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Avelar, Idelber Vasconcelos. "A literatura afro-americana sob a ótica da tradução." Estudos Germânicos 10, no. 1 (December 31, 1989): 36. http://dx.doi.org/10.17851/0101-837x.10.1.36-39.

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Abstract:
The article makes use of Gilles Deleuze and Félix Guattari’s concept of minor literature - i.e. that which is produced by a minority within a major language - to shed light on the displacements imposed by Afro-American writers upon the symbolic tradition they inherit through the English language. By means of an analysis of a short story by Katherine Porter and a poem by Paul Laurence Dunbar, emphasis is placed on the recurrent process of demetaphorization one finds in African-American texts. Such Processes are shown to entail a theory of translation that highlights difference and contests the authority of the original. O artigo utiliza, a partir de Gilles Deleuze e Félix Guattari, o conceito de literatura menor – literatura produzida por uma minoria no interior de uma língua majoritária - para analisar os deslocamentos operados pelos escritores negros americanos na tradição simbólica herdada por eles através da língua inglesa. Por meio de uma leitura de um conto de Katherine Porter e um poema de Paul Laurence Dunbar, enfatiza-se os recorrentes processos de desmetaforização encontrados nos textos afro-americanos. Num momento seguinte, mostra-se que tais processos implicam uma teoria da tradução que privilegia a diferença e contesta a autoridade do original.
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2

Rees, Dilys Karen, and Danilo Neves Pereira. "An intercultural reading of Charles w. Chesnutt’s the goophered grapevine and of Thomas page’s Marse Chan: racial representation in postbellum southern short stories." Signótica 30, no. 2 (April 24, 2018): 225. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v30i2.47893.

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Abstract:
Este artigo propõe analisar dois contos sobre o Sul dos Estados Unidos pré-guerra civil. O primeiro conto é Marse Chan de Thomas Nelson Page e o outro é The Goophered Grapevine de Charles W. Chesnutt. Para enriquecer a discussão, nós primeiro revisamos a literatura escrita por negros americanos sobre a escravidão durante o período anterior à guerra civil, em particular os trabalhos de Harriet Ann Jacobs e Frederick Douglass, e prosseguimos a articular que o escritor afro-americano Chesnutt é mais capaz de descrever uma narrativa complexa sobre a escravidão no Sul dos Estados Unidos do que o Page. A relevância da nossa análise se baseia em uma postura intercultural que entende não apenas a importância de ler-se literatura interculturalmente, mas que também reconhece que entender outras culturas e literaturas nos ajuda a melhor compreender nós mesmos e as culturas dentro das quais estamos inseridos.
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3

Leone, Mark P., Cheryl Janifer LaRoche, and Jennifer J. Babiarz. "La Arqueología de la Comunidad Negra Estadounidense en tiempos recientes." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 15, no. 2 (August 19, 2021): 71–99. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v15i2.35408.

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Abstract:
Se realiza una revisión de trabajos arqueológicos sobre afro-americanos según estudios de la diáspora y basados en la literatura que define la experiencia negra en Norteamérica. La atención se centra en el establecimiento de la libertad mediante la fundación de comunidades de esclavos fugitivos y asentamientos independientes de personas libres, así como en el uso e interpretación de la historia y teoría de la diáspora africana, en particular por parte de arqueólogos que utilizan el conocimiento de la diáspora para lograr un cambio político actual.
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Navegantes, Aline De Souza, and Luis Fernando Cardoso e. Cardoso. "Do Soul Food à Maniçoba: um relato etnográfico sobre a imersão cultural de estudantes afro-americanos na cidade de Belém, Pará." Amazônica - Revista de Antropologia 10, no. 1 (August 19, 2018): 330. http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v10i1.5865.

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Abstract:
O programa Minority Health International Research Training (MHIRT) envia anualmente dois estudantes pertencentes a grupos minoritários e advindos de universidades do Sul dos Estados Unidos para conduzirem pesquisas na área da saúde em cidades brasileiras. As três duplas de estudantes afro-americanos enviadas à cidade de Belém no período de 2013 a 2015, para realizarem pesquisa no laboratório de Medicina Tropical da Universidade Federal do Pará (UFPA), são o foco deste relato etnográfico, que pretende investigar seu estranhamento ante a realidade racial brasileira. A metodologia utilizada neste trabalho é de cunho qualitativo e bibliográfico, baseando-se em entrevistas semiestruturadas e em vivências informais com os estudantes afro-americanos, assim como na literatura acerca das questões levantadas em campo. Dessa forma, são investigados os estranhamentos dos estudantes acerca de sua experiência de moradia no perímetro mais caro de Belém, de sua presença no curso mais embranquecido e elitista da UFPA, de suas socializações na cidade e de suas descobertas sobre as origens da culinária tradicional paraense. A discussão etnográfica levantada pelo trabalho examina as diferenças e similitudes existentes entre as relações raciais do Brasil e dos Estados Unidos, países que, apesar de terem sido fundados pelas mãos de negros africanos escravizados, construíram identidades étnicas e nacionais bem distintas.
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5

Santos, Sabrina Duque Villafañe. "DO CRIOULO AO “CRIOLLO”:." Belas Infiéis 5, no. 2 (December 2, 2016): 73–81. http://dx.doi.org/10.26512/belasinfieis.v5.n2.2016.11389.

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Abstract:
Partindo dos conceitos de comunidade, identidade e linguagem de Le Page & Taubouret-Keller bem como da investigação sobre as línguas afro-americanas de John M. Lipski, o presente artigo pretende discutir quais as ferramentas adequadas para traduzir as falas de personagens cativos na literatura brasileira do século XIX para o espanhol. Segundo a hipótese de Lipski, o “crioulo” afro-hispano não chegou a existir como língua estabilizada nos territórios das colônias hispano-americanas. Contudo, na literatura abolicionista cubana ficaram o registro temporal e a evolução da linguagem dos escravos africanos daquela época, que servem como ponto de partida para o trabalho de traduzir a língua africanizada do português ao espanhol.
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Silva, Jéssica Amanda de Souza. "Trauma, memória e identidade em Beloved, de Toni Morrison." Revista Letras Raras 9, no. 2 (June 14, 2020): 94. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v9i2.1767.

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Abstract:
Resultado de estudos doutorais, este artigo, de natureza bibliográfica, interpretativa e qualitativa, analisa a presença e a configuração da memória – seja individual, seja coletiva – bem como a representação dos traumas e dos processos de perda e (re)encontro de identidade de ex-escravos afro-americanos e seus descendentes, retratados no romance Beloved (1987), de autoria da premiada romancista afro-americana Toni Morrison. A análise, ora proposta, debruça-se sobre o estudo das vozes das personagens, especialmente as principais, procedendo a uma associação dos referidos elementos – memória e identidade – às narrativas, de cunho testemunhal, que ligam o passado e o presente dessas personagens, bem como aos traumas vividos e relatados por elas, na sua busca por liberdade e autonomia, durante o período da Reconstrução; contexto do pós-Guerra Civil Americana. Para tanto, a nossa análise ancora-se em Estudos Culturais e Pós-Coloniais da Literatura, a exemplo de Caze (2015), Nickel (2009), Ribeiro (2017), Silva & Umbach (2013) e Viana (2008). Destaca-se, como principal resultado, a importância do lugar de fala na rememoração e reconto do passado, sobretudo da escravidão, para a melhor compreensão dos traumas e fatos históricos, bem como da própria humanidade.
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Lienhard, Martin. "Kalunga o el recuerdo de la trata esclavista en algunos cantos afro-americanos." Revista Iberoamericana 65, no. 188 (December 27, 1999): 505–17. http://dx.doi.org/10.5195/reviberoamer.1999.6040.

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Oliveira, Bárbara Maria de Jesus, and Maria Anória J. Oliveira. "CADERNOS NEGROS E AMERICANAH: CABELOS CRESPOS, AFIRMAÇÃO IDENTITÁRIA E OUTROS ANSEIOS." Interdisciplinar - Revista de Estudos em Língua e Literatura 34 (October 28, 2020): 47–65. http://dx.doi.org/10.47250/intrell.v34i1.14623.

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Abstract:
O objetivo do presente texto é refletir sobre o processo de negação e/ou afirmação identitária das protagonistas em Impressões de uma infância (Cadernos Negros, no 36), de autoria de Silvana Martins (2013) e no romance Americanah, de Chimamanda Adichie (2014), a partir da relação com os seus cabelos crespos. Para tanto, realizamos a pesquisa bibliográfica e nos norteamos em estudos oriundos da literatura em interface com outras áreas do conhecimento. Com base nos estudos de Cuti, Florentina Souza, Jailma Moreira, Ana Rita Santiago e Eduardo Duarte, situamos a noção de literatura negra/afro-brasileira e destacamos a relevância das abordagens que visibilizam as vozes/linguagens das margens (HALL, 2005; hooks, 2019). Dentre estas, as referidas obras e respectivas fundamentações. À guisa da conclusão, refletimos acerca do impacto do padrão estético brancocêntrico (cabelos lisos ou alisados) para a re/constituição identitária das protagonistas culminando-se, por fim, com a “autorrecuperação” (hooks, 2019) e, por conseguinte, a reexistência. PALAVRAS-CHAVE: Memória. Cabelo crespo. Identidade. Narrativa afro-diaspórica.
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Pedra, Nylcéa Thereza de Siqueira, and Phelipe de Lima Cerdeira. "De mujer negra para “A negra mulher do rio”: novas miradas para a identidade afro hispanocaribenha a partir da tradução de um conto de Fabián Dobles." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 16 (May 10, 2016): 147–58. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i16p147-158.

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Abstract:
O presente projeto de tradução apresenta o conto “La mujer negra del río”, do escritor costarriquenho Fabián Dobles, traduzido pela primeira vez para o português brasileiro. No texto de apresentação da tradução, destaca-se o lugar de enunciação do escritor na literatura costarriquenha e no contexto da literatura afro hispano-caribenha. Além disso, também são expostos os critérios de tradução utilizados, justificando o intuito de entender o texto literário como um lugar para a discussão da identidade, do outro e do latino-americano.
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Reyes, Júlia, and Adelaine LaGuardia. "SING A BLACK GIRL'S SONG: NTOZAKE SHANGE E O FEMINISMO AFRO-AMERICANO." Cadernos do IL, no. 47 (December 29, 2013): 004–20. http://dx.doi.org/10.22456/2236-6385.29433.

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Abstract:
RESUMO: Este artigo tem como objetivo discutir a conexão entre o feminismo norte-americano da segunda onda (do início dos anos 1960 aos anos 1980) e o feminismo negro norte-americano do mesmo período. Como o feminismo norte-americano da segunda onda começou a ser elaborado a partir da perspectiva das feministas brancas, muitas feministas negras redigiram artigos denunciando sua exclusão de antologias e estudos críticos feministas. O Movimento de Teatro Negro dialoga com a comunidade afro-americana. A peça de Ntozake Shange (1946 -), for colored girls who have committed suicide/ when the rainbow is enuf: a choreopoem (1975) emerge em 1975. Dirigindo seu texto para uma platéia feminina negra, Ntozake Shange levanta questões discutidas pelas críticas feministas negras bell hooks e Barbara Smith.PALAVRAS-CHAVE: Feminismo; Teatro negro; Literatura negra.
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Mello, Giovana Cordeiro Campos de. "O Livro de Falas no Brasil e nos E.U.A: percursos literários e tradutórios." Cadernos de Literatura em Tradução, no. 16 (May 10, 2016): 89–102. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2359-5388.i16p89-102.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho é refletir, a partir de um prisma historiográfico e cultural, sobre o processo de publicação de O Livro de Falas ou Kalunbungu, de Edimilson de Almeida Pereira, no Brasil, em 1987, em edição do autor, e nos Estados Unidos, na revista Callaloo, em 1996. A voz do poeta começou seu caminho em 1985, com Dormundo, seguido pela publicação de O Livro de Falas, e continuou seu percurso com a publicação de poesias, ensaios e literatura infantojuvenil, entre outros, tendo o universo afro-brasileiro como tema de reflexão. Os textos do referido pesquisador, ensaísta e poeta conseguiram extrapolar as fronteiras nacionais, tendo sido traduzidos e publicados em países como a Inglaterra, Itália, Espanha Alemanha e Estados Unidos. A presente pesquisa ilumina parte dessa trajetória, tomando como base conceitos dos Estudos da Tradução e procurando pensar a tradução de elementos da cultura brasileira para o contexto norte-americano e o processo mais amplo da publicação de poesia afro-brasileira em solo nacional e estrangeiro.
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Silva, Carlos Alberto Silva da, and Rosana Soares. "A filosofia da ancestralidade na educação das relações étnico-raciais nas universidades catarinenses." Perspectiva 38, no. 1 (March 27, 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.5007/2175-795x.2020.e63249.

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Abstract:
Este artigo propõe uma reflexão sobre a necessidade de colocar a filosofia da ancestralidade como disciplina no ensino superior de Santa Catarina e no Sul do país, a exemplo do que já ocorre em algumas universidades públicas brasileiras. A filosofia da ancestralidade localiza-se no campo da educação comprometendo-se com a cultura afro-brasileira e com a educação das relações étnico-raciais. Além disso, encontra-se na encruzilhada teórica em que o centro é a filosofia africana e os caminhos possíveis de diálogo se abrem aos pensamentos filosóficos latino-americano, caribenho, europeu e a epistemologia afrocentrada. A filosofia da ancestralidade reivindica uma epistemologia pluriversal, ou seja, uma filosofia afro-brasileira que precisa ser estudada em sala de aula, tendo como finalidade o combate ao racismo histórico e socioculturalmente enraizado no Brasil. A lei 10.639/2003 orienta que os cursos de Historia, Artes e Literatura fomentem a discussão em torno das relações étnico-racial, mas o mapeamento destes cursos das instituições de ensino superior do estado de Santa Catarina revelou a ausência e a invisibilidades de fundamentos teóricos com aderência a filosofia da ancestralidade.
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Santos, Gustavo Gonçalves dos, Luis Henrique de Andrade, Anna Paula Frassom da Silva Magaton, and Cristina Maria Garcia de Lima Parada. "Efeitos da COVID-19 entre gestantes pretas e pardas: Revisão integrativa da literatura." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 18, 2021): e6710615531. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15531.

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Abstract:
Objetivo: identificar e analisar a produção científica sobre a evolução da COVID-19 em gestantes/puérperas segundo cor da pele/raça. Metodologia: trata-se de Revisão Integrativa da Literatura (RIL), com busca nas bases de dados EMBASE, LILACS, portal PUBMED/MEDLINE e Web of Science realizada em fevereiro de 2021. A partir da estratégia PICO foi construída a pergunta de pesquisa: Há evidências que gestantes/puérperas pretas com COVID-19, tratadas em ambiente hospitalar, quando comparadas às gestantes brancas, evoluem com mais gravidade (necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva/Óbito)? Foram utilizados os termos indexados no vocabulário estruturado dos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e Medical Subject Headings (MeSH terms): “COVID-19” OR “2019-nCoV” AND “Gestante” OR “Cuidado pré-natal” OR “gravidez” AND “Raça” OR “Grupos Raciais” OR “Racismo” OR “Iniquidades Sociais” OR “Afro-americano” AND “Hospitalização” OR “Unidade de Internação” AND “Morte” OR “Causas de Morte” OR “Morte Materna” OR “Unidades de Terapia Intensiva”. Resultados: foram identificados seis estudos, realizados nos Estados Unidos da América (três estudos), Reino Unido (um estudo) e Brasil (dois estudos) e apenas um deles foi classificado com nível de evidência 4, sendo os demais de nível 6. Todos os estudos eram observacionais, muitas vezes com amostras pequenas e grupos étnicos variados, não permitindo conclusões efetivas. Dois estudos brasileiros que utilizaram banco de dados secundários e de base populacional encontraram a raça/cor preta como fator de risco para COVID-19 grave. Conclusão: com os estudos analisados, não foi possível estabelecer clara relação entre raça/cor e desfechos negativos (necessidade de internação em Unidade de Terapia Intensiva/óbito) da COVID-19 entre gestantes/puérperas.
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Newman, Blaze, Howard Smead, Robin Brownstein, and Peter Guttmacher. "The Afro-Americans." MELUS 16, no. 2 (1989): 111. http://dx.doi.org/10.2307/467215.

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Branco, Luís Carlos S. "REFÚGIOS DOS AFRO-AMERICANOS CARTOGRAFADOS NA OBRA BETWEEN THE WORLD AND ME DE AUTORIA DE TA-NEHISI COATES." Biblos, no. 4 (December 27, 2018): 99–121. http://dx.doi.org/10.14195/0870-4112_3-4_5.

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Abstract:
No rescaldo do movimento de protesto Black Lives Matter, motivado pela morte de jovens afro-americanos às mãos da polícia, Ta-Nehisi Coates, poeta e jornalista afro-americano, deu a lume em 2015 a obra Between the World and Me. Nela, o autor traça uma cartografia literária de espaços geográficos, respeitantes a comunidades urbanas afro-americanas, que na sua co-relação com o racismo se enquadram na categoria de refúgios. Tendo sempre em consideração que não se pode fazer deduções abusivas a partir da experiência individual de Coates, extrapolando-a a toda a comunidade afro-americana,proponho-me mapear criticamente esses espaços, esses refúgios dos afro-americanos, representados na obra em apreço.
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Sampeck, Kathryn Elizabeth, and Lucio Menezes Ferreira. "Delineando a Arqueologia Afro-Latino-Americana." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 14, no. 1 (July 22, 2020): 141–68. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v14i1.13895.

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Abstract:
Nos dias 15 e 16 de setembro de 2017, o Instituto de Pesquisa Afro-Latino-Americana do Centro Hutchins da Universidade de Harvard abrigou um workshop com vinte arqueólogas e arqueólogos das Américas e do Caribe. As conferências demonstraram como o foco na arqueologia afro-latino-americana desafia preocupações centrais da arqueologia. Mostraram ainda que a arqueologia contribui à transformação da antropologia e dos estudos afro-latino-americanos, incluindo-se a compreensão aprofundada das dinâmicas da diáspora africana, crioulização, gênese das economias modernas, hierarquias sociais e escravidão, consumo, ontologias, biopolítica, estética, patrimônio cultural e lutas contemporâneas pela soberania. Nesse ensaio, valendo-nos sobretudo dos debates ocorridos em nosso workshop, delinearemos o campo da arqueologia afro-latina-americana. Nossa intenção é, também, assinalar como ele pode contribuir com a antropologia, os estudos afro-latino-americanos e as políticas afro-reparatórias.
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Cruz de Oliveira, Maria Aparecida. "“Literatura afro-brasileira” ou apenas “literatura”?" Studia Iberystyczne 18 (December 31, 2019): 117–34. http://dx.doi.org/10.12797/si.18.2019.18.08.

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Abstract:
As denominações “periferia”, “marginal” e “negro”, palavras ligadas ao imaginário de segregação e preconceito, passam por uma inversão de estigma, fazendo com que termos injuriosos apreendam afirmações positivas. A sujeição estratégica aos termos tem um carácter de subjetivação, a composição de identidades coletivas. Os adjetivos marcam um coletivo positivamente ao acompanhar a palavra literatura para representar a escrita de escritores da nossa periferia urbana e escritores negros brasileiros, da periferia ou não.Penna (2015) concorda que não há homogeneidade nos nomes nem nas experiências que eles descrevem, o que há é divergências e diferenças. Um exemplo são as várias nomenclaturas dadas pela crítica para as escrituras de autoria negra. Existem muitos registros de nomenclaturas e alguns divergem por detalhes ou posturas ideológicas, no entanto, elas só acrescentam à discussão acerca da autoria negra. São nomenclaturas como “literatura afro-brasileira”, defendida por Eduardo de Assis Duarte (2011), Florentina de Souza e Maria Nazaré Lima (2006) e Luiza Lobo (2007, p. 331); “literatura negro-brasileira” proposta por Cuti (2010), “literatura negra” utilizada por Octávio Ianni (2011) e Zilá Bernd (1988) etc. Sem desconsiderar essa diversidade, mas considerando a importância dela para o debate da literatura de autoria negra apresentarei a visão de alguns escritores sobre os motivos que os levaram a adotar um adjetivo para identificar suas produções literárias. A intenção não é discutir qual o termo mais adequado – embora tenha optado neste trabalho por chamar a literatura produzida por escritores(as) negros(as) de afro-brasileira – mas mostrar porque alguns escritores escolheram usar alguns desses adjetivos ao invés de apenas o substantivo literatura ou a expressão literatura brasileira, e da necessidade desses escritores se autonomearem ou filiarem suas produções a um desses adjetivos.
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Price, Zachary. "Remembering Fred Ho: The Legacy of Afro Asian Futurism." TDR/The Drama Review 60, no. 2 (June 2016): 48–67. http://dx.doi.org/10.1162/dram_a_00547.

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Abstract:
What is Afro Asia? What are the political and cultural connections between Black Americans and Asian Americans? What does jazz have to do with martial arts? In 1997 Fred Ho began creating a series of Afro Asian jazz martial arts performance pieces that brought together a synthesis of martial arts practitioners, dancers, and jazz artists, reflecting the legacy of the Bandung Conference of 1955.
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Grice, Mary Oldham, and Courtney Vaughn. "Third graders respond to literature for and about Afro-Americans." Urban Review 24, no. 2 (June 1992): 149–64. http://dx.doi.org/10.1007/bf01239357.

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LOURENÇO, Lucília Teodora Villela de Leitgeb. "A LITERATURA AFRO-AMERICAN." Open Minds International Journal 1, no. 3 (November 20, 2020): 183–91. http://dx.doi.org/10.47180/omij.v1i3.82.

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Abstract:
Esta análise denominada “Estudo da tradução brasileira do livro “O Olho Mais Azul” acessa Estudos Culturais, Literários e Estudos da Tradução com o objetivo de analisar a tradução além da perspectiva logocêntrica, focando em manifestações culturais expressos pela língua. Neste estudo de caso atenção será focada nas vozes do livro pela escritora norte-americana e afrodescendente Toni Morrison, e como ela desafia os pressupostos brancos, patriarcais, protestantes e critérios Protestantes em que está baseado o contexto cultural dos Estados Unidos. Nossa investigação toma como ponto de partida o plano linguístico em que Morrison opta por usar não somente a norma culta da Língua Inglesa, mas a variante Black English, um registro que abre espaço para a diferença. Neste estudo, a tradução brasileira de The Bluest Eye em Português O Olho Mais Azul por Manuel Paulo Ferreira é o alvo de análise a partir da perspectiva culturalista.
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Nascimento, Carlos Alexandre da Silva. "Uma era de contradições: segregação e resistência afro-americana no período progressista, 1890-1920." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 27 (December 27, 2019): 103–43. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.27.2019.3434.

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Abstract:
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo uma análise acerca do processo de degradação das relações raciais entre brancos e negros nos Estados Unidos durante os anos de 1890 e 1920, bem como as formas de protesto empregadas pelos afro-americanos para combatê-la. Durante o período, historicamente denominado como Era Progressista, estruturou-se uma série de leis que se destinavam a privar os negros norte-americanos dos benefícios disponíveis àqueles considerados cidadãos estadunidenses. Além dessa legislação, conhecida como “Jim Crow”, costumeiramente entendida como um fenômeno sulista, práticas informais de segregação e racismo também fizeram parte do norte e demais regiões do país. Convenções sociais procuravam demonstrar ao negro qual deveria ser sua posição na sociedade: se não mais a de um escravo, pelo menos a de um cidadão de segunda classe. Nessa configuração, apesar do nome e de alguns avanços sociais, a Era Progressista não foi tão progressista assim para os afro-americanos.Palavras-chave: Era Progressista, segregação, afro-americanos.
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Silva, Ana Rita Santiago da. "DA LITERATURA NEGRA À LITERATURA AFRO-FEMININA." Via Atlântica, no. 18 (December 30, 2010): 91. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i18.50743.

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Abstract:
O PRESENTE TEXTO TEM COMO EIXOS TEMÁTICOS: AUTORIA, LITERATURA E IDENTIDADES. DISCUTE-SE POR MEIO DELES OS SIGNOS LITERATURA NEGRA E LITERATURA AFRO-FEMININA. POR ESES SEGMENTOS LITERÁRIOS, AUTORES/AS NEGROS/AS TECEM VERSOS E NARRATIVAS COM MARCAS DISCURSIVAS EM QUE TRAÇOS DE AFRICANIDADES SÃO EVIDENCIADOS. TEM-SE COMO OBJETIVO COMPREENDER AS TESITURAS DESES PROJETOS ESTÉTICOS, QUE COMPÕEM A LITERATURA BRASILEIRA, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO AS TENSÕES, AMBIVALÊNCIAS, CONTESTAÇÕES, PERTINÊNCIAS E NEGOCIAÇÕES QUE CIRCUNDAM ESAS DESIGNAÇÕES.
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Smitherman, Geneva. "African Americans and "English Only"." Language Problems and Language Planning 16, no. 3 (January 1, 1992): 235–48. http://dx.doi.org/10.1075/lplp.16.3.02smi.

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Abstract:
RESUMEN Los americanos de origen africano y el "inglés solamente" El movimiento en pro del "inglés solamente" generalmente no se caracteriza como tema rel-acionado a los afro-americanos; se tiende a limitar el enfoque a los hispanos y asiâticos. Sin embargo, la lucha histórica de los negros en general, y en torno al vernáculo negro en particular, puede ser una fuerza importante en la lucha pro los derechos linguisticos de los grupos minori-tarios. Se investiga la perspectiva negra a través de un breve repaso de los amplios beneficios sociales de la lucha afro-americana - por medio del lente del liderato negro - y a través de una encuesta de afro-americanos residentes de grandes ciudades. La conclusión destaca la necesidad de activar y educar a los afro-americanos en cuanto al "inglés solamente". RESUMO Afrikaj usonanoj kaj la movado "Nur-Angla" La nuntempa movado "Nur-Angla" (kiu celas oficialigi la anglan lingvon en Usono kiel solan oficialan lingvon) kutime ne estas karakterizata kiel demando por afrikaj usonanoj, car gi foku-sigas je hispanparolantoj kaj azianoj. Sed la historia strebado de nigruloj generale, kaj cirkaŭ la nigrula angla idiomo specife, implicas ke afrikaj usonanoj povas konsistigi signifan forton en la strebado por minoritataj lingvaj rajtoj. Oni ci tie esploras la nigrulan perspektivon pri Nur-Angla per mallonga superrigardo de la pli vastaj sociaj avantagoj de la afrik-usona strebado, tra la lenso de la nigrula gvidantara klaso, kaj per publika enketo de afrikaj usonanoj en cefaj urboj. La artikolo konkludas, ke necesas aktivigi kaj klerigi la afrikajn usonanojn pri Nur-Angla.
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Silva, Antônio Aparecido da. "Jesus Cristo luz e libertador do povo afro-americano." Revista Eclesiástica Brasileira 56, no. 223 (September 30, 1996): 636–63. http://dx.doi.org/10.29386/reb.v56i223.2514.

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Oliveira, Natalino da Silva de, and Anderson Novais Soares. "Literatura afro-brasileira e exclusão:." Revista de Estudos e Pesquisas sobre Ensino Tecnológico (EDUCITEC) 7 (March 12, 2021): e133521. http://dx.doi.org/10.31417/educitec.v7.1335.

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Abstract:
Este artigo foi motivado por uma pesquisa de mestrado, em andamento, em que se investiga o ensino de literatura afro-brasileira no ensino médio. O objetivo deste trabalho é abordar questões relacionadas ao ensino da literatura afro-brasileira em sala de aula e o cumprimento da Lei 10.639/2003. Para isso, apresenta-se, inicialmente, um panorama da situação de escolarização da população negra brasileira e da presença do preconceito racial na sociedade e na literatura. Em seguida, propõe-se estabelecer um conceito de literatura afro-brasileira segundo as concepções de Duarte (2017), Fonseca (2014) e Cuti (2010). Por fim, são demonstradas algumas constatações sobre a efetivação do ensino de literatura afro-brasileira em sala de aula, com base em revisão bibliográfica de artigos acadêmicos. Analisam-se aspectos como a importância da literatura para a formação humana, o modelo eurocentrista predominante na literatura brasileira e nos currículos escolares, a formação deficitária de professores e a invisibilidade de pessoas negras nos livros didáticos.
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Mazama, Ama. "EDUCAÇÃO DOMICILIAR COMO PROTECIONISMO RACIAL NOS ESTADOS UNIDOS." Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), no. 31 (November 17, 2019): 34–52. http://dx.doi.org/10.26512/resafe.vi31.28255.

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Abstract:
Embora a educação domiciliar esteja aumentando consideravelmente na comunidade negra dos Estados Unidos, as pesquisas sobre as motivações dos pais negros que escolhem educar seus filhos em casa são raras. De fato, os pesquisadores parecem supor que o desligamento dos afro-americanos do sistema escolar é ditado por razões similares à quelas citadas pelos brancos. Muitas vezes, os pesquisadores eurocêntricos negam que os africanos sejam capazes de avaliar seus problemas e sejam incapazes de tomar iniciativas para encontrar soluções para eles. É como se tudo que os negros pudessem fazer fosse simplesmente imitar os brancos cuja experiência é considerada universal. No entanto, a experiência e a voz únicas dos afro-americanos devem ser levadas em conta se realmente quisermos entender por que mais e mais negros não mandam seus filhos para a escola. Neste ensaio, eu exploro três das principais razões pelas quais os afro-americanos estão cada vez mais escolhendo educar seus filhos em casa, a saber: o racismo branco e seu impacto devastador sobre as crianças africanas; a insatisfação com a baixa qualidade da educação; e a desintegração dos laços familiares sob o impacto da escolaridade. Este estudo é baseado em entrevistas com 74 famílias negras que educam seus filhos em casa nos Estados Unidos.
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Penha-Lopes, Vânia. "TRABALHO, AMOR E O ENVOLVIMENTO DOS AFRO-AMERICANOS NA FAMÍLIA." Revista TOMO, no. 12 (October 9, 2008): 111–44. http://dx.doi.org/10.21669/tomo.v0i12.460.

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Abstract:
Existe uma considerável variação no envolvimento dos homens afro- americanos na vida familiar. Quarenta e cinco pais de menores foram entre- vistados em relação às suas histórias de vida e participação na divisão do serviço caseiro. Este artigo examina o impacto das experiências dos traba- lhos e das vidas amorosas dos homens no seu envolvimento familiar. O envolvimento paterno é ao mesmo tempo uma função das restrições estrutu- rais e das interpretações e ações dos homens sobre elas. Como os homens constroem suas experiências no mercado de trabalho e como eles se sentem quanto à ética do trabalho são de importância fundamental. Além disso, as mulheres afetam o comportamento dos homens ao mediar as relações dos homens com seus filhos, ou como parceiras atuais ou como ex-parceiras. Entre os homens que vivem com mulheres, sua participação no serviço caseiro está também ligada ao status empregatício de suas parceiras.
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Carneiro, João. "Por que teologia?" Estudos Afro-Brasileiros 1, no. 1 (May 14, 2020): 17–56. http://dx.doi.org/10.37579/eab.v1i1.3.

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Abstract:
O artigo apresenta o resultado de uma pesquisa com quatro teólogos latino-americanos oriundos da teologia católica, metodista e afro-brasileira. Tal aproximação de diferentes escolas teve como objetivo apresentar uma breve história da teologia e sua possibilidade de tratar múltiplas denominações religiosas por meio do princípio pluralista. A partir disso, traz elementos básicos da constituição e formação da teologia afro-brasileira por F. Rivas Neto e seus desafios atuais.
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Fennel, Christopher C. "Identidade de grupo, criatividade individual e geração simbólica na diáspora Bakongo." Vestígios - Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica 7, no. 2 (December 31, 2013): 177–216. http://dx.doi.org/10.31239/vtg.v7i2.10610.

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Abstract:
Arqueóogos têm recuperado uma variedade de objetos que aparentemente foram utilizados com propósitos religiosos por ocupates de sítios afro-americanos datados entre o final do século dezessete ao século XIX na América do Norte.
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Teixeira, Heloisa Maria. "Circulação de ideias: a influência de Melville Herskovits na trajetória intelectual de Arthur Ramos (1935-1949)." Revista Eletrônica da ANPHLAC, no. 27 (December 27, 2019): 185–221. http://dx.doi.org/10.46752/anphlac.27.2019.3436.

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Abstract:
Resumo: Analisamos a correspondência entre Arthur Ramos e o antropólogo norte-americano Melville Herskovits durante o período de 1935 a 1949, época de sistematização dos estudos afro-americanos. As epístolas entre os dois intelectuais nos revelam um intenso intercâmbio de ideias envolvendo trocas de materiais bibliográficos, pesquisas e divulgação das produções dos estudiosos dos africanismos no Novo Mundo. As fontes mostram ainda as discussões comumente presentes nas correspondências em torno do racismo nas sociedades americanas. Nosso ponto central, portanto, é demonstrar como o envolvimento profissional e pessoal com Herskovits foi o mais importante ponto de inflexão do pensamento ramista em duas situações: quando sua obra secundariza a abordagem médico-psicanalítica para dar protagonismo à Antropologia Cultural, por volta de 1935; e, ao perceber a insuficiência das discussões acadêmicas no contexto da Segunda Guerra Mundial, volta-se à Antropologia Aplicada – que não estava no escopo de seu interlocutor de Northwestern, mas era efervescente em outras instituições americanas pelas quais passou. Palavras-chave: Circulação de ideias; Arthur Ramos; Melville Herskovits; Estudos Afro-Americanos; Estudos Afro-Brasileiros; Luta antirracista.
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George, David. "Os estudantes americanos e a literatura brasileira." Revista USP, no. 20 (February 28, 1994): 128. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i20p128-130.

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Marra, Laísa, and Cátia Bocaiuva Maringolo. "Literatura Afro-brasileira: textualidade e corporeidade." Em Tese 26, no. 1 (November 19, 2020): 14. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.26.1.14-31.

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Abstract:
O principal objetivo deste artigo é apresentar um panorama crítico e historiográfico sobre a discussão do conceito de literatura afro-brasileira ou negra, apresentando e destacando convergências e divergências teóricas. Com isso, esperamos oferecer um arcabouço reflexivo que desafie o discurso hegemônico sobre literatura brasileira tentando ampliar o campo literário, com a inserção de novas categorias, textos e agentes.
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Zin, Rafael Balseiro. "O direito à literatura afro-brasileira." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 32 (February 26, 2021): 23–37. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0232.

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Abstract:
Os primeiros registros da literatura de autoria negra no Brasil datam do início da segunda metade do século XIX, sendo os seus precursores Luiz Gama (1830-1882), com a publicação de suas Primeiras trovas burlescas de Getulino, em 1859, na cidade de São Paulo, e Maria Firmina dos Reis (1822-1917), com a publicação do romance Úrsula, também em 1859, na cidade de São Luís do Maranhão. Contudo, até hoje, mesmo tendo se passado cerca de 160 anos da publicação primeira dessas obras inaugurais, tantos os autores quanto seus escritos continuam sendo desconhecidos pela maioria da nossa população. Se o acesso à literatura deve ser entendido como um direito básico de todos os seres humanos, como sugeriu Antonio Candido em seu clássico ensaio O direito à literatura, por que determinadas vertentes da nossa criação literária, como a literatura afro-brasileira, por exemplo, continuam sendo renegadas por uma parcela considerável da nossa Academia, ignoradas pelos grandes conglomerados do mercado editorial brasileiro ou mesmo desprestigiadas em meio à crítica e ao público leitor? Se a literatura é, de fato, um direito fundamental de todos os indivíduos, afinal, de qual literatura estamos tratando? Tomando esses questionamentos como ponto de partida, o presente artigo tem como objetivo refletir sobre a relação existente entre a formação do cânone literário brasileiro, o racismo e o sexismo que assolam o conjunto da nossa sociedade, buscando, num primeiro momento, dialogar com as ideias do sociólogo e crítico literário contidas em seu ensaio, para, logo em seguida, reavaliar o alcance e os sentidos possíveis desse direito fundamental.
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Silva, Elen Karla Sousa da. "LITERATURA AFRO-BRASILEIRA E SUAS INTERFACES." Palimpsesto - Revista do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ 20, no. 36 (September 15, 2021): 478–504. http://dx.doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.60057.

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Abstract:
Há contrários e adeptos no que se refere à classificação da Literatura Afrodescendente, Negra, Negro-brasileira ou Afro-brasileira. Essa contenda se estabelece quando os/as autores/as negros/as são evidenciados/as. Salientamos que os que se opõem à utilização das variadas terminologias argumentam que a especificação é problemática, pois insinua um julgamento ou uma estigmatização da literatura produzida por negros/as, acarretando dano ao reconhecimento da mesma. Desse modo, apresentamos algumas reflexões sobre a Literatura Afro-Brasileira, a partir da escrita de Conceição Evaristo. No que concerne a esse conceito abordamos, preliminarmente, a perspectiva adotada por Zilá Bernd (1987; 1988a; 1988b; 2003),além de apresentar algumas considerações realizadas por pesquisadores/as e autores/as contemporâneos/as dedicados/as aos estudos de Literatura Afro-brasileira, como Cuti (2010; 2011), Eduardo de Assis Duarte (2008; 2010; 2011) e outros/as, elencados ao longo deste estudo.
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Peres, Elena Pajaro. "A pequena Bridges e seu grande feito." Sankofa (São Paulo) 6, no. 11 (August 6, 2013): 119. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2013.88927.

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Abstract:
Determinação e persistência na luta dos afro-americanos pelos direitos civis nos Estados Unidos na década de 1960Resenha do livro infanto-juvenil de Madeline Donaldson. Ruby Bridges, New York: Barnes & Noble, 2009. (History Maker Bios Series)
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Maddox, John. "Una falla geológica de fallas raciales: el Sur norteamericano en Piri Thomas y Manuel Zapata Olivella." Visitas al Patio, no. 10 (October 23, 2017): 13–40. http://dx.doi.org/10.32997/2027-0585-vol.1-num.10/2016/74.

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Abstract:
En los años 1940 dos afro-latinos hemisféricos, el afro-puertorriqueño Piri Thomas y el afro-colombiano Manuel Zapata Olivella, viajaron al Sur durante la época de las leyes discriminatorias Jim Crow y los linchamientos de negros. ¿Por qué se pusieron en peligro? Mi respuesta adapta el concepto de los “movimientos continentales” inter-americanos del crítico John D. “Río” Riofrío al contexto de Jim Crow para mostrar que el Sur norteamericano era una “zona catastrófica” a la cual viajaron estos escritores en su juventud para fortalecer sus identidades afro-latinas y su compromiso con la comunidad. Las confrontaciones de estos autores y sus protagonistas con la zona de desastre del Sur son relevantes mientras América experimenta el Nuevo Jim Crow y la época de Trump.
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Jackson, Luiz, and Alejandro Blanco. "Três críticos latino-americanos." Sociologias 20, no. 47 (April 2018): 138–69. http://dx.doi.org/10.1590/15174522-020004705.

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Abstract:
Resumo A avaliação dos papéis desempenhados pelos críticos literários na formação do campo intelectual mexicano, em contraposição ao Brasil e à Argentina, além do grau e das modalidades de institucionalização (universidade, imprensa, revistas etc.) dessa atividade em torno da década de 1950 é o objetivo central deste artigo. Nessa direção, propomos tomar como ponto de partida a trajetória e a produção intelectual do reconhecido crítico e historiador da literatura mexicana, José Luis Martínez (1918-2007), visando compará-las com as do brasileiro Antonio Candido (1918-2017) e do argentino Adolfo Prieto (1928-2016). Praticada até meados do século XX de forma mundana e entendida como um gênero menor da literatura, a crítica seria alavancada por sua institucionalização universitária, mais precisamente pela criação de cursos superiores em letras, ocorrida nos três países na primeira metade desse século, que, progressivamente, conferiu aos críticos meios específicos de legitimação e, cada vez mais, independentes da chancela dos escritores. Obviamente tal processo se deu lentamente e de maneira conflituosa, mas a ascensão e a autoridade conquistada por esses novos produtores culturais alteraram a morfologia e as relações de força nos campos literário e acadêmico.♦
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McClish, Glen. "The Instrumental and Constitutive Rhetoric of Martin Luther King Jr. and Frederick Douglass." Rhetorica 33, no. 1 (2015): 34–70. http://dx.doi.org/10.1525/rh.2015.33.1.34.

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Abstract:
This study of the instrumental and constitutive rhetoric of Martin Luther King Jr.'s “Letter from Birmingham Jail” (1963) and Frederick Douglass's “Introduction” to The Reason Why the Colored American is not in the World's Columbian Exposition: The Afro-American's Contribution to Columbian Literature (1893) explores both the striking similarities between the rhetorical characteristics of the texts and their contrasting receptions. Whereas King's “Letter” took advantage of the powerful zeitgeist of the Civil Rights Movement, Douglass's “Introduction” was stymied by the oppressive climate of the late-nineteenth century, including the conservative self-help movement that dominated African American's responses to discrimination and opportunity.
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Francisco, Flavio Thales Ribeiro. "O fim das fraternidades raciais latino-americanas no imaginário afro-americano: a viagem de George Schuyler pela América Latina (1948)." Topoi (Rio de Janeiro) 21, no. 45 (September 2020): 657–81. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02104506.

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Abstract:
RESUMO O objetivo deste artigo é o de analisar o relato de viagem do intelectual afro-americano George Schuyler pela América Latina em 1948. A sua intenção era a de retratar a presença e as experiências dos negros nas forças armadas dos países latino-americanos, comparando-as com a situação dos negros nas forças armadas estadunidenses. Naquele mesmo ano, o presidente Harry Truman havia assinado uma ordem executiva para iniciar o processo de desagregação das forças armadas, tentando assegurar o voto dos negros em uma eleição disputada com outros dois candidatos. O jornal Pittsburgh Courier, no qual atuava George Schuyler, interessado em promover o debate sobre a inclusão de negros nas forças armadas, financiou a sua viagem pela América Latina. Schuyler acreditava na ideia, compartilhada entre várias lideranças negras, de que as sociedades latino-americanas, apesar da pobreza material, eram muito mais inclusivas que a estadunidense, possibilitando a mobilidade social das populações negras pelo continente, principalmente no Brasil. Entretanto, ao testemunhar a realidade dos negros latino-americanos, o intelectual fez um retrato distinto das representações difundidas entre os afro-americanos, apontando para a coexistência entre miscigenação e preconceito racial, um fenômeno considerado contraditório para estudiosos das relações raciais naquele momento.
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CARBAJAL, SANDRA. "Literatura, raza y género: tres entrevistas a la Luz de la obra de Argentina Chiriboga." Textos y Contextos (segunda época), no. 21 (November 19, 2020): 109–22. http://dx.doi.org/10.29166/tyc.v1i21.2508.

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Abstract:
La obra literaria de Luz Argentina Chiriboga, escritora afroecuatoriana, suscita varias interrogantes en cuanto a la condición de la escritora afro y a la configuración de su literatura en el marco de los feminismos actuales, principalmente del feminismo negro, orientado a la representación de una minoría cultural constituida por las mujeres afro. Para valorar el impacto nacional e internacional de su obra, nos propusimos entrevistar a tres especialistas en literatura afro, de cuyas exposiciones críticas damos cuenta en el presente artículo. Tres ejes teóricos guiaron nuestra charla: literatura afro, género e intervención política en la obra de Argentina Chiriboga.
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Araujo, Reginaldo Silva, Roseli Xavier do Nascimento, Filismina Fernandes Saraiva, and Gildeci De Oliveira Leite. "A Literatura Afro-Brasileira e a experiência em oficinas do Pibid." Revista de Iniciação à Docência 5, no. 2 (August 2, 2020): 117. http://dx.doi.org/10.22481/rid-uesb.v5i2.7165.

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Abstract:
A Literatura Afro-Brasileira é riquíssima e dispõe de diversas obras. O objetivo deste trabalho é relatar e analisar a experiência desenvolvida em oficinas do Núcleo de Iniciação à Docência (ID) “Literatura Afro-Brasileira e Baiana” do PIBID, ministradas para estudantes da 1ª série do ensino médio em Seabra-BA. Para tanto, foi constituído um corpus com poemas, imagens e slides utilizados para a apresentação da Literatura Afro-Brasileira. A análise é baseada em Duarte (2011) Guattari; Deleuze (2003), Brandão (2006) e Araujo (2018) e em textos literários de Conceição Evaristo (2008), Henrique Cunha Jr (1978) e Cristiane Sobral (2011). Os resultados obtidos evidenciam que os discentes, que pouco possuíam contato com o tema e autores, conseguiram assimilar o conceito e as características da Literatura Afro-Brasileira.
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Silva, Mauricio. "RESENHA: Literatura afro-brasileira: 100 autores do século XVIII ao XX, e Literatura afro-brasileira: abordagens na sala de aula." Sankofa (São Paulo) 9, no. 17 (August 15, 2016): 159. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1983-6023.sank.2016.119066.

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Abstract:
Impulsionado pela aprovação, há mais de dez anos, da lei 10.639 e pela visibilidade cada vez maior dos movimentos de valorização da matriz africana da cultura brasileira, os estudos acerca da produção literária afro-brasileira tem ganho, nos últimos anos, importância cada vez maior. É o que demonstra - entre outros exemplos - a recente publicação dos livros Literatura afro-brasileira: 100 autores do século XVIII ao XX e Literatura afro-brasileira: abordagens na sala de aula, ambos organizados pelo professor e pesquisador Eduardo de Assis Duarte.
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Cavalcante, Francys Carla Arraiz Lindoso. "Literatura afro-brasileira: um processo de afirmação identitária e de resistência negra na poesia de Cuti." Opiniães, no. 10 (June 10, 2017): 86. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2525-8133.opiniaes.2017.122432.

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Abstract:
As discussões teóricas a respeito da literatura e da identidade negra brasileira tem crescido nas últimas décadas. Estudiosos discutem a existência de uma vertente afro na Literatura brasileira. Definida como um projeto de expressão de amplo encadeamento discursivo, essa literatura é constituída por obras e autores identificados à afro descendência, transitando, ao mesmo tempo, dentro e fora da literatura brasileira (Ianni, 1988; Duarte, 2008). Nesse sentido, o presente estudo tem como objetivo geral discutir o processo de construção da literatura afro-brasileira e apontar a sua pertinência nos estudos literários a partir da poesia de Cuti, destacando as categorias de identidade e resistência negra. Assim, procuramos interpretar os diferentes enfoques de resistência do ponto de vista afro-brasileiro, considerando a perspectiva de ressignificação dos estereótipos e de outros símbolos cristalizados e negativos sobre o negro, como parte relevante ao processo de afirmação identitária negra no Brasil.
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Trapp, Rafael Petry. "Dorothy Porter e a constituição de um campo bibliográfico sobre o negro no Brasil e nos Estados Unidos (1943-1978)." Topoi (Rio de Janeiro) 21, no. 45 (September 2020): 639–56. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x02104505.

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Abstract:
RESUMO O presente artigo realiza uma análise histórica dos intercâmbios intelectuais, culturais e políticos entre bibliógrafos brasileiros e norte-americanos através do processo de produção da Afro-Braziliana, bibliografia sobre o negro no Brasil compilada pela bibliotecária afro-americana Dorothy Porter entre 1943 e 1978, ano de sua publicação. Por meio de uma história sociocultural da prática bibliográfica, examinamos a formação da obra relativamente aos tensionamentos teóricos, às lutas narrativas, aos dissensos interpretativos e às leituras contrastantes que o trabalho de Porter provocou, tanto em sua constituição quanto em sua recepção. A hipótese principal é a de que as problemáticas engendradas pela Afro-Braziliana reposicionaram politicamente diferentes entendimentos e disputas narrativas de padrões de categorização social dos sistemas raciais atribuídos ao Brasil e aos Estados Unidos.
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Stein, Alexandre. "O inglês vernacular afro-americano: descrição e implicações sociolinguísticas." Entretextos 20, no. 2 (December 11, 2020): 43. http://dx.doi.org/10.5433/1519-5392.2020v20n2p43.

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Abstract:
Neste estudo abordamos questões relativas ao inglês vernacular afro-americano e suas implicações sociolinguísticas. A problemática levantada aqui refere-se ao cenário encontrado em muitas salas de aulas de escolas públicas regulares daquele país, nas quais diferentes etnias com diferentes línguas são atendidas por professores que, muitas vezes, se sentem desorientados quanto à forma de abordar tal multiplicidade. Nosso foco principal é a variedade do inglês vernacular afro-americano (IVAA) ou African American Vernacular English (AAVE). Estudos desenvolvidos desde a década se 1970, sobretudo os de Labov (1972, 2008), são até hoje discutidos, pois a situação dos falantes do IVAA parece ainda causar divergências entre os acadêmicos que pesquisam o assunto. A grande questão aqui é como conciliar a variante do IVAA com o ensino de inglês padrão/culto preconizado em sala de aula. No Brasil, encontramos situação semelhante quando nos referimos ao tratamento dado aos falantes da variedade rural (BORTONI-RICARDO, 2011). Além dos aspectos sócio-histórico-culturais sobre o ensino-aprendizagem de inglês aos afrodescendentes norte-americanos, apresentamos também os aspectos sintáticos causadores de divergências entre o inglês padrão/culto e o inglês vernacular afro-americano. Documentos oficiais americanos como o “Bilingual Education Act” (1968) e órgãos como o “National Council of Teachers of English” (2008) estão em consonância com pesquisadores como Labov (2008) e Pullum (1999) que reafirmam a necessidade de conscientizar o professorado sobre as questões sociolinguísticas envolvidas e alertam para o respeito e a aceitação de variantes não-padrão em sala de aula.
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Harding, Rosemarie Freeney, and Rachel Elizabeth Harding. "O acolhimento, a cura e os vultos: reflexões sobre a religião e a militância negra-norte-americana do sul dos Estados Unidos." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 5, no. 2 (March 31, 2016): 219. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v5i2.2179.

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Abstract:
Este texto, uma colaboração entre Rachel e sua falecida mãe, Rosemarie, reconta, por meio de memórias da vida de Rosemarie enquanto militante no movimento negro dos anos 60 e pela história oral da família Freeney-Harding, a experiência dos negros norte-americanos que migraram do sul do país para cidades do norte do país nas primeiras décadas do século vinte. O texto examina tradições de acolhimento, cura, e uma espiritualidade mística afro-indígena do sul dos Estados Unidos como recursos para militância social e racial na comunidade negra norte americana. O texto está escrita na voz de Rosemarie.Palavras-chave: Ativismo. Negros Sul-americanos. Espiritualidade. Misticismo. Família.
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Gomes, Heloisa Toller. "LITERATURA AFRO-BRASILEIRA: ESPAÇOS DE SILÊNCIO E VOZ." Via Atlântica, no. 12 (December 21, 2007): 33. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i12.50080.

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Abstract:
ESTE TRABALHO DISCUTE ALGUMAS DAS TENDÊNCIAS RECORRENTES DA LITERATURA AFRO-BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA – FORMAÇÃO CULTURAL QUE, NUTRINDO-SE DO MULTIFACETADO FILÃO DA CULTURA AFRO-DESCENDENTE A PARTIR DA DIÁSPORA AFRICANA, ABRE-SE NOTADAMENTE PARA O SOCIAL, ENFATIZANDO OS IMPASSES E DILEMAS, REALIZAÇÕES E FRUSTRAÇÕES, GANHOS E RETROCESSOS VIVIDOS, SECULARMENTE, PELA POPULAÇÃO NEGRA NO BRASIL E NO MUNDO.
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Aragão, Gilbraz. "Culturas e religiões em diálogo a partir de Juan Luis Segundo." Revista de Estudos da Religião (REVER). ISSN 1677-1222 16, no. 1 (April 30, 2016): 34. http://dx.doi.org/10.21724/rever.v16i1.28431.

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Abstract:
O artigo mostra que as explorações interdisciplinares de Juan Luis Segundo,cuja teologia dialogou intensamente com diversas ciências e a epistemologia em busca de novas lógicas para reinterpretar os dogmas cristãos, tem sido apropriada e desenvolvida por novos teólogos e pensadores, sobretudo os que se aventuram na hermenêutica dos sincretismos afro-latino-americanos e do diálogo inter-religioso.
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Rodrigues, Eni Alves. "As obras de literaturas africanas de língua portuguesa nos 'kits' de literatura afro-brasileira." Revista Mulemba 10, no. 19 (December 26, 2018): 34–41. http://dx.doi.org/10.35520/mulemba.2018.v10n19a19755.

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Abstract:
O artigo apresenta uma reflexão crítica sobre os kits de literatura afro-brasileira2, criados para atender a demanda de material pedagógico para a aplicabilidade da Lei nº 10.639/2003. Especificamente foi feito um estudo sobre a presença de obras de literaturas africanas de língua portuguesa nos kits de literatura afro-brasileira das escolas municipais de Belo Horizonte. Foi realizado um estudo quantitativo para averiguar quantas e quais obras de literaturas africanas de língua portuguesa são de fácil acesso no Brasil, investigando também quais aspectos destas obras justificariam sua seleção para os kits de literatura afro-brasileira das escolas municipais de Belo Horizonte.
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Vasconcelos, Mauricio. "Da Superioridade da Literatura Anglo-Americana - Deleuze Crítico Literário?" Aletria: Revista de Estudos de Literatura 5 (October 31, 1997): 125–44. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.5..125-144.

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