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Journal articles on the topic 'Aneurisma'

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1

Fukujima, Marcia Maiumi, and Alberto Alain Gabbai. "Recomendações nos Casos de Aneurisma Cerebral Não Roto." Revista Neurociências 9, no. 1 (January 23, 2019): 32–35. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2001.v9.8931.

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Abstract:
Aneurismas intracranianos apresentam altas taxas de morbidade e mortalidade, especialmente quando rompem. Não há grandes estudos controlados que gerem evidências satisfatórias para padronizações de conduta. As recomendações são baseadas em evidências de níveis IV e V. Fatores favoráveis à cirurgia são paciente jovem com longa expectativa de vida, aneurisma roto prévio, história familiar de ruptura de aneurisma intracraniano, aneurismas grandes, aneurismas sintomáticos, crescimento constatado do aneurisma e risco estabelecido baixo do tratamento. Fatores que favorecem o tratamento conservador são idade avançada, baixa expectativa de vida, comorbidades clínicas e aneurismas assintomáticos.
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2

Motoki, André Hideo, André Ricardo Girardi, Bruno Rick Ogata, Dionizio Baroni Júnior, Fernando Yoshio Lara Shimizu, Vitor Teixeira Liutti, Antônio Lacerda Santos Filho, and Nelson Mesquita Júnior. "Trombose aguda de aneurisma de artéria femoral isolado: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 7, no. 4 (December 2008): 376–79. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492008000400013.

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Abstract:
Aneurismas de artéria femoral são raros, porém são o segundo tipo mais freqüente de aneurismas periféricos, sendo o aneurisma de artéria poplítea o mais comum. Normalmente, são de etiologia aterosclerótica. As complicações deste aneurisma são representadas por embolia, trombose e, mais raramente, a rotura. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de um paciente com 59 anos, masculino, com queixa de dor súbita em membro inferior esquerdo associado à frialdade, palidez e ausência de pulsos. O ecocolordoppler evidenciou a presença de aneurisma trombosado da artéria femoral comum. O paciente foi submetido, com sucesso, à ressecção do aneurisma, com reconstrução do leito arterial.
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3

Freitas, José Maria Modenesi, Marcos Antônio Pieruccetti, Guilherme Cabral de Andrade, Ségio Listik, Ricardo J. Costa, José Carlos Rodrigues Jr, Luis F. Haikel Jr, Marcos Rogério Gregorini, and Clemente Augusto B. Pereira. "Aneurisma de hiperfluxo próprio da artéria comunicante posterior decorrente de efeito hemodinâmico em paciente com oclusão da artéria subclávia tratado por angioplastia." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 63, no. 3a (September 2005): 693–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2005000400028.

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Abstract:
Aneurismas próprios da artéria comunicante posterior são extremamente raros possuindo uma incidência que varia de 0,1 a 2,8% de todos os aneurismas. O surgimento de aneurisma intracraniano em virtude de alterações de fluxo por oclusão arterial é descrito na literatura. Apresentamos o caso de homem de 69 anos, vítima de hemorragia subaracnóidea, com diagnóstico de aneurisma próprio da artéria comunicante posterior direita. Havia também, oclusão da artéria subclávia esquerda com roubo de fluxo da artéria vertebral direita pela vertebral esquerda. Realizou-se tratamento endovascular com angioplastia e colocação de stent na artéria subclávia esquerda com conseqüente oclusão do aneurisma. Discutimos o restabelecimento do fluxo arterial intracraniano como forma de tratamento deste aneurisma.
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4

Tahara, Adriana, Paulo Henrique Aguiar, Alexandros Theodoros Panagopoulos, and Gustavo Rassier Isolan. "Tratamento cirúrgico dos aneurismas do complexo da artéria comunicante anterior – detalhes técnicos." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 27, no. 04 (December 2008): 136–40. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625544.

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Abstract:
Resumo Objetivo: Discutir as nuances técnicas das abordagens cirúrgicas dos aneurismas do complexo da artéria comunicante anterior conforme as características anatômicas e angiográficas das lesões. Métodos: Com base na experiência obtida com craniotomia pterional realizada em 30 casos de aneurismas do complexo da artéria comunicante anterior, complementada com retirada do processo clinoide anterior e teto orbitário. Resultados: A direção do segmento A1 se correlaciona com a do aneurisma. A patência dos segmentos A1 e A2 contralaterais deve ser observada. A aderência do aneurisma ao nervo óptico restringe a retração do lobo frontal. A aspiração do giro reto é útil quando o aneurisma tem localização alta. Conclusões: Os aneurismas da comunicante anterior estão entre os aneurismas intracranianos mais complexos. Os detalhes técnicos acima apontados são essenciais para o sucesso terapêutico.
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5

Conrad, Marcelo D., Isabelle Pelissou-Guyotat, Christophe Morel, Gabor Madarassy, Claudio Schonauer, and Robert Deruty. "Estudo comparativo entre aneurismas rotos tratados por cirurgia e por via endovascular." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 1 (March 2002): 96–100. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000100017.

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Abstract:
Realizamos análise comparativa dos resultados clínicos e radiológicos após o tratamento de aneurisma roto, localizado no setor anterior, por cirurgia ou por via endovascular. Entre 1995 e 1999, 78 pacientes foram tratados em nosso serviço por apresentarem ruptura de aneurisma intracraniano com grau clínico (Hunt & Hess) variando entre I e III. Dentre estes pacientes, 52 foram operados, 21 embolizados e 5 fizeram tratamento combinado. Dos casos cirúrgicos, o resultado clínico foi considerado ótimo em 80,8% com mortalidade de 5% e oclusão completa do aneurisma em 96,2%. Dos pacientes embolizados, 95% dos casos o resultado foi considerado ótimo com oclusão completa do aneurisma em 42,8%. O tratamento endovascular de aneurismas intracranianos apresenta uma vantagem no resultado clínico em relação aos aneurismas operados. Porém, apresentam taxa de exclusão completa baixa e podem necessitar de tratamento complementar.
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Romanus, Alexandre Bossmann, Sérgio Mazer, Arnolfo Carvalho Neto, Christian Bark Liu, Fernando Sandrini De Toni, Graciela Vanessa Vicelli Jacob, and Luciano Yamamoto. "Pseudo-aneurismas: relato de dois casos e revisão da literatura." Radiologia Brasileira 35, no. 5 (October 2002): 303–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842002000500011.

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Abstract:
Pseudo-aneurismas são uma afecção arterial rara. Os autores destacam a raridade da ocorrência de pseudo-aneurisma da artéria carótida comum pós-traumático e a associação de pseudo-aneurisma com osteocondroma femoral. Enfatizam a importância dos métodos por imagem, em especial a angiotomografia, no diagnóstico de afecções vasculares, como na ocorrência de pseudo-aneurismas. Realizam, ainda, revisão bibliográfica pertinente ao assunto.
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7

Adorno, Juan Oscar Alarcón, and Guilherme Cabral de Andrade. "Aneurisma da artéria cerebelar ântero-inferior: relato de caso." Arquivos de Neuro-Psiquiatria 60, no. 4 (December 2002): 1019–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-282x2002000600026.

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Abstract:
Os aneurismas intracranianos do sistema vértebro-basilar representam cerca de 5 a 10% de todos os aneurismas cerebrais. Os aneurismas da artéria cerebelar ântero-inferior (AICA) são considerados raros, podendo causar síndrome do ângulo ponto cerebelar, com ou sem hemorragia subaracnóidea. Desde 1948, foram descritos poucos casos na literatura. Apresentamos o caso de uma paciente, de 33 anos, na qual, após investigação de quadro de hemorragia subaracnóidea, diagnosticou-se aneurisma sacular da AICA esquerda. Foi submetida a clipagem do aneurisma, com ótimo resultado pós operatório.
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Vergoni, G., S. Cerasoli, G. Guiducci, and L. Fagioli. "Aneurisma dell'arteria trigeminale associato ad aneurismi multipli intracranici." Rivista di Neuroradiologia 6, no. 1 (February 1993): 79–83. http://dx.doi.org/10.1177/197140099300600113.

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Abstract:
Viene presentato un caso in cui al riscontro della persistenza dell'arteria trigeminale si aggiunge la coesistenza di un aneurisma della arteria trigeminale stessa e di altri tre aneurismi a carico del circolo intracranico. L'associazione fra aneurisma dell'arteria trigeminale ed aneurismi multipli intracranici, a quanto ci risulta, non è mai stata riportata. La persistenza dell'arteria trigeminale testimonia un alterato sviluppo del poligono di Willis; l'associazione con aneurismi multipli presenti nel nostro caso è, secondo noi, una ulteriore conferma del significato di difettoso rimaneggiamento di strutture vascolari embrionali.
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Carvalho, Aquiles Tadashi Ywata de, Vanessa Prado, Henrique Jorge Guedes Neto, and Roberto Augusto Caffaro. "Aspectos cirúrgicos dos aneurismas isolados das artérias ilíacas." Jornal Vascular Brasileiro 5, no. 3 (September 2006): 203–8. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492006000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: Discorrer sobre os aspectos clínicos e o tratamento cirúrgico de uma série de casos de aneurismas isolados das artérias ilíacas. MÉTODOS: Foram analisados retrospectivamente os dados protocolados e os prontuários de 12 pacientes com diagnóstico de aneurisma isolado das artérias ilíacas, operados no Departamento de Cirurgia da Santa Casa de São Paulo, no período de novembro de 1999 a fevereiro de 2003. RESULTADOS: A freqüência do aneurisma isolado das artérias ilíacas foi de 1,5% dos aneurismas abdominais operados no período do estudo. A faixa etária variou entre 56 e 80 anos, 33% dos doentes apresentavam aneurisma bilateral, e os diâmetros dos aneurismas variaram entre 2,0 e 8,5 cm. Em 83% dos casos, os pacientes encontravam-se sintomáticos no momento do tratamento. Em nenhum dos casos o aneurisma se encontrava roto. A via de acesso utilizada nos aneurismas unilaterais foi a extraperitoneal homolateral à dilatação e, nos aneurismas bilaterais, a transperitoneal, longitudinal ou transversa. Não dissecamos o segmento posterior das artérias ilíacas para clampeamento, para evitar a ocorrência de lesão venosa intra-operatória. Não observamos mortalidade no período peroperatório. Em todos os casos, preservamos pelo menos uma artéria ilíaca interna. CONCLUSÃO: A via de acesso para os aneurismas isolados das artérias ilíacas deve ser individualizada. A preservação de pelo menos uma artéria ilíaca interna constitui uma regra a ser observada, bem como deve-se evitar a dissecção circunferencial das artérias ilíacas no intra-operatório.
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Kinoshita, Jennifer Naomi, Sthefano Atique Gabriel, Otacilio De Camargo Junior, and Antonio Claudio Guedes Chrispim. "Aneurisma gigante de artéria poplítea." Revista de Medicina 94, no. 1 (March 5, 2015): 70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1679-9836.v94i1p70-70.

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Abstract:
O aneurisma de artéria poplítea é o aneurisma periférico mais frequente, podendo corresponder a 70% dos mesmos, sendo mais prevalente no sexo masculino onde é encontrado em torno de 95% dos casos. Estes aneurismas são de incidência bilateral em mais de 50% dos casos, podendo ter também uma associação de mais de 50% com aneurisma de aorta abdominal. A complicação mais comum do aneurisma de artéria poplítea é a embolização distal sendo a complicação mais grave a trombose com risco alto de perda do membro. A rotura do aneurisma de poplítea é rara com uma incidência de menos de 3%, porem, dependendo do tamanho a rotura pode representar um risco maior para o paciente.[...]
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Darú, Victor Daniel, Edgardo Izcovich, and Antonio Piazza. "Aneurisma coronario gigante roto en aurícula derecha." Revista de Ecocardiografía Práctica y Otras Técnicas de Imagen Cardíaca, no. 1 (April 30, 2016): 29–33. http://dx.doi.org/10.37615/retic.n1a8.

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Abstract:
Los aneurismas coronarios son entidades poco frecuentes. Se presenta el caso de una mujer joven con rotura de un aneurisma de la arteria coronaria derecha con dilatación de cavidades por hiperafl ujo. La ecocardiografía transesofágica describe adecuadamente la anatomía y fi siología circulatoria. La tomografía multicorte permitió un análisis anatómico certero tanto de la anatomía del aneurisma como de la arteria coronaria derecha distal. Se efectuó la resección del aneurisma y la revascularización distal.
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Guillaumon, Ana Terezinha, and Elinton Adami Chaim. "Aneurisma de artéria esplênica associado a uma variação anatômica na origem." Jornal Vascular Brasileiro 8, no. 2 (June 2009): 177–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492009000200013.

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Abstract:
O aneurisma de artéria esplênica foi descrito pela primeira vez por Beaussier em 1770, e o primeiro tratamento bem-sucedido foi apresentado por McLeod em 1940. O aneurisma da artéria esplênica é considerado o mais comum do território esplâncnico, afetando 46 a 60% dos doentes com aneurismas viscerais. A maioria dos doentes é assintomática, e o achado do aneurisma de artéria esplênica costuma ser casual, durante a investigação de outra doença abdominal por imagem. Descrevemos o caso incomum de uma doente do sexo feminino, com 31 anos de idade, com um grande aneurisma de artéria esplênica que se originava da artéria mesentérica superior.
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Silva, João Miguel De Almeida, Guilherme Brasileiro De Aguiar, Rodrigo Becco De Souza, Guilherme Lellis Badke, Felipe Gustavo Vilar Silva, and José Carlos Esteves Veiga. "O uso do Doppler intra-operatório na cirurgia para clipagem de aneurisma cerebral." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 24, no. 3 (April 3, 2018): 269–72. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v24i3.1441.

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Abstract:
O resultado do tratamento dos aneurismas cerebrais é influenciado por diversos fatores. O tratamento cirúrgico pode ter sua evolução comprometida pela ocorrência de isquemia cerebral decorrente da clipagem inadvertida de vasos adjacentes, assim como o risco de hemorragia futura aumenta diante de oclusão incompleta do aneurisma. A utilização do Doppler intra-operatório para o estudo da hemodinâmica dos aneurismas e dos vasos adjacentes vem sendo preconizada como ferramenta assistente, com análises recentes a respeito da sua segurança e confiabilidade. O presente caso tem o intuito de expor e discutir a situação em que após a clipagem inicial do aneurisma, considerada adequada sob a óptica do microscópio, o Doppler constatou fluxo intraaneurismático residual, sendo necessárias medidas adicionais para a oclusão do aneurisma.
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Díaz Recalde, Eddy Xavier, Mario Fernando De la Pared Ramírez, Omar Josué Jaramillo Wong, and María Matilde Macías Sabando. "Aneurismas de arteria comunicante anterior. A propósito de caso clínico en Hospital clínica San Francisco." RECIAMUC 5, no. 4 (November 20, 2021): 307–13. http://dx.doi.org/10.26820/reciamuc/5.(4).noviembre.2021.307-313.

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Abstract:
Los aneurismas cerebrales son patologías frecuentes en la práctica neuroquirúrgicas, y teniendo un impacto socio económico por su morbimortalidad en el evento de ruptura. Los aneurismas de Comunicante anterior (AcomA) representan el 25-30% de los aneurismas rotos, siendo los que mayor tasa de ruptura tienen dentro del circuito anterior. Se trata de paciente femenino de 51 años de. Refiere cefalea pulsátil de moderada intensidad hace 48 horas que se exacerbo agregándose nauseas que llevan al vomito en 2 ocasiones, se le realiza tomografía de cerebro evidenciando hemorragia subaracnoidea en cisternas de la base, cisuras silvianas de predominio izquierdo. Se realiza reconstrucción tomografica de cerebro en donde se observa aneurisma cerebral. Debido a ello y por el alto riesgo de ruptura de aneurisma cerebral y con ello coma, se decide ingreso a uci 3. En el caso de estudio se ha presentado una hemorragia subaracnoidea con clasificación de sangrado intracraneal Fisher II y una escala de severidad HUNT HESS grado I, como consecuencia de una aneurisma cerebral comunicante anterior, la sintomatología referida por la paciente al momento del ingreso al centro de salud es una cefalea moderada a intensa que se corresponde con lo descrito en la literatura, aunque la misma no presenta rigidez en la nuca. El procedimiento quirúrgico realizado fue embolizacion de aneurisma por medio de depósitos de espirales de platino (coils) colocados en el seno del aneurisma, tratamiento ampliamente utilizado y que va a acorde a lo descrito en la literatura. Sin embargo la paciente presenta otras aneurismas que requieren la colocación de stents, las cuales serán realizadas cuando la paciente este estable.
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Damasceno, Daiane Cristina Ferreira, Júlio Beserra Evaristo, Geraldo Felipe Júnior, André Luiz Guimarães Câmara, Cláudio Eluan Kalume, Alcides José Araújo Ribeiro, and Leonardo Pires de Sá Nóbrega. "Aneurisma isolado de artéria femoral superficial roto contido: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 16, no. 4 (January 15, 2018): 348–54. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.007517.

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Abstract:
Resumo Aneurismas verdadeiros isolados da artéria femoral superficial (AFS) são eventos raros. Manifestam-se principalmente em homens idosos e frequentemente estão associados a outros aneurismas. Possuem etiologia variada e costumam ser detectados quando apresentam complicações como trombose, embolização distal ou, mais raramente, ruptura. O presente caso refere-se a um paciente cujo aneurisma de AFS se apresentou roto contido e sem associações com outros aneurismas. Foram realizados eco-Doppler colorido arterial, que diagnosticou a ruptura, e angiotomografia, que evidenciou aneurisma sacular de AFS medindo 11,4 × 8,8 cm, com grande trombo mural. Uma arteriografia foi utilizada para programação de revascularização, e detectou-se leito distal via artéria tibial anterior. O paciente foi submetido a revascularização cirúrgica convencional eletiva em artéria femoropoplítea distal com veia safena ipsilateral invertida, com sucesso. Apresentou como complicação pós-operatória infecção de sítio cirúrgico. A pesquisa microbiológica teve resultado negativo, e o estudo anatomopatológico confirmou aneurisma verdadeiro da AFS.
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Costa, Débora Louise Lopes da, Geraldo Felipe Junior, and Marcos Aurélio Perciano Borges. "Aneurismas da artéria e da veia braquial induzidos por uso contínuo de muleta: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 16, no. 4 (November 17, 2017): 325–28. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.005317.

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Abstract:
Resumo O aneurisma arterial induzido por uso de muleta é um evento raro, e a associação com aneurismas venosos não está descrita na literatura. Relatamos o caso de uma paciente que, após o uso prolongado dessa órtese, apresentou quadro de isquemia aguda de membro superior secundária à trombose de um aneurisma da artéria braquial, associado ao achado incidental de aneurismas da veia braquial. Embora a principal causa de oclusão arterial aguda de membro superior seja a embolização de fonte cardíaca, deve-se considerar a possibilidade de embolização arterioarterial por aneurismas provocados pelo uso prolongado de muletas. Os aneurismas venosos também devem ser suspeitados, uma vez que podem ser sede de trombos e fonte de êmbolos pulmonares.
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Lobelo García, Nelson Oswaldo, Alejandra Navarrete Sánchez, Mauricio Enrique Moreno Mejía, Cristian Camilo Páez, and Cihara Valessa Avendaño Padilla. "Utilidad de la angiografía por sustracción digital 3D en el abordaje endovascular de aneurismas cerebrales." Revista colombiana de radiología 31, no. 1 (March 30, 2020): 5283–88. http://dx.doi.org/10.53903/01212095.53.

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Abstract:
Introducción: En el manejo de los aneurismas intracraneales la tendencia ha sido realizar procedimientos endovasculares mínimamente invasivos. Nuevas herramientas en imágenes, como la angiografía por sustracción digital en 3D (ASD 3D), sumadas a la experiencia de los radiólogos neurointervencionistas, han llevado a una mayor definición y precisión en el estudio del aneurisma intracraneal. Objetivo: Describir la utilidad de la técnica de angiografía por sustracción digital tridimensional para el abordaje pre y postembolización de los aneurismas intracraneales. Metodología: Estudio de corte transversal entre enero de 2016 y abril de 2017 en pacientes diagnosticados con aneurisma de arterias cerebrales, en el Hospital Infantil Universitario San José, en Bogotá, Colombia. Resultados: Se incluyeron 32 pacientes, de los cuales 71,8 % (n = 23) fueron mujeres. Entre los factores de riesgo para ruptura del aneurisma, el más frecuente fue edad mayor a 40 años (81,8 %). La localización más usual fue en la arteria cerebral media (ACM) derecha (30,3 %). Todos los casos correspondieron a aneurismas saculares. En el control angiográfico postembolización inmediato se evidenció que 16 casos (48,5 %) presentaron saco residual. Conclusiones: La realización de proyecciones multiplanares con reconstrucción angiográfica 3D brinda información adicional para una mejor caracterización del aneurisma y evaluación de las estructuras anatómicas adyacentes, por lo que es de gran utilidad para planear el procedimiento y para el seguimiento.
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Pires, Ligia Jackeline Iorio, Lorenza Baptista Diogo, Jorge Porto Marassi, Orlando Bonin Silva, Lys Nunes dos Santos, Monica Rochedo Mayall, Marcelo Andrei Sampaio Lacativa, and Cristina Ribeiro Riguetti-Pinto. "Embolização da reperfusão do aneurisma da artéria poplítea com Onyx®." Jornal Vascular Brasileiro 10, no. 3 (September 2011): 251–55. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492011000300012.

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Abstract:
O aneurisma da artéria poplítea é o mais frequente dos aneurismas periféricos verdadeiros. Embora seja assintomático, apresenta complicações isquêmicas por embolia ou trombose. A correção deste aneurisma pode ser cirúrgica convencional, com técnica e prognóstico bem estabelecidos, ou endovascular, técnica inovadora e menos invasiva. A reperfusão do saco aneurismático excluído, apesar de rara, está relacionada à intensa circulação colateral. Relatamos um caso de aneurisma de poplítea, que após dois anos de exclusão apresentou fluxo no saco aneurismático com sintomatologia, sendo tratado por técnica endovacular alternativa.
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Cobucci, Fernanda Lopes Rocha, Melissa Esposito Gomes Rigueiral, Joana Ferro Machado de Almeida, Raphael Vinícius Vieira Gonzaga, César Cozar Pacheco, Alexandre Rezende Pingarilho, Roger Thomaz Rotta Medeiros, Paulo Henrique Pires de Aguiar, and Paulo Roberto Franceschini. "Aneurisma em trifurcação de artéria cerebral média." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 32, no. 2 (December 14, 2021): 137–48. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v32i2.1959.

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Abstract:
A artéria cerebral média tem anatomia microcirúrgica e complexidade únicas. Uma verdadeira trifurcação da artéria cerebral média é rara, ocorrendo em apenas 12% dos hemisférios cerebrais. Apresentamos aqui uma revisão da literatura e um caso incomum de aneurisma de trifurcação da artéria cerebral média. Este aneurisma foi encontrado incidentalmente em uma tomografia computadorizada de seguimento em paciente assintomático para neoplasia de cabeça e pescoço. A angiografia cerebral digital diagnosticou um aneurisma sacular localizado no ramo inferior da trifurcação da artéria cerebral média direita (transição M1- M2). O paciente foi submetido a craniotomia pterional clássica com clipagem microcirúrgica bem-sucedida. No pós-operatório, o paciente estava clinica e neurologicamente sem complicações. Os aneurismas representam uma condição rara, respondendo por aproximadamente 5 a 10% da prevalência na população em geral e há uma prevalência ligeiramente maior quando avaliado idade e sexo. Então, pode-se dizer que os aneurismas de trifurcação da artéria cerebral média descritos nesse estudo são uma condição ainda mais rara, decorrentes de um distúrbio patológico do vaso que leva à uma hidrodinâmica e ao desenvolvimento do aneurisma.
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Figueirêdo, Daniel Freire de, Djacir Gurgel de Figueirêdo, Francisco Flávio Leitão de Carvalho, Francisco Flávio Leitão de Carvalho Filho, Caio Mendonça, and João Paulo Mattos. "Doppler intra-operatório na cirurgia dos aneurismas cerebrais." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 18, no. 04 (December 1999): 185–87. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623049.

Full text
Abstract:
ResumoOs autores apresentam a experiência com o uso do doppler como auxiliar na cirurgia dos aneurismas cerebrais. O método foi usado em 58 pacientes com aneurismas intracranianos, distribuídos da seguinte maneira: 18 aneurismas do complexo comunicante anterior, 14 da artéria cerebral média e 28 da artéria carótida interna (supra e infraclinóidea). Dois pacientes tinham aneurismas múltiplos.O protocolo utilizado consistiu em testar a patência dos vasos relacionados diretamente com o aneurisma, antes e após a clipagem do mesmo, e testar a total exclusão do aneurisma após a clipagem.Os autores concluem que o método é extremamente seguro, instantâneo, efetivo, confiável, correlacionando com os resultados angiográficos, reduzindo o tempo e custo do tratamento, diminuindo a necessidade e os riscos da angiografia de controle pós-operatório.
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Oliveira, Alexandre Faraco de, and Horácio de Oliveira Filho. "Aneurisma de artéria femoral superficial roto: relato de caso e revisão de literatura." Jornal Vascular Brasileiro 8, no. 3 (September 2009): 285–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492009000300019.

Full text
Abstract:
O aneurisma de artéria femoral superficial é um evento raro que costuma manifestar-se em pacientes com idade avançada, frequentemente associado a outros aneurismas, periféricos ou de aorta abdominal. O caso relatado refere-se a um paciente cujo aneurisma de artéria femoral superficial se apresentou roto e associado a um aneurisma de aorta abdominal. Foi submetido à revascularização cirúrgica fêmoro-poplítea mediante prótese de politetrafluoretileno, com sucesso. A revisão da literatura demonstra que embora haja uma tendência à manifestação aguda da doença, principalmente como ruptura, os resultados com o tratamento cirúrgico são excelentes.
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Wajnberg, Eduardo, Diogo Aquino, and Gabriela Spilberg. "Experiência preliminar com o uso da técnica de "remodelagem de colo" para tratamento endovascular de aneurismas complexos da artéria renal." Radiologia Brasileira 43, no. 1 (February 2010): 29–33. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842010000100009.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Relatar os resultados preliminares da aplicação da técnica de "remodelagem do colo" no tratamento dos aneurismas de colo largo da artéria renal. MATERIAIS E MÉTODOS: Cinco pacientes (três mulheres e dois homens, com idade média de 62 anos, intervalo de 49-72 anos) com aneurismas da artéria renal variando de 10 a 25 mm de diâmetro, de colo largo, foram tratados com técnicas de embolização assistidas por "remodelagem do colo" com balão durante o período de três anos. O microbalão era posicionado diante do colo do aneurisma e insuflado, temporariamente, durante a colocação das micromolas destacáveis no interior do aneurisma. RESULTADOS: O posicionamento do balão e a colocação das micromolas foram realizados com êxito em todos os casos. Oclusão completa do aneurisma, sem protrusão de micromolas ou obstrução do vaso parental, foi alcançada em todos os pacientes. CONCLUSÃO: Nossa experiência preliminar indica que a aplicação da técnica de "remodelagem do colo" no tratamento dos aneurismas de colo largo da artéria renal é tecnicamente viável e eficaz para o tratamento endovascular de aneurismas complexos da artéria renal, sem o sacrifício de qualquer ramo arterial.
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Wasem, Matheus Pedro, Amanda Pereira Sequinel, Andréia Carpenedo Rheinheimer, André Giacomelli Leal, and Murilo Sousa De Meneses. "Tratamento endovascular de aneurismas intracranianos não rotos em idosos." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 24, no. 2 (April 3, 2018): 118–22. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v24i2.1395.

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Abstract:
Introdução: A necessidade de tratamento de aneurismas intracranianos não rotos em idosos e a técnica a ser utilizada encontrase controverso na literatura. O objetivo deste estudo é relatar a experiência e o seguimento do tratamento endovascular de aneurismas intracranianos não rotos em idosos em um centro especializado de Curitiba – PR. Método: Foram avaliados retrospectivamente pacientes com 60 anos ou mais com diagnóstico de aneurisma intracraniano não roto tratados pela técnica endovascular entre 2007 e 2012 no INC. Foram excluídos pacientes com aneurisma fusiforme, micótico ou traumático. Foram coletados dados demográficos, características do aneurisma, técnica utilizada, resultados finais e complicações. Resultados: 27 pacientes e 30 aneurismas. A média de idade foi de 71 anos, sendo 70% do sexo feminino. Metade dos aneurismas tinha entre 5 e 15mm e 50% tinha colo largo (>4mm), enquanto na outra metade o colo era estreito. A técnica mais utilizada foi a de Remodeling. Obteve-se 74% de oclusão completa, 13% oclusão parcial e o procedimento não foi concluído em 13%. Houve 6% de complicações com morbi/mortalidade. Conclusões: O tratamento endovascular de aneurismas intracranianos não rotos em idosos mostrou-se seguro para 87% dos casos com complicações aceitáveis e específicas à faixa etária e próximas à população geral.
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Silva Júnior, Severino Lourenço da, Guilherme Benjamin Brandão Pitta, Adamastor Humberto Pereira, Aldemar de Araújo Castro, Maria Helena Tavares de Matos, Fábio Duque Silveira, Leonardo Torres Magalhães, et al. "Modelo experimental estável de aneurisma sacular em artéria carótida de suínos utilizando veia jugular interna." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 40, no. 2 (April 2013): 130–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912013000200009.

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Abstract:
OBJETIVO: Desenvolver um modelo experimental estável de aneurisma sacular em carótida de suínos utilizando veia jugular interna. MÉTODOS: Em 12 suínos sadios, com peso variando entre 25 e 50kg, cinco machos e sete fêmeas, foi confeccionado aneurisma na artéria carótida comum direita. Após arteriotomia elíptica, foi realizada anastomose terminolateral com coto distal de veia jugular interna. O volume do aneurisma era calculado de maneira que o valor não excedesse em 27 vezes o valor da área da arteriotomia. Após seis dias, era realizada angiografia e análise microscópica do aneurisma para avaliar perviedade e trombose parcial ou total. RESULTADOS: Houve ganho de peso significante dos suínos no intervalo de tempo entre a confecção do aneurisma e a angiografia (p = 0,04). Foi observada perviedade aneurismática em dez suínos (83%). Ocorreram infecções de feridas operatórias em dois animais (16,6%), ambas com início de aparecimento em três dias após a confecção do aneurisma. Análise histológica dos aneurismas mostrou trombos ocluindo parcialmente a luz em nove suínos (75%). Nesses animais, observou-se que, em média, 9% da luz aneurismática estava preenchida por trombos. CONCLUSÃO: Pôde ser desenvolvido um modelo experimental estável de aneurisma sacular em carótida de suínos utilizando veia jugular interna.
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Rocha, Eduardo Faccini, Aline Meira Martins, Lucas Marcelo Dias Freire, Daniel Razi Gusmão, and Ana Terezinha Guillaumon. "Aneurismas toracoabdominais rotos." Jornal Vascular Brasileiro 5, no. 1 (March 2006): 37–41. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492006000100007.

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Abstract:
OBJETIVO: Avaliar os dados pré, intra e pós-operatórios dos aneurismas toracoabdominais rotos operados no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. MÉTODOS: Estudo retrospectivo de cinco pacientes submetidos à correção de aneurisma toracoabdominal roto no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas, entre setembro de 2000 e abril de 2004. Todos os pacientes apresentavam aneurisma toracoabdominal tipo IV roto, sendo que quatro estavam estáveis hemodinamicamente. Três pacientes foram operados com o simples pinçamento da aorta supracelíaca e infusão de soro fisiológico a 4 ºC nas artérias renais; um paciente evoluiu para óbito no intra-operatório antes da abertura do aneurisma; e um paciente foi operado utilizando-se perfusão de sangue oxigenado nas artérias viscerais. RESULTADOS: Dos cinco pacientes operados, dois foram a óbito (40%). Um deles apresentava instabilidade hemodinâmica e faleceu no intra-operatório; o outro faleceu no 26º dia pós-operatório com insuficiência de múltiplos órgãos. Todos os três sobreviventes evoluíram bem, sem seqüelas. Entre os pacientes que chegaram ao centro cirúrgico estáveis hemodinamicamente, a mortalidade foi de 25%. CONCLUSÕES: Pacientes com aneurisma toracoabdominal tipo IV roto, com estabilidade hemodinâmica, alcançam resultados cirúrgicos satisfatórios, semelhantes aos aneurismas rotos infra-renais.
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Passos, Paula, Pierre Gobin, Alfredo Casasco, Armand Aymard, and Jean Jogues Merland. "Aneurisma da artéria basilar com vasoespasmo." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 3, no. 3 (December 22, 2017): 85–90. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v3i3.67.

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Abstract:
Os autores apresentam dois casos com aneurismas da bifurcação da artéria basilar que apresentaram hemorragia subaracnóidea e vasoespasmo associados. Os pacientes foram tratados por via endovascular, com exclusão seletiva do aneurisma e angioplastia curativa do vasoespasmo. No primeiro caso, a embolização do aneurisma e a angioplastia são realizadas num mesmo aio operatório, em razão de o paciente apresentar-se, no momento do tratamento, já com vasoespasmo manifesto. No segundo caso, o tratamento do aneurisma e a angioplastia são realizados em atos operatórios distintos, em razão de o vasoespasmo manifestar-se tardiamente ao tratamento do aneurisma e após a falta de resposta clínica ao tratamento medicamentoso convencional. Os dois pacientes apresentaram melhora clínica e radiológica após a angioplastia. No primeiro caso, em que a embolização do aneurisma foi realizada com balão de látex, este desinflou-se, promovendo sua revascularização, tornando necessária urna reintervenção, que foi realizada um ano após, utilizando-se então espiras metálicas. Os dois pacientes apresentam seguimento de 18 e 12 meses, respectivamente.
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Miyamotto, Marcio, Marina de Lorenzo Costa, Victor Hugo Granella, Bruna Zimmerman Angelo, Danielle Corrêa de Andrade, Cintia Lopes Raymundo, and Ricardo César Rocha Moreira. "Aneurisma de veia poplítea: relato de dois casos." Jornal Vascular Brasileiro 17, no. 2 (June 2018): 170–73. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.009717.

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Abstract:
Resumo Os aneurismas venosos são raros, sendo na maioria das vezes diagnosticados de forma incidental. Os aneurismas de veia poplítea são os mais comuns entre os aneurismas venosos e apresentam uma forte associação com a ocorrência de trombose venosa profunda e embolia pulmonar recorrente. O presente estudo descreve dois casos de aneurisma de veia poplítea associados a trombose venosa profunda.
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Antunes, Ápio Cláudio Martins, and Mauro Guidotti Aquini. "Hemorragia subaracnóide de repetição por queda de clipe." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 2, no. 02 (August 6, 2018): 34–37. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v2i02.1601.

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Abstract:
Os autores apresentam um caso de hemorragia subaracnóide recidivante, em paciente hipertensa, portadora de aneurisma bilateral de carótida interna supraclinóidea. Em três ocasiões, após rotura inicial bilateral, houve queda ou abertura parcial do clipe, com reenchimento da malformação, embora em todas as situações a angiografia pós-operatória mostrasse o aneurisma excluído da circulação. Clipes de diferentes manufaturas foram utilizados (Mayfield, Scoville e Vicca) de modo que, com pouca probabilidade, um defeito estrutural tenha sido a causa da abertura, restando como fatores a hipertensão arterial e a arteriosclerose. De outro modo, há de se crer que tais aneurismas tenham sido na verdade novas dilatações, visto que, passados cinco anos, não se pode imaginar que não houvesse ocorrido trombose intra-aneurismática. Finalmente, salientam os autores a importância da realização de radiografias simples do cânio (clipe aberto) ou angiografia (reenchimento do aneurisma) como métodos diagnósticos iniciais em pacientes com hemorragia subaracnóide e aneurismas previamente operados.
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Jaume, Alejandra, Mariana Romero, Matías Negrotto, Pablo Pereda, Edgardo Spagnuolo, and Jorge Mura. "Aneurisma Fusiforme Disecante de la Arteria Cerebral Media Tratado con Resección Más Bypass Extra-Intracraneano. Reporte de caso y revisión del tema." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 30, no. 3 (March 3, 2019): 244–50. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v30i3.1847.

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Abstract:
Introducción: Las lesiones arteriales aneurismáticas cobran gran relevancia hoy en día ya que si se realiza un diagnóstico precoz se puede prevenir la rotura de las mismas. Aneurisma no roto o grado 0 se define a aquel que no sangro. El riesgo de tener una HSA de un aneurisma no roto es de aproximadamente 1,5% anual, acumulable. En el caso de lesiones grandes o gigantes como nuestro caso ese riesgo aumenta mucho porcentualmente, y aneurismas disecantes hasta 40%. Materiales y Métodos: En primer lugar se presenta caso clínico de una paciente que fue asistida en el Hospital Maciel, donde se estudia y opera de un aneurisma fusiforme mediante clipado, progresando la enfermedad requiriendo tratamiento endovascular y posteriormente exéresis asociada a bypass extra-intracraneano con injerto radial para lograr la curación del mismo. A partir de este caso clínico ilustrativo se realizó una puesta al día sobre esta patología. Discusión: Se discute la clasificación de aneurismas, etiología, opciones terapéuticas y el seguimiento de estos pacientes. Conclusiones: En caso de los aneurismas fusiformes debemos sospechar una base disecante, lo cual es importante para definir el tratamiento de estas lesiones.
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Cabral, Dennis, Robert Ayala, Jorge Ruiz Diaz, and Michel Kostinchok. "Aneurisma de la Arteria esplénica. A propósito de un caso." Cirugía paraguaya 44, no. 3 (December 1, 2020): 33–34. http://dx.doi.org/10.18004/sopaci.2020.diciembre.33.

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Abstract:
En la patología abdominal vascular, los aneurismas abdominales localizados en la arteria esplénica son de infrecuente aparición. Siendo mayoritariamente asintomáticos, cuando presentan síntomas pueden ser inespecíficos o presentarse como abdomen agudo hemorrágico por rotura del aneurisma a retroperitoneo u órganos vecinos. Se presentará a continuación un caso de un paciente con aneurisma de arteria esplénica y se revisara la literatura con el objetivo de mostrar las alternativas diagnósticas y terapéuticas.
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Cabral, Dennis, Robert Ayala, Jorge Ruiz Diaz, and Michel Kostinchok. "Aneurisma de la Arteria esplénica. A propósito de un caso." Cirugía paraguaya 44, no. 3 (December 1, 2020): 33–34. http://dx.doi.org/10.18004/sopaci.2020.diciembre.33.

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Abstract:
En la patología abdominal vascular, los aneurismas abdominales localizados en la arteria esplénica son de infrecuente aparición. Siendo mayoritariamente asintomáticos, cuando presentan síntomas pueden ser inespecíficos o presentarse como abdomen agudo hemorrágico por rotura del aneurisma a retroperitoneo u órganos vecinos. Se presentará a continuación un caso de un paciente con aneurisma de arteria esplénica y se revisara la literatura con el objetivo de mostrar las alternativas diagnósticas y terapéuticas.
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Dourado, Octavio Cascaes, Aristoteles Guilliod de Miranda, Antonio Pinheiro Filho, and Luciana Oliveira Dourado. "Aneurisma venoso no pé: relato de casos e revisão da literatura." Jornal Vascular Brasileiro 5, no. 4 (December 2006): 313–16. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492006000400012.

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Abstract:
Este relato descreve dois casos de aneurisma venoso no pé, apresentados sob a forma de tumoração indolor e não-pulsátil no dorso do pé e sem história de trauma. O ultra-som Doppler evidenciou formação ovalada, anecóica, em comunicação com a veia e com sinal Doppler venoso, sugestiva de aneurisma venoso. O diagnóstico foi confirmado pelo exame histopatológico, com dilatação aneurismática constituída pelos três componentes da parede da veia. O tratamento consistiu na ligadura e ressecção cirúrgica. Os aneurismas venosos são relativamente raros, havendo relato de sua presença em várias localizações, principalmente nos membros inferiores. Na revisão da literatura, não foram encontrados relatos de aneurismas venosos no pé.
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Moreira, Ricardo Wagner da Costa, David Domingos Rosado Carrilho, Kellen Micheline Alves Henrique Costa, and Rafaela Brito Bezerra Pinheiro. "Correção cirúrgica de aneurismas saculares de fístula arteriovenosa para hemodiálise utilizando a técnica de aneurismorrafia." Jornal Vascular Brasileiro 10, no. 2 (June 2011): 165–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492011000200012.

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Abstract:
Uma das complicações mais frequentes da fístula arteriovenosa (FAV) para hemodiálise é o desenvolvimento de um aneurisma. A formação de aneurismas geralmente decorre de um enfraquecimento da parede venosa devido às repetidas punções, e sua rotura causa hemorragia intensa que pode levar à morte. Descrevemos o caso de uma paciente com dois aneurismas saculares de FAV, tratados através de aneurismorrafia, detalhando a técnica cirúrgica utilizada e a evolução pós-operatória. A técnica de rafia simples da parede constitui uma boa alternativa no reparo da parede da FAV quando o aneurisma é de curta extensão, evitando a colocação de um material protético e a confecção de duas anastomoses.
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Lopes, Luis César, Luis Felipe da Silva, João Sahagoff, and Luciana Farjoun. "Aneurisma da artéria esplênica." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 26, no. 1 (February 1999): 51–56. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69911999000100011.

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Abstract:
Foram analisados retrospectivamente dez pacientes portadores de aneurisma da artéria esplênica, submetidos a tratamento no Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, no período compreendido entre outubro de 1978 a março de 1997. Perfaziam um total de 14 aneurismas da artéria esplênica, sendo únicos em nove pacientes e múltiplos (cinco) em um paciente. Houve predominância do sexo feminino com relação mulher/homem de 4/1. Foi realizado tratamento cirúrgico em 60% dos pacientes, embolização dos aneurismas em 10%, associação de embolização e cirurgia em 10% e tratamento conservador em 20%. Nenhum óbito ocorreu durante o tratamento.
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Burattini, José Augusto, Arthur Cukiert, Élcio Machado, Alcione Sousa, Joaquim Oliveira Vieira, and Bernardo Liberman. "Aneurisma gigante da artéria comunicante anterior como causa de hipopituitarismo: Relato de caso e revisão da literatura." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 21, no. 01/02 (March 2002): 56–59. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625080.

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Abstract:
ResumoA associação de hipopituitarismo e aneurisma de comunicante anterior é rara. Os mecanismos fisiopatológicos incluem a compressão da haste, da glândula hipofisária ou do hipotálamo ou a destruição da glândula, conseqüente ao efeito de massa dentro da sela turca.Relatamos um caso de hipopituitarismo secundário a aneurisma gigante selar e supra-selar, acometendo um paciente de 51 anos, sexo masculino, com cefaléia hemicraniana esquerda refratária, apatia e diminuição importante da acuidade visual, principalmente do olho esquerdo. Os exames mostraram hipopituitarismo e aneurisma gigante (5 cm) selar e supra-selar parcialmente trombosado da artéria comunicante anterior. Após a exérese cirúrgica houve melhora da acuidade visual e da síndrome frontal, porém não houve melhora da função endocrinológica.O hipopituitarismo secundário a aneurisma cerebral é raro. Esses aneurismas podem manifestar-se com déficit visual, hemorragia meníngea, síndrome frontal e alterações endocrinológicas. Os sintomas causados pelo efeito de massa do aneurisma poderão melhorar se houver descompressão da haste, da glândula ou do hipotálamo e estando a pituitária viável. A preservação intra-operatória da integridade das estruturas do eixo hipotálamo–hipofisário é fundamental nesses pacientes.
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Pinto, Joana, Maricruz Magalhães, and Ariana Silva. "Quando um aneurisma se faz passar por cisto sebáceo: a propósito de um caso clínico." Revista Portuguesa de Clínica Geral 38, no. 3 (June 30, 2022): 311–14. http://dx.doi.org/10.32385/rpmgf.v38i3.13356.

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Abstract:
Introdução: Os aneurismas da artéria temporal superficial (ATS) não traumáticos são extremamente raros, constituindo cerca de 8% de todos os aneurismas da ATS. Apresentam-se habitualmente como uma massa pulsátil na região temporal ou parietal, frequentemente não dolorosa. Em termos etiológicos, a hipertensão e a arteriosclerose parecem ser as principais causas dos aneurismas não-traumáticos da ATS. Como diagnósticos diferenciais encontram-se o hematoma subcutâneo, doenças inflamatórias como a arterite de células gigantes, cisto sebáceo, entre outros. O tratamento dos aneurismas da ATS é cirúrgico. Considerando que se trata de uma entidade rara, com uma diversidade de diagnósticos diferenciais e sendo importante um diagnóstico atempado, este relato de caso é relevante para a prática clínica e tem como objetivo sensibilizar os colegas para esta patologia. Descrição do caso: Mulher de 67 anos, que recorreu a consulta aberta devido a uma tumefação na região temporal direita com um mês de evolução, dolorosa e acompanhada por cefaleia temporal direita, com agravamento progressivo e sem resposta franca ao tratamento analgésico. Ao exame objetivo apresentava tumefação temporal direita, com cerca de 1,5cm, não pulsátil, dura, dolorosa à palpação, sem outros sinais inflamatórios. Sem alterações ao exame neurológico sumário. Realizou ecografia com estudo doppler que revelou aneurisma da ATS trombosado. A utente foi submetida a exérese cirúrgica do aneurisma sete dias após a observação inicial, sem intercorrências. Comentário: O aneurisma da ATS não traumático é uma entidade extremamente rara. Na situação particular desta utente, a atipia da dor à palpação da tumefação, associada ao quadro de cefaleia localizada, levantaram no médico de família a suspeita de não se tratar de apenas mais um cisto sebáceo. Por este motivo, e apesar de raro, o aneurisma da ATS deverá ser sempre considerado em qualquer tumefação que surja de novo na região temporal.
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González Echeverría, Kléber Eduardo, Héctor Enrique Delgado Zambrano, Zuly Vanessa Endara García, and Juan Carlos Calderón León. "Manejo híbrido de aneurismas cerebrales gigantes. A propósito de un caso." RECIMUNDO 4, no. 4 (November 10, 2020): 156–67. http://dx.doi.org/10.26820/recimundo/4.(4).noviembre.2020.156-167.

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Abstract:
Los aneurismas cerebrales gigantes son aquellos que alcanzan un tamaño mayor de 25 mm que aparte de poder romperse pueden provocar efecto de masa comportándose similar a un tumor. La compleja anatomía de la arteria carótida interna, segmento paraclinoideo (ACI) dificulta el tratamiento quirúrgico de los aneurismas que surgen de este segmento. La problemática es la toma de decisiones en el manejo de estos aneurismas, buscando siempre la obliteración y exclusión del aneurisma. Se trata de caso clínico de paciente masculino de 63 años de edad con antecedentes quirúrgicos por aneurisma sacular recanalizado a nivel del segmento oftálmico izquierdo de proyección medial (tratado mediante stents y coils) hace 12 años con abandono de tratamiento e ingesta de alcohol muy frecuente. Durante su hospitalización presenta crisis convulsivas, irritabilidad, se le realizan estudios de imágenes donde se observa aneurisma gigante parciamente ocluido, se diagnostica aneurisma gigante de segmento oftálmico izquierdo - proyección medial, trombosado y calcificado. Se estudia y se programa en una primera instancia para embolización de porción aneurismática recanalizada y en una segunda instancia para procedimiento quirúrgico mediante craneotomía. Se reseca pared externa parcialmente en región anterior, posterior y craneal, porción caudal no se resecó, se continúa con resección de porción calcificada y capas trombóticas que se encuentran en región intramural. Se observa porción aneurismática previamente embolizada, realizando así descompresión a nivel frontal izquierdo. El manejo híbrido de los aneurismas cerebrales gigantes se logra con la combinación de procedimientos endovasculares y cirugía abierta obteniendo como resultado una mejoría clínica del paciente. Se hizo evaluaciones cognitivas y sus capacidades se demostraron en cualificación positivas. Desaparecieron sus cuadros de conducta: irritabilidad, apatía y mal manejo de la frustración. Al momento se encuentra estable en sus emociones, en la recuperación psicológica-afectiva-cognitiva adecuada.
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Tortelly Costa, Aloísio Carlos, Fred Rodrigues Quintero, Marcio de Mendonça Cardoso, Fabrizio Isaac Schwab Leite, and Rodrigo Montenegro da Fonseca Rodrigues. "Aneurisma gigante da artéria cerebral médisíndrome de Kernohan: Relato de caso." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 23, no. 03 (September 2004): 123–25. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1626249.

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Abstract:
ResumoOs aneurismas gigantes intracranianos podem se manifestar de diversas formas.Neste trabalho, relatamos o caso de uma paciente com um aneurisma gigante da artéria cerebral média manifestando-se através da síndrome de Kernohan, raramente encontrada em aneurismas cerebrais. Diagnóstico e tratamento são discutidos.
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Battagliotti, Cristina G., Mario Karakachoff, Francisco González, and Inés Martínez. "Afección coronaria en niños con enfermedad de Kawasaki." Revista Argentina de Reumatología 24, no. 3 (September 1, 2013): 8–12. http://dx.doi.org/10.47196/rar.v24i3.35.

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Abstract:
Objetivo: La enfermedad de Kawasaki (EK) es una vasculitis frecuente en la infancia que puede producir aneurismas coronarios. Con el objetivo de describir las lesiones coronarias tanto en fase aguda como al año del diagnóstico, realizamos este estudio retrospectivo de 30 niños de 0 a 7 años con EK atendidos en nuestro centro, desde enero de 1990 a febrero de 2010. Resultados: Presentaron afección coronaria 7 pacientes. Cuatro de ellos varones. El 71,4% (n: 5) tenían EK completo. La edad media de inicio de los síntomas fue de 1,55 años (rango: 0,083-3). La mayoría de las lesiones fueron menores tales como la ectasia difusa o el aneurisma pequeño de ambas coronarias (n: 5). Estables al año de seguimiento. Dos varones de 19 días y 7 meses de edad presentaron lesiones mayores que correspondieron a los aneurismas múltiples y un aneurisma gigante persistente. La duración de la fiebre (p=0,04) y el retraso de aplicación de la gammaglobulina (p=0,025) pudo asociarse con afección coronaria. Conclusión: Alto índice de coronariopatías. La mayoría de las lesiones fueron menores tales como las ectasias difusas o los aneurismas pequeños estables al año de evolución. Las lesiones mayores correspondieron a los aneurismas múltiples y un aneurisma gigante persistente. La duración de la fiebre y el retraso en el tratamiento se asoció con mayor compromiso coronario. Recomendamos al médico mantener un alto índice de sospecha de esta enfermedad particularmente en los niños menores de un año de vida.
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Thomazinho, Fernando, Jose Manoel da Silva Silvestre, Wander Eduardo Sardinha, Fernando Motta, Igor Schincariol Perozin, and Domingos de Morais Filho. "Tratamento endovascular de aneurisma de artéria poplítea." Jornal Vascular Brasileiro 7, no. 1 (March 2008): 38–43. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492008000100007.

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Abstract:
CONTEXTO: Dos aneurismas periféricos, o da artéria poplítea é o mais freqüente, correspondendo a 70 a 80% dos casos. O tratamento cirúrgico convencional consta de exclusão do aneurisma e interposição de enxerto em ponte ou de ressecção parcial ou total do aneurisma e reconstrução arterial com enxerto em continuidade. O tratamento endovascular surgiu como uma alternativa ao reparo convencional. OBJETIVO: Avaliar o uso de endoprótese para o tratamento endovascular do aneurisma de artéria poplítea. METODOLOGIA: Num total de 17 pacientes, todos do sexo masculino, 11 foram tratados por técnica endovascular, utilizando-se próteses Hemobahn e Viabahn. RESULTADOS: Um paciente apresentou pseudo-aneurisma no pós-operatório imediato. Dentre as complicações tardias, um paciente apresentou endoleak distal da prótese após 7 meses, e houve oclusão da endoprótese em outro. Os nove pacientes restantes apresentaram controle de eco-Doppler satisfatório aos 20 meses, resultando em uma perviedade primária de 90% em um período médio de 27 meses de seguimento. CONCLUSÃO: O tratamento endovascular para aneurisma de artéria poplítea é factível e apresenta algumas vantagens em relação ao tratamento aberto, como menor tempo de internação e de recuperação.
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Senefonte, Flavio Renato de Almeida, Mauri Luiz Comparin, Marcos Rogério Covre, Mauricio de Barros Jafar, Fabio Augusto Moron de Andrade, Giuliano Rodrigo de Paiva Santa Rosa, and Guilherme Maldonado Filho. "Aneurisma verdadeiro de artéria plantar medial: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 10, no. 3 (September 2011): 266–69. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492011000300015.

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Abstract:
Os aneurismas periféricos merecem atenção pela sua baixa frequência e associação com outros aneurismas arteriais, principalmente o de aorta abdominal. O aneurisma de artéria plantar verdadeiro é ainda mais raro. A escassa literatura disponível concentra-se nos casos de pseudoaneurisma pós-traumático dessa artéria. Relata-se o caso de uma paciente do sexo feminino, 85 anos, com queixa de dor no pé direito ao deambular durante um ano, acompanhada de nódulo pulsátil em região plantar, próximo da base do primeiro pododáctilo. Não havia história prévia de trauma ou cirurgia na região plantar acometida. Realizou-se ecografia vascular e angiorressonância, que diagnosticaram aneurisma de artéria plantar. A paciente foi então submetida à aneurismectomia com ligadura das artérias nutricionais, apresentando boa evolução pós- operatória.
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dos Santos, Marcio Luiz Tostes, Rosângela Minto Tostes dos Santos, Antonio Ronaldo Spotti, and Waldir Antônio Tognola. "Aneurismas intracranianos gigantes: aspectos morfológicos, clínicos e operatórios." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 30, no. 04 (December 2011): 178–81. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625635.

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Abstract:
ResumoAneurismas intracranianos gigantes são definidos como aqueles em que o seu maior diâmetro ultrapassa 25 mm, sendo considerados entidade clínico-patológica que difere dos aneurismas de diâmetro menor quanto a incidência de ruptura, apresentação clínica e dificuldade de terapêutica. O tratamento do aneurisma gigante pode ser conservador, endovascular ou neurocirúrgico, e essa decisão depende de fatores como localização anatômica e características do aneurisma, condição médica, idade do doente, habilidades cirúrgicas e possibilidade de tratamento endovascular ou bypass. Apesar de o avanço no conhecimento da patogenia, hemodinâmica, morfologia, de a melhoria nos métodos de diagnóstico por imagem e de o desenvolvimento de técnicas endovasculares e microcirúrgicas terem possibilitado melhor resultado de tratamento, aneurismas gigantes apresentam prognóstico ruim e continuam desafiando os limites de técnicas neurocirúrgicas.
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Meira Jr., Luiz Ernani, Thalis Marcelo Gouvêa, and Thiago Jardim de Macedo. "Aneurisma idiopático de artéria radial: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 10, no. 4 (December 2011): 315–18. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492011000400011.

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Abstract:
Os aneurismas da artéria radial são extremamente raros. Em sua maioria, consistem de pseudoaneurismas pós-traumáticos. Os aneurismas da artéria radial verdadeiros podem ser idiopáticos, congênitos, pós-estenóticos ou associados a patologias, tais como vasculites e doenças do tecido conjuntivo. Foi relatado um caso de aneurisma idiopático de artéria radial em uma criança de três anos, que, após completa investigação diagnóstica complementar, foi submetida à ressecção cirúrgica.
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Metzger, Patrick Bastos, Heraldo Antonio Barbato, Fernanda Maria Resegue Angelieri, Camila Baumann Beteli, Ana Claudia Gomes Petisco, Jose Eduardo Martins Barbosa, Mohamed Hassan Saleh, Fábio Henrique Rossi, and Nilo Mitsuru Izukawa. "Aneurisma venoso gigante de veia ilíaca externa secundário a fístula arteriovenosa traumática: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 10, no. 3 (September 2011): 246–50. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492011000300011.

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Abstract:
Aneurismas venosos abdominais são raros. Os localizados nas veias ilíacas externas estão entre os mais infrequentes aneurismas venosos publicados na literatura. Relatamos o caso de um paciente jovem com aneurisma venoso gigante de veia ilíaca externa secundário a uma fístula arteriovenosa adquirida há 20 anos, tratado pelos métodos convencional e endovascular com sucesso.
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Augusto Silva Rosa, Eduardo, Isabella Mesquita Venâncio, Lucas De Abreu Sesconetto, Matheus Maia de Oliveira, João Vitor Tavares França, and Antenor Tavares de Sá Júnior. "Análise Comparativa Entre a Microcirurgia e o Tratamento Endovascular Com Embolização de Aneurismas Cerebrais no Brasil." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 29, no. 3 (June 21, 2019): 495–500. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v29i3.1780.

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Abstract:
Introdução: O aneurisma intracraniano AI é uma patologia frequente na neurocirugia. O manejo do AI pode ser feito através demicrocirurgia para clipagem ou tratamento endovascular com embolização. Objetivos: Comparar o tratamento microcirúrgicocom o tratamento endovascular por embolização dos aneurismas cerebrais. Métodos: Foram analisadas as internações referentes amicrocirurgia de aneurisma cerebral e a embolização de aneurismas cerebrais entre 2008 e 2017. Os dados foram obtidos através doSistema de Informações Hospitalares do SUS. As variáveis selecionadas foram: autorização de internação hospitalar AIH aprovadas,média de permanência hospitalar, taxa de mortalidade, óbitos e valor total. Resultado: Foram contabilizadas 12.641 internaçõesrelativas à microcirurgia para aneurisma cerebral, com uma média de permanência hospitalar de 16,9 dias e taxa de mortalidade de10,53%. O custo do tratamento microcirúrgico foi de R$ 97.548.139,29. No mesmo período foram contabilizadas 21.395 internaçõespara embolização de AI, com média de permanência hospitalar de 7,5 dias e taxa de mortalidade de 5,81%. O custo total do tratamentopor embolização ao longo do período foi de R$ 385.457.049,44. Conclusão: Embora o custo médio do tratamento microcirúrgicoseja 57,2% menor, o manejo endovascular permite menor tempo de hospitalização e apresenta taxa de mortalidade 55,17% menorquando comparado ao tratamento cirúrgico.
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Von Steinkirch, Camilla, Maria Victoria Fujii Kato, Mariana Maranho Chyla, Vanessa Beatris Correia, and André Giacomelli Leal. "Avaliação dos Aneurismas Intracranianos Tratados no Instituto de Neurologia de Curitiba." JBNC - JORNAL BRASILEIRO DE NEUROCIRURGIA 28, no. 3 (December 12, 2018): 159–66. http://dx.doi.org/10.22290/jbnc.v28i3.1661.

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Abstract:
Introdução: Aneurismas intracranianos (AI) são uma dilatação anormal de uma artéria cerebral, causada pelo enfraquecimento da parede do vaso que ocorre devido fatores genéticos e adquiridos associados ao estresse mecânico do fluxo sanguíneo. Estudos mostram uma prevalência de cerca de 1,5 a 5% na população em geral. A ruptura é o desfecho mais comum de um AI, resultando na chamada hemorragia subaracnóidea. O tratamento dos aneurismas rotos e não rotos pode ser realizado através da técnica cirúrgica (clipagem e/ou wrapping) ou da técnica endovascular (embolização ou implante de diversor de fluxo). Objetivo: Analisar as características dos AI e o perfil dos pacientes tratados no INC. Assim como correlacionar alguns dados entre si. Método: Estudo descritivo com amostra composta por 254 prontuários clínicos de pacientes tratados no INC devido a aneurisma intracraniano, no período compreendido entre 2010 e 2016. Foram avaliadas as seguintes variáveis: quantidade de aneurisma, sexo, idade que realizou o procedimento, fatores de risco, localização, tamanho, ocorrência ou não de ruptura aneurismática, complicação do aneurisma e da técnica. Além disso, foi realizada correlação entre alguns dados. Para realização das correlações foi usado o teste de Qui-quadrado ou o teste exato de Fisher. Resultado: Os aneurismas foram mais frequentes nas mulheres (n=187; 73,7%) do que nos homens (n=67; 26,3%). A idade média de realização do procedimento foi de 54,6 anos. HAS estava presente em 126 pacientes (44,7%), o tabagismo em 35 (12,4%), a dislipidemia em 32 (11,3%), presença de história familiar de aneurisma em 18 (6,4%), reposição hormonal em 4 (1,4%), história prévia de rotura de aneurisma em 1 (0,3%) e DAC em 1 (0,3%). Dos aneurismas, 263 (91,8%) encontravam-se na circulação anterior e 19 (8,2%) na circulação posterior. Referente ao tamanho, 218 (77,3%) eram pequenos, 49 (17,4%) médios, 15 (5,3%) grandes. Foram submetidos à técnica cirúrgica (clipagem e wrapping) 112 pacientes (39,7%) e 170 (60,3%) ao tratamento endovascular (embolização e implante de diversor de fluxo). Conclusão: Obteve-se predomínio de pacientes com apenas um AI, do sexo feminino, com idade média de 54,6 anos; os fatores de risco mais prevalentes foram hipertensão e tabagismo. Os AI eram predominantemente pequenos, localizados na circulação anterior e não rotos. A técnica endovascular, principalmente a embolização, foi o tratamento mais realizado para o manejo dos AI.
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Ferreira, Marcelo, Alexandre Medeiros, Marcelo Monteiro, and Luiz Lanziotti. "Alternativa técnica no tratamento endovascular dos aneurismas da artéria poplítea." Jornal Vascular Brasileiro 7, no. 1 (March 2008): 44–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492008000100008.

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Abstract:
O aneurisma de artéria poplítea é relativamente raro, porém representa cerca de 85% de todos os aneurismas arteriais periféricos. Apresenta-se geralmente com um quadro de complicação isquêmica e elevado risco de perda do membro acometido. Em função disso, preconiza-se seu tratamento eletivo, atualmente realizado com resultados satisfatórios pela técnica endovascular. Relatamos nossa experiência com a utilização do stent de nitinol auto-expansível revestido com PTFEe - Fluency (Bard, Alemanha), reforçado internamente com o stent de nitinol auto-expansível Zilver (Cook, EUA) no tratamento de um aneurisma de artéria poplítea.
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Buffara-Jr, Victor Assad, Júlio Cezar Uili Coelho, and Mateus Martinelli de Oliveira. "Aneurisma da veia femoral simulando uma hérnia inguinal." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 22, no. 4 (December 2009): 233–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202009000400010.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: Somente seis casos de aneurismas da veia femoral simulando hérnia inguinal foram descritos na literatura. RELATO DO CASO: Um caso de aneurisma da veia femoral comum direita que simulava uma hérnia inguinal é descrito em jovem de 19 anos de idade com uma massa dolorosa de consistência mole na região inguinal direita de seis meses de duração. Durante a consulta médica, o paciente morreu durante em episódio de convulsão generalizada. Na necropsia, tromboembolismo pulmonar maciço e um aneurisma da veia femoral comum de 8x8x7 cm com trombos foram diagnosticados.
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Silva, Marcelo Nery. "Aneurisma da artéria carótida interna supraclinóidea e dor facial: Relato de caso, fisiopatologia e revisão de literatura." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 19, no. 04 (December 2000): 184–88. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1623309.

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Abstract:
ResumoDiversas são as causas de dor facial. Uma das causas, mesmo que infreqüente, é a presença de aneurisma intracraniano. Essa doença está relacionada com índices alarmantes de morbimortalidade quando ocorre sua ruptura. Por essa razão, o diagnóstico e o tratamento pré-ruptura em pacientes selecionados são desejáveis. Para tanto, o conhecimento das diversas apresentações clínicas é necessário.Apresenta-se o caso de uma paciente com dor facial esquerda que inicialmente foi tratada como neuralgia trigeminal. Na investigação, diagnosticou-se um aneurisma gigante do segmento comunicante posterior da artéria carótida interna. Após ter sido tratada cirurgicamente, houve remissão completa de sua sintomatologia dolorosa.Dor facial do tipo da neuralgia trigeminal é apresentação rara de aneurisma intracraniano originário da artéria carótida interna supraclinóide. Os objetivos deste relato são: apresentar mais um tipo de manifestação, ainda que infreqüente, de aneurisma intracraniano antes de sua ruptura; discutir a fisiopatologia da dor facial nesse caso e revisar a experiência da literatura mundial com pacientes com dor facial causada por aneurismas da artéria carótida interna supraclinóidea.
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Torlai, Fabiola Goda, Gustavo S. Portes Meirelles, Fausto Miranda Jr., José Honório A. P. da Fonseca, Sérgio Ajzen, and Giuseppe D'Ippolito. "Proposta para padronização do relatório de tomografia computadorizada nos aneurismas da aorta abdominal." Radiologia Brasileira 39, no. 4 (August 2006): 259–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-39842006000400006.

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Abstract:
OBJETIVO: Propor um modelo de padronização de relatório para aneurisma da aorta abdominal na tomografia computadorizada. MATERIAIS E MÉTODOS: Foram realizadas, no período de abril a outubro de 2004, entrevistas com integrantes da Disciplina de Cirurgia Vascular da nossa instituição, para elaboração de um modelo de padronização de relatório de tomografia computadorizada para o estudo do aneurisma da aorta abdominal. A partir deste modelo foi elaborado um questionário, enviado a nove outros cirurgiões, todos com experiência em cirurgia da aorta abdominal. O índice de resposta aos questionários foi de 55,5% (5/9). RESULTADOS: Os parâmetros de interesse citados mais freqüentemente para a avaliação dos aneurismas de aorta abdominal foram: diâmetro máximo do colo proximal, extensão do colo proximal até a artéria renal mais baixa, forma do colo proximal, diâmetro máximo do aneurisma e diâmetro das artérias ilíacas comuns. Estes dados permitiram elaborar uma proposta de modelo para padronização de relatório na tomografia computadorizada. CONCLUSÃO: Um modelo para a análise tomográfica padronizada do aneurisma de aorta abdominal permite atender às necessidades dos cirurgiões vasculares para acompanhar a evolução e planejar o tratamento destes pacientes.
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