To see the other types of publications on this topic, follow the link: Amenorreia.

Journal articles on the topic 'Amenorreia'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Amenorreia.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Gutsche, Rodrigo Manfroi, Lucia Antunes Chagas, Rodolfo Leal, André Lima da Cunha, and Maria Célia Resende Djahjah. "Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser: relato de caso e revisão da literatura." Radiologia Brasileira 44, no. 3 (June 2011): 192–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842011000300014.

Full text
Abstract:
Os autores descrevem o caso de uma paciente jovem com amenorreia primária e caracteres sexuais secundários normais. A investigação diagnóstica constatou a ocorrência da síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Pizani, Gustavo Luis Alves, Ilveu Cosme Dias, Larissa Sales Carneiro, Leticia Melo, Lucas Fonseca Queiroz, and Vanessa Silva. "Uso de balão stent na prevenção de recidivas de aderências intrauterinas após adesiólise histeroscópica: relato de caso." Jornal Brasileiro de Ginecologia 129, no. 2 (2019): 30. http://dx.doi.org/10.5327/jbg-0368-1416-2019129230.

Full text
Abstract:
Introdução: A síndrome de Asherman caracteriza-se pela presença de aderências na cavidade uterina decorrentes de agressão endometrial, levando à obstrução parcial ou completa da cavidade ou do canal cervical e gerando amenorreia e infertilidade. A causa mais comum é a curetagem, e sua incidência após dois a três procedimentos é de 32%. O manejo cirúrgico com lise histeroscópica das aderências é o padrão ouro terapêutico e o principal desafio são as altas taxas de recorrência, especialmente em casos graves, que variam de 30 a 62,5%. Recentemente, a fim de evitar recidivas, introduziu-se, após a adesiólise histeroscópica, o balão intrauterino em formato de coração (heart-shaped intrauterine balloon). Os estudos demonstram taxas de recidiva de 15% após o uso do balão, além de taxa de concepção de 33,9% no acompanhamento. Objetivo: Avaliar o retorno do padrão menstrual fisiológico e da fertilidade após terapêutica com balão stent intrauterino e adesiólise histeroscópica em paciente com síndrome de Asherman. Métodos: Análise do uso do balão stent após adesiólise histeroscópica no período de agosto de 2018 e janeiro de 2019, em paciente de 34 anos, natural de Belo Horizonte, em amenorreia por oito meses, com dificuldade para engravidar. Apresenta histórico de múltiplas ressecções de miomas submucosos via histeroscopia. Realizou histerossalpingografia e vídeo-histeroscopia, antes e depois do uso do balão stent intrauterino. Primeiramente inseriu-se o balão de 3 mL, seguido por outro de 5 mL, com intervalo de 30 dias, ambos mantidos na cavidade intrauterina por 30 dias cada. Em associação ao uso do balão, realizou-se a terapia hormonal com estrogênio e progestagênio. Manteve-se o acompanhamento mensal em nível ambulatorial. Conduziu-se pesquisa de dados nas bases Scientific Electronic Library Online (SciELO), PubMed e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs). Resultados: Após a retirada do 1ª balão (3mL), a paciente ficou 30 dias em observação, sem o uso de hormônios, e apresentou sua primeira menstruação após os oito meses de amenorreia. Realizou-se nova histerossalpingografia, em que se visualizou a permeabilidade das tubas uterinas. Após o uso do 2ª balão stent, a paciente manteve o padrão menstrual fisiológico e retomou tentativa de gravidez por via natural, sem sucesso após quatro meses de acompanhamento. Conclusão: O uso do balão stent apresentou melhor perspectiva para pacientes em amenorreia decorrente da síndrome de Asherman grave, e, assim como a literatura médica descreve, a técnica apresenta benefícios para a recuperação do padrão menstrual. Entretanto, com a finalidade de restabelecer a fertilidade, o balão stent não foi capaz de demonstrar no curto prazo sua eficácia, tendo em vista que é capaz de impedir a neoformação de sinéquias, mas não é capaz de restabelecer a qualidade da cavidade uterina, mesmo com o uso de altas doses de estrogênio, contraposto pelo progestagênio. Para alcançar esse fim, são necessários outros procedimentos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Lopes de Moraes Moraes, Jamile, Paula Medeiros Machado Carrion, Jéssica Lourenço Carneiro, Raylla Araújo Beserra, Ana Kelve Castro Damasceno, and Escolástica Rejane Ferreira Moura. "Conhecimento de puérperas acerca do método anticoncepcional da lactação com amenorreia." Aquichan 15, no. 4 (November 1, 2015): 475–85. http://dx.doi.org/10.5294/aqui.2015.15.4.3.

Full text
Abstract:
Objetivo: verificar o conhecimento de puérperas acerca do método anticoncepcional da lactação com amenorreia (LAM). Materiais e métodos: pesquisa transversal, realizada com 278 puérperas internadas em alojamento conjunto de maternidade de referência de Fortaleza, Ceará, Nordeste do Brasil, de fevereiro a maio de 2012. Resultados: identificou-se que 131 (47,1 %) haviam ouvido falar sobre a LAM e, destas, 58 (44,3 %) declararam conhecê-la antes da gravidez e 56 (42,7 %) no pré-natal; 94 (71,6 %) puérperas desacreditavam na sua eficácia e 100 (76,3 %) desconheciam os critérios para uso seguro. A fonte de informações sobre o método para 43 (32,8 %) puérperas foi amigos, familiares ou conhecidos, ou seja, de modo informal, e 71 (54,1 %) não foram orientadas por profissionais da saúde. Conclusões: lacunas no conhecimento de puérperas geram baixo uso e uso incorreto da LAM; também se destaca o elevado percentual de puérperas sem orientações por parte de profissionais da saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Berlezi, Evelise Moraes, Andressa Dal Bem, Carolina Antonello, Marinês Tambara Leite, and Elvio Mariano Bertolo. "Incontinência urinária em mulheres no período pós-menopausa: um problema de saúde pública." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 12, no. 2 (August 2009): 159–73. http://dx.doi.org/10.1590/1809-9823.2009120200.

Full text
Abstract:
Resumo Objetivo: verificar a prevalência de incontinência urinária em mulheres que estão vivenciando o período pós-menopausa e identificar os fatores relacionados a esta condição. Metodologia: estudo do tipo transversal-descritivo. A amostra foi constituída por 130 mulheres, com idade entre 50 e 65 anos, residentes no município de Catuípe (RS) e que apresentavam no mínimo um ano de amenorreia. A coleta de dados ocorreu por meio de entrevista, com auxílio de um instrumento contendo variáveis relacionadas aos aspectos sociodemográficos, histórico gineco-obstétrico e geniturinário. Também foi realizada a avaliação do peso e estatura, para estabelecer o índice de massa corporal. A análise descritiva foi utilizada no tratamento dos dados.Resultados: a média de idade das mulheres foi de 58±4,39 anos e o tempo médio de amenorreia 10,6±7,1 anos. Com relação às comorbidades, a hipertensão arterial sistêmica foi a mais prevalente. Quanto ao histórico gineco-obstétrico, a maioria das mulheres teve partos naturais. Em relação à perda de urina, 25,3% relatam afirmativamente, relacionada à realização de esforços como tossir e subir escadas. Observou-se que as mulheres com maior índice de massa corporal apresentaram maior frequência de incontinência.Conclusões: os dados deste estudo sugerem que a incontinência urinária tem prevalência importante entre as mulheres pós-menopausa e que esta condição se relaciona em parte a fatores que podem ser prevenidos, apontando para a necessidade de intervenção junto a esse estrato populacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Toralles, Maria Betânia Pereira, Layla Damasceno Espírito Santo, Iago Teles Dominguez Cabanelas, Mônica Jacobina Fonseca Vieira, and Lília Maria Azevedo Moreira. "Estudo prospectivo de paciente com a síndrome do triplo X e falência ovariana prematura." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 12, no. 3 (December 17, 2013): 389. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v12i3.8365.

Full text
Abstract:
A síndrome do triplo X (47,XXX), constitui distúrbio cromossômico frequente (1:1000 nascimentos femininos), com espectroclínico variável, de fenótipo normal a casos de malformações congênitas e incompetência reprodutiva. Cerca de 4% das mulherescom trissomia X, apresentam Falência Ovariana Prematura, que tem sido relacionada à depleção folicular com anormalidades docromossomo X, dando suporte à hipótese da necessidade de dois X íntegros para o desenvolvimento folicular normal. Este relatode caso descreve aspectos citogenéticos e clínicos, de paciente com cariótipo 47,XXX, com quadro de amenorreia e hipogonadismohipergonadotrofico, follow-up de 4 anos e possibilidades terapêuticas. <br /><!--[endif] -->
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Martins, Wellington de Paula, Stael Porto Leite, and Carolina Oliveira Nastri. "Ultrassonografia pélvica em crianças e adolescentes." Radiologia Brasileira 42, no. 6 (December 2009): 395–401. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842009000600014.

Full text
Abstract:
O conhecimento das mudanças que ocorrem no útero e ovários durante a puberdade é fundamental ao investigar alterações da pelve feminina em crianças e adolescentes. O exame ultrassonográfico nestas pacientes é rotineiramente realizado por via abdominal usando o líquido da bexiga como uma janela ultrassônica, embora possa ser algumas vezes realizado pela via vaginal em adolescentes sexualmente ativas. As principais indicações para ultrassonografia pélvica em crianças e adolescentes são a puberdade precoce ou atrasada, dor ou massas pélvicas, genitália ambígua, sangramento vaginal em crianças e amenorreia primária. Neste artigo relatamos a técnica do exame, além de descrever os achados mais freqüentes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Corrêa, Roberta de Oliveira, Silvia Cristina da Silva Pimentel, and Célia Martins Cortez. "Leptina e anorexia nervosa." Psicologia Clínica 24, no. 1 (2012): 165–80. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-56652012000100011.

Full text
Abstract:
Estudos recentes comprovam a importância da leptina no comportamento alimentar. A diminuição das concentrações séricas desse hormônio está diretamente relacionada com a variação da taxa de gordura corporal e provoca alterações em eixos neuroendócrinos, levando à amenorreia e à hiperatividade, entre outras consequências. Neste trabalho estamos apresentando uma revisão bibliográfica dos principais focos de estudo que relacionam a LEP com a ANN, bem como dos efeitos do excesso e da deficiência desse hormônio sobre o comportamento alimentar. Trata-se de um esforço para converter uma grande gama de conhecimentos obtidos da literatura em um texto, objetivando prover uma visão de como a LEP, funcionando como um sinal periférico de disponibilidade de energia, pode influenciar a atividade de circuitos neuronais que controlam mecanismos associados à regulação da homeostasia energética.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Guerra, Heloísa Silva, Humberto de Sousa Pires Filho, Irumuara Interaminense Uliana Filho, and Lucas Veloso Perim. "ANÁLISE DE PRONTUÁRIOS DE MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA QUANTO A INVESTIGAÇÃO DE OSTEOPOROSE." Revista Educação em Saúde 6, no. 2 (December 21, 2018): 49–55. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2018v6i2.p49-55.

Full text
Abstract:
Objetivo: realizar uma análise retrospectiva dos prontuários de mulheres na pós menopausa, em acompanhamento na atenção primária, quanto a investigação de osteoporose. Métodos: estudo descritivo, mediante análise de prontuários via roteiro estruturado. Analisou-se 151 prontuários de mulheres na pós-menopausa, considerando: idade, estado civil, data da última menstruação (DUM), tipo de menopausa, história obstétrica, hábitos de vida, dentre outras informações. Os dados foram analisados em planilha do Microsoft® Excel® 2016, e apresentados de forma descritiva. Resultados: Dentre os 151 prontuários analisados, apenas 9 possuíam a informação do diagnóstico de osteoporose. Dentre estas, 2 (33,3%) eram casadas, com idade média de 63 anos (± 11,7 anos), e o período médio de amenorreia de 12,3 anos. Conclusão: A análise demonstrou possíveis problemas na assistência das mulheres acompanhadas na atenção primária e um subdiagnóstico de osteoporose, sugerida pela escassez de informações nos prontuários.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Guerrero Gómez, Diego Armando, Yessica Agudelo Zapata, Hector Sandoval Alzate, Luis Maldonado Acosta, Juan Manuel Arteaga Díaz, and Roberto Franco Vega. "Amenorrea primaria y disgerminoma en una paciente con disgenesia gonadal pura, reporte de caso." Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 3, no. 4 (March 16, 2017): 36–38. http://dx.doi.org/10.53853/encr.3.4.15.

Full text
Abstract:
La amenorrea primaria representa un reto diagnóstico para el médico general y especialista, dado que el espectro etiológico es amplio y se requiere de un adecuado enfoque para garantizar una correcta orientación terapéutica.Se presenta el caso de una paciente de 18 años de edad con amenorrea primaria, quien a los 15 años presentó cuadro de abdomen agudo por disgerminoma ovárico. Cariotipo reportado como 46XY, configuró el diagnóstico de disgenesia gonadal pura o síndrome de Swyer.El presente reporte de caso ilustra los principales hallazgos de la disgenesia gonadal pura y ejemplifica el abordaje secuencial diagnóstico de una paciente con amenorrea primaria.Abstract Primary amenorrhea is a diagnostic challenge for Specialists and Primary Care Physicians, for proper treatment is required to perform a clinical approach and rule out differential diagnoses.This is a case report of a 18 years old patient with primary amenorrhea, who at age of 15 years old presented acute abdomen for ovarian dysgerminoma. Karyotype reported 46XY, and pure gonadal dysgenesis (Swyer syndrome) was diagnosed. This case report illustrates the main clinical features of pure gonadal dysgenesis and the primary amenorrhea›s clinical approach.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silva, Mariana Moraes Xavier da, Durval Damiani, and Louise Cominato. "Avaliação da densidade mineral óssea em adolescentes do sexo feminino com transtorno alimentar." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 57, no. 7 (October 2013): 527–32. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-27302013000700005.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Avaliar a densidade mineral óssea (DMO) lombar em meninas com transtorno alimentar no diagnóstico e após seis meses e um ano de tratamento. SUJEITOS E MÉTODOS: Estudo prospectivo com 35 adolescentes do sexo feminino, portadoras de AN ou TANE acompanhadas por um ano. A densitometria óssea (DO) da coluna lombar L1-L4 pelo método de absorciometria com raios X de dupla energia (DXA) foi realizada no início, após seis meses e um ano de tratamento. RESULTADOS: Houve aumento do peso, da altura e do índice de massa corporal (IMC), progressão da idade óssea (p < 0,001), e 70% das adolescentes com amenorreia secundária restabeleceram os ciclos menstruais. No entanto, não houve diferença significativa do escore Z da DO lombar ao longo de um ano (p = 0,76). CONCLUSÃO: A recuperação da DMO não ocorre ao mesmo tempo em que a restauração do eixo hipotalâmico-hipofisário-gonadal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Diniz, Tiego Aparecido, Fabricio Eduardo Rossi, Camila Buonani, Jorge Mota, and Ismael Forte Freitas-Junior. "EXERCÍCIO FÍSICO COMO TRATAMENTO NÃO FARMACOLÓGICO PARA A MELHORA DA SAÚDE PÓS-MENOPAUSA." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 23, no. 4 (August 2017): 322–27. http://dx.doi.org/10.1590/1517-869220172304156418.

Full text
Abstract:
RESUMO O período da pós-menopausa é caracterizado por 12 meses consecutivos de amenorreia. Além de afetar o sistema reprodutivo e a produção de hormônios sexuais, principalmente o estrógeno, essas mulheres apresentam aumento da gordura corporal total, principalmente na região central, o que está relacionado com o desenvolvimento de diversas doenças crônicas, como dislipidemia, aterosclerose e resistência à insulina. Dessa forma, diferentes programas de exercício físico, aeróbico, resistido ou combinado (aeróbico e resistido em uma mesma sessão) podem ser uma forma interessante de tratamento não farmacológico para a prevenção e melhora dos desfechos. Entretanto, as adaptações promovidas pelos diferentes programas de exercício sobre a composição corporal, perfil lipídico e glicêmico não estão claras na literatura e precisam ser elucidadas. Assim sendo, esta revisão tem como objetivo discutir as diferentes adaptações do treinamento aeróbico, resistido e combinado na composição corporal, perfil lipídico e glicêmico de mulheres na pós-menopausa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Glezer, Andrea, and Marcello D. Bronstein. "Prolactinoma." Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia 58, no. 2 (March 2014): 118–23. http://dx.doi.org/10.1590/0004-2730000002961.

Full text
Abstract:
Os prolactinomas são os adenomas de hipófise mais comuns e frequentemente afetam mulheres jovens, em faixa etária de fertilidade. A hiperprolactinemia causa hipogonadismo, irregularidade menstrual ou amenorreia em mulheres, níveis baixos de testosterona sérica em homens e infertilidade e disfunção sexual em ambos os gêneros. Macroprolactinomas podem causar cefaleia, aliteração visual e hipopituitarismo. O tratamento clínico com agonista dopaminérgico é o padrão-ouro, sendo a cabergolina a droga de escolha por sua maior eficácia e tolerabilidade. Em cerca de 20% dos casos, o tratamento é parcial ou totalmente ineficaz, situação na qual a cirurgia, em geral por via transesfenoidal, está indicada. A radioterapia é indicada somente para controle de crescimento tumoral em casos invasivos/agressivos. Nos macroprolactinomas invasivos, a abordagem em geral necessária é a de diversas modalidades terapêuticas combinadas, incluindo debulking e drogas recém-aprovadas como a temozolamida. Com relação à gestação, a droga de escolha para induzir a ovulação ainda é a bromocriptina. Nos casos de microprolactinomas e de macroprolactinomas intrasselares, o agonista dopaminérgico pode ser suspenso após a confirmação da gestação. Nos macroprolactinomas, o manejo deve ser individualizado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Fortes, Yasmine Maria Leódido, Gustavo Eduardo Pires Fontenelle, Eduardo Erudilho, Reno Leite Zamignan, Bárbara Raveena Diniz Bergamini, and Rebeca Matos de Almeida. "Neoplasia Endócrina Múltipla Tipo 1: Um relato de caso." Research, Society and Development 10, no. 6 (June 3, 2021): e36210614834. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.14834.

Full text
Abstract:
Objetivo: Discorrer a cerca de um caso de rara ocorrência de neoplasia endócrina múltipla tipo 1 e discutir aspectos relacionados à importância do diagnóstico precoce. Métodos: Informações obtidas por vias de revisão do prontuário, entrevista com o paciente, registro fotográfico dos exames aos quais o paciente foi submetido. Relato de caso: Mulher, 60 anos, história pregressa de amenorreia secundária desde os 18 anos. À época, procurou ginecologista, no qual foi verificado hiperprolactinemia e prescrito bromocriptina. Ficou sem acompanhamento endocrinológico por aproximadamente quarenta anos, quando foi encaminhada para consulta especializada. Em consulta, observado hiperprolactinemia, hipercalcemia e PTH elevado. Além de exames de imagem com microadenoma hipofisário, nódulos na tireoide, pancreáticos e adrenais. Já com o diagnóstico clínico de NEM1, atualmente a paciente e alguns familiares estão sendo convocados para coleta de material genético para análise e provável detecção de perfil de mutação. Considerações finais: Foi possível concluir que o NEM-1 se não diagnosticado no início pode causar síndromes hormonais importantes, assim como é importante considerá-la dentre os diagnósticos diferenciais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Do Nascimento, Camila Priscila Abdias, Francisca Luzimar Silva, Jonas Sâmi Albuquerque De Oliveira, Maria Lúcia Azevedo Ferreira De Macêdo, Sandra Michelle Bessa de Andrade Fernandes, and Soraya Maria De Medeiros. "Polycystic ovaries: findings of pelvic ultrasonographies in an image examination clinic in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil." Revista de Enfermagem UFPE on line 5, no. 6 (July 3, 2011): 1315. http://dx.doi.org/10.5205/reuol.1262-12560-1-le.0506201101.

Full text
Abstract:
ABSTRACTObjective: to analyze the frequency of polycystic ovaries syndrome in women who underwent ultrasonography at a clinic in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil, within the period from August to December 2009. Methodology: this is a quantitative study with a descriptive and epidemiological approach based on frequency. It was developed through the collection of image examinations in a private clinic in Natal, Rio Grande do Norte, Brazil, where 540 sonograms were analyzed. Results: a frequency of 13.00% of the imaging studies which showed a suggestive diagnosis of polycystic ovaries was found. The average age of women who underwent the exam ranged from 35 to 46 years. Conclusion: it was perceived during the research that the diagnostic hypothesis through the ultrasound finding alone is not enough to diagnose polycystic ovaries syndrome. There is a need to consider the signs and symptoms of hirsutism, acne, or androgenic alopecia, chronic anovulation associated to a menstrual disorder such as oligo/amenorrhea, and infertility. Descriptors: polycystic ovaries; ultrasonography; women.RESUMOObjetivo: analisar a frequência da síndrome dos ovários policísticos em mulheres que realizaram a ultrassonografia em uma clínica em Natal/RN no período de agosto a dezembro de 2009. Metodologia: trata-se de um estudo quantitativo com abordagem descritiva e epidemiológica de frequência. Foi desenvolvido a partir de coleta de exames de imagem em uma clínica privada em Natal/RN onde foram analisadas 540 ultrassonografias. Resultados: encontrou-se uma frequência de 13,00% dos exames de imagem que apresentaram hipótese diagnóstica sugestiva de ovários policísticos. A média de idade das mulheres que realizam o exame foi de 35 a 46 anos. Conclusão: percebeu-se na realização da pesquisa que a hipótese diagnóstica do achado da ultrassonografia de maneira isolada não é suficiente para diagnosticar a síndrome dos ovários policísticos. Há necessidade de considerar os sinais e sintomas de hirsutismo, acne ou alopecia androgênica, anovulação crônica associada a distúrbio menstrual como oligo/amenorreia e infertilidade. Descritores: ovários policísticos; ultrassonografia; mulheres. RESUMENObjetivo: analizar la frecuencia del síndrome de ovarios poliquísticos en mujeres que se sometieron a la ultrasonido en una clínica en Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, en el período de agosto a diciembre de 2009. Metodología: esto es un estudio cuantitativo con abordaje descriptiva y epidemiológica de frecuencia. Fue desarrollado a partir de la recogida de exámenes de imagen en una clínica privada en Natal, Rio Grande do Norte, Brasil, donde se analizaron 540 ultrasonidos. Resultados: se encontró una frecuencia de 13,00% de los exámenes de imagen que mostraron hipótesis diagnóstica sugestiva de ovarios poliquísticos. La edad promedio de las mujeres que se someten al examen fue de 35 a 46 años. Conclusión: se percibió en la investigación que la hipótesis diagnóstica del hallado del ultrasonido de forma aislada no es suficiente para diagnosticar el síndrome de ovarios poliquísticos. Es necesario tener en cuenta los signos y síntomas de hirsutismo, acné o alopecia androgénica, anovulación crónica asociada a desorden menstrual como oligo/amenorrea y infertilidad. Descriptores: ovarios poliquísticos; ultrasonido; mujeres.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Boesgaard, Søren, Claus Hagen, Anders Nyboe Andersen, Henning Djursing, and Mogens Fenger. "Cortisol secretion in patients with normoprolactinemic amenorrhea." Acta Endocrinologica 118, no. 4 (August 1988): 544–50. http://dx.doi.org/10.1530/acta.0.1180544.

Full text
Abstract:
Abstract. Patients with functional amenorrhea have raised central dopaminergic activity and opioid-mediated GnRH inhibition leading to inhibition of hypothalamic-pituitary-ovarian function. In the present study, basal serum cortisol and ACTH levels were measured in normoprolactinemic amenorrheic patients with (N = 14) and without (N = 7) insulin-dependent diabetes mellitus. Basal serum cortisol levels was significantly (P < 0.01) elevated in patients with normoprolactinemic amenorrhea compared with normal women. Basal serum cortisol was significantly (P < 0.02) elevated in amenorheic diabetic patients compared with menstruating diabetic women. In the amenorrheic groups both cortisol and ACTH levels increased significantly (P <0.01) after dopamine D-2 receptor blockade, whereas no hormonal changes occurred in the control groups. It is concluded that patients with normoprolactinemic amenorrhea have elevated basal serum cortisol, the reason probably being hypersecretion of corticotropin-releasing hormone. Secondly that dopaminergic blockade with metoclopramide stimulates ACTH and cortisol secretion in patients presumed to have raised dopaminergic activity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Wilmore, J. H., K. C. Wambsgans, M. Brenner, C. E. Broeder, I. Paijmans, J. A. Volpe, and K. M. Wilmore. "Is there energy conservation in amenorrheic compared with eumenorrheic distance runners?" Journal of Applied Physiology 72, no. 1 (January 1, 1992): 15–22. http://dx.doi.org/10.1152/jappl.1992.72.1.15.

Full text
Abstract:
The female distance runner is considered at high risk for secondary amenorrhea and reduced spinal bone mineral, and recent studies have suggested that these disturbances might be nutritionally or metabolically linked. The present study investigated 1) whether there is a physiological basis by which the amenorrheic runner might maintain weight at a lower than expected caloric intake, i.e., conservation of energy, and 2) the potential interactions of reduced energy intake, secondary amenorrhea, and reductions in bone density. Subjects included 13 elite female distance runners, 8 amenorrheic and 5 eumenorrheic, and 5 untrained female controls. Body composition by hydrostatic weighing, bone density and mineral content by dual-photon absorptiometry, and blood samples for hormonal analyses (once per week for 4 wk) were obtained, as were duplicate measures for resting metabolic rate, thermic effect of a meal, and the energy cost of specific (treadmill) and nonspecific (cycle ergometer) physical activity. Energy intake and energy expenditure were estimated by 3-day logs. Energy intakes did not differ (1,781, 1,690, and 1,763 kcal), nor did energy expenditures (2,480, 2,314, and 2,268 kcal), for the amenorrheic and eumenorrheic runner and control groups, respectively. The difference between reported energy intake and estimated energy expenditure of 500–700 kcal was likely due to underreporting or restricting intake, inasmuch as there was no evidence of energy conservation. A possible link was suggested between disordered eating, secondary amenorrhea, and bone mineral loss.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Lucena, Aline Freire, Michele Coelho Fontenele Sena, and Paulo Cruz de Queiroz. "Relato de caso – gestação espontânea em paciente com falência ovariana precoce." Revista de Medicina da UFC 59, no. 3 (September 13, 2019): 74–76. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2019v59n3p74-76.

Full text
Abstract:
Objetivos: O trabalho visa mostrar a importância do diagnóstico de falência ovariana precoce (FOP), diminuindo as comorbidades associadas a esta patologia e relatar um caso de gestação espontânea após início de terapia de reposição hormonal (TRH). Metodologia: Revisão de prontuário de paciente atendida no serviço de climatério da Maternidade Escola Assis Chateaubriand. Discussão: Paciente de 21 anos, nuligesta, com desejo de gestar, procura atendimento queixando-se de amenorreia secundária e fogachos intensos. Diagnosticada com FOP após avaliação da anamnese, exame físico e exames laboratoriais. Após 10 meses de tratamento e melhora dos sintomas, engravidou espontaneamente. A FOP incide em 0,1% das mulheres com menos de 30 anos, e a taxa de gestação espontânea nesses casos varia de 3-10%. A FOP tem grande impacto na vida da mulher, sendo causa de infertilidade e aumentando a incidência de comorbidades relacionadas à deprivação estrogênica, como osteoporose e risco cardiovascular desfavorável. A maioria das pacientes só engravida após uso de técnicas de reprodução assistida. Conclusão: O diagnóstico precoce para implementação de tratamento multidisciplinar nas pacientes com FOP é de extrema importância para manutenção da saúde física e mental das pacientes. Incomumente, gestação espontânea pode acontecer, sendo mandatório realizar teste de gravidez se atraso menstrual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Berlezi, Evelise Moraes, Aline Balzan, Bárbara Fin Cadore, Ana Paula Pillatt, and Eliane Roseli Winkelmann. "Histórico de transtornos disfóricos no período reprodutivo e a associação com sintomas sugestivos de depressão na pós-menopausa." Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia 16, no. 2 (2013): 273–83. http://dx.doi.org/10.1590/s1809-98232013000200007.

Full text
Abstract:
Este estudo buscou verificar se existe associação entre o histórico de transtornos disfóricos no período reprodutivo e a presença de sintomas sugestivos de depressão na pós-menopausa. Trata-se de uma pesquisa do tipo transversal analítica. A população foram mulheres pós-menopausa, com idade entre 50 e 65 anos, com no mínimo 12 meses de amenorreia, residentes em um município do interior do Estado do Rio Grande do Sul. Atenderam aos critérios do estudo 112 mulheres. Os dados foram obtidos por meio de entrevista estruturada contendo informações sociodemográficas, anamnese para identificação da presença de transtornos disfóricos, sintomas relacionados a menopausa, tratamento de reposição hormonal e aplicada a escala de depressão de Hamilton para avaliar a presença de sintomas sugestivos de depressão. Os transtornos disfóricos mais relatados pelas mulheres foram o cansaço, as dores articulares ou musculares, cefaleia, nervosismo e irritabilidade. A maioria apresentava algum grau de sintoma depressivo e verificou-se associação entre esses sintomas e a presença de transtornos disfóricos. Embora não se tenha observado relação entre terapia de reposição hormonal e sintomas depressivos, expressivo número de mulheres apresentou este sintoma com o uso ou não de terapia de reposição hormonal. O estudo mostrou associação de transtornos disfóricos pré-menstruais e sintomas sugestivos de depressão em mulheres pós-menopausa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Teixeira Moreira Vasconcelos, Camila, José Ananias Vasconcelos Neto, Leonardo Robson Pinheiro Sobreira Bezerra, Kathiane Lustosa Augusto, Sara Arcanjo Lino Karbage, Isabella Parente Ribeiro Frota, Adriana Bombonato Oliveira Rocha, Sandra Rebouças Macêdo, Cássia Fernandes Coelho, and Ana Karina Bezerra Pinheiro. "Disfunções do assoalho pélvico: perfil sóciodemográfico e clínico das usuárias de um ambulatório de uroginecologia." Revista Eletronica Gestão & Saúde 4, no. 1 (November 16, 2012): 1202. http://dx.doi.org/10.18673/gs.v4i1.22986.

Full text
Abstract:
Objetivou-se avaliar o perfil sócio-demográfico e clínico das pacientes atendidas em um ambulatório de uroginecologia de uma instituição pública de referência em Fortaleza, Ceará. Trata-se de um estudo transversal cuja amostra foi composta por 85 mulheres com disfunção do assoalho pélvico atendidas entre julho/2011 a maio/2012. Os dados foram analisados por meio programa estatístico SPSS 17.0. A idade variou de 27 a 86 anos (M:54,4±14,6). As profissões mais comuns foram: do lar (21,9%), aposentada (18,8%) e doméstica (13,5%). A maioria das pacientes (51%) era casada ou com união estável. Das que estavam na pós-menopausa, o tempo de amenorreia foi, em média, 16,8 anos (±10,7 anos), e apenas 3,1% estavam em uso de terapia hormonal. O número médio de gestações foi de 4,7±2,9 (0-15), e o número médio de partos vaginais foi de 3,7±2,9 (0-15). O peso do maior recém-nascido variou de 2.075g a 6.900g (média: 3.760g ±778,2). A maioria das pacientes (83,3%) não era tabagista. O diagnóstico final das pacientes incluiu: IUM + POP (35,4%), IUE + POP (19,8%), IUE (13,5%), IUM (10,4%), SBH + POP (7,3%), POP (7,3%), SBH (3,1%), outros (3,1%). As disfunções do assoalho pélvico são prevalentes em mulheres na pós-menopausa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Negreiros, Hugo Marlon de Castro, Alan Pagoto Rossi, Higino Felipe Figueiredo, Lázara Gabriela Oliveira Silva, Andrew Georg Wischneski, Giordana Farnese, Geovanna Oliveira Silva, and Juliana Rabelo Balestra. "Disgerminona de ovário em paciente com Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster- Hauser (SMRKH): relato de caso." Revista Eletrônica Acervo Saúde 13, no. 5 (May 26, 2021): e6822. http://dx.doi.org/10.25248/reas.e6822.2021.

Full text
Abstract:
Objetivo: Abordar a Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH) e o tumor ovariano de células germinativas do tipo disgerminoma, analisando a associação entre essas duas patologias, bem como suas complicações. Além de discorrer sobre os tratamentos ofertados para ambos, evidenciando o manejo da paciente e a abordagem cirúrgica realizada no caso descrito. Detalhamento do caso: Paciente, 20 anos, quadro clínico de amenorreia primária associada a aumento progressivo do volume abdominal e dor pélvica, aos exames evidenciou-se lesão expansiva sólida e heterogênea em ovário direito, concomitantemente a achados de disgenesia da porção inferior do útero e superior da vagina, equivalentes da SMRKH. Após tratamento cirúrgico indicado, revelou disgerminoma de ovário de estadiamento pT1N1, FIGO IIIA1. Seguimento com quimioterapia e posterior acompanhamento, sem sinais de recidiva até o presente momento. A coleta de informações foi autorizada pela paciente através do termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Considerações finais: Após revisao de literatura comparativa ao caso apresentado, conclui-se que a associação entre a Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH) e o tumor ovariano de células germinativas, do tipo desgerminoma é rara. E a abordagem com cirurgia citorredutora completa do cancer de ovário associada a quimioterapia, junto à amparo psicologico às pacientes é um possivel conduta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Sepúlveda-Agudelo, Janer, Miguel Ángel Alarcón-Nivia, and Hermes Jaimes-Carvajal. "Amenorrea primaria." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 60, no. 1 (March 30, 2009): 57–67. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.354.

Full text
Abstract:
Objetivo: se hace una revisión detallada de la amenorreaprimaria, teniendo como base la clasificación propuesta por Mashchak CA y col. de acuerdo con la presencia o ausencia del desarrollo mamario y la presencia o no de útero, por ser la de mayor utilidad para el enfoque de manejo de las pacientes con amenorrea primaria.Metodología: se realizó una búsqueda de la literatura publicada en inglés a través de MEDLINE y OVID, usando como palabras clave: amenorrhea, primary amenorrhea, menstrual disorders, Turner syndrome, Kallmann syndrome, Prader-Willi síndrome, hypogonadotropic-hypogonadism; y se clasificó la información como soporte de la presente revisión, realizando resúmenes para su análisis.Resultados: la amenorrea primaria puede ser causada por una variedad de alteraciones que incluyen anormalidades müllerianas, gonadales, hipofisiarias, hipotalámicas, adrenales y tiroideas, o disfunciones hormonales en estos diferentes niveles. Estas anormalidades pueden ser congénitas por defectos cromosómicos o genéticos, o adquiridas, por lo tanto, es importante realizar un diagnóstico certero de esta patología para llevar a cabo un enfoque terapéutico adecuado, con el fin de disminuir todas las consecuencias que la enfermedad puede causar. Conclusiones: el tratamiento de las pacientes con amenorrea primaria debe ser individualizado, de acuerdo con las posibilidades terapéuticas de cada paciente, pero existen unas preguntas generales que tienen todas las pacientes o sus familiares y son relacionadas con la menstruación y los ciclos menstruales espontáneos posteriores, fertilidad, sexualidad y posibilidad de coitos con penetración vaginal satisfactoria.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Lema Izquierdo, Adriana, and Sebastian Quintero Montealegre. "Síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser (SMRKH): presentación de dos casos clínicos y revisión de la literatura." Revista Colombiana de Endocrinología, Diabetes & Metabolismo 3, no. 2 (March 20, 2017): 48–52. http://dx.doi.org/10.53853/encr.3.2.32.

Full text
Abstract:
Antecedentes: El síndrome de Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser es una entidad que se presenta en 1 por cada 4.500-5.000 nacidos vivos y se caracteriza por cursar con amenorrea primaria en una paciente con desarrollo sexual secundario normal y un cariotipo 46 XX normal.Resumen del caso: Se presentan dos casos de dos niñas, la primera de 14 años que consulta por amenorrea y la segunda de 10 años de edad, que consultó por cistitis y sinequias de labios mayores. Posteriormente, en los estudios imaginológicos se evidencian anomalías en los genitales internos, como ausencia de útero y anomalías en las trompas uterinas y 2/3 superiores de la vagina.Conclusión: El SMRKH es una entidad que debe sospecharse en las pacientes que cursen con amenorrea primaria y un desarrollo sexual secundario normal, con cariotipo 46 XX, perfil hormonal normal y en donde las imágenes diagnósticas, la ecografía, en menor grado, y principalmente la resonancia magnética serán de gran ayuda para confirmar el diagnóstico.Abstract The Mayer-Rokitansky-Kuster-Hauser Syndrom is an entity with an incidence of 4500-5000 live born and the current presentation is a female with onset of normal secondary sexual characters, amenorrea with 46XX karyotype. We describe the clinical cases of two girls, the first, a 14 years old girl with amenorrhea and the second a 10 years old girl, with chronic cystitis and synechias of labium major. It was performed radiologic studies with abnomalites of internal genitalia, like uterus absent, and abnomalities of fallopian tubes and 2/3 upper vagina.Conclusion: The SMRKH is an entity to suspect in case of female patient with primary amenorrhea, normal onset of secondary sexual characteristics, 46XX karyotype, normal hormone profile and with radiological images like ultrasonography and MRI that confirms the anatomical defects.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Meira, Tatiana de Barros, Fernanda Lopes de Moraes, and Maria Tereza Silveira Böhme. "Relações entre leptina, puberdade e exercício no sexo feminino." Revista Brasileira de Medicina do Esporte 15, no. 4 (August 2009): 306–10. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-86922009000500015.

Full text
Abstract:
O processo de puberdade feminina envolve vários fenômenos anatômico-fisiológicos, sendo o acontecimento da menarca o indicador da maturidade sexual feminina. A idade média de menarca gira em torno de 12 anos. Para meninas atletas, a menarca pode ocorrer mais tarde, e dependendo do estresse causado pelo exercício, pode resultar em um quadro de amenorreia hipotalâmica. O hormônio leptina, além de apresentar relação com a obesidade, também tem relação com o sistema reprodutor. Os estudos mais recentes em humanos demonstram existir relações importantes entre as concentrações de leptina plasmática e o processo de puberdade feminino. Este estudo teve por objetivo verificar a influência da leptina no processo pubertário feminino relacionado com exercício, do ponto de vista fisiológico, por meio de uma pesquisa de revisão bibliográfica. Os resultados das pesquisas apresentadas demonstram que o aumento de leptina sanguínea foi relatado como tendo correlação inversamente proporcional à idade de menarca. Além disso, verificou-se que a leptina tem correlação inversa com o exercício físico; as baixas concentrações de leptina plasmática estão diretamente ligadas à desregulação do sistema reprodutor em mulheres atletas. Conclui-se que a leptina relaciona-se com o sistema reprodutor feminino, fato que fica evidente durante o processo de puberdade. Já em meninas e mulheres atletas, as concentrações de leptina encontradas foram inferiores às daquelas não-atletas, demonstrando a relação tecido adiposo/leptina/sistema reprodutor/exercício.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Meczekalski, B., A. Tonetti, P. Monteleone, F. Bernardi, S. Luisi, M. Stomati, M. Luisi, F. Petraglia, and AR Genazzani. "Hypothalamic amenorrhea with normal body weight: ACTH, allopregnanolone and cortisol responses to corticotropin-releasing hormone test." European Journal of Endocrinology 142, no. 3 (March 1, 2000): 280–85. http://dx.doi.org/10.1530/eje.0.1420280.

Full text
Abstract:
OBJECTIVE: Hypothalamic amenorrhea (HA) is a functional disorder caused by disturbances in gonadotropin-releasing hormone (GnRH) pulsatility. The mechanism by which stress alters GnRH release is not well known. Recently, the role of corticotropin-releasing hormone (CRH) and neurosteroids in the pathophysiology of HA has been considered. The aim of the present study was to explore further the role of the hypothalamic-pituitary-adrenal axis in HA. DESIGN: We included 8 patients (aged 23.16+/-1.72 years) suffering from hypothalamic stress-related amenorrhea with normal body weight and 8 age-matched healthy controls in the follicular phase of the menstrual cycle. METHODS: We measured basal serum levels of FSH, LH, and estradiol and evaluated ACTH, allopregnanolone and cortisol responses to CRH test in both HA patients and healthy women. RESULTS: Serum basal levels of FSH, LH, and estradiol as well as basal levels of allopregnanolone were significantly lower in HA patients than in controls (P<0.001) while basal ACTH and cortisol levels were significantly higher in amenorrheic patients with respect to controls (P<0.001). The response (area under the curve) of ACTH, allopregnanolone and cortisol to CRH was significantly lower in amenorrheic women compared with controls (P<0.001, P<0.05, P<0.05 respectively). CONCLUSIONS: In conclusion, women with HA, despite the high ACTH and cortisol levels and, therefore, hypothalamus-pituitary-adrenal axis hyperactivity, are characterized by low allopregnanolone basal levels, deriving from an impairment of both adrenal and ovarian synthesis. The blunted ACTH, allopregnanolone and cortisol responses to CRH indicate that, in hypothalamic amenorrhea, there is a reduced sensitivity and expression of CRH receptor. These results open new perspectives on the role of neurosteroids in the pathogenesis of hypothalamic amenorrhea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Kopp-Woodroffe, Sheila A., Melinda M. Manore, Christine A. Dueck, James S. Skinner, and Kathleen S. Matt. "Energy and Nutrient Status of Amenorrheic Athletes Participating in a Diet and Exercise Training Intervention Program." International Journal of Sport Nutrition 9, no. 1 (March 1999): 70–88. http://dx.doi.org/10.1123/ijsn.9.1.70.

Full text
Abstract:
Chronic energy deficit is one of the strongest factors contributing to exercise-induced menstrual dysfunction. In such cases, macro- and micronutrient intakes may also be low. This study presents the results of a diet and exercise training intervention program, designed to reverse athletic amenorrhea, on improving energy balance and nutritional status in 4 amenorrheic athletes. The 20-week program provided a daily sport nutrition supplement and 1 day of rest/week. The intervention improved self-reported energy intake (El) and balance in all participants. The program increased protein intakes for the 3 athletes with a protein deficit to within the recommended levels for active individuals. Micronutrient intakes increased, as did serum concentrations of vitamin B12, folate, zinc, iron, and ferritin. These results indicate that some amenorrheic athletes have poor nutritional status due to restricted Els and poor food selections. A sport nutrition supplement may improve energy balance and nutritional status in active amenorrheic women.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Grinspoon, Steven, Karen Miller, Caryn Coyle, Judy Krempin, Catharina Armstrong, Sarah Pitts, David Herzog, and Anne Klibanski. "Severity of Osteopenia in Estrogen-Deficient Women with Anorexia Nervosa and Hypothalamic Amenorrhea1." Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism 84, no. 6 (June 1, 1999): 2049–55. http://dx.doi.org/10.1210/jcem.84.6.5792.

Full text
Abstract:
Reduced bone density is observed in over half of women with anorexia nervosa (AN), in whom the risk of fracture is significantly increased even at a young age. It is unknown to what extent low bone density in AN differs from other conditions of premenopausal osteoporosis and is related to estrogen deficiency and/or other factors, such as nutritional status. We therefore investigated bone loss in nutritionally replete and nutritionally deplete amenorrheic women by comparing patients with AN (n = 30) to age-matched subjects with hypothalamic amenorrhea (HA; n = 19) in whom duration of amenorrhea, prior estrogen use, and age of menarche were comparable. Healthy, age-matched, eumenorrheic women were studied as a control group (NL; n = 30). Weight and nutritionally dependent factors including (body mass index, 20.7 ± 0.3 vs. 16.7 ± 0.3 kg/m2; P &lt; 0.0001), insulin-like growth factor I (270 ± 18 vs. 203 ± 17 ng/mL; P &lt; 0.01), percent body fat (26% vs. 19%; P &lt; 0.0001), and lean body mass (38.7 ± 1.1 vs. 34.3 ± 0.8, P &lt; 0.01) were significantly different between the HA and AN groups, respectively. The bone densities of the anterior-posterior (AP) spine, total hip, and total body measured by dual energy x-ray absortiometry were reduced in both amenorrheic groups compared to those in control subjects, but were significantly lower in women with AN than in those with HA. The t scores for AP spine and hip were −1.80 ± 0.15 (AN), −0.80 ± 0.22 (HA), and 0.28 ± 0.19 sd (NL) for the AP spine and −1.62 ± 0.17 (AN), −0.51 ± 0.21 (HA), and 0.25 ± 0.16 (NL) for the total hip, respectively (P &lt; 0.01 for all comparisons). Among the amenorrheic subjects, duration of amenorrhea, age of menarche, and N-telopeptide were inversely correlated with bone density at all sites, whereas body mass index, insulin-like growth factor I, lean body mass, and fat intake were positively correlated with bone density at all sites measured. In multivariate regression analyses, bone density was most significantly related to lean body mass (P= 0.05 and P = 0.03 for the spine and hip, respectively), but not to the duration of amenorrhea or other indexes of estrogen status among patients with AN. In contrast, bone density of the lumbar spine was significantly related to weight and duration of amenorrhea among patients with HA. These data demonstrate that the severity of osteopenia in AN is greater than that in patients with HA and is critically dependent upon nutritional factors in addition to the degree or duration of estrogen deficiency itself. Lean body mass, independent of the duration or severity of estrogen deficiency, is an important predictor of bone loss among women with AN.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Schuiling, G. A., N. Valkhof, T. R. Koiter, and R. M. Lappöhn. "Differential effect of estrogen on pituitary responsiveness to GnRH in women with different forms of hypothalamic amenorrhea." Acta Endocrinologica 122, no. 5 (May 1990): 651–55. http://dx.doi.org/10.1530/acta.0.1220651.

Full text
Abstract:
Abstract. The effect of treatment with estradiol valerate (6 days, 2-6 mg/day) on basal levels of LH and FSH and on response of LH and FSH levels to GnRH challenge (2 × 25 μg GnRH, iv) were investigated in women with "hypothalamic amenorrhea", but without other endocrine disorders. Three groups were studied: 11 women with primary amenorrhea, 10 women exhibiting secondary amenorrhea related with weight loss, and 7 women with normal weight and with amenorrhea persisting after a period of severe weight loss. Before treatment with estradiol valerate the estradiol concentrations in all women were at the lower limit of the follicular phase of a normal ovulatory cycle. In addition, there were no differences between the groups in basal LH and FSH levels and in responses to GnRH challenges. Treatment with estradiol valerate suppressed the basal levels of FSH but not of LH in all women. Estradiol did not affect the response to GnRH challenge in women with primary amenorrhea, weakly augmented the response in women with secondary amenorrhea associated with weight loss, and strongly increased the response in secondary amenorrheic women who had regained normal weight. The results are interpreted in the light of the well-established fact that estrogen augments the gonadotropin response only if the pituitary gland is not exposed to high concentrations of GnRH. It is hypothesized that the differential response to GnRH of the present patients after estrogen treatment reflects differences in GnRH exposure of the pituitary gland, with patients with primary amenorrhea having the highest level of GnRH exposure.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Waters, Debra L., Richard I. Dorin, Clifford R. Qualls, Brent C. Ruby, Richard N. Baumgartner, and Robert A. Robergs. "Estradiol Effects on the Growth Hormone/Insulin-Like Growth Factor-1 Axis in Amenorrheic Athletes." Canadian Journal of Applied Physiology 28, no. 1 (February 1, 2003): 64–78. http://dx.doi.org/10.1139/h03-006.

Full text
Abstract:
Disruption of the growth hormone/insulin-like growth factor-1 (GH/IGF-1) axis has been reported and studied in menopause, hypothalamic amenorrhea, and anorexia nervosa, but not in weight-stable amenorrheic athletes. We investigated the effects of short-term transdermal estradiol on basal and exercise-stimulated serum GH, IGF-1, and associated binding proteins (IGFBP-1 and IGFBP-3) in seven weight-stable female amenorrheic athletes with percentage body fats greater that 12%. Each subject received a 72 h placebo patch followed by 144 h of transdermal estradiol. Serum samples for GH, IGF-1, IGFBP-1, and IGFBP-3 were obtained at baseline (t1), 72 hr (t2), 144 hr (t3), and during three 90-minute trials of aerobic exercise. Basal, and exercise GH, IGF-1, and IGFBP-1 were not different between trials. Baseline IGFBP-3 decreased from t1 to t2 (p = 0.04) and serum free fatty acids increased from t1 to t2, and t1 to t3 (p = 0.04, and 0.02 respectively). These findings differ from postmenopausal women, and women having weightloss-associated amenorrhea, suggesting that estrogen, exercise, and nutritional deficiencies may have independent effects on the GH/IGF-1 axis. Key words: transdermal estradiol, insulin-like growth factor binding protein-3, insulin-like growth factor binding protein-1, free fatty acids
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Friedrich, Vanessa Cristina Ribeiro, Felipe Wolff Schwambach, Karina Zanlorenzi Basso Manosso, Leilane Vensão, Nicole Balster Romanzini, Sthefanie Giovanna Pallone, Thayse Graciella Lovozoy, and César Luiz Boguszweski. "CATETERIZAÇÃO DE SEIO PETROSO INFERIOR NO DIAGNÓSTICO DE SÍNDROME DE CUSHING." Revista Médica da UFPR 2, no. 4 (December 9, 2015): 200. http://dx.doi.org/10.5380/rmu.v2i4.44270.

Full text
Abstract:
Introdução: 15% dos casos de síndrome de Cushing ACTH-dependente devem-se a tumor ectópico. Técnicas bioquímicas e radiológicas têm sido desenvolvidas para ajudar na distinção entre produção ectópica ou hipofisária de ACTH. Objetivo: Relato de síndrome de Cushing ACTH-dependente, cuja definição diagnóstica foi realizada por cateterização bilateral de seio petroso inferior. Relato de caso: Mulher, 47 anos, com amenorreia, ganho de peso, fraqueza, hipertensão arterial, osteoporose e transtorno de humor. Ao exame, fácies em lua cheia e giba dorsal, estrias violáceas abdominais de 1,5 cm, membros inferiores com edema. A investigação laboratorial detectou hipercortisolismo ACTH-dependente. Teste de supressão com dexametasona (16 mg) sugeriu produção ectópica de ACTH. Entretanto, exames de imagem não detectaram lesões no sistema nervoso central ou fora dele responsáveis pelo excesso hormonal. A paciente foi encaminhada a outro serviço para realização de cateterização de seio petroso inferior, que não evidenciou gradiente entre os níveis de ACTH dosados próximo à glândula comparados à periferia, confirmando a origem ectópica do ACTH. Novos exames de imagem evidenciaram tumor em timo. Paciente foi submetida à videotoracoscopia com exérese da lesão, recebendo alta no 10º pós operatório com normalização dos níveis de cortisol e ACTH. Conclusão: A cateterização bilateral de seio petroso inferior é o teste que oferece maior sensibilidade e especificidade na diferenciação entre produção hipofisária e ectópica de ACTH. Uma vez que os exames de imagem iniciais não evidenciaram tumor, esse teste foi essencial na confirmação da etiologia ectópica do ACTH, o que motivou nova investigação e, consequente, diagnóstico e tratamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Souza, Ana Paula Leme de, and Rosane Pilot Pessa. "Tratamento dos transtornos alimentares: fatores associados ao abandono." Jornal Brasileiro de Psiquiatria 65, no. 1 (March 2016): 60–67. http://dx.doi.org/10.1590/0047-2085000000104.

Full text
Abstract:
RESUMO Objetivos Traçar o perfil do abandono do tratamento de pacientes com transtornos alimentares (TA) em um serviço especializado e investigar os fatores associados. Métodos Estudo transversal com delineamento quantitativo do tipo comparativo. Todos os prontuários de pacientes atendidos pelo serviço, entre 1982 e 2013, foram revisados para coletar dados sociodemográficos, clínicos e antropométricos (no primeiro e último atendimento), e resultado do tratamento. Os dados foram analisados pelo programa SPSS e R. Foram utilizados testes qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher, não paramétrico de Mann-Whitney e análise de regressão logística. Resultados Dos pacientes, 66,7% abandonaram o tratamento (Grupo Abandono – GA) e 33,3% tiveram outros resultados (Grupo Não Abandono – GNA). No GA, a maioria era do sexo feminino, de Ribeirão Preto e região, estudantes, solteiros, com escolaridade mínima do nível fundamental e com anorexia nervosa (AN). Houve associação significativa com o abandono nas variáveis Hipótese Diagnóstica (p = 0,049), Comorbidades Psiquiátricas (p = 0,001), Depressão (p = 0,048), Transtornos de Personalidade (p = 0,001), Comorbidades Clínicas (< 0,001) e Osteopenia (p = 0,007). No GA, eles tinham peso adequado e ausência de amenorreia, tanto no início quanto no final do seguimento. O estado nutricional adequado e a ausência de comorbidades clínicas se associaram com o abandono. Conclusões A taxa de abandono do serviço é alta e pacientes nessa condição eram adultos jovens, tinham diagnóstico de AN, longo tempo de sintomas antes do início do tratamento e estavam há menos de seis meses no seguimento. Estudos prospectivos poderão contribuir para pesquisas dirigidas ao abandono do seguimento desses pacientes, buscando melhor compreensão dessas doenças e seu tratamento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Santos, Rebeca Muálem de Moraes, Vitória Fonseca Viana, Yarah Pereira Rodrigues Véras, Débora Karine dos Santos Pacífico, Francisco David de Souza e. Silva, Myrella Antônia Almeida Cunha, Fabbio Ronnyel Rodrigues Baldoino, et al. "Suplementação com vitamina d em mulheres pós-menopáusicas: uma análise das publicações científicas atuais." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 19, 2021): e29710716574. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16574.

Full text
Abstract:
A menopausa é definida como a interrupção permanente do ciclo menstrual, sendo diagnosticada após um período de 12 meses consecutivos de amenorreia. Mulheres na pós-menopausa, os níveis de vitamina D podem ser alterados. Desta forma, alguns estudos têm sugerido a suplementação exógena desse nutriente como alternativa terapêutica. O objetivo foi realizar uma revisão de literatura sobre a suplementação exógena isolada e/ou combinada de vitamina D em mulheres na pós-menopausa. Reuniu-se diversos artigos publicados entre 2016 e 2020. Utilizou-se como descritores: “pós-menopausa”, “suplementação nutricional” e “vitamina D”, definidos conforme plataforma dos Descritores em Ciências da Saúde – DeCS. As bases de dados utilizadas foram: Scielo, LILACS e PUBMED. A seleção dos artigos seguiu critérios de inclusão e exclusão, previamente estabelecidos. Um total de 21 artigos foi incluído no estudo, sendo a maior parte deles publicada em 2018 (n=9, 42,85%). Os estudos selecionados avaliaram os efeitos desta suplementação em diferentes aspectos. Comparou-se as altas e baixas doses da suplementação, analisou-se os efeitos de uma combinação da vitamina D com outros nutrientes, bem como a influência de um processo educativo sobre o tema com as participantes. Estas mulheres foram avaliadas quanto à tal terapia, considerando a prática de atividade física, o perfil sérico de hormônios sexuais, o risco de câncer em fumantes, bem como quanto aos parâmetros musculares e inflamatórios. Diante do exposto, observou-se a suplementação exógena com vitamina D é uma opção terapêutica em constante avaliação. Foi constatado ainda que a suplementação combinada foi a abordagem mais desenvolvida entre os estudos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Imani, Babek, Marinus J. C. Eijkemans, Egbert R. te Velde, J. Dik F. Habbema, and Bart C. J. M. Fauser. "Predictors of Chances to Conceive in Ovulatory Patients during Clomiphene Citrate Induction of Ovulation in Normogonadotropic Oligoamenorrheic Infertility1." Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism 84, no. 5 (May 1, 1999): 1617–22. http://dx.doi.org/10.1210/jcem.84.5.5705.

Full text
Abstract:
The present prospective follow-up study was designed to identify whether clinical, endocrine, or ultrasound characteristics assessed by standardized initial screening of normogonadotropic oligo/amenorrheic infertile patients could predict conception in 160 women who reached ovulation after clomiphene citrate (CC) medication. Additional inclusion criteria were total motile sperm count of the partner above 1 million and a negative history for any tubal disease. Daily CC doses of 50 mg (increasing up to 150 mg in case of absent ovarian response) from cycle days 3–7 were used. First conception (defined as a positive urinary pregnancy test) was the end point for this study. A cumulative conception rate of 73% was reached within 9 CC-induced ovulatory cycles. Patients who did conceive presented more frequently with lower age (P &lt; 0.0001) and amenorrhea (P &lt; 0.05) upon initial screening. In a univariate analysis, patients with elevated initial serum LH concentrations (&gt;7.0 IU/L) had a higher probability of conceiving (P &lt; 0.01). In a multivariate analysis, age and cycle history (oligomenorrhea vs. amenorrhea) were identified as the only significant parameters for prediction of conception. These observations suggest that there is more to be gained from CC ovulation induction in younger women presenting with profound oligomenorrhea or amenorrhea. Screening characteristics involved in the prediction of ovulation after CC medication in normogonadotropic oligo/amenorrheic patients (body weight and hyperandrogenemia, as shown previously) are distinctly different from predictors of conception in ovulatory CC patients (age and the severity of cycle abnormality). This disparity suggests that the FSH threshold (magnitude of FSH required for stimulation of ongoing follicle growth and ovulation) and oocyte quality (chances for conception in ovulatory cycles) may be differentially regulated.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Gedda, L., R. Carrega, L. Borgese, and F. Strollo. "Amenorrhea in Gonadal Dysgenesis, Caused by Chromosomal Translocation." Acta geneticae medicae et gemellologiae: twin research 44, no. 1 (January 1995): 1–7. http://dx.doi.org/10.1017/s0001566000001835.

Full text
Abstract:
AbstractA healthy 23-year-old woman with amenorrhea was examined at the Mendel Institute. She had been amenorrheic for 4 years, and had not responded to hormone treatment. We therefore decided to study her family tree and karyotype. We describe the results of our study here: the patient was found to have gonadal dysgenesis, caused by translocation of a fragment of the X to a 12 chromosome, resulting from a break at q21, at the end of the q-arm.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Viswanathan, M., J. P. Van Dijk, T. E. Graham, A. Bonen, and J. C. George. "Exercise- and cold-induced changes in plasma beta-endorphin and beta-lipotropin in men and women." Journal of Applied Physiology 62, no. 2 (February 1, 1987): 622–27. http://dx.doi.org/10.1152/jappl.1987.62.2.622.

Full text
Abstract:
The plasma beta-endorphin (beta-EP) and beta-lipotropin (beta-LPH) response of men, eumenorrheic women, and amenorrheic women (n = 6) to 1 h of rest or to a bicycle ergometer test [20 min at 30% maximum O2 uptake (VO2max), 20 min at 60% VO2max, and at 90% VO2max to exhaustion] was studied in both normal (22 degrees C) and cold (5 degrees C) environments. beta-EP and beta-LPH was measured by radioimmunoassay in venous samples collected every 20 min during rest or after each exercise bout. Exhaustive exercise at ambient temperature (Ta) 22 degrees C induced significant increases in plasma beta-EP and beta-LPH in all subjects as did work at 60% VO2max in amenorrheic and eumenorrheic women. During work at Ta 5 degrees C, the relative increase in beta-EP and beta-LPH was suppressed in eumenorrheic women and completely prevented in amenorrheic women. Although significant lowering of beta-EP and beta-LPH was observed in men and eumenorrheic women during rest at 5 degrees C, amenorrheic women maintained precold exposure levels. These findings suggest that plasma beta-EP and beta-LPH may reflect a thermoregulatory response to heat load. There appears to be a sexual dimorphism in exercise- and cold-induced release of beta-EP and beta-LPH and amenorrhea may be accompanied by alterations in these responses.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

De Souza, M. J., C. M. Maresh, M. S. Maguire, W. J. Kraemer, G. Flora-Ginter, and K. L. Goetz. "Menstrual status and plasma vasopressin, renin activity, and aldosterone exercise responses." Journal of Applied Physiology 67, no. 2 (August 1, 1989): 736–43. http://dx.doi.org/10.1152/jappl.1989.67.2.736.

Full text
Abstract:
The effects of menstrual cycle phase (early follicular vs. midluteal) and menstrual status (eumenorrhea vs. amenorrhea) on plasma arginine vasopressin (AVP), renin activity (PRA), and aldosterone (ALDO) were studied before and after 40 min of submaximal running (80% maximal O2 uptake). Eumenorrheic runners were studied in the early follicular and midluteal phases determined by urinary luteinizing hormone and progesterone and plasma estradiol and progesterone assays; amenorrheic runners were studied once. Menstrual phase was associated with no significant differences in preexercise plasma AVP or PRA, but ALDO levels were significantly higher during the midluteal phase than the early follicular phase. Plasma AVP and PRA were significantly elevated at 4 min after the 40-min run in the eumenorrheic runners during both menstrual phases and returned to preexercise levels by 40 min after exercise. Plasma ALDO responses at 4 and 40 min after exercise were higher in the midluteal phase than the early follicular phase. Menstrual status was associated with no significant differences in preexercise AVP or PRA; however, ALDO levels were significantly higher in the amenorrheic runners. After exercise, responses in the amenorrheic runners were comparable with the eumenorrheic runners during the early follicular phase. Thus, submaximal exercise elicits significant increases in plasma AVP and PRA independent of menstrual phase and status. However, plasma ALDO is significantly elevated during the midluteal phase, exercise results in a greater response during this menstrual phase, and amenorrheic runners have elevated resting levels of ALDO.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

De Araújo Silva, Ana Raquel, Viviane Silva Dela-Sávia, Nathália Sernizon Guimarães, and Gilce Andrezza de Freitas Folly Zocateli. "Efeitos da suplementação de ômega 3 na resistência à insulina em mulheres com síndrome do ovário policístico: revisão sistemática." HU Revista 45, no. 2 (November 7, 2019): 195–202. http://dx.doi.org/10.34019/1982-8047.2019.v45.26405.

Full text
Abstract:
Introdução: A síndrome do ovário policístico (SOP) é uma disfunção hormonal que acomete mulheres em idade reprodutiva podendo causar infertilidade, alterações no ciclo menstrual, hirsutismo, presença de cistos nos ovários, amenorreia e distúrbios metabólicos. Dentre as alterações metabólicas resistência à insulina (RI) está presente em 70,5% das brasileiras com SOP. Objetivo: Revisar sistematicamente a literatura para descrever os efeitos da suplementação de ômega-3 na RI em mulheres com SOP. Materiais e métodos: As buscas pela informação foram realizadas na base de dados PubMed e LILACS utilizando os descritores "síndrome do ovário policístico"; "ácidos graxos ômega-3" e "resistência à insulina", em português e inglês. Resultados: Foram encontrados sessenta estudos e após o crivo metodológico seis foram selecionados para compor esta revisão. Ao total dos ensaios clínicos incluídos nesta revisão, 326 mulheres com faixa etária correspondente a 18-45 anos foram avaliadas com variações de índice de massa corporal entre 25 e 45 kg/m2. A variação de tempo de acompanhamento entre os estudos foi de 2 a 6 meses. Discussão: Em todos os estudos incluídos nesta revisão, a homeostase da glicose sérica foi avaliada pelo índice HOMA. Apenas 1 estudo avaliou o índice quantitativo de verificação da sensibilidade à insulina (QUICK1); 2 estudos avaliaram hemoglobina glicada e índice de sensibilidade à insulina (ISI de Matsuda). A avaliação da insulinemia de jejum foi realizada em 4 estudos. Metade dos estudos incluídos suplementou os pacientes com 1.000 mg de ômega-3 ao dia, enquanto 25% dos estudos utilizou a dosagem de 2000 mg/dia 25% utilizou 4000 mg/dia. A maioria das pesquisas encontradas (67%) descreveu efeito positivo entre a suplementação de ômega-3 e melhora da RI de mulheres com SOP, utilizando os diferentes métodos de dosagem da homeostase da glicose sérica. Conclusão: Conclui-se que o consumo de ômega-3 pode ter efeito positivo sobre a RI.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Waters, Debra L., Clifford R. Qualls, Richard Dorin, Johannes D. Veldhuis, and Richard N. Baumgartner. "Increased Pulsatility, Process Irregularity, and Nocturnal Trough Concentrations of Growth Hormone in Amenorrheic Compared to Eumenorrheic Athletes1." Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism 86, no. 3 (March 1, 2001): 1013–19. http://dx.doi.org/10.1210/jcem.86.3.7361.

Full text
Abstract:
Amenorrheic athletes exhibit a spectrum of neuroendocrine disturbances, including alterations in the GH-insulin-like growth factor I (IGF-I) axis. Whether these changes are due to exercise or amenorrhea is incompletely characterized. The present study investigates spontaneous (overnight) and exercise-stimulated GH secretion and associated IGF-binding proteins (IGFBPs) in amenorrheic (AA; n = 5), and eumenorrheic athletes ( n = 5) matched for age, percent body fat (dual energy x-ray absorptiometry), training history, and maximal oxygen consumption. Each volunteer participated in two hospital admissions consisting of a 50-min submaximal exercise bout (70% maximal oxygen consumption) and an 8-h nocturnal sampling period. Deconvolution analysis of serum GH concentration time series revealed increases in the half-life of GH (60%) and the number of secretory bursts (85%) as well as a decrease in their half-duration (50%) and the mass of GH secreted per pulse (300%) in the AA cohort. Time occupancy at elevated trough GH concentrations was significantly increased, and GH pulsatility (approximate entropy) was more irregular in the AA group. During exercise, AA exhibited a reversal of the normal relationship between IGF-I and GH, and a 4- to 5-fold blunting of stimulated peak and integrated GH secretion. Fasting levels of plasma IGF-I, IGFBP-3, and IGFBP-1 appeared to be unaffected by menstrual status. In ensemble, this phenotype of GH release in amenorrheic athletes suggests disrupted neuroregulation of episodic GH secretion, possibly reflecting decreased somatostinergic inhibition basally, and reduced GHRH output in response to exercise compared with eumenorrheic athletes. Accordingly, we postulate that the amenorrheic state, beyond the exercise experience per se, alters the neuroendocrine control of GH output in amenorrheic athletes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Richards, M. A., S. M. O'Reilly, A. Howell, W. D. George, I. S. Fentiman, M. A. Chaudary, D. Crowther, and R. D. Rubens. "Adjuvant cyclophosphamide, methotrexate, and fluorouracil in patients with axillary node-positive breast cancer: an update of the Guy's/Manchester trial." Journal of Clinical Oncology 8, no. 12 (December 1990): 2032–39. http://dx.doi.org/10.1200/jco.1990.8.12.2032.

Full text
Abstract:
Between 1976 and 1985, 391 patients (202 premenopausal, 189 postmenopausal) with operable breast cancer and positive axillary lymph nodes were randomized after total mastectomy and axillary clearance to receive cyclophosphamide, methotrexate, and fluorouracil (CMF) (n = 193) or no adjuvant therapy (n = 198). After a median follow-up of 8 years, both relapse-free survival (RFS) and survival (S) were significantly prolonged in premenopausal patients receiving CMF (RFS, P less than .001; S, P = .003). Treatment with CMF resulted in a significant improvement in RFS in premenopausal patients both with steroid receptor-positive and steroid receptor-negative tumors and also in subgroups of premenopausal patients defined by the number of axillary nodes involved. Premenopausal patients who developed permanent amenorrhea following CMF had a significantly better RFS than those who continued to menstruate. Induction of amenorrhea following CMF was related to age, with almost all patients over 40 years becoming amenorrheic. For patients less than or equal to 40 years, development of amenorrhea following CMF did not influence outcome. No difference was detected between control and CMF groups (RFS, P = .9; S, P = .9) in postmenopausal patients nor in any subgroup of these patients. The results of this trial of the efficacy of CMF for improving RFS and S have strengthened with longer follow-up.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Abusief, M. E., S. A. Missmer, E. S. Ginsburg, J. C. Weeks, E. P. Winer, and A. H. Partridge. "Chemotherapy-related amenorrhea in women with early breast cancer: The effect of paclitaxel or dose density." Journal of Clinical Oncology 24, no. 18_suppl (June 20, 2006): 10506. http://dx.doi.org/10.1200/jco.2006.24.18_suppl.10506.

Full text
Abstract:
10506 Background: The effect of the addition of paclitaxel (T) to adriamycin and cyclophosphamide (AC), or dose density (DD, q2wk) on menstrual functioning in women with early breast cancer remains uncertain. Methods: We reviewed data from premenopausal women treated at Dana-Farber Cancer Institute and Brigham and Women’s Hospital who received adjuvant chemotherapy with either AC or AC-T from 1997–2005 for whom pre- and post-treatment menstrual data were available. A multivariable logistic regression model evaluating amenorrhea at 6 months or greater follow-up was conducted. Results: Of the 403 patients eligible for analysis, average age at diagnosis was 41 years (range 25–50); average weight was 67kg; 10% were smokers, 53% had never smoked; 24% were nulliparous. 60% of women received AC, 40% AC-T; 20% of women received DD therapy (either AC or AC-T); 72% received tamoxifen. The multivariable model adjusting for age, weight, gravity, parity, smoking, alcohol use, and tamoxifen use, revealed that risk of amenorrhea was not statistically different in patients receiving AC-T versus AC (OR = 1.45, 95% CI 0.78–2.69) or in patients receiving DD therapy versus standard (OR = 1.61, 95% CI 0.74–3.49). However, a planned future analysis including data from an additional 200+ patients may yield significant differences. Age directly correlated with risk of amenorrhea, OR = 1.40, 95% CI 1.30–1.50) for every year increase in age, and women receiving tamoxifen were more likely to be amenorrheic (OR = 1.99, 95% CI 1.05–3.79). Conclusions: The addition of T to AC or use of DD therapy does not appear to increase the likelihood of amenorrhea in follow-up. These findings may assist premenopausal women with breast cancer when making decisions at diagnosis and in follow-up. No significant financial relationships to disclose.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Bonis, Marc, Mark Loftin, Richard Speaker, and Anthony Kontos. "Body Composition of Elite, Eumenorrheic and Amenorrheic, Adolescent Cross-Country Runners." Pediatric Exercise Science 21, no. 3 (August 2009): 318–28. http://dx.doi.org/10.1123/pes.21.3.318.

Full text
Abstract:
The purpose of the study was to investigate the seasonal relationship of athletic amenorrhea and body composition in elite, adolescent, cross-country runners. The participants consisted of 28 female adolescent cross-country runners (mean age ± SD = 15.4 ± 1.5 years); 17 eumenorrheics and 11 amenorrheics. The participants’ body composition was measured pre- and postseason using dual-energy X-ray Absorptiometer (DXA). The eumenorrheics’ postseason BMD was significantly greater than the amenorrheics’ postseason BMD (F(1,54) = 16.22, p < .05, partial η2 = .231). The eumenorrheics’ postseason bodyweight (F(1,54) = 7.65, p < .05, partial η2 = .124), BF (F(1,54) = 8.56, p < .05, partial η2 = .137), and BMC (F(1,54) = 8.52, p < .05, partial η2 = .136) were significantly greater than the amenorrheic subgroup. There was also a significant seasonal increase in BMD (t(27) = –4.01, p < .05) for the overall group and the eumenorrheic subgroup (t(16) = –3.90, p < .05). Bodyweight best predicted BMD (F(1,26) = 46.434, p < .05, R2 = .641). In the study, athletic amenorrhea was highly associated with lower levels of BMD in the participants, and crosscountry running was highly associated with increased BMD.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Savey, L., and J. Nizard. "Amenorrea." EMC - Ginecología-Obstetricia 37, no. 4 (January 2001): 1–11. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(01)71890-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Young, J. "Amenorrea." EMC - Ginecología-Obstetricia 54, no. 1 (March 2018): 1–15. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(18)88082-1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Bourcigaux, N., and S. Christin-Maitre. "Amenorrea." EMC - AKOS - Trattato di Medicina 9, no. 2 (January 2007): 1–7. http://dx.doi.org/10.1016/s1634-7358(07)70394-7.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Bretault, M., and S. Christin-Maitre. "Amenorrea." EMC - Tratado de Medicina 19, no. 1 (March 2015): 1–9. http://dx.doi.org/10.1016/s1636-5410(15)69769-0.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Ackerman, Kathryn E., Katherine Slusarz, Gabriela Guereca, Lisa Pierce, Meghan Slattery, Nara Mendes, David B. Herzog, and Madhusmita Misra. "Higher ghrelin and lower leptin secretion are associated with lower LH secretion in young amenorrheic athletes compared with eumenorrheic athletes and controls." American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism 302, no. 7 (April 1, 2012): E800—E806. http://dx.doi.org/10.1152/ajpendo.00598.2011.

Full text
Abstract:
Amenorrhea is common in young athletes and is associated with low fat mass. However, hormonal factors that link decreased fat mass with altered gonadotropin pulsatility and amenorrhea are unclear. Low levels of leptin (an adipokine) and increased ghrelin (an orexigenic hormone that increases as fat mass decreases) impact gonadotropin pulsatility. Studies have not examined luteinizing hormone (LH) secretory dynamics in relation to leptin or ghrelin secretory dynamics in adolescent and young adult athletes. We hypothesized that 1) young amenorrheic athletes (AA) would have lower LH and leptin and higher ghrelin secretion than eumenorrheic athletes (EA) and nonathletes and 2) higher ghrelin and lower leptin would be associated with lower LH secretion. This was a cross-sectional study. We examined ghrelin and leptin secretory patterns (over 8 h, from 11 PM to 7 AM) in relation to LH secretory patterns in AA, EA, and nonathletes aged 14–21 yr. Ghrelin and leptin were assessed every 20 min and LH every 10 min. Groups did not differ for age, bone age, or BMI. However, fat mass was lower in AA than in EA and nonathletes. AA had lower LH and higher ghrelin pulsatile secretion and AUC than nonathletes and lower leptin pulsatile secretion and AUC than EA and nonathletes. Percent body fat was associated positively with LH and leptin secretion and inversely with ghrelin. In a regression model, ghrelin and leptin secretory parameters were associated independently with LH secretory parameters. We conclude that higher ghrelin and lower leptin secretion in AA related to lower fat mass may contribute to altered LH pulsatility and amenorrhea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Tommaselli, Antonio P., Rossella Valentino, Silvia Savastano, Giacomino Randazzo, Luca Scalfi, Franco Contaldo, Maurizio Dorato, and Gaetano Lombardi. "Altered glycosylation of pituitary gonadotropins in anorexia nervosa: an alternative explanation for amenorrhea." European Journal of Endocrinology 132, no. 4 (April 1995): 450–55. http://dx.doi.org/10.1530/eje.0.1320450.

Full text
Abstract:
Tommaselli AP, Valentino R, Savastano S, Randazzo G, Scalfi L, Contaldo F, Dorato M, Lombardi G. Altered glycosylation of pituitary gonadotropins in anorexia nervosa: an alternative explanation for amenorrhea. Eur J Endocrinol 1995;132:450–5. ISSN 0804–4643 To investigate the relevance of glycoprotein polymorphism to gonadotropin bioactivity in vivo, plasma follicle-stimulating hormone (FSH) and luteinizing hormone (LH), 17β-estradiol (E2), testosterone and sex hormone binding globulin (SHBG) levels in 17 amenorrheic women affected with anorexia nervosa (14–29 years) and 10 age-matched normally cycling women were evaluated. Plasma FSH and LH levels were assayed using radioimmunoassay (RIA) and immunoradiometric assay (IRMA) methods, before and after concanavalin A–Sepharose (Con A) affinity chromatography. Significant RIA–IRMA differences in FSH and LH plasma values were present only in women with anorexia nervosa (p < 0.005). Moreover, in these patients both FSH and LH showed a reduced binding to the Con A, expressed as a percentage of unbound, suggesting altered glycosylation of these moieties. In conclusion, these findings hypothesize the involvement of glycosylation polymorphism in RIA-IRMA differences; support the usefulness of both RIA and IRMA methods in FSH and LH evaluation, before and after Con A chromatography; and suggest a new pathogenetic pathway to explain amenorrhea in anorexia nervosa. Antonio P Tommaselli, Chair of Endocrinology, University Federico II, via Pansini, 5, 80131-Naples, Italy
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Genazzani, A. D., F. Petraglia, C. Volpogni, G. D'Ambrogio, F. Facchinetti, and A. R. Genazzani. "FSH secretory pattern and degree of concordance with LH in amenorrheic, fertile, and postmenopausal women." American Journal of Physiology-Endocrinology and Metabolism 264, no. 5 (May 1, 1993): E776—E781. http://dx.doi.org/10.1152/ajpendo.1993.264.5.e776.

Full text
Abstract:
Pulsatile secretion of gonadotropin was investigated in amenorrheic patients and in fertile and postmenopausal women to assess both follicle-stimulating hormone (FSH) episodic secretion and its temporal coupling with luteinizing hormone (LH). Three groups of amenorrheic patients were studied: hyperandrogenic (n = 20), hypogonadotropic (n = 51), and normogonadotropic (n = 31). Nineteen fertile women (during the follicular and luteal phases of the cycle) and sixteen postmenopausal women were investigated as reference groups. All subjects demonstrated the presence of a distinct pulsatile pattern with LH and FSH pulses/4 h as follows: hyperandrogenic 3.95 +/- 0.26 and 3.85 +/- 0.2, hypogonadotropic 3.76 +/- 0.26 and 3.9 +/- 0.16, normogonadotropic 3.5 +/- 0.2 and 3.9 +/- 0.17 LH and FSH pulses/4 h, respectively (means +/- SE). Normal controls showed 4.1 +/- 0.2 and 3.1 +/- 0.2 pulses/4 h for LH (P < 0.05) and 3.2 +/- 0.1 and 3.6 +/- 0.3 pulses/4 h for FSH, during follicular and luteal phases, respectively. Postmenopausal women showed 3.6 +/- 0.2 and 3.0 +/- 0.3 pulses/4 h for LH and FSH, respectively. Specific concordance (SC) index demonstrated that LH and FSH were significantly and simultaneously secreted in all groups. Conversely, LH and FSH were not temporally related during the luteal phase. In conclusion, we report a distinct FSH episodic secretion and its temporal linkage with LH pulses irrespective of plasma concentrations of gonadal steroids in secondary amenorrhea.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Le Trong, A., and P. Lopes. "Amenorrea pospíldora." EMC - Ginecología-Obstetricia 43, no. 2 (January 2007): 1–8. http://dx.doi.org/10.1016/s1283-081x(07)70830-5.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Prötzel Pinedo, Ana. "Amenorrea Primaria." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 54, no. 3 (June 28, 2015): 166–69. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v54i1107.

Full text
Abstract:
Las principales causas de amenorrea primaria incluyen el síndrome de Turner, el síndrome de insensibilidad androgénica y la agenesia útero-vaginal. Para el diagnóstico, es práctico relacionar este síntoma con el grado de desarrollo puberal, la talla y con la presencia o no de anormalidades en el tracto genital y es útil la siguiente clasificación, que será revisada desde el punto de vista genético: A)Amenorrea con retraso puberal: Hipogonadismo hipergonadotrópico: síndrome de Turner (ST), síndrome de Swyer (XYGD), síndrome de Perrault y otras formas de disgenesia gonadal XX (XXGD). Hipogonadismo hipogonadotrópico: síndrome de Kallmann (KS) B)Amenorrea con pubertad normal: Síndrome de ovario poliquístico (SOP) Hiperplasia adrenal congénita no clásica Síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser (MRKH) Síndrome de insensibilidad a los andrógenos (SIA)
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Arends, Julie C., Min-Yuen C. Cheung, Michelle T. Barrack, and Aurelia Nattiv. "Restoration of Menses With Nonpharmacologic Therapy in College Athletes With Menstrual Disturbances: A 5-Year Retrospective Study." International Journal of Sport Nutrition and Exercise Metabolism 22, no. 2 (April 2012): 98–108. http://dx.doi.org/10.1123/ijsnem.22.2.98.

Full text
Abstract:
Background:Functional hypothalamic amenorrhea is common among female athletes and may be difficult to treat. Restoration of menses (ROM) is crucial to prevent deleterious effects to skeletal and reproductive health.Objectives:To determine the natural history of menstrual disturbances in female college athletes managed with nonpharmacologic therapies including increased dietary intake and/or decreased exercise expenditure and to identify factors associated with ROM.Study Design:A 5-yr retrospective study of college athletes at a major Division I university.Methods:373 female athletes’ charts were reviewed. For athletes with menstrual disturbances, morphometric variables were noted. Months to ROM were recorded for each athlete.Results:Fifty-one female athletes (19.7%) had menstrual disturbances (14.7% oligomenorrheic, 5.0% amenorrheic). In all, 17.6% of oligo-/amenorrheic athletes experienced ROM with nonpharmacologic therapy. Mean time to ROM among all athletes with menstrual disturbances was 15.6 ± 2.6 mo. Total absolute (5.3 ± 1.1 kg vs. 1.3 ± 1.1 kg, p < .05) and percentage (9.3% ± 1.9% vs. 2.3% ± 1.9%, p < .05) weight gain and increase in body-mass index (BMI; 1.9 ± 0.4 kg/m2 vs. 0.5 ± 0.4 kg/m2, p < .05) emerged as the primary differentiating characteristics between athletes with ROM and those without ROM. Percent weight gain was identified as a significant positive predictor of ROM, OR (95% CI) = 1.25 (1.01, 1.56), p < .05.Conclusions:Nonpharmacologic intervention in college athletes with menstrual disturbances can restore regular menstrual cycles, although ROM may take more than 1 yr. Weight gain or an increase in BMI may be important predictors of ROM.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography