Academic literature on the topic 'Animismo'
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Journal articles on the topic "Animismo"
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Rodrigues, Eni Alves. "Considerações sobre o realismo animista a partir da leitura do conto A morte do velho Kipacaça, de Boaventura Cardoso." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 32 (April 12, 2018): 28–34. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.2018v0n32p28-34.
Full textAbstract:
As narrativas literárias que integram as literaturas africanas de língua portuguesa trazem, comumente, o contexto histórico e social em que estão inseridas. Nelas, podem-se ver fortes traços de culturas e tradições africanas. Uma das particularidades das literaturas africanas é a forma de considerar a realidade, a morte e a temporalidade. Na busca de aporte teórico que melhor compreenda essas particularidades, tem-se discutido o conceito de “animismo”, conceito que reivindica uma reflexão sobre a realidade encenada na enunciação literária africana, de modo particular e original. Nesse sentido, este artigo procura refletir sobre o realismo animista – conceito utilizado por Pepetela (1989) e teorizado por Garuba (2003 e 2014) e Saraiva (2007) e sobre a sua adoção na análise de narrativas africanas. Pretende-se construir o percurso do conceito de animismo, discutindo, sobretudo, sua relação com o insólito, para, em seguida, discutir o conceito de realismo animista. A discussão do conceito se fortalecerá com estratégias literárias presentes no conto A morte do velho Kipacaça, do angolano Boaventura Cardoso, onde a linearidade de tempo e a finitude da vida assumem outras interpretações. Espera-se discutir como o conto encena uma postura diante da realidade africana, como ressignifica a forma narrativa e quais estratégias literárias são adotadas pelo escritor.Palavras-chave: Realismo animista. Literaturas africanas de língua portuguesa. Literatura angolana. Boaventura Cardoso. A morte do velho Kipacaça.
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Rodrigues, Eni Alves. "Considerações sobre o realismo animista a partir da leitura do conto A morte do velho Kipacaça, de Boaventura Cardoso." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 32 (April 12, 2018): 28–34. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.n32p28-34.
Full textAbstract:
As narrativas literárias que integram as literaturas africanas de língua portuguesa trazem, comumente, o contexto histórico e social em que estão inseridas. Nelas, podem-se ver fortes traços de culturas e tradições africanas. Uma das particularidades das literaturas africanas é a forma de considerar a realidade, a morte e a temporalidade. Na busca de aporte teórico que melhor compreenda essas particularidades, tem-se discutido o conceito de “animismo”, conceito que reivindica uma reflexão sobre a realidade encenada na enunciação literária africana, de modo particular e original. Nesse sentido, este artigo procura refletir sobre o realismo animista – conceito utilizado por Pepetela (1989) e teorizado por Garuba (2003 e 2014) e Saraiva (2007) e sobre a sua adoção na análise de narrativas africanas. Pretende-se construir o percurso do conceito de animismo, discutindo, sobretudo, sua relação com o insólito, para, em seguida, discutir o conceito de realismo animista. A discussão do conceito se fortalecerá com estratégias literárias presentes no conto A morte do velho Kipacaça, do angolano Boaventura Cardoso, onde a linearidade de tempo e a finitude da vida assumem outras interpretações. Espera-se discutir como o conto encena uma postura diante da realidade africana, como ressignifica a forma narrativa e quais estratégias literárias são adotadas pelo escritor.Palavras-chave: Realismo animista. Literaturas africanas de língua portuguesa. Literatura angolana. Boaventura Cardoso. A morte do velho Kipacaça.
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Fyfe, Alexander. "Wealth in Fiction: Capitalism, Animism, and Ben Okri’s The Famished Road Trilogy." Cambridge Journal of Postcolonial Literary Inquiry 5, no. 3 (July 20, 2018): 318–37. http://dx.doi.org/10.1017/pli.2018.7.
Full textAbstract:
This article proposes the concept of noncapitalist wealth as a line of inquiry into the relations among capitalism, animism, and literary production. I begin by discussing the methodological implications of Harry Garuba’s influential essay on “animist materialism” and suggest that Garuba’s operating theory of capital means that his method ultimately leads to a mode of reading that understands animism as bearing primarily upon representation rather than on literary production. The result is a mode of reading that lacks sensitivity to the implications of the influence of specific animisms on individual texts. Eschewing an encompassing theory of animism’s relation to literary production, I propose the concept of noncapitalist wealth, derived in part from Karl Marx and anthropologists such as Jane I. Guyer, as a potential avenue of inquiry within the debate around literary animisms. I offer a reading of Ben Okri’s The Famished Road trilogy (1990–1998) to demonstrate the ways in which an operating concept of wealth, combined with a sensitivity to contemporary forms of capitalism, can help to reveal the political dimension of some literary texts.
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Willerslev, Rane. "Antropologia está levando o animismo a sério demais?" Revista de Antropologia da UFSCar 5, no. 1 (June 1, 2015): 17–36. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v5i1.130.
Full textAbstract:
De que modo podemos levar o animismo indígena a sério, no sentido proposto por Viveiros de Castro? Neste artigo, apresento este desafio para todas as grandes teorias do animismo, de Taylor e Durkheim, passando por Lévi-Strauss e chegando a Ingold. Em seguida, proponho uma comparação entre a descrição do ambiente social cínico do capitalismo avançado, proposta por Žižek, em que a ideologia como “falsa consciência” perdeu sua força, e os Yukaghirs na Sibéria, para quem ridicularizar os espíritos é parte integral do jogo da caça. Todos sabem que, em suas atividades, estão seguindo uma ilusão, mas ainda assim continuam a segui-la; todos têm uma irônica autoconsciência que os leva a não tomar o etos dominante por seu valor de face. Isso me leva a sugerir uma alternativa: talvez tenha chegado a hora da antropologia deixar de levar o animismo muito a sério.
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Varnieri, Marcos Lampert, and Regina Da Costa da Silveira. "Animismo e tentação no conto Umas formas, de Guimarães Rosa." Signo 42, no. 74 (May 26, 2017): 96. http://dx.doi.org/10.17058/signo.v42i74.8854.
Full textAbstract:
No conto Umas formas, de Tutaméia terceiras estórias (1967), a poética do animismo se desvela. Lápides com epitáfios no cemitério contíguo à igreja formam com a “nave” o cenário que é frequentado por um padre, um sacristão e um maçom, um fantasma e um monstro, todos envolvidos em episódios insólitos, de aparição, tentação e medo. É pela teoria da alma, antes mencionada pelo próprio autor João Guimarães Rosa, que se dá uma leitura possível dos enigmas propostos no conto rosiano de temática não apenas religiosa. O animismo integra-se às teorias do fantástico como aparato teórico-conceitual literário, mas também como conceito antropológico e filosófico. Nesta investigação, serão mencionados o filósofo Agostinho de Hipona, com seus conceitos teológicos sobre a tentação; o estudioso das religiões Graham Harvey, proponente do “novo animismo”, e os antropólogos Philippe Descola, com sua quádrupla ontologia, e Eduardo Viveiros de Castro, com o perspectivismo e o multinaturalismo, fornecem uma base interpretativa a altura dos enigmas rosianos.
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Felippe, Guilherme Galhegos. "Animismo no Chaco do século XVIII." Tempo 26, no. 2 (August 2020): 342–62. http://dx.doi.org/10.1590/tem-1980-542x2020v260204.
Full textAbstract:
Resumo: O artigo busca demonstrar que, para além dos transtornos práticos e técnicos, o que realmente ocasionou adversidades na empresa apostólica entre os jesuítas e os índios do Chaco foi o distanciamento provocado pela ontologia do naturalismo moderno que, além de negar a possibilidade de os nativos não a compartilharem, ignorava a capacidade de possuírem seu próprio sistema de relações não cartesianas, dualistas e objetivistas. Contudo, isso não impediu que os próprios jesuítas registrassem traços do animismo em suas cartas. Ao tentar descrever o indígena como o mau resultado de uma vida infiel e não civilizada, relatando narrativas mitológicas e interpretações nativas sobre o mundo, produziram evidências de uma sociabilidade generalizada no Chaco.
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Novaes, Luciana De Castro Nunes. "BREVE IMAGINAÇÃO ANTROPOLÓGICA SOBRE ANIMAÇÃO DA ESCRITA E ANIMISMO NA CIÊNCIA ARQUEOLÓGICA." Revista Ambivalências 5, no. 10 (February 17, 2018): 22. http://dx.doi.org/10.21665/2318-3888.v5n10p22-48.
Full textAbstract:
Esse artigo pretende refletir sobre a autoridade da escrita e a presença ontológica do animismo na produção de conhecimento por meio de uma etnografia do fazer arqueológico. Para tanto o texto que segue toma como referência as discussões antropológicas sobre mundos inanimados em interface as dimensões dos humanos e não humanos na produção do conhecimento científico arqueológico. Essa reflexão sobre animação da escrita e o animismo na ciência é produto de uma pesquisa doutoral que tem por objetivo antropológico a narrativa arqueológica no estado da Bahia.
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Bird-David, Nurit, Eduardo Viveiros de Castro, Alf Hornborg, Laura Rival, Alan Sandstorm, Gísli Pálsson, and Tim Ingold. "“ANIMISMO” REVISITADO: PESSOA, MEIO AMBIENTE E EPISTEMOLOGIA RELACIONAL." Debates do NER 1, no. 35 (August 22, 2019): 93–171. http://dx.doi.org/10.22456/1982-8136.95698.
Full textAbstract:
O animismo se projeta na literatura como uma religião simples e uma epistemologia falha, em grande medida porque até hoje foi visto a partir perspectivas modernistas. Neste artigo, teorias da antropologia, das clássicas às mais contemporâneas, são criticadas. A partir do caso etnográfico de um povo caçador coletor, explora-se como funcionam as ideias animistas no contexto das práticas sociais, com atenção às construções locais de pessoa relacional e suas relações com as percepções ecológicas do meio ambiente. Oferece-se uma reformulação do animismo enquanto uma epistemologia relacional.
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Velden, Felipe Vander. "Animismo transcendental: arroz, bufálos e hierarquia:Animism in Southeast Asia, organizado por Kaj Århem e Guido Sprenger." Revista de Antropologia 60, no. 1 (May 12, 2017): 317. http://dx.doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2017.132081.
Full text
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Segovia, Carlos A. "El nuevo animismo: experimental, isomérico y caósmico." Thémata Revista de Filosofía, no. 60 (2019): 41–58. http://dx.doi.org/10.12795/themata.2019.i60.03.
Full textDissertations / Theses on the topic "Animismo"
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Andrade, Lucia Machado de. "Uso de termos personificadores por professores de química: uma análise qualitativa." Universidade de São Paulo, 2006. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81132/tde-29082018-165545/.
Full textAbstract:
O propósito deste estudo foi investigar o uso de termos personificadores por professores de química do ensino médio, dando ênfase ao tipo de uso - consciente ou inconsciente, à ocorrência de cada tipo - animismo e antropomorfismo (literal, metafórico e teleológico), aos motivos e contextos que acarretariam no seu uso e às concepções dos professores em relação à sua influência no processo de ensino-aprendizagem. O trabalho está estruturado em duas partes: na primeira, foram analisadas quinze encomendas de simulações computacionais elaboradas por um total de trinta e seis professores participantes do projeto LabVirt da Escola do Futuro da USP. Na segunda parte do trabalho, os termos personificadores detectados nas encomendas dessas simulações serviram de subsídio para a elaboração de um conjunto de tarefas e entrevistas (estruturada e semi-estruturada) que foram utilizadas para a análise de outro grupo de seis professores. A partir dos dados desta pesquisa, pode-se dizer que o uso de termos personificadores é uma prática comum dos professores investigados, embora isso ocorra de forma inconsciente. Esse uso aparece indistintamente entre professores com diferentes perfis acadêmicos e experiência docente. A recorrência ao uso desses termos está relacionada à abstração do conceito químico trabalhado em sala por estes professores. Eles consideram, ainda, que o uso desses termos auxilia no processo de ensino-aprendizagem de seus alunos. O antropomorfismo metafórico é o tipo mais freqüentemente utilizado. Além disso, os termos personificadores mostraram-se eficientes instrumentos de análise para inferir sobre os possíveis modelos mentais dos professores em relação a alguns conceitos químicos. Tais modelos foram revelados por meio do uso desses termos pelos professores, utilizados em seus respectivos modelos expressos. Tais resultados revelam que o uso inconsciente desses termos impossibilita uma autonomia do professor no que se refere ao controle da influência da linguagem sobre o processo de ensino-aprendizagem.The purpose of this study was to investigate the use of personifying terms by high school chemistry teachers, giving emphasis to the type of use - conscious or unconscious, to the occurrence of each type - animism and anthropomorphism (literal, metaphoric and teleological), to the reasons and contexts which entail their use and to teachers\' conceptions related to their influence on teaching and learning. The project is structured in two parts: in the first, fifteen scripts for learning objects elaborated by a group of teachers (a total of thirty six teachers) who participated in the LabVirt project from \"Escola do Futuro - USP\" were analyzed. In the second part, the personifying terms detected on these scripts were used to elaborate a set of tasks and interviews (structured and semi-structured) which were used to analyze another group of six teachers. From these results, was possible to admit that the use of personifying terms is a common practice among these investigated teachers, although it happens unconsciously. This practice appears indistinctively between teachers with different academic profiles and experience. The recurrence of these terms is related to the abstraction of the concept studied. Behind, these teachers consider that the use of these terms helps in the teaching learning process. The metaphoric anthropomorphism is the most frequent term used. Besides that, the personifying terms were efficient analysis instruments to infer about the possible mental models of the teachers. These models were revealed by the use of the personifying terms in their respective expressed models. These results point to the fact that the unconscious use of the personifying terms impedes the autonomy of the teacher in terms of the influence of language about the teaching learning process.
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Linares, Claudia Rodriguez Ponga. "Pequeno tratado sobre arte & magia." Universidade de São Paulo, 2018. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27159/tde-12072018-163542/.
Full textAbstract:
Este trabalho se propõe como um breve tratado sobre as relações entre os discursos vigentes da arte contemporânea e o pensamento mágico ocidental. No cruzamento entre o ensaio poético, a antropologia da arte, a estética e a bruxaria, desenha-se um círculo no qual se desenvolve a pesquisa sob o signo da \"besta\" acadêmica: a interdisciplinaridade. A partir disso, estudam-se uma série de projetos curatoriais recentes que lidam com magia, ocultismo, xamanismo ou animismo, prestando atenção aos preconceitos que se manifestam em alguns desses discursos curatoriais. Entretece-se esta reflexão com referências históricas que servem de marco explicativo para a queda em desgraça do pensamento mágico ocidental e, junto com ele, do status da imaginação e da imagem como formas de conhecimento. Uma vez definida a situação em que ficou esta tradição depois de sucessivas campanhas de desprestígio, introduzem- -se uma série de figuras que serviram depois à construção de uma nova (mas talvez sobretudo velha) teoria mágico-estética. Seguindo a esteira de pensadores contemporâneos ligados ao realismo especulativo e à ontologia objetual, o trabalho se reconecta com uma esquecida tradição mágico-estética (ocidental) não isenta de uma dimensão mítica e animista (ou vitalista, se se prefere). Faz-se questão de colocar a \"palavra do artista\" no mesmo nível que a \"palavra do filósofo\", mas evitando converter os artistas citados em objeto de pesquisa. O trabalho defende que existam - apesar dos séculos em que a elite intelectual ocidental vem predicando contra a possibilidade de uma ontologia mágico-estética - indíviduos e coletivos que desenvolvem sua atividade à margem dos preconceitos dicotômicos que hoje alguns pensadores acadêmicos de vanguarda se empenham, não sem dificuldades, em transcender. Nesse sentido, o trabalho argumenta que muitos artistas eram já materialistas vibrantes e realistas especulativos antes da valorização, em voga hoje, dessas correntes filosóficas.This work intends to be a brief treatise on the relations between contemporary art and western magical thinking. At the crossroads between poetic essay, anthropology of art, aesthetics and witchcraft, a circle is drawn under the sign of the academic \"beast\": interdisciplinarity. From this point of departure, we study a series of recent curatorial projects that deal with magic, occultism, shamanism or animism, paying close attention to the prejudices that surface in some of these curatorial discourses. This reflection is intertwined with historical references that serve as an explanatory framework for the fall of western magical thinking and, along with it, the loss of status of both imagination and image as respected sources of knowledge. After having defined the state of neglect this (magical) tradition was left in after successive smear campaigns, we introduce a series of figures that will serve to construct a new (but perhaps rather ancient) magical-aesthetic theory. Following the trail of contemporary thinkers linked to speculative realism and object-oriented ontology, the work reconnects with a forgotten magical-aesthetic (western) tradition with a mythical and animistic (or vitalist, if you prefer) dimension. We also emphasize the importance of put-ting the \"artist\'s word\" on the same level as the \"philosopher\'s word\", whilst at the same time carefully avoiding to turn the cited artists into an object of study. We claim that - in spite of the centuries in which the Western intellectual elite has been preaching against the possibility of a magical-aesthetic ontology - there are individuals and groups that are active in the margins of the dichotomous prejudices that today some avant-garde academic thinkers are trying to transcend with much difficulty. In this sense, the work argues that many artists were already vibrant materialists and speculative realists much before the new on-to-materialistic philosophical currents which are very much in vogue nowadays.
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Benevides, Ricardo. "Caminhos de Mia Couto: estratégias narrativas em torno da paisagem moçambicana." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2010. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2910.
Full textAbstract:
A obra romanesca de Mia Couto é o objeto da investigação desta tese, ponto de partida para tentar compreender a contribuição do autor na afirmação do romance africano e na reconstrução da identidade de seu país, Moçambique. Para tanto, o estudo discute a importância da revelação de uma paisagem oculta ao leitor, de matriz cultural e complexo entendimento. O capítulo que traz esta análise mostra como a obra retrata as condições históricas e políticas de dominação, desigualdade, identificando aqui e lá um tom levemente engajado na escrita miacoutiana, tanto quanto suas posições ideológicas, suas denúncias. Entre os temas mais destacados na obra está o animismo africano que dá origem a uma série de circunstâncias sobrenaturais nos enredos, como uma lembrança constante: em África, os espíritos estão por toda a parte, mantendo intensa relação com os vivos. Em torno da questão, a tese discute o fato de parte da crítica classificar a obra por gêneros como o Realismo Mágico, o Maravilhoso e o Fantástico. Também são investigadas as estratégias narrativas deste autor, suas opções regulares na composição de enredos, personagens, nomes de personagens e epígrafes. Com base nessas marcas e em outros traços comuns a todos os seus romances talvez presentes igualmente em seus contos descobre-se a adequação entre a criação de um sistema de pensamento dicotômico, que atravessa a obra, e estruturas frasais que revelam algo significativo: os romances de Mia Couto são propositivos, especialmente quando convidam o leitor ao movimento constante de questionamento de suas próprias certezasMia Coutos romanesque work is the inquiry object of this thesis, trying to comprehend the authors contribution in the assertion of the African novel and in the reconstruction of the identity of his country, Mozambique. In order to do this, the study discusses the importance of revealing an occult landscape to the reader, its cultural origin and complex understanding. The chapter that brings this analysis shows how the work reflects the historical and political conditions of domination, social differences, identifying occasionally a slightly engaged accent in Mia Coutos writing, as much as his ideological position and denouncement. Among the detached subjects in the work is African animism, which originates several supernatural circumstances in the plot, as a constant remembrance: in Africa, spirits are everywhere, keeping intense relationship with the people. Around this issue, the thesis discusses the fact that part of the critics classify the work in genres such as the Magical Realism, the Marvellous and the Fantastic. Also the narrative strategies of this author are investigated, as his regular options in the creation of the plots, characters, names of characters and epigraphs. Based on these marks and in other common traces to all his novels perhaps equally present in his short stories we find adequacy between the dichotomic thought system, through the work, and the phrasings that reveal something significant: Mia Coutos novels are propositive, especially when they invite the reader to the constant movement of questioning their proper certainties
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Junior, João Olinto Trindade. "No coração da tempestade: uma reflexão sobre o insólito em Vinte e zinco, de Mia Couto." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2013. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5258.
Full textAbstract:
Em Vinte e zinco, o escritor moçambicano Mia Couto, recorrendo ao universo telúrico de seu país, tenta recuperar, ficcionalmente, um período cronológico que perpassa dias imediatamente anteriores e posteriores à Revolução dos Cravos em Portugal, quando se deu a queda do regime salazarista, no 25 de Abril de 1974, iniciando a narrativa em 19 de Abril e concluindo-a no dia 30. O escritor vale-se de recursos lúdicos inerentes à produção ficcional, somados às possibilidades estéticas oferecidas ao longo do processo de resgate sociocultural dos valores da terra. Assim, conta uma história em que elementos do maravilhoso são legíveis como comuns à realidade quotidiana. A narrativa apresenta a função da Casa dos Castro os integrantes da família e suas relações com África e das demais personagens que transitam ao seu redor seja na figura de negros, seja na de alguns brancos, estes, assimilados ao avesso ou não. Essas personagens juntas mesmo que estejam, em determinados momentos, em lados opostos caminham, como representação da dualidade colonial, em direção à apoteótica cena insólita em que se dão a ascensão do Napolo e a tempestade que cai ao final, manchando a terra às vésperas do 25 de Abril. Mia Couto, em um universo cercado de mitos, crenças e tradições, torna visível o invisível, espelhando, no plano da diegese, a realidade desse cenário, e recupera, pela via das trocas culturais ao longo dos séculos, estratégias de construção narrativa ficcional desenvolvidas nas literaturas latino-americanas a fim de representar Moçambique em sua obra. Assim, apropria-se dos preceitos do Real Maravilhoso, em sua vertente africana aqui chamada de Real Animismo miacoutiano para apresentar essa mestiçagem cultural com imagens plurivalentes do realIn Vinte e Zinco, the Mozambican writer Mia Couto, appealing to the telluric universe of his country, tries to reclaim, in fiction, a chronological period which spans the days right away before and after the Revolução dos Cravos in Portugal, when the salazar regime had fallen, on April 25th, 1974, beginning the narrative on April 19th and finishing on 30th. The writer makes use of ludic resources, peculiar to the fictional production, added to the esthetics possibilities offered along the sociocultural process rescue of land values. So, he tells a story in which the elements of Maravilhoso are as legible as usual to the everyday reality. The narrative presents the function of House of Castro- the members of the family and their relation to Africa and of the other characters who transit around them in the figure of black and of some white people; these last ones, reversely assimilated or not. These characters together even if they were, in some moment, on opposite sides they walk, like a colonial duality representation, going ahead to the apotheotic unusual scene in which happens Napolos rise and the storm falling at the end, defiling the land on the eve of April 25th. Mia Couto, in a universe surrounded by myths, beliefs and traditions, makes the invisible become visible, reflecting, on the diegesis plan, the reality of this scenery, and he reclaims, through the cultural exchanges along the centuries, fictional narrative strategies creation developed in the Latin American literatures, aiming to represent Mozambique in his work. So, he appropriates of the Real Maravilhoso precepts, on its African influences here called Real Animismo Miacoutiano to present this cultural miscegenation with multivalent images of the real
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Scholl, Camille Johann. "O "Enigma Bijag?" : saberes coloniais em disputa no Centro de Estudos da Guin? Portuguesa (1946-1967)." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2017. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/7620.
Full textAbstract:
Submitted by Caroline Xavier (caroline.xavier@pucrs.br) on 2017-08-18T14:32:28Z
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This work investigates the anthropological discourse built on the Bijago folks by Portuguese Guinea Studies Center?s members over the years that they produced the Portuguese Guin? Cultural Bulletins (1946-1973). The organizing principle of research is the discourse. This focuses on the concepts used by the authors to compose their arguments, that are matriarchy, totemism, animism and fetishism. They are the nucleus of the "bijago enigma" discussed by Jos? Mendes Moreira, Augusto Jos? de Santos Lima, Avelino Teixeira da Mota and Fernando Rogado Quintino within 1946-1947 and 1962-1967.
Este trabalho investiga o discurso antropol?gico constru?do a respeito dos Povos Bijag?s pelos membros do Centro de Estudos da Guin? Portuguesa ao longo dos anos que foram produzidos os Boletins Culturais da Guin? Portuguesa (1946-1973). O princ?pio organizador desta investiga??o ? o pr?prio discurso. Esta centra-se nos conceitos utilizados pelos autores para elaborar sua argumenta??o que s?o o matriarcado, totemismo, animismo e fetichismo. Tais comp?e o cerne da constru??o do ?enigma bijag?? por parte de Jos? Mendes Moreira, Augusto Jos? de Santos Lima, Avelino Teixeira da Mota e Fernando Rogado Quintino em dois contextos distintos, 1946-1947 e 1962-1967.
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Favarato, Claudia. "This child is not a person. Criança-irân infanticide cultural practice and the challenges to human rights." Master's thesis, Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, 2018. http://hdl.handle.net/10400.5/15057.
Full textAbstract:
Dissertação de Mestrado em Estudos AfricanosO principal objetivo dessa tese é investigar quais os valores culturais e as crenças metafisicas que subjazem à prática cultural do infanticídio de crianças-irân e os consequentes desafios aos direitos humanos internacionais legalmente definidos. A pesquisa foca-se no fenómeno das crianças-irân, especificamente entre os Pepeis (etnia maioritária no setor de Biombo, Guiné-Bissau, onde foi desenvolvido o trabalho de campo). A análise desta prática não foi alheia ao sistema metafísico animista subjacente, frisando a importância atribuída às forças sobrenaturais e às funções que são chamados a desempenhar na realidade física. O maior contributo desta pesquisa reside na apresentação dos desafios que a prática coloca aos direitos humanos internacionalmente e legalmente definidos. Primeiramente, discute-se o aparente antagonismo entre algumas práticas culturais e os direitos humanos, à luz do debate sobre o direito à cultura. Em segundo lugar, analisam-se os fundamentos dos direitos humanos, distinguindo os valores individualistas e coletivistas subjacentes; discutem-se as posições universalista e relativista, incluindo e salientando as abordagens cross-culturais e do pluralismo ético. Conclui-se, assim, que o maior desafio posto pela prática de infanticídio ritual das criançairân aos direitos humanos está baseado numa diferente conceção da natureza humana e de quem é titular de direitos.
Throughout this thesis I propose to ascertain cultural values as well as metaphysical beliefs underpinning criança-irân cultural practice and explain the challenges it poses to international legal human rights. This research is focused on criança-irân infanticide cultural practice specifically among the Pepeis (Biombo region, Guinea Bissau, where field research was conducted). The analysis of this practice could not ignore the underlying animist metaphysical system, more precisely the importance of otherworldly forces and the functions they are compelled to perform in the real world. As a general contribution of the research, I expose the challenges that this practice poses to international legal human rights. Firstly, I problematize the apparent inconsistency between human rights and given cultural practices in the framework of the right to culture. Secondly, I shed some light on human rights’ foundations, discerning the individualistic and societal values underneath. Furthermore, I discuss the universalist and relativist stances, along with the crosscultural and ethical pluralism approach. Finally, I argue that the uttermost challenge posed to international legal human rights by criança-irân infanticide cultural practice relies on a different concept of humanness and of rights-holder.
N/A
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Abiou, Sèna Annick Laetitia. "Religião além da vida : estudo comparativo de práticas religiosas entre os Vodunsi do litoral sudeste do Benin, na África subsaariana, e o Batuque do Rio Grande do Sul, no Brasil." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2016. http://hdl.handle.net/10183/150317.
Full textAbstract:
O Vodum não revela, em princípio, nenhum conceito de metafísica ou transcendência, todavia propõe uma perspectiva que religa os mundos dos “vivos”, considerados ao mesmo tempo materiais e espirituais: o “aqui” e o “além”. O que é considerado o “aqui” não está separado do "além". Nesta relação, o “aqui” e o “além” são apenas pontos de vista diferentes, constituindo pontos de vista de espécies de vida diferentes. Os humanos formam, com os ancestrais e os vodum, uma relação em que a vida nunca desencarna. Ventos, mares, plantas, etc., são os outros humanos nos quais os vodunons reconhecem e veneram por vezes a inteligência e a vontade humana de um ancestral ou vodum. O Batuque também cultua os orixás, oriundos de vários países de África, cujas forças estão na natureza, nos rios, nas cachoeiras, matas etc., onde são invocadas as energias dos orixás. O Vodum e o Batuque, duas religiões, a priori, afastadas no tempo e no espaço, teriam a mesma perspectiva de mundo? Este trabalho traz uma reflexão sobre o estudo comparativo das práticas religiosas entre o Vodum no Benim e o Batuque no Brasil. Abordamos a análise da questão fundamental do princípio da vida que apresenta outra dimensão de tempo-espaço. Pesquisas realizadas nas cidades beninenses de Ouidah e Cotonou e no estado brasileiro do Rio Grande do Sul descreveram as práticas religiosas como uma busca de sentido que germina certa perspectiva de mundo. Tratou-se também de descrever, a partir de ritos e relatos, as religiões, tais como se apresentam. Além disso, elaborou-se] o esboço de uma reflexão sobre questões periféricas como a afiliação, a iniciação e a integração religiosa. Este conjunto de dados possibilitou uma descrição das relações entre animismo e naturalismo para uma ecologia da religião.In theory, Vodun does not reveal any metaphysical or transcendental concepts; rather, it proposes a perspective that reconnects the worlds of the living who are simultaneously material and spiritual in the “here” and “beyond”. What is considered “here” is not separated from the “beyond”. In this relationship, “here” and “beyond” are merely different points of view; points of view from different types of life. Together with their ancestors and Vodun, humans form a relationship in which life never disembodies. In the winds, seas, plants and other natural elements, vodun practitioners recognize and venerate the intelligence or human will of an ancestor or Vodun. Batuque practitioners also worship the orixás, entities which originated in diverse African countries and whose force similarly lies in elements of nature, such as rivers, waterfalls and woods. It is from these elements that their energies are invoked. Our question is: do Vodum and Batuque, two religions which, a priori, exist separetely in time and space, have the same world perspective? This work is a comparative study between the religious practices of Vodum in Benin and Batuque in Brazil. We address the fundamental question of the principle of life which, in turn, presents another dimension in space and time. Research that was carried out in the cities of Ouidah and Contonou and in the state of Rio Grande do Sul has brought to light a search for meaning which, through religious practices, generates a specific world perspective. We also describe the presentation of these religions, based on rites and reports. Additionally, we have provided a background sketch of peripheral questions such as affiliation, initiation and religious integration. With a view towards a religious ecology, this body of data has made it possible to describe relationships between animism and naturalism.
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Cocco, Cristina. "Cundannaus a bius: Creencia y representación de los conflictos en una sociedad agro-pastoril de Cerdeña." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2016. http://hdl.handle.net/10803/399643.
Full textAbstract:
El presente estudio se centra sobre el análisis de la creencia en la bilocación registrada en el área centro-meridional de Cerdeña. Sobre la base de los datos recogidos en el curso de un trabajo de campo, describo la creencia según la cual ciertas personas culpables frente a la comunidad eran condenadas en vida a salir en espíritu como si fuesen almas en pena ante mortem. Los protagonistas de esta creencia eran los ricos propietarios cuyas culpas eran principalmente las de haber explotado al pobre sin medios para defenderse, la avaricia, la práctica de la usura, la incorporación de tierras de manera ilícita y deshonesta y los abusos contra las sirvientes.
Con este trabajo se intenta analizar la creencia en la bilocación de los ricos terratenientes sobre la base de las afirmaciones directas de los informantes e interlocutores entrevistados. A través de sus relatos fue posible describir la figura del condenado en su preciso contexto, que remonta a mediados del siglo pasado. El análisis de los acontecimientos políticos y económicos que caracterizaron la historia de la isla principalmente en los últimos tres siglos, permitió entender la creencia como una forma precisa de contestación hacia los cambios traumáticos impuestos por la política reformista de los Saboya, dirigida a la abolición de los usos comunitarios de amplias porciones de tierra. La nueva clase social de propietarios que surgió de la aplicación de las nuevas leyes acumuló posesiones practicando abusos que provocaron una desaprobación generalizada, con rebeliones e insurrecciones.
Asimismo, relacionando la condena del propietario explotador con ciertas formas de regulación social características de las zonas más centrales de la isla, logré entender de manera más compleja el principio de causa y efecto que rige la estructura conceptual, en que la condena encuentra su coherencia y racionalidad específica. Comparando la creencia en la bilocación del rico terrateniente con otras creencias en que el tema de la salida del alma es central logré destacar sus peculiaridades, y la forma como se constituye en un vehículo de significados cuya complejidad indica en los portadores de estas creencias, un alto nivel de conciencia de si mismo y de sus derechos, garante de una dignidad que sigue siendo percibida como inviolable.
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Mvele, Abessolo Gaëlle. "Exploration socio-anthropologique des formes plurielles de rationalités dans l’univers du marché : le marketing à l’épreuve de l’ontologie animiste." Thesis, Rennes 1, 2015. http://www.theses.fr/2015REN1G024.
Full textAbstract:
La théorie du comportement du consommateur s’est considérablement enrichie ces dernières années. Toutefois malgré une progressive intégration des éléments ayant trait au corps, aux émotions et aux affects, la question de l’animisme et des comportements y relevant reste impensée. Un faisceau d’indices probants inclinent pourtant à poser que certaines expériences de consommation seraient rattachables à cette vision du monde. L’objectif de cette thèse estdès lors d’en traquer les manifestations, notamment dans un environnement occidental prétendument acquis à une cosmovision naturaliste. A terme ce travail souhaite suggérer un renouvellement paradigmatique permettant d’intégrer cet impenséThe purpose of our work is to investigate the concept of animism in marketing. The theory of the consumption’s behavior is almost totally dependent on the classic rationality. Now, in the reality, in situation of consumption – including research, data processing and decision -, actors mobilized other forms of rationalities. It’s the case with the animism behavior and mystical participation, still heard mythical, mythological, magical or symbolic thought, that emphasizing the contrast between the mainstream of classical thought and the strong reality hidden of behavior. In this perspective, we propose to build an island of rationality around these concepts. This new paradigm in marketing, looks promising for the study of those « forgotten » of the consumption’s behavior
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Ko, Jiyoung. "Designing with Animism." Research Showcase @ CMU, 2017. http://repository.cmu.edu/theses/119.
Full textAbstract:
As technology becomes increasingly intelligent and pervasive in the physical context of daily life, it is crucial to consider the design of technological artifacts to develop new interaction paradigms that can expand technological capabilities, shape behaviors, establish new practices, and broaden our worldview. This thesis proposes using principles of animism to inform the design of interactive objects as a way to encourage people to reflect on their relationships with the world around them, and to perceive objects beyond their roles as mere tools or ephemeral fashion products. Animism, as a design metaphor, can be powerful in creating expressive, affective, and empathetic interactions with interactive objects. Through the use of behavioral, physical, and social metaphors, an animistic object can communicate in a more nuanced way with its changing form and behavior within a given context. An animistic object can connect in multi-sensorial ways to provide an individual and idiosyncratic experience, which can afford one to construct new meanings with their surrounding objects and re-form their relationship with them. Animistic objects aim to create a poetic dialogue between themselves and their humans, fostering a deeper relationship that surpasses their utilitarian and aesthetic value. The goal of this thesis is to define animism in the context of industrial and interaction design, examine dimensions of animistic qualities, and evaluate implications of animistic objects in building rapport between human and artifacts.
Books on the topic "Animismo"
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Centro Internacional das Artes José de Guimarães, ed. Oracular spectacular: Oracular spectacular : desenho e animismo = oracular spectacular : drawing and animism. Lisboa: Documenta, 2015.
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Rodrigues, Raymundo Nina. O animismo fetichista dos negros baianos. Rio de Janeiro: Ministério da Cultura, Fundação Biblioteca Nacional, 2006.
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Albisu, Anastasio Arrinda. Los vascos, del animismo a la romanización. Bilbao: Bilbao Bizkaia Kutxa, 1994.
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Padilla, Ignacio. La vida íntima de los encendedores: Animismo en la sociedad ultramoderna. Madrid: Páginas de Espuma, 2009.
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Ciattini, Alessandra. L' animismo di Edward Burnett Tylor: Uno sguardo sulla religione primitiva. Torino: Harmattan Italia, 1995.
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Alberto de la Gálvez Murillo. Medicina tradicional y popular en Bolivia: Magia, simbolismo y animismo en el arte curativo andino. La Paz, Bolivia: MEDICON Médicos Consultores Tercera Época, 2012.
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Animism of the Nilotics and discourses of Islamic fundamentalism in Sudan. Leiden, Netherlands: Sidestone Press, 2010.
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Nafis, Anas. Animisme di Minangkabau. Padang: Pusat Pengkajian Islam dan Minangkabau, 2004.
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Guenther, Mathias. "(S)animism and Other Animisms." In Human-Animal Relationships in San and Hunter-Gatherer Cosmology, Volume II, 105–53. Cham: Springer International Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-21186-8_6.
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Bailey, Lee W. "Animism." In Encyclopedia of Psychology and Religion, 96–101. Cham: Springer International Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-030-24348-7_32.
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Vandenberg, Brian. "Animism." In Encyclopedia of Child Behavior and Development, 104. Boston, MA: Springer US, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-79061-9_141.
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Smith, Andrew F. "Animism." In A Critique of the Moral Defense of Vegetarianism, 39–70. New York: Palgrave Macmillan US, 2016. http://dx.doi.org/10.1057/9781137554895_3.
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Bailey, Lee W. "Animism." In Encyclopedia of Psychology and Religion, 73–78. Boston, MA: Springer US, 2014. http://dx.doi.org/10.1007/978-1-4614-6086-2_32.
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Spitzer, Anais N., Kathryn Madden, Leon Schlamm, Stuart Z. Charmé, Melissa K. Smothers, Ronald Katz, Jo Nash, et al. "Animism." In Encyclopedia of Psychology and Religion, 42–46. Boston, MA: Springer US, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-0-387-71802-6_32.
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Subba, Tanka B. "Animism." In The Routledge Companion to Northeast India, 24–28. London: Routledge India, 2022. http://dx.doi.org/10.4324/9781003285540-3.
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Middleton, John. "Animism." In Encyclopedia of African Religions and Philosophy, 51–52. Dordrecht: Springer Netherlands, 2021. http://dx.doi.org/10.1007/978-94-024-2068-5_31.
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Hughes, Aaron W., and Russell T. McCutcheon. "Animism." In Religion in 50 More Words, 17–22. London: Routledge, 2021. http://dx.doi.org/10.4324/9781003196631-3.
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Meaney, Lisa. "Everyday Animisms." In Expanding Environmental Awareness in Education Through the Arts, 25–40. Singapore: Springer Nature Singapore, 2022. http://dx.doi.org/10.1007/978-981-19-4855-8_2.
Full textConference papers on the topic "Animismo"
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Tsuda, Carlos Eduardo. "Tornando-se meio ambiente_tornando-se pós-animista: A vida é uma utopia." In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.158.g331.
Full textAbstract:
Neste artigo, apresento estudos de caso das intervenções urbanas, instalações e performances para o espaço público da minha série de arte intitulada “A vida é uma Utopia”. “Life is an Utopia” é uma pesquisa artística e uma série de obras de arte que visa discutir questões sociais-políticas-ambientais-culturais contemporâneas por meio de uma perspectiva estética e práticas poéticas. Propõe um exercício crítico de cruzamento de fronteiras entre arte sonora, performance audiovisual, performance, instalação e intervenção urbana, que questiona a crescente desvalorização da vida face ao mercado financeiro, manifestada nas recentes catástrofes ambientais e no desmantelamento sistemático dos direitos sociais e humanos no Brasil. A partir de proposições de contraposição entre o embotamento e o contemplativo, na série a artista explora o termo cultural japonês “Ma” como uma abertura ao ambiente, a tudo que nos rodeia e não controlamos, propondo uma visão crítica do sistema através de uma perspectiva resiliente. À luz de autores de diferentes modalidades disciplinares, pratico a investigação interdisciplinar e descentralizada, hibridizando diferentes formas de produção de conhecimento através do diálogo entre a investigação teórica e a prática artística. Apresento os conceitos de tornar-se meio ambiente e tornar-se pós-animista como formas de montagens poéticas e estéticas da vida pública e suas inúmeras implicações sócio-político-ambientais na relação entre humanidade e Natureza, sociedade e espiritualidade, corpo e alma e comunidade, espiritualidade e Natureza. Com base no conceito de pós-animismo ou animismo pós-moderno, do sociólogo japonês Shoko Yoneyama, e nas perspectivas cosmológicas e animistas dos intelectuais indígenas brasileiros Ailton Krenak e Davi Kopenawa, pretendo problematizar etapas do processo criativo das obras e sua relação com a vida pública, no que diz respeito às formas de interação e participação pública, às mudanças perceptivas do espectador e à transformação das estruturas de relacionamento e estratos sociais estabelecidos no espaço. Num sentido macro, abordarei as inúmeras modalidades do experimentalismo sócio-político-artístico e do silêncio como forma de resistência e resiliência política. Neste contexto, processos criativos envolvendo a construção de redes de interatividade, a criação de redes de ativação temporária, o desenvolvimento e promoção de processos de negociação de curto, médio e longo prazos, o desenvolvimento de processos de subversão, hacking, infiltração e contaminação, a criação de sensações e distorções temporais e espaciais, e as transformações afetivas das relações interpessoais e sociais.
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Serafim, Vanda Fortuna. "Double, fetichismo e animismo no discurso de Nina Rodrigues acerca das religiões africanas na Bahia do século XIX." In IV Congresso Internacional de História. Programa de Pós-Graduação em História e Departamento de História - Universidade Estadual de Maringá - UEM, 2009. http://dx.doi.org/10.4025/4cih.pphuem.298.
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Tsuda, Carlos Eduardo. "Convertirse en medio ambiente_convertirse en posanimista: La vida es una utopía." In LINK 2021. Tuwhera Open Access, 2021. http://dx.doi.org/10.24135/link2021.v2i1.158.g330.
Full textAbstract:
En este artículo presento estudios de caso de las intervenciones urbanas, instalaciones y performances para el espacio público de mi serie de arte titulada “La vida es una utopía”. “La vida es una utopía” es una investigación artística y una serie de obras de arte que tiene como objetivo discutir temas contemporáneos sociopolíticos-ambientales-culturales a través de una perspectiva estética y de prácticas poéticas. Propone un ejercicio crítico de traspaso de fronteras entre el arte sonoro, la performance audiovisual, la performance, la instalación y la intervención urbana, que cuestiona la creciente devaluación de la vida frente al mercado financiero, manifestada en las recientes catástrofes ambientales y el desmantelamiento sistemático de los derechos sociales y humanos en Brasil. A partir de proposiciones de contraposición entre lo contundente y lo contemplativo, en la serie el artista explora el término cultural japonés “Ma” como una apertura al entorno, a todo lo que nos rodea y no controlamos, proponiendo una visión crítica del sistema a través de una perspectiva resiliente. A la luz de autores de diferentes modalidades disciplinares, practico la investigación interdisciplinar y descentralizada, hibridando diferentes formas de producción de conocimiento a través del diálogo entre la investigación teórica y la práctica artística. Presento los conceptos de convertirse en medio ambiente y convertiste en posanimista como formas de ensamblajes poéticos y estéticos de la vida pública y sus innumerables implicaciones sociopolíticas y ambientales en la relación entre la humanidad y la naturaleza, la sociedad y la espiritualidad, el cuerpo y el alma, y la comunidad, la espiritualidad y la naturaleza. Basado en el concepto de posanimismo o animismo posmoderno del sociólogo japonés Shoko Yoneyama y en las perspectivas cosmológica y animista de los intelectuales indígenas brasileños Ailton Krenak y Davi Kopenawa, pretendo problematizar etapas en el proceso creativo de las obras de arte, y su relación con la vida pública, en cuanto a las formas de interacción y participación pública, los cambios perceptivos del espectador y la transformación de las estructuras de relación y de estratos sociales establecidos en el espacio. En un sentido macro, abordaré las innumerables modalidades del experimentalismo sociopolítico-artístico y el silencio como una forma de resistencia política y resiliencia. En este contexto, procesos creativos que involucran la construcción de redes de interactividad, la creación de redes de activación temporal, el desarrollo y la promoción de procesos de negociación a corto, mediano y largo plazo, el desarrollo de procesos de subversión, la piratería, la infiltración y la contaminación, la creación de sensaciones y distorsiones temporales y espaciales, y las transformaciones afectivas de las relaciones interpersonales y sociales.
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Laurel, Brenda. "Designed animism." In Companion to the 21st ACM SIGPLAN conference. New York, New York, USA: ACM Press, 2006. http://dx.doi.org/10.1145/1176617.1176619.
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Martínez Rodríguez, Pamela. "Hacia una ontología afectiva de las piedras. Reflexiones en torno a la obra de Denise Milan." In V Congreso Internacional de Investigacion en Artes Visuales ANIAV 2022. RE/DES Conectar. València: Editorial Universitat Politècnica de València, 2022. http://dx.doi.org/10.4995/aniav2022.2022.15060.
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Analizo la obra de Denise Milan, desde la perspectiva del giro ontológico, como tendencia tanto filosófica como estética. Propongo una lectura crítica, poniendo especial atención al modo de comprensión y despliegue espacial del objeto de su investigación artística; las piedras. La artista a través de sus instalaciones, construye una nueva relación entre la naturaleza y la cultura, que rompe la dicotomía entre los seres humanos y el utilitarismo de lo no-vivo, propio del mundo capitalista y responsable del “desencantamiento del mundo” (Harvey, 1996). La obra de Milan construye un paisaje nuevo de encuentro e intercambio donde evidencia que no sólo los seres humanos son poseedores de conocimiento, y que éste existe en el mundo como algo distinto a lo humano, como un fenómeno corporizado que tiene efectos tangibles (Kohn, 2007, p.17). De este modo, ya no sólo los seres vivos, sino que ahora también los no-vivos; las piedras, se constituyen como dispositivos semióticos. En este punto, nos asomamos al principio de una relación ecológica más profunda, donde debemos considerar cómo las piedras se significan en un continuum con lo existente por medio de aquel principio esencial integrador que es espiritual (Kohn 2021, XVII), lo que implica ontológicamente el reconocimiento de realidades desde una perspectiva diferente a la humana (Ruiz-Serna&Del Cairo, 2016). A partir de la intuición estética de Denise Milan, que encuentra rasgos identitarios en el animismo histórico -como forma estratégica de la interacción empática- nos introducimos en un espacio de co-existencia que constituye un aporte a las urgentes demandas de cambio del paradigma antropocentrista hacia la naturaleza, estableciendo un giro del discurso hacia aquello considerado no-vivo, que ahora, de acuerdo con Povinelli, es observado desde sus relaciones de intercambio, reciprocidad y sentido con respecto a lo existente.
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Weber, Pascale, Jean Delsaux, and Owen Appadoo. "Technologie animiste et robotique." In VRIC '14: Virtual Reality International Conference - Laval Virtual 2014. New York, NY, USA: ACM, 2014. http://dx.doi.org/10.1145/2617841.2620706.
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Li, Xueliang (Sean), Marco C. Rozendaal, Kaspar Jansen, and Catholijn Jonker. "Understanding Autonomy, Animism and Presence as a Design Strategy for Behavior Change." In DIS '17: Designing Interactive Systems Conference 2017. New York, NY, USA: ACM, 2017. http://dx.doi.org/10.1145/3064857.3079108.
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8
Okanda, Mako, Kosuke Taniguchi, and Shoji Itakura. "The Role of Animism Tendencies and Empathy in Adult Evaluations of Robot." In HAI '19: 7th International Conference on Human-Agent Interaction. New York, NY, USA: ACM, 2019. http://dx.doi.org/10.1145/3349537.3351891.
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9
Kohler, Florent, Maylis Desrousseaux, and Alexandra Langlais. "Ecological solidarity as an avatar of Animist spirituality." In 5th European Congress of Conservation Biology. Jyväskylä: Jyvaskyla University Open Science Centre, 2018. http://dx.doi.org/10.17011/conference/eccb2018/107173.
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Hidayati, Nur Alfin, Retno Winarni, Herman J. Waluyo, and Suyitno Suyitno. "Ritual Animism and Religious On Sura Thanksgiving Ceremony Of Samin Jepang Margomulyo Tribe Community." In 1st International Conference on Intellectuals' Global Responsibility (ICIGR 2017). Paris, France: Atlantis Press, 2018. http://dx.doi.org/10.2991/icigr-17.2018.83.
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