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Salete Boschetti, Ivanete. "Limitações do Estado Social Capitalista Contemporâneo." JMPHC | Journal of Management & Primary Health Care | ISSN 2179-6750 12 (April 13, 2020): 1–13. http://dx.doi.org/10.14295/jmphc.v12.980.

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Abstract:
Esse texto apresenta três ideias: 1) O sentido dos direitos e das políticas sociais na conformação do Estado Social no capitalismo e o crescente aumento da exploração e a pauperização da classe trabalhadora e daqueles que conformam um exército de reserva ou a superpopulação relativa em suas diversas formas, e estão submetidos cotidianamente aos processos de violentas expropriações de direitos; 2) A Condição do Estado Social no Brasil Hoje, nesse contexto de ajuste fiscal permanente, intensificado após o golpe de 2016 e após as eleições de 2018, que vem corroendo os direitos e políticas sociais conquistados em anos recentes, especialmente após a Constituição Federal de 1988; e 3) o sentido e importância da resistência e luta da classe trabalhadora na defesa de direitos, nesse contexto tão bárbaro, que exige que não nos calemos e nem nos curvemos diante das ameaças reacionárias e da imposição do medo
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2

Aguiar, Janaina Marques de, Ana Flávia Pires Lucas d'Oliveira, and Lilia Blima Schraiber. "Violência institucional, autoridade médica e poder nas maternidades sob a ótica dos profissionais de saúde." Cadernos de Saúde Pública 29, no. 11 (November 2013): 2287–96. http://dx.doi.org/10.1590/0102-311x00074912.

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Abstract:
O presente artigo discute a violência institucional em maternidades sob a ótica de profissionais de saúde, com base nos dados de uma pesquisa sobre o tema na cidade de São Paulo, Brasil. Para tanto, foram entrevistados 18 profissionais de saúde atuantes nas redes pública e privada, dentre médicos obstetras, enfermeiras e técnicas em enfermagem. Foi utilizado um roteiro semiestruturado com questões sobre a experiência profissional e o conceito de violência. A análise revelou o reconhecimento desses profissionais de práticas discriminatórias e desrespeitosas no cotidiano da assistência a mulheres gestantes, parturientes e puérperas. São exemplos citados dessas práticas o uso de jargões pejorativos como forma de humor, ameaças, reprimendas e negligência no manejo da dor. Essas práticas não são geralmente percebidas pelos profissionais como violentas, mas sim como um exercício de autoridade em um contexto considerado "difícil". Tal contexto revela a banalização da violência institucional que travestida de boa prática, porque seria para o bem da paciente, acaba invisibilizada no cotidiano da assistência.
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Lima, Adriana Scoz da C., and Leonora F. Corsini. "Tecendo redes, construindo pontes: atendimento a uma família migrante na clínica de famílias do Instituto Noos." Nova Perspectiva Sistêmica 29, no. 66 (April 1, 2020): 36–48. http://dx.doi.org/10.38034/nps.v29i66.564.

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Abstract:
Neste artigo compartilhamos os desafios que vivenciamos no atendimento em terapia familiar a uma família de migrantes na Clínica Social do Instituto Noos, em São Paulo. A família, de origem boliviana, era composta de mãe e seus três filhos com idades entre 7 e 11 anos. No início do processo, os quatro moravam em um centro de acolhimento sigiloso, uma vez que a mãe havia sofrido agressões e ameaças violentas do seu ex-marido, pai dos três meninos. Acolher na nossa clínica uma família de migrantes que, naquele momento, morava em abrigo sigiloso, foi uma experiência inédita para nós, que gerou muitas interrogações e demandou muita criatividade e flexibilidade para podermos estar juntos e promover a conversação em um contexto tão especial. Ao longo do processo, pudemos refletir sobre o quanto de nossas crenças e a nossa postura, inspiradas no Construcionismo Social e nas práticas colaborativas, nos instrumentalizaram para podermos desenvolver este trabalho numa situação tão nova e desafiadora. Podemos destacar a nossa disposição em nos colocar em posição de não saber, ao mesmo tempo ampliando a escuta e a nossa disponibilidade para acolhê-los em suas dores e dilemas tão singulares e tão estrangeiros para nós.
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4

Barreto, Christianne Sheilla Leal Almeida. "O triste retrato da violência infantil no brasil." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 15, no. 1 (May 24, 2016): 3. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v15i1.16648.

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Abstract:
<p>Diferentemente das denominadas causas naturais, indicativas da degradação do organismo ou da saúde em razão de doenças ou do envelhecimento, as causas externas fazem referência a fatores que, independentemente das condições orgânicas, provocam lesões ou agravos à saúde, sendo responsáveis por sequelas e até pela morte de indivíduos. Essas causas externas englobam um conjunto de circunstâncias, classificadas de acordo com a intencionalidade da ação. Assim, aquilo que é casual, fortuito ou imprevisto é classificado como acidente, enquanto os atos premeditados e com o propósito de lesar ou até mesmo causar a morte da vítima, são classificados como “violência”.</p><p>Para a Organização Mundial da Saúde, referendada por outras instituições internacionais e nacionais, a violência é o uso de força física ou de poder, em ameaça ou na prática, contra si próprio, contra um indivíduo ou contra um grupo, que resultou ou possa resultar em sofrimento, morte, dano psicológico, desenvolvimento prejudicado ou privação. Nesse contexto, a violência estrutural, presente em maior ou menor grau em todas as sociedades desde os tempos mais remotos, tem sua origem na desigualdade social e suas consequências: má distribuição de renda, miséria, exploração dos trabalhadores, falta de condições mínimas para uma vida digna, além da falta de assistência em educação e saúde. Contudo, apesar de existirem políticas públicas com vistas ao enfrentamento de todas as formas de violência, elas nem sempre são priorizadas e acabam competindo com outras ações governamentais que, postas em prática de forma isolada, prejudicam a necessária parceria entre os órgãos gestores e a execução dessas ações com a imprescindível brevidade.</p><p>Ainda que consista em um fenômeno de proporção universal, a violência atinge mais severamente os grupos mais frágeis e indefesos da sociedade: a criança, a mulher e o idoso. Tratando-se particularmente da violência infantil, é fato a sua inserção nas agendas públicas dos governantes do mundo inteiro, entretanto, estudos atualizados reconhecem que esse destaque internacional ainda não é capaz de evitar a expansão desse problema, cada vez mais frequente, estando presente, embora com intensidade diversa, em todas as culturas, classes sociais, graus de escolaridade, níveis de renda e origens étnicas. Além dessa constatação, a literatura que trata dessa temática reconhece que as informações existentes não retratam a realidade e a magnitude do problema, devido a falhas verificadas nas fontes de informações existentes. Dessa forma, o perfil de morbimortalidade da violência infantil segue fragmentado, admitindo-se que apenas 10% a 20% dos casos que realmente acontecem chegam ao conhecimento das autoridades competentes, situação que favorece a ocultação desses eventos no interior de famílias, escolas, comunidades e serviços de saúde. Contudo, mesmo considerando a falta de integração entre as diferentes fontes de informação e a escassez de dados confiáveis, percebe-se que as modalidades de violência ocorridas no ambiente doméstico respondem por grande parte dos atos violentos que compõem as estatísticas do Brasil e do mundo. Desse modo, poder contar com informações de qualidade é imprescindível para a execução de estratégias e ações em defesa da criança, traduzidas pelo fortalecimento da rede de proteção e cuidado, com vistas ao monitoramento e ao controle desse fenômeno pelas autoridades, por meio das políticas públicas especialmente voltadas para os setores de Saúde e Segurança. Nesse intuito, é preciso contar com o comprometimento dos profissionais de saúde que prestam assistência às crianças vitimadas, no que diz respeito à notificação dos casos, bem como com a mobilização da sociedade civil para a prática da denúncia de casos suspeitos ou confirmados de violência contra crianças nas delegacias, contribuindo para a identificação do agressor e impedindo a reincidência de casos.</p><p>Acompanhando o panorama mundial, o cenário apresentado sobre a violência infantil no Brasil é igualmente preocupante, posto que, essa modalidade da violência tem, no lar da criança, o local preferido pelos agressores para molestar as suas vítimas, revelando que, para algumas crianças, o ambiente familiar é o mais inseguro que existe, contrariando o que o senso comum afirma.</p><p>Por outro lado, a maioria desses atos violentos é silenciada pela ingenuidade, medo ou vergonha por parte da criança vitimada, ou até mesmo pela cumplicidade daqueles que têm conhecimento da situação, mas preferem se acomodar, adotando uma postura conivente ou passiva diante da situação presenciada. Assim, em muitos episódios, não se pode contar com a ajuda da família da criança violentada e por se tratar de crimes previstos na legislação brasileira, a sociedade também tem sua parcela de responsabilidade na tomada de atitudes que possam transformar a realidade que se apresenta, notadamente pelas sequelas decorrentes das agressões sofridas, que vão desde ameaças verbais ou rubefação do local atingido a lesões de maior porte, comprometendo, às vezes de forma irreversível, a saúde física, mental e o bem-estar da criança, com a possibilidade de também provocar consequências desagradáveis para suas famílias.</p><p>Outrossim, atitudes violentas mais severas podem ocasionar o óbito da criança vitimada e o acesso a essas informações é possível por meio dos sistemas de registros de óbitos ou dados de mortalidade. De modo semelhante ao que acontece com a maioria das estatísticas relacionadas aos maus-tratos infantis, há uma escassez de informações relativas às ocorrências de óbitos de crianças em decorrência da violência. A literatura correlata admite haver subnotificação de dados sobre homicídios de crianças. Mesmo assim, em todo o mundo, estatísticas apontam que mais de 53 mil crianças morrem a cada ano vítimas de homicídios. Na maioria dos estados brasileiros o uso de armas de fogo é um importante fator motivador desses óbitos e o grupo de crianças menores de cinco anos apresenta a maior vulnerabilidade às agressões fatais, como resultado da dependência, vulnerabilidade e relativa invisibilidade social, aspectos habitualmente observados nessa faixa etária.</p><p>O quadro da violência perpetrada contra a criança mostra-se semelhante independentemente da região do país, no que tange à ausência de articulação entre as diversas fontes de coleta de dados dificultando o necessário detalhamento para a compreensão do problema e, consequentemente, emperrando a implementação de políticas públicas voltadas para a proteção da vida e da saúde das crianças, além da garantia dos demais direitos assegurados pelo Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).</p>
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Tavares, Priscilla Albuquerque, and Francine Carvalho Pietrobom. "Fatores associados à violência escolar: evidências para o Estado de São Paulo." Estudos Econômicos (São Paulo) 46, no. 2 (June 2016): 471–98. http://dx.doi.org/10.1590/0101-416146277ptf.

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Abstract:
Resumo Este trabalho utiliza um rico e inédito banco de dados sobre registros de ocorrências para investigar os fatores associados à violência escolar. Os crimes cometidos por agentes externos à escola (furtos e roubos) são explicados pelas condições socioeconômicas do entorno e pela riqueza pessoal e material disponível nas escolas, enquanto os atos violentos cometidos por alunos (depredação, vandalismo, ameaças e agressões) estão associados à composição demográfica do corpo discente e pelo seu background familiar. Também são identificados dois efeitos ainda não investigados na literatura. O primeiro refere-se ao papel da qualidade do professor. Já o segundo refere-se ao engajamento dos pais na vida escolar dos filhos e atividades da escola. Os resultados sugerem que a habilidade do professor em estabelecer um bom relacionamento com os estudantes e que a parceria da família com a escola são capazes de atuar sobre seu comportamento, inibindo seu engajamento em atos violentos.
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Reis, Jair Naves dos, Carmen Cinira Santos Martin, and Maria das Graças Carvalho Ferriani. "Mulheres vítimas de violência sexual: meios coercitivos e produção de lesões não-genitais." Cadernos de Saúde Pública 20, no. 2 (April 2004): 465–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2004000200014.

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Abstract:
Este estudo tem como objetivo analisar os meios coercitivos utilizados pelos ofensores sexuais e a produção de lesões não-genitais em mulheres crianças, adolescentes e adultas, vítimas de estupro e atentado violento ao pudor notificados pela Delegacia de Defesa da Mulher e examinados no Núcleo de Perícias Médico-Legais de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil, no período de 1996 a 2000. Na distribuição dos casos segundo a idade, utilizou-se o critério estabelecido pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. A violência física foi o constrangimento mais empregado contra adultas (44,1%) e adolescentes (25,0%), seguida da grave ameaça em 36,5% e 17,0% dos casos, respectivamente. A violência presumida pela innocentia consilii ocorreu em 94,1% das crianças e 42,8% das adolescentes. Lesões não-genitais de natureza leve foram evidenciadas em 7,8% dos casos, acometendo crianças (3,0%), adolescentes (7,2%) e adultas (14,4%), produzidas sem o uso de armas (75,0%). Quando utilizadas, constatou-se que o número de casos com lesões decresce frente ao emprego de facas (14,3%) e revólveres (10,7%) contra vítimas adultas e adolescentes.
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Do Nascimento, Raimundo Nonato Ferreira, and Marcos Paulo Magalhães De Figueiredo. "Ações e reações da escola diante de masculinidades hegemônicas e não hegemônicas: um olhar antropológico." Campos - Revista de Antropologia 22, no. 1 (June 30, 2021): 49. http://dx.doi.org/10.5380/cra.v22i1.74199.

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Abstract:
Durante a década de 1990, com o avanço das políticas públicas de inclusão, a escola pública brasileira foi incitada a contemplar em seus conteúdos o debate sobre sexualidade. Contudo, as diferenças de gênero e sexualidade permanecem sendo suprimidas pela escola, seja de forma sublime ou bem explícita. A partir dessa realidade e com base em uma observação participante, o artigo pretende analisar como a escola, em seus discursos normatizadores, contribui com os processos de construção e afirmação das masculinidades hegemônicas, na corporalidade dos estudantes e, consequentemente, em suas identidades. Pretendemos demonstrar como as concepções cristalizadas de uma masculinidade hegemônica produzida na e pela escola destoam da realidade discente, marcada por uma diversidade sexual e de gênero. No trabalho de campo constatamos dois tipos de masculinidades vistos enquanto ameaça, o estudante extremamente viril e violento e o estudante visto como demasiadamente feminino. Podemos concluir que a pauta do gênero na educação mobiliza as relações de desigualdade e aciona dispositivos de regulação, visando a enquadrar os estudantes em um padrão hegemônico de masculinidade, considerado salutar pela escola.
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Seligmann-Silva, Márcio. "Tradução como método de “Disothering”." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, no. 4 (December 22, 2020): 19–42. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.20567.

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Abstract:
O artigo apresenta uma reflexão sobre a necessidade de se pensar um modelo cultural anti- e decolonial. Para tanto ele se estrutura a partir de uma reflexão sobre a tradução e mais especificamente a partir de um modelo que o autor propõe tratar como sendo de tradução Disothering/desoutrizadora. A partir da dicotomia epistemológica e existencial entre os polos do eu-outro, o autor afirma que na cultura colonial o outrificado perde a possibilidade de ser e de ter um eu. A colonialidade só pode ser entendida no contexto econômico e da violência dominadora que se reproduz em termos de violência contra outras etnias não metropolitanas e contra o que é sentido como ameaça ao falocentrismo. A tradução Disothering, ou seja, a prática cultural pensada como desoutrizadora, visa reverter esse processo violento de anulação e aniquilação do outro, criando uma ética inclusiva e autenticamente dialógica, decolonial, não especista, não falocêntrica e não antropocêntrica.
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Seligmann-Silva, Márcio. "Tradução como método de “Disothering”." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 30, no. 4 (December 22, 2020): 19–42. http://dx.doi.org/10.35699/2317-2096.2020.20567.

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Abstract:
O artigo apresenta uma reflexão sobre a necessidade de se pensar um modelo cultural anti- e decolonial. Para tanto ele se estrutura a partir de uma reflexão sobre a tradução e mais especificamente a partir de um modelo que o autor propõe tratar como sendo de tradução Disothering/desoutrizadora. A partir da dicotomia epistemológica e existencial entre os polos do eu-outro, o autor afirma que na cultura colonial o outrificado perde a possibilidade de ser e de ter um eu. A colonialidade só pode ser entendida no contexto econômico e da violência dominadora que se reproduz em termos de violência contra outras etnias não metropolitanas e contra o que é sentido como ameaça ao falocentrismo. A tradução Disothering, ou seja, a prática cultural pensada como desoutrizadora, visa reverter esse processo violento de anulação e aniquilação do outro, criando uma ética inclusiva e autenticamente dialógica, decolonial, não especista, não falocêntrica e não antropocêntrica.
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Molina, Lucía. "LA CONSTRUCCIÓN DE UNA AMENAZA: LA REPRESENTACIÓN DISCURSIVA DE LOS HABITANTES DE LA VILLA COMO VIOLENTOS EN EL DIARIO CLARÍN." Cadernos de Linguagem e Sociedade 12, no. 2 (December 21, 2011): 94–126. http://dx.doi.org/10.26512/les.v12i2.11506.

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Abstract:
A partir de uma metodologia qualitativa (Guba & Lincoln, 1998) e daAnálise de Discurso Crítica (Fairclough, 1992; Pardo, 2008), neste artigo analiso a representação discursiva dos habitantes de uma favela, no jornal argentino Clarín, em um corpus de notícias. As mídias de massa costumam associar as pessoas em situação de pobreza a estereótipos negativos (Zullo, 2002; Pardo Abril, 2008; Pardo, 2008; Sayago, 2010; Molina, 2010). Neste caso, a representação discursiva em questão relaciona os habitantes da favela a condutas e identidades avaliadas negativamente, vinculadas à violência, e identifca essas pessoas como uma perigosa ameaça. A construção e a difusão desta imagem contribuem para sustentar práticassociais discriminatórias, já que elas formam um roteiro (van Dijk, 1997) caracterizado pela estigmatização, que não obstante é consumido pelos leitores como informação objetiva.
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Saint-Pierre, Héctor Luis. "11 de Setembro: do terror à injustificada arbitrariedade e o terrorismo de Estado." Revista de Sociologia e Política 23, no. 53 (March 2015): 9–26. http://dx.doi.org/10.1590/1678-987315235302.

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Abstract:
O artigo discute a definição comumente aceita de “terrorismo” por considerá-la “extensional” e não intesional. O perigo é que dela se derivam decisões políticas que conduzem ao emprego da força. A falta de objetividade e critérios de aplicação na definição extensional faz dela uma caraterização arbitrária e, de sua aplicação, uma decisão meramente política. Além das questões ontológicas e epistemológicas dessa forma arbitrária de definição, ela obnubila o desenho estratégico e dificulta enfrentar essa ameaça eficazmente. Chama-se a atenção para o uso político cada vez mais frequente desse termo para criminalizar grupos e movimentos sociais contestatários, pois assim se pretende legitimar todo tipo de meios de combate, inclusive a tortura. Por isso propõe-se limitar o emprego do termo “terrorista” como adjetivo que qualifique certas ações violentas e evitar substantivá-la em grupos ou estratégias. Finalmente propõe-se mais uma vez a abordagem “vitimológica” ao estudo do “terrorismo”, por sua fertilidade heurística e capacidade explanatória de certas formas de violência.
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Nicolete, Jamilly Nicácio, and Carol Freitas. "Pró-feminismo e não violência contra a mulher nas letras do Emicida." Simpósio Gênero e Polí­ticas Públicas 6 (January 19, 2021): 2067–85. http://dx.doi.org/10.5433/sgpp.2020v6.p2067.

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Abstract:
Recentemente o machismo presente nas letras de músicas se tornou tema para um importante debate sobre a percepção da incitação à violência, à manutenção dos estereótipos de gênero, apologia ao estupro, assédio sexual e reprodução das desigualdades. São exemplos, projetos como o Música Machista Popular Brasileira (MMPB), uma clara referência à MPB (Música Popular Brasileira), criado em 2018 e estudos como de Claro e Pereira, que analisam o Sexismo nas letras de rap: a sedimentação do machismo pela música; o de Silva e Lage, sobre Músicas que violentam a mulher: representações machistas nas letras do forró estilizado ou o artigo escrito por Verunschk, que analisa a identidade e machismo no forró pé de serra e no forró eletrônico. No MMPB, letras de Funks, Sertanejo (universitário) e até MPB tiveram seus trechos analisados e até reescritos. No entanto, existem músicos que escancaram as desigualdades em suas letras, que reivindicam lugar de fala e, que fazem um movimento pró-feminista, tema pouco tratado em textos e eventos que permeiam os estudos de gênero, mas que apresenta uma importante marca de diferenciação entre homem feminista e pró-feminismo, visto que um movimento idealizado e protagonizado por mulheres não precisa (e não pode) ter homens como figura central. O objetivo principal deste artigo, que lançou mão de diferentes referências bibliográficas relativas aos estudos de gênero, é refletir acerca das letras das músicas do rapper, cantor e compositor brasileiro, Emicida, refletindo sobre gênero enquanto uma perspectiva bidimensional fraseriana. Buscamos, ainda, identificar as consequências negativas desse machismo musical para a formação das futuras gerações, uma vez que mantém a percepção patriarcal e exclui de um espaço acessível à população o debate sobre temas feministas. Músicas como Mãe, Ooorra, e as canções do álbum mais recente do artista, AmarElo, problematizam a assimetria entre os gêneros no Brasil, temas ligados à desigualdade racial, bem como a postura de resistência frente ao momento em que os direitos humanos no país estão ameaçados.
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ZALUAR, ALBA. "Os medos na política de segurança pública." Estudos Avançados 33, no. 96 (August 2019): 5–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2019.3396.0002.

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Abstract:
resumo O artigo propõe retomar o debate sobre os medos, que não podem ser negados e continuam limitando a liberdade de ação dos indivíduos paralisados. Discute a doutrina liberal do que deve ser feito para impedir que a ação individual seja tolhida, especialmente no liberalismo do medo, doutrina política sobre a crueldade, imposição deliberada de dor física ou moral pelo mais forte sobre o fraco. Relativiza a visão do Estado como uma ameaça perene à liberdade dos cidadãos que devem se curvar à repressão, pois que há grupos organizados ou indivíduos fora do Estado, como na rede do Transnational Organized Crime (TOC), que intimidam ou matam pessoas em nome dos seus interesses individuais ou fins ideológicos coletivos. A saída mais usada é a de garantir que nenhum desses servidores do Estado possa intimidar alguém, a não ser pelo uso de procedimentos legais bem compreendidos e aceitos. A partir daí discute como a guerra às drogas afeta os combatentes servidores do Estado e cria reações e problemas psíquicos; os moradores das áreas urbanas mais violentas que, por causa dos traumas acumulados, fecham-se para a convivência e o associativismo; por fim, os moradores das cidades, mais afeitos à mídia e a ideologia fundamentalista religiosa.
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Flores, José Manuel. "Um andarilho pelo sertão do Brasil: mimese, ambivalência e agência indígena no sul de Mato Grosso." Horizontes Antropológicos 26, no. 58 (September 2020): 85–111. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-71832020000300003.

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Abstract:
Resumo Neste artigo se faz uma análise sobre a atuação sui generis de Ubiratan da Silva Rondon, que entre os anos de 1958 e 1962 percorreu o sul do antigo estado de Mato Grosso a reproduzir mimeticamente o poder tutelar do Serviço de Proteção aos Índios (SPI). Ao fazer uso de categorias ligadas a uma antropologia do Estado, a análise é realizada a partir das noções de mimese, ambivalência e agência. Argumenta-se que Ubiratan, por meio das mimeses ilícitas dos símbolos oficiais e ao não corresponder com as imagens puras do “índio” e do “civilizado” do discurso tutelar, produziu um duplo sentido de ambivalência que o transformou em uma ameaça para a autoridade do SPI. Além de pretender dizer algo sobre a reprodução cotidiana do poder tutelar, este artigo destaca a agencialidade dos indígenas da região, os quais em um contexto social particularmente violento de formação de uma fronteira agrícola se apropriaram da figura de Ubiratan como um veículo para a realização de projetos particulares.
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DEMANT, Peter. "Israel: a crise próxima." História (São Paulo) 33, no. 2 (December 2014): 72–103. http://dx.doi.org/10.1590/1980-43692014000200006.

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Abstract:
Apesar de êxitos indisputáveis, o Estado de Israel enfrenta problemas estruturais decorrentes do conflito com o mundo árabe. O texto analisa cinco vulnerabilidades subestimadas: (1) demografia: o crescimento dos ultraortodoxos e dos árabes israelenses, ambos antissionistas, que arrisca tornar minoria os judeus sionistas; (2) estratégia: novas formas de resistência usadas pelos árabes, tanto militares, como os mísseis, quanto pacíficas, como a resistência não violenta, estão progressivamente se tornando contraproducentes à ocupação israelense de territórios inimigos; (3) regional: a Primavera Árabe, apesar dos fracassos, é uma etapa na democratização e modernização das sociedades árabes que acabará erodindo a vantagem qualitativa-educacional israelense; (4) internacional: Israel depende, militar e economicamente, do apoio ocidental, mas, movidos por seus próprios desenvolvimentos demográficos e culturais, os europeus se mostram cada vez mais indiferentes ou hostis a Israel; e até nos EUA, último reduto de simpatia pró-israelense, a identificação com o Estado judaico pode se tornar mais frágil; (5) mundo judaico: devido à orientação cada vez mais particularista de Israel, há, em vez de legitimação recíproca, ameaça de alienação entre as diásporas judaicas e Israel. O artigo conclui que, a termo, as custas políticas, militares e socioculturais que a beligerância permanente impõe a Israel podem constituir um risco existencial para este país. Eventualmente, os dilemas podem se tornar perigosos para sua sobrevivência como Estado judaico.
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Benatti, Andre Rezende, and Mylena De Ávila Ferreira. "FACES E IMPORTÂNCIA DA VIOLÊNCIA NO ROMANCE ASSIM NA TERRA COMO EMBAIXO DA TERRA, DE ANA PAULA MAIA." Revista Água Viva 5, no. 2 (May 9, 2020). http://dx.doi.org/10.26512/aguaviva.v5i2.29257.

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Abstract:
O presente trabalho visa elucidar considerações sobre a violência, bem como salientar sua importância na obra Assim na terra como embaixo da terra (2017), de Ana Paula Maia como mecanismo estético e estrutural do texto. A obra explora a violência por diferentes vertentes, uma delas é o vínculo entre violência e poder. O enredo nos mostra a rotina de um presídio de segurança máxima totalmente isolado, cercado pela seca, vegetação escassa e solo áspero. Além do ambiente inóspito, os prisioneiros enviados a esse presídio se deparam com um diretor extremamente autoritário, violento e sádico, Melquíades, um homem perturbado que busca poder por meio de ações violentas, ameaças e pressão psicológica sob seus ordenados e os detentos, ilustrando o conceito de violência subjetiva. Entre os detentos, um se destaca, Bronco Gil, um índio mestiço, com olho de vidro e assassino por encomenda, que fora condenado apenas por um crime, o assassinato de um prefeito. Bronco se torna o principal alvo de Melquíades, tanto por sua postura fria e indiferente ante à autoridade do diretor, quanto por seu histórico criminal. No decorrer da trama, episódios aterradores, como a caçada humana criada pelo diretor da colônia penal nos evidenciam os reflexos da violência sobre a mente dos detentos. Melquíades expõe a perda da racionalidade e o aflorar da bestialidade em si, devido ao fascínio desenvolvido pela violência. No entanto, a brutalidade do diretor não é a única representação de violência presente na obra, outras manifestações são abordadas por vieses que a superam, como os impactos na relação de poder e respeito entre agentes penitenciários e detentos. A compreensão do significado e significância da violência na obra de Ana Paula Maia, partir-se-á das contribuições teóricas e críticas de Hannah Arendt (2011) Slavoj Zizek (2014), Ronaldo Lima Lins (1990) e Xavier Crettiez (2011). Para além, na compreensão do texto literário de Maia, nos aportaremos em questões de ordem estrutural da narrativa.
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Sagim, Mirian Botelho, Zélia Maria Biasoli-Alves, Vanessa Delfino, and Fabiola Perri Vanturini. "VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: A PERCEPÇÃO QUE AS VÍTIMAS TÊM DE SEU PARCEIRO, DO RELACIONAMENTO MANTIDO E DAS CAUSAS DA VIOLÊNCIA." Cogitare Enfermagem 12, no. 1 (July 6, 2007). http://dx.doi.org/10.5380/ce.v12i1.8260.

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Abstract:
Atualmente a violência apresenta grande visibilidade, sendo um assunto que interessa a pesquisadores das mais diversas áreas, tendo como objetivo principal identificar suas causas, fatores relacionados e conseqüências, de tal modo a poder estabelecer programas adequados de intervenção. Esta pesquisa, realizada através da análise de documentos, teve por objetivo estudar o conteúdo de Boletins de Ocorrência e Termos Circunstanciados de Ocorrência, do ano de 2000, dos arquivos da Delegacia de Defesa da Mulher de Goiás, visando descrever os tipos de violência doméstica contra a mulher registrados, o relacionamento dos casais e características do agressor. Os resultados indicam um total de 210 denúncias de violência física e ameaças, levadas a efeito pelas próprias mulheres, a maioria casada, com filhos e com trabalho remunerado; segundo sua descrição o companheiro é violento e rude e a agride por ciúme e quando bebe. Discute-se tanto a percepção que as mulheres têm da violência sofrida quanto de suas causas e motivos para não dar seqüência ao processo.
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Clark, Lauren Matozinhos, Lays Figueiredo Inácio Da Silva, and Raquel Dully Andrade. "Violência psicológica contra a mulher." Revista Eixos Tech 5, no. 2 (December 19, 2018). http://dx.doi.org/10.18406/2359-1269v5n22018109.

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Abstract:
A violência contra a mulher é qualquer tipo de ato violento que tenha por motivação o gênero, resultando em agressão física, sexual, psicológica ou sofrimento para a vítima, incluindo ameaças e insultos. Dentro desse campo está a violência psicológica. Ela é silenciosa e subjetiva, visto que muitas vezes as mulheres não percebem que estão sendo vítimas de tal agressão. Foi definido como violência psicológica, pela Lei 11.340, qualquer conduta que cause dano emocional e diminuição da autoestima ou que prejudique, perturbe o desenvolvimento ou ainda que tencione degradar ou controlar as ações da mulher. Este agravo tornou-se uma questão de saúde pública, defesa dos direitos humanos, e principalmente de fim a uma cultura de relações machistas. O presente estudo tem como objetivo apresentar e discutir os aspectos sociais relacionados a essa temática. Trata-se de um levantamento bibliográfico sobre os aspectos sociais que influenciam a violência psicológica contra a mulher, cujas buscas foram realizadas na Biblioteca da UEMG- Unidade Passos e nos bancos de dados SciELO, Medline, Google Acadêmico, PubMed, NCBI, Sage Journals e sites governamentais. Foram analisados vinte e um artigos e identificado quatro temas: Violência psicológica entre gêneros, violência doméstica, violência psicológica no trabalho e violência psicológica por trás da agressão física, no período de 2012 a 2017. Espera-se a partir desse estudo, trazer uma maior conscientização sobre a importância da denúncia, contribuindo com a construção de políticas públicas e chamando a atenção para um redirecionamento das ações de segurança pública, promoção da saúde e prevenção de agravos.
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Pinheiro, Marília Guimarães, Ivan Pinheiro de Figueiredo, and Angelo Soares. "Recursos humanos e a diversidade LGBT no Brasil: aspectos jurídicos e boas práticas para as organizações." Investigação e Intervenção em Recursos Humanos, no. 5 (April 4, 2014). http://dx.doi.org/10.26537/iirh.v0i5.2219.

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Abstract:
Na sociedade ocidental atual, os não heterossexuais são compreendidos como um grupo com várias categorias identitárias. O movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Transgêneros), surgido na década de sessenta, procura abranger e representar tais identidades. Apesar dos avanços sociais conquistados no Brasil e no mundo, os casos de homofobia ainda proliferam especialmente os relacionados à condenação moral da homossexualidade, assim como seu tratamento enquanto patologia. Foi recentemente, a partir dos anos 1970, que progressivamente o ordenamento jurídico dos países ocidentais foi alterado para retirar a condenação da homossexualidade, resultado da ação conjunta de movimentos sociais, juristas e pesquisadores de diversos campos; embora em muitos países onde não há separação entre Religião e Estado, ou em ditaduras, a homossexualidade continue sendo punida. Quando se acredita que as questões de sexualidades são assuntos privados, deixamos de perceber suas dimensões sociais e políticas. A homofobia, assim como outras formas de intolerâncias, se articula tanto no âmbito das emoções e das crenças, quanto no campo das ações, práticas e normas, permeando ainda ideologias e poderes. Não constitui apenas uma violência contra homossexuais, mas uma ameaça aos valores democráticos de compreensão e respeito a outro ser humano. Acreditamos que, mais que sobre a homossexualidade propriamente dita, é através de sua visibilidade que os preconceitos são desencadeados. Se por um lado a maior visibilidade de gays e lésbicas, assim como a expressão de movimentos públicos, em determinados círculos, contribua para redução da rejeição e para a incorporação de alguns traços de comportamento, estilo de vida, moda e outras características dos grupos homossexuais; por outro lado, acirra manifestações homofóbicas, estimula a organização de grupos violentos e revigora campanhas conservadoras de toda ordem. A questão da visibilidade é objeto de diversos estudos e está associada a conceitos e ações importantes, especialmente para as organizações. Homossexuais fazem parte da população ativa. Embora ainda haja muitos aspectos antagônicos no contexto da questão da homossexualidade, ela é uma questão pública e, portanto, também organizacional na medida em que delineia comportamentos, constrói expectativas, define posições, acesso a cargos e vantagens sociais. É frequente na literatura associar-se a elaboração e implantação de políticas mais eficazes para maior diversidade nas organizações, assim como as sugestões para coibir práticas de violência moral no ambiente de trabalho, à maior compreensão das múltiplas orientações sexuais existentes. Como consequência disso, espera-se a melhoria da qualidade de vida dos empregados, com reflexos nos resultados organizacionais. A discriminação direcionada a homossexuais no local de trabalho colabora com o estresse psicológico vivenciado por grupos estigmatizados. Este estresse pode provocar alienação, internalização de valores sociais negativos e atitudes negativas relacionadas a uma determinada orientação sexual. Da discriminação decorrem injustiças e sofrimentos; a exclusão, proposital ou não, de indivíduos não-heterossexuais das políticas públicas e organizacionais, eventos ou atividades sociais. Tais consequências repercutem no ambiente e no desempenho do trabalho. Neste trabalho apresentamos conceitos, pertinentes ao tema, discutimos as medidas que vêm sendo adotadas no âmbito organizacional e os aspectos jurídicos envolvidos e sugerimos melhores práticas aos gestores de recursos humanos. Compreendemos que, melhor do que tentar ignorar as múltiplas identidades sociais, visíveis ou não, e pretendermos que as organizações sejam entidades neutras e assépticas, seria reconhecermos e compreendermos as realidades organizacionais buscando estabelecer as ações mais adequadas. Inseridas em seus ambientes, as organizações formam um sistema e como tal, com eles interagem e sofrem suas influências. Junto com as pessoas, entre tantas outras coisas, discriminações, preconceitos, pensamentos e atitudes negativas entram nas organizações e cabe ao gestor de recursos humanos prevenir e intervir nessas situações.
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