Academic literature on the topic 'Amenorreia'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Amenorreia.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Amenorreia"
Gutsche, Rodrigo Manfroi, Lucia Antunes Chagas, Rodolfo Leal, André Lima da Cunha, and Maria Célia Resende Djahjah. "Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser: relato de caso e revisão da literatura." Radiologia Brasileira 44, no. 3 (June 2011): 192–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842011000300014.
Full textPizani, Gustavo Luis Alves, Ilveu Cosme Dias, Larissa Sales Carneiro, Leticia Melo, Lucas Fonseca Queiroz, and Vanessa Silva. "Uso de balão stent na prevenção de recidivas de aderências intrauterinas após adesiólise histeroscópica: relato de caso." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 30. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129230.
Full textLopes de Moraes Moraes, Jamile, Paula Medeiros Machado Carrion, Jéssica Lourenço Carneiro, Raylla Araújo Beserra, Ana Kelve Castro Damasceno, and Escolástica Rejane Ferreira Moura. "Conhecimento de puérperas acerca do método anticoncepcional da lactação com amenorreia." Aquichan 15, no. 4 (November 1, 2015): 475–85. http://dx.doi.org/10.5294/aqui.2015.15.4.3.
Full textBerlezi, Evelise Moraes, Andressa Dal Bem, Carolina Antonello, Marinês Tambara Leite, and Elvio Mariano Bertolo. "Incontinência urinária em mulheres no período pós-menopausa: um problema de saúde pública." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 12, no. 2 (August 2009): 159–73. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2009120200.
Full textToralles, Maria Betânia Pereira, Layla Damasceno Espírito Santo, Iago Teles Dominguez Cabanelas, Mônica Jacobina Fonseca Vieira, and Lília Maria Azevedo Moreira. "Estudo prospectivo de paciente com a síndrome do triplo X e falência ovariana prematura." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 3 (December 17, 2013): 389. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i3.8365.
Full textMartins, Wellington de Paula, Stael Porto Leite, and Carolina Oliveira Nastri. "Ultrassonografia pélvica em crianças e adolescentes." Radiologia Brasileira 42, no. 6 (December 2009): 395–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000600014.
Full textCorrêa, Roberta de Oliveira, Silvia Cristina da Silva Pimentel, and Célia Martins Cortez. "Leptina e anorexia nervosa." Psicologia Clínica 24, no. 1 (2012): 165–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652012000100011.
Full textGuerra, Heloísa Silva, Humberto de Sousa Pires Filho, Irumuara Interaminense Uliana Filho, and Lucas Veloso Perim. "ANÁLISE DE PRONTUÁRIOS DE MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA QUANTO A INVESTIGAÇÃO DE OSTEOPOROSE." Revista Educação em Saúde 6, no. 2 (December 21, 2018): 49–55. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2018v6i2.p49-55.
Full textGuerrero Gómez, Diego Armando, Yessica Agudelo Zapata, Hector Sandoval Alzate, Luis Maldonado Acosta, Juan Manuel Arteaga Díaz, and Roberto Franco Vega. "Amenorrea primaria y disgerminoma en una paciente con disgenesia gonadal pura, reporte de caso." Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 3, no. 4 (March 16, 2017): 36–38. http://dx.doi.org/10.53853/encr.3.4.15.
Full textSilva, Mariana Moraes Xavier da, Durval Damiani, and Louise Cominato. "Avaliação da densidade mineral óssea em adolescentes do sexo feminino com transtorno alimentar." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 57, no. 7 (October 2013): 527–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302013000700005.
Full textDissertations / Theses on the topic "Amenorreia"
Pinto, Cristina Laguna Benetti 1959. "Densidade mineral ossea em mulheres com amenorreia primaria por disgenesia gonadal." [s.n.], 1997. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313167.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-07-23T02:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Pinto_CristinaLagunaBenetti_M.pdf: 378413 bytes, checksum: a1d1a7502a822df49a5ac3f4461f77ec (MD5) Previous issue date: 1997
Resumo: Durante o período puberal, a adequada produção hormonal correlaciona-se diretamente à obtenção da massa óssea, cujo pico é atingido por volta dos 30 anos de idade. Há associação inversa entre a densidade mineral e a osteoporose, assim, atualmente, baixo pico de massa óssea é considerado importante fator de risco para osteoporose. Para avaliar o comprometimento da densidade mineral óssea de mulheres com hipoestrogenismo primário decorrente de Disgenesia Gonadal Pura 46,XX e de Síndrome de Turner, estudou-se 38 mulheres com tais doenças genéticas em faixa etária entre 16 e 35 anos (média 24,5) atendidas no Ambulatório de Ginecologia-Endócrina do Departamento de Tocoginecologia do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Realizou-se densitometria óssea da coluna lombar e do fêmur através de densitômetro de dupla emissão ou duo-energético (Dual Energy X-ray Absorptiometry-DEXA). Analisou-se a correlação entre a medida da densidade obtida e a idade das pacientes, idade ao início do tratamento com estrogênios, tempo de tratamento e índice de massa corpórea, além de comparar-se os resultados obtidos para Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner. A densidade óssea esteve comprometida principalmente na coluna lombar, com 90% das mulheres avaliadas apresentando osteopenia ou osteoporose. Para o colo do fêmur, o comprometimento ocorreu em cerca de 55% delas. A densidade na coluna lombar associou-se diretamente ao tempo de tratamento com estrogênios e, no fêmur, ao índice de massa corpórea. Não foi evidenciada correlação entre densidade óssea e idade ou idade ao início do tratamento. Não houve diferença estatisticamente significativa ao se comparar os valores de densidade óssea obtidos pelas mulheres com Disgenesia Gonadal Pura e Síndrome de Turner
Abstract: During the puberal period, the appropriate hormonal production is directly associated to bone mass, whose peak is reached around 30 years of age. There is also an inverse association between mineral density and osteoporosis. Then, nowadays, a low peak of bone mass is considered an important risk factor for osteoporosis. In order to evaluate the impact on bone mineral density of women with primary hypoestrogenism due to Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome, 38 womem aged between 16 and 35 years (mean 24,5) with these diseases were evaluated. All patients were cared at the Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher, Universidade de Campinas (UNICAMP). A bone densitometry of lumbar spine and hip through the Dual Energy X-Ray Absorptiometry was performed. The relationship between the density measure obtained and the age of patients, age at the beginning of treatment with estrogen, lenght of treatment and body mass index were analysed. The results obtained from Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome were compared. The bone density was mainly affected in the lumbar spine with 90% of the patients presenting osteopeny or osteoporosis. Concerning the femur, the injury occurred in around 55% of them. The density of lumbar spine was positively associated to the lenght of treatment with estrogen and in the femur to the body mass index. No correlation was found between bone density and age or age at the beginning of treatment. There was no statistically significant difference between values obtained from women with Pure Gonadal Dysgenesis and Turner¿s Syndrome
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
Orfão, Sara Maria Pires Afonso do. "A promoção do método da amenorreia lactacional pelos enfermeiros na unidade de puerpério." Master's thesis, [s.n.], 2015. http://hdl.handle.net/10400.26/16476.
Full textA dissertação “A promoção do método da amenorreia lactacional pelos Enfermeiros nas Unidades de Puerpério” evidencia a problemática da contraceção no período pós-parto, debruçando-se sobre a Questão de Investigação: Quais os fatores que influenciam a promoção do método da amenorreia lactacional, pelos enfermeiros, às puérperas internadas na Unidade de Puerpério? Como tal, apresentou como objetivo geral: Identificar os fatores que influenciam os enfermeiros na promoção do método da amenorreia lactacional como método contracetivo durante o período pós-parto. O estudo insere-se no paradigma quantitativo, mediante as orientações de um estudo descritivo. A amostra foi constituída por 66 enfermeiros, selecionados de forma não probabilística racional, sendo integrados na amostra por representarem o fenómeno em estudo ajudando a compreendê-lo. Na Colheita de dados foi questionada a opinião dos enfermeiros sobre o tema através do questionário, instrumento elaborado pelo investigador mediante a pesquisa realizada e que permitiu a construção teórica dos indicadores que constituem a variável dependente, onde cada enfermeiro expressou a sua opinião numa escala de Likert. Através da análise dos dados efetuada, foi possível concluir que, na amostra em estudo, apesar da diferença de opinião entre os grupos de Enfermeiros, não existe promoção do LAM, sendo possível identificar a resistência à mudança, a formação e a crença, como os indicadores motivadores desta não promoção, uma vez que os enfermeiros reconhecem a necessidade de comprometimento, envolvimento e disponibilidade. Assim, é necessário investir na promoção do LAM junto dos enfermeiros, para que a promoção junto das puérperas seja realizada e de sucesso. A principal implicação atual do estudo prende-se com o conhecimento dos fatores que levam à promoção do método da amenorreia lactacional como método contracetivo no período pós-parto.
Silva, Mariana Moraes Xavier da. "Avaliação da densidade mineral óssea em adolescentes do sexo feminino com transtorno alimentar." Universidade de São Paulo, 2012. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-07022013-091655/.
Full textINTRODUCTION: Anorexia nervosa (AN) and eating disorder not otherwise specified (EDNOS) are the most frequent eating disorders in adolescence. Amenorrhea and bone loss are the main complications. Anorexia nervosa is responsible for abnormalities in bone mineralization, which are well known and described in adults, but less well documented in adolescents. It is associated with low bone mineral density (BMD) in adolescents, concerning for suboptimal peak bone mass and for an increased risk of fractures. OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate lumbar (L1-L4) bone mineral density in female adolescents with eating disorders in the beginning of the study, at six months and after one year of treatment. PATIENTS AND METHODS: This prospective study involved 35 female adolescents with anorexia nervosa or EDNOS who were treated at an eating disorders unit during one year. Patient treatment involved psychotherapy, medical intervention and nutritional rehabilitation. Lumbar (L1-L4) bone mineral density by DXA (dual energy X-ray absorptiometry) was performed on patients in the beginning of the study, at six months and after one year of treatment. RESULTS: In total, four patients presented lumbar BMD Z-score < -2 SD (11,4 %) in the beginning, and from those, only two patients (5,7%) presented Z-score < -2 after six months and one year of treatment. Patients had good nutritional recovery, with improvement of weight, length and BMI (p<0.001). There was improvement of bone age (p<0.001) and 70% of the adolescents with secondary amenorrhea had their menstrual cycles restored. However, the Z-score of lumbar BMD did not showed significant difference during one year of follow-up (p = 0.76). CONCLUSIONS: Amenorrhea and lack of bone mass gain were the main complications showed by this study. More than two thirds of the patients had restoration of menses, but there was no significant change in lumbar DXA with treatment. One limitation to this study was the short size of the sample. Further studies are needed to confirm these findings
Ribeiro, Carmen Silvia Pôrto 1964. "Experiencia menstrual e preferencias por mudanças na menstruação." [s.n.], 2006. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312368.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas
Made available in DSpace on 2018-08-08T02:14:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_CarmenSilviaPorto_M.pdf: 1183394 bytes, checksum: 1a0df05a8b11b768ce3f9cac76583a9b (MD5) Previous issue date: 2006
Resumo: Objetivo: Avaliar a associação entre a experiência menstrual de mulheres e as mudanças preferidas na menstruação. Métodos: Estudo de corte transversal, no qual 420 mulheres foram entrevistadas, alocadas em três grupos de idade (18 ¿ 20; 25 ¿ 34 e 45 - 49 anos), e de escolaridade (= 8 anos e = 12 anos) e que tinham menstruado nos três meses que antecederam a entrevista. As mulheres foram selecionadas na cidade de Campinas, SP, em nove serviços de saúde privados e sete serviços públicos. Nestes locais foram abordadas mulheres que estavam esperando atendimento e aquelas que cumpriam com os critérios de inclusão (Lista de Verificação) e aceitavam participar do estudo eram entrevistadas. Para a coleta de dados foi utilizado um questionário construído com base nos resultados de um estudo-piloto prévio, que foi realizado com grupos focais. Foi constituído um banco de dados com as informações registradas nos questionários e os dados foram analisados através do software SAS versão 8.2. Para análise estatística utilizou-se o teste qui-quadrado de Pearson e o teste exato de Fisher para avaliar a associação entre as variáveis estudadas (p < 0,05). Resultados: A maioria das mulheres menstruava regularmente, durante cinco dias ao mês, com intervalos de 24 a 32 dias. A maioria tinha dor ou desconforto durante a menstruação e metade das que tinham dor considerava-a forte. Houve associação entre o intervalo preferido entre menstruações (maior que uma vez por mês) e os intervalos característicos da menstruação das mulheres (p = 0,0248), bem como com o grau de interferência da menstruação nas atividades diárias (p=0,048). Entretanto, não houve associação entre o intervalo preferido pelas mulheres e as características da dor: duração, intensidade e uso de medicação. Conclusão: Os resultados sugerem que as mulheres gostariam de menstruar em intervalos maiores do que um mês ou até gostariam de nunca menstruar
Abstract: Objective: To evaluate the association between women¿s menstrual experience and preferred changes in their menstrual cycles. Methods: A cross sectional study design was used, a total of the 420 women were interviewed, three groups age (18 to 20, 25 to 34 and 45 to 49 years); schooling (=8 years, =12 years); having menstruated during the three months previous to the study. Subjects were selected in the city of Campinas, São Paulo state, in nine private and seven public health services. Women who were waiting to be attended were approached by the interviewers. Those who complied with the inclusion criteria (Check List) and accepted to participate in the study were interviewed. A questionnaire was prepared on the basis of the results of a previous pilot study that consisted of focus groups. This questionnaire was used for data collection. A data bank was prepared with the data registered in the questionnaires and the data was analyzed with SAS v. 8.2. For the statistical analysis Pearson¿s Qui-square test and Fisher¿s exact test were used to evaluate the association between the variables studied (p<0.05). Results: Most of the women menstruated regularly, during five days per month and intervals varied from 24 to 32 days. Most of them experienced pain or discomfort during menstruation. The preferred interval between menstruation (less than once a month) was associated to the typical intervals experienced by women (p = 0.0248) as well as to the degree of interference of menstruation in daily activities (p=0.048). However, there were no association between preferred interval by the women and the characteristics pain: duration, intensity and use of medication. Conclusion: The results suggest that women would like intervals longer than one month or never
Mestrado
Ciencias Biomedicas
Mestre em Tocoginecologia
Nascimento, Roberta Lopes Pinto do. "Sistema intra-uterino liberador de levonorgestrel : opinião das usuarias, com mais de dois anos de uso, sobre alterações do padrão menstrual." [s.n.], 2002. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/313274.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-08-02T15:47:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nascimento_RobertaLopesPintodo_M.pdf: 134666 bytes, checksum: 258c12e7ca1820762e95ed6028114f3e (MD5) Previous issue date: 2002
Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a opinião das usuárias do Sistema liberador de Levonorgestrel (SIU-LNG), quando usado como método anticoncepcional, quanto ao padrão de sangramento, especialmente no tocante amenorréia. Foram incluídas 100 mulheres que inseriram um SIU-LNG entre abril e setembro de 1998, no Ambulatório de Reprodução Humana do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Foi aplicado um questionário durante uma das consultas rotineiras de revisão. As informações obtidas foram inseridas em um banco de dados através do programa SPSS/PC+ DATA ENTER. Os resultados foram: 48% das mulheres apresentaram amenorréia, 28% tiveram seu fluxo menstrual diminuído após dois anos de uso e 12% relataram ter episódios de spotting. Apesar destes fatos, 93% estavam satisfeitas com o método e as demais insatisfeitas. Embora a grande maioria estivesse satisfeita com o método, 10% das usuárias achavam que este poderia fazer mal à saúde e 66% achavam que não era provável que isto acontecesse, sendo que 24% das mulheres não tinham uma opinião formada sobre o assunto. Quanto à opinião sobre a amenorréia, das 48 mulheres que não menstruavam, a quase totalidade delas gostaram deste fato. Na opinião das 52 mulheres que sangravam, quase a metade gostariam de não menstruar e para a outra metade este fato era indiferente. Em relação às alterações do padrão menstrual, em torno de 10% estavam insatisfeitas. Pôde-se concluir que a maioria das usuárias do SIU-LNG estava satisfeita com o método. Além disso, amenorréia foi a alteração do padrão menstrual mais freqüente, e a maioria das mulheres que estavam em amenorréia gostou deste efeito. Por outro lado, as mulheres que não estavam em amenorréia também se manifestaram em favor disto e as alterações do ciclo não foram causa de insatisfação com o método
Abstract: The aim of this study was to evaluate the opinion of users of the 20 mcg/day levonorgestrel-releasing intrauterine system (LNG-IUS), correlating some characteristics of the women with their opinions about the bleeding pattern especially about amenorrhea. We evaluated 100 women who inserted a LNGIUS between April and September 1998 at the Human Reproduction Unit of CAISM/UNICAMP. It was applied a questionnaire, during routine consultation. The SPSS/PC+ DATA ENTER program was used to data entry and analysis. The results were: 48% of the women presented amenorrhea, 28% had menstrual blood loss reduced after two years of use, and 12% of the women sad they had episodes of spooting. Despite these facts, 93% were satisfied with the method. Only 7% of the women were not satisfied. Although the majority of the women were satisfied with the method, 10% of the users found that amenorrhea could be harmful for health. The women that did not have an opinion about this matter were 24%. Among the 48 women who were in amenorrhea, the majority were satisfied. However the opinion of the 52 women that presented menstrual bleeding, almost half of them, would like to be in amenorrhea and the other half this fact was indifferent. In terms of menstrual pattern alterations, about 10% of women were not satisfied. In conclusion, the majority of the users of LNG-IUS were satisfied with the method, amenorrhea was the most frequent bleeding alteration, the majority of the women who were in amenorrhea were satisfied with this bleeding pattern, and among the women who presented menstrual bleeding, many of then reported that they want to be in amenorrhea. The menstrual cycle irregularities were not cause of insatisfaction with the method
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
Paiva, Jordana Parente. "Saúde sexual, reprodutiva e risco de neoplasias ginecológicas em mulheres assistidas no serviço de transplante hepático do Hospital Walter Cantídio da Universidade Federal do Ceará." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2013. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8320.
Full textSubmitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T12:30:19Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_jppaiva.pdf: 1111008 bytes, checksum: fa98fe378db90572ab0b135c000168a7 (MD5)
Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-06-20T12:31:26Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_jppaiva.pdf: 1111008 bytes, checksum: fa98fe378db90572ab0b135c000168a7 (MD5)
Made available in DSpace on 2014-06-20T12:31:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_jppaiva.pdf: 1111008 bytes, checksum: fa98fe378db90572ab0b135c000168a7 (MD5) Previous issue date: 2013
Few studies attempt to assess women in hepatic insufficiency or already transplanted thus, clinicians, surgeons and gynecologists are still insecure about the monitoring of these patients. These women may experience changes in menstrual function and reproductive health and greater risk of malignancies because of the hyperestrogenism due to the diseased liver, as well as the chronic immunosuppression. Liver transplantation has occurred in Ceara for just over 10 years, as the only therapeutic option for patients in hepatic insufficiency. Women represent about 30% of all transplanted patients, thus it was evaluated the sexual and reproductive health of patients with hepatic insufficiency and transplanted besides the risk of gynecological cancers compared to healthy women (control group). It was analyzed 41 patients (17 on the waiting list for transplantation and 24 transplanted) followed in the outpatient surgical liver transplantation of the Walter Cantidio Hospital, from January 2012 to September 2013 and matched for age and parity to 27 healthy women without liver diseases of the Department of Gynecology of Assis Chateaubriand Maternity School of the Federal University of Ceara, Brazil. It was performed gynecological care: clinical interview, gynecological examination breasts, vulva and speculate with collection of cervical cytology and request of ultrasound (breast and pelvic), and mammography. It was applied the Female Sexual Satisfaction Index (FSSI) and evaluation of vaginal health according to researcher Manoniani’s parameters (2004). The average age of women in three groups was similar. Viral hepatitis were the most frequent indications for transplantation in the two study groups. The menstrual alterations found in most patients at the waiting list was amenorrhea (23.5%); at transplanted, menorrhagia (16.7%), with 45% of these having regular cycles. At control group, 63% had regular cycles. It was 29.6% of menopausal women at control group, 41% on waiting list and 25% on transplanted. Menstrual cycles returned within six months after transplantation in 66.6% of patients in amenorrhea. The breast ultrasound found a BI-RADS 5 lesion in 5.9% of patients in the waiting list and the mammography showed 5.9% of BI-RADS 4 and 5 lesions at the same group and 4.1% BI-RADS 4 at transplanted. At control group, there were 3.7% of BI-RADS 4 lesions at mammography, without suspicious lesions at breast ultrasound. About the sexual health, 50% of women from the waiting list were no sexual activity with significant difference between this group and the control in questions about the frequency of excitation, orgasm, pain, and emotional and sexual satisfaction with partner. In observational assessment of vaginal health there was no significant difference among the three groups. The incidence of malignancies, especially those estrogen-dependent (breast and endometrial), increases in patients with hepatic insufficiency and also in those transplanted using immunosuppressive drugs, where virus-induced neoplasms are more prevalent, like the cervical cancer induced by HPV. Understands the urgency of a liver transplant to save lives, but a gynecological evaluation before and post-transplant can become a reality giving these women a better quality of life.
Poucos estudos avaliam mulheres em insuficiência hepática ou transplantadas, assim, clínicos, cirurgiões e ginecologistas ainda estão inseguros quanto ao acompanhamento dessas pacientes. Essas mulheres podem apresentar alterações da função menstrual e reprodutiva, além de maior risco de neoplasias malignas tanto devido ao provável hiperestrogenismo decorrente do fígado insuficiente ou mesmo da imunossupressão crônica. O transplante hepático existe no Ceará há cerca de 10 anos, sendo a única alternativa terapêutica para pacientes em insuficiência hepática. As mulheres representam cerca de 30% dos transplantados, assim procurou-se avaliar a saúde sexual e reprodutiva de mulheres com insuficiência hepática e transplantadas, e os riscos de neoplasias ginecológicas comparando-as a mulheres saudáveis (grupo controle). Analisou-se 41 mulheres (17 em fila de espera para o transplante e 24 transplantadas) acompanhadas no Ambulatório de Transplante de Fígado do Hospital Walter Cantídio (UFC), de janeiro de 2012 a setembro de 2013, que foram pareadas por idade e paridade a 27 mulheres saudáveis e sem hepatopatia do Serviço de Ginecologia da Maternidade-Escola Assis Chateaubriand (UFC). Realizou-se atendimento ginecológico: entrevista clínica, exame de mamas, vulva e especular com coleta de citologia oncótica do colo uterino, e solicitação ultrassonografia (mamas e pelve), e mamografia; aplicação do questionário Índice de Satisfação Sexual Feminino (IFSF) e avaliação da saúde vaginal por meio dos parâmetros de Manoniani (2004). A média das idades das mulheres dos três grupos foi semelhante. As hepatites virais foram as indicações mais frequentes de transplante nos dois grupos de estudo. A alteração menstrual mais comum nas pacientes da fila foi a amenorreia (23,5%), nas transplantadas a menorragia (16,7%), com 45% destas apresentando ciclos regulares. No grupo controle, 63% tinha ciclos regulares. Havia 29,6% de mulheres menopausadas no grupo controle, 41% no grupo da fila de espera e 25% nas transplantadas. Os ciclos menstruais retornaram em 66,6% das pacientes amenorreicas em até seis meses após o transplante. A ultrassonografia mamária encontrou lesão BI-RADS 5 em 5,9% das pacientes em fila, já a mamografia mostrou 5,9% de lesões BI-RADS 4 e 5 nesse mesmo grupo e 4,1% BI-RADS 4 nas transplantadas. No grupo controle, houve 3,7% de lesões BIRADS 4 à mamografia, sem resultados suspeitos à ultrassonografia mamária. Quanto à saúde sexual, 50% das mulheres da fila estavam sem atividade sexual, com diferença significante entre este grupo e o controle nos quesitos frequência de excitação, orgasmo, dor e satisfação emocional e sexual com o parceiro. Na avaliação observacional da saúde vaginal, não houve diferença entre os três grupos. A incidência de neoplasias malignas, principalmente aquelas estrogêniodependentes (mama e endométrio), aumenta em pacientes com insuficiência hepática, e também nas transplantadas em uso de imunossupressores, onde as neoplasias induzidas por vírus são mais prevalentes, dentre elas o câncer de colo de útero induzido pelo HPV. Compreende-se a urgência de um transplante hepático para se salvar vidas, mas uma avaliação ginecológica pré e pós-transplante, pode ser uma realidade, melhorando a qualidade de vida dessas mulheres.
Araujo, Ademilza Siqueira. "Introdução da lactação e amenorreia como metodo (LAM) em um programa de planejamento familiar pos-parto : repercussões sobre a saude das crianças." [s.n.], 1999. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/312426.
Full textDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas
Made available in DSpace on 2018-07-25T18:02:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Araujo_AdemilzaSiqueira_M.pdf: 336156 bytes, checksum: 2f7e49e3a25b2ec02b206c40307fe03e (MD5) Previous issue date: 1999
Realizou-se o presente estudo com o objetivo de se avaliar o efeito da introdução da lactação e amenorréia como método anticoncepcional em um programa de orientação contraceptiva no período puerperal. Analisaram-se a duração do aleitamento materno total e exclusivo, e alguns indicadores de saúde das crianças até um ano de idade, comparativamente entre mulheres que receberam orientação tradicional (pré-intervenção) e as que participaram de um novo programa de orientação (pós-intervenção), que incluiu a lactação e amenorréia como método, como uma nova opção de anticoncepção. O estudo compreendeu uma análise secundária de dados obtidos de uma pesquisa operacional semiexperimental, com diferentes séries temporais, realizada em Recife, Pernambuco. Foram analisados os dados referentes a 698 mulheres que tiveram acompanhamento pré-natal e o parto no Instituto Materno Infantil de Pernambuco, divididas em dois grupos: Grupo A, que recebeu assistência antes e Grupo B, após a intervenção. Os procedimentos estatísticos utilizados foram comparações por grupos através do teste Qui-Quadrado para variáveis qualitativas, Qui-Quadrado para tendência para as variáveis categóricas ordenadas e o teste t de Student para as variáveis quantitativas. Em seguida realizou-se análise de sobrevivência para as variáveis aleitamento exclusivo e total e regressão logística de Cox para os eventos mórbidos e hospitalização das crianças. Observou-se que o Grupo B teve quase o dobro de adolescentes que o Grupo A. Não houve diferença entre os grupos em relação à escolaridade, estado marital, número de nascidos vivos, número de abortos, número de filhos vivos, meses de amamentação do filho anterior e tipo de parto. Quase 90% das mulheres dos dois grupos amamentaram o filho anterior. Ocorreram dois óbitos de crianças até 12 meses no Grupo A e nenhum no Grupo B. O grupo A teve 85,6% de episódios mórbidos até 12 meses e o B, 72,1% e, entre esses, predominaram as doenças infecciosas, diferença esta significativa. O número de internações foi mais que o dobro para as crianças do grupo A. O peso e a estatura das crianças aos 12 meses pós-parto foram significativamente maiores no Grupo B. As taxas acumuladas de aleitamento materno total foram significativamente maiores no Grupo B. Concluindo, a intervenção educacional aplicada é uma medida que pode ser multiplicada em outros serviços com o objetivo de se incluir a lactação e amenorréia como método, como opção anticoncepcional pós-parto, não só pela sua eficácia anticoncepcional, mas também pelos benefícios que ela promove à saúde das crianças, através do incentivo ao aleitamento materno
Abstract: Not informed
Mestrado
Tocoginecologia
Mestre em Tocoginecologia
Wood, David L. "Abnormal Uterine Bleeding, Amenorrhea and PCOS." Digital Commons @ East Tennessee State University, 2017. https://dc.etsu.edu/etsu-works/5172.
Full textFreitas, Giselle Lima de. "AnticoncepÃÃo pela lactaÃÃo com amenorrÃia: conhecimento e prÃtica de enfermeiros." Universidade Federal do CearÃ, 2009. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3200.
Full textA LactaÃÃo Exclusiva com AmenorrÃia (LAM) constitui MÃtodo Anticoncepcional (MAC) natural, com eficÃcia de 98% atà o sexto mÃs de vida da crianÃa. Atualmente, a promoÃÃo dos MAC disponÃveis no paÃs à realizada pelas equipes do Programa SaÃde da FamÃlia (PSF) e, particularmente, pelo enfermeiro, que deve fazÃ-la com neutralidade, respeitando a livre escolha dos usuÃrios. O objetivo geral deste estudo foi analisar conhecimento e desempenho de enfermeiros do PSF sobre a LAM. Os objetivos especÃficos foram: Identificar experiÃncias pessoais de enfermeiros (pais ou mÃes) relacionadas com aleitamento e a LAM; Verificar conhecimento e confianÃa de enfermeiros relacionados a LAM; Identificar promoÃÃo da LAM por parte dos enfermeiros e percepÃÃo destes quanto a aceitaÃÃo da LAM pela clientela; Conhecer estratÃgias e oportunidades utilizadas por enfermeiros para promoÃÃo da LAM; Apresentar resultados da prÃtica de enfermeiros com relaÃÃo ao acompanhamento de usuÃrias de LAM. Tratou-se de estudo de campo, transversal, realizado de fevereiro a julho de 2008, nas Secretarias Executivas Regionais (SER) I, III, IV e V de Fortaleza-CE, com 137 enfermeiros. A coleta de dados ocorreu nas Unidades BÃsicas de SaÃde das referidas SER utilizando a entrevista. Houve predomÃnio de enfermeiras, correspondendo a 121 (88,3%) dos participantes, que apresentaram idade mÃdia de 35,1 anos. Pouco mais da metade, 70 (51,1%), referiram ter filhos, e desses, 61(92,4%) informaram ter vivenciado o aleitamento materno exclusivo, o que gerou uma mÃdia de 4,38 meses. No entanto, apenas 12 (19,6%) enfermeiros afirmaram ter adotado a LAM, mesmo considerando sua praticidade e seus benefÃcios. Apenas 2 (1,5%) enfermeiros desconheciam a LAM como opÃÃo contraceptiva. Quanto a auto-avaliaÃÃo dos conhecimentos sobre o assunto, 34 (24,8%) enfermeiros classificaram seus conhecimentos como excelente e Ãtimo, 80 (58,4%) bom, 20 (14,6%) como regular e 3 (2,2%) insuficiente. A maioria, 88 (64,2%), desconhecia a eficÃcia da LAM e somente 5 (3,7%) informaram a eficÃcia correta. Mesmo com 65 (47,4%) dos enfermeiros desacreditando na eficÃcia da LAM e apenas 19 (13,9%) sendo conhecedores dos trÃs requisitos para o funcionamento Ãtimo do mÃtodo, 112 (81,8%) afirmaram orientar Ãs mulheres sobre a utilizaÃÃo do mesmo. A aceitaÃÃo das mulheres ocorre de forma parcial, na medida em que solicitam mÃtodo complementar para continuar em uso da LAM. A orientaÃÃo à fornecida pelos enfermeiros em diferentes momentos, relacionados ao perÃodo gravÃdico-puerperal (prÃnatal, puerpÃrio e puericultura) e fora deste, nas consultas de planejamento familiar, sendo, na maioria das vezes, adotada a orientaÃÃo individual. No momento da pesquisa, 59 (52,7%) enfermeiros acompanhavam usuÃrias de LAM. O tempo mÃdio de uso pelas clientes à de 3 a 4 meses, sendo a volta ao trabalho e a introduÃÃo de outros alimentos à dieta infantil os principais motivos de interrupÃÃo da LAM. O anticoncepcional oral combinado foi o MAC de sucessÃo da LAM. Infere-se, pois, que à necessÃrio melhorar o conhecimento dos enfermeiros do PSF sobre essa Ãrea do cuidado, uma vez que nessas circunstÃncias a promoÃÃo da LAM fica comprometida, afetando a adesÃo das mulheres ao mÃtodo, bem como a eficÃcia do mesmo.
Exclusive to The Lactation Amenorrhea (LAM) is a contraceptive method (MAC) natural, with efficiency of 98% by the sixth month of life. Currently, promotion of MAC is available in the country carried out by teams of the Family Health Program (FHP), particularly by nurses, who must do it in neutral, respecting the free choice of users. The aim of this study was to analyze knowledge and performance of nurses of the PSF on the LAM. The specific objectives were: To identify personal experiences of nurses (parents or mothers) in relation to breastfeeding and LAM; To assess knowledge and confidence of nurses related to LAM; To identify promotion of LAM by the perception of nurses and how the acceptance of LAM by the customer; To know opportunities and strategies used by nurses to promote LAM; To show results of the practice of nurses with respect to the monitoring of users of LAM. It was a field study, cross, held from February to July 2008, the Regional Executive Secretariats (SER) I, III, IV and V of Fortaleza-CE, with 137 nurses. Data collection occurred in the Basic Health Units using the interview. There were the nurses, accounting for 121 (88.3%) participants, who had a mean age of 35.1 years. Slightly more than half, 70 (51.1%) reported having children, and of those, 61 (92.4%) reported having experienced exclusive breastfeeding, which had an average of 4.38 months. However, only 12 (19.6%) nurses said they had adopted the LAM, even considering its practicality and its benefits. Only 2 (1.5%) nurses know how to LAM contraceptive option. As the self-assessment of knowledge on the subject, 34 (24.8%) nurses rated their knowledge as excellent or good, 80 (58.4%) good, 20 (14.6%) as regular and 3 (2, 2%) inadequate. Most, 88 (64.2%), know the effectiveness of LAM and only 5 (3.7%) reported the efficacy correct. Even with 65 (47.4%) of nurses discrediting the effectiveness of LAM and only 19 (13.9%) being knowledgeable of the three requirements for optimal operation of the method, 112 (81.8%) said guide for women on the use of it. The acceptance of women occurs in part, to the extent that seeking complementary method to continue use of LAM. The guidance is provided by nurses at different times, related to the pregnancy-puerperal period (prenatal, postpartum and child care) and outside, in the consultations for family planning and, in most cases, adopted the individual approach. The students, 59 (52.7%) nurses accompanied users of LAM. The average time of use by customers is 3 to 4 months, and the return to work and the introduction of other foods to the infant diet the main reasons for discontinuation of LAM. The oral combination was the MAC of succession of LAM. It is therefore the need to improve knowledge of nurses of the PSF over the area of care, since in such circumstances the promotion of LAM is compromised, affecting the adherence of women to the method and the effectiveness of it.
Freitas, Giselle Lima de. "Anticoncepção pela lactação com amenorréia : conhecimento e prática de enfermeiros." reponame:Repositório Institucional da UFC, 2009. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/1962.
Full textSubmitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2012-01-16T16:40:59Z No. of bitstreams: 1 2009_dis_glfreitas.pdf: 1433190 bytes, checksum: a93764ca6c8593e840506163353af6e2 (MD5)
Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-03T13:11:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009_dis_glfreitas.pdf: 1433190 bytes, checksum: a93764ca6c8593e840506163353af6e2 (MD5)
Made available in DSpace on 2012-02-03T13:11:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009_dis_glfreitas.pdf: 1433190 bytes, checksum: a93764ca6c8593e840506163353af6e2 (MD5) Previous issue date: 2009
Exclusive to The Lactation Amenorrhea (LAM) is a contraceptive method (MAC) natural, with efficiency of 98% by the sixth month of life. Currently, promotion of MAC is available in the country carried out by teams of the Family Health Program (FHP), particularly by nurses, who must do it in neutral, respecting the free choice of users. The aim of this study was to analyze knowledge and performance of nurses of the PSF on the LAM. The specific objectives were: To identify personal experiences of nurses (parents or mothers) in relation to breastfeeding and LAM; To assess knowledge and confidence of nurses related to LAM; To identify promotion of LAM by the perception of nurses and how the acceptance of LAM by the customer; To know opportunities and strategies used by nurses to promote LAM; To show results of the practice of nurses with respect to the monitoring of users of LAM. It was a field study, cross, held from February to July 2008, the Regional Executive Secretariats (SER) I, III, IV and V of Fortaleza-CE, with 137 nurses. Data collection occurred in the Basic Health Units using the interview. There were the nurses, accounting for 121 (88.3%) participants, who had a mean age of 35.1 years. Slightly more than half, 70 (51.1%) reported having children, and of those, 61 (92.4%) reported having experienced exclusive breastfeeding, which had an average of 4.38 months. However, only 12 (19.6%) nurses said they had adopted the LAM, even considering its practicality and its benefits. Only 2 (1.5%) nurses know how to LAM contraceptive option. As the self-assessment of knowledge on the subject, 34 (24.8%) nurses rated their knowledge as excellent or good, 80 (58.4%) good, 20 (14.6%) as regular and 3 (2, 2%) inadequate. Most, 88 (64.2%), know the effectiveness of LAM and only 5 (3.7%) reported the efficacy correct. Even with 65 (47.4%) of nurses discrediting the effectiveness of LAM and only 19 (13.9%) being knowledgeable of the three requirements for optimal operation of the method, 112 (81.8%) said guide for women on the use of it. The acceptance of women occurs in part, to the extent that seeking complementary method to continue use of LAM. The guidance is provided by nurses at different times, related to the pregnancy-puerperal period (prenatal, postpartum and child care) and outside, in the consultations for family planning and, in most cases, adopted the individual approach. The students, 59 (52.7%) nurses accompanied users of LAM. The average time of use by customers is 3 to 4 months, and the return to work and the introduction of other foods to the infant diet the main reasons for discontinuation of LAM. The oral combination was the MAC of succession of LAM. It is therefore the need to improve knowledge of nurses of the PSF over the area of care, since in such circumstances the promotion of LAM is compromised, affecting the adherence of women to the method and the effectiveness of it.
A Lactação Exclusiva com Amenorréia (LAM) constitui Método Anticoncepcional (MAC) natural, com eficácia de 98% até o sexto mês de vida da criança. Atualmente, a promoção dos MAC disponíveis no país é realizada pelas equipes do Programa Saúde da Família (PSF) e, particularmente, pelo enfermeiro, que deve fazê-la com neutralidade, respeitando a livre escolha dos usuários. O objetivo geral deste estudo foi analisar conhecimento e desempenho de enfermeiros do PSF sobre a LAM. Os objetivos específicos foram: Identificar experiências pessoais de enfermeiros (pais ou mães) relacionadas com aleitamento e a LAM; Verificar conhecimento e confiança de enfermeiros relacionados a LAM; Identificar promoção da LAM por parte dos enfermeiros e percepção destes quanto a aceitação da LAM pela clientela; Conhecer estratégias e oportunidades utilizadas por enfermeiros para promoção da LAM; Apresentar resultados da prática de enfermeiros com relação ao acompanhamento de usuárias de LAM. Tratou-se de estudo de campo, transversal, realizado de fevereiro a julho de 2008, nas Secretarias Executivas Regionais (SER) I, III, IV e V de Fortaleza-CE, com 137 enfermeiros. A coleta de dados ocorreu nas Unidades Básicas de Saúde das referidas SER utilizando a entrevista. Houve predomínio de enfermeiras, correspondendo a 121 (88,3%) dos participantes, que apresentaram idade média de 35,1 anos. Pouco mais da metade, 70 (51,1%), referiram ter filhos, e desses, 61(92,4%) informaram ter vivenciado o aleitamento materno exclusivo, o que gerou uma média de 4,38 meses. No entanto, apenas 12 (19,6%) enfermeiros afirmaram ter adotado a LAM, mesmo considerando sua praticidade e seus benefícios. Apenas 2 (1,5%) enfermeiros desconheciam a LAM como opção contraceptiva. Quanto a auto-avaliação dos conhecimentos sobre o assunto, 34 (24,8%) enfermeiros classificaram seus conhecimentos como excelente e ótimo, 80 (58,4%) bom, 20 (14,6%) como regular e 3 (2,2%) insuficiente. A maioria, 88 (64,2%), desconhecia a eficácia da LAM e somente 5 (3,7%) informaram a eficácia correta. Mesmo com 65 (47,4%) dos enfermeiros desacreditando na eficácia da LAM e apenas 19 (13,9%) sendo conhecedores dos três requisitos para o funcionamento ótimo do método, 112 (81,8%) afirmaram orientar às mulheres sobre a utilização do mesmo. A aceitação das mulheres ocorre de forma parcial, na medida em que solicitam método complementar para continuar em uso da LAM. A orientação é fornecida pelos enfermeiros em diferentes momentos, relacionados ao período gravídico-puerperal (prénatal, puerpério e puericultura) e fora deste, nas consultas de planejamento familiar, sendo, na maioria das vezes, adotada a orientação individual. No momento da pesquisa, 59 (52,7%) enfermeiros acompanhavam usuárias de LAM. O tempo médio de uso pelas clientes é de 3 a 4 meses, sendo a volta ao trabalho e a introdução de outros alimentos à dieta infantil os principais motivos de interrupção da LAM. O anticoncepcional oral combinado foi o MAC de sucessão da LAM. Infere-se, pois, que é necessário melhorar o conhecimento dos enfermeiros do PSF sobre essa área do cuidado, uma vez que nessas circunstâncias a promoção da LAM fica comprometida, afetando a adesão das mulheres ao método, bem como a eficácia do mesmo.
Books on the topic "Amenorreia"
Santoro, Nanette F., and Genevieve Neal-Perry, eds. Amenorrhea. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5.
Full textRedland, Danielle. Psychoanalytic Perspectives on Women, Menstruation and Secondary Amenorrhea. Abingdon, Oxon ; New York, NY : Routledge, 2020.: Routledge, 2020. http://dx.doi.org/10.4324/9781003030478.
Full textFrancis-Cheung, Theresa. A break in your cycle: The medical and emotional causes and effects of amenorrhea. Minneapolis, MN: Chronimed Pub., 1998.
Find full textGebreselassie, Tesfayi. Contraceptive use, breastfeeding, amenorrhea and abstinence during the postpartum period: An analysis of four countries. Calverton, Maryland: Marco International, 2008.
Find full textGebreselassie, Tesfayi. Contraceptive use, breastfeeding, amenorrhea and abstinence during the postpartum period: An analysis of four countries. Calverton, Maryland: Marco International Inc, 2008.
Find full textRoger, Goldingay, ed. The athletic woman's survival guide: How to win the battle against eating disorders, amenorrhea, and osteoporosis. Champaign, IL: Human Kinetics, 2000.
Find full textDie säkulare Veränderung des Menarchealters in Europa. Stuttgart: E. Schweizerbart, 1986.
Find full textSouza, Mary Jane De. The relationship of menstruation to perceived exertion and time to fatigue. Eugene: Microform Publications, College of Human Development and Performance, University of Oregon, 1986.
Find full textBook chapters on the topic "Amenorreia"
Loucks, Tammy L., and Sarah L. Berga. "Clinical Implications of Prolonged Hypothalamic Amenorrhea." In Amenorrhea, 171–86. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_10.
Full textLayman, Lawrence C. "Amenorrhea Due to Idiopathic Hypogonadotropic Hypogonadism and Kallmann Syndrome." In Amenorrhea, 35–44. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_3.
Full textDe Souza, M. J., and R. J. Toombs. "Amenorrhea Associated With the Female Athlete Triad: Etiology, Diagnosis, and Treatment." In Amenorrhea, 101–25. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_7.
Full textMorelli, Sara, and Gerson Weiss. "Natural and Surgical Menopause." In Amenorrhea, 141–69. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_9.
Full textDicken, Cary, Marie Menke, and Genevieve Neal-Perry. "The Hypothalamic-Pituitary-Ovarian Axis." In Amenorrhea, 1–19. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_1.
Full textLannon, Benjamin M., and Kim L. Thornton. "Ethnicity and Amenorrhea." In Amenorrhea, 203–11. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_12.
Full textCarmina, Enrico. "Polycystic Ovary Syndrome." In Amenorrhea, 45–53. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_4.
Full textCooper, Amber R., Sharon N. Covington, and Lawrence M. Nelson. "Primary Ovarian Insufficiency." In Amenorrhea, 55–82. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_5.
Full textShoupe, Donna, and Jonathan S. Berek. "Long-Term Implications of Oophorectomy at the Time of Hysterectomy for Benign Disease." In Amenorrhea, 187–201. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_11.
Full textNair, Anjana R., and Hugh S. Taylor. "The Mechanism of Menstruation." In Amenorrhea, 21–34. Totowa, NJ: Humana Press, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-60327-864-5_2.
Full textConference papers on the topic "Amenorreia"
Araujo, Martina Barina, Gessylane Pinheiro Florido Peixoto, Gabriela Amaral Silva de Assis Miranda, Maria Eduarda Vichi Gomes Viana, and Joyce Barreto da Silva Manhãe. "Relação Síndrome do Ovário Policístico e infertilidade: uma revisão sistemática." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130236.
Full textLobeiro, Ana Julia Thomazini. "O IMPACTO NEGATIVO DE QUIMIOTERÁPICOS NA FERTILIDADES DOS PACIENTES - REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso Nacional Multidisciplinar de Oncologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1566.
Full textPalmeira, Evelyn de Souza, Roberto de Azevedo Antunes, Afranio Coelho-Oliveira, Amanda Cristina Barreiros de Souza Lima, and Elaine da Silva Pires Araujo. "Tumor de células da granulosa de ovário associado a manifestações de hiperandrogenismo: relato de caso." In 44° Congresso da SGORJ - XXIII Trocando Ideias. Zeppelini Editorial e Comunicação, 2020. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2020130228.
Full textRuddy, KJ, B. Rack, J. Schwitulla, D. Lambrechts, L. Haeberle, A. Schramm, E. Trapp, et al. "Abstract P4-10-07: Genetic predictors of chemotherapy-related amenorrhea." In Abstracts: Thirty-Eighth Annual CTRC-AACR San Antonio Breast Cancer Symposium; December 8-12, 2015; San Antonio, TX. American Association for Cancer Research, 2016. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.sabcs15-p4-10-07.
Full textRuddy, KJ, SM Tolaney, H. Guo, CT Dang, DA Yardley, B. Moy, PK Marcom, et al. "Abstract P3-08-05: Chemotherapy-related amenorrhea on adjuvant paclitaxel-trastuzumab (APT trial)." In Abstracts: Thirty-Sixth Annual CTRC-AACR San Antonio Breast Cancer Symposium - Dec 10-14, 2013; San Antonio, TX. American Association for Cancer Research, 2013. http://dx.doi.org/10.1158/0008-5472.sabcs13-p3-08-05.
Full textChampaty, Biswajeet, Sushma Bhandari, Kunal Pal, and Devki Nandan Tibarewala. "Artificial intelligence based classification of menstrual phases in amenorrheic young females from ECG signals." In 2013 Annual IEEE India Conference (INDICON). IEEE, 2013. http://dx.doi.org/10.1109/indcon.2013.6726119.
Full textZhang, C., Y. Xu, M. Liu, X. He, C. Lu, and A. Lu. "AB1288 Prediction of amenorrhea in female rheumatoid arthritis patients with tripterygium wilfordii hook f." In Annual European Congress of Rheumatology, EULAR 2018, Amsterdam, 13–16 June 2018. BMJ Publishing Group Ltd and European League Against Rheumatism, 2018. http://dx.doi.org/10.1136/annrheumdis-2018-eular.5099.
Full textGast, KC, EJ Cathcart-Rake, A. Norman, L. Eshragi, N. Obidegwu, K. Yost, HB Nichols, et al. "Abstract P1-12-10: Regimen-specific rates of chemotherapy-related amenorrhea in breast cancer survivors." In Abstracts: 2018 San Antonio Breast Cancer Symposium; December 4-8, 2018; San Antonio, Texas. American Association for Cancer Research, 2019. http://dx.doi.org/10.1158/1538-7445.sabcs18-p1-12-10.
Full textAhn, SK, HG Moon, JS Kim, JM You, HC Shin, W. Han, and D.-Y. Noh. "P3-14-19: Impact of Chemotherapy-Induced Amenorrhea on Response to Neoadjuvant Chemotherapy in Breast Cancer." In Abstracts: Thirty-Fourth Annual CTRC‐AACR San Antonio Breast Cancer Symposium‐‐ Dec 6‐10, 2011; San Antonio, TX. American Association for Cancer Research, 2011. http://dx.doi.org/10.1158/0008-5472.sabcs11-p3-14-19.
Full textRegaieg, Ilyes, Amel Ben hmed, Manel Charfi, Chiraz Regaieg, Amira Bouraoui, Nedia Hmida, Ridha Regaieg, Afef Ben Thabet, and Abdellatif Gargouri. "P635 Impact of antenatal corticosteroid therapy on the neonatal prognosis of preterm infants born before 33 weeks of amenorrhea." In Faculty of Paediatrics of the Royal College of Physicians of Ireland, 9th Europaediatrics Congress, 13–15 June, Dublin, Ireland 2019. BMJ Publishing Group Ltd and Royal College of Paediatrics and Child Health, 2019. http://dx.doi.org/10.1136/archdischild-2019-epa.966.
Full textReports on the topic "Amenorreia"
Tazhibayev, Shamil, Toregeldy Sharmanov, Ayan Ergalieva, Oksana Dolmatova, Orynkul Mukasheva, Aina Seidakhmetova, and Raikhan Kushenova. Promotion of lactation amenorrhea method intervention trial, Kazakhstan. Population Council, 2004. http://dx.doi.org/10.31899/rh4.1176.
Full textLiu, Liangshuai, Heping Li, Guosheng Tan, and Zhenjiang Ma. Traditional Chinese Herbal Medicine in Treating Amenorrhea Caused by Antipsychotic Drugs: Meta-analysis and systematic review. INPLASY - International Platform of Registered Systematic Review and Meta-analysis Protocols, May 2021. http://dx.doi.org/10.37766/inplasy2021.5.0009.
Full text