Academic literature on the topic 'Ameaças não violentas'

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Journal articles on the topic "Ameaças não violentas"

1

Salete Boschetti, Ivanete. "Limitações do Estado Social Capitalista Contemporâneo." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12 (April 13, 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.980.

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Abstract:
Esse texto apresenta três ideias: 1) O sentido dos direitos e das políticas sociais na conformação do Estado Social no capitalismo e o crescente aumento da exploração e a pauperização da classe trabalhadora e daqueles que conformam um exército de reserva ou a superpopulação relativa em suas diversas formas, e estão submetidos cotidianamente aos processos de violentas expropriações de direitos; 2) A Condição do Estado Social no Brasil Hoje, nesse contexto de ajuste fiscal permanente, intensificado após o golpe de 2016 e após as eleições de 2018, que vem corroendo os direitos e políticas sociais conquistados em anos recentes, especialmente após a Constituição Federal de 1988; e 3) o sentido e importância da resistência e luta da classe trabalhadora na defesa de direitos, nesse contexto tão bárbaro, que exige que não nos calemos e nem nos curvemos diante das ameaças reacionárias e da imposição do medo
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2

Aguiar, Janaina Marques de, Ana Flávia Pires Lucas d'Oliveira, and Lilia Blima Schraiber. "Violência institucional, autoridade médica e poder nas maternidades sob a ótica dos profissionais de saúde." Cadernos de Saúde Pública 29, no. 11 (November 2013): 2287–96. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00074912.

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Abstract:
O presente artigo discute a violência institucional em maternidades sob a ótica de profissionais de saúde, com base nos dados de uma pesquisa sobre o tema na cidade de São Paulo, Brasil. Para tanto, foram entrevistados 18 profissionais de saúde atuantes nas redes pública e privada, dentre médicos obstetras, enfermeiras e técnicas em enfermagem. Foi utilizado um roteiro semiestruturado com questões sobre a experiência profissional e o conceito de violência. A análise revelou o reconhecimento desses profissionais de práticas discriminatórias e desrespeitosas no cotidiano da assistência a mulheres gestantes, parturientes e puérperas. São exemplos citados dessas práticas o uso de jargões pejorativos como forma de humor, ameaças, reprimendas e negligência no manejo da dor. Essas práticas não são geralmente percebidas pelos profissionais como violentas, mas sim como um exercício de autoridade em um contexto considerado "difícil". Tal contexto revela a banalização da violência institucional que travestida de boa prática, porque seria para o bem da paciente, acaba invisibilizada no cotidiano da assistência.
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Lima, Adriana Scoz da C., and Leonora F. Corsini. "Tecendo redes, construindo pontes: atendimento a uma família migrante na clínica de famílias do Instituto Noos." Nova Perspectiva Sistêmica 29, no. 66 (April 1, 2020): 36–48. http://dx.doi.org/10.38034/nps.v29i66.564.

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Abstract:
Neste artigo compartilhamos os desafios que vivenciamos no atendimento em terapia familiar a uma família de migrantes na Clínica Social do Instituto Noos, em São Paulo. A família, de origem boliviana, era composta de mãe e seus três filhos com idades entre 7 e 11 anos. No início do processo, os quatro moravam em um centro de acolhimento sigiloso, uma vez que a mãe havia sofrido agressões e ameaças violentas do seu ex-marido, pai dos três meninos. Acolher na nossa clínica uma família de migrantes que, naquele momento, morava em abrigo sigiloso, foi uma experiência inédita para nós, que gerou muitas interrogações e demandou muita criatividade e flexibilidade para podermos estar juntos e promover a conversação em um contexto tão especial. Ao longo do processo, pudemos refletir sobre o quanto de nossas crenças e a nossa postura, inspiradas no Construcionismo Social e nas práticas colaborativas, nos instrumentalizaram para podermos desenvolver este trabalho numa situação tão nova e desafiadora. Podemos destacar a nossa disposição em nos colocar em posição de não saber, ao mesmo tempo ampliando a escuta e a nossa disponibilidade para acolhê-los em suas dores e dilemas tão singulares e tão estrangeiros para nós.
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4

Barreto, Christianne Sheilla Leal Almeida. "O triste retrato da violência infantil no brasil." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 1 (May 24, 2016): 3. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i1.16648.

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Abstract:
<p>Diferentemente das denominadas causas naturais, indicativas da degradação do organismo ou da saúde em razão de doenças ou do envelhecimento, as causas externas fazem referência a fatores que, independentemente das condições orgânicas, provocam lesões ou agravos à saúde, sendo responsáveis por sequelas e até pela morte de indivíduos. Essas causas externas englobam um conjunto de circunstâncias, classificadas de acordo com a intencionalidade da ação. Assim, aquilo que é casual, fortuito ou imprevisto é classificado como acidente, enquanto os atos premeditados e com o propósito de lesar ou até mesmo causar a morte da vítima, são classificados como “violência”.</p><p>Para a Organização Mundial da Saúde, referendada por outras instituições internacionais e nacionais, a violência é o uso de força física ou de poder, em ameaça ou na prática, contra si próprio, contra um indivíduo ou contra um grupo, que resultou ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação. Nesse contexto, a violência estrutural, presente em maior ou menor grau em todas as sociedades desde os tempos mais remotos, tem sua origem na desigualdade social e suas consequências: má distribuição de renda, miséria, exploração dos trabalhadores, falta de condições mínimas para uma vida digna, além da falta de assistência em educação e saúde. Contudo, apesar de existirem políticas públicas com vistas ao enfrentamento de todas as formas de violência, elas nem sempre são priorizadas e acabam competindo com outras ações governamentais que, postas em prática de forma isolada, prejudicam a necessária parceria entre os órgãos gestores e a execução dessas ações com a imprescindível brevidade.</p><p>Ainda que consista em um fenômeno de proporção universal, a violência atinge mais severamente os grupos mais frágeis e indefesos da sociedade: a criança, a mulher e o idoso. Tratando-se particularmente da violência infantil, é fato a sua inserção nas agendas públicas dos governantes do mundo inteiro, entretanto, estudos atualizados reconhecem que esse destaque internacional ainda não é capaz de evitar a expansão desse problema, cada vez mais frequente, estando presente, embora com intensidade diversa, em todas as culturas, classes sociais, graus de escolaridade, níveis de renda e origens étnicas. Além dessa constatação, a literatura que trata dessa temática reconhece que as informações existentes não retratam a realidade e a magnitude do problema, devido a falhas verificadas nas fontes de informações existentes. Dessa forma, o perfil de morbimortalidade da violência infantil segue fragmentado, admitindo-se que apenas 10% a 20% dos casos que realmente acontecem chegam ao conhecimento das autoridades competentes, situação que favorece a ocultação desses eventos no interior de famílias, escolas, comunidades e serviços de saúde. Contudo, mesmo considerando a falta de integração entre as diferentes fontes de informação e a escassez de dados confiáveis, percebe-se que as modalidades de violência ocorridas no ambiente doméstico respondem por grande parte dos atos violentos que compõem as estatísticas do Brasil e do mundo. Desse modo, poder contar com informações de qualidade é imprescindível para a execução de estratégias e ações em defesa da criança, traduzidas pelo fortalecimento da rede de proteção e cuidado, com vistas ao monitoramento e ao controle desse fenômeno pelas autoridades, por meio das políticas públicas especialmente voltadas para os setores de Saúde e Segurança. Nesse intuito, é preciso contar com o comprometimento dos profissionais de saúde que prestam assistência às crianças vitimadas, no que diz respeito à notificação dos casos, bem como com a mobilização da sociedade civil para a prática da denúncia de casos suspeitos ou confirmados de violência contra crianças nas delegacias, contribuindo para a identificação do agressor e impedindo a reincidência de casos.</p><p>Acompanhando o panorama mundial, o cenário apresentado sobre a violência infantil no Brasil é igualmente preocupante, posto que, essa modalidade da violência tem, no lar da criança, o local preferido pelos agressores para molestar as suas vítimas, revelando que, para algumas crianças, o ambiente familiar é o mais inseguro que existe, contrariando o que o senso comum afirma.</p><p>Por outro lado, a maioria desses atos violentos é silenciada pela ingenuidade, medo ou vergonha por parte da criança vitimada, ou até mesmo pela cumplicidade daqueles que têm conhecimento da situação, mas preferem se acomodar, adotando uma postura conivente ou passiva diante da situação presenciada. Assim, em muitos episódios, não se pode contar com a ajuda da família da criança violentada e por se tratar de crimes previstos na legislação brasileira, a sociedade também tem sua parcela de responsabilidade na tomada de atitudes que possam transformar a realidade que se apresenta, notadamente pelas sequelas decorrentes das agressões sofridas, que vão desde ameaças verbais ou rubefação do local atingido a lesões de maior porte, comprometendo, às vezes de forma irreversível, a saúde física, mental e o bem-estar da criança, com a possibilidade de também provocar consequências desagradáveis para suas famílias.</p><p>Outrossim, atitudes violentas mais severas podem ocasionar o óbito da criança vitimada e o acesso a essas informações é possível por meio dos sistemas de registros de óbitos ou dados de mortalidade. De modo semelhante ao que acontece com a maioria das estatísticas relacionadas aos maus-tratos infantis, há uma escassez de informações relativas às ocorrências de óbitos de crianças em decorrência da violência. A literatura correlata admite haver subnotificação de dados sobre homicídios de crianças. Mesmo assim, em todo o mundo, estatísticas apontam que mais de 53 mil crianças morrem a cada ano vítimas de homicídios. Na maioria dos estados brasileiros o uso de armas de fogo é um importante fator motivador desses óbitos e o grupo de crianças menores de cinco anos apresenta a maior vulnerabilidade às agressões fatais, como resultado da dependência, vulnerabilidade e relativa invisibilidade social, aspectos habitualmente observados nessa faixa etária.</p><p>O quadro da violência perpetrada contra a criança mostra-se semelhante independentemente da região do país, no que tange à ausência de articulação entre as diversas fontes de coleta de dados dificultando o necessário detalhamento para a compreensão do problema e, consequentemente, emperrando a implementação de políticas públicas voltadas para a proteção da vida e da saúde das crianças, além da garantia dos demais direitos assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).</p>
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Tavares, Priscilla Albuquerque, and Francine Carvalho Pietrobom. "Fatores associados à violência escolar: evidências para o Estado de São Paulo." Estudos Econômicos (São Paulo) 46, no. 2 (June 2016): 471–98. http://dx.doi.org/10.1590/0101-416146277ptf.

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Abstract:
Resumo Este trabalho utiliza um rico e inédito banco de dados sobre registros de ocorrências para investigar os fatores associados à violência escolar. Os crimes cometidos por agentes externos à escola (furtos e roubos) são explicados pelas condições socioeconômicas do entorno e pela riqueza pessoal e material disponível nas escolas, enquanto os atos violentos cometidos por alunos (depredação, vandalismo, ameaças e agressões) estão associados à composição demográfica do corpo discente e pelo seu background familiar. Também são identificados dois efeitos ainda não investigados na literatura. O primeiro refere-se ao papel da qualidade do professor. Já o segundo refere-se ao engajamento dos pais na vida escolar dos filhos e atividades da escola. Os resultados sugerem que a habilidade do professor em estabelecer um bom relacionamento com os estudantes e que a parceria da família com a escola são capazes de atuar sobre seu comportamento, inibindo seu engajamento em atos violentos.
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Reis, Jair Naves dos, Carmen Cinira Santos Martin, and Maria das Graças Carvalho Ferriani. "Mulheres vítimas de violência sexual: meios coercitivos e produção de lesões não-genitais." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 2 (April 2004): 465–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000200014.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo analisar os meios coercitivos utilizados pelos ofensores sexuais e a produção de lesões não-genitais em mulheres crianças, adolescentes e adultas, vítimas de estupro e atentado violento ao pudor notificados pela Delegacia de Defesa da Mulher e examinados no Núcleo de Perícias Médico-Legais de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, no período de 1996 a 2000. Na distribuição dos casos segundo a idade, utilizou-se o critério estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A violência física foi o constrangimento mais empregado contra adultas (44,1%) e adolescentes (25,0%), seguida da grave ameaça em 36,5% e 17,0% dos casos, respectivamente. A violência presumida pela innocentia consilii ocorreu em 94,1% das crianças e 42,8% das adolescentes. Lesões não-genitais de natureza leve foram evidenciadas em 7,8% dos casos, acometendo crianças (3,0%), adolescentes (7,2%) e adultas (14,4%), produzidas sem o uso de armas (75,0%). Quando utilizadas, constatou-se que o número de casos com lesões decresce frente ao emprego de facas (14,3%) e revólveres (10,7%) contra vítimas adultas e adolescentes.
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Do Nascimento, Raimundo Nonato Ferreira, and Marcos Paulo Magalhães De Figueiredo. "Ações e reações da escola diante de masculinidades hegemônicas e não hegemônicas: um olhar antropológico." Campos - Revista de Antropologia 22, no. 1 (June 30, 2021): 49. http://dx.doi.org/10.5380/cra.v22i1.74199.

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Abstract:
Durante a década de 1990, com o avanço das políticas públicas de inclusão, a escola pública brasileira foi incitada a contemplar em seus conteúdos o debate sobre sexualidade. Contudo, as diferenças de gênero e sexualidade permanecem sendo suprimidas pela escola, seja de forma sublime ou bem explícita. A partir dessa realidade e com base em uma observação participante, o artigo pretende analisar como a escola, em seus discursos normatizadores, contribui com os processos de construção e afirmação das masculinidades hegemônicas, na corporalidade dos estudantes e, consequentemente, em suas identidades. Pretendemos demonstrar como as concepções cristalizadas de uma masculinidade hegemônica produzida na e pela escola destoam da realidade discente, marcada por uma diversidade sexual e de gênero. No trabalho de campo constatamos dois tipos de masculinidades vistos enquanto ameaça, o estudante extremamente viril e violento e o estudante visto como demasiadamente feminino. Podemos concluir que a pauta do gênero na educação mobiliza as relações de desigualdade e aciona dispositivos de regulação, visando a enquadrar os estudantes em um padrão hegemônico de masculinidade, considerado salutar pela escola.
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Seligmann-Silva, Márcio. "Tradução como método de “Disothering”." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, no. 4 (December 22, 2020): 19–42. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.20567.

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Abstract:
O artigo apresenta uma reflexão sobre a necessidade de se pensar um modelo cultural anti- e decolonial. Para tanto ele se estrutura a partir de uma reflexão sobre a tradução e mais especificamente a partir de um modelo que o autor propõe tratar como sendo de tradução Disothering/desoutrizadora. A partir da dicotomia epistemológica e existencial entre os polos do eu-outro, o autor afirma que na cultura colonial o outrificado perde a possibilidade de ser e de ter um eu. A colonialidade só pode ser entendida no contexto econômico e da violência dominadora que se reproduz em termos de violência contra outras etnias não metropolitanas e contra o que é sentido como ameaça ao falocentrismo. A tradução Disothering, ou seja, a prática cultural pensada como desoutrizadora, visa reverter esse processo violento de anulação e aniquilação do outro, criando uma ética inclusiva e autenticamente dialógica, decolonial, não especista, não falocêntrica e não antropocêntrica.
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Seligmann-Silva, Márcio. "Tradução como método de “Disothering”." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, no. 4 (December 22, 2020): 19–42. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.20567.

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Abstract:
O artigo apresenta uma reflexão sobre a necessidade de se pensar um modelo cultural anti- e decolonial. Para tanto ele se estrutura a partir de uma reflexão sobre a tradução e mais especificamente a partir de um modelo que o autor propõe tratar como sendo de tradução Disothering/desoutrizadora. A partir da dicotomia epistemológica e existencial entre os polos do eu-outro, o autor afirma que na cultura colonial o outrificado perde a possibilidade de ser e de ter um eu. A colonialidade só pode ser entendida no contexto econômico e da violência dominadora que se reproduz em termos de violência contra outras etnias não metropolitanas e contra o que é sentido como ameaça ao falocentrismo. A tradução Disothering, ou seja, a prática cultural pensada como desoutrizadora, visa reverter esse processo violento de anulação e aniquilação do outro, criando uma ética inclusiva e autenticamente dialógica, decolonial, não especista, não falocêntrica e não antropocêntrica.
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Molina, Lucía. "LA CONSTRUCCIÓN DE UNA AMENAZA: LA REPRESENTACIÓN DISCURSIVA DE LOS HABITANTES DE LA VILLA COMO VIOLENTOS EN EL DIARIO CLARÍN." Cadernos de Linguagem e Sociedade 12, no. 2 (December 21, 2011): 94–126. http://dx.doi.org/10.26512/les.v12i2.11506.

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Abstract:
A partir de uma metodologia qualitativa (Guba & Lincoln, 1998) e daAnálise de Discurso Crítica (Fairclough, 1992; Pardo, 2008), neste artigo analiso a representação discursiva dos habitantes de uma favela, no jornal argentino Clarín, em um corpus de notícias. As mídias de massa costumam associar as pessoas em situação de pobreza a estereótipos negativos (Zullo, 2002; Pardo Abril, 2008; Pardo, 2008; Sayago, 2010; Molina, 2010). Neste caso, a representação discursiva em questão relaciona os habitantes da favela a condutas e identidades avaliadas negativamente, vinculadas à violência, e identifca essas pessoas como uma perigosa ameaça. A construção e a difusão desta imagem contribuem para sustentar práticassociais discriminatórias, já que elas formam um roteiro (van Dijk, 1997) caracterizado pela estigmatização, que não obstante é consumido pelos leitores como informação objetiva.
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Dissertations / Theses on the topic "Ameaças não violentas"

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Gonçalves, Francisco Jorge Albuquerque Pinto e. Costa. "As ameaças não violentas do islamismo radical : o Hizb ut Tahrir na Grã-Bretanha : 1986-2015." Doctoral thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10400.14/29158.

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Abstract:
Após o 11 de setembro de 2001 e, no caso particular da Europa, após os ataques terroristas jihadistas de Madrid (11 de março de 2004) e de Londres (7 de julho de 2005), tornou-se premente para os Estados a necessidade em identificar e colaborar com grupos moderados dentro das diferentes comunidades de crentes islâmicos. Todavia, diversas organizações islamitas, apesar de prosseguirem uma agenda contrária a princípios do Estado de Direito, pelo simples facto de condenarem o terrorismo, foram escolhidas (e financiadas) no combate ao terrorismo jhadista. Deste modo importa responder à seguinte pergunta: a ideologia do Islamismo Radical na sua vertente não violenta é incompatível com a democracia liberal, ou será uma tentativa de acomodação, tendo como pano de fundo o Hizb ut Tahrir, na Grã-Bretanha (1986-2015)? No capítulo 1, será necessário delimitar e definir o objeto da tese, isto é a definição de Islamismo Radical na sua vertente não violenta, assim como alguns conceitos operativos essenciais para o desenvolvimento da tese de doutoramento. No capítulo 2, será analisado os objetivos e a estratégia da vertente não violenta desta ideologia, que representam ameaças à democracia liberal. No capítulo 3, importa analisar porque é que estas ameaças surgiram e porque é tão difícil as combater — derivado do desconhecimento e a legitimação do Islamismo Radical não violento por parte de decisores políticos. No capítulo 4, importa analisar o processo de radicalização no extremismo islâmico assim como o seu combate.No capítulo 5, numa análise micro, será analisado o Hizb ut Tahrir, grupo islamita não violento, na Grã-Bretanha (1986-2015). No capítulo 6, após percorrer estas etapas, está-se em condições para testar o quadro concetual, composto por dois princípios de Estado de Direito, para os decisores políticos lidarem com grupos islamitas não violentos. Posteriormente serão gizadas as conclusões da tese de doutoramento.
After 9/11 of 2001, and regarding Europe, the Madrid (4/11 of 2004) and London (7/7 of 2005) terrorist attacks, it became apparent to most States the need to identify and collaborate with moderates inside the Muslim community. However, several Islamic organizations, despite of pursuing an agenda contrary to certain principles of the rule of law, just because their condemnation of terrorism, they were chosen (and financed) regarding jihadism terrorist fighting. So, for that matter we have to answer the following question: Islamic Radicalism Ideology, using non-violence is incompatible with liberal democracy or is an accommodation effort, bearing in mind the example of Hizb ut Tahrir in Great Britain (1986-2015)? On chapter one, it will be necessary to define the thesis object, which is the definition of radical Islamism, using non-violence, and also some operative concepts, considered essential for the PHD thesis development. On chapter two, it will be analyzed the objective and strategy of Islamic Radicalism by non-violence, which represents threats to liberal democracy by the individuals and groups that supports that ideology. On chapter three, it will be analyzed why these threats emerged and how they are so difficult to combat — because the lack of knowledge and legitimization of Islamic radicalism using non-violence by political advisors. On chapter 4, it will be analyzed the radicalization process on Islamic extremism and its combat. On chapter 5, it will be analyzed Hizb Ut Tahrir, an Islamic group that supports the ideology of Radical Islamism through nonviolence, on Great Britain from 1986 to 2015. On chapter 6, it will be tested the two principles of the rule of law required for political advisors to engage with nonviolent Islamic groups. Finally, it will be drawn the doctoral thesis conclusions.
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Book chapters on the topic "Ameaças não violentas"

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Silva, Graziela Lucchesi Rosa da, and Vilson Aparecido da Mata. "16. Bullying como Expressão da Incivilidade e Barbarização das Relações Sociais sob a Lógica do Capital." In Materialismo Histórico-Dialético e Psicologia Histórico-Cultural: refletindo sobre as contradições no interior do capitalismo, 385–414. Edufatecie, 2020. http://dx.doi.org/10.33872/edufatecie.materialismoepsicologia.cap16.

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Abstract:
Bullying é um termo amplamente difundido nas últimas décadas no campo da educação e ganhou, na mesma proporção, uso cotidiano. Este termo é utilizado, conforme aponta Nagel (2007, p. 2), para atos repetitivos “que tem poder psicológico para intimidar, implicar, humilhar, negar atenção, fazer pouco caso, perseguir o outro (colega, professor, funcionário) com chacotas, ironias, ameaças e, até mesmo, com agressões físicas, sem contar com o uso da internet para tais perversidades”. Além do mais, tais atos expressam alto grau de incivilidade que, dramaticamente, vem crescendo e se complexificando dentro e fora das escolas. Atos que compõem tal fenômeno não são novos, mas ante situações cada vez mais corriqueiras de comportamentos violentos, cruéis e barbarizados no contexto escolar, começam a ser descritos como típicos de uma época e suas características, fatores determinantes e consequências são questionados e investigados com maior intensidade e, com isso, passam a ser debatidos e estudados de forma mais específica, detalhada (Nagel, 2011). Como desdobramento, larga produção científica em nível mundial vem sendo desenvolvida visando descrever, analisar, compreender, intervir e, quiçá, prevenir e alertar para a incivilidade que representa; debates nas mídias e em programas televisivos a fim de fomentar a discussão do tema, popularizando-o, envolvendo homicídios e/ou suicídio de estudantes, cuja causa decorreria do bullying; ações de governos, tais como leis em diversos países instituindo o combate e a prevenção ao bullying e a punição aos agressores; programas sociais visando, por exemplo, a conscientização dos jovens sobre o bullying e a reflexão e proposição de formas para a resolução de conflitos e geração de respeito mútuo e empatia; e, ainda, como objeto de preocupações éticas e morais, enfatizando posturas ‘não violentas’, como a chamada ‘Cultura da Paz’, e clamando por ações que encaminhem maior empatia entre os indivíduos (mais tolerância, respeito às diferenças, etc.).
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Abreu, Jonas Modesto de, and Danielle Pereira de Melo. "REDES SOCIAIS E COMPORTAMENTO POLÍTICO VIOLENTO: UMA SÍNTESE DAS AMEAÇAS AOS DIREITOS HUMANOS NO BRASIL." In Filosofia, Política, Educação, Direito e Sociedade 4, 266–77. Atena Editora, 2019. http://dx.doi.org/10.22533/at.ed.97119040227.

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