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Dias, Santiago Pavani. "A Educação Social de Rua do Ação Rua - Porto Alegre/ RS: Uma Alternativa Pedagógica?" CADERNOS DE PESQUISA: PENSAMENTO EDUCACIONAL 12, no. 30 (June 2, 2017): 143–62. http://dx.doi.org/10.35168/2175-2613.utp.pens_ed.2017.vol12.n30.pp143-162.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar a experiência do Serviço Especializadoem Abordagem Social de Porto Alegre/RS, o Ação Rua, destacando a prática pedagógica-educativa desenvolvida por seus(suas) Educadores(as) Sociais; investigar a possibilidade de aproximação entre essa prática e a Educação Popular proposta por Paulo Freire e sua influência na constituição da Pedagogia Social desenvolvida na América Latina para, em seguida, relacionar essa prática educativa com o conceito de alternativa pedagógica desenvolvido pelo grupo de estudos Alternativas Pedagogicas y Prospectivas Educacionais en America Latina (APPEAL), a fim de verificar se a prática da Educação Social de Rua desenvolvida no Programa Ação Rua pode ser considerada uma alternativa pedagógica, conforme o conceito. As técnicas utilizadas foram a pesquisa documental e as percepções levantadas na experiência dos pesquisadores em aproximadamente cinco anos de atuação Educadores Sociais do Ação Rua, o que podemos considerar como uma observação participante.
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Braz da Silva, Camila, Cornelia Eckert, Diogo Dubiela, Fabrício Barreto, Felipe Da Silva Rodrigues, Guillermo Gómez, Javier Calixto, et al. "Etnografia de rua e arte urbana em Porto Alegre (RS, Brasil)." Vista, no. 3 (December 26, 2018): 217–36. http://dx.doi.org/10.21814/vista.3036.

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Abstract:
A prática da etnografia de rua implica um processo de pesquisa de campo em contextos urbanos para a captação de imagens fotográficas, videográficas e sonoras. Estas práticas etnográficas são desenvolvidas no âmbito de oficinas de antropologia visual com duração de um semestre ou um ano. Apresentamos o resultado da Oficina desenvolvida em 2017 pelos pesquisadores do Núcleo de Antropologia Visual (NAVISUAL) do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esta experiência de pesquisa foi finalizada com a montagem de uma exposição fotográfica no hall da Reitoria da UFRGS de novembro 2017 a janeiro 2018 e um filme intitulado Crônica com Tridente, artista urbano de Porto Alegre.
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Mattos, Carine Magalhães Zanchi de, Patrícia Krieger Grossi, Carla Helena Augustin Schwanke, Kennya Márcia Dos Santos Mota Brito, and Francielli Girardi. "Violência estrutural no modo e nas condições de vida de pessoas idosas em situação de rua." Revista Kairós : Gerontologia 21, no. 4 (December 30, 2018): 233–57. http://dx.doi.org/10.23925/2176-901x.2018v21i4p233-257.

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Abstract:
Analisar as situações de violência estrutural vivenciadas pelas pessoas idosas em situação de rua foi o objetivo deste estudo observacional, transversal, descritivo e qualitativo, que utiliza a análise textual discursiva de Roque Moraes. A amostra foi constituída por 4 mulheres e 15 homens idosos em situação de rua, de Porto Alegre, RS. As situações de violência estrutural descritas foram a fome, o frio, a falta de acesso ao estudo e ao trabalho, dentre outros. Promover acesso aos direitos fundamentais é imprescindível a esta população.
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Ribeiro, Vera Lúcia Sardá, Maria Angélica Weber, Liane Oliveira Fetzer, and Carla Rosane Bacêdo de Vargas. "Espécies e prevalência das infestações por carrapatos em cães de rua da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil." Ciência Rural 27, no. 2 (June 1997): 285–89. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781997000200019.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi identificar as espécies de carrapatos que parasitam os cães da área urbana de Porto Alegre e conhecer suas prevalências nesta população. Para isso, foram examinados 450 cães de rua de Porto Alegre, colhidos os carrapatos nos animais infestados e estes identificados ao estereomicroscópio por espécie e por estágio. Dentre os animais examinados, 52,44% albergavam carrapatos e destes, 93,22% estavam parasitados por Rhipicephalus sanguineus, 2,97% por Amblyomma aureolatum e 3,81% pelas duas espécies simultaneamente. Do total de carrapatos colhidos, a espécie mais abundante nos animais foi R. sanguineus representando 99,43% desse total; foram encontrados ínstares de todos os estágios parasitários de R. sanguineus e só do estágio adulto de A.aureolatum.
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Pertile Perini, Krisciê, and Susana Gastal. "Comidas de Rua: Concepções e Práticas. Um Estudo em Porto Alegre/RS, Brasil." Revista Hospitalidade 13, no. 1 (August 1, 2016): 162–81. http://dx.doi.org/10.21714/1807-975x.2016v13n1p162181.

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Pinto, Luciane Dubina, Flávio Antônio Pacheco de Araujo, Neusa Saltiél Stobb, and Sandra Márcia Tietz Marques. "Soroepidemiologia de Toxoplasma gondii em gatos domiciliados atendidos em clínicas particulares de Porto Alegre, RS, Brasil." Ciência Rural 39, no. 8 (September 18, 2009): 2464–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782009005000185.

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Abstract:
Com o objetivo de contribuir com dados sobre freqüência de anticorpos para Toxoplasma em felinos domiciliados da cidade de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, soros de 245 animais foram testados pelas técnicas sorológicas de Hemaglutinação Indireta (HAI) e Imunofluorescência Indireta (IFI). Informações sobre o animal, tais como raça, sexo, idade, acesso ou não à rua e tipo de alimentação, foram avaliadas por meio de questionário epidemiológico e análise estatística para correlacionar com os resultados obtidos na sorologia. Os resultados dos testes mostraram que os valores encontrados foram de 26,9% (HAI) e 37,9% (IFI), inferindo que esses gatos em algum momento de sua vida foram fonte de contaminação ambiental, sendo eliminadores potenciais de oocistos, principalmente aqueles que tiveram livre acesso à rua.
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Raupp, Luciane, and Rubens de Camargo Ferreira Adorno. "Territórios psicotrópicos na região central da cidade de Porto Alegre, RS, Brasil." Saúde e Sociedade 24, no. 3 (September 2015): 803–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-12902015127672.

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Abstract:
Este artigo é resultado de uma investigação que, com base no campo das ciências humanas e sociais aplicadas à saúde, visou compreender o cotidiano de usuários de crack na região central da cidade de Porto Alegre. Foram realizadas observações participantes e entrevistas informais para caracterizar os usuários, as formas e efeitos do uso de drogas, o processo saúde-doença em seu cotidiano e suas estratégias de sobrevivência. O cotidiano do local pesquisado liga-se à história de degradação da região central da cidade, marcada atualmente por tentativas de controle e ordenação do espaço urbano. A maioria dos usuários era do sexo masculino, estava em situação de rua, apresentava doenças transmissíveis e um padrão de uso compulsivo de crack, que se articulavam à precariedade econômica e social de suas vidas, embora tenham sido observados usuários capazes de controlar sua relação com o uso de substâncias psicoativas, empregando estratégias de autocontrole e de sobrevivência.
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Lima, Cristiane Martins, and José Oswaldo Soares Oliveira. "PARTICIPAÇÃO POPULAR DOS MORADORES DE RUA NA GESTÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE, RS." Revista Univap 18, no. 32 (December 20, 2012): 161. http://dx.doi.org/10.18066/revunivap.v18i32.60.

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Palombini, Leonardo Lahm. "Os moradores de rua e sua relação com o espaço urbano." Para Onde!? 7, no. 2 (November 10, 2013): 47–56. http://dx.doi.org/10.22456/1982-0003.49926.

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Abstract:
O presente artigo visa apresentar a pesquisa desenvolvida no curso de Mestrado em Geografia na Universidade Federal do Rio Grande do Sul junto a moradores de rua da cidade de Porto Alegre/RS. Os moradores de rua, por viverem no espaço urbano, sem um domicílio ou refúgio próprio, são pessoas que têm uma visão de mundo totalmente diferente do espaço do que nós, geógrafos, habituados à questão do território, temos. São eles os habitantes urbanos que tem uma relação mais frágil com o espaço. Porém, mesmo sem ter nenhuma espécie de posse sobre o terreno, os moradores de rua estabelecem certa relação de identidade com o espaço, uma vez que têm preferências por habitar e circular em certas partes específicas da cidade. De que forma eles se enxergam no espaço urbano, como definem seus locais de estadia, de que maneira se relacionam com seu entorno? Para buscar essas respostas está sendo desenvolvido trabalho semanal junto ao Jornal Boca de Rua - jornal exclusivamente escrito por moradores de rua de Porto Alegre - em uma pesquisa participativa, com acompanhamentos, entrevistas e observações, além da participação em diversos eventos relativos ao tema e aplicação de um questionário, respondido por 40 indivíduos em situação de rua, que busca caracterizar o público da pesquisa. Não se pretende aqui apresentar os resultados da pesquisa e nem nos aprofundaremos nas conclusões, mas sim apresentar algumas reflexões acerca do processo de espacialização/ territorialização dos moradores de rua na cidade, apresentando de forma inicial alguns conceitos desenvolvidos através das análises sobre as fronteiras constituídas na relação entre o eu e o outro em suas relações simbólicas de poder cultural e socialmente constituídas. Assim, pergunta-se: estarão eles, ao se dispor agrupadamente no espaço urbano, de maneira ordenada e deliberada, formando uma espécie de território? É ao que nos propomos responder ao final dessa pesquisa.
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Leal, Eduardo Martinelli. "JOGANDO PELA HONRA: CORPO E MASCULINIDADE ATRAVÉS DO ESPORTE." Movimento (ESEFID/UFRGS) 16, no. 2 (February 25, 2010): 229–47. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8918.10675.

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Abstract:
Artigo desenvolvido a partir de uma observação participante realizada em 2006, em uma escola que atende adolescentes em “situação de rua” em Porto Alegre-RS. Faz referência à importância do corpo como marcador de gênero nas experiências de sociabilidade do grupo. Analisa os jogos de futebol como um espaço de construção de fronteiras e de hierarquização dos sujeitos, valendo-se da discussão sobre honra e masculinidade. Os jogos de futebol são entendidos como jogos sociais na medida em que demarcam valores construídos de maneira relacional no cotidiano de meninos e agentes institucionais.
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Gubert, Andréa, and Locimara Ramos Kroeff. "Versões sobre o trabalho na rua: significações na relação do retratista com a sua arte." Psicologia: Ciência e Profissão 21, no. 1 (March 2001): 84–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-98932001000100009.

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Abstract:
A partir de uma experiência de 5 meses de estágio na disciplina de Psicologia do Trabalho II da UFRGS, construímos o presente artigo. Buscamos o campo oposto do trabalho formal, restringindo nossa observação sobre o artista de rua, em especial, o retratista na cidade de Porto Alegre - RS - Brasil. Ao invés do trabalho segmentarizado, encontramos a produção, a propaganda e a venda do produto conjugadas e através do trabalho de uma única pessoa que detém o saber e o poder sobre o seu trabalho - patrão e empregado de si mesmo. Entretanto, a realidade econômica, social e local segue interferindo na auto suficiência do trabalho desse profissional, em especial, podemos verificar a busca de liberdade como mola propulsora do trabalho artístico, contextualizando o trabalho do retratista de rua.
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Sanchotene, Iulla Portillo, Clarissa De Antoni, and Aline Assmann Ruas Munhós. "MARIA, MARIA: concepções sobre ser mulher em situação de rua." Textos & Contextos (Porto Alegre) 18, no. 1 (October 29, 2019): 146. http://dx.doi.org/10.15448/1677-9509.2019.1.29297.

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Abstract:
Este estudo investigou as concepções de mulheres em situação de rua em Porto Alegre, RS, Brasil, sobre ser mulher nesse contexto. Trata-se de um estudo exploratório de cunho qualitativo descritivo, tendo os dados submetidos à Análise Temática. Participaram da pesquisa seis mulheres em situação de rua e o instrumento utilizado foi uma entrevista semiestruturada elaborada pelas pesquisadoras. Foi constatado que as principais concepções sobre ser mulher referem-se às violências as quais estão submetidas devido ao gênero e à impossibilidade de exercerem a maternidade da forma idealizada. Dentre as violências vivenciadas, são denunciados casos de abusos físicos, verbais e sexuais, sendo provindos de cônjuges, ex-companheiros, desconhecidos ou instituições protetivas, como a polícia local. Além disso, foi observado o sofrimento das entrevistadas por estarem afastadas de seus filhos, bem como os esforços realizados para reverter tal situação.
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Barroso, Priscila Farfan. "“Na rua!”: Mercado de trabalho e trajetórias sociais de vendedores informais." Caderno Eletrônico de Ciências Sociais 5, no. 2 (April 3, 2018): 22. http://dx.doi.org/10.24305/cadecs.v5i2.2017.19436.

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Abstract:
Neste artigo, pretende-se analisar os agenciamentos das redes sociais como forma de inserção no mercado e de consolidação do vendedor ambulante em meio à precariedade do trabalho no espaço público, ao mesmo tempo que se estuda como este trabalhador se vale dessa aprendizagem para experienciar a cidade. Os dados etnográficos apresentados são extraídos de uma pesquisa financiada pelo programa institucional de Iniciação Científica, que possibilitou três anos de experiência da aprendiz de antropóloga “na rua”, junto aos vendedores ambulantes localizados na Rua Voluntários da Pátria, em Porto Alegre/RS, a fim de compreender suas redes de solidariedade e as práticas sociais do trabalho informal na cidade. Assim, o mercado informal permite acessar aprendizagens para se relacionar também com o comércio formal, por isso a relação entre esses mercados não é estanque e está, de alguma maneira, borrada durante as trajetórias dos trabalhadores urbanos das grandes cidades, como apresentado nos relatos.
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Viana, Arthur Walber, and Valdir Jose Morigi. "POR UM JORNALISMO HUMANIZADO: O SILÊNCIO SOBRE AS MORTES DAS MULHERES E DOS HOMENS “INFAMES” EM ZERO HORA." P2P E INOVAÇÃO 4, no. 2 (March 21, 2018): 53–69. http://dx.doi.org/10.21721/p2p.2018v4n2.p53-69.

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Abstract:
O artigo analisa como as mortes de pessoas em situação de rua são relatadas pelo jornalismo tradicional. Toma como referencial teórico os Estudos Culturais, que consideram os acontecimentos inseridos em seus contextos, além de perceberem as imbricações das relações de poder na construção dos discursos jornalísticos sobre a realidade social. O método utilizado é a Análise de Discurso na perspectiva de Orlandi (1992; 1999), com foco nas palavras e suas ausências. O recorte do estudo são notícias publicadas no site do jornal Zero Hora, de Porto Alegre (RS), durante o primeiro semestre de 2017 que relatam casos de violência contra moradoras e moradores de rua. Conclui-se que as relações entre o dito e o não-dito no discurso do jornal favorece o silenciamento do Outro. Isso mostra a ausência – e a necessidade – de um discurso jornalístico humanizado ao tratar de sujeitos que vivem em situação de exclusão social.
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Kopper, Moisés. "DE CAMELÔS A LOJISTAS: a transição do mercado de rua para um shopping em Porto Alegre." Caderno CRH 28, no. 75 (December 2015): 591–605. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-49792015000300009.

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Abstract:
Este artigo parte das tensões envolvidas no processo de remoção do mercado de rua do centro de Porto Alegre/RS e sua realocação para um shopping popular, construído através de uma Parceira Público-Privada (PPP). Privilegia-se a abordagem etnográfica, baseada numa inserção de campo de mais de três anos, que permitiu captar o processo em perspectiva diacrônica. A transição das ruas para o camelódromo foi acompanhada de perto pela empresa construtora, doravante responsável pela sua administração, que exigiu uma mudança na sensibilidade comercial, a partir de uma política de pedagogização, visando forjar novos perfis de comerciantes, algo indispensável ao sucesso econômico do empreendimento. Como consequência, novas modalidades de conflitos emergem diariamente dessa estratégia, pois, nem todos os camelôs se reconverteram no protótipo de lojista idealizado pela PPP. As tensões em torno desse processo permitem reconstituir os nexos entre economia e política, micro e macro, agentes e instituições que configuram o social.
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Lemões, Tiago. "Hierarquia, contestação e igualdade: a produção da militância política para a população de rua no Brasil." Civitas - Revista de Ciências Sociais 19, no. 1 (February 27, 2019): 123. http://dx.doi.org/10.15448/1984-7289.2019.1.30356.

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Abstract:
O propósito deste texto é explorar, por meio de análise documental e método etnográfico, a dinâmica de debates entre militantes e apoiadores do Movimento Nacional da População de Rua (MNPR), em torno de atributos valorativos para a militância política. Ao avaliar as cartilhas nacionais de formação política, discuto o latente teor civilizatório presente nestes documentos e, pelo mergulho etnográfico no cotidiano da mobilização social em Porto Alegre, RS, analiso as formas como tais conteúdos são problematizados e contestados na prática militante. Tal cenário permite apreender uma arena na qual a normatividade é negociada por divergências que, mais do que produzirem cisão, conformam uma luta constante por espaços mais igualitários de fala e expressão política entre militantes e apoiadores do MNPR.
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Faraco, Joaquim Rodrigues, Nilza Maria dos Reis Castro, José Antônio Louzada, Paulo Regis Ferreira Da Silva, Rodrigo Schoenfeld, Matheus Barreto Maass, and Natan Pagliarini. "RENDIMENTO DE GRÃOS E EFICIÊNCIA DO USO DE ÁGUA DA CULTURA DO MILHO EM ÁREAS DE CULTIVO DE ARROZ INUNDADO COM DIFRENTE MANEJO DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM." IRRIGA 1, no. 1 (June 18, 2018): 274. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2016v1n1p274-290.

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Abstract:
RENDIMENTO DE GRÃOS E EFICIÊNCIA DO USO DE ÁGUA DA CULTURA DO MILHO EM ÁREAS DE CULTIVO DE ARROZ INUNDADO COM DIFRENTE MANEJO DE IRRIGAÇÃO E DRENAGEM JOAQUIM RODRIGUES FARACO1; NILZA MARIA DOS REIS CASTRO2; JOSÉ ANTÔNIO LOUZADA2; PAULO REGIS FERREIRA DA SILVA3; RODRIGO SCHOENFELD4, MATHEUS BARRETO MAASS5; NATAN PAGLIARINI5 1 Engenheiro Agrícola, Mestre em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pelo Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, rua Coronel Lucas de Oliveira n. 2213, Porto Alegre-RS CEP 90460-001, joaquim_faraco@hotmail.com2 Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Av. Bento Gonçalves, n. 9500, cx postal 15029, CEP 91.501-970. Porto Alegre – RS. nilza@iph.ufrgs, louzada@iph.ufrgs.br3 Professor colaborador da Faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e consultor técnico do Instituto Rio Grandense do arroz (IRGA). Rua av. Bento Gonçalves 7712. CEP: 91.540-000. Porto Alegre – RS. paulo.silva@ufrgs.br4 Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), Cachoeirinha. Endereço Av. Bonifácio de Carvalho Bernardes n. 1494. CEP: 94.930-030. Cachoeirinha.5 Engenheiro Agrônomo. Mestre em Fitotecnia pela Faculdade da Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Av. Bento Gonçalves 7712. CEP: 91540-000. Porto Alegre - RS 1 RESUMO No Rio Grande do Sul cultiva-se o arroz como monocultura há pelo menos 5 décadas. Uma alternativa para introduzir-se rotação de cultura seria o cultivo do milho, aproveitando-se da estrutura de irrigação utilizada para o arroz. O objetivo deste trabalho é avaliar diferentes manejos de irrigação e drenagem visando introduzir o milho como alternativa para rotação de cultura em Gleissolo Háplico Distrófico Típico. O experimento foi conduzido nas safras de 2013/2014 e 2014/2015, na estação experimental do IRGA em Cachoeirinha-RS. Foram testados quatro tratamentos, todos com declividade de 0,08%, ao longo do comprimento das parcelas (79 m) e com três repetições: microcamalhão com irrigação por sulco; microcamalhão sem irrigação; sem microcamalhão com irrigação por lâminas superficiais (banhos); e sem microcamalhão sem irrigação. Foram avaliados alguns indicadores de rendimento do milho e a eficiência do uso da água (EUA) nas diferentes alternativas de manejos. Na safra 2013/2014 os resultados indicam produtividade superiores a 10 t ha-1 para o tratamento irrigado e com microcamalhão. Na safra de 2014/2015 não houve diferença significativa nos tratamentos. O milho utilizado como rotação de cultura com o arroz é tecnicamente viável com uso de irrigação e de uma drenagem eficiente. Palavras-chave: Zea mays; microcamalhão; solos mal drenados. FARACO, J.R.; CASTRO, N.M.R.; LOUZADA, J.A.; SILVA, P.R.F., SCHOENFELD,R.; MAASS, M.B.; PAGLIARINI, N.YIELD AND WATER USE EFFICIENCY OF MAIZE IN RICE FLOODED AREAS WITH DIFFERENT IRRIGATION AND DRAINAGE MANAGEMENT 2 ABSTRACT Rio Grande do Sul practices rice monoculture for at least 5 decades. An alternative to introduce crop rotation would be the corn crop, taking advantage of the irrigation structure used for rice. The objective of this study is to evaluate different management of irrigation and drainage aimed to introduce corn as an alternative crop in Gleissolo Háplico Distrófico Típico. The experiment was conducted in 2013/2014 and 2014/2015, in IRGA's experimental station in Cachoeirinha-RS. Four treatments were tested, each with a slope of 0.08% along the length of parcels (79 m) and three replicates: furrow irrigation and small bund; no irrigation and small bund; basin irrigation and no small bund; and irrigation and no small bund. Were evaluated some income component of corn and the water use efficiency (USA) in the different alternatives managements. In 2013/2014 the productivity results indicate higher than 10 t ha-1 for the treatment and irrigated with microcamalhão. In 2014/2015 there was no significant difference in treatments. Corn used as crop rotation with rice is technically feasible with efficient irrigation and drainage management. Keywords: Zea mays; microcamalhão; poorly drained soils.
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Kopper, Moisés. "Dos mercados informais às políticas não hegemônicas de valor: olhares cruzados entre Porto Alegre e Buenos Aires na produção de objetos e sujeitos camelôs." Revista de Antropologia 58, no. 2 (December 22, 2015): 235. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.108573.

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Abstract:
A antropologia dos mercados informais sempre enfrentou com alguma dificuldade o problema básico de propor definições acerca do que seja o informal. Economistas e sociólogos propuseram conceituações por demais generalizantes, atrelando-as à economia formal; antropólogos esbarram em concepções excessivamente particularizantes, muitas vezes negando a capacidade heurística da noção. Esse artigo sugere uma terceira via para o problema, explorando as políticas econômicas de produção do valor de sujeitos, objetos e lugares, uns em relação de mútua definição com os outros. O enfoque recai sobre as disputas de sentido a partir de onde certos discursos sobre a informalidade – imaginados, móveis e incompletos – são materializados e performatizados. Etnograficamente, parte, de um lado, da transição do mercado de rua para um shopping popular, em Porto Alegre/RS; de outro, dos debates públicos entre jornalistas, empresários e mercadores acerca da expansão da feira informal “La Salada”, considerada a maior do mundo, em Buenos Aires.
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Lima, Luciana Leite, and Luciano D’Ascenzi. "O papel da burocracia de nível de rua na implementação e (re)formulação da Política Nacional de Humanização dos serviços de saúde de Porto Alegre (RS)." Revista de Administração Pública 51, no. 1 (February 2017): 46–63. http://dx.doi.org/10.1590/0034-7612145223.

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Abstract:
Resumo Este artigo analisa a implementação da Política Nacional de Humanização nas unidades básicas de saúde de Porto Alegre. Para isso, foi utilizada a abordagem de análise baseada na interação que enfatiza o processo de influência mútua entre o plano da política pública e as características dos espaços locais de implementação. Assim, situa o olhar nos contextos de atuação das burocracias de nível de rua, ressaltando o papel exercido por sua discricionariedade. A pesquisa foi qualitativa com a utilização de dados primários e secundários. Averiguou-se que os implementadores, diante da falta de treinamento nos marcos da política, da percepção de carência de recursos e do baixo grau de apoio, forjaram um entendimento peculiar dos objetivos e das estratégias da política. Eles criaram uma visão do que seria humanizar os serviços, inspirada pela estrutura normativa e ajustada às preferências e necessidades locais.
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Godinho, Ana Cláudia Ferreira, and Maria Clara Bueno Fischer. "Escola, trabalho e gênero: uma experiência da Educação de Jovens e Adultos na rede pública de ensino de Porto Alegre." Educar em Revista 35, no. 75 (May 2019): 335–54. http://dx.doi.org/10.1590/0104-4060.62199.

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Abstract:
RESUMO O direito à educação é uma pauta antiga para as mulheres, em especial as trabalhadoras. Resgatar esse direito nos bancos escolares da EJA é um desafio para as estudantes que precisam conciliar o estudo com o trabalho remunerado, o trabalho doméstico, os compromissos familiares e outros. A escola também é desafiada a dialogar com saberes produzidos por essas mulheres fora da escola, em suas experiências de vida nas quais o trabalho se faz presente de diferentes formas. Nessa direção, o presente artigo analisa experiências de trabalho artesanal vivenciadas por estudantes mulheres em situação de rua em uma escola pública de EJA em Porto Alegre/RS. Com esse enfoque, realizou-se um estudo qualitativo com observação participante. O referencial teórico articula estudos sobre trabalho e gênero e sobre a educação popular. Conclui-se que compreender os processos educativos que acontecem na experiência de trabalho é uma possibilidade de aprimoramento da aprendizagem escolar, bem como de garantia do direito à educação.
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Souza, Laura Barcellos Pujol de, and Luciano Bedin da Costa. "Jogo da amarelinha: o método-livro e os modos de dizer, sentir e olhar uma cidade." Revista Educação, Artes e Inclusão 16, no. 4 (October 1, 2020): 242–63. http://dx.doi.org/10.5965/198431781642020242.

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Abstract:
Trata-se de um artigo oriundo de uma pesquisa-montagem a partir de rastros encontrados na cidade de Porto Alegre (RS) entre 2017 e 2018. Tais rastros compõem-se tanto de escritos urbanos capturados durante o percurso nos muros e paredes da cidade quanto de achados do chão, além de fragmentos de escrita que foram produzidos a partir do encontro dos pesquisadores com os materiais. Assumindo o que chama de método-livro, e tendo como intercessor O jogo da amarelinha (Rayuela) de Julio Cortázar, traça-se uma escrita com as imagens encontradas na rua. As narrativas cartográficas dos deslocamentos inspiram modos de dizer, sentir e olhar as múltiplas paisagens urbanas que se escondem e também se revelam no encontro com uma cidade, em um movimento operado pelo que chama de escreverCOM. O artigo finaliza ensaisticamente com a escrita de um manifesto pelo método-livro, onde são sinalizadas algumas premissas a quem por este também se interesse.
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Neiva-Silva, Lucas, Lauro Miranda Demenech, Laísa Rodrigues Moreira, Adriano Trassantes Oliveira, Fernanda Torres de Carvalho, and Simone dos Santos Paludo. "Experiência de gravidez e aborto em crianças, adolescentes e jovens em situação de rua." Ciência & Saúde Coletiva 23, no. 4 (April 2018): 1055–66. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232018234.11342016.

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Abstract:
Resumo O objetivo deste estudo é identificar a prevalência de experiência de gravidez e aborto e os fatores associados em crianças, adolescentes e jovens em situação de rua, das cidades de Porto Alegre e Rio Grande, RS, Brasil. Neste estudo transversal, como método de amostragem, foi utilizado o Respondent-Driven Sampling (RDS), inovador em pesquisas com populações de difícil acesso. Foram entrevistados 307 indivíduos, com idade entre 10 e 21 anos. Na análise multivariada foi utilizada regressão de Poisson, com ajuste robusto da variância. A maioria dos participantes foi do sexo masculino, sem vínculos com escola e com a família. Quase metade estava há cinco anos ou mais na rua, permanecendo mais de 15 horas diárias nela. A prevalência de experiência de gravidez foi de 29,3%, estando independentemente associada com ser do sexo feminino, ter mais de 10 parceiros sexuais no último ano, ter parceiro sexual fixo no último ano e ter mais idade. A prevalência de experiência de aborto foi de 10,4%, estando associado com não morar com a família, ter duas ou mais gravidezes e ter menos idade. A alta prevalência de experiência de gravidez e aborto aponta para a necessidade de melhores políticas de saúde sexual e reprodutiva específicas para esta população.
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Sottili, Samuel Bombardelli, José Augusto Ayres Florentino, and Adriana Marques Toigo. "Comparação do desenvolvimento motor de crianças de 06 a 10 anos que participam de um projeto social e de crianças que não participam, na cidade de Porto Alegre, RS." Saúde e Desenvolvimento Humano 7, no. 2 (July 12, 2019): 35. http://dx.doi.org/10.18316/sdh.v7i2.5537.

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Introdução: Os projetos sociais servem para tirar da rua crianças que nas horas vagas estariam em situações vulneráveis, propiciando as mais diversas atividades que ajudarão a desenvolver capacidades motoras, sociais e cognitivas. Objetivo: Verificar o desenvolvimento motor de alunos com idades entre 6 a 10 anos, participantes de um projeto social situado na cidade de Porto Alegre, RS, comparando-as com crianças que não faziam parte do referido projeto e também não praticavam nenhuma atividade extraescolar. Método: A amostra foi composta por 39 indivíduos, os quais foram divididos em dois grupos: o que participou do projeto há, no mínimo 4 meses e no máximo 3 anos (G1; n = 13), e o que não participou do projeto, mas cujos indivíduos estudavam em uma escola da mesma região (G2; n = 26). Foram aplicados os testes de escala de desenvolvimento motor (EDM) de Francisco Rosa Neto em ambos os grupos, com o intuito de avaliar se as crianças estão com a idade psicomotora de acordo com sua faixa etária. Resultados e conclusões: As diferenças entre os grupos foram estatisticamente significativas para o (QMG), tendo o G1 obtido escore de normal médio e o G2, de normal baixo. No QM1 (motricidade fina), houve diferenças estatisticamente significativas e o G1 obteve escore normal médio, e as do G2 apresentaram escore normal baixo. O mesmo ocorreu com as variáveis QM2 e QM3. No QM2 (motricidade global), o G1 apresentou resultado normal alto e o G2, normal baixo; no QM3 (equilíbrio), o G1 obteve escore normal médio e o G2, normal baixo. Nas demais variáveis, houve diferenças entre os grupos, mas estas não foram estatisticamente significantes.
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LONDERO, GUILHERME PILAR, Enio Marchesan, Evandro Parisotto, Lucas Lopes Coelho, Camille Flores Soares, Anelise Lencina Da Silva, and Bruno Behenck Aramburu. "QUALIDADE INDUSTRIAL DE GRÃOS DE ARROZ DECORRENTE DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO E UMIDADE DE COLHEITA." IRRIGA 20, no. 3 (October 12, 2015): 587–601. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2015v20n3p587.

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QUALIDADE INDUSTRIAL DE GRÃOS DE ARROZ DECORRENTE DA SUPRESSÃO DA IRRIGAÇÃO E UMIDADE DE COLHEITA GUILHERME PILAR LONDERO¹; ENIO MARCHESAN²; EVANDRO PARISOTTO³; LUCAS LOPES COELHO4, BRUNO BEHENCK ARAMBURU4; CAMILLE SOARES FLORES4 E ANELISE LENCINA DA SILVA4 1 Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Agronomia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima nº 1000, 97105-900, Santa Maria/RS, e-mail: guilhermelondero@msn.com;2 Professor Titular do Departamento de Fitotecnia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima nº 1000, 97105-900, Santa Maria/RS, e-mail: eniomarchesan@gmail.com;3 Desenvolvimento de Mercado, Ricetec Sementes Ltda., Rua 18 de novembro nº 341, 90240-040, Porto Alegre/RS, e-mail: eparisotto@ricetec-sa.com. 4 Graduando em Agronomia, Universidade Federal de Santa Maria, Av. Roraima nº 1000, 97105-900, Santa Maria/RS, e-mails: lucas_l_c@hotmail.com; bruno.behenck@gmail.com; camille-flores@hotmail.com; anelise_lencina@yahoo.com.br. 1 RESUMO A qualidade dos grãos do arroz irrigado é fator fundamental para sua comercialização. Neste sentido, objetivou-se avaliar, com a realização do presente estudo, a qualidade industrial de grãos de dois cultivares de arroz irrigado em função de épocas de supressão da irrigação e graus de umidade à colheita. O experimento foi realizado nas safras 2011/12 e 2012/13 na área didático experimental de várzea da Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul. Os tratamentos foram compostos de: dois cultivares: o híbrido INOV CL e o cultivar Puitá INTA CL; quatro épocas de supressão da irrigação: 5, 15, 25 e 35 dias após a antese (DAA); e cinco graus de umidade média dos grãos na colheita: 24, 22, 20, 18 e 16%. O delineamento experimental foi de blocos ao acaso com quatro repetições por tratamento. O cultivar Puitá INTA CL apresenta superior qualidade em relação a grãos inteiros, vítreos, gessados e opacos ao híbrido INOV CL. A umidade adequada dos grãos à colheita para ambos cultivares ocorre no intervalo de 24 a 20%. A supressão de irrigação não interfere na qualidade de grãos inteiros, vítreos, opacos e gessados. Palavras-Chave: beneficiamento; grão inteiro; grão gessado; grão opaco; Oryza sativa L. LONDERO, G. P.¹; MARCHESAN, E.²; PARISOTTO, E.³; COELHO, L. L.4; ARAMBURU, B. B.4; FLORES, C. S.4; da SILVA, A. L. 4INDUSTRIAL QUALITY OF RICE GRAINS ARISING FROM THE WITHHOLDING OF IRRIGATION AND HARVEST MOISTURE 2 ABSTRACT Quality of irrigated rice grains is critical for their marketing. In this context, the study aimed to evaluate the industrial quality of two irrigated rice cultivars as a function of two times of irrigation withholding, and moisture content at harvest. The experiment was conducted during the 2011/12 and 2012/13 seasons in the experimental floodplain of the Federal University of Santa Maria, Rio Grande do Sul state, Brazil. The treatments consisted of two cultivars: hybrid INOV CL and Puitá INTA CL ; four irrigation withholding times: 5, 15, 25 and 35 days after anthesis (DAA); and five levels of mean grain moisture at harvest; 24, 22, 20, 18 and 16 %. The experimental design was randomized blocks with four replicates per treatment. The cv. Puitá INTA CL presented higher quality concerning milling, translucency, opacity and chalky grains than the cv. hybrid INOV CL. Suitable moisture content of grains at harvest for both cultivars is at the range of 24 to 20%. Irrigation withholding did not affect milling quality, translucency, opacity and chalky grains. Keywords: Processing, milling quality, chalky grain, opacity, Oryza sativa.
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Barroso, Priscila Farfan. "Redes de solidariedade entre vendedores ambulantes da Rua Voluntários da Pátria, em Porto Alegre/RS." ILUMINURAS 13, no. 30 (August 19, 2012). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.31648.

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Este artigo apresenta as redes de solidariedade dos vendedores ambulantes da Rua Voluntários da Pátria, em Porto Alegre/RS, e propõe algumas reflexões acerca dessa técnica de pesquisa como artifício metodológico para compreendê-los enquanto tribos urbanas (Maffesoli, 1998), que sustentam suas práticas de trabalho em meio vigilância da Secretaria Municipal de Produção, Indústria e Comércio (SMIC) e a Brigada Militar (BM). Através da etnografia de rua (Eckert; Rocha, 1994) e etnografia sonora (Rocha; Vedana, 2007), foi possível construir graficamente as redes de solidariedade dos vendedores ambulantes e, a partir da descrição de seus laços sociais, pode-se refletir sobre as dinâmicas sociais envolvidas no trabalho e no comércio informal no espaço público. Com essa análise, compreendem-se os diversos laços entremeados como redes de solidariedade que tornam possível certa estabilidade desses vendedores ambulantes na rua ao longo do tempo. Palavras chave: Redes de solidariedade. Vendedores ambulantes. Etnografia de rua. Trabalho. Solidarity networks of vendors of Rua Voluntários da Pátria, in Porto Alegre/ RS Abstract This article presents the solidarity networks of vendors of Rua Voluntários da Pátria, in Porto Alegre / RS, and proposes some reflections about this research technique as a methodological device to understand them as urban tribes (Maffesoli, 1998), that support their social practices through monitoring of the Municipal Production, Industry and trade (SMIC) and Military Police (BM). Through ethnography of street (Eckert; Rocha, 1994) and ethnography sound (Rocha; Vedana, 2007), it was possible to construct graphically the solidarity networks of vendors, and from the description of its social links, we can reflect on the social practices involved in informal trade in the public space. With this analysis, the various links interspersed as solidarity networks can be understood, which will make possible certain stability of these vendors on the street over time. Keywords: Networks of solidarity. Street vendors. Street ethnography. Work.
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Barbosa, Ana Patrícia. "A Grande Cruzeiro: A região e a cidade a cidade e a região – Experiências, Narrativas e Reflexões a partir de um Estudo Etnográfico." ILUMINURAS 21, no. 54 (September 30, 2020). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.106729.

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Abstract:
Este ensaio fotográfico é resultado da pesquisa de doutorado[1] realizada durante os anos de 2014 a 2017, na região da Grande Cruzeiro, em Porto Alegre, RS. Os encontros e reencontros com a Grande Cruzeiro iniciaram em 2014, nas caminhadas pelas ruas, pelos becos e vielas, na aproximação com os moradores, no olhar e escutar histórias de vida que atravessam temporalidades. Para a observação desses processos decorrentes da vida na metrópole, recorri a uma etnografia de rua, nos moldes propostos pelas antropólogas Ana Luiza Carvalho da Rocha e Cornelia Eckert (2013), as quais enfatizam como a pesquisa de campo é concretizada na cidade, por meio de caminhadas atentas, e da constante presença do etnógrafo no espaço da rua, compartilhando de um tempo vivido com os habitantes, e consecutivamente, desvendando os saberes e fazeres dos moradores da cidade.[1] Programa de Pós-Graduação em Diversidade Cultural e Inclusão Social da Universidade Feevale – Tese Defendida em 2017: Sobre Juventudes e Territorialidades: Estudo Etnográfico sobre as Trajetórias Juvenis na Grande Cruzeiro, em Porto Alegre/RS.
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Sevaio, Joanna Munhoz. "Em fevereiro tem carnaval: blocos e sociabilidades de rua em Porto Alegre/RS." Ponto Urbe, no. 27 (December 28, 2020). http://dx.doi.org/10.4000/pontourbe.9837.

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Toledo, Magdalena Sophia Ribeiro de. "O viver de deficientes visuais no centro de Porto Alegre: trabalho ambulante e espaços de sociabilidade." ILUMINURAS 4, no. 7 (June 30, 2003). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.9158.

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Abstract:
A presente pesquisa insere-se no projeto NAVISUAL, coordenado pela Professora Dra. Cornelia Eckert, e relaciona-se, aqui, ao exercício etnográfico por ela proposto denominado “A Cidade e os seus Riscos: O Viver de Deficientes Visuais no Centro de Porto Alegre”, que tem por objetivo desenvolver um estudo narrativo de porto-alegrenses que portam a deficiência visual, buscando cruzar suas formas singulares de interpretar o contexto urbano vivido na ambiência pública e as formas cotidianas de interação social. O início da pesquisa deu-se em outubro de 2002, através de “caminhadas pela cidade”, conceito extraído de De Certeau, pois, através da experiência de caminhante-observadora no centro da cidade, poderia perceber seus sons, ritmos e cores, inicialmente de forma anônima em meio à paisagem onde se desenrolam as práticas que eu pretendia pesquisar, a saber, o trabalho de vendedores ambulantes desenvolvido por deficientes visuais. Através dele, busquei investigar como eles percebem este viver e atuar no centro, e de que forma desenvolvem sua relação com a paisagem deste trecho da cidade. As ruas privilegiadas para esta observação foram aquelas em que majoritariamente atuam os deficientes visuais vendedores ambulantes do centro de Porto Alegre, como a Avenida Otávio Rocha e as ruas Dr. Flores e Andradas. Também ajudaram-me muito as reflexões de Magnani sobre caminhadas sistemáticas na cidade, e o conceito de “etnografia de rua” desenvolvido por Cornelia Eckert e Ana Luiza Carvalho da Rocha.
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Garcia, Neiva Rosa. ""Espetáculo de rua": manifestações culturais no Largo Glênio Peres e no Brique da Redenção na cidade de Porto Alegre-RS." ILUMINURAS 6, no. 12 (April 1, 2005). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.9200.

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Abstract:
Porto Alegre é privilegiada no que diz respeito à diversidade de manifestações culturais de rua, expressa pelo trabalho de vários “artistas de rua” que já fazem parte do cotidiano dessa cidade. Cada artista possui características comuns e especificidades em relação ao seu trabalho e atraem um grande público em suas apresentações, as quais são verdadeiros espetáculos ao ar livre, aglutinando pessoas de camadas sociais distintas. Quem transita por locais de grande afluência poderá encontrá-los cercados de observadores curiosos. Muitos desses eventos culturais são manifestações populares que ocorrem no espaço da rua ao longo de muitos séculos, pois o oficio de “artista de rua” é muito antigo. Alguns autores, como Peter Burke (1989) e Milkhail Bakhtin (1996), examinaram, em suas obras, a forma de trabalho dos artistas que se apresentavam nas ruas e feiras, transitando de cidade em cidade, divertindo o público com suas brincadeiras que faziam rir e, muitas vezes, criticando de forma debochada e brincalhona a sociedade em que viviam.
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Abreu da Silveira, Flávio Leonel. "A poética do vivido: uma etnografia do cotidiano na Cidade Baixa - Porto Alegre - RS." ILUMINURAS 3, no. 5 (June 29, 2002). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.9134.

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Abstract:
O bairro Cidade Baixa é uma área de Porto Alegre que resguarda parte da memória das populações negras no espaço urbano, mas também de uma boêmia porto-alegrense, de estilos de vida que, ao longo do tempo, na medida que a dinâmica de ocupação e transformação do mesmo foi ocorrendo, possibilitaram que esse local tomasse as feições que adquiriu na atualidade. A isso relacionam-se as modas que se sucederam de maneira a imprimir características diversas à paisagem urbana, seja nas formas que a arquitetura revela através dos muitos estilos das construções que convivem entre si, configurando um cenário singular, seja pela diversidade de atores sociais e grupos humanos que transitam por ele, onde a estética ligada ao vestir, por exemplo, revela comportamentos e formas de associações entre grupos que se alteram com o tempo, com aquilo que é próprio de cada época, da vida social existente no bairro. Sendo assim, os personagens urbanos que constituem o corpo social que pulsa no bairro trazem consigo uma maior ou menor inserção e, por isso, permanência no local, engendrando processos microscópicos de interação, ocupando nichos específicos - aqui, a relação com a ecologia é direta (uma ecologia urbana) - no sentido de desempenharem papéis importantes na dinâmica do bairro através de interações da ordem do simbólico que demarcam espaços do habitar, da labuta, do lazer, da busca do alimento, entre outras possibilidades. Portanto, há um óbvio caráter relacional - e porque não, ecossistêmico -, de interação proxêmica, de diálogo e permuta entre diversas instâncias das práticas sociais que se revelam possíveis no mesmo. A Cidade Baixa, nessa perspectiva, é esse espaço urbano que traz em si uma dimensão polissêmica (e polimórfica) onde grupos circulam e interagem: do menino de rua que cheira loló sentado no muro de uma casa ao punk tatuado e repleto de piercings que exibe sua cabeleira espetada; do rastafari de longas tranças que compra pãezinhos ao lado da vovó numa padaria de classe média; dos taxistas que se agrupam em torno de seus automóveis à moradora de rua que sorri banguela para mim sentada na calçada junto aos seus pertences - temos um universo cultural extremamente rico e promissor no que tange a produção de formas peculiares de relações sociais e sociabilidade no contexto citadino atores sociais que por ali circulam, portanto, ao apresentarem inserções variadas na paisagem do bairro, através de suas ações cotidianas, imprimem uma dinâmica que se constitui de cenas singelas e comuns, pelo fato de que transitam no local como personagens em deriva através das ruas, no sentido de uma cidade que se constitui também no andar, naquilo que a rua oferta em termos de possibilidade de experienciar a esfera do público - no deslocamento que pode representar apenas uma espécie de circularidade por bares, ou trânsito de um bairro a outro -, mas também, enquanto espaço que resguarda certa fixidez, de convivência, de construção das redes de relações e produção de cultura na cidade.
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Rocha, Ana Luiza Carvalho da, and Luciana de Mello. "Transformação e permanencia do espaço, forma de ocupação e sociabilidade em um trecho da Rua 24 de Maio - Porto Alegre- RS." ILUMINURAS 6, no. 13 (August 1, 2005). http://dx.doi.org/10.22456/1984-1191.9206.

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Abstract:
Na cidade de Porto Alegre, quem faz o trajeto centro-imediações, por morar, trabalhar, fazer compras, estudar ou utilizar os serviços desta região, talvez já tenha tomado como atalho um trecho da rua 24 de Maio, cujos degraus ligam os bairros Cidade Baixa e Centro. É a escadaria da 24, localizada entre as ruas Duque de Caxias, na parte alta do centro da cidade, e a rua Desembargador André da Rocha, na parte baixa adjacente, ao sul. Neste lugar os degraus substituíram o asfalto, em virtude da inclinação do terreno, permitindo somente o transitar de pedestres, sem nenhum acesso de veículos. Todas as construções são antigas, porém de épocas diferentes, a mais recente com aproximadamente 30 anos. Para o geógrafo Milton Santos o espaço está sempre presente, abarcando simultaneamente vários elementos temporais, inclusive - e principalmente - os do passado, de distintos momentos; e “cada lugar é dotado de certa autonomia, diferenciada de acordo com seu exterior”. Ao subir ou descer pela escadaria, observa-se uma configuração diferente da paisagem em relação a outros espaços de áreas circunvizinhas ao local. Tem-se a impressão que está se adentrando, e não simplesmente acessando uma rua qualquer. As áreas edificadas coincidem com as áreas dos lotes, um ao lado do outro, causando a sensação de estar passando por um túnel, pois a escadaria acaba sendo cercada pelas paredes de concreto dos prédios, quase todos edifícios com mais de um andar, em um trecho onde só passam pedestres. Assentados sobre o antigo parcelamento de solo de Porto Alegre, com lotes estreitos e profundos, os edifícios residenciais não possuem recuos laterais ou frontais, conseqüentemente nem salão de festas e praçinhas. Isso tanto aproxima mais a casa da rua, como possibilita a escadaria ser espaço de sociabilidade entre vizinhos e/ou passantes. Nas cidades brasileiras, segundo o antropólogo Roberto Damatta, os espaços casa e rua interagem e se complementam cotidianamente através da movimentação de seus habitantes. No caso aqui etnografado, a ambiência da escadaria sugere um tempo em que as sociabilidades se davam mais em espaços públicos do que privados, diferente da época atual das grandes cidades, onde os edifícios residenciais, mais modernos, localizados nos bairros mais afastados do centro, possuem espaços destinados ao lazer basicamente entre os moradores locais.
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Wachholz, Chalissa Beatriz, and Luciele Nardi Comunello. "Experiência, percepção e espaço urbano: convivência e ocupação ressignificando o habitar na cidade." Barbarói, July 12, 2015, 138. http://dx.doi.org/10.17058/barbaroi.v0i0.5437.

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Abstract:
O presente artigo busca compreender, através das contribuições da educação ambiental e da psicologia ambiental, bem como de conceitos de experiência e percepção na fenomenologia de Merleau-Ponty, os efeitos da ocupação do espaço urbano através de dois eventos realizados nos principais parques da cidade de Porto Alegre-RS: o “Pique-nique Noturno”, realizado nos parques Farroupilha e Moinhos de Vento e o Festival de Comida de Rua, realizado em bairros centrais da cidade. Estes dois eventos assemelham-se por aproximar a alta gastronomia dos espaços públicos, possuem caráter filantrópico, pois promovem doações dos participantes para entidades assistenciais e se apresentam como espaços potenciais para uma experiência acerca do espaço urbano e da convivência de humanos entre si e com o ambiente urbano. Entendemos que a possibilidade de uma experiência nesse contexto pode contribuir para modificar a percepção das pessoas acerca do habitar a cidade e da relação que estabelecem entre si e com o ambiente em que estão inseridas.
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Fagundes de Oliveira, Cristiane Catarina. "Apresentação." Revista da ESDM 3, no. 5 (June 12, 2018). http://dx.doi.org/10.29282/esdm.v3i5.50.

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Abstract:
Cristiane Catarina Fagundes de Oliveira Diretora-Geral da ESDM e Diretora Editorial da Revista da ESDM É com satisfação que apresento a Revista n.° 5 da Fundação Escola Superior de Direito Municipal – ESDM. Cumprindo seu objetivo de ser um centro de estudos e pesquisas teórico-cientificas na área do Direito Publico Municipal, a ESDM dá continuidade a este projeto. A Revista ESDM é mais um meio de ampliar a qualificação dos profissionais interessados no estudo das questões municipais. Com ISSN n.° 2447-3413, seus artigos e ensaios têm fluxo contínuo de recebimento, com rigorosa seleção dos artigos, pelo processo de “double blind peer review”, por doutores na área. Compõem esta edição sete artigos, que versam sabre: A França: constitucionalismo, revolução e contrato social; Das Cautelares à tutela provisória: a influência da doutrina na evolução da legislação brasileira desde o Código de Processo Civil de 1973; A dignidade da pessoa humana no serviço de acolhimento institucional de crianças e adolescentes em Gravataí/RS; Acesso a transporte coletivo e direito à educação superior: situação de estudantes que residem no interior de Sergipe e frequentam o curso de Direito da faculdade de Pio Décimo em Aracaju; O significado jurídico normativo de “acolhimento institucional “no âmbito das políticas do Estado administrador; Políticas públicas voltadas ao atendimento integral de mães e crianças em situação de rua na cidade de São Paulo; Análise de implantação dos Planos Diretores nos municípios fluminenses pelos diversos atores políticos e sociais; horizontes para a revisão. Dessa forma, com temas tão variados quanto importantes para todos os operadores do Direito Municipal, a Revista ESDM constitui-se importante fonte de conhecimento, destacando-se com sua qualificação, no cenário acadêmico nacional. Sem dúvida, é um grande desafio conduzir a ESDM e esta importante publicação. Juntamente com os demais integrantes da Diretoria da Escola e de todo o staff da Revista, Procuradores Municipais de Porto Alegre, vamos apresentando a cada edição, conteúdo para debates Brasil afora. A fundação Escola Superior de Direito Municipal de Porto Alegre - ESDM foi criada em 1996, pela Associação dos Procuradores do Município de Porto Alegre, a quem agradecemos pelo apoio para edição de mais esse número da revista ESDM. Nosso agradecimento também a todos os colaboradores, Procuradores Municipais e demais profissionais que participam da Revista ESDM n.° 5.
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