nosso dossiê visa também oferecer aos leitores, especialmente aos educadores e aos interessados em geral, caminhos de trabalhos pedagógicos e reflexões teóricas no que diz respeito ao “Ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira”.
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Darrigol, Adeline. "La Guinée Équatoriale: en lien entre l’Afrique, la péninsule ibérique et l’Amérique latine." Esboços: histórias em contextos globais 25, no. 39 (October 22, 2018): 111–30. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7976.2018v25n39p111.

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Abstract:
No passado, os intercâmbios entre a África Subsaariana e a América Latina se limitavam ao comércio escravo do Atlântico. A África subsaariana forneceu escravos para plantações na América Latina. A abolição da escravidão, a presença de afrodescendentes, a independência dos países da América Latina e da África mudaram as relações entre as duas regiões do mundo. Por razões históricas e linguísticas, a Guiné Equatorial é um elo entre a África, a Península Ibérica e a América Latina. Em 1984, o Congresso internacional hispânico e africano da cultura teve lugar em Bata. Em 2013, Malabo acolheu a terceira Cúpula da África e América do Sul. Durante o mesmo período, a Guiné Equatorial ingressou na comunidade dos países de língua oficial portuguesa (PALOP). Em 2011, o país adotou o português como terceira língua oficial. Em 2014, a Guiné Equatorial tornou-se membro da organização dos países de língua oficial portuguesa. Este artigo analisa as origens e os impactos do Congresso hispânico e africano internacional da cultura de 1984. Em seguida, estuda as questões e perspectivas da Cúpula da África e da América do Sul de 2013, com base em documentos de arquivo e de entrevistas.
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Lima, Valéria da Silva, Alyxandra Nunes, and Eduardo dos Santos de Oliveira Braga. "Oralidade africana e cultura afro-brasileira no ambiente educacional: algumas reflexões." Research, Society and Development 9, no. 4 (March 17, 2020): e99942888. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2888.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo propor algumas reflexões e considerações a respeito da cultura afro-brasileira no ambiente educacional, bem como a importância da oralidade africana neste contexto. Estudaremos sobre a contribuição deixada pela África Antiga passada para as futuras gerações a partir da palavra, legado de preservação e divulgação da cultura. Esse estudo é teórico de abordagem qualitativa onde aprofundamos nos discursos de autores que estudaram a temática africana, afro-brasileira e aspectos da tradição oral na África Antiga. As Diretrizes Curriculares Nacionais para as questões étnico-raciais (2004), bem como as Leis 9.394/1996, 10.639/03 e 11.645/2008 formaram nosso campo de estudo nas políticas públicas que garantem a inclusão da temática no currículo escolar. Pretendemos colaborar para que a temática africana, afro-brasileira e indígena seja um caminho de manifesto, luta, valorização e reparação cultural para a equidade educativa.
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Chemane, Orlando. "O QUE PAULO FREIRE ENSINOU NA ÁFRICA OU O SEGUNDO CADERNO DE CULTURA POPULAR." movimento-revista de educação, no. 7 (November 9, 2017): 182–208. http://dx.doi.org/10.22409/mov.v0i7.426.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir e compreender os conteúdos do Segundo Caderno de Cultura Popular escrito por Paulo Freire e destinado a São Tome e Príncipe pela nossa ideia de que aquele material tem conteúdos ainda válidos para os nossos dias não só na África como em todas as sociedades colonizadas, oprimidas e dependentes. Para examinarmos essa ideia faremos a revisão bibliográfica dos escritos de Paulo Freire sobre África para com base nas ideias daí extraídas analisarmos o Segundo Caderno de Cultura Popular.Palavras-chave: Paulo Freire; São Tomé e Príncipe; Segundo Caderno de Cultura Popular.
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Chemane, Orlando. "O QUE PAULO FREIRE ENSINOU NA ÁFRICA OU O SEGUNDO CADERNO DE CULTURA POPULAR." movimento-revista de educação, no. 7 (November 9, 2017): 182. http://dx.doi.org/10.22409/movimento2017.v0i7.a20965.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é discutir e compreender os conteúdos do Segundo Caderno de Cultura Popular escrito por Paulo Freire e destinado a São Tome e Príncipe pela nossa ideia de que aquele material tem conteúdos ainda válidos para os nossos dias não só na África como em todas as sociedades colonizadas, oprimidas e dependentes. Para examinarmos essa ideia faremos a revisão bibliográfica dos escritos de Paulo Freire sobre África para com base nas ideias daí extraídas analisarmos o Segundo Caderno de Cultura Popular.Palavras-chave: Paulo Freire; São Tomé e Príncipe; Segundo Caderno de Cultura Popular.
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Souza, Marina Mello e. "Algumas impressões e sugestões sobre o ensino de História da África." Revista História Hoje 1, no. 1 (August 2, 2012): 17. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.3.

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Abstract:
Com base na experiência como professora de história da África e no contato com professores de níveis diversos, indico alguns problemas referentes ao ensino de história da África e, secundariamente, cultura afro-brasileira, e proponho formas de o professor abordar o tema e aprimorar seu domínio sobre a área.
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Arroyo, Eduardo. "Presencia africana en el Perú." Paideia 3, no. 4 (September 18, 2017): 150–59. http://dx.doi.org/10.31381/paideia.v3i4.934.

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Abstract:
El autor plantea que África es la cuna de la humanidad y en ese sentido, todos seríamos afro-descendientes. Podríamos hablar de una África árabe y una negra. Nuestra vinculación con este continente procede de los invasores europeos que llegan a nuestros territorios en 1532. Ellos habían tenido ocho siglos de dominación árabe en sus reinos. Desde entonces multitud de expresiones de la cultura y vida africana se dan en nuestras culturas influyendo en nuestra multiculturalidad, multilinguismo y mestizaje. Así hay que considerar el álgebra, matemáticas, ajedrez; la alimentación y sus ingredientes; música, baile, literatura, deportes.
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Funari, Raquel dos Santos. "A África antiga no Ensino de História." Heródoto: Revista do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre a Antiguidade Clássica e suas Conexões Afro-asiáticas 3, no. 2 (January 30, 2019): 194–204. http://dx.doi.org/10.31669/herodoto.v3n2.16.

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Abstract:
O artigo trata da África Antiga no ensino de história no Brasil. Trata, ainda,das maneiras como a África Antiga tem sido e pode ser retratada na educação,para propor um retrato mais complexo, profundo e inspirador. Volta-se, emseguida, para a presença humana na África, por meio de situações de aprendizagem.O Egito destaca-se como parte da cultura africana. Conclui-se porenfatizar o papel das aulas de História para reconhecer a presença africanamuito antes e para além do período moderno.
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Teixeira, Vanessa Ribeiro. "ECOS DO MOVIMENTO DA NEGRITUDE NAS LITERATURAS AFRICANAS DE LÍNGUA PORTUGUESA." Lex Cult: Revista do CCJF 1, no. 1 (December 19, 2017): 153. http://dx.doi.org/10.30749/2594-8261.v1n1p153-163.

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Abstract:
Os anos 30 do século XX são marcados pelo surgimento do movimento da Negritude, articulado por estudantes negros, dentro e fora da África, que propunham repensar o lugar e o valor da cultura negra no mundo, através de uma escrita pontualmente crítica de cariz social, filosófico e político. Responsáveis pela publicação das Revistas Légitime Défense (1932), L’Étudiant Noir (1934) e Présence Africaine (1947-1968), esses pensadores “intencionam unir-se pela afirmação da cultura negra, para a conscientização do negro sobre sua própria condição” (SANTILLI, 1985, p. 174). Entre os diversos estudiosos das Literaturas Africanas de Língua Portuguesa, é importante considerar o impacto das novas formas de olhar para o devir histórico e a significação cultural da população negra, na África e na diáspora, que culminaram no Movimento da Negritude francófona e suas releituras, sobre a construção de uma literatura autenticamente africana nas colônias portuguesas. A poesia, sobretudo, a partir do final dos anos 40 do século XX, reclama a possibilidade de trazer para o seu centro tanto o drama do homem negro colonizado quanto a valorização de sua cultura.
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Vieira, Rosângela de Lima. "Apresentação." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 18, no. 2 (November 17, 2020): 1–4. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2018.v18n2.p1-4.

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Abstract:
Com satisfação apresento esse dossiê sobre a “África, e as relações Brasil e África”, fruto de um trabalho compartilhado na disciplina. Embora a lei 10.639 de 2003 tenha tornado obrigatórios os conteúdos de história e cultura afro-brasileira e africana, os entusiastas crêem no efeito multiplicador num processo de mudança na formação dos professores e profissionais em geral. O currículo escolar não pode retratar somente a cultura europeia, num país em que 45% da sua população é formada por afrodescendentes. Nosso interesse em relação à África vem se ampliando ao longo do tempo, na própria experiência acadêmica. Organizamos a Semana Acadêmica Africana em dois anos consecutivos (2016 e 2017); o evento que busca ampliar conhecimentos e proporcionar análises conjunturais sobre o Continente, as relações Brasil e países africanos, e a população brasileira afro-descendente.
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Vieira, Rosângela de Lima. "Apresentação." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 19, no. 1 (November 16, 2020): 1–4. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2019.v19n1.p1-4.

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Abstract:
Com satisfação apresento esse dossiê sobre a “África, e as relações Brasil e África”, fruto de um trabalho compartilhado na disciplina. Embora a lei 10.639 de 2003 tenha tornado obrigatórios os conteúdos de história e cultura afro-brasileira e africana, os entusiastas crêem no efeito multiplicador num processo de mudança na formação dos professores e profissionais em geral. O currículo escolar não pode retratar somente a cultura europeia, num país em que 45% da sua população é formada por afrodescendentes. Nosso interesse em relação à África vem se ampliando ao longo do tempo, na própria experiência acadêmica. Organizamos a Semana Acadêmica Africana em dois anos consecutivos (2016 e 2017); o evento que busca ampliar conhecimentos e proporcionar análises conjunturais sobre o Continente, as relações Brasil e países africanos, e a população brasileira afro-descendente.
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Vieira, Rosângela de Lima. "Apresentação." Revista de Iniciação Científica da FFC - (Cessada) 19, no. 2 (November 17, 2020): 1–2. http://dx.doi.org/10.36311/1415-8612.2019.v19n2.p1-2.

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Abstract:
Com satisfação apresento esse dossiê sobre a “África, e as relações Brasil e África”, fruto de um trabalho compartilhado na disciplina. Embora a lei 10.639 de 2003 tenha tornado obrigatórios os conteúdos de história e cultura afro-brasileira e africana, os entusiastas crêem no efeito multiplicador num processo de mudança na formação dos professores e profissionais em geral. O currículo escolar não pode retratar somente a cultura europeia, num país em que 45% da sua população é formada por afrodescendentes. Nosso interesse em relação à África vem se ampliando ao longo do tempo, na própria experiência acadêmica. Organizamos a Semana Acadêmica Africana em dois anos consecutivos (2016 e 2017); o evento que busca ampliar conhecimentos e proporcionar análises conjunturais sobre o Continente, as relações Brasil e países africanos, e a população brasileira afro-descendente.
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Maciel, Luíza Vieira, and Claricia Otto. "Consciência histórica sobre a África e a cultura afro-brasileira." Revista História Hoje 5, no. 10 (November 24, 2016): 231. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v5i10.262.

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Abstract:
Este artigo resulta de pesquisa que objetivou compreender aspectos da consciência histórica de alunos de uma escola municipal por meio da análise de um conjunto diversificado de atividades que tomou como foco a história da África e a cultura afro-brasileira. Foi possível identificar diferentes sentidos históricos produzidos pelos alunos participantes da pesquisa, dentre os quais se destacaram referências à pobreza, violência e subdesenvolvimento do continente africano. Apesar disso, os alunos também indicaram a diversidade de suas riquezas naturais e culturais, bem como a força de vontade de sua população. Constatamos que essas perspectivas foram elaboradas com base em informações provenientes de diferentes espaços, principalmente a televisão, os filmes e a escola, com destaque para as aulas de História.
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Solís Téllez, Judith, and Silvia Guadalupe Alarcón Sánchez. "vínculo simbólico con África en la poesía y cultura afromexicana." Hipogrifo. Revista de literatura y cultura del Siglo de Oro 6, no. 1 (June 2018): 191–204. http://dx.doi.org/10.13035/h.2018.06.01.14.

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Lima Pereira, Marco Antônio Machado. ""Carta à Mãe África": desafios e possibilidades no ensino de história da África e da cultura afro-brasileira." Revista História Hoje 8, no. 15 (May 31, 2019): 239–62. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v8i15.508.

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Abstract:
Desde a implantação da Lei 10.639/03, que instituiu a obrigatoriedade do ensino da história e culturas africanas e afro-brasileiras, a produção e reelaboração do conhecimento histórico no âmbito acadêmico e escolar têm sido constantes. O presente artigo almeja compartilhar experiências pedagógicas produzidas em sala de aula sobre a temática e, igualmente, lançar luz sobreo processo de implantação da lei que tem permitido problematizar – graças à atuação dos movimentos negros e antirracistas – o caráter eurocêntrico do ensino de história em nosso país.
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Nnaemeka, Obioma G. "Negofeminismo: Teorizar, Praticar e Abrir o Caminho da África." Revista Ártemis 27, no. 1 (July 11, 2019): 33–62. http://dx.doi.org/10.22478/ufpb.1807-8214.2019v27n1.46698.

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Abstract:
O presente artigo irá explorar, entre outras questões, o entrelaçamento do momento colonial, das políticas de trabalho de campo, e as políticas de representação nos estudos feministas e nos estudos de desenvolvimento, revisando os processos de elaboração teórica e a construção de conhecimento em um ambiente de relações de poder desiguais e a diferença cultural. Os diferentes aspectos e métodos de engajamento feminista na África serão utilizados para propor o que eu chamo de negofeminismo (o feminismo da negociação; não ego feminismo) como um termo que nomeia os feminismos africanos. Ciente de uma prática (feminismo na África) que é tão diversa quanto o continente mesmo, proponho negofeminismo não para ocluir a diversidade, mas para argumentar que um aspecto recorrente em muitas culturas africanas pode ser usado para nomear a prática. Para além disso, por meio de uma breve discussão do início de um programa de estudos femininos na África, irei abordar questões de fronteiras disciplinares, pedagogia, e construção institucional em uma atmosfera de intensas atividades de ONGs limitadas e estruturadas por interesses de doadores, condicionalidades e políticas. Ademais, irei advogar em favor do questionamento e do reposicionamento de duas questões cruciais nos estudos feministas – posicionalidade e interseccionalidade. Por fim, vislumbro também uma mudança modulada no foco da interseccionalidade de raça, gênero, classe, etnicidade, sexualidade, religião, cultura, origem nacional, e assim por diante, de considerações ontológicas (estando lá) para imperativos funcionais (fazendo o que lá) e pretendo endereçar questões importantes de igualdade e reciprocidade na intersecção e no cruzamento de fronteira.
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Soares, Francisco, and Maria Teresa Cruz. "Estórias Portugal-África: concepção de um espaço digital de partilha." Media & Jornalismo 16, no. 29 (October 11, 2016): 27–42. http://dx.doi.org/10.14195/2183-5462_29_2.

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Abstract:
Um dos traços mais marcantes da cultura digital contemporânea é a constante partilha de memórias e experiências, vividas ou imaginadas. A presença ubíqua das redes sociais, associada a um desenvolvimento frenético do software e das aplicações que permitem captar e transmitir as mais variadas mensagens, alterou o modo como nos confrontamos com as imagens e narrativas que vão constituindo a memória cultural da nossa sociedade. Este artigo enquadra teoricamente e apresenta o projeto de investigação artística Estórias: Portugal-África que pretende responder a estes processos através da produção de um arquivo digital sobre experiências de entrosamento entre Portugal e África com raíz em histórias individuais, familiares e comunitárias, de migrações e cruzamentos culturais, provenientes da época colonial ou dos fenómenos pós-coloniais da miscigenação cultural e da afro-descendência. Neste texto, reflete-se em torno das dinâmicas transculturais possibilitadas pelos media, pelas redes de informação, pelas indústrias culturais e pelas artes contemporâneas mobilizadas por este projeto.
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Candido, Maria Regina. "A África Antiga sob a ótica dos clássicos gregos e o viés africanista." Cadernos de História 19, no. 30 (July 29, 2018): 20–38. http://dx.doi.org/10.5752/p.2237-8871.2018v19n30p20-38.

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Abstract:
A Lei n.º 10.639/2003 foi resultado do empenho de pesquisadores, professores e educadores africanistas, conscientes da necessidade de inserir o tema de forma inclusiva junto à sociedade brasileira. Por meio de citações provenientes dos clássicos gregos, podemos cotejar informações sobre parte da África e estabelecer uma abordagem comparativa entre a cultura helênica e a dos negros africanos conhecidos pelos antigos gregos. Os vestígios textuais e a cultura material, ambos associados às historiografias antiga e atual, nos permitem focalizar a África Antiga sob o viés afrocentrista. O tema transita pela atualidade, suscita questões e debates, assim como nos traz à tona a história da antiguidade africana como tema de pesquisa inserida na disciplina de História Antiga.
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Wade, Peter. "Compreendendo a "África" e a "negritude" na Colômbia: a música e a política da cultura." Estudos Afro-Asiáticos 25, no. 1 (2003): 145–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-546x2003000100007.

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Abstract:
Neste artigo, o autor analisa o caso dos estilos musicais associados ao "negro", persistentemente vistos pelas pessoas não negras como "primitivos", mas, ao mesmo tempo, "excitantes". Por isso, o conteúdo principal do artigo é a análise dos termos "África" e "negritude" através da música popular colombiana das décadas de 1920 a 1950, em particular a música da costa caribenha, porém vendo esses termos em relação à ideologia da mestiçagem. Descreve o fenômeno da nacionalização de formas musicais populares (cumbia e porro) durante esse período, formas estas que, ao final dele, converteram-se na música de representação nacional. Aborda, no caso da cidade de Cáli, a presença de grupos de jovens negros que se identificam com a cultura negra. Alguns desses grupos têm ligações com circuitos acadêmicos e resultam de processos liderados por agentes externos. Para esses grupos, a referência à África tem um peso simbólico muito grande. Por isso, é essencial para o autor mostrar o papel dos contextos sócio-históricos urbanos e rurais naqueles que se reinventam e que recriam os termos "negritude" e "África".
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Pereira, Luena Nunes. "Feitiçaria e esfera pública: Estado e cultura no pós-guerra angolano." Sankofa (São Paulo) 9, no. 16 (January 27, 2016): 135. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2016.110351.

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Abstract:
Este texto analisa diferentes formas de percepção sobre a feitiçaria assumidas emdois Estados africanos através do debate público sobre acusações de feitiçaria em Angola e África do Sul. A análise parte da descrição dos processos de produção e apropriação de dois relatórios antropológicos realizados nestes países. Estes relatórios procuraram explicar a “reemergência” de acusações em seus contextos nacionais e sugerir políticas públicas para evitar e controlar ataques a supostos feiticeiros. Comparo o “Relatório Ralushai”, vindo a público na África do Sul em 1996, com o relatório produzido em Angola entre 2001 e 2003, mas não publicado, que chamarei de “Relatório Friedman-Nsenga”. As formas de tratamento que cada relatório recebeu permitem perceber o lugar do debate público sobre feitiçaria nos dois países revelando as tensões entre perspectivas modernizantes e as de defesa do direito tradicional e da diversidade cultural.
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Almeida, Marco Antonio Bettine de, and Lívia Pizauro Sanchez. "ENEM: FERRAMENTA DE IMPLEMENTAÇÃO DA LEI 10.639/2003 - COMPETÊNCIAS PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL?" Educação em Revista 32, no. 1 (March 2016): 79–103. http://dx.doi.org/10.1590/0102-4698141429.

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Abstract:
RESUMO: Neste artigo busca-se analisar como as questões do ENEM abordam os conteúdos da Lei 10.639/2003. Adotamos a análise de conteúdos para avaliar as provas do ENEM. Foram analisadas 1.098 questões (provas entre os anos de 2003 a 2012), sendo que ao todo houve 69 questões abordando a temática e destas: 14 questões apresentam conteúdo que reproduz estereótipos sobre a África e/ou os negros/as; 4 apresentam conteúdo baseado na ideia de democracia racial; 20 apresentam conteúdo que valoriza explicitamente a cultura africana ou afro-brasileira, a África e/ou os negros/as; 8 questões apresentam visões positivas e negativas sobre a África e/ou os negros/as, oferecendo elementos que permitem a contraposição entre elas e a reflexão a seu respeito; 23 colocam conteúdos que não apresentam juízos de valor explícitos sobre a África e/ou os negros/as.
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Silva Júnior, Astrogildo, and Davi Silva. "A história da África e cultura afro-brasileira em situação escolar." Revista de Educação Popular 15, no. 2 (December 2016): 64–76. http://dx.doi.org/10.14393/rep-v15n22016-art05.

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Silveira, VERÔNICA Canteiro. ""África em nós": refletindo a cultura afro-brasileira no ambiente escolar." Diversidade e Educação 6, no. 1 (October 6, 2018): 94–98. http://dx.doi.org/10.14295/de.v6i1.8006.

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Balbás S., Orlando Enrique. "Campoma, una huella de ancestralidad cultural africana." Revista de la Universidad del Zulia 11, no. 31 (October 1, 2020): 223–36. http://dx.doi.org/10.46925//rdluz.31.15.

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Abstract:
En el siglo XVI, Campoma, un pequeño poblado de Venezuela, fue un cumbe. Los negros esclavizados huían de las haciendas con la idea de concretar su libertad a través de las comunidades de cimarrones, que constituían los cumbes. El objetivo central de este artículo es presentar los hallazgos preliminares de un trabajo de campo, compartido con reconocidos personajes de Campoma, quienes al margen de toda la influencia de culturas foráneas, mantienen muchas creencias, tradiciones y costumbres heredadas de África. Dicho legado se conserva por los testimonios que se han trasmitido por varias generaciones, y es fuente que nutre la memoria colectiva de los lugareños. Actualmente, las influencias mediáticas y la desaparición de las fronteras culturales por la tecnología cibernética, tiende a fundir las culturas locales. Sin embargo, Campoma sigue siendo un testimonio vivo de la presencia de África en Venezuela y su influencia en nuestra cultura.
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Faria, Maressa Carolina Lopes, and Nayara Cristina Carneiro Araújo. "O GINGADO QUE VEM DA ÁFRICA: A CAPOEIRA NA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE NEGRA NO BRASIL." Periferia 10, no. 1 (April 12, 2018): 179–201. http://dx.doi.org/10.12957/periferia.2018.31023.

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Abstract:
A presente pesquisa analisa a influência da cultura africana na formação da identidade brasileira especificamente a partir da capoeira, discutindo identidade negra na capoeira. A questão principal é identificar se a valorização da influência africana a partir da capoeira é fator positivo no combate ao racismo, tendo em vista a percepção de indivíduos capoeiras. Para tanto, discute-se identidade a partir de Hall (2000) e Carvalho (2015), destacando a importância da cultura para a formação da identidade. Há ainda a análise dos primeiros registros iconográficos, o nascimento de uma nova tradição da capoeira (1930-1940) e o processo de folclorização e esportização (1950-1970), além do parecer que registrou a capoeira como patrimônio cultural do Brasil, utilizando-se de crítica bibliográfica como metodologia para a análise histórica. A discussão de identidade e a capoeira acontece a partir das colaborações de Areias (1983), Rego (1968) e Sodré (2002). Ao final, destaca-se como a capoeira é fundamental na valorização do negro e de sua história em nosso país, identificando as manifestações culturais negras, principalmente no que se trata da capoeira, incorporadas como contribuição para a cultura brasileira a partir do século XX.
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Amorim, Roseane Maria de, Laura Cristina Vieira Pizzi, and Giovanna Del Gobbo. "Provérbios populares no currículo: promoção da cultura da paz no oeste da África." Revista EDaPECI 16, no. 3 (December 31, 2016): 544–59. http://dx.doi.org/10.29276/redapeci.2016.16.35157.544-559.

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Abstract:
Resumo: Este estudo procura realizar a análise de um documento intitulado “Guia prático de mecanismos endógenos de prevenção, de gestão, de resoluções de conflitos no Oeste da África”, por meio de uma pesquisa internacional, viabilizada pela criação de uma Comunidade de Prática (CoP) online. De tal forma, reflete os provérbios trazidos no documento, bem como seu potencial para construção da paz no continente africano. Em termos metodológicos, estamos filiadas aos estudos culturais e pós-estruturalistas do currículo, que procuram visualizar o conhecimento e o currículo como ferramenta discursiva construtora da identidade dos sujeitos e como memórias coletivas de um determinado grupo social. Os resultados indicam que os provérbios africanos podem ser um componente fundamental para se pensar sobre a cultura da paz no currículo de instituições escolares ou não, dependendo da intencionalidade, agindo também para a valorização da cultura e a identidade dos sujeitos envolvidos.Palavras-chave: Comunidade de Prática. Cultura da paz. Currículo. Oeste da África. Provérbios.
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Da Costa, Letícia Villela L. "Recensão: PENSANDO ÁFRICA: LITERATURA, ARTE, CULTURA E ENSINO — CARMEN TINDÓ SECCO, MARIA TERESA SALGADO e SÍLVIO RENATO JOSÉ (orgs.)." Revista de Estudos Literários 5 (June 20, 2017): 629–36. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_5_27.

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Abstract:
Recensão crítica de CARMEN TINDÓ SECCO, MARIA TERESA SALGADO e SÍLVIO RENATO JOSÉ (orgs.), PENSANDO ÁFRICA: LITERATURA, ARTE, CULTURA E ENSINO. Rio de Janeiro, Fundação Biblioteca Nacional, 2010. 255 páginas. ISBN: 8533305974.
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Souza, Alan De Carvalho. "O café em África no período de reconhecimento da independência do Brasil." Revista Mosaico 8, no. 2 (December 1, 2017): 04. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v8i2.1130.

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Abstract:
Este texto é parte da pesquisa em andamento que investiga a implementação da cultura do café como investimento no povoamento e desenvolvimento de algumas das possessões portuguesas em África (Cabo Verde, São Tomé e Príncipe e Angola) durante a primeira metade do século XIX, a qual pode ser integrada no “projeto imperial português” para África. Assim, apresentaremos os debates parlamentares em torno dos projetos de lei pronunciados a partir das Cortes Extraordinárias com o intuito de promover a diversificação da produção agrícola e o consequente aumento da arrecadação.
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NERIS, WHERISTON SILVA. "BARROS, Antonio Evaldo Almeida. As faces de John Dube: memória, história e nação na áfrica do Sul. Curitiba, PR: CRV, 2016." Outros Tempos: Pesquisa em Foco - História 15, no. 25 (June 28, 2018): 192–96. http://dx.doi.org/10.18817/ot.v15i25.643.

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Abstract:
AS TRAMAS DA PATRIMONIALIZAÇÃO DA CULTURA: Histórias, memórias e narrativas de / sobre John Dube na Rainbow Nation THE THREADS OF CULTURAL PATRIMONIALIZATION: John Dube”™s stories, memoirs and narratives in the Rainbow Nation LAS TRAMAS DE LA PATRIMONIALIZACIÓN DE LA CULTURA: Historias, memorias y narrativas de / sobre John Dube en la Rainbow Nation
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Riveros Vera, Axel. "Del colonialismo a la Primera Guerra Mundial Desestructuración de los pueblos de África." Revista Grafía- Cuaderno de trabajo de los profesores de la Facultad de Ciencias Humanas. Universidad Autónoma de Colombia 11, no. 2 (July 15, 2014): 44. http://dx.doi.org/10.26564/16926250.520.

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Abstract:
ResumenEl presente avance de investigación ofrece una aproximación teórica al origen y expansión del colonialismo de finales de siglo XIX por parte de Europa en África, dentro de un enfoque intercultural que se viene construyendo en grupos académicos y comunidades sociales que han vivido un proceso de silenciamiento histórico en nuestro medio y en la mayoría de los países de América Latina. Se da un acercamiento teórico al imperialismo y al colonialismo, para luego estudiar la configuración del espacio geográfico y social de África. Se termina con unas conclusiones provisionales derivadas del trabajo en curso. Palabras clave: Interculturalidad, imperialismo, colonialismo, supremacía racial, nacionalismo, cultura, liberación.*********************************************************From Colonialism to the First World War. Deconstruction of African townsAbstractThe present research assessment offers a theoretical approach to the origin and expansion of colonialism at the end of 19th century of Europe in Africa, within an intercultural approach, which has been built by academic groups and social communities which have lived a process of historical silence in our region and in most of the countries of Latin America. There’s a theoretical approach to Imperialism and Colonialism in order to study the configuration to the geographical and social space in Africa. It ends with some provisional conclusions derivated from the current work. Key words: Interculturality, Imperialism, colonialism, racial supremacy, nationalism, culture, liberation.**********************************************************Do colonialismo à Primeira Guerra Mundial Desestruturação dos povos de África.ResumoO presente relatório de pesquisa oferece uma abordagem teórica sobre a origem e expansão do Colonialismo de finais do século XIX por parte da Europa na África, dentro de um enfoque intercultural. Tal enfoque vem se construindo em grupos acadêmicos e comunidades sociais que tem vivido um processo de silenciamento histórico em nosso meio e na maior parte dos países de América Latina. Há uma aproximação teórica ao Imperialismo e ao Colonialismo, para posteriormente discutirmos a configuração do espaço geográfico e social da África. Termina-se com algumas conclusões provisórias derivadas do trabalho em andamento. Palavras chave: Interculturalidade, imperialismo, colonialismo, supremacia racial, nacionalismo, cultura, liberação.
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Silva, Maria Célia Barbosa Reis da. "PELAS FRESTAS LITERÁRIAS:." Revista da Escola Superior de Guerra 29, no. 59 (August 25, 2017): 152–63. http://dx.doi.org/10.47240/revistadaesg.v29i59.196.

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Abstract:
Uma leitura da América luso-espanhola e da África sob a ótica do nativo. O texto De olhos nas penas, de Ana Maria Machado, conduz a viagem às três regiões pelas quais Miguel, passageiro onírico da narrativa, passa em busca de sua identidade — quer acompanhando a longa jornada de seus pais no exílio, quer tomando ciência do passado de povos que reconhece como irmãos. A parceria multidisciplinar permite um alargamento das fronteiras do texto e das culturas que nele se hibridizam sob o abrigo teórico dos Estudos Culturais. Há diferentes fronteiras entre os povos da América luso-hispânica e os da África, a da língua inclusive – mas há também uma identidade no passado que nos une e nos torna irmãos, cúmplices de uma mesma jornada, pois, advindos da situação de colônia, de estado de exceção civis ou militares, temos uma cultura múltipla e rica que precisamos assumir em sua plenitude.
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Dias, Ednalva Da Conceição, and Adriano Cecatto. "Entre teoria e prática: a formação docente e a apropriação da lei 10.639/2003 no cotidiano escolar." História & Ensino 21, no. 2 (December 5, 2015): 283. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2015v21n2p283.

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Abstract:
<p>Com a aprovação da Lei 10.639/2003, tornou-se obrigatório nas escolas de Educação Básica, públicas e privadas, o ensino da História da África e a Cultura Afro-Brasileira. O presente trabalho tem por objetivo verificar a apropriação e aplicabilidade da Lei 10.639/2003 pelos professores no ensino de História da Escola Estadual Senador João Câmara/2013, na cidade de Bento Fernandes/RN, no que se refere à formação dos professores para o trabalho com essa temática. Utilizamos a pesquisa de caráter qualitativo, tendo como técnica de coleta de dados a aplicação de um questionário semi-estruturado aos docentes. Verificou-se que o ensino de história da África e Cultura Afro-brasileira requer um trabalho prático de formação de professores no decorrer da formação inicial para que possam conhecer as determinações da lei e os fatores necessários a serem considerados na sua aplicação.</p>
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Santiago Júnior, Francisco Das Chagas Fernandes. "Imagens da urbanidade e a cidade-síntese africana na Oréstia, de Pier Paolo Pasolini." Revista Maracanan, no. 24 (May 31, 2020): 446–74. http://dx.doi.org/10.12957/revmar.2020.47699.

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Abstract:
O texto analisa historicamente a apresentação das cidades africanas no filme Appunti per un’Orestiade Africana (1969), realizado por Pier Paolo Pasolini (PPP), o qual propõe uma interpretação histórico-mítico da África do final dos anos 1960 por meio da Oréstia de Ésquilo. PPP usa a peça para interpretar as transformações históricas da África de então, retratando ambientes urbanos como “neocapitalistas”, mas identificando tanto nestes os sinais de cultura arcaica que mostravam a resistência de que chamava de cultura subproletária do “Terceiro Mundo”. Analisamos os tropos e ícones usados como chaves etnográficas de interpretação do “outro” no filme e em textos de PPP. Usando da iconologia e da narratologia tratamos das seguintes perguntas: Qual a singularidade das paisagens urbanas apresentados por PPP? Quais eram e de onde provêm os tropos mobilizados pelo cineasta? Qual a forma de ver/pensar a alteridade africana e a italiana do final dos anos 1960?
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Macagno, Lorenzo. "UM VELHO DILEMA? CIVILIZAÇÃO E CULTURA EM HENRI-ALEXANDRE JUNOD." Sociologia & Antropologia 11, no. 1 (April 2021): 249–77. http://dx.doi.org/10.1590/2238-38752021v11110.

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Abstract:
Resumo O artigo explora a trajetória do etnógrafo-missionário Henri-Alexandre Junod (1863-1934). Além de ter vivido e trabalhado na África do Sul, Junod viveu durante muitos anos em Moçambique. Nos dias de hoje, um dos sintomas contemporâneos do seu legado aparece no denominado debate multicultural, em que a tensão entre civilização e cultura se manifesta mediante duas demandas aparentemente opostas: uma universalista (a da integração social), outra relativista (a do reconhecimento cultural). Atualmente, as políticas de educação bilíngue, os processos de construção de uma sociedade multiétnica e os dilemas identitários nacionais do Moçambique "pós-socialista", não podem ser entendidos sem uma sistemática e renovada reflexão sobre o seu trabalho.
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Oliveira, Leila Maria de Oliveira. "A proposta curricular de Educação Física e a educação das relações étnico-raciais: um estudo nas escolas estaduais de Santo André." Revista Iberoamericana de Educación 62, no. 2 (June 15, 2013): 1–11. http://dx.doi.org/10.35362/rie622841.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar parte dos resultados obtidos com a dissertação de mestrado que avaliou a implementação das diretrizes previstas pela Lei nº 10.639/03 no currículo vivido da educação física nas escolas estaduais de Santo André. Parte-se da premissa de que a educação física não é uma das disciplinas obrigatórias de abordagem imediata a incluir o ensino da história e da cultura da África, mas, segundo o art. 26, § 2º, da Lei 10.639/03, o conteúdo deve ser ministrado em todo o currículo, advertindo perpassar em todas as disciplinas. Neste sentindo, a proposta curricular paulista aborda a história e a cultura africana como conteúdo a ser ministrado na disciplina Educação Física. No entanto, a grande questão é a forma como está sendo abordada. Os resultados do estudo apontaram para escassa abordagem do tema por parte dos professores de Educação Física, ausência de material didático-pedagógico apropriado, déficit na formação docente, necessária para a compreensão da profundidade e da importância desse tipo de aprendizagem e falta de estratégias para organizar a temática dentro do currículo vivido, até mesmo pela resistência pura e simples de alguns setores, seja no âmbito escolar e/ou governamental. Palavras chaves Currículo; educação física; cultura afro-brasileira; história e cultura da África; Lei 10.639/03.
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Santos, Maria Walburga, and Ana Cristina Juvenal Cruz. "Diásporas e comunidades quilombolas: perspectivas metodológicas para o ensino de história da África e da cultura afro-brasileira." Revista História Hoje 1, no. 1 (August 3, 2012): 193. http://dx.doi.org/10.20949/rhhj.v1i1.16.

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Abstract:
A institucionalização do ensino de história da África e de cultura afro-brasileira nas escolas abriu caminho para o debate acerca da inserção desses conteúdos nos currículos de história. O precedente levouos historiadores a se perguntarem sobre o conteúdo e o ensino dessa história e da cultura produzida pelos povos africanos e por seus descendentes. Este texto é estruturado com base em duas possibilidadesmetodológicas para esse ensino: a diáspora e as comunidades quilombolas. Apresentamos elementos para uma metodologia e uma didática do ensino de história que considerem as experiências diaspóricasdas populações negras e o espaço do quilombo como local de recriação cultural de elementos africanos. Analisamos o percurso histórico que culminou na institucionalização desse ensino e alguns elementos relacionados a esses conteúdos.
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Carvalho, Ramires Santos Teodoro de, and Alessandra David. "A temática da história da África e da cultura afro-brasileira em currículos de cursos de pedagogia." Cadernos de Pós-graduação 19, no. 1 (July 1, 2020): 57–72. http://dx.doi.org/10.5585/cpg.v19n1.14910.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo analisar os Planos de Ensino da disciplina Conteúdos e Metodologias do Ensino de História dos cursos de Pedagogia presenciais de Instituições de Ensino Superior num município do interior paulista, e como os P.E. abordam a temática da cultura Africana e Afro-brasileira em seus currículos, tendo como norte a Lei n. 10.639/03. Percebe-se que essa disciplina deveria oferecer subsídios de reflexão para as práticas educativas dos futuros professores assim, esses teriam capacidade de trabalhar com os alunos a formação para a cidadania em torno das temáticas do respeito à diversidade cultural, à compreensão social e a desigualdade na sociedade brasileira. Verificou-se que as bibliografias básica e complementar dos planos estudados pouco abordam o que ensinar e como ensinar os conceitos, as temáticas e as metodologias fundamentais para o estudo da cultura Africana e Afro-brasileira.
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De Sena Teixeira, Cristina Simone, Maria do Socorro Silva de Aragão, and Sanádia Gama dos Santos. "A cultura da escola no resgate das raízes quilombolas." Diversitas Journal 4, no. 2 (June 4, 2019): 466–79. http://dx.doi.org/10.17648/diversitas-journal-v4i2.700.

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Abstract:
O presente artigo objetiva sensibilizar educadores, gestores educacionais, estudantes, familiares e comunidade escolar sobre a importância e a necessidade de promover a igualdade racial, provocando reflexões acerca das questões étnico-raciais, da contribuição cultural africana, do fortalecimento da identidade e da autoestima quilombola nas comunidades remanescentes do município de Traipu- Alagoas, partindo de um olhar especial ao papel da educação no trato desses assuntos, à luz da Lei Federal 11.645, de 10 de março de 2008, que prevê a inclusão obrigatória de conteúdos programáticos sobre História da África e Cultura Afro-brasileira nos currículos escolares, bem como, a adoção de políticas educacionais e estratégias pedagógicas de valorização da diversidade étnico-cultural. Pretende-se, ainda, conduzir para a superação da visão negativa do africano e seus descendentes, construída pelos racistas no Brasil, estimulando, assim, a mudança de mentalidade dos que insistem em desconsiderar que a influência negra enriqueceu a cultura brasileira e deve ser reconhecida.
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Gomes, Ingrid. "INTERVENÇÃO CIDADÃ: Nelson Mandela e a política dos direitos humanos na África do Sul." Revista_Mídia_e_Cotidiano 11, no. 1 (May 17, 2017): 121. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v11i1.348.

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Abstract:
O artigo estuda as intervenções cidadãs na autobiografia de Nelson Mandela (1918-2013), com destaque para seu conhecimento comunitário e local da África do Sul primando pela política dos direitos humanos, em especial por uma cultura de direitos coletivos. Para isso utiliza-se a metodologia da hermenêutica (THOMPSON, 2000) associada a análise de conteúdo (KRIPPENDORFF, 1990), focando nos conceitos de direitos à comunicação (PERUZZO, 2009) e direitos humanos (GALLARDO, 2014; BOBBIO, 2004; MARSHALL, 1967). Nas considerações, observa-se a habilidade gerencial e afetiva do político-ativista em mediar, reivindicando, a partir da experiência política e cultural, direitos humanos; tão distantes no período do apartheid sul-africano.
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Gomes, Ingrid. "INTERVENÇÃO CIDADÃ: Nelson Mandela e a política dos direitos humanos na África do Sul." Revista_Mídia_e_Cotidiano 11, no. 1 (May 17, 2017): 121. http://dx.doi.org/10.22409/ppgmc.v11i1.9815.

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Abstract:
O artigo estuda as intervenções cidadãs na autobiografia de Nelson Mandela (1918-2013), com destaque para seu conhecimento comunitário e local da África do Sul primando pela política dos direitos humanos, em especial por uma cultura de direitos coletivos. Para isso utiliza-se a metodologia da hermenêutica (THOMPSON, 2000) associada a análise de conteúdo (KRIPPENDORFF, 1990), focando nos conceitos de direitos à comunicação (PERUZZO, 2009) e direitos humanos (GALLARDO, 2014; BOBBIO, 2004; MARSHALL, 1967). Nas considerações, observa-se a habilidade gerencial e afetiva do político-ativista em mediar, reivindicando, a partir da experiência política e cultural, direitos humanos; tão distantes no período do apartheid sul-africano.
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Souza, Ney De. "A influência da religião europeia na cultura brasileira Da religião mágica à religião crítica." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 86 (December 17, 2015): 108. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i86.26043.

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Abstract:
O perfil atual da religião no Brasil é o resultado de uma antiga tradição oriental e da herança do antigo ramo do Cristianismo, distribuídos em três formas: latim, francês e alemão. A diferenciação das três formas é devido ao desenvolvimento de potências católicas europeias no mundo, através de mercados, exército, política, religião e cultura, que se espalharam por todo o mundo e influenciaram a África e a Ásia desde a segunda metade do século XV. No século seguinte, chegou à América, mudando os hábitos anteriores. A expansão Ibérica teve um papel importante neste processo. Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que lida com a influência religiosa europeia, o senso comum das culturas indígenas e africanas e a atual cultura brasileira.
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Djandué, Bi Drombé, and Koffi Yao. "Cantando zuglú en español." apropos [Perspektiven auf die Romania], no. 6 (July 20, 2021): 53. http://dx.doi.org/10.15460/apropos.6.1687.

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Abstract:
En los últimos decenios, el concepto de interculturalidad se ha abierto camino en numerosos campos, entre los cuales el de la didáctica de las lenguas. El intercambio entre personas de diferentes culturas se ve por lo tanto como un valor imprescindible de la globalización. Paralelamente, el aprendizaje de un nuevo idioma ya no se plantea únicamente en términos de aculturación; también es un modo de inculturación en una mutua influencia entre la cultura de la lengua meta y la propia cultura del usuario. En Costa de Marfil, un país francófono de África subsahariana, la práctica del zuglú en español por estudiantes de ELE representa un buen ejemplo de inculturación lingüística y artística, siendo el zuglú un género musical local interpretado, en este caso, en una lengua extranjera.
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