Relevant bibliographies by topics / Alcesta

Contents

  1. Journal articles
  2. Dissertations / Theses
  3. Books
  4. Book chapters
  5. Conference papers

Academic literature on the topic 'Alcesta'

Author: Grafiati
Published: 4 June 2021
Last updated: 16 February 2022

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Alcesta.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Alcesta"

1

Carmignani, Marcos. "Sartor Resartus: el oficio de traducir centones virgilianos." El Hilo de la Fabula, no. 17 (November 6, 2017): 141–53. http://dx.doi.org/10.14409/hf.v0i17.6417.

Full text
Abstract:
El título de este artículo está tomado de la obra homónima de Thomas Carlyle (1831), cuya trama no tiene nada que ver con los centones, pero su título, “El sastre remendado” o “El sastre rezurcido”, describe de manera casi perfecta el oficio de traducir los centones virgilianos: el traductor de este tipo de composiciones trabaja de manera artesanal para vertir en su propia lengua un texto cuyo paño es la obra de Virgilio. Mientras el poeta centonario remienda la extraordinaria tela virgiliana que él mismo fragmentó y convirtió en jirones, el traductor, como un sastre, debe rezurcir en su lengua una obra cuyas costuras a veces son toscas, pero cuyo lienzo es, como se sabe, perfecto. Nuestro propósito es, por lo tanto, analizar los problemas de traducción que plantean los centones virgilianos, con los que se debe trabajar permanentemente entre dos universos: el del texto base, en nuestra propuesta principalmente la Eneida, y el del nuevo contexto, el universo del mito y del epitalamio. Se examinarán, entonces, algunos pasajes de los centones de Medea, Hippodamia, Alcesta y el Cento nuptialis de Ausonio.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Handeland, Kjell, and Lynda M. Gibbons. "ASPECTS OF THE LIFE CYCLE AND PATHOGENESIS OFELAPHOSTRONGYLUS ALCESIN MOOSE (ALCES ALCES)." Journal of Parasitology 87, no. 5 (October 2001): 1054–57. http://dx.doi.org/10.1645/0022-3395(2001)087[1054:aotlca]2.0.co;2.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Torrano, Jaa. "Alceste, de Eurípides." CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 6, no. 2 (December 21, 2018): 196–232. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v6i2.21261.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Silva, Luciene Lage. "Alceste de Eurípedes." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 7 (December 31, 2000): 15. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.7.0.15-20.

Full text
Abstract:
Muitas controvérsias existem acerca do gênero trágico de Alceste. E o grande desafio nesta peça é redescubri-la nas premissas aristotélicas que definem uma tragédia. Eurípides despertará a compaixão (éleos) e o temor (phóbos), levando o público à catarse (khatársis) , mesmo que para isso seja preciso introduzir inovações em cena e modificações no mito.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Parker, G. F. "Pope and Alceste." Cambridge Quarterly XIX, no. 4 (1990): 336–59. http://dx.doi.org/10.1093/camqtly/xix.4.336.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Sirinelli, Jean-Francois, and Francois George. "Alceste vous salue bien." Vingtième Siècle. Revue d'histoire, no. 21 (January 1989): 140. http://dx.doi.org/10.2307/3768913.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Torrano, Jaa. "Hesíodo em Eurípides: Alceste." CODEX -- Revista de Estudos Clássicos 6, no. 2 (December 21, 2018): 114–22. http://dx.doi.org/10.25187/codex.v6i2.21260.

Full text
Abstract:
A tragédia Alceste de Eurípides e o mito hesiódico de Prometeu têm dois elementos em comum: a personagem de Héracles e o tema da mortalidade como condição humana. Explorar esses dois elementos e sua relação nesta tragédia pode nos mostrar por que esta personagem de Héracles está presente nesta tragédia, como ela está profundamente integrada ao significado desta tragédia e enfim pode nos mostrar o sentido realmente trágico deste drama.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Masaracchia, Emanuela. "Il velo di Alcesti." Quaderni Urbinati di Cultura Classica 42, no. 3 (1992): 29. http://dx.doi.org/10.2307/20547157.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Masaracchia, Emanuela. "La "Estraneità" di Alcesti." Quaderni Urbinati di Cultura Classica 45, no. 3 (1993): 57. http://dx.doi.org/10.2307/20547212.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Derose, David J., Robert Wilson, Euripides, and Heiner Muller. "Alcestis." Theatre Journal 39, no. 1 (March 1987): 89. http://dx.doi.org/10.2307/3207623.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Alcesta"

1

Ferreira, Vania Maria Moragas. "Palingenias rodrigueanas :: a Falecida sob a ótica de Alceste." Universidade Federal de Minas Gerais, 2007. http://hdl.handle.net/1843/ECAP-6ZFKD3.

Full text
Abstract:
A presente dissertação tem como corpus as tragédias Alceste, de Eurípedes e A Falecida de Nelson Rodrigues. Dois autores que viveram há vários séculos de distância um do outro; e que oferecem para a posteridade obras que apresentam semelhanças e analogias dignas de um estudo cuidadoso. Buscamos demonstrar como Nelson Rodrigues, em A Falecida apropria-se do texto antigo e ainda que a utilização do riso, nas tragédias analisadas, não se dá com a função de criar um momento de descontração e leveza, mas, ao contrário, pra programar uma sucessão de emoções que conduzam para o insólito, o absurdo, o conflito apórico. Através do estudo do riso, como elemento de construção do trágico, verifcamos que a apropriação do texto antigo foi feita a partir de analogias, inversões e ou deslocamentos; verificamos, também , mais perifericamente , a possibilidade de ler essas obras a partir do conceito de tragédia estabelecido na Poética de Aristóteles; para tanto confrontamo-las com os princípios aristotélicos e constatamos a insuficiência dessa teoria para essas obras, concluímos que há muito por fazer da tragédia visto que nem todos os aspectos receberam por parte dos téoricos a mesma importância.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Neumann, Wiebke. "Moose Alces alces behaviour related to human activity." Umeå : Department of Wildlife, Fish, and Environmental Studies, Swedish University of Agricultural Sciences, 2009. http://epsilon.slu.se/200964.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

OLIVEIRA, Sandra Carolina Farias de. "O olhar do idoso sobre a finitude: um estudo sobre as representações sociais da morte em idosos de uma cidade do sertão pernambucano." Universidade Federal de Pernambuco, 2008. https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/8172.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:57:56Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3582_1.pdf: 1168611 bytes, checksum: dec55b1caa2386decc0a0cba3eac689b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008
Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco
Essa pesquisa descreve a representação que os idosos da zona rural e urbana do interior do Estado de Pernambuco têm sobre a morte e quais as implicações dessa representação em suas vidas. Considera-se idoso o indivíduo com 60 anos ou mais, em consonância com a Política Nacional dos Idosos PNI. A Teoria das Representações Sociais (TRS) foi utilizada como aparato teóricometodológico para análise e discussão dos dados. A justificativa para se estudar o significado da morte e da velhice está no fato de os dois temas serem considerados tabus, dentro da nossa sociedade, e por isso silenciados. O fato de se realizar a coleta em uma cidade do interior do Estado explica-se pela pouca visibilidade dessa região em pesquisas acadêmicas na área de Psicologia. Além disso, supõe-se que os valores e religiosidade do povo do interior, diferentes daqueles do homem urbano, repercutem em suas concepções sobre a morte. Para a presente pesquisa foram selecionados 100 idosos de ambos os gêneros, da cidade de Carnaíba, uma cidade em que a pesquisadora contava com apoio institucional para realizar o trabalho. A coleta de dados foi feita por meio de uma entrevista semi-estruturada, em que constavam questões relacionadas ao contexto de vida dos sujeitos e indagações referentes à morte. Os dados foram analisados com o auxílio do software ALCESTE que realiza uma análise do corpus da entrevista, fornecendo resultados que favorecem tanto uma análise qualitativa, quanto quantitativa. Com esta análise obtiveram-se cinco classes, divididas em dois eixos. No primeiro eixo encontrou-se a categoria que se refere ao contexto de vida e atividades diárias dos indivíduos. O segundo eixo foi subdividido em três categorias: problemas de saúde/ tratamento; morte (conceito); e morte (seus atributos/ sentimentos). Foi possível verificar que falar da morte causa desconforto entre os indivíduos pesquisados, além de ser associada a sentimentos de caráter pejorativo, como: traiçoeira. Convém ressaltar que os homens (23) apesar do número reduzido com relação às mulheres (77) se destacaram como sujeitos predominantes da classe que fala da morte (seus atributos/ sentimentos); enquanto que as mulheres foram sujeitos típicos da classe que retratou as atividades diárias. A grande maioria dos idosos apontou que são eles que mais adoecem e mais morrem, associando a velhice à morte. Com esses resultados abre-se um leque de interpretações a respeito de como os idosos vivenciam a morte, sendo ela atrelada à velhice e carregada de sentidos pejorativos
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Ofstad, Endre. "Seasonal Variation in Site Fidelity of Moose (Alces alces)." Thesis, Norges teknisk-naturvitenskapelige universitet, Institutt for biologi, 2013. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:no:ntnu:diva-21418.

Full text
Abstract:
Species across many taxa display site fidelity, the tendency to return to previous used areas, particularly during important periods of life, such as at mating and reproduction. In general, it is expected that familiarity to an area is beneficial, and the ability to return to the same area for specific life history events should therefore have a fitness benefit. Efficient wildlife management relies on good knowledge about the tendency of the target species to display site fidelity. Here, I investigated to what extent moose show seasonal variation in site fidelity and to what extent site fidelity was related to sex, reproductive status and the tendency to conduct seasonal migration. I expected site fidelity to vary according to the costs and benefits of sex and reproductive status, and that site fidelity in spring and autumn was low due to large annual variation in important environmental conditions (green-up and snow fall). Absolute site fidelity was measured as the distance between the location on a given date and the location on the same date the following year, where a short distance indicates high site fidelity. I also calculated a relative measure of site fidelity as the absolute site fidelity after accounting for individual space use. The results revealed that site fidelity was highest in summer and lowest in autumn. Resident moose displayed higher site fidelity than migratory and females more than males, whereas no differences were found between reproductive statuses of females. During the rutting/hunting period, males showed considerably lower site fidelity than females, while there was no difference between females of different reproductive status. These results suggest that the accuracy of predicting an individual's location from one year to the next varies with sex and movement strategy and is particularly low for migratory male moose in autumn. The results may have several implications for management. For instance a more precise population estimates can be obtained by performing censuses during the period of the year with high site fidelity, i.e. late summer or mid-winter. Furthermore, as the migratory part of the population may show large annual variations in local densities it is essential that knowledge exists about the general movement patterns in the population. Combined, these aspects call for a large-scale management of Norwegian moose populations.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Olovsson, Anders. "Habitat selection by moose (Alces alces) in southwestern Sweden." Thesis, Karlstad University, Faculty of Social and Life Sciences, 2007. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:kau:diva-1033.

Full text
Abstract:

The moose (Alces alces) is very important both economically and ecologically, therefore all knowledge of moose is vital for future management of the moose population. Little is known about moose habitat selection in Sweden. In coastal southwestern Sweden growing human population and new infrastructure projects continuously threaten to fragment and isolate local moose populations. The habitat selection of 22 moose, 8 males and 14 females, in southwestern Sweden was studied from February 2002 until December 2005. The moose were captured and fitted with GPS-collars and positions were collected at 2-hour intervals. The number of moose positions totaled 71103 during the study period of 46 months. Data for individual animals were divided into four seasons: spring, summer, fall and winter based on climate and moose biology. A total of 125 moose seasonal home ranges were generated and habitat use within each of the generated home ranges was studied using Euclidean distance-based analysis. A reclassified digital landcover map was divided into the land use classes agriculture, clear-cut, coniferous forest, deciduous forest, mire and mountain. The results showed that there was a difference in habitat selection between males and females. Males were significantly closer to forest and clear-cuts compared to females. Both males and females selected clear-cuts and avoided agriculture within their home ranges.


Älgen är en viktig art, både ekonomiskt och ekologiskt, och all kunskap är viktig för att även i framtiden kunna sköta en sund älgstam. Trots flertalet studier finns det många frågetecken om älgens habitatval i Sverige. En ökad exploateringstakt och nya infrastrukturprojekt hotar att fragmentera och isolera populationer av älg. Habitatvalet hos 22 älgar, 8 tjurar och 14 kor, i sydvästra Sverige studerades mellan februari 2002 och december 2005. Älgarna sövdes och utrustades med GPS-sändare, deras positioner registrerades varannan timma och det totala antalet positioner under den 46 månader långa studietiden var 71103 stycken. Data från varje älg delades in i 4 säsonger; vår, sommar, höst och vinter, baserat på klimat och älgens biologi. Totalt genererades 125 hemområden baserade på säsong, och valet av habitat inom varje hemområde studerades med hjälp av Euclidean distance-based analysis. En omklassificerad digital marktäckedata användes som var indelad i 6 olika klasser; odlad mark, hygge, barrskog, lövskog, myrmark och berg i dagen. Resultaten visade att det var skillnad mellan könen i hur de väljer habitat. Tjurarna var signifikant närmare barrskog och hyggen än korna, men både tjurar och kor selekterade för hyggen och undvek odlad mark inom deras hemområden.

APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Palmér, Alge Victor. "Alces Alces : Ett materialundersökande designarbete med slaktrester från älg." Thesis, Konstfack, Industridesign, 2017. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:konstfack:diva-5993.

Full text
Abstract:
Varje år skjuts det ungefär 80 000 älgar i Sverige. Av en älgberäknas 55% av vikten som ätbart kött och 45% slängs.Jag tror att det skulle kunna gå att ta till vara på dessa såkallade rester på ett mer meningsfullt sätt.Det är en fråga om respekt.Om en tar livet av ett djur så menar jag att ett mål bordevara att göra det yttersta för att ta till vara på så mycket avdet som möjligt.Under hösten har jag samlat in dessa rester.Vad har gjorts historiskt med dessa delar? Material och metoder som idag är bortglömda eller saknar marknad. Vadkan jag som formgivare göra idag som en inte kunde då?Jag har arbetat undersökande med hår, ben och hud frånälg och designat ett antal objekt för hemmet för en ökadmedvetenhet om potentialen i detta material.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Fliflet, Henrik Rasmussen. "Spatial and Temporal Variation in Moose- (Alces alces) Road Crossings." Thesis, Norges teknisk-naturvitenskapelige universitet, Institutt for biologi, 2012. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:no:ntnu:diva-19950.

Full text
Abstract:
This study examined what separates a crossing site from an available crossing site and investigate when and where roads are more likely to be crossed by moose (Alces alces). Five seasonal models for two sexes were selected using an information-theoretic approach based on Akaike’s Information Criteria. Crossings were expected to be more likely during times of increased moose activity, and in areas of preferred moose habitat.There were clear temporal effects of moose road-crossing probability, both within and between seasons: crossings were most likely to occur during the twilight hours. The influence of habitat and climate was much lower than expected, which lead to difficulties in creating spatially predictive statistical models. Nevertheless, high quality forage attracted crossings, while ruggedness, human disturbance and snow depth dissuaded them. It is therefore possible to predict spatially varying crossing probabilities across varying seasons, but it is difficult to produce management recommendations on this basis. Moose-vehicle collision-mitigating actions should therefore be focused on the temporal scale and management of the moose population density.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Sylvén, Susanne. "Management and regulated harvest of moose (Alces alces) in Sweden /." Uppsala : Dept. of Conservation Biology, Swedish Univ. of Agricultural Sciences, 2003. http://epsilon.slu.se/a371.pdf.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Valois, Bruno Rafael Gomes. "Representações sociais da aids por enfermeiras das redes básica e hospitalar." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3892.

Full text
Abstract:
Este estudo objetiva analisar as representações sociais da aids produzidas por enfermeiras atuantes em dois níveis distintos de atenção aos sujeitos que vivem com HIV/Aids e suas implicações para o cuidado desenvolvido por esse grupo profissional. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo, pautado na abordagem qualitativa, orientado pela Teoria das Representações Sociais, em sua abordagem processual. Os sujeitos do estudo foram enfermeiras, atuantes em instituições públicas de saúde da cidade do Rio de Janeiro, sendo 10 da rede hospitalar e 9 da rede básica. A coleta de dados deu-se por meio de um roteiro de entrevista semi-estruturada e um questionário de caracterização. Para a análise dos dados foi utilizada a técnica de análise lexical, realizada pelo software Alceste 4.10. Na análise do grupo total de sujeitos foram definidas seis categorias: "Memórias sócio profissionais de enfermeiras sobre o HIV/Aids", abordando os atores sociais atingidos pela aids no passado e na atualidade, as memórias das enfermeiras sobre aids e os estereótipos presentes em cada período; "O cuidado relacionado à autoproteção ao HIV/Aids", referindo-se as medidas de proteção ao HIV/Aids adotadas pelas enfermeiras tanto em suas vidas profissionais quanto pessoais; "Dimensões práticas do atendimento e do cuidado", destacando elementos do cotidiano assistencial, com ênfase nas diferentes formas de compreensão do cuidado; "As famílias atingidas pela aids", com conteúdos relativos às vivências das enfermeiras em situações da aids no contexto familiar; "As políticas públicas e instituicionais e a aids", relativa as percepções das enfermeiras sobre as políticas de saúde; "O tratamento medicamentoso do HIV/Aids", com conteúdos relativos às dificuldades percebidas para a adesão ao tratamento medicamentoso por parte dos sujeitos com HIV/Aids. A análise cruzada da variável nível de atenção permitiu observar que a representação da aids no grupo de enfermeiras da rede hospitalar encontra-se ancorada em elementos negativos relativos ao passado, embora apontem também para novos elementos representacionais no presente; enquanto as enfermeiras de rede básica representam a aids a partir de elementos relativos à prática assistencial cotidiana. A representação da aids para o grupo de enfermeiras estudado abarca elementos tais como: sentimento de insegurança em relação ao próprio parceiro, devido a situações que vivenciam, imagem dos sujeitos que vivem com HIV/Aids em transição devido às mudanças ocorridas no perfil epidemiológico; atitudes distintas no campo profissional, relacionadas às formas de contágio e persistência de identificação dos sujeitos que vivem com HIV/Aids como vítimas ou culpados. Apesar de afirmarem inexistir diferenças no cuidado de enfermagem às pessoas que vivem com o HIV/Aids quando comparado ao cuidado aos sujeitos com outras patologias, enfatizam a necessidade de maior cautela devido ao risco de contágio em relação aos primeiros, caracterizando uma contradição no discurso. Conclui-se que existem diferenças nas representações sociais das enfermeiras de acordo com o nível de atenção no qual atuam e que há repercussões singulares na forma que o cuidado de enfermagem é desenvolvido, a partir dessas representações.
This study intends to analyze social representations of AIDS produced by nurses working in two distinct levels of care for individuals living with HIV/AIDS and its implications for nursing care developed by these professionals. This is an exploratory descriptive study, based on a qualitative approach, guided by the theory of social representation as procedural approach. The study participants were nurses working in public health institutions in the city of Rio de Janeiro, 10 of them on the hospital network and 9 of them on basic network. Data collection was performed by a roadmap for semi-structured interviews and a characterization questionnaire. Lexical Analysis technique was used, performed by the software Alceste 4.10. In the analysis of the general group, six categories of analysis emerged: "Social-Professional memories of nurses about HIV/AIDS", addressing social actors affected by AIDS in the past and at present, the memories of the nurses about AIDS and the stereotypes; "The care related to self-protection from HIV/AIDS", referring to the protective procedures adopted by nurses in their lives both professionally and personally against HIV/AIDS, "Practical Dimensions of treatment and nursing care, bringing elements of daily care, especially for different forms of understanding care; "Families affected by AIDS," with content relating to the experiences of nurses with AIDS cases in the family context, "Public, institutional policies and AIDS", with contents relating to how policies health are perceived by nurses, "Drug treatment of HIV/AIDS", with content related to perceived difficulties in adherence to drug treatment by individuals with HIV/AIDS. The analysis of the variable "area of attention" permitted to observe that the representation of AIDS among nurses working at hospital network is anchored in negative elements related to the past, although it also points to new representational elements at present; basic network nurses represent AIDS from elements related to daily nursing care. It was possible to see that the representation of AIDS among the nursing staff studied encompasses elements such as feelings of insecurity about their own partner, because the situations they experience, transition in images of the subjects living with HIV/AIDS, due to changes in their epidemiological profile, different attitudes in the professional field related to forms of contagion and persistence on identification of individuals living with HIV/AIDS as victims or perpetrators. Despite claiming nonexistence of differences in nursing care for people living with HIV/AIDS care in relation to any other client, nurses emphasize the need for greater caution due to the risk of contagion, thus presenting a contradiction in their speech. Its possible to conclude that there are differences in social representations of nurses according to the level of attention to individuals who live with HIV/AIDS and that there are unique repercussions in the way nursing care is developed from these representations.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

MENDES, F. M. S. "A Representação Social de Prática Profissional para Psicólogos Clínicos da Grande Vitória/ES." Universidade Federal do Espírito Santo, 2012. http://repositorio.ufes.br/handle/10/3059.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-29T14:10:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_4798_A Representação Social de Prática para Psicólogos Clínicos.pdf: 1365068 bytes, checksum: 3d6cd1e699e1f0cac63aab4bbe4acbc0 (MD5) Previous issue date: 2012-05-22
Ao longo dos últimos trinta anos, os profissionais da Psicologia têm buscado conhecer suas práticas profissionais. Tem-se feito estudos e discussões referentes aos paradigmas que sustentam a profissão, às práticas e crenças sobre o psicólogo e sua prática. Dentre eles, percebe-se a relevância e a importância da psicologia clínica, entretanto, poucos são os estudos realizados com os profissionais inseridos nessa área. A pesquisa teve por objetivo investigar e analisar a representação social de prática profissional para psicólogos clínicos da Grande Vitória/ES. Foi utilizada a Análise Dimensional e Dinâmica das Representações Sociais (Teoria das Representações Sociais) para investigar as noções que compõem a prática. Foram entrevistados 18 psicólogos clínicos atuantes em consultório. Utilizou-se o software ALCESTE na análise. Trabalhou-se com os elementos das classes identificadas pelo Alceste para compor as dimensões da representação social. Constatou-se que os entrevistados construíram informações sobre a psicologia clínica e sua prática antes da entrada no curso ou cedo na formação. As teorias utilizadas na clínica são aspectos importantes nessa aproximação. As atitudes frente à prática são extremamente favoráveis, sendo desfavoráveis quando comparadas às crenças da população ou às práticas médicas, tocando em aspectos identitários. Quanto ao campo, reconheceu-se uma imagem dividida em duas: 1) Imagem das atribuições e da prática clássicas do psicólogo clínico; 2) Imagem dos problemas, das mudanças e das dificuldades. Foi possível identificar a representação social de prática profissional para os psicólogos clínicos, levantando questões importantes para a área da psicologia clínica e para a teoria das representações sociais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Alcesta"

1

Paolucci, Paola. Studi sull'Alcesta centonaria. Perugia: Morlacchi editore U.P., 2014.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Quinault, Philippe. Alceste. Genève: Librairie Droz, 1994.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Euripides. Alcesti. Venezia: Marsilio, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Euripides. Alcesti. Venezia: Marsilio, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Rhein, Deutsche Oper am. Alceste. Düsseldorf: Deutsche Oper am Rhein, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Vittorio, Alfieri. Alceste prima. Asti: Casa d'Alfieri, 1985.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Broca, Brito. Papéis de Alceste. Campinas, SP, Brasil: Editora da Unicamp, 1991.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Alcesti e le Alcesti: Storia, forme, fortuna di un mito. Foggia, Italy: Il castello, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Beutner, Katharine. Alcestis. New York: Soho, 2010.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Euripides. Alcestis. Warminster, Wiltshire, England: Aris & Phillips, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Alcesta"

1

Visvardi, Eirene. "Alcestis." In A Companion to Euripides, 59–79. Hoboken, NJ, USA: John Wiley & Sons, Inc., 2016. http://dx.doi.org/10.1002/9781119257530.ch5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Baskin, Leonid, and Kjell Danell. "Moose — Alces alces." In Ecology of Ungulates, 91–108. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2003. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-662-06820-5_7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Frank, A., and V. Galgan. "The Moose (Alces alcesL.), A Fast and Sensitive Monitor of Environmental Changes." In ACS Symposium Series, 57–64. Washington, DC: American Chemical Society, 1997. http://dx.doi.org/10.1021/bk-1997-0654.ch006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Lim, T. K. "Alcea rosea." In Edible Medicinal and Non Medicinal Plants, 292–99. Dordrecht: Springer Netherlands, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-017-8748-2_20.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Mehdiyeva, Naiba, Valida Alizade, Narel Y. Paniagua Zambrana, and Rainer W. Bussmann. "Alcea hyrcana (Grossh.) Grossh. Alcea lenkoranica Iljin Alcea rugosa Alef. Alcea tabrisiana (Boiss.et Buhse) Iljin Malvaceae." In European Ethnobotany, 1–4. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-50009-6_114-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Mehdiyeva, Naiba P., Valida M. Alizade, Narel Y. Paniagua Zambrana, and Rainer W. Bussmann. "Alcea hyrcana (Grossh.) Grossh. Alcea lenkoranica Iljin Alcea rugosa Alef. Alcea tabrisiana (Boiss.et Buhse) Iljin Malvaceae." In European Ethnobotany, 95–98. Cham: Springer International Publishing, 2017. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-49412-8_114.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Gangl, Hans. "Gabriele D’Annunzio und Alceste De Ambris als Verfassunggeber." In Staatsrecht und Staatswissenschaften in Zeiten des Wandels, 105–24. Vienna: Springer Vienna, 1992. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-7091-6682-6_10.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Azimova, Shakhnoza S., and Anna I. Glushenkova. "Alcea armeniaca Ten." In Lipids, Lipophilic Components and Essential Oils from Plant Sources, 612. London: Springer London, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-85729-323-7_2000.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Azimova, Shakhnoza S., and Anna I. Glushenkova. "Alcea rosea Falk." In Lipids, Lipophilic Components and Essential Oils from Plant Sources, 612. London: Springer London, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-85729-323-7_2001.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Margolin, Deb, Peggy Shaw, Lois Weaver, and Deb Margolin. "Honey I’m Home: The Alcestis Story." In Reclaiming Greek Drama for Diverse Audiences, 154–211. London ; New York : Routledge, 2020.: Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9780429470448-8.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Alcesta"

1

Alexandrescu, Ioana. "El agua en L'Autre Alceste de Alfred Jarry." In XXV Coloquio AFUE. Palabras e imaginarios del agua. Valencia: Universitat Politècnica València, 2016. http://dx.doi.org/10.4995/xxvcoloquioafue.2016.3075.

Full text
Abstract:
En una de sus excéntricas ocurrencias, Alfred Jarry asegura que el agua es un veneno corrosivo, capaz de destrozar, con una sola gota, la pureza de un líquido (por ejemplo, la absenta, adorada por el autor y en gran medida factor desencadenante de su prematura muerte). Lo mismo le decía a su amiga, la escritora Rachilde, advertiéndole sobre el peligro de envenenarse, puesto que el agua contiene todos los microbios «de la tierra y del cielo». En este contexto vital claramente reacio a considerar el agua como una bebida adecuada, surgieron escritos que la valorizan, por otra parte, en su amplia y ancestral capacidad simbólica. La obra de Alfred Jarry comprende múltiples declinaciones del imaginario acuático, aún poco exploradas por la crítica. Nuestro trabajo se porpone analizar las particularidades de la presencia acuática en uno de sus escritos más abundantes en este aspecto, L'Autre Alceste.DOI: http://dx.doi.org/10.4995/XXVColloqueAFUE.2016.3075
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Maundrell, C., and N. Roe. "Oil and Gas Development and the Potential for Contamination of Moose (Alces alces) in Northeast BC." In Canadian International Petroleum Conference. Petroleum Society of Canada, 2007. http://dx.doi.org/10.2118/2007-092.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
You might also be interested in the extended bibliographies on the topic 'Alcesta' for particular source types:
Journal articles Dissertations / Theses Books
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography