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1

Oliveira da Rocha, Marijara. "A POESIA INGÊNUA DE ALBERTO CAEIRO." Letras Escreve 6, no. 1 (October 21, 2016): 403. http://dx.doi.org/10.18468/letras.2016v6n1.p403-417.

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Abstract:
<p>Em seu ensaio <em>Poesia ingênua e sentimental</em>, Friedrich Schiller apresentou o conceito de poeta ingênuo e poeta sentimental, segundo o qual a produção artística do ingênuo seria resultado do contato direto entre o poeta e a natureza, enquanto a poesia sentimental resultaria da reflexão mediada pela razão, devido à impossibilidade de se travar uma experiência direta com a natureza na modernidade. Considerando os conceitos organizados pelo filósofo alemão, e ainda a definição de gênio, apresentada por ele na mesma obra, o presente artigo tem por objetivo analisar os poemas de <em>O Guardador de Rebanhos</em>, de Alberto Caeiro, a partir dos conceitos de poesia ingênua e de gênio, apresentados por Schiller.<strong></strong></p>
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Café, Carlos. "O Pensamento Ecológico de Alberto Caeiro." Philosophica: International Journal for the History of Philosophy 14, no. 28 (2006): 304–6. http://dx.doi.org/10.5840/philosophica2006142837.

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3

Souza, Cláudia Franco. "Friedrich Nietzsche & Alberto Caeiro: paganismo e linguagem." Cadernos Nietzsche 36, no. 1 (June 2015): 245–65. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422015v3601cfs.

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Abstract:
Resumo:Neste artigo pretendemos aproximar reflexões sobre a linguagem apresentadas pelo filósofo Friedrich Nietzsche em seu texto Sobre verdade e mentira no sentido extramoral, e a filosofia pagã do heterônimo de Fernando Pessoa, Alberto Caeiro. Utilizaremos no corpus desta análise o texto de Nietzsche já citado, a obra O Guardador de Rebanhos de autoria de Caeiro, e alguns textos em prosa de Fernando Pessoa, António Mora, Ricardo Reis e Álvaro de Campos. O artigo está dividido em três partes: na primeira, mostraremos as leituras que Pessoa realizou sobre a obra de Nietzsche, no segundo momento mostraremos a dinâmica de linguagem que envolve a filosofia pagã de Alberto Caeiro e suas possíveis relações com a crítica realizada pelo jovem Nietzsche sobre a linguagem e no terceiro momento a relação entre o paganismo de Nietzsche e do mestre Caeiro à luz dos escritos de António Mora, Fernando Pessoa e Ricardo Reis.
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4

Rodríguez Vargas, Angélica. "Alberto Caeiro, en los límites del decir." Logos: Revista de Lingüística, Filosofía y Literatura 29, no. 1 (June 2019): 37–44. http://dx.doi.org/10.15443/rl2903.

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5

Zenith, R. "Alberto Caeiro (Fernando Pessoa): From Uncollected Poems." Literary Imagination 5, no. 1 (January 1, 2003): 67–68. http://dx.doi.org/10.1093/litimag/5.1.67.

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6

Boniatti, André. "PESSOANAMENTE: FICÇÕES ACERCA DA PESSOA DO PESSOA." Revista Desassossego, no. 14 (February 15, 2016): 171–84. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v7i14p171-184.

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Abstract:
Texto poético-dramático que se usa das figuras heteronímicas de Alberto Caeiro e Fernando Pessoa na construção de um enredo fictício, o qual explora as expressões poéticas de ambos: O Pessoa sombrio, com toques poenianos, e o estilo céptico e despreocupado de Caeiro.
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Campos, W. S. F. A. "A Coragem em Alberto Caeiro: Uma Leitura do Poema de Alberto Caeiro a Partir do Pensamento de Paul Tillich." Correlatio 12, no. 23 (June 30, 2013): 119–27. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v12n23p119-127.

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Ramos, Isaac Newton Almeida. "O SAGRADO E O PROFANO EM ALBERTO CAEIRO." Revista Desassossego 2, no. 3 (June 10, 2010): 26. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v2i3p26-38.

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9

Barroso de Sá, Patrícia. "O pensamento taoista e o olhar de Alberto Caeiro." Diacrítica 34, no. 3 (December 11, 2020): 180–95. http://dx.doi.org/10.21814/diacritica.537.

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Abstract:
O presente artigo tem como principal objetivo comentar e analisar comparativamente duas obras literárias: a obra poética de Alberto Caeiro, heterónimo do ilustre poeta português Fernando Pessoa, e a obra clássica chinesa Dao De Jing (道德经,Dào dé jīng) que está na base da Filosofia Taoista. Deste modo, pretende-se comparar as ideologias interpretadas em ambas as obras, analisando semelhanças e diferenças, de forma a compreender as mesmas e as razões por detrás de tais similaridades e afastamentos. Para tal, ter-se-á sempre em conta diferenças culturais, não só provenientes do facto das obras se encontrarem em países muito díspares e longínquos fisicamente, como também do facto de se localizarem em épocas temporalmente muito distantes.
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Sousa, Lisandra. "Fernando Pessoa’s Diasporic Ulysses of Transmutation and Settled Argonaut of Sensations Alberto Caeiro." Remate de Males 36, no. 2 (December 16, 2016): 523. http://dx.doi.org/10.20396/remate.v36i2.8647917.

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Abstract:
Ulisses, o fundador de Lisboa e criador da naçãoconforme estudos etimológicos (questionáveis), é um leitmotif da transmutabilidade na obra Mensagem de Fernando Pessoa. Enquanto no épico renascentista deCamões, Os Lusíadas, Ulisses é olíder da primeira “comunidade imaginada” (Anderson) que de Portugal se dispersapelo mundo, o Ulisses da modernidade de Pessoa é uma identidade de criatividadeque, sendo ‘mudo’ e ‘brilhante’, representa o despossessado, o sem-nome, e temuma identidade em trânsito. Neste estudo o Ulisses da criatividade de Pessoa e omigrante Alberto Caeiro, seu heterónimo e mestre, são arquétipos dasidentidades diaspóricas e enraízadas do modernista. Como tal, o Ulisses dePessoa e o migrante Caeiro são identidades transnacionais e traducionais cujosdeslocamentos consistem numa “escrita-dupla” (Bhabha) de cultura em portuguêspois, para Pessoa, a poesia moderna é um espaço de interações revelador daambiguidade dos muitos nacionais sem-voz cujas contribuições para a nação nuncachegam a ser reconhecidas; elas estão, no entanto, inscritas no diálogotransversal de Ulisses e Caeiro.
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Queiroz, Mario Cesar Newman de. "O sentido do amor na “metafísica do corpo” de Alberto Caeiro." Revista Diadorim 13 (June 28, 2013): 272–94. http://dx.doi.org/10.35520/diadorim.2013.v13n0a3996.

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Abstract:
Análise do amor como possível aporia no pensamento fundador de uma “metafísica do corpo” em Alberto Caeiro. Dentro da tradição ocidental o amor suscita uma potência que ultrapassa fronteiras de tempo, espaço e mesmo da vida e da morte. Desse modo, o amor coloca, para a empiria do corpo e do imediato que a poesia de Alberto Caeiro construiu em o Guardador de Rebanhos e prossegue em Poemas Inconjuntos, um problema de difícil ou impossível solução. A condenação do pensamento, em prol de uma valorização dos sentidos não mediados pelo pensamento, é, nos seis poemas de O pastor amoroso, posta em xeque pelo advento do amor do pastor por uma mulher, que o leva a afirmar o amar ser pensamento. Essa reviravolta no pensamento poético do heterônimo finda com a não correspondência da amada e abre-se numa nova afirmação de pluralidade da realidade.
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Pereira, Mariella Augusta. "O uso sublime de uma figura de linguagem e o pathos retórico de Alberto Caeiro." Alea: Estudos Neolatinos 20, no. 3 (December 2018): 257–75. http://dx.doi.org/10.1590/1517-106x/203257275.

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Abstract:
Resumo Este artigo propõe uma leitura em chave retórica da obra de Fernando Pessoa, ao identificar a heteronímia com uma figura de linguagem - a etopeia -, e também investiga o pathos apreendido do discurso de Alberto Caeiro.
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CANDIDO, Gisele Batista. "As Experiências Poético-Filosóficas de Fernando Pessoa e a Não-Filosofia de Alberto Caeiro." PHENOMENOLOGICAL STUDIES-Revista da Abordagem Gestáltica 25, no. 2 (2019): 196–208. http://dx.doi.org/10.18065/rag.2019v25n2.10.

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Jull Costa, Margaret. "Margaret Jull Costa on translating poem XLIV by Alberto Caeiro (again)." Translator 26, no. 4 (October 1, 2020): 424–29. http://dx.doi.org/10.1080/13556509.2020.1905353.

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Fernandes, Annie Gisele. "O VER E O ESCREVER – PROCESSOS CONSTITUTIVOS DO SER EM ALBERTO CAEIRO E EM OCTAVIO PAZ." Via Atlântica, no. 11 (June 29, 2007): 117. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i11.50669.

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Abstract:
ESTE ENSAIO APRESENTA O VER E O ESCREVER PELA PERSPECTIVA DE QUE, NA MODERNIDADE E NA PÓS-MODERNIDADE, APRESENTAM-SE COMO PROCEDIMENTOS POÉTICOS IMPORTANTES PARA A CONSTITUIÇÃO DO SER (INDIVIDUAL E NACIONAL). PARA ISSO, PROPÕE-SE ANALISAR O POEMA VII DE “O GUARDADOR DE REBANHOS”, DE ALBERTO CAEIRO, E “ESCRITURA”, DE OCTAVIO PAZ.
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Camargo, Jeovane. "Da coisa — de se a frequentam outras coisas." Griot : Revista de Filosofia 19, no. 2 (June 13, 2019): 135–53. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v19i2.955.

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Abstract:
Propomos investigar a originalidade da poesia de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, frente ao pensamento moderno e contemporâneo. Ao aliar uma experiência original da realidade imediata, uma desaprendizagem das abstrações metafísicas/modernas e uma linguagem conciliada com as coisas elas mesmas, a poesia de Caeiro se mostra apta a figurar como uma superação possível das dicotomias características do pensamento moderno, como sujeito e objeto. Ela pode solucionar também os impasses da fenomenologia de Merleau-Ponty, como a articulação corpo e natureza e a passagem da experiência perceptiva muda à linguagem. Para tanto, consideramos pontualmente a experiência caeiriana da coisa, do corpo, da linguagem, e sua negação da Realidade como tempo e como desejo.
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Moore, Isabel A. "Listening for Lost Creeks: Recollecting Absence via Alberto Caeiro and Eirin Moure." University of Toronto Quarterly 83, no. 3 (July 2014): 705–22. http://dx.doi.org/10.3138/utq.83.3.705.

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Provinciatto, Luís Gabriel. "Fé, poesia e pensamento como expressões do poetar: aproximações entre Alberto Caeiro e Martin Heidegger | Faith, poetry and thought as expressions of poeting: convergences between Alberto Caeiro and Martin Heidegger." Reflexão 44 (August 21, 2019): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v44e2019a4463.

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Abstract:
Tendo como ponto de partida dois textos – “O guardador de rebanhos”, de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa (1888-1935), e “Paisagem criativa: por que permanecemos na província?”, do filósofo Martin Heidegger (1889-1976) –, este trabalho levanta a hipótese de que entre experiência e linguagem não há qualquer mediação. Desse modo, a linguagem torna manifesto aquilo que é experienciado. Lê-se a fé sob o crivo experiencial – enquanto experiência religiosa –, de modo que ela se torna um modo possível de signifi car a existência. Esse sentido é o que a linguagem manifesta, a princípio, não como conceito, mas como linguagem poética: poetar. A poesia, assim, não é aqui compreendida somente como um estilo literário e linguístico, mas como meta explícita da fala. O poetar, concretizando-se de diferentes maneiras, parte de um mesmo ponto: da situação hermenêutica própria de cada existente. Ou seja: o poetar manifesta a experiência em sua individualidade, intersubjetividade e objetividade. Isso é o que aproxima Caeiro e Heidegger: por vias distintas, poeta e pensador permitem compreender a experiência da vida manifestada na linguagem. O poetar se mostra como salvaguarda da fé, da poesia e do pensamento, pois lhes permite ser enquanto tal, manifestando-se de diferentes modos.
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Fernandes, Geraldo Augusto. "FERNANDO PESSOA, CESÁRIO VERDE. SUAS CIDADES." Revista Desassossego, no. 15 (August 16, 2016): 102–15. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v8i15p102-115.

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Abstract:
Não é desconhecido, se não a paixão, mas o culto da cidade, da vida urbana pré-moderna – em Cesário Verde – e já modernista – em Fernando Pessoa. “Num bairro moderno”, Cesário Verde, ao pintar os “transparentes” que matizam não só as casas, a natureza à sua volta, mas também as pessoas, tem um súbito insight: “que visão de artista! / Se eu transformasse os simples vegetais (...)/ Num ser humano que se mova e exista...” Pessoa-Caeiro, em “O guardador de rebanhos”, parece oprimir-se “Na cidade [em que ] as grandes casas fecham a vista à chave, / Escondem o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu, / Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar, / E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.” O clima que deixa Verde em seu poema – e, parece, naqueles todos em que a cidade é sua protagonista maior – é, sob seu olhar, só deslumbramento. Seria para Alberto Caeiro a cidade também deslumbramento ou seria onde nossos olhos são empurrados “para longe de todo o céu”? Pretendo, com esses dois poemas, estudar o olhar de Cesário e de Pessoa-Caeiro sobre a cidade.
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Silva, N. G. "O Divino e o Demônico em “O Guardador de Rebanhos” de Alberto Caeiro." Correlatio 4, no. 8 (October 31, 2005): 58–73. http://dx.doi.org/10.15603/1677-2644/correlatio.v4n8p58-73.

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Amorim, Bernardo Nascimento de. "Solidão e singularidade em Fernando Pessoa." Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no. 50 (December 31, 2013): 187. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.50.187-203.

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Abstract:
<p>O objetivo do texto é desenvolver algumas reflexões sobre a obra de Fernando Pessoa a partir das ideias de solidão e singularidade, apresentadas por Alfonso Berardinelli em “Quatro tipos de obscuridade”. Pretende-se descrever e analisar algumas das tensões presentes na obra do escritor português, focalizando, em especial, as relações entre três de suas facetas, quais sejam, Bernardo Soares, Álvaro de Campos e Alberto Caeiro. Merecerão destaque ideias como a da hipertrofia da consciência, em contraste com a percepção de que só são felizes os homens comuns, de modo a se evidenciarem as oscilações do poeta, que nem pode deixar de colocar em dúvida o valor da sua diferença, nem se resigna a negá-la por completo.</p><p>The aim of the paper is to develop some reflections on Fernando Pessoa’s work through the ideas of solitude and uniqueness, presented by Alfonso Berardinelli in “Four kinds of obscurity”. It is intended to describe and analyze some of the tensions present in the work of the Portuguese writer, focusing, in particular, on the relations among three of his facets, namely, Bernardo Soares, Álvaro de Campos and Alberto Caeiro. Ideas such as the hypertrophy of consciousness will be highlighted, in contrast with the perception that only common men are happy, in order to put in evidence the poet’s oscillations, who neither can avoid doubting the value of his difference nor accepts denying it completely.</p>
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Ladeira, António. "“Devo ser a Fernanda Pessoa, modéstia à parte”: diálogos com Alberto Caeiro em Adília Lopes." Elyra, no. 14 (2019): 87–105. http://dx.doi.org/10.21747/21828954/ely14a4.

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Camolezi, Marcos Daniel. "Fragmentary thinking and Psychology in Henri Bergson." Primeiros Escritos 1, no. 1 (December 5, 2009): 181. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5920.primeirosestudos.2009.136838.

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Abstract:
Este artigo busca estudar algumas reflexões psicológicas encontradas no Ensaio sobre os dados imediatos da consciência. Primeiramente, põe-se a importante crítica ao mecanicismo e ao associacionismo, para que sejam compreendidos os seus modos de operação intelectuais, reconhecendo-se que a realidade mental escapa a todo procedimento inteligente e que somente a intuição apreende o modus vivendi psicológico. A compreensão intuitiva do Tempo sem Espaço é, então, a chave para uma psicologia empenhada no contato direto com a interioridade subjetiva. Nesse contexto, Alberto Caeiro pode se mostrar, por meio da expressão literária, um poeta também avesso ao pensar fragmentária e espacialmente
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Toldi, Romina Perez. "De una relación:." Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação (RESAFE), no. 12 (October 5, 2011): 15–27. http://dx.doi.org/10.26512/resafe.v0i12.4345.

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Abstract:
Este texto sencillamente se ocupa de una relación, la relación entre poesía (o una forma de leer poesía) e infancia, cuando estas coinciden en alguien que de lunes a viernes trabaja en una escuela para niños y niñas de los 0 a los 3 años. Este texto sencillamente intenta comunicar una forma singular de mirar, donde la voz que escribe sólo funciona para hilvanar la voz de los que al frotar, dan calor. Un pequeño recorrido por Martin Heidegger, Wislawa Szymborska, Walter Benjamin, Alberto Caeiro, Dominique Sampiero, Clarice Lispector, Peter Handke, Jorge Larrosa y la vida/mirada cotidiana en una escuela infantil. Nada más.
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Montelongo, José Galindo. "La saudade de la inocencia y la inmediatez en Fernando Pessoa." Tópicos, Revista de Filosofía 13, no. 1 (November 28, 2013): 105. http://dx.doi.org/10.21555/top.v13i1.425.

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Abstract:
El cineasta Friederick, del filme de WimWenders, Lisbon Story (1994), teme, muy a la manera kantiana, que la mirada humana le quita la pureza y la autenticidad al objeto retratado, traicionándolo; de la misma forma, el poeta Fernando Pessoa teme que la razón traiciona a la vida. Por ello, Friederick deja de mirar, así como Pessoa deja de pensar. De entre los heterónimos de Pessoa, Alberto Caeiro destaca por la suspensión del juicio -ya que el pensamiento es antinatural- y, como Nietzsche, por su mística de lo sensible, expresada en poesía que exalta la inmediatez y descalifica la consciencia, buscando constantemente el seguimiento acrítico del curso de la naturaleza, anhelando la inocencia, la inmediatez.
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Provinciatto, Luís Gabriel. "Una lectura de El guardador de rebaños a la luz del “habla poética” de Ser y tiempo." Differenz, no. 5 (2019): 51–72. http://dx.doi.org/10.12795/differenz.2019.i05.03.

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Abstract:
El § 34 de Ser y tiempo apunta a el “habla poética” como modo explícito de comunicación de las posibilidades existenciarias, manifestando el ser-ahí en su singularidad. El lenguaje, cuyo fundamento es el “habla” (Rede), articula, por tanto, el “encontrarse” (Befindlichkeit) y el “comprender” (Verstehen). Esto que se manifiesta por el lenguaje no es, al principio, concepto -obra de un ejercicio reflexivo-, sino sentido -proveniente de una experiencia fáctica. El “habla poética” caracteriza, así, el modo hermenéutico de articulación y construcción del lenguaje debidamente encontrada. Esto permite leer El guardador de rebaños de Alberto Caeiro, heterónimo de Fernando Pessoa, a partir del “habla poética”, notando que en el poema se articula el encontrarse, el comprender y el habla.
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PARKER, JOHN. "Fernando Pessoa, "O manuscrito de O guarbador de rebanhos de Alberto Caeiro", ed. Ivo Castro (Book Review)." Bulletin of Hispanic Studies 65, no. 3 (July 1988): 315. http://dx.doi.org/10.3828/bhs.65.3.315a.

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Moisés, Carlos Felipe. "2 POEMAS DE RUBENS RODRIGUES TORRES FILHO." Rebeca - Revista Brasileira de Estudos de Cinema e Audiovisual 3, no. 2 (July 25, 2016): 4. http://dx.doi.org/10.22475/rebeca.v3n2.335.

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Abstract:
Para quem não tenha reparado nas belas performances anteriores de Rubens Rodrigues Torres Filho (Investigação do olhar, 1963; O voo circunflexo, 1981; A letra descalça, 1985; Poros, 1989), uma boa surpresa do seu último livro (Retrovar, 1993), mas presente na obra toda, é a simbiose entre erudição e criação poética. Muitos ainda teimam em acreditar na inocência do ato criador e na sua suposta incompatibilidade com a cultura de alto nível e o uso da razão. O poeta surpreende ao demonstrar o contrário. À medida que os anos passam, e a experiência intelectual se adensa, maisele parece assenhorear-se do ideal proposto por Alberto Caeiro: "Sei ter o pasmo essencial que teria uma criança se, ao nascer, reparasse que nascera deveras". Compor umas "trovas" é pouco. É preciso fazer como Rubens Rodrigues: retrovar.
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De Assis, Jean Felipe. "Uma Literatura Viva em reflexões metafísicas maldispostas." Letras de Hoje 56, no. 1 (June 11, 2021): e38942. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7726.2021.1.38942.

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Abstract:
Nos desenvolvimentos intelectuais e culturais humanos, todas as propostas de ampla iconoclastia racional redundam em outras formas de sistematização, as quais necessariamente utilizam-se de crenças, dogmas, credos e ritos. Tais experiências são revividas nas leituras de Cântico Negro e de Tabacaria, em que a enunciação poética adentra as bases de sustentação da racionalidade e dos modos de expressão do conhecimento humano mediante as variadas formas tradicionais de sustentabilidade do entendimento. Em José Régio, as transformações nas compreensões a respeito do real, a partir das experiências humanas particulares, integram classicismo e modernismo em pujantes articulações na instauração de uma Literatura Viva; em Álvaro de Campos, discípulo de Alberto Caeiro, o contínuo despertar de sonos dogmáticos não propicia ao humano acordar de suas quimeras, mas insere-o em perenes ilusões criadas pelas articulações dos sentidos e do pensamento.
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Caetano, Flávia Cristina Fernandes. "Os cristos de Eça e de Pessoa." Revista do Centro de Estudos Portugueses 20, no. 27 (December 31, 2000): 93. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.20.27.93-108.

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Abstract:
<p>O presente trabalho ao considerar <em>A Relíquia </em>de Eça de Queirós e o poema <em>VIII </em>do <em>Guardador de Rebanhos </em>de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, procura sinalizar para o fato de que estes dois autores, através das referidas obras, em épocas diferentes, mas a partir de uma notável figura dentro da cultura ocidental, ou seja, Jesus o Cristo, conseguem aproximar suas literaturas no sentido de que fazem dela um meio para intervir no contexto no qual estão inseridas – seja apostando na crítica, na ironia, no primeiro caso, ou ainda na palavra, na poesia, no segundo. Assim, ambos parecem vislumbrar a possibilidade de verem ressurgir das cinzas de um ultrapassado Cristianismo, o seu grandioso Portugal, há muito considerado “farol de mundos”. E essa possibilidade, nesse caso, recebe o nome de <em>Arte, </em>mais propriamente, <em>Literatura</em>: a <em>Palavra</em>, cáustica ou simples, uma nova religião.</p> <p>In considering Eça de Queirós’s <em>A Relíquia </em>and the poem VIII of <em>O Guardador de Rebanhos </em>by Alberto Caeiro, Fernando Pessoa’s heteronym, this work tries to signal for the fact this two authors, through the works mentioned above, in different epochs, but some a remarkable character belonging to the western culture, namely, Jesus the Christ, manage to get their literatures close by making them a means to intervene in the context they are – whether relying on criticism irony in the first case or on the word, poetry, in the second. Thus both seem to view the possibility of beholding the revival of their grand Portugal from the ashes of an outstritted Cristianism, this country once considered in the past “headlamp of worlds”. And this possibility, in this case, is named <em>Art</em>, or more properly, <em>Literature</em>: the <em>Wor</em>d, caustic or simple, a new religion.</p>
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João Mayer Branco, Maria. "FERNANDO PESSOA E A ARTE DE JAZER A VIDA." Revista de Filosofia Aurora 22, no. 31 (May 3, 2010): 557. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v22i31.2539.

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Abstract:
Neste estudo procura-se avaliar as consequências da crise das categorias modernas de sujeito e consciência na poesia pessoana. Mostra-se que essa crise não conduz, em Pessoa, a uma concepção niilista da existência, e que do mal-estar do excesso de consciência nasce, na sua obra, a concepção de uma singular experiência de vitalidade em estados que o poeta identifi ca com a infância e com experiências-limite do tempo e do espaço. O reverso positivo da explosão da consciência não corresponde, em Pessoa, a um anseio místico de retorno à unidade e à quietude, mas a uma experiência afectiva do movimento anímico a que chama “desassossego”. Irredutível às categorias fi losófi cas do espaço e do tempo, impossível de deter pelo pensamento, o que está em jogo é a experiência do fl uxo da vida na possibilidade de “mudar de alma” ou do “saber ver” ensinado por Alberto Caeiro.
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Bernal, Angie. "Rivera Muriel, Juan Fernando. “La filosofía sin filosofía de Alberto Caeiro”, Estudios Filosóficos [Universidad de Antioquia] 48.2 (2013): 23-48." Ideas y Valores 63, no. 156 (November 5, 2014): 274–76. http://dx.doi.org/10.15446/ideasyvalores.v63n156.47087.

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Vila Maior, Dionísio. "Fernando Pessoa e a voz de Shakespeare." Anuário de Literatura 22, no. 1 (August 22, 2017): 31. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2017v22n1p31.

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Abstract:
Procurarei refletir sobre o sentido de emulação percetível em alguns textos de Pessoa, no que às relações que com alguns outros escritores canónicos diz respeito; abordarei a relação de pensamento e de admiração que Pessoa manteve, ao longo de toda a sua vida, com Shakespeare, bem como a relação dialógica possível de deduzir nos procedimentos de criação heteronímica pessoana e na criação de personagens shakespeareana. Por essa perspetiva, procurarei concentrar-me em diversas questões: no “problema shakespeareano” (lembrando, pelas leituras de Pessoa, alguns exemplos capazes de esclarecerem um posicionamento específico do poeta português relativamente a Shakespeare); na problemática da “alteridade” — bem como na conceção pessoana de “poeta dramático”, dos “graus da poesia lírica” e da “dinâmica dialógica” inerente à heteronímia de Fernando Pessoa (que nos reenviará, de imediato, para a teoria do fingimento pessoano); no problema da “figuração psicológica” inerente ao poeta dos heterónimos e ao poeta nascido em Stratford-upon-Avon; na “ansiedade da influência” (através da qual refletiremos no papel do heterónimo Alberto Caeiro).
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Gomes, Lauro, and Giorgio Christopulos. "Ler Pessoa. Dois estudos semânticos em torno de sua obra poética." Signo 44, no. 80 (August 15, 2019): 16–29. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v44i80.13721.

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Abstract:
Este artigo tem por objetivo geral mostrar em que medida a interpretação é um fenômeno que − como a argumentação − está inscrito na própria natureza da língua. Com base nos estudos e pesquisas em Semântica Argumentativa, partimos da hipótese de que a significação das palavras é um fator determinante não apenas para a construção do sentido dos enunciados, mas também para o estabelecimento de um possível "percurso de leitura", por meio do qual se depreende o sentido global do discurso. A fim de elucidarmos − de um ponto de vista semântico − esse recurso essencialmente cognitivo que torna possível a interação entre os homens, analisamos dois discursos literários, a saber: um fragmento do Livro do desassossego, de Bernardo Soares, e o segundo poema de O Guardador de Rebanhos, de Alberto Caeiro, ambos de autoria desses dois referidos heterônimos de Fernando Pessoa. As análises desse corpus literário mostram que a interpretação textual está subordinada à significação das palavras, às relações entre as palavras, entre os enunciados, entre as partes do discurso, bem como às instruções que o enunciado dá de sua própria enunciação.
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Baltrusch, Burghard. "A Edição Crítica De Alberto Caeiro/Fernando Pessoa: Elementos Para Um Estudo Da Téchne Heteronímica E De Uma Edição Hermenêutica Não-Linear." Hispanic Review 88, no. 2 (2020): 157–83. http://dx.doi.org/10.1353/hir.2020.0015.

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Basto, Inês Lage Pinto. "Alguém mais belo do que eu: Alberto Caeiro, Leopold Bloom, o Portugal de Pessoa, a Irlanda de Joyce e outras Brancas de Neve." Revista Crítica de Ciências Sociais, no. 74 (June 1, 2006): 41–48. http://dx.doi.org/10.4000/rccs.925.

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Barbosa, Maria Aparecida, and João Marcos da Silva. "O CORPO E A CRIAÇÃO EM LYGIA BOJUNGA." IPOTESI – REVISTA DE ESTUDOS LITERÁRIOS 23, no. 2 (December 6, 2019): 126–39. http://dx.doi.org/10.34019/1982-0836.2019.v23.29199.

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Abstract:
O artigo pretende compreender o impulso de uma prática erótica que se manifesta como criação literária na obra da escritora brasileira Lygia Bojunga. Entende-se que tal prática tange o domínio do corpo. O estudo tem como objeto primeiro o texto de Bojunga, Livro – um encontro, posto em diálogo com as considerações sobre erotismo de Bataille (2017), bem como erotismo na linguagem, que Barthes estuda em O prazer do texto (1987). Palavras-chave: Lygia Bojunga. Erotismo. Criação. Corpo. Referências AGAMBEN, Giorgio. O autor como gesto. In: ______. Profanações. São Paulo: Boitempo, 2007. ANTELO, Raúl. O lugar do erotismo. In: BATAILLE, Georges. O erotismo. Tradução Fernando Scheibe. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. BARTHES, Roland. O prazer do texto. São Paulo: Perspectiva, 1987. BATAILLE, Georges. O erotismo. Tradução Fernando Scheibe. Belo Horizonte: Autêntica, 2017. BOJUNGA, Lygia. A casa da madrinha. 18. ed. Rio de Janeiro: Agir, 1999. ______. Livro – um encontro. 6. ed. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2007. ______. A bolsa amarela. 34. ed. 6 ed. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2008. ______. 6 vezes Lucas. 4. ed. Rio de Janeiro: Casa Lygia Bojunga, 2009. ______. Intramuros. Rio de Janeiro. Casa Lygia Bojunga, 2016. LISPECTOR, Clarice. Felicidade clandestina: contos. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. PESSOA, Fernando. A espantosa realidade das coisas. In: ______. Poemas de Alberto Caeiro. Fernando Pessoa. (Nota explicativa e notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) 10. ed. Lisboa: Ática, 1993. Disponível em: http://arquivopessoa.net/textos/3364. Acesso em: 30 maio 2019. TV CULTURA DIGITAL. Lygia Bojunga – Entrelinhas (11/03/2012). 2012. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=9KKob3AWnGk Acesso em: 19 maio 2019.
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Baltrusch, Burghard. "ANARQUIA E HETERONÍMIA EM FERNANDO PESSOA – O BANQUEIRO ANARQUISTA REVISITADO." Revista de Estudos Literários 1 (November 4, 2014): 251–82. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_1_9.

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Abstract:
Este estudo defende a influência do anarquismo na teoria e estética dos heterónimos de Fernando Pessoa. A análise e contextualização de O Banqueiro Anarquista precisa de ter em conta os paralelismos com, por exemplo, os “Apontamentos para uma estética não aristotélica” de Álvaro de Campos ou a epistemologia radical de Alberto Caeiro. O discurso do banqueiro, construído a partir de ideias de Max Stirner, coloca em destaque um dos maiores axiomas paradoxais da filosofia de Pessoa: a ficção torna-se a única realidade individual (e vice-versa). Seguindo a história da anarquia, Pessoa faz alusão à luta ideológica entre a crítica modernista da razão e as utopias do Iluminismo. Tendo em conta que a utopia é o horizonte último do anarquismo, Pessoa faz o eu emergir como uma construção individual e exagero derradeiro da realidade. A relevância desta assunção reside no paralelismo com um pós-modernismo que desconstrói enfaticamente as grandes narrativas e uma crítica da globalização e desestabilização negativa do neoliberalismo. Assim, a heteronímia, enquanto discurso holístico e estético, implica a abolição daquilo que assumimos como atitudes “naturais” (e “ficções sociais”, incluindo as do próprio anarquismo) em relação com uma realidade objetiva inalcançável. Sendo que a anarquia representa um tipo de unidade da multiplicidade, também a heteronímia o faz, constituindo O Banqueiro Anarquista apenas um exemplo desta condição. A recepção da anarquia na obra de Pessoa convoca o paradoxo como única verdade, como uma reconstrução no seio da eterna desconstrução e tradução de sentido. Nesse sentido, a dialética de O Banqueiro Anarquista é construída, consciente e intencionalmente, como um sofismo satírico que faz despoletar a questão do conflito universal entre realidade e ficção (ou utopia).
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Massuno, Tatiana. "Reading Alberto Caeiro’s Poems with Anthropocene Eyes." Journal of Big History 3, no. 2 (February 21, 2019): 39–48. http://dx.doi.org/10.22339/jbh.v3i2.3240.

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Elliot, Alistair. "Fernando Pessoa: Selected English Poems. Edited by Tony Frazer. Pp. 106. Exeter: Shearsman Books, 2007. Pb. £8.95. Fernando Pessoa: Mensagem/Message. Translated by Jonathan Griffin. Second edition. Pp. 111. Exeter: Shearsman Books; London: Menard Press, 2007. Pb. £8.95. The Collected Poems of Alberto Caeiro. By Fernando Pessoa. Translated by Chris Daniels. Pp. 199. Exeter: Shearsman Books, 2007. Pb. £11.95." Translation and Literature 18, no. 1 (March 2009): 137–42. http://dx.doi.org/10.3366/e0968136108000484.

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Torres, José Henrique Rodrigues. "Dignidade sexual e proteção no sistema penal." Journal of Human Growth and Development 21, no. 2 (August 1, 2011): 185. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.20006.

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Abstract:
De nada adiantou Hércules libertar Prometeu dos rochedos que o aprisionavam, pois o miserável Titã continuou a eles acorrentado, eternamente, por um anel feito com uma pedra deles extraída. Com relação ao tratamento legislativo dado à sexualidade, especialmente no âmbito do direito penal, o sistema jurídico brasileiro sofreu, recentemente, profundas mudanças, mas, de nada adiantará a edição de novos e inovadores dispositivos legais se, ao aplicá-los, os seus intérpretes continuarem acorrentados aos paradigmas que estruturavam os rochedos da antiga sistemática jurídica, construída no terreno pantanoso e traiçoeiro da ideologia patriarcal. Como diria Alberto Caeiros, heterônimo de Fernando Pessoa, não basta abrir a janela para ver os campos e os rios. É preciso romper com os antigos paradigmas.
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Galle, Griet. "Scholastic Explanations of Why Local Motion Generates Heat." Early Science and Medicine 8, no. 4 (2003): 336–70. http://dx.doi.org/10.1163/157338203x00198.

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Abstract:
AbstractSeveral medieval commentators on De caelo II, 7 investigate the question of whether local motion causes heat. I analyse the theories of Averroes, Albert the Great, Thomas Aquinas, Peter of Auvergne, John of Jandun, John Buridan and Nicole Oresme and two anonymous theories. Although all of these authors agree that local motion generates heat, each of them presents his own explanation of the heating effect of motion. Averroes, Thomas Aquinas, John of Jandun and John Buridan argue that motion is the per se cause of heat. Their explanations of the heating effect of motion are based on metaphysical considerations such as the relation between a subject and its characteristics or perfections and the causal order in a genus. Albert the Great, Peter of Auvergne, Nicole Oresme and the anonymous commentators, on the contrary, defend the thesis that motion is the accidental cause of heat. Their explanations refer to physical processes caused by motion.
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Gilabert, Berta. "No nos dejes caer..." Decires 11, no. 12-13 (June 26, 2008): 75–84. http://dx.doi.org/10.22201/cepe.14059134e.2008.11.12-13.196.

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Abstract:
Desde el principio de las civilizaciones, el mal fue personificado en figuras demoniacas; en la tradición judeo-cristiana se le llamó Demonio, Satanás y Luzbel, entre otros apelativos. La sociedad novohispana, pertenece al mundo católico, creía en la existencia del mal y en que los pecados cometidos por el hombre eran provocados por el mismísimo Diablo. Según el Diccionario de Autoridades de 1739, la tentación “es la instigación o estímulo que induce o persuade a alguna cosa mala”, y establece que el tentador por antonomasia es el Demonio. En términos bíblicos, tentación traduce la palabra hebrea massâh, que quiere decir prueba o dificultad, y se usa para cualquier situación que puede debilitar la fe del hombre y alejarlo de Dios; pero si la resiste, por el contrario, fortalece la fe y el carácter. San Pablo establece que una de las razones por las que Dios envía al tentador es para que “sean condenados todos cuantos no creyeron en la verdad y prefirie-ron la iniquidad”. En primera instancia, según la dogmática católica, cuando el Demonio tienta a una persona, pretende que pierda la fe y se aleje de Dios, sin embargo, los tratados teológicos al respecto, desde los antiguos a los contemporáneos, establecen que Satanás, como ser creado, no es omnipotente y sólo puede obrar con el permiso de Dios, así es que muchos contactos que el Diablo establece con los hombres tienen como propósito divino probar la fortaleza y hacer más firme la fe. Por ello, se creía que las personas virtuosas, de quienes hablaré más adelante, siempre resistían a la tentación, se santificaban en el proceso y fueron consideradas ejemplos de vida. Lo anterior implica que el sujeto tentado podía decidir, gracias a su libre albedrío, acceder a las proposiciones demoniacas o rechazarlas, así como los ángeles lo hicieron es su momento.
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Dawsey, John C. "La tortuga y la caída del cielo: mímesis, memoria y performance yanomami." Revista de Estudios Brasileños 8, no. 16 (July 28, 2021): 137–53. http://dx.doi.org/10.14201/reb2021816137153.

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Abstract:
Cuando el chamán yanomami, Davi Kopenawa, vio un coche por primera vez, se preguntó si no sería una tortuga de hierro. Partiendo de la curiosidad inicial sobre cómo sería un coche yanomami, este ensayo es el resultado de la escucha de las palabras de Kopenawa grabadas por el antropólogo Bruce Albert en el libro La caída del cielo. La atención se centra en cómo la capacidad mimética yanomami activa los sujetos y puntos de vista, o cuerpos, en riesgo de desaparecer o caer en el olvido. La fuerza creadora de la mímesis brilla con luz propia en los relatos del chamán sobre su experiencia en el bosque y en las ciudades. Y, de manera extraordinaria, en los relatos de la llegada de los xapiri, los espíritus del bosque. De la intersección de lecturas teóricas de Benjamin, Schechner y Viveiros de Castro surge la noción de un campo de energía, o circuito mimético, que abarca a los Yanomami y a los espíritus xapiri. También se formula una hipótesis sobre los instantes de f(r)icción que despiertan las performances amerindias cuando, detrás de los cuerpos-máscaras, destellan imágenes de sujetos de los seres del bosque. Por el contrario, en las cosmologías occidentales, los cuerpos se revelan detrás de máscaras-personas. Si bien el objetivo se extiende más allá de la pregunta inicial, la curiosidad sobre cómo sería un coche yanomami se mantiene, como hilo conductor, de los subtemas de este ensayo: a) ciudades; b) bosque; y c) xapiri.
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Pereira, Marcio Roberto. "Alberto Caeiro: poeta por natureza." Revista Investigações 34, no. 1 (July 30, 2021). http://dx.doi.org/10.51359/2175-294x.2021.249753.

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Abstract:
Alberto Caeiro é considerado por Fernando Pessoa e seus demais heterônimos como o centro de todo um universo poético e filosófico. Assim sendo, ao se definir O guardador de rebanhos como um ponto de “resolução” para as angústias do homem moderno e um enfrentamento do nada e do silêncio, por meio de uma poesia que integra o ser humano num contexto natural, Fernando Pessoa estabelece o apagamento de toda forma de sofrimento. Esse texto, procura analisar as relações entre Caeiro e seus “discípulos” por meio de um ponto de convergência: as “Notas para a recordação do meu mestre Caeiro".
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Dos Santos Pereira, Thomaz Heverton. "As marcas do sagrado na "Poesia Número V" de Alberto Caeiro." Nau Literária 5, no. 1 (September 1, 2009). http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.5689.

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Abstract:
Este artigo apresenta o poeta Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa, e o poema número V de "O Guardador de Rebanhos", para identificarmos marcas do sagrado. Sendo um poeta cultivador das percepções humanas, Caeiro critica a cultura; por outro lado, temos o Sagrado, com o qual atribui significados às coisas do natural. Ou seja, e o Sagrado se relaciona à divindade, por isso se liga muito à idéia cultural. Em meio a esta aparente contradição, observaremos algumas marcas no poema de Caeiro que nos remetem à manifestação do Sagrado.
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Dos Santos, Pedro. "A poesia de Alberto Caeiro do ponto de vista da Teoria da Enunciação de Émile Benveniste." Nau Literária 11, no. 1 (June 30, 2015). http://dx.doi.org/10.22456/1981-4526.54186.

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Abstract:
Este trabalho aborda a poesia de Alberto Caeiro sob o ponto de vista da Teoria da Enunciação de Benveniste, usando sua noção de enunciação, além dos conceitos de intersubjetividade, sentido e referência, para, através da análise de poemas, estabelecer relações entre a ideia de enunciação e a busca poética de Caeiro por uma nova poesia, baseada no “olhar nítido”, relacionando a reflexão linguística com os aspectos estéticos. A poesia de Caeiro é vista como uma enunciação, um ato de discurso singular e irrepetível, assim como os pequenos quadros e eventos que retrata em seus poemas. A intersubjetividade, o presente linguístico, sentido e referência constituem o caráter particular da enunciação desses poemas. Caeiro enuncia seus poemas, que acontecem no mundo, como a língua em uso, e quer que sejam lidos do mesmo modo. Língua, discurso e realidade encontram-se na enunciação de seus poemas.
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Sandmann, Marcelo. ""ONDE ESTÁ O MENINO JESUS?" NATÁLIA CORREIA VISITA ALBERTO CAEIRO." Revista Letras 43 (October 5, 2010). http://dx.doi.org/10.5380/rel.v43i0.19102.

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Abstract:
Análise do conto "Onde está o menino Jesus?", de Natália Correia, a partir do seu diálogo com a poesia de Alberto Caeiro, heterônimo de Fernando Pessoa. A retomada do universo ficcional pessoano tem se revelado um procedimento produtivo na narrativa portuguesa recente.
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Sousa Neto, Manoel Fernandes de. "O OLHAR DE ONDE SE FALA - ENSAIO SOBRE SILÊNCIOS, CEGUEIRAS E O SENTIDO DE FAZER HISTÓRIA DA GEOGRAFIA." Revista Tamoios 17, no. 1 (June 10, 2021). http://dx.doi.org/10.12957/tamoios.2021.59114.

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Abstract:
Este texto não é exatamente um colírio, até porque pensar é estar doente dos olhos, como já nos disse o poeta Fernando Pessoa na voz de Alberto Caeiro. Mas habitando o mundo a partir de um país tropical até no pensamento, sempre é aconselhável usar, pelo menos à luz do dia, uns bons óculos escuros.
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Soares, Ana Paula de Toledo, and Vera Bastazin. "A NATUREZA SOB A PERSPECTIVA ROMÂNTICA: TRANSFORMAÇÕES DO OLHAR." Cadernos de Letras da UFF 25, no. 50 (August 9, 2015). http://dx.doi.org/10.22409/cadletrasuff.2015n50a46.

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Abstract:
O presente trabalho apresenta uma reflexão que acompanha o deslocamento do olhar sobre a natureza, realizando um movimento do século XIX para o XX. Nosso foco de observação apoia-se em reflexões de Bornheim e em textos de Deleuze e Schelling. Selecionamos como objeto de análise, para nossa fundamentação, uma tela de Caspar David Friedrich e poemas de Walt Whitman e Alberto Caeiro.
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