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Silva, J. G. M., G. F. C. Lima, and M. M. T. Rêgo. "Cactáceas Nativas na Alimentação de Ruminantes." Revista Científica de Produção Animal 15, no. 1 (June 30, 2013): 53–62. http://dx.doi.org/10.15528/2176-4158/rcpa.v15n1p53-62.

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Lopes, Levi, Daniel Cardoso, Karine Camargo, Tomás Silva, Julyana Souza, José Ricardo Silva, Jasiel Morais, and Thalita Polyana Araújo. "Palma forrageira na alimentação de ruminantes." Pubvet 13, no. 2 (February 2019): 1–10. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v13n3a277.1-10.

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Brandão, Amanda Oliva, and Antônio Eustáquio Filho. "Palma forrageira na alimentação de ruminantes: revisão." Recital - Revista de Educação, Ciência e Tecnologia de Almenara/MG 2, no. 3 (April 9, 2021): 83–101. http://dx.doi.org/10.46636/recital.v2i3.166.

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Abstract:
O sucesso da pecuária no semiárido brasileiro tem forte relação com a regularidade e distribuição das chuvas na região. Dessa forma, o cultivo de culturas com menores exigências hídricas passam a ser a chave para manutenção dos sistemas de produção, especialmente, de ruminantes. Neste cenário, a palma forrageira surge como uma excelente alternativa para a alimentação de ruminantes. A palma forrageira é excelente fonte de energia, rica em carboidratos não fibrosos e nutrientes digestíveis totais, porém não se recomenda a utilização deste produto exclusivamente na alimentação animal, devido ao seu baixo teor de fibras em detergente neutro e proteína. Desta forma, recomenda-se associá-la a uma fonte de fibra de alta efetividade e de proteína, para a manutenção das condições normais do rúmen. O objetivo com esta revisão foi realizar um levantamento bibliográfico sobre as principais características nutricionais e formas de uso da palma forrageira na alimentação de animais ruminantes além de reunir informações sobre a viabilidade econômica do uso dessa cactácea.
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Tonissi e Buschinelli de Goes, R. H. de, M. M. Yoshiraha Carneiro, K. C. Silva Brabes, and R. De Paula Lana. "Coprodutos de crambe (Crambe abyssinica hoechst) na alimentação de ruminantes." Archivos de Zootecnia 65, no. 249 (February 17, 2016): 7–16. http://dx.doi.org/10.21071/az.v65i249.450.

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Abstract:
A utilização de resíduos agroindustriais na alimentação animal normalmente propicia redução no custo de produção, colaborando com a preservação dos recursos naturais e com a produção animal sustentável. No sistema de produção animal, a alimentação representa o item de maior custo. Deste modo, possíveis alternativas de alimentos que assegurem taxas compatíveis de desempenho animal com boa lucratividade devem ser avaliadas. O crambe, da família Brassicaceas, é uma planta de clima subtropical, bem adaptada aos climas quentes e frios, apresentando como principal característica elevada concentração de óleo e proteína. Seus coprodutos apresentam elevado teor proteico (20 a 30 %) e energético (em torno de 29 %), sendo considerada uma boa alternativa na alimentação de ruminantes. Neste contexto iremos abordar as principais limitações e os potenciais de uso de coprodutos de crambe, como alternativa a substituição das fontes proteicas tradicionais, na alimentação de ruminantes.
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Oliveira, José Fabio Ferreira de, Albericio Pereira de Andrade, Roberta de Lima Valença, Goretti Lucila Carneiro da Cunha, Fernando dos Santos Araújo, and André Luiz Rodrigues Magalhães. "Metabólitos secundários presentes na palma forrageira: benefícios e potencialidades." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 28, 2021): e53910212809. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12809.

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Abstract:
Pesquisas com palma forrageira em regiões Semiáridas são movidas pela importância de sua produção de frutos e caules suculentos (cladódios), que garantem fonte de água e nutrientes em quantidade e qualidade para as pessoas e animais destes locais. Recentemente, a busca por substâncias naturais, incluindo os metabólitos secundários de plantas (MSPs), evidenciou uma quantidade expressiva desses compostos na palma forrageira, com efeitos na alimentação e saúde. Esta revisão foi baseada em resultados de pesquisas científicas realizadas por especialistas da área com o objetivo de investigar a presença dos dos MSPs e seus benefícios na saúde e na alimentação das pessoas e animais ruminantes. Foi observado efeito positivo MSPs, como antioxidantes, agindo na prevenç ão de doenças, minimizando doenças crônicas em humanos e melhorando a produção animal, ao proporcionar aumento da ingestão de nutrientes, melhoria na fermentação ruminal, diminuição do estresse oxidativo e da excreção de metano. Portanto, a habitual utilização de palma forrageira na alimentação de ruminantes no Semiárido brasileiro e sua riqueza em MSPs requerem pesquisas que assegurem a ação destes quando presentes na dieta de ruminantes. Assim, a palma forrageira merece destaque pelos seus múltiplos benefícios em relação à saúde e alimentação, além de agregar valor aos produtos de origem animal e vegetal, contribuindo com a sustentabilidade das regiões áridas.
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Siqueira, Gustavo Rezende, Marcella de Toledo Piza Roth, Matheus Henrique Moretti, João Marcos Beltrame Benatti, and Flávio Dutra de Resende. "Uso da cana-de-açúcar na alimentação de ruminantes." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 13, no. 4 (December 2012): 991–1008. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402012000400011.

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Abstract:
Objetiva-se com essa revisão abordar os aspectos relevantes à utilização da cana-de-açúcar na alimentação de ruminantes. A cana-de-açúcar é uma forrageira que apresenta elevada produtividade de massa por área, o que representa a principal vantagem de sua utilização. Entretanto, o corte diário é um empecilho para sua adoção em muitas propriedades. Opções como o tratamento químico da cana-de-açúcar in natura ou a ensilagem são válidas, mas possuem limitações. A cana-de-açúcar sempre foi considerada uma forrageira de baixa qualidade nutricional. Nesta revisão serão tecidas considerações para interpretar essas limitações nutricionais com um novo aspecto. E por fim serão apresentados trabalhos científicos que mostram o potencial de uso da cana-de-açúcar como volumoso para ruminantes.
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Silva, Haroldo Wilson, Arleto Tenório Santos, Pierro Eduardo Perego, and Angela Madalena Marchizelli Godinho. "Produção de farelo de gliricídia para alimentação de ruminantes." Interação 21, no. 1 (March 30, 2021): 629–44. http://dx.doi.org/10.53660/inter-120-s220.

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Abstract:
O uso de leguminosas forrageiras como fonte de nutrientes tem resultado em aumentos de produção animal, decorrentes do incremento nos níveis proteicos. Entre as leguminosas com potencial forrageiro, está a gliricídia, devido as suas características bromatológicas, quando se considera seu elevado teor de proteína bruta em suas folhas. Objetivou-se avaliar a produção de farelo de gliricídia como fonte de suplementação proteica na alimentação animal. O projeto foi conduzido na Faculdade de Tecnologia de São Paulo (FATEC) no município de Presidente Prudente – SP. O plantio foi realizado em abril de 2020 em espaçamento de 1,0 m entre linhas x 0,5 m entre plantas e estande com 120 plantas com área experimental de 70 m2de área total. O experimento teve início com o corte da Gliricídia que ocorreu no mês de abril de 2021, quando a planta atingiu 1,5 m, cortando-se toda parte aérea a partir de uma altura de 0,5 m do solo, com cerca de um ano de idade. O farelo de gliricídia foi processado a partir das folhas e caule tenros das plantas com desidratação ao ar livre, sobre lona de polietileno com duração média de 5 dias e logo em seguida foi realizada a moagem. Conclui que a Gliricídia demonstrou que é uma leguminosa eficaz na produção de biomassa verde do ponto de vista econômico para produção de farelo.
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Sá, Moema Kelly Nogueira de, Albericio Pereira de Andrade, André Luiz Rodrigues Magalhães, Roberta de Lima Valença, Fleming Sena Campos, Fernando dos Santos Araújo, and Gherman Garcia Leal de Araújo. "Silagem de palma forrageira com Gliricidia Sepium: alternativa alimentar para o Semiárido." Research, Society and Development 10, no. 2 (February 15, 2021): e27210212473. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12473.

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Abstract:
A alimentação de ruminantes em regiões Áridas e Semiáridas sempre foi um desafio para os produtores, devido às condições edafoclimáticas destas regiões. A palma forrageira configura-se como um recurso alimentar estratégico utilizado na alimentação animal nas regiões supracitadas, esta forrageira possui características morfofisiológicas que lhe confere adaptação, além de elevada aceitabilidade pelos ruminantes, a palma é considerada uma importante fonte de energia e água para os animais em períodos de escassez hídrica e alimentar. Contudo, sua utilização de forma exclusiva ou em grandes quantidades pode ocasionar distúrbios metabólicos, de modo que esse recurso alimentar deve estar associado a outros alimentos ricos em fibras e proteína, como por exemplo, o feno de gliricídia, surgindo assim a silagem de dois alimentos de caráter complementar adaptados ao ambiente semiáridos, que supre os animais de proteína, energia e fibra em épocas de escassez. Apesar dos aspectos supracitados essa nova tecnologia ainda é pouco conhecida, tanto na forma de executa-la como em relação aos parâmetros que envolvem o consumo de tal silagem pelos animais. Sendo assim esta revisão tem como objetivo trazer informações sobre o uso de silagem de palma em associação ao feno de gliricídia na alimentação de ruminantes.
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Pinto da Rosa, Patricia, Luiza Padilha Nunes, Rodrigo Garavaglia Chesini, Tierri Nunes Pozada, Gabriel Freitas Silva, Juliana Da Silva Camacho, Matheus Ramos Faria, Gilliany Nessy Mota, Otoniel Geter Lauz Ferreira, and Amanda Alvariz Lopes. "UTILIZAÇÃO DE COPRODUTOS INDUSTRIAIS NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA." Revista Científica Rural 21, no. 3 (December 12, 2019): 222–34. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v21i3.2695.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi verificar a utilização de coprodutos industriais na alimentação de ruminantes. Com o acentuado crescimento do agronegócio brasileiro, surgem várias preocupações com a quantidade e diversidade dos resíduos agrícolas e agroindústrias e seu possível descarte no ambiente. Esta alternativa torna viável economicamente e vem sendo uma opção ao produtor para reduzir custos com a alimentação do rebanho em épocas de vazio forrageiro ou em sistemas de confinamento. Coprodutos como farelo de canola, torta de amendoim, torta de caroço de algodão, coprodutos do processamento de frutas, vinificação e olivícola, são muito utilizados na substituição de alguns farelos na constituição da parcela de concentrado e empregados como fibras na dieta dos animais. Embora exista um grande potencial de utilização destes coprodutos pela indústria na alimentação de ruminantes, ainda são poucas as informações sobre valores nutricionais, antinutricionais, quantidades a serem utilizadas nas dietas e respostas nos aspectos biológicos e econômicos.
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Fireman, Alba Kyonara Barbosa Alves Tenório, and Francisco Antônio Tenório Fireman. "Fitase na alimentação de poedeiras." Ciência Rural 28, no. 3 (September 1998): 529–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781998000300029.

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Abstract:
Os grãos utilizados nas rações possuem grande parte do seu fósforo na forma fítica, sendo indisponível para a absorção pelos não-ruminantes. Para corrigir esta indisponibilidade, têm-se suplementado as aves com fosfatas inorgânicos. Esta prática onera o custo das rações e pode apresentar efeitos adversos no desempenho das poedeiras, além de provocar problemas ambientais. A inclusão da enzima fitase na ração de poedeiras é uma das maneiras de aumentar a disponibilidade do fósforo de origem vegetal e, conseqüentemente diminuir a quantidade de fósforo inorgânico na ração, o que minimizará os efeitos ambientais provocados pelo excesso de fósforo na excreta. O objetivo desta revisão é enfocar o efeito do uso da enzima fitase em substituição aos fosfatas inorgânicos na alimentação de poedeiras.
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Pinto Monção, Flávio, João Paulo Sampaio Rigueira, Eleuza Clarete Junqueira de Sales, Dijair Barbosa Leal, Janaína Tayna Silva, Gabriela Duarte Oliveira Leite, and Julieta Maria De Alencar chamone. "UTILIZAÇÃO DE FUNGOS EM FORRAGEIRAS E NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES." Science And Animal Health 6, no. 2 (March 15, 2019): 173. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v6i2.9857.

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Abstract:
A utilização de plantas forrageira como fonte de nutrientes para ruminantes é sem dúvida a forma mais econômica e competitiva de produzir carne e leite de qualidade nos trópicos. Entretanto, em regiões de clima tropical, a produção de forragem não é constante ao longo do ano, o que é essencial conservar o excesso de forragem produzida em épocas estratégicas que pode ser na forma de fenos, silagens e diferimentos dos pastos. Entretanto, a conservação de forragens de modo geral não mantém constante o valor nutricional do alimento, sendo essencial a adoção de técnicas eficientes e economicamente viáveis com o intuito de melhorar a qualidade nutricional da forragem conservada. Com base no exposto, objetivou-se por meio desta revisão elucidar a importância dos fungos sobre o valor nutricional de plantas forrageiras conservadas e sua utilização na alimentação animal. A utilização de fungos principalmente do gênero Pleurotus promove a degradação dos componentes da parede celular das plantas forrageiras e coprodutos agroindústrias, melhorando a degradabilidade e a digestibilidade da matéria seca.
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Missio, R. L. "Tratamento do bagaço de cana-de-açúcar para alimentação de ruminantes." Archivos de Zootecnia 65, no. 250 (June 11, 2016): 267–78. http://dx.doi.org/10.21071/az.v65i250.499.

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Abstract:
Objetivou-se revisar o conhecimento sobre o tratamento do bagaço de cana-de-açúcar para a alimentação de ruminantes. A produção de bagaço in natura de cana-de-açúcar no Brasil é de aproximadamente 192,63 milhões de toneladas, representando uma fonte de alimento abundante para a alimentação animal. Este alimento é caracterizado como uma fonte de fibra íntegra, composto basicamente pelos componentes da parede celular (hemicelulose, celulose e lignina), sendo de baixo aproveitamento pelos ruminantes. Apesar disso, o bagaço in natura pode ser amplamente utilizado em dietas com elevada proporção de concentrado para ruminantes, compondo entre 10 e 20 % da matéria seca das dietas, sem grandes prejuízos sobre o desempenho animal. O tratamento por vapor e pressão reduz componentes da parede celular, aumentando a digestibilidade do bagaço da cana-de-açúcar. No entanto, este tratamento reduz o pH do bagaço, o que exige a utilização de tamponantes nas dietas para impedir a redução da digestibilidade da fibra. Em virtude do baixo estímulo à ruminação, o bagaço tratado por pressão e vapor deve ser utilizado juntamente com uma fonte de fibra integra o que possibilita o aumento da utilização do bagaço da cana-de-açúcar na dieta. Os tratamentos químicos com hidróxido de sódio, óxido de cálcio ou hidróxido de cálcio apresenta similar modo de ação, que culmina na redução da fibra em detergente neutro do bagaço da cana-de-açúcar. Apesar de mais eficiente, o tratamento com hidróxido de sódio é de difícil manipulação e pode gerar danos ao meio ambiente. A utilização de cales microprocessadas é de mais fácil manipulação e menos danosas ao meio ambiente. O tratamento com produtos alcalinos reduz o custo em relação ao tratamento com pressão e vapor. O tratamento com amônia anidra e uréia melhora o valor nutritivo pelo enriquecimento do bagaço com nitrogênio não proteico. Os tratamentos biológicos possibilitam a deslignificação do bagaço da cana-de-açúcar, aumentando a digestibilidade e o conteúdo proteico. Apesar disso, estes tratamentos não foram adaptados às condições de campo, o que dificulta sua utilização. O uso do bagaço da cana-de-açúcar na alimentação de ruminantes, independente do tratamento utilizado antes de seu fornecimento (físico, químico ou biológico), deve estar associado à quantidade de concentrado que possibilite a complementação dos nutrientes da dieta e o atendimento das exigências nutricionais dos animais.
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Saenz, Edgar Alain Collao. "Modelagem da redução do tamanho de partículas na alimentação de ruminantes." Ciência e Agrotecnologia 29, no. 4 (August 2005): 886–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542005000400023.

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Abstract:
O tamanho de partícula influencia o valor nutricional do alimento porque pode afetar o consumo de matéria seca, a digestão e utilização de nutrientes pelos microorganismos ruminais e, o desempenho animal. Alguns modelos são apresentados para ilustrar a evolução da representação da redução do tamanho de partícula. Em geral, as diferentes propostas se comportam adequadamente e provêem informação útil para produção ou pesquisa. Porém, todos os modelos demonstram inexatidão em certos pontos. Nesta revisão são discutidas as razões para esses problemas e é proposta a inclusão de novas variáveis relacionadas com a cinética de partículas, ingestão descontínua de alimentos e liberação do conteúdo celular com o objetivo de aumentar a precisão de futuros modelos de consumo e digestão.
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Silva, Luis, Luciana Zervoudakis, Pedro Tsuneda, Moacir Duarte Júnior, Larissa Berté, Joelson Silva, Renata Silva, et al. "Proteína na alimentação de ruminantes: puberdade, qualidade seminal e comportamento sexual." PubVet 9, no. 5 (May 2015): 211–19. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v9n5.211-219.

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Souza, Felipe Thiago Caldeira, Natalia Lorrana Bonfim Santos, and Maria Elayne Santos. "GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA ALTERNATIVA PARA ALIMENTAÇÃO DE ANIMAIS RUMINANTES." Revista Ciência Agrícola 15 (December 21, 2017): 45. http://dx.doi.org/10.28998/rca.v15i0.3774.

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Abstract:
<span>A Associação de Reabilitação e Equoterapia Santa Clara (ACRESC), localizada na cidade de Penedo-AL, possui 139 pacientes na equoterapia, em sua maioria de baixa renda. Esse método utiliza o cavalo para estimular o desenvolvimento da mente e do corpo para pessoas com disfunção neurológica ou motora. A ACRESC possui um alto custo em relação à alimentação dos equinos, em destaque para o fardo de feno, impossibilitando a abertura de novas vagas. Uma alternativa para a diminuição de gastos, que resulte na ampliação de vagas para pessoas de baixa renda, seria a incorporação de resíduos do cotidiano, como o bagaço da cana-de-açúcar, oriundo dos carrinhos de caldo de cana. A aplicação do bagaço na dieta animal proporcionou uma redução dos custos com fardo de feno, melhorou o trato intestinal do animal em comparação com a dieta com 100% de fardo de feno, além de esmerar o comportamento e diminuir estresse dos equinos contribuindo para aumentar a interação e laços efetivos entre animal e paciente. </span>
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Costa, Isabela Carvalho, Frederico Guimarães Barata, Ana Luiza Moreira Silva, Luana Rodrigues Resende, Mariana Alburquerque Gouvêa, Janaina de Paula Rodrigues, Jonathan Villaça Oliveira, Alexandre Ferreira Gabriel, and Arthur Alves Silva. "Coprodutos da indústria de etanol de milho na alimentação de ruminantes." Pubvet 12, no. 11 (November 2018): 1–7. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v12n11a219.1-7.

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Abdalla, Adibe Luiz, José Cleto da Silva Filho, Antonio Roberto de Godoi, Carolina de Almeida Carmo, and José Luiz de Paula Eduardo. "Utilização de subprodutos da indústria de biodiesel na alimentação de ruminantes." Revista Brasileira de Zootecnia 37, spe (July 2008): 260–68. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001300030.

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Abstract:
Com a introdução de óleo vegetal na cadeia produtiva do biocombustível no Brasil, é esperado o aumento da demanda por plantas oleaginosas e oferta de fibras vegetais resultantes da extração do óleo. Considerando a alimentação animal como elo entre a produção de biodiesel e a pecuária, propomos o estudo da utilização de subprodutos destes empreendimentos na alimentação visando aumentar a produtividade e diminuir a emissão de gases de efeito estufa pelos animais, gerando créditos de carbono e atendendo ao interesse da iniciativa privada. A técnica de produção de gases in vitro tem sido utilizada no LANA-CENA/USP com a finalidade de estudar o efeito de alimentos que possuem metabólitos secundários bioativos, na fermentação ruminal e degradabilidade da matéria orgânica (MOVD), bem como, no estudo da produção de metano. Resultados recentes mostraram que a substituição total do farelo de soja por tortas de algodão, dendê, mamona e pinhão manso proporcionou menor produção total de gases; e que a produção de metano foi significativamente afetada pela inclusão das tortas, sendo que o farelo de soja apresentou produção de metano de 15,3 mL/g MOVD. Diversos trabalhos mostram que as tortas e farelos apresentam características nutricionais adequadas para inclusão na dieta de ruminantes, entretanto, estudos criteriosos desses materiais enquanto matérias-primas para ração animal são necessários para avaliar possíveis efeitos deletérios devido à presença de metabólitos bioativos. Através de análises de cromatografia de alta resolução, podem ser identificadas essas substâncias que, em condições tropicais podem não apresentar a mesma toxicidade. A introdução de tortas com elevado teor de gordura nas dietas de ruminantes pode auxiliar na mitigação de metano entérico, e a produção de algumas oleaginosas pode contribuir com o seqüestro de carbono pelos solos de Cerrado na recuperação de pastagens, reduzindo a necessidade de desmatamentos.
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Gonçalves, Clenderson Corradi de Mattos, Paulo César de Aguiar Paiva, Eustáquio Souza Dias, Félix Gonçalves de Siqueira, and Fábio Henrique. "Avaliação do cultivo de Pleurotus sajor-caju (fries) sing. sobre o resíduo de algodão da industria têxtil para a produção de cogumelos e para alimentação animal." Ciência e Agrotecnologia 34, no. 1 (February 2010): 220–25. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542010000100028.

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Abstract:
O resíduo proveniente do beneficiamento do algodão em lixadeiras na indústria têxtil é um material rico em lignocelulose, tem baixa digestibilidade e é pobre em proteínas e minerais, o que dificulta seu uso 'in natura' na alimentação de ruminantes. Neste tarbalho, objetivou-se avaliar a produtividade e eficiência biológica deste resíduo de algodão na produção do cogumelo comestível Pleurotus sajor-caju e avaliar as alterações promovidas no resíduo para alimentação de ruminantes. Foram realizados 5 tratamentos: T1- 80% de serragem de eucalipto + 20% de farelo de trigo (testemunha); T2- 50% de resíduo de algodão + 50% de serragem; T3- 45% de resíduo + 45% serragem + 10% de farelo; T4- 40% de resíduo + 40% serragem + 20% de farelo e T5- 80% de resíduo + 20% de farelo. O T5 apresentou os melhores resultados para produtividade (22,46%) e eficiência biológica (71,48%) do Pleurotus sajor-caju. O fungo alterou a constituição dos substratos nos estágios de produção do cogumelo, principalmente os constituintes da fibra e agregou N ao substrato. Dessa forma, o uso do resíduo de lixadeira de algodão no cultivo de Pleurotus sajor-caju pode se tornar uma alternativa viável para produção de cogumelo e melhorar a qualidade deste resíduo para alimentação animal.
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Araújo, L. F., F. L. H. Silva, E. A. Brito, S. Oliveira Júnior, and E. S. Santos. "Enriquecimento protéico da palma forrageira com Saccharomyces cerevisiae para alimentação de ruminantes." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 60, no. 2 (April 2008): 401–7. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352008000200019.

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Abstract:
Avaliou-se o processo de enriquecimento protéico da palma forrageira (Opuntia ficus-indica Mill) com levedura Sacharomyces cerevisiae em cultivo semi-sólido, visando melhorar o valor nutritivo da palma para ser utilizada na alimentação de ruminantes. A levedura foi utilizada nas concentrações de 1, 2 e 3% em base úmida no substrato formado pela palma forrageira, incubada em biorreatores durante 6, 12, 24 e 36 horas de fermentação. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, em arranjo de parcelas subdivididas com quatro repetições. O conteúdo de proteína bruta quando se utilizou concentração de 3% de inóculo, no período de seis horas, aumentou de 4,4% na forma in natura para 10,4% após o processamento. Os teores protéicos na concentração de 1% do inóculo foram de 6,1, 8,1, 8,1 e 9,2%; na concentração de 2%, 9,6, 9,7, 9,8 e 9,8% e na concentração de 3%, 10,4, 10,4 7,9 e 7,9%, nos períodos de 6, 12, 24 e 36 horas de fermentação, respectivamente. Uma fonte alternativa para arraçoamento de ruminantes, pode ser obtida pela bioconversão da palma forrageira.
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Roberto Viana, Claudio Henrique, Jean Kaique Valentim, Guilherme Almeida de Resende, Vivian Aparecida Rios de Castilho, Jessica De Carvalho Pantoja, Rita Therezinha Rolim Pietramale, Bruna Barreto Przybulinski, and Henrique Momo Ziemniczak. "Utilização de Aditivos para Bovinos de Corte em Confinamento." Ensaios e Ciência C Biológicas Agrárias e da Saúde 24, no. 5-esp. (February 18, 2021): 536–43. http://dx.doi.org/10.17921/1415-6938.2020v24n5-esp.p536-543.

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Abstract:
Diante de grandes avanços em técnicas de nutrição, manejo, sanidade e melhoramento animal, o Brasil se consolidou líder em exportações de carnes. Assim, pesquisadores, técnicos e produtores têm procurado trabalhar em prol de melhorar a eficiência da fermentação ruminal, para aumentar a produção de propionato, e diminuir a metanogênese, a proteólise e a desaminação das proteínas do alimento no rúmen. Estas mudanças levam, positivamente, a melhoria na eficiência produtiva dos ruminantes. Essa eficiência pode ser alcançada através de melhorias nos índices zootécnicos, utilização e avaliação de raças mais produtivas aos diversos sistemas de produção utilizados no Brasil e, ainda, técnicas como a utilização de aditivos que são usados para melhorar a eficiência dos alimentos, estimulando o crescimento, e engorda dos animais dispostos, ou apenas para beneficiar, de alguma forma, a saúde e o metabolismo dos animais. Tentativas para alcançar a melhor eficiência são realizadas com técnicas de manipulação da dieta, assim, durante as últimas décadas, certo número de aditivos alimentares tem sido descoberto, e quando usados na alimentação dos ruminantes esses podem satisfazer alguns ou quase todos os objetivos em pesquisas. Sendo assim, a elaboração deste estudo se mostra necessária, buscando elucidar todos estes fatores preponderantes para a melhoria dos processos produtivos na nutrição de ruminantes. Palavras-chave: Nutrição de Ruminantes. Monoenzimas. Ionóforos. Abstract Considering major advances in nutrition, management techniques, and improving animal health, Brazil is a consolidated leader in meat exports. Thus, researchers, technicians and producers have sought to work towards improving the efficiency of ruminal fermentation, to increase the production of propionate, and decrease methanogenesis, proteolysis and the proteins deamination in food. This efficiency can be achieved through improvements in zootechnical indices, utilization and evaluation of more productive breeds to the various production systems used in Brazil, as well as techniques such as the use of additives that are used to improve food efficiency, stimulating growth, and fattening animals, or just to somehow benefit the animals’ health and metabolism. These changes lead, positively, to the improvement in ruminants’ production efficiency. Attempts to achieve the best efficiency are made with diet manipulation techniques, during the last decades a number of food additives have been discovered, and when used in the ruminants’ feeding can satisfy some or almost all the research objectives. Thus, this study is necessary, seeking to elucidate all these factors for the improvement of the production processes in ruminant nutrition. Keywords: Nutrition of Ruminants. Monoenzymes. Ionophores.
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Paiva, Pablo Gomes de, Francisco Palma Rennó, Tiago Antonio Del Valle, Elmeson Ferreira de Jesus, Fernanda Carolina Ramos Santos, Artur Gabriel Brao Vila Boas Costa, Guilherme Fonseca Cabral, and Gustavo Ferreira de Almeida. "GLICERINA NA ALIMENTAÇÃO DE BOVINOS." Science And Animal Health 3, no. 1 (April 2, 2015): 31. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v3i1.3922.

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Abstract:
O aumento na demanda de energia, impulsionado pelo crescimento da população mundial, tem levado a busca por novas fontes de energia. Os biocombustíveis têm se destacado como fonte energética complementar ou substitutiva, entre as quais o biodiesel assume grande relevância, pois além de fonte renovável é considerado ecológico, biodegradável, atóxico, livre de enxofre e compostos aromáticos. Contudo, para que a produção de biodiesel seja biológica e economicamente viável, é necessário dar destino adequado aos coprodutos gerados durante sua obtenção. A glicerina, principal coproduto gerado durante a produção de biodiesel tem sido considerada potencial fonte energética na alimentação animal, principalmente em substituição ao milho. A inclusão de glicerina na dieta de ruminantes tende a aumentar a produção ruminal de propionato e butirato, e diminuir a de acetato, levando a uma redução na relação acetato: propionato e consequente aumento na eficiência de uso da energia da dieta. No entanto, sua influência sobre o consumo tem sido o principal fator limitante à sua inclusão como macroingrediente nas dietas. Assim, realizou-se uma revisão no que se refere à utilização da glicerina na alimentação e seu efeito sobre o desempenho de bovinos de corte e de leite.
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Afonso, José Augusto Bastos. "Afecções intestinais em bovinos." Revista Acadêmica: Ciência Animal 15, Suppl 2 (August 29, 2017): 15. http://dx.doi.org/10.7213/academica.15.s02.2017.a03.

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Abstract:
A atual demanda por alimento causada pelo aumento da população humana tem forçado os sistemas de produção de ruminantes a modificar o teor de fibra na dieta por maiores proporções de grãos. Esta maior mudança na dieta de ruminantes tem sido feita de maneira mais intensa durante as últimas décadas, em sistemas de produção comercial, com a finalidade de maximizar a eficiência produtiva. A incorporação na alimentação de altas proporções de carboidratos de rápida degradabilidade não está apenas contribuindo para a ocorrência de doenças, mas causando outros efeitos colaterais em resposta ao declínio na proporção do conteúdo da fibra na dieta.
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Pestana, Talita, and Gustavo Castro. "Potencial da rama de mandioca para uso na alimentação de ruminantes: Revisão." PubVet 9, no. 10 (October 2015): 457–66. http://dx.doi.org/10.22256/pubvet.v9n10.457-466.

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Lucci, Carlos de Sousa, Renato Ranzini Rodrigues, and Paulo Henrique Mazza Rodrigues. "Alimentação de bezerros ruminantes com dieta líquida, via goteira esofageana: parâmetros ruminais." Revista Brasileira de Zootecnia 33, no. 6 suppl 1 (December 2004): 1888–96. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982004000700028.

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Abstract:
Efeitos de fornecer proteína texturizada de soja (PTS) na forma líquida, via goteira esofágica, ou na forma sólida, via concentrados, foram estudados em um delineamento quadrado latino 4 x 4, empregando quatro novilhos Holandeses providos de cânulas ruminais, pesando cerca de 100 kg cada, no início do experimento. Os tratamentos consistiram de níveis crescentes de PTS na forma líquida (0, 33, 66 e 100%), oferecidos em mamadeiras, e níveis decrescentes de misturas concentradas, mantendo-se a mesma quantidade de nitrogênio em todas as dietas. Os subperíodos experimentais foram de 21 dias, sendo os primeiros 16 de adaptação às rações (feno de Cynodon dactilon, mistura concentrada e alimento líquido). Ensaio de digestibilidade in situ foi executado do dia 17 ao 20, sendo os tempos de incubação de 0, 1,5, 3, 6, 12, 24 e 48 horas, para o farelo de soja e PTS, e 0, 6, 12, 24, 48h, 72 e 96 horas para o feno. Foram tomadas amostras de conteúdo ruminal para análise de volume e taxa de passagem de líquidos, e pH, no dia 21 às 0, 1, 3, 6, 12 e 24 horas. No dia 20, conteúdos ruminais foram coletados para análise de ácidos graxos voláteis (AGV) e N amoniacal às 0, 2, 4, 5 e 6h após a primeira alimentação do dia. Foi observado aumento na taxa de passagem e turnover líquido com a diminuição do suplemento protéico na forma líquida. Não ocorreram efeitos da forma de alimentação nas concentrações dos totais de AGV ou nas suas porcentagens molares individuais, do mesmo modo que o pH não foi afetado. Não houve efeitos da forma de alimentação sobre a degradabilidade in situ da proteína e da matéria seca do farelo de soja e PTS, tampouco efeitos sobre a degradabilidade da matéria seca e fibra em detergente neutro do feno.
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Fernandes Pinto, Márcia Marcila, Josemir de Souza Gonçalves, Isis Thamara do Nascimento Souza, Nayane Valente Batista, Vitor Lucas Lima Melo, Salenilda Soares Firmino, Lerner Árevalo Pinedo, and Patrícia de Oliveira Lima. "Utilização do melão (Cucumis melo L.) na alimentação de ruminantes: uma revisão." Brazilian Journal of Development 5, no. 12 (2019): 31466–81. http://dx.doi.org/10.34117/bjdv5n12-240.

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Faustino, Thailson Fernando, Nhayandra Christina Dias e. Silva, Rafael Fernandes Leite, Ligiane Aparecida Florentino, and Adauton Villela de Rezende. "UTILIZAÇÃO DE GRÃO DE MILHO REIDRATADO E CASCA DE CAFÉ NA ALIMENTAÇÃO ANIMAL." Revista Científica Rural 22, no. 1 (June 10, 2020): 259–75. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v22i1.371.

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Abstract:
O milho é um dos cereais mais importantes produzidos no mundo e é a principal fonte de energia utilizada na dieta dos animais, porém apresenta melhor aproveitamento quando passado por algum tipo de processamento. Por ser um alimento de elevado valor econômico, a adição de subprodutos na dieta animal em substituição do milho tem sido uma alternativa pelos produtores. Diante disso, este estudo tem por objetivo abordar a importância do processamento do grão milho, com a técnica de ensilagem de grão reidratado, e também a utilização da casca de café como subproduto na dieta de ruminantes. A reidratação é um processo que envolve a mistura do grão com água para alcançar teor de umidade de no mínimo 30%, seguido do armazenamento dos grãos em condição anaeróbia. Assim essa revisão destaca que a prática de ensilagem de grão reidratado possibilita ao produtor armazenar seu milho na própria propriedade reduzindo custos com armazenamento de grãos, além de melhorar o aproveitamento pelo animal por meio do aumento da digestibilidade do amido e conforme a disponibilidade e valor de mercado, a casca de café é um subproduto que dependendo da dose, pode ser utilizada na alimentação de ruminantes sem comprometer o desempenho dos animais.
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Valentim, Jean Kaique, Janaína Palermo Mendes, Bruna Barreto Przybulinski, Felipe Cardoso Serpa, Deivid Kelly Barbosa, Vivian Aparecida Rios Castilho, and Rita Therezinha Rolim Pietramale. "Fatores Nutricionais Aplicados à Reprodução de Ruminantes." UNICIÊNCIAS 23, no. 2 (December 4, 2019): 77. http://dx.doi.org/10.17921/1415-5141.2019v23n2p77-82.

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Abstract:
Os animais de produção estão sendo modificados através de um intenso melhoramento genético, buscando intensificar seu desempenho para atender a demanda mundial em quesitos de alimentação. Essa maximização de desempenho demanda um acréscimo nutricional, e este por sua vez pode afetar as funções reprodutivas. Vários estudos mostram que a reprodução pode ser comprometida se as necessidades nutricionais dos animais não forem atendidas. Esta demanda nutricional afeta diretamente a função dos órgãos reprodutivos e o funcionamento do sistema endócrino, podendo interferir na taxa de fertilidade destes animais. A nutrição tem influência na fertilidade, diretamente por meio do fornecimento de nutrientes específicos, que são necessários para os processos de desenvolvimento do folículo, de ovulação, de maturação oocitária, de fertilização, de sobrevivência embrionária e o estabelecimento da gestação e, indiretamente, atuando sobre as concentrações circulantes dos hormônios e outros metabólitos sensíveis aos nutrientes que são requeridos para o sucesso destes processos. O objetivo do presente trabalho é obter uma revisão de literatura atualizada sobre o contexto recente da influência de fatores nutricionais sobre os aspectos reprodutivos de animais ruminantes. Palavras-chave: Nutrição. Metabolismo. Fertilidade. Ruminantes. AbstractThe farm animals are being modified through an intensive genetic improvement seeking to increase their performance to meet the global demand on power issues. This performance maximization demands an extra nutritional and this in turn can affect the reproductive functions. Several studies show that the reproduction can be compromised if the animal’s nutritional needs are met. This nutritional demand directly affects the function of the reproductive organs and the functioning of the endocrine system and may interfere with fertility rate of these animals. Nutrition affects fertility, directly through the provision of specific nutrients that are required for the processes of development of follicle maturation, ovulation, oocyte , fertilization, embryo survival and the establishment of pregnancy; and, indirectly, acting on circulating concentrations of hormones and other metabolites sensitive to nutrients that are required for the success of these processes. The goal of this work was to obtain an updated literature review with recent studies related to nutritional aspects involved in the ruminant animals reproduction. Keywords: Nutrition. Metabolism. Fertility. Ruminants.
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Medeiros, F. F., A. M. A. Silva, H. Carneiro, D. R. C. Araújo, R. K. O. Morais, M. N. Moreira, and L. R. Bezerra. "Fontes proteicas alternativas oriundas da cadeia produtiva do biodiesel para alimentação de ruminantes." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 67, no. 2 (April 2015): 519–26. http://dx.doi.org/10.1590/1678-7703.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar a degradação e a produção de gás de diferentes fontes proteicas geradas na cadeia produtiva do biodiesel em substituição à silagem de milho. Os tratamentos foram: coprodutos de Gossyypium hirsutum, Ricinus communis, Moringa oleifera, Jatropha curcas, Helianthus annus. Os produtos foram analisados mediante a técnica semiautomática de produção de gases in vitro. O coproduto da moringa apresentou maior taxa de degradação, quando comparado aos demais alimentos, porém apresentou baixa produção de gás e se tornou mais eficiente, sendo, portanto, indicado como o melhor nível (27,06%) de substituição à silagem de milho. O coproduto da mamona e o do algodão produziram a maior quantidade de gás em 48h de incubação. Todos os coprodutos estudados podem ser utilizados na dieta de ruminantes como alimento proteico até 30% de substituição à silagem de milho.
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Souza, Danilo Diego de, and Clecia Simone Gonçalves Rosa Pacheco. "Espécies nativas para alimentação de ruminantes em Ouricuri-PE e seus impactos ambientais." AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 15, no. 1 (June 13, 2019): 71. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v15i1.1108.

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Abstract:
O extrativismo predatório sobre espécies botânicas para alimentação animal tem causado sérios problemas ambientais na Caatinga. Objetivou-se avaliar a composição botânica nativa da Caatinga consumida por ruminantes e o impacto ambiental dessa prática. O estudo foi realizado em 38 comunidades da zona rural de Ouricuri-PE. Foram aplicados 80 questionários junto aos agropecuaristas sobre a utilização de espécies nativas para alimentação de caprinos, ovinos e bovinos. Além disso, pretendeu sensibilizá-los sobre o uso sustentável dos recursos vegetais. As espécies utilizadas com mais frequência foram Caesalpinia pyramidalis (2,5%), Bromelia laciniosa (15%), Melocactus zehntneri (16,25%), Pilosocereus pachycladus (16,25%), Pilosocereus gounellei (18,75%), Ziziphus joazeiro (20%) e Cereus jamacaru (100%). Quanto ao conhecimento prévio sobre a noção do impacto ambiental com a extração insustentável, verificou-se que 46,25% dos entrevistados disseram compreender que tal atividade causa dano ambiental, enquanto 53,75% desconhecem esse dano. A alta intensidade e frequência no uso insustentável, principalmente de C. jamacaru, poderá, num futuro próximo, acarretar em exaustão do recurso vegetal, o que pode levar a espécie ao risco de extinção. Espera-se que os agropecuaristas sejam sensibilizados, de forma que realizem um manejo sustentável, como o cultivo dessas espécies, desse modo, buscando uma melhor forma de convivência com o semiárido.
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Resende, Kleber Tomás de, Herymá Giovane de Oliveira Silva, Lisiane Dorneles de Lima, and Izabelle Auxiliadora Molina de Almeida Teixeira. "Avaliação das exigências nutricionais de pequenos ruminantes pelos sistemas de alimentação recentemente publicados." Revista Brasileira de Zootecnia 37, spe (July 2008): 161–77. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982008001300019.

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Monteiro, Alegani Vieira, Fernanda Medeiros Gonçalves, Rubens Alves Pereira, Joice Magali Brustolin, Flávia Plucani Amaral, Jessica Halfen, and Márcio Nunes Corrêa. "ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE COPRODUTOS VITIVINÍCOLAS COM POTENCIAL PARA UTILIZAÇÃO NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES." Science And Animal Health 3, no. 1 (April 2, 2015): 65. http://dx.doi.org/10.15210/sah.v3i1.4246.

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Abstract:
A agroindústria gera importante quantidade de resíduos e a área vinícola enfrenta problemas com o descarte. No processo da vitivinificação são gerados vários coprodutos, como engaço e bagaço, sendo os mais importantes e de maiores volumes. O setor vinícola do Rio Grande do Sul produziu aproximadamente 43 mil toneladas de bagaço em um período de três a quatro meses em 2013. Neste estudo, foram realizadas análises microbiológicas do bagaço de uvas in natura e após o processamento na forma de farinha, objetivando determinar o perfil microbiológico de coprodutos vitivinícolas. Foram isoladas bactérias do gênero Bacillus, sendo identificadas as espécies B. brevis, B. coagulans, B. mycoides e B. stearothermophilus. As características microbiológicas dos coprodutos vinícolas sugerem que estes alimentos possuem potencial de atuar como probióticos nas dietas para ruminantes. No entanto, são necessários estudos complementares para dimensionar os limites da sua utilização bem como as respostas na promoção da saúde animal.
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Danieli, Beatriz, and Ana Luiza B. Schogor. "USO DE ADITIVOS NA NUTRIÇÃO DE RUMINANTES: REVISÃO." Veterinária e Zootecnia 27 (December 22, 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.444.

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Abstract:
O uso de aditivos na alimentação de ruminantes ainda é um dilema. Diante do avanço das pesquisas voltadas à nutrição de precisão, foram descobertos uma gama de substâncias. Estes produtos atuam positivamente sobre as características do alimento ou diretamente no desempenho animal e seu uso é permitido desde que não prejudiquem o valor nutritivo da ração. Aproximadamente quatro fatores devem ser considerados ao determinar se um aditivo alimentar deve ser usado: resposta esperada, retorno econômico, pesquisa disponível e respostas de campo. No entanto, a permissão do uso no Brasil é regulamentada pela IN 44/ 2015, e vai muito além destes fatores. Atualmente os aditivos agrupados em quatro categorias (tecnológico, zootécnico, sensorial ou nutricional) e inúmeros grupos funcionais. Nos últimos anos os nutricionistas têm afirmado que a maioria de seus clientes usam algum tipo de aditivo na ração, por este motivo há necessidade de se conhecer as alternativas, bem como as características do regulamento que administra o uso das substâncias.
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Freitas, Acyr Wanderley de Paula, José Carlos Pereira, Fernanda Cipriano Rocha, Edenio Detmann, Márcio Henrique Pereira Barbosa, Marinaldo Divino Ribeiro, and Marcone Geraldo Costa. "Avaliação da divergência nutricional de genótipos de cana-de-açúcar (Saccharum spp.)." Revista Brasileira de Zootecnia 35, no. 1 (February 2006): 229–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1516-35982006000100029.

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Abstract:
Objetivou-se neste trabalho avaliar a divergência nutricional de genótipos de cana-de-açúcar para uso na alimentação de animais ruminantes. Foram avaliados os genótipos: RB72454, RB835486, SP80-1842, IAC86-2480, RB977512, RB867515, RB935566, RB925345, RB977625, SP79-1011, SP80-1816, SP81-3250 e SP91-1049, colhidos em soca aos 11 meses de idade, quanto às variáveis FDN, hemicelulose, lignina, relação FDN x carboidratos solúveis, fração indegradável da FDN, taxa de degradação da FDN e taxa de degradação da matéria seca. A aplicação da análise de agrupamento segundo o método de Tocher, utilizando a matriz de distâncias euclidiana média, permitiu o estabelecimento de três grupos de genótipos. A FDN e a taxa de degradação da MS foram as variáveis de maior importância para a discriminação dos grupos, contribuindo cada uma com 25,64% do poder de discriminação total. A fração indegradável da FDN foi a variável que apresentou a menor contribuição para discriminação dos grupos (11,54%). A variáveis FDN, fração indegradável da FDN, hemicelulose, taxa de degradação da MS e taxa de degradação da FDN mostraram-se eficazes para o estudo da diversidade nutricional da cana-de-açúcar. O grupo III, constituído pelo clone RB977512, apresentou as melhores médias para as variáveis avaliadas e, portanto, pode ser considerado de melhor qualidade nutricional para alimentação de ruminantes.
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Pinto, Andréa Pereira, Elzânia Sales Pereira, and Ivone Yurika Mizubuti. "Características nutricionais e formas de utilização da cana-de-açúcar na alimentação de ruminantes." Semina: Ciências Agrárias 24, no. 1 (May 10, 2003): 73. http://dx.doi.org/10.5433/1679-0359.2003v24n1p73.

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Freitas, Maria Alzira Garcia de, Guilherme Benko Siqueira, and Flávia Lucila Tonani Siqueira. "Avaliação do uso do resíduo farelo de babaçu (Orbignya sp) na alimentação de ruminantes." Interações (Campo Grande) 15, no. 1 (June 2014): 59–70. http://dx.doi.org/10.1590/s1518-70122014000100006.

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Tontini, Jalise Fabíola, Joseane Anjos da Silva, Mariana de Souza Farias, and Cesar Henrique Espirito Candal Poli. "Respostas na fisiologia da digestão ruminal ao uso de taninos na alimentação de ruminantes." Pubvet 15, no. 3 (March 2021): 1–14. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v15n03a780.1-14.

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Abstract:
A atividade pecuária no Brasil é basicamente representada pelo sistema pastoril. No entanto as adversidades edafoclimáticas promovem uma falta de uniformidade na oferta e qualidade de forragem, acarretando na maior intensificação dos sistemas de produção. A busca por alternativas de alimentação visando à melhoria no desempenho animal, tem sido objeto de muitas pesquisas, como o uso de forrageiras adaptadas a determinadas condições ambientais. Geralmente, estas plantas podem apresentar compostos que alteram a produção animal, seja positiva ou negativamente. Dentre estes compostos, destacam-se os taninos condensados (TC) que são compostos polifenólicos oriundos do metabolismo secundário das plantas. Em concentrações elevadas (6 a 12 % da matéria seca (MS)) eles reduzem a palatabilidade, o consumo, atividade enzimática, digestibilidade de proteínas e carboidratos, e consequentemente reduzem o desempenho animal. Porém, quando esse consumo é médio ou baixo (2 a 5 % da MS), permite uma eficiência na utilização da proteína dietética, formando complexos através de ligações de hidrogênio, assim, acaba protegendo a proteína da degradação ruminal, aumentando o fluxo de aminoácidos para absorção intestinal. Além de melhorar a eficiência proteica da dieta, pode-se dizer que os TC reduzem a produção de metano, e trazem benefícios no controle de parasitas gastrintestinais, melhora o desempenho reprodutivo, desenvolvimento fetal, a resposta do sistema imunológico, as concentrações séricas de hormônio, a produção de lã e lactação. O uso de plantas com baixa concentração de taninos condensados pode ser uma boa estratégia nutricional para ruminantes, desde que seu mecanismo de ação sobre o metabolismo proteico seja considerado. Esta revisão tem como objetivo, trazer algumas respostas ao uso de TC na alimentação de ruminantes, com o foco nas alterações da fisiologia digestiva do rúmen, que se torna responsável pelas consequências secundárias dos taninos sobre a produção animal.
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Lobato, Francisco Carlos Faria, Felipe Masiero Salvarani, Rodrigo Otávio Silveira Silva, Andréa Márcia de Souza, Catarina Guimarães Rocha Dourado Lima, Prhiscylla Sadanã Pires, Ronnie Antunes de Assis, and Edisio Oliveira de Azevedo. "Botulismo em ruminantes causado pela ingestão de cama-de-frango." Ciência Rural 38, no. 4 (August 2008): 1176–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782008000400046.

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Abstract:
Botulismo é uma intoxicação causada pela ingestão das toxinas produzidas pelo Clostridium botulinum, que acomete mamíferos e aves. Neste trabalho é descrito um surto de botulismo em ruminantes, ocorrido em duas propriedades localizadas no município de Patos, no Estado da Paraíba, Brasil. Em uma das propriedades, de um total de 88 bovinos, 85 (96,6%) vieram a óbito. Na segunda, morreram 145 ovinos (96,7%), 233 caprinos (57,8%) e 30 bovinos (96,8%). Os animais acometidos apresentavam paralisia progressiva, dificuldade de locomoção, sialorréia e dispnéia. A morte ocorreu entre 24 e 48 horas após o início dos sinais, por parada cardio-respiratória. Nenhuma alteração significativa foi observada no exame post-mortem. O diagnóstico de botulismo foi confirmado pela demonstração das toxinas C e D no conteúdo intestinal e na cama-de-frango utilizada na alimentação dos animais, pela técnica de soroneutralização em camundongos.
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SILVA, Raimundo Nonato Pereira da, Arnaud Azevêdo ALVES, José Elivalto Guimarães CAMPELO, Márcio da Silva COSTA, Antônia Leidiana MOREIRA, Bruno Spíndola GARCEZ, Henrique Nunes PARENTE, and Danielle Maria Machado Ribeiro AZEVÊDO. "Divergência nutricional de cascas de vagens de genótipos de feijão-fava para alimentação de ruminantes." Revista Brasileira de Saúde e Produção Animal 16, no. 3 (September 2015): 571–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-99402015000300009.

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Abstract:
ResumoObjetivou-se avaliar a divergência nutricional de cascas de vagens de 25 genótipos de feijão-fava para alimentação de ruminantes, considerando-se a composição química, características de fermentação e cinética de degradaçãoin situ no rúmen. Os constituintes químicos foram considerados variáveis discriminatórias em uma primeira análise, enquanto os parâmetros de cinética de degradação ruminal e a degradação efetiva (DE 2%h-1) da matéria seca foram considerados na segunda análise. Utilizou-se o método de otimização de Tocher, adotando-se a matriz de “distâncias euclidiana” média dos caracteres para avaliar a dissimilaridade entre os genótipos. Constatou-se a formação de sete grupos heterogêneos, destacando-se a fibra em detergente ácido e proteína bruta como as variáveis mais impactantes para agrupamento na primeira análise, contribuindo com 41,7 e 29,3%, respectivamente, enquanto, na segunda análise, a fração solúvel (fração a) e a taxa de degradação da fração b participaram em 38,7 e 28,0%, respectivamente. Os constituintes químicos PB e FDA e os parâmetros de cinética de degradação ruminal fração solúvel (fração a), taxa de degradação (c) e fração potencialmente degradável (fração b)da MS, mostram-se eficientes para conhecimento da divergência nutricional de cascas de vagens de genótipos de feijão-fava, com base em análise multivariada. Considerando-se os parâmetros adotados para a formação de agrupamentos pelo método de Tocher, o genótipo de feijão-fava 123 apresenta boa degradação efetiva e taxa de degradação compatível com a de forragens tropicais além de melhor valor nutritivo e potencial forrageiro que a casca dos demais genótipos de feijão-fava.
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Timm de Oliveira, Allan Patrick, Patrícia Pinto da Rosa, Rodrigo Caravaglia Chesini, Juliana Da Silva Camacho, Luiza Padilha Nunes, Matheus Ramos Faria, Dérick Cantarelli Rösler, Paula Moreira da Silva, and Otoniel Geter L. Ferreira. "CARACTERÍSTICAS E UTILIZAÇÃO DO AZEVÉM (Lolium multiflorum L.) NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES – REVISÃO DE LITERATURA." Revista Científica Rural 21, no. 3 (December 12, 2019): 245–59. http://dx.doi.org/10.30945/rcr-v21i3.2792.

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Abstract:
: Este trabalho objetivou evidenciar as principais características e utilização do azevém anual (Lolium multiflorum) na alimentação de ruminantes. A maior parte dos rebanhos de bovinos de corte e leite no Brasil utilizam as gramíneas como fonte de alimento para reduzir os custos de produtividade, onde gramíneas poucos produtivas e de baixo valor nutricional, ocasionam reduzidos índices de produção e taxa de lotação insatisfatória. O azevém anual (Lolium multiflorum) é uma gramínea forrageira de inverno muito utilizada em regiões temperadas e subtropicais do mundo, e no sul do Brasil a espécie adaptou-se muito bem às condições edafo-climáticas, com bom potencial de produção de massa de forragem e capacidade de rebrote, qualidade nutricional elevada. O azevém anual pode ser utilizado na forma de silagem e feno sendo muito bem empregado em propriedades leiteiras com bons indices de produção e qualidade de leite, consorciado com aveia, trevos e cornichão resultando em ótimo ganho de peso aos animais. Os genótipos tetraploides são os mais indicados ao uso devido ao duplo propósito pois além de fornecer alto índice de massa de forragem, proporcionam cobertura do solo e ressemeadura natural, podendo ser facilmente integrado ao sistema de lavoura e pecuária (ILP).
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Paula, Kaio Sant’Anna de, and Oscar Lopes de Faria Júnior. "Utilização dos restos culturais e resíduos da industrialização de abacaxi na alimentação de ruminantes: Revisão." Pubvet 13, no. 2 (February 2019): 1–7. http://dx.doi.org/10.31533/pubvet.v13n2a271.1-7.

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Urbano, S. A., M. A. Ferreira, J. P. F. Oliveira, D. M. Lima Júnior, and R. P. X. Andrade. "Fontes de gordura sobre a modulação do perfil de ácidos graxos da carne de pequenos ruminantes." Archivos de Zootecnia 63, no. 241 (January 28, 2014): 147. http://dx.doi.org/10.21071/az.v63i241.596.

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Abstract:
O metabolismo dos lipídios nos ruminantes envolve processos que modificam substancialmente os lipídios da dieta, sendo parcialmente responsáveis pela presença de grandes quantidades de ácidos graxos saturados na carne destes animais, bem como pela presença de CLA. Diante da preocupação do consumidor atual com aspectos concernentes à saúde, a ciência animal tem buscado manipular o perfil lipídico da carne de pequenos ruminantes objetivando enriquecê-la com ácidos graxos poli-insaturados, diminuir a relação saturado/insaturado e aumentar os teores de CLA. A dieta tem sido apontada como principal fator que influencia o perfil lipídico da carne de ruminantes. A literatura sugere que a suplementação com lipídios ricos em ácidos graxos poli-insaturados é eficiente em diminuir os ácidos graxos saturados e aumentar os teores de ácidos poli-insaturados benéficos à saúde humana. Fatores como relação volumoso : concentrado, fonte lipídica usada na suplementação, proteção da gordura e tempo de suplementação têm influência significativa sobre o efeito da inclusão de lipídios na alimentação de pequenos ruminantes. As sementes oleaginosas e seus respectivos óleos têm se mostrado eficientes em incrementar os teores de ácidos graxos poli-insaturados e CLA na carne de caprinos e ovinos. O óleo de peixe e extrato de algas marinhas são fontes eficazes para maior deposição de ácidos graxos poli-insaturados de cadeia muito longa na carne. São necessárias mais pesquisas que investiguem como a dieta, e mais precisamente os lipídios, modulam os processos que ocorrem em nível de rúmen e modificam o perfil lipídico da carne de caprinos e ovinos.
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Alves, Aldivan Rodrigues, Ariosvaldo Nunes de Medeiros, Albericio Pereira de Andrade, Rosa Toyoko Shiraishi Frighetto, and Messias José Santos Silva. "A CAATINGA E A OPORTUNIDADE DE MITIGAÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA PELA ATIVIDADE PASTORIL." Revista em Agronegócio e Meio Ambiente 11, no. 2 (June 29, 2018): 639. http://dx.doi.org/10.17765/2176-9168.2018v11n2p639-661.

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Abstract:
A mudança climática como consequência da emissão antropogênica de gases de efeito estufa está entre os temas em evidência. A agropecuária é apontada como uma das fontes de emissões de gases de efeito estufa, em especial a pecuária que contribui com as emissões de metano (CH4), de origem entérica e de dejetos, e a emissão de óxido nitroso (N2O) do solo de pastagens e da produção de grãos. Metano de ruminantes origina-se, principalmente, como produtos do processo realizado pelos microrganismos do rúmen. Estes microrganismos utilizam nutrientes do alimento ingerido como substrato e produzem diversos compostos como produtos desse metabolismo, dentre eles o metano. Dessa maneira, a emissão de metano está diretamente relacionada à dieta ingerida pelos animais ruminantes. A origem da emissão de óxido nitroso está relacionada aos dejetos de animais, sólidos e líquidos, pelo mecanismo de transformação da urina-ureia a N2O. Para assegurar que a produção de animais ruminantes seja eficiente, sustentável e ambientalmente amigável, serão necessários métodos de alimentação mais eficientes e apropriados, assegurando o funcionamento eficiente do rúmen. A Caatinga tem ampla diversidade de árvores e arbustos que apresentam características que a difere como fonte de recurso forrageiro quando comparada com pastagens cultivadas, decorrente de seus aspectos nutricionais como a presença de compostos provenientes do metabolismo secundário das espécies vegetais e, portanto, pode refletir diretamente no desempenho animal e na emissão de metano.
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Brandão, L. G. N., L. G. R. Pereira, J. A. G. Azevêdo, R. D. Santos, A. S. L. Aragão, T. V. Voltolini, A. L. A. Neves, G. G. L. Araújo, and W. N. Brandão. "Valor nutricional de componentes da planta e dos coprodutos da Agave sisalana para alimentação de ruminantes." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 63, no. 6 (December 2011): 1493–501. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352011000600029.

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Abstract:
Avaliaram-se a composição bromatológica, os nutrientes digestíveis totais (NDT), a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS) e a cinética de fermentação ruminal do bulbilho e pseudocaule da planta do sisal e dos coprodutos do desfibramento do sisal (CDS) na forma de silagem, feno e amonização com 5% de ureia e do pó da batedeira das fibras de sisal. O delineamento experimental foi o inteiramente ao acaso, com três repetições. Os valores da matéria seca variaram de 11,4 a 89,7% na silagem e no feno do CDS, respectivamente. O CDS amonizado destacou-se com o maior valor de proteína bruta, 22,7%. Para o pseudocaule e o pó da batedeira, não foram detectadas a presença de extrato etéreo. Os teores de carboidratos não fibrosos (CNF) foram mais altos no pseudocaule, 72,7%, e no bulbilho, 69,5%. Não houve diferença nos valores de DIVMS entre os alimentos avaliados. O pó da batedeira apresentou os maiores valores de NDT. Os teores de fibra em detergente ácido, de CNF e de produção cumulativa de gases do pó da batedeira, bulbilhos e pseudocaule os qualificam como volumosos de baixo teor de fibra e alta digestibilidade.
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Valença, Roberta de Lima, Ângela Cristina Dias Ferreira, Ana Caroline Pinho dos Santos, Barbara Cristina Dantas da Silva, Vinicius da Silva Oliveira, José Adelson Santana Neto, José Uellington do Nascimento Lima, and Edinete Santos de Oliveira. "Silagem de bagaço de laranja pré-seco e a sua utilização na alimentação de ruminantes – Revisão." Revista de Ciências Agroveterinárias 15, no. 1 (May 10, 2016): 68–73. http://dx.doi.org/10.5965/223811711512016068.

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Giacomini, A. A., K. Batista, J. B. Andrade, M. L. P. Lima, L. Gerdes, W. T. Mattos, I. P. Otsuk, M. T. Colozza, and E. Ferrari Júnior. "Potencial de cana de açucar sucroalcooleira para alimentação de ruminantes ao longo do ciclo da cultura." Boletim de Indústria Animal 71, no. 1 (2014): 8–17. http://dx.doi.org/10.17523/bia.v71n1p8.

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Pegoraro, Mauricius, Leandro das Dores Ferreira Silva, Francisco Fernandes, Fernando Luiz Massaro, Ana Paula de Souza Fortaleza, Fernando Augusto Grandis, Edson Luis de Azambuja Ribeiro, and Filipe Alexandre Boscaro Castro. "Avaliação nutricional e cinética de degradação in vitro de concentrados proteicos utilizados na alimentação de ruminantes." Revista Brasileira de Ciência Veterinária 24, no. 1 (2017): 31–38. http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2017.007.

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Dalpian, Aline Schneiders Martins, Elaine Bento De Albuquerque, and José de Souza Rodrigues. "Análise da composição química para avaliar o uso do resíduo impureza mineral e vegetal do amendoim na alimentação de bovinos." South American Sciences ISSN 2675-7222 1, no. 2 (October 14, 2020): e2054. http://dx.doi.org/10.17648/sas.v1i2.54.

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Abstract:
Quanto mais amendoim o Brasil produz, maior também poderá ser a quantidade de resíduo sólido impureza da lavoura. Esse resíduo é originado na lavoura e dentro do contexto de toda a cadeia de produção, passa por várias etapas de separação do amendoim, desde o campo até a indústria beneficiadora. É emergente a necessidade da indústria e dos produtores de amendoim apresentar estratégias mais sustentáveis na cadeia de produção, com a adoção de boas práticas para a contribuição de um planeta mais limpo. Dentre os produtos disponíveis para utilização na nutrição de ruminantes, destacam-se aqueles relacionados com a cultura do amendoim. Apresentar um início de discussão sobre a possibilidade de uso do resíduo impureza mineral e vegetal do amendoim na alimentação de bovinos é o objetivo desse estudo, bem como apresentar o resultado da primeira análise bromatológica para alimentação de bovinos da casca, pele e resíduo da lavoura do amendoim, realizada e divulgada no Brasil.
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Oliveira, Jackson Silva e., Rosemar Antoniassi, Sidinéa Cordeiro de Freitas, and Marcelo Dias Müller. "Composição química da glicerina produzida por usinas de biodiesel no Brasil e potencial de uso na alimentação animal." Ciência Rural 43, no. 3 (March 2013): 509–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782013000300022.

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Abstract:
Com a crescente produção de biodiesel no Brasil, aumenta também a produção de glicerina, co-produto dessa indústria. O principal componente da glicerina é o glicerol, altamente energético e, por isso, ela já vem sendo usada como alimento animal em vários países. O objetivo deste trabalho foi avaliar a composição química da glicerina produzida por indústrias de biodiesel no Brasil e discutir seu potencial de utilização na alimentação animal. Dezesseis usinas, responsáveis por 85,1% do biodiesel produzido no país, forneceram 41 amostras para análise. Cromo, cádmio e chumbo não foram detectados em nenhuma das amostras estudadas. Apenas quatro usinas, responsáveis por 36,8% da produção, produzem glicerina que atendem os parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para os teores de umidade e glicerol. Apenas uma usina, responsável por 14,1% da produção, produz glicerina apta para uso na alimentação de ruminantes, por não utilizar sebo bovino como matéria prima para o biodiesel.
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Silva, Vanderli Luciano da, Paulo Vitor Divino Xavier de Freitas, Graciele Araújo de Oliveira Caetano, and Aldi Fernandes de Souza França. "CANA ENERGIA E PRODUÇÃO DE SILAGEM COMO ESTRATÉGIA PARA ALIMENTAÇÃO ANIMAL." Veterinária e Zootecnia 27 (December 6, 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.35172/rvz.2020.v27.507.

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Abstract:
Apesar da dimensão de área para produção de gramíneas, existem variações na sua produção e qualidade ao longo do ano (Sazonalidade), o que afeta diretamente a produção animal no Brasil. Isso faz com que os produtores busquem alternativas que amenizem esses efeitos. Uma delas é o cultivo da cana de açúcar, visto que se trata de um alimento com grande potencial para a alimentação de ruminantes. Novos cultivares são promissores para o setor, como é o caso da cana energia, uma variedade desenvolvida a partir do cruzamento de espécies ancestral e híbrido comerciais de cana de açúcar. Suas maiores vantagens são a flexibilidade, podendo ser cultivada em áreas com baixa aptidão agrícola e sua alta produção de biomassa por unidade de área, superando os cultivares tradicionais. A cana de açúcar mantém seu valor nutricional durante os meses de inverno, sendo tradicionalmente fornecida fresca aos animais. A ensilagem tem sido utilizada para evitar as operações diárias de corte e transporte da cana e pode colaborar para o aumento da produtividade e vida útil dos canaviais pela maior eficiência nos cuidados pós-colheita, como capina e fertilização. Serve ainda para evitar a perda total da forragem em casos de incêndio ou de geadas.
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Pinheiro, Jessyca Karen, Lara Toledo Henriques, and Adeilson De Melo Silva. "Avaliação do valor nutricional do resíduo de abacaxi pela técnica in situ em ruminantes." AGROPECUÁRIA CIENTÍFICA NO SEMIÁRIDO 15, no. 4 (December 29, 2019): 302. http://dx.doi.org/10.30969/acsa.v15i4.1147.

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Abstract:
Objetivou-se com este estudo avaliar o valor nutricional do resíduo de abacaxi pela técnica in situ em ruminantes. A quantificação da degradabilidade da matéria seca (MS) e fibra em detergente neutro (FDN) ocorreu por incubação in situ com amostras do resíduo de abacaxi, que foram acondicionados em sacos de tecido não-tecido (TNT - 100 g/m²) com dimensões de 12x20 cm, respeitando a proporção de 20 mg de MS/cm2. Os tempos de permanência das amostras no rúmen para estimativa do desaparecimento da MS e FDN foram: 0, 12, 24, 48, 72, 96, 120 e 144 horas, além dos tempos 240 e 264 horas, para determinação da fibra em detergente neutro indigestível (FDNi) e fibra em detergente ácido indigestível (FDAi), respectivamente. O resíduo de abacaxi apresentou teor de FDN de 57.9%, e teor proteico de 6.06%. A degradação potencial da MS e FDN mostrou-se elevado (87.1%), apesar do alto teor de lignina (20.2%) no resíduo. O resíduo de abacaxi possui composição química e degradabilidade ruminal dos nutrientes que permitem o uso na alimentação de ruminantes como fonte de volumoso, sendo recomendável o emprego de suplementação proteica para otimizar a degradação da fibra.
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