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Konno, Samara. "Culto aos antepassados okinawanos." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 75 (December 28, 2014): 63–74. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i75.108.

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Abstract:
Os okinawanos são um grupo de nacionalidade japonesa, mas com particularidades históricas e culturais, que se expressam, também, nas praticas do culto aos antepassados, chamado Sosen Suuhai. Assim, esse artigo tem por objetivo expor algumas das relações entre este culto e aspectos como família, comunidade, identidade e memória dos okinawanos no Brasil, a partir de entrevistas de história oral temática com praticantes do culto e de observação participante na comunidade okinawana da cidade de São Paulo, entre os anos de 2013 e 2014. Primeiramente, as relações históricas entre okinawanos e japoneses são apresentadas como pano de fundo da articulação entre culto, memória e identidade. Em um segundo momento são apresentadas associações do culto okinawano com características relativas à alegria e expansão, em oposição à sobriedade e hierarquia do culto japonês. Tal dicotomização dos significados do Sosen Suuhai se mostrou estratégica, tanto para a demarcação étnica, quanto para ressignificação da identidade okinawana no Brasil.
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2

Cossa, Dulcídio Manuel Albuquerque. "O mundo dos antepassados e o mundo dos vivos - ritual de ukanyi na mediação: um ensaio sobre ancestralidade no Sul de Moçambique." ODEERE 4, no. 7 (June 30, 2019): 221. http://dx.doi.org/10.22481/odeere.v4i7.5370.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é pensar como a relação entre o mundo dos antepassados e o mundo dos vivos se estabelece e se estrutura por intermédio do ritual de ukanyi (um ritual realizado para o consumo da bebida-ancestral-sagrada ukanyi). Proposta esta que remete ao estudo e compreensão da religiosidade tradicional africana, na qual se assenta a cosmovisão dos africanos perpassada por um sistema de valores, crenças e práticas bantu. Assim, o método etnográfico e a análise situacional aparecem como alicerces para compreender o fenômeno em causa. Considero o pressuposto de que o ritual de ukanyi é uma cerimônia que permite a exaltação dos antepassados, ativa e reativa valores, crenças e práticas que fortalecem e revigoram a religiosidade tradicional africana. Dessa forma, o mesmo nos possibilita vivenciar e experimentar dois mundos diferentes, dos vivos e dos mortos (antepassados). Entendo que compreender a relação entre o mundo dos vivos e dos antepassados é adentrar na forma como se constituem as afrofilosofias que permitem tangenciar o universo africano. Palavras chave: Ritual de ukanyi. Mundo dos vivos. Mundo dos mortos. Antepassados.
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Obert, Karolin, Mocita Morães Marques, Pedro Morães de Sousa, Maria Auxiliadora De Sousa Castro, and Nazaré De Sousa Castro. "Dâw - Waa dâr tuuw - O caminho dos antepassados." Revista Linguíʃtica 15, no. 1 (May 23, 2019): 175–211. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2019.v15n1a25566.

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Abstract:
Esse artigo apresenta uma análise de uma narrativa contada pela dona Mocita Morães Marques, uma anciã da etnia Dâw (família linguística naduhup). A mobilidade territorial desse povo não se torna apenas visível nas práticas cotidianas marcadas por caminhadas na fl oresta, mas também no discurso. Ou seja, ao conversar com uma pessoa da etnia dâw, o interlocutor se encontra em uma constante trajetória marcada por vários topônimos e referências à lugares que atravessam as histórias. Encontramos nelas, então, ênfases aos eventos de movimento e elementos dêiticos de várias classes que tecem seu conteúdo e localizam os eventos no espaço.
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Russi, Adriana, Angela Amanakwa Kaxuyana, Mauro Mïkaho Tiriyó Katxuyana, and Juventino Pesirima Junior. "O dossiê na perspectiva de lideranças Katxuyana e Kahyana hoje: ainda existimos, não desistimos, somos muitos yanas." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 37 (December 31, 2021): 24–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2021.182931.

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Abstract:
Neste capítulo, Angela Amanakwa Kaxuyana, Mauro Mïkaho Tiriyó Katxuyana e Juventino Pesirima Junior, lideranças indígenas contemporâneas cujos antepassados ocuparam a região do rio Cachorro e Trombetas, na mesma época em que os textos em alemão foram produzidos, relatam suas perspectivas acerca deste Dossiê, apontando a contribuição desses registros históricos sobre seus antepassados, sua forma de viver, seus rituais, a diversidade de sua cultura material e, principalmente, a ocupação territorial. As lideranças percebem que os textos de Kruse, Polykrates e Detering, que compõem este volume, têm a marca de seu tempo, sobretudo porque apontavam uma preocupação em comum: a de que esses povos desapareceriam. Contradizendo tais previsões ao ultrapassarem inúmeras adversidades, esses povos (ou yanas), suas famílias e parentes persistiram em sua resistência e luta pela defesa de seus direitos territoriais e reconhecimento de suas culturas.
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Nicoli, Sandra, Mauro Augusto dos Santos, and Sueli Siqueira. "Os descendentes de imigrantes italianos rumo a terra dos seus antepassados." Ideias 12 (July 8, 2021): e021009. http://dx.doi.org/10.20396/ideias.v12i00.8660031.

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Abstract:
No Brasil, o projeto imigrantista a partir da segunda metade do século XIX, era baseado na pequena propriedade familiar. Minas Gerais foi destino secundário das famílias de imigrantes italianos. Nesse contexto, Itueta e Santa Rita do Itueto receberam, no início do século XX, famílias de imigrantes italianos oriundas do Norte da Itália, principalmente da região do Vêneto. Essas famílias promoveram uma nova configuração a esse território, inserindo novas técnicas de manejo da terra e novos costumes. A partir do final do século XX, outro movimento migratório é realizado pelos descendentes das gerações mais novas, desta vez em direção à terra de seus avós, a Itália. Através de entrevistas em profundidade realizadas com os descendentes que emigraram para a Itália e retornaram ao Brasil, buscou-se compreender suas razões para emigrar, o cotidiano no destino e como perceberam sua italianidade na terra dos seus antepassados e, no retorno, qual a percepção de sua brasilidade. Em terras italianas, como lidaram com a situação de serem estrangeiros brasileiros e, ao mesmo tempo, descendentes de italianos. Os dados demonstram que se antes de emigrar consideravam-se descendentes, no retorno reafirmam sua identidade de brasileiros, pois no destino entendem que toda sua italianidade não é reflexiva.
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Souza Filho, Edson Alves de, and Angel Beldarrain-Durandegui. "Influência social na vida familiar: grupo étnico e relações interculturais." Paidéia (Ribeirão Preto) 20, no. 45 (April 2010): 7–16. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-863x2010000100003.

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Abstract:
Analisamos lembranças de jovens judeus e não judeus para inferir padrões de influência social adotados por pais e antepassados. Supomos que o modo de influenciar entre os judeus esteja relacionado à busca de autonomia, diferenciação e delimitação de fronteiras interindividuais/intergrupais, enquanto entre os não judeus seja o contrário. Os jovens eram estudantes de ensino médio de duas escolas privadas. Com os sobrenomes, formamos subgrupos de asquenazins (judeus alemães), asquenazins/sefaradins (judeus ibéricos), judeus/não judeus e não judeus. Eles relataram lembranças de pais e antepassados, recuando até a 5ª geração; simularam autoapresentação para alguém de outra religião; indicaram lugares onde viveriam no exterior; e mencionaram dez sobrenomes fora das suas famílias. Os modelos de influência dos judeus enfatizaram aspectos individuais/grupais da vida familiar, os dos não judeus, relações interindividuais. A autoapresentação para outrem dos judeus mostrou focalização nos aspectos grupais de si e de outrem, enquanto a dos não judeus, cortesia/cumprimento.
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Souza-Bortolini, Neide das Graças. "Imagens no vazio: estudos da trilogia "Os nossos antepassados", de Italo Calvino." Anuário de Literatura 20, no. 2 (February 7, 2015): 104. http://dx.doi.org/10.5007/2175-7917.2015v20nesp1p104.

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Manjate, Teresa. "Uma reflexão em torno de “A Árvore dos Antepassados” de Licínio de Azevedo." Eikon journal on semiotics and culture, no. 3 (April 5, 2018): 51–55. http://dx.doi.org/10.20287/eikon-n03-a05.

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Estendar, Júlio Macuva, and Helmut Renders. "O NÃO-ROSTO DOS ANTEPASSADOS REVELADO NAS MÁSCARAS RITUALÍSTICAS BANTU: UM OLHAR SOBRE SUA CULTURA VISUAL." Revista Caminhos - Revista de Ciências da Religião 17, no. 1 (March 29, 2019): 259. http://dx.doi.org/10.18224/cam.v17i1.6958.

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Abstract:
Partindo da descrição da crença nos antepassados como elemento central da religiosidade tradicional dos povos bantu, este artigo discute o uso de máscaras ritualísticas bantu em seu papel de mediação entre antepassados e vivos. Descreve-se o processo de criação das máscaras, suas características estéticas e sua função no rito a partir da perspectiva das teorias da cultura visual, discutindo aspectos atribuídas às máscaras como o da mediação ou da sua própria força performativa e considerando as dinâmicas humanas da recepção e da imaginação. THE NON-FACE OF THE ANCESTORS REVEALED IN BANTU RITUAL MASKS: A LOOK AT THEIR VISUAL CULTURE Starting from the description of the belief in the ancestors as central element of the traditional religiosity of the bantu peoples, this article discusses the use of ritual bantu masks in their role of mediation between ancestors and living. The process of its creation, their aesthetic characteristics and their function in the rite are discussed from the perspective of visual culture theories, considering aspects attributed to masks such as mediation or its own performative force and the human dynamics of reception and of imagination.
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Zanini, Maria Catarina C., Gláucia de Oliveira Assis, and Luis Fernando Beneduzi. "Ítalo-Brasileiros na Itália no século XXI: "retorno" à terra dos antepassados, impasses e expectativas." REMHU : Revista Interdisciplinar da Mobilidade Humana 21, no. 41 (December 2013): 139–62. http://dx.doi.org/10.1590/s1980-85852013000200008.

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Abstract:
Nosso objetivo é analisar, partindo de uma perspectiva histórica e etnográfica, algumas situações envolvendo ítalo-brasileiros provenientes do sul do Brasil (Rio Grande do Sul e Santa Catarina) que migraram para a Itália (desde a década de noventa do século XX). Problematizaremos de que forma este processo foi orientado pela expectativa de "retorno" à terra dos antepassados e aos aspectos simbólicos a ela associados. Pretende-se analisar, também, como a categoria origem (italiana) foi acionada pelos descendentes migrantes e a importância que desempenhou em suas trajetórias migrantistas.
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Packer, Ian, José Miguel Cõc, and Elton Hiku. "Krahô - Mẽ aquêtjê jakàmpê - No lugar de teus antepassados – Um chamado ao pátio Krahô." Revista Linguíʃtica 15, no. 1 (May 23, 2019): 231–70. http://dx.doi.org/10.31513/linguistica.2019.v15n1a25568.

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Abstract:
Apresento aqui um exemplar de um gênero de arte verbal krahô denominado hocjêr xà. No dia a dia, ele é comumente usado para transmitir recados e avisos sobre o andamento das atividades da aldeia. Já em contexto ritual, ele costuma ser empregado pelos velhos para darem conselhos (hahkre xà). É justamente esse o caso do exemplar analisado aqui, no qual um ancião refl ete sobre as mudanças por que passa o modo de vida krahô atualmente e sobre a importância de se dar continuidade aos conhecimentos e ensinamentos dos antepassados, exortando as gerações mais novas a não se esquecerem de seu caminho e pensamento.
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Cesarino, Pedro de Niemeyer. "Wenía: o surgimento dos antepassados - Leitura e tradução de um canto narrativo ameríndio (Marubo, Amazônia Ocidental)." Estudos de Literatura Brasileira Contemporânea, no. 53 (April 2018): 45–99. http://dx.doi.org/10.1590/2316-4018533.

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Abstract:
resumo Este trabalho compreende a tradução bilíngue inédita, as notas e o estudo de apresentação da narrativa cantada Wenía, dos Marubo da Terra Indígena Vale do Javari (Amazonas). A narrativa, que trata do surgimento dos antepassados, é fundamental para a compreensão dos processos classificatórios e etiológicos envolvidos no pensamento xamanístico e na etnogênese marubo. No ensaio de apresentação, são abordados alguns dos problemas conceituais aí envolvidos, tais como o estatuto da metáfora, das formas de classificação e dos processos de surgimento sobre os quais se dedica a poética narrativa marubo.
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Ocada, Fábio Kasuo. "As motivações invisíveis da emigração dekassegui ao Japão." Cadernos Cedem (Cessada) 2, no. 2 (November 1, 2011): 39–61. http://dx.doi.org/10.36311/2236-0247.2011.v2n2.p39-61.

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Abstract:
Em meio ao amplo contexto definido pelas migrações internacionais que se intensificaram nas últimas décadas do século XX; e ao debate suscitado pela generalização destas condições precarizadas de trabalho, a formulação de um entendimento das motivações historicamente constituídas, que norteiam a partida de trabalhadores nikkei-brasileiros à terra de seus antepassados, constitui o eixo central do estudo que aqui se apresenta, tendo por objetivo desvendar o sentido causal da aceitação dos postos desqualificados de trabalho, definidos pelo trinômio sujo, perigoso e pesado.
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Simões, Cristina Duarte. "Como era ruim o meu francês." Pontos de Interrogação — Revista de Crítica Cultural 1, no. 2 (September 23, 2015): 42. http://dx.doi.org/10.30620/p.i..v1i2.1504.

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Abstract:
ResumoDesde muito cedo, o cinema brasileiro começou a representar o índio nacional. As imagens propostas vão da do bom selvagem rousseauniano à do indígena espoliado de sua cultura e de suas raízes em luta para reaver as terras dos antepassados. Diversos filmes rodados no Brasil por diretores estrangeiros ou com uma certa cultura estrangeira, propõem elementos interessantes para analisar essa questão de representação, mais precisamente, os filmes: A Terra dos Homens Vermelhos, Corumbiara et Amazon for ever.Palavras-chaveCinema brasileiro. Representação. Índio. Floresta amazônica. Alteridade.
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Silva, Maria Aparecida de Oliveira. "Construções discursivas: as biografias plutarquianas de Teseu e Licurgo." Anos 90 16, no. 30 (December 30, 2009): 45–60. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.18925.

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Abstract:
Plutarco representa o caso de intelectuais gregos inseridos na vida política do Império cuja particularidade está na formação de uma comunidade grega em Roma que se manifesta na escrita e na reprodução de práticas e costumes da Grécia clássica. A escrita de Plutarco retrata a tendência desses autores em idealizar a Grécia de seus antepassados como forma de firmar sua identidade grega e responder às críticas dos romanos aos seus costumes. Sob essa perspectiva, analisamos a construção discursiva de Plutarco sobre a época arcaica grega nas biografias de Teseu e Licurgo.
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Kabengele, Daniela do Carmo. "NOTAS SOBRE O ITINERÁRIO DO PROFESSOR CESARINO JÚNIOR (1906-1992): INVESTIMENTO FAMILIAR NA FORMAÇÃO EDUCACIONAL E QUESTÃO RACIAL." Interfaces Científicas - Educação 6, no. 3 (June 26, 2018): 171–82. http://dx.doi.org/10.17564/2316-3828.2018v6n3p171-182.

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Abstract:
O artigo circunscreve a trajetória do afrodescendente Antonio Ferreira Cesarino Júnior (1906-1992) e alguns de seus antepassados. Considerando-se a personalidade reconhecida em grau de competência e respeitabilidade, deve ser apresentada a origem e o percurso de vida deste advogado/médico/professor universitário, sistematizador do Direito do Trabalho e do Direito Social no Brasil e membro efetivo de inúmeras organizações - sobretudo se formos capazes de recuperar traços pertinentes de sua vida, em especial, a questão racial, e mostrar como o investimento na educação esteve entre as principais preocupações dos membros de sua família.
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Mathias, Dionei. "The other in Leyla, by Feridun Zaimoglu." Pandaemonium Germanicum 21, no. 34 (February 26, 2018): 53. http://dx.doi.org/10.11606/1982-8837213453.

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Abstract:
Feridun Zaimoglu é um dos principais autores de língua alemã que introduzem a história e as experiências dos imigrantes e seus antepassados em seus textos literários. O romance Leyla, publicado em 2006, é um exemplo paradigmático disso, pois seu universo ficcional apresenta uma configuração temporal que antecede a chegada da protagonista turca à Alemanha. O presente artigo tem por objetivo discutir o romance em dois aspectos: a gênese da voz em espaços com desequilíbrio de poder e por outro lado a gênese da imagem do outro no universo pessoal dos personagens.
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Frochtengarten, Fernando. "Educação de adultos migrantes." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 56 (December 6, 2006): 39–43. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i56.210.

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Abstract:
Diferente do que se acontece com inúmeros estudiosos dedicados ao tema da migração. Não sou eu mesmo um migrante. Ainda que o assunto fale mais alto pela biografia de meus antepassados, minha história pessoal aderiu ao solo natal: sempre vivi em São Paulo. Ainda assim, é a partir de uma experiência imediata que os deslocamentos dos homens, especialmente njos limites internos do território nacional, mobilizam meu interesse como psicólogo social. Se o fenômeno me é instigante, isso se deve ao contato duradouro que venho mantendo com grupos de migrantes radicados nesta cidade. [...]
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Maréchal, Clémentine. "ENTREVISTA COM IRACEMA GA RÃ NASCIMENTO." Espaço Ameríndio 12, no. 1 (June 30, 2018): 190. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.74682.

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Abstract:
Iracema Nascimento é uma kujá (xamã) Kaingang, sonhadora, parteira e conhecedora das ervas, folhas e raízes do mato, ela é também uma importante liderança política Kaingang que fortalece, com os conhecimentos dos seus antepassados, uma difícil e incansável luta pela terra no sul do Brasil. Professora pelo programa dos saberes indígenas Abya Yala, ela se dedica também a ensinar para os fóg (“brancos”) seus saberes com a esperança de encontrar nesses jovens, fiéis aliados para continuar lutando para proteger a natureza da sua destruição pelos avances do capital e do Estado colonial.
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Manzatto, Antonio, and Carlos Caldas. "Editorial: Teologia e Literatura no Universo das Histórias em Quadrinhos." TEOLITERARIA - Revista de Literaturas e Teologias 9, no. 18 (September 3, 2019): 5–16. http://dx.doi.org/10.23925/2236-9937.2019v9n18p5-16.

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Abstract:
A arte acompanha adam – o humano – desde a aurora dos tempos. Somos homo artisticus. Pinturas rupestres em cavernas, como as encontradas em Lascaux, na França, e Altamira, na Espanha, calculadas em torno de 17.000 anos antes de Cristo, apresentam uma tentativa de comunicação dos nossos antepassados por meio de reprodução de cenas da natureza. A conhecida historiadora das religiões inglesa Karen Armstrong assinala que as pinturas da Grotte Chauvet, também na França, são ainda mais antigas, tendo sido feitas por volta de 30.000 antes de Cristo, ou seja, 13.000 anos antes das pinturas das cavernas de Lascaux.
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Soares, Mariza de Carvalho. "Trocando galanterias: a diplomacia do comércio de escravos, Brasil-Daomé, 1810-1812." Afro-Ásia, no. 49 (June 2014): 229–71. http://dx.doi.org/10.1590/s0002-05912014000100008.

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Abstract:
O artigo trata da correspondência entre o rei de Portugal e os reis africanos da Costa dos Escravos entre 1910 e 1812. Esses anos correspondem à assinatura de dois importantes tratados com a Grã-Bretanha envolvendo a extinção do tráfico atlântico de escravos. O artigo recupera a análise da historiadora brasileira Ângela de Castro Gomes sobre as correspondências interpessoais como gênero literário para explorar cartas de Adandozan (rei do Daomé) e d. João (na época, regente de Portugal). Essa correspondência mostra um d. João apegado à diplomacia e às diretrizes estabelecidas por seus antepassados, trazendo à tona seus compromissos políticos com a escravidão.
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Meijer, Rebeca De Alcântara e. Silva. "A formação docente afrocentrada da UNILAB: o saber docente ancestral no ensino de didática nos países da integração." Debates em Educação 11, no. 23 (April 25, 2019): 598. http://dx.doi.org/10.28998/2175-6600.2019v11n23p598-611.

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Abstract:
Como integrante da comissão de elaboração do primeiro projeto político pedagógico do curso de pedagogia, respondi pela proposição da componente curricular Didática nos Países da Integração, obrigatória para os cursos de licenciatura da UNILAB. Após alguns anos de experiência com o seu ensino, interessa-me fazer algumas reflexões sobre seu desenvolvimento, desafios e possibilidades no âmbito da perspectiva afrocêntrica do curso de pedagogia. Em destaque abordo a concepção de saberes docents ancestrais que venho propondo, resultado da valorização dos saberes dos antepassados afro-brasileiros e africanos presentes na formação cultural dos discentes de didática nos países da integração da Unilab
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Da Silva, Stefânia, Stephanie Souza Monteiro, and Marinéa Figueira Rodrigues. "A importância da Educação Infantil para o pleno desenvolvimento da criança." Revista Mosaico 8, no. 2 (December 1, 2017): 30. http://dx.doi.org/10.21727/rm.v8i2.1170.

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Abstract:
O presente estudo objetivou investigar a importância da Educação Infantil para o pleno desenvolvimento da criança, enfatizando o lúdico como recurso de extremo valor nessa tarefa. Tomando por base, pesquisas bibliográficas de renomados autores, como: Ariès ( 1981), Almeida ( 2003), Silva ( 2009), Oliveira ( 2010), Kramer ( 2011) e Rau (2011) dentre outros. Inicialmente, desenvolveu-se a infância dos antepassados, passeando pela Idade Média até os dias atuais. A seguir, foi realizado um breve resumo sobre a Educação Infantil e a sua função pedagógica. Posteriormente, caracterizou-se o lúdico como ferramenta pedagógica na formação da criança, explicitando a sua relevância na escola e para o educador.
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Machado de Carvalho, Maria Cristina. "Tradições orais: memórias transgeracionais do trabalho de crianças escravizadas – São Gonçalo dos Campos (Bahia, 1880 -1950)." Revista Nordestina de História do Brasil 3, no. 5 (December 31, 2020): 95–112. http://dx.doi.org/10.17648/2596-0334-v3i5-43.

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Abstract:
Este artigo apresenta como objeto de análise diferentes experiências de crianças escravizadas na freguesia de São Gonçalo dos Campos do Termo da Cachoeira. Aspectos analisados através das memórias transgeracionais enquanto transmissão de experiências/conhecimentos/testemunhos relacionados à vida dos antepassados, no período de 1880 a 1950. Estes registros carregam uma carga de significados, uma vez que são passados por meio das narrativas orais através das gerações. Para análise das fontes, utilizei como enfoque teórico-metodológico a história social da escravidão, compreendendo as experiências das crianças escravizadas e a continuidade de práticas de trabalho vivenciadas pelas gerações seguintes.
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Rocha, Maria Corina. "Arte da representação: as estátuas de Tshibinda Ilunga." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 15-16 (December 14, 2006): 411. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2006.89746.

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Abstract:
Neste ensaio pretende-se apresentar um estudo bibliográfico sobre Tshibinda Ilunga, cuja importância é atestada pelas tradições históricas dos povos da região da Lunda e pelas representações artísticas desse personagem na arte dos tshokwe (Angola e República Democrática do Congo). Nosso estudo resulta da compilação, feita até o momento, de material escrito e iconográfico em conformidade com a literatura especializada disponível entre nós. Assim, o texto relata a história de Tshibinda Ilunga e mostra como ele ganha nas mãos dos artistas tshokwe um tratamento similar àquele reservado aos seus primeiros antepassados, concluindo que o caçador luba ressurge permanentemente na arte desse povo.
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Pereira, Josemeire Alves. "Os herdeiros da “Fazenda Bom Sucesso” e a população negra na história de Belo Horizonte (MG)." História, histórias 4, no. 8 (January 16, 2017): 173–88. http://dx.doi.org/10.26512/hh.v4i8.10951.

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Abstract:
O artigo discute, por meio da análise de documentação policial e jurídica, a presença e atuação de um grupo de famílias negras estabelecidas, desde meados do século XIX, no território em que foi estabelecida a nova Capital de Minas Gerais, Belo Horizonte. Entre 1913 e 1917, essas famílias envolveram-se em um conflito, no qual partiam em defesa de seus direitos sobre terrenos de uma fazenda herdada por seus antepassados, quando esses ainda se encontravam em condição de escravidão. O episódio apresenta elementos que evidenciam a existência e a agência de sujeitos em geral negligenciados nas narrativas históricas e historiográficas sobre a cidade.
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Santos, Júlio César dos, and Patrícia Campos Ramos. "Metodologia qualitativa de pesquisa sobre a produção de sentidos intergeracional em comunidades rurais e quilombolas: entrevistas narrativas e argumentações." Linhas Crí­ticas 23, no. 51 (February 2, 2018): 351–68. http://dx.doi.org/10.26512/lc.v23i51.8227.

Full text
Abstract:
A articulação de diferentes métodos possibilita narrativas que perfazem as interpretações de si nas transições. A construção de explicações de si, nas narrativas, possibilita a identificação de mudanças de posicionamentos dos antepassados à s gerações seguintes. Utilizamos como instrumentos as entrevistas: (a) de história de vida; (b) episódica; (c) semiestruturada, mediada por fotografias/objetos. Realizamos as análises temática, pragmática do discurso e a produção de sentidos. Observamos processos de negociação de conflitos de si com os outros, como também de si consigo mesmo. Concluímos que diferentes métodos colaboram para a identificação da produção de sentidos intergeracional.
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Do Amaral, Amanda Nunes. "Para sair do lugar: transmissão e herança familiar em A chave de casa de Tatiana Salem Levy." Ícone - Revista de Letras (ISSN 1982-7717) 21, no. 2 (December 17, 2021): 114–31. http://dx.doi.org/10.31668/icone.v21i2.11942.

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Abstract:
Este artigo objetiva investigar de que forma as perdas que constituem o sentido da paralisia da narradora em A chave de casa, da Tatiana Salem Levy, remontam às dores herdadas de seus antepassados, uma herança impressa em seu próprio corpo. Percebe-se, portanto, a necessidade de reconstruir as trajetórias familiares, visando preencher as lacunas aí existentes. Nesse sentido, a escrita, através da mobilização da memória e da imaginação, surge como forma de restituir as falhas na transmissão e compreender a manifestação dessa herança na vida da narradora, que busca recuperar a mobilidade do corpo e construir um sentido para sua história.
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Hipólito de Assis, Adriana Carolina. "Alguma crítica: a dança do corpo poético em Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra." Revista Crítica Cultural 6, no. 2 (December 21, 2011): 393. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v6e22011393-417.

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Abstract:
Para além da compreensão da palavra e seus elos estritamente imanentes ou engajados, observa-se, atualmente, um novo linhavo da crítica literária ao eleger o corpo como matriz de expressão artística como suporte dos fenômenos artísticos nascidos do corpo. O presente ensaio procura evidenciar em Mia Couto em sua obra, Um rio chamado tempo, uma casa chamada terra (2003), uma África derivada de um tempo no qual a letra manifesta-se do corpo: performance coreografada das casas-narrativas africanas. Dança estilizada dos gestos e dos movimentos cíclicos de seus antepassados traduzidos todos, na voz de Mia Couto, como arabescos sheherazadianos da grande casa que a África habita.
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Santos, Matheus Philippe de Faria. "Múltiplas vozes em "Tudo se ilumina", de Jonathan Safran Foer." Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG 10, no. 19 (November 9, 2016): 107–18. http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.10.19.107-118.

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Abstract:
O romance Tudo se ilumina, de Jonathan Safran Foer, foi publicado originalmente em inglês em 2002 com o título Everything is Illuminated e no Brasil, em português, em 2005. A narrativa evidencia uma forma contemporânea de ficção sobre a Shoah em que ficção e realidade se misturam a partir da recriação de uma viagem em busca da história dos antepassados do escritor para um pequeno shtetl na Ucrânia. Marcada pela fragmentação, pela multiplicidade de estilos de expressão e de pensar, a narrativa apresenta-se de forma lacunar e polissêmica, o que no romance, atinge seu ápice quando da configuração de parte do texto em listas e verbetes.
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Souza, Caroline Garcia de, and Marta Ramos Oliveira. "DISSOLUÇÃO DE FRONTEIRAS E A EXPERIÊNCIA TRANSICIONAL EM SOLAR STORMS, DE LINDA HOGAN." Espaço Ameríndio 8, no. 2 (December 20, 2014): 49. http://dx.doi.org/10.22456/1982-6524.51526.

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Abstract:
O presente trabalho analisa a experiência transicional no romance Solar Storms, publicado pela escritora nativo-americana Linda Hogan (Chickasaw) em 1995. A obra narra a jornada de Angela, uma mestiça indígena órfã que retorna à terra de seus antepassados na tentativa de desvendar sua história e de religar os fragmentos de um passado parcialmente obscuro. Ao longo da narrativa, percebe-se um processo de gradual desconstrução de categorias – temporais, físicas, espaciais – e de superação das relações dicotômicas que opõem, por exemplo, indivíduo e comunidade, interioridade e exterioridade, o mundo humano e o não humano. Esse movimento se dá na direção de uma dissolução das falsas fronteiras e no sentido de uma integração total.
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Maximo, Bruno Pastre. "Poder, disputa e múltiplas narrativas históricas." Revista de Arqueologia 33, no. 1 (April 25, 2020): 244–64. http://dx.doi.org/10.24885/sab.v33i1.636.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo apresentar múltiplas narrativas kongo sobre o lugar chamado de Kulumbimbi, na cidade de Mbanza Kongo em Angola. A cidade foi a capital do Reino do Kongo, e mantém entre as populações bakongo uma grande significância, especialmente de cunho religioso e identitário. Estas narrativas tradicionais apresentam o lugar como paisagem ideativa, um elo do passado com o presente, com marcas e vivências que remetem a uma época de prosperidade, paz e soberania. O Kulumbimbi é o lugar dos antepassados, um lugar sagrado e central para a identidade do povo kongo, contrastando, assim, das narrativas colonial portuguesa e da UNESCO, que interpretam o lugar como símbolo do presença lusitana na África.
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Almeida, Cristina De Sousa Fonseca, and Luís Fernando da Silva Laroque. "Territorialidade, identidade e cultura da comunidade remanescente quilombola Ilha de São Vicente/Tocantins." Geosul 34, no. 73 (December 6, 2019): 333–57. http://dx.doi.org/10.5007/1982-5153.2019v34n73p333.

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Abstract:
O estudo objetiva compreender o processo de ocupação territorial, os impasses e as conquistas pela comunidade quilombola Ilha de São Vicente/Tocantins. A metodologia utilizada foi qualitativa, composta de revisão bibliográfica, análise documental e pesquisa de campo com elaboração de diários e aplicação de entrevistas. O estudo constatou que essa comunidade possui intensa relação com o território dos antepassados e com a reprodução dos seus traços culturais. Observou-se ainda que por meio das lutas e com base na legislação brasileira e da dívida histórica com os escravizados, impasses foram transpostos e reconhecido o direito a esse território, situação que colaborou para revitalização da sua identidade e cidadania como remanescente quilombola da Ilha São Vicente.
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Monteiro, Lívia Nascimento. "História Oral e as festas do Rosário: memória, ancestralidade e identidade negra em Minas Gerais." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 22, no. 1 (October 27, 2014): 31. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v22i27.8645765.

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Abstract:
O artigo procura reconstituir aspectos da festa da Congada e Moçambique de Piedade do Rio Grande – Minas Gerais, a partir das entrevistas orais realizadas com membros de diferentes gerações de congadeiros e moçambiqueiros. Reconhecida como festa do povo negro em devoção a Nossa Senhora do Rosário, Nossa Senhora das Mercêse São Benedito, a festa do Rosário de Piedade do Rio Grande rememora a escravidão e a Abolição, em seus cantos, ritmos e rituais, desde a década de 1920 até o tempo presente. A abordagem histórica desse artigo procurará demonstrar os atores políticos coletivos envolvidos na festa, a relação com a ancestralidade negra, a memória de antepassados escravos e a valorização da identidade negra em Minas Gerais.
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Machado, Cauê Fraga. "Lugares e objetos de memória no batuque gaúcho." Religião & Sociedade 35, no. 1 (June 2015): 107–20. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872015v35n1cap05.

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Abstract:
Resumo O artigo aborda a mediação de objetos e lugares para o aprendizado da hierarquia religiosa e como fonte de registro de memória na tradição oral do batuque gaúcho. Apresento relato etnográfico sobre os antepassados na Nação Oyó, demonstrando como a geografia porto-alegrense faz memorá-los e saudá-los em seu sentido mais genérico, como orixás e escravos da África. Em sentido específico, são os objetos, sagrados ou não, que remetem aos parentes de santo mais “antigos”, vivos ou mortos. Os ensinamentos transmitidos por pais de santo a seus filhos são mediados por passeios em pontos específicos da cidade e pela utilização desses objetos, fazendo com que a memória conecte corpo e mente e também objetos e lugares.
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Colaço, Thais Luzia, and Raquel Fabiana Lopes Sparemberger. "Sociedade da informação: comunidades tradicionais, identidade cultural e inclusão tecnológica." Revista de Direito Econômico e Socioambiental 1, no. 1 (January 1, 2010): 207. http://dx.doi.org/10.7213/rev.dir.econ.socioambienta.01.001.ao09.

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Abstract:
A pesquisa traz à discussão a inclusão digital das comunidades tradicionais no Brasil. A tecnologiada informação é considerada um legado cultural dos nossos antepassados, tornandoseum patrimônio cultural da humanidade. Tal patrimônio deve estar disponível a todos osseres humanos, posto que é um direito de exercício opcional. Significa a democratização do conhecimento e da comunicação. A referida pesquisa tratará da identidade cultural e da importância dos benefícios da inclusão digital das comunidades tradicionais que se encontramisoladas geograficamente ou não. Enfatiza algumas considerações a respeito decomo estas tecnologias serão apresentadas às comunidades, que na sua maioria possuempeculiaridades culturais próprias e uma relação muito estreita com a natureza e com olocal, reafirmando seu sentimento de pertença e de identificação cultural.
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Oro, Ari Pedro. "O sonho e o desencanto." Ciencias Sociales y Religión/Ciências Sociais e Religião 22 (July 27, 2020): e020018. http://dx.doi.org/10.20396/csr.v22i00.13509.

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Abstract:
Este artigo analisa a viagem do renomado Pai-de-santo Cleon de Oxalá, de Porto Alegre, para a província africana de Cabinda, ocorrida em junho de 2012. Era, para ele, a realização do sonho de conhecer a terra dos seus ancestrais religiosos e o cumprimento da missão de trazer para a sua “casa” uma porção de terra de Cabinda, para selar simbolicamente o vínculo entre os dois espaços sagrados. Porém, a realização do sonho foi acompanhada do desencanto em relação à situação da religião “tradicional” cabinda em solo africano, o que conduziu Pai Cleon a concluir que a verdadeira religião dos seus antepassados não está mais na África, mas no Rio Grande do Sul.
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Muller, Sabrina, and Halferd Carlos Ribeiro Junior. "O uso de textos e imagens para a construção de relações entre o presente e o passado no Ensino de História." História & Ensino 26, no. 2 (December 13, 2020): 313. http://dx.doi.org/10.5433/2238-3018.2020v26n2p313.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo indagar e refletir sobre a percepção de alunos dos 7º e 8º anos do Ensino Fundamental com a História. A partir da observação e aplicação de um questionário socioeconômico e cultural, percebemos que os alunos estavam inseridos em uma cultura escolar pautada no uso exclusivo do livro didático, tal dinâmica contribuiu para uma compreensão de História que não estabelecia relações entre o passado, o presente e o futuro, a História era compreendida apenas como aquilo que ocorreu com os antepassados. Diante disso, planejamos e desenvolvemos atividades que problematizaram a relação entre passado e presente a fim de provocar novas reflexões para o pensamento histórico desses alunos.
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Leitão Pinheiro, Marcia. "Com "os nossos ancestrais”: luta e gramática no reconhecimento de lugar de remanescentes humanos no Rio de Janeiro." Século XXI: Revista de Ciências Sociais 9, no. 2 (June 23, 2020): 446–80. http://dx.doi.org/10.5902/2236672537541.

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Abstract:
Com a revitalização urbana na região portuária da cidade do Rio de Janeiro como parte do Projeto Porto Maravilha, iniciado em 2011, ocorreu a descoberta de sinais de um antigo cemitério de escravizados. Diante disso, organizações do movimento negro passaram a atuar para a preservação do local e também para que houvesse homenagem aos antepassados no espaço público. A partir de pesquisa qualitativa, uso de documentos e vídeos, contemplo como foi tornado corrente o uso de categorias relacionadas à investigação da verdade e promoção de reparação, para discutir a escravidão e o tráfico transatlântico. Além disso, cerimônias religiosas foram realizadas, a fim de reconhecer a energia do lugar e a força dos ancestrais, contribuindo para a composição local do debate acerca das tragédias e dores históricas.
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Lima, Ana Laura Godinho. "O evolucionismo na psicologia educacional: uma análise historiográfica." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 27, no. 3 (September 2020): 819–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702020000400007.

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Abstract:
Resumo Analisa-se o discurso sobre o desenvolvimento humano veiculado em manuais de psicologia educacional destinados à formação docente. Caracteriza-se nesses discursos a presença da “teoria da recapitulação”. Essa teoria, elaborada por Ernst Haeckel no campo da embriologia no final do século XIX, afirma que o indivíduo atravessa diversos estágios de desenvolvimento, que correspondem à forma adulta de seus antepassados na sequência evolutiva. Foi apropriada pela psicologia e serviu como modelo explicativo para diversos aspectos do desenvolvimento, desde as diferenças individuais e grupais na forma e no tamanho do cérebro até a evolução da linguagem e da moral. A análise recorre aos escritos de Michel Foucault acerca da análise do discurso e de Nikolas Rose a respeito da história da psicologia.
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Maciel, Lidiane Maria, Ana Maria da Cunha Rosado, and Valeria Regina Zanetti. "De São José dos Campos a Aparecida." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 28 (October 29, 2020): e020012. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v28i0.8658717.

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Abstract:
O artigo apoia-se na abordagem do catolicismo rústico e se propõe a tratar as memórias das romarias e dos romeiros do bairro Cajuru, em São José dos Campos. Anualmente, os romeiros seguem, em outubro, rumo à cidade de Aparecida. Como forma de entender a ritualização da fé como instrumento de manutenção das tradições, pautou-se em fontes históricas e literárias, em memórias dos romeiros e na etnografia. A tradição das romarias em São José dos Campos tem fortes laços com a população rural, que foi impactada pelo processo de expansão urbana vivido pelo município a partir da década de 1960, quando as comunidades joseenses passaram a reinventar as tradições que afirmam redes de sociabilidades calcadas em memórias de antepassados. As romarias aparecem nesse contexto.
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Duarte, Roberta De Araújo Lantyer. "O entre-lugar de Ponciá Vicêncio: O vazio como resistência." Revista PHILIA | Filosofia, Literatura & Arte 1, no. 1 (February 1, 2019): 182–201. http://dx.doi.org/10.22456/2596-0911.87093.

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Abstract:
Este artigo discute a imagem do vazio da personagem Ponciá Vicêncio no romance de mesmo nome, escrito por Conceição Evaristo. A sensação de vazio da personagem será pensada como resistência a partir da ideia de banzo, um estado em que o tempo do sujeito não é o tempo opressor da sociedade capitalista. Além disso, na narrativa, esse estado de alma permite a rememoração das dores e lutas dos antepassados de Ponciá – pensados a partir do personagem Vô Vicêncio. Por fim, esse banzo levará à herança que Vô Vicêncio deixou para Ponciá – a loucura. O conceito de entre-lugar, de Silviano Santiago, será acionado a fim de pensar o devir-revolucionário da Literatura Negra.Palavras-chave: Conceição Evaristo. Ponciá Vicêncio. Vazio. Banzo. Resistência.
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Rodrigues Liska, Geraldo José, Celso Ferrarezi Junior, and Silas Paixão Mendes. "O vocabulário de Elói Mendes – um recorte lexical no sul de Minas Gerais." Domínios de Lingu@gem 11, no. 3 (October 1, 2017): 1007. http://dx.doi.org/10.14393/dl30-v11n3a2017-26.

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Abstract:
O estudo do léxico de um determinado recorte geográfico possibilita o registro da herança sociocultural de uma comunidade e do patrimônio linguístico de seus antepassados, que podem ou não se manter vigentes nos discursos mais atuais. O objetivo deste trabalho foi colher o maior número de EI – preferencialmente faladas e reconhecidas por cidadãos de idade mais avançada – a fim de contribuir para a preservação da riqueza e da singularidade linguística do povo eloiense. Esse estudo mostra uma maneira de manter viva e registrada parte da afortunada herança sociocultural do município, o que só faz comprovar a mutabilidade do léxico por causa da cultura – mutabilidade esta que é percebida na interação social, que se utiliza de um conjunto de palavras e expressões comuns a uma comunidade linguística x.
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Falleiros, Guilherme. "Digerindo a rede." Revista de Antropologia da UFSCar 11, no. 2 (December 1, 2019): 326–55. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v11i2.324.

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Abstract:
A rede sociocósmica a’uwẽ-xavante manifesta aspectos (endo)canibais, como uma “teoria da digestão” e dos “modos à mesa” (palavras de Lévi-Strauss). O fora, origem do alimento, é a fonte do poder e o lugar para onde irão os mais velhos ao se tornarem antepassados, numa cadeia retroalimentar que lembra uma “garrafa de Klein”. A humanização plena de todas as pessoas e entidades, o contágio mimético total, é evitado a partir de cortes na rede, traçados não só pelo parentesco, mas também pelo jogo do paraparentesco. Entretanto, parentesco e paraparentesco não se submetem totalmente um ao outro, cada qual podendo afirmar suas próprias concepções de humanização. Argumento que, ao analisar esta rede, pode ser compreendida a forma a’uwẽ-xavante de lidar com a alteridade.
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Henriques, Luís Filipe, and Maria de Lurdes Rosa. "O Arquivo da Casa da Lapa (1804-1832) e os seus inventários: gestão dos bens e memória dos antepassados." Boletim do Arquivo da Universidade de Coimbra 29 (July 25, 2016): 89–132. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_29_2.

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Abstract:
No início do século XIX, o Visconde da Lapa encarregou seu irmão Frei José de Almeida e Vasconcelos de organizar o Arquivo da Casa. Os índices então criados sistematizavam a documentação comprovativa de direitos e propriedades da Casa. O Conde da Lapa, filho do Visconde, usou aqueles livros mas fez outros para a sua própria gestão. O zelo na organização da Casa da Lapa foi comum na Nobreza portuguesa. Assentava em razões de honra familiar e visava prevenir perdas em tempos incertos. http://dx.doi.org/10.14195/2182-7974_29_2
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Nunes, Raquel Rocha, and Elisângela Chaves. "Lazer e Cultura." LICERE - Revista do Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Estudos do Lazer 22, no. 1 (March 30, 2019): 231–62. http://dx.doi.org/10.35699/1981-3171.2019.12321.

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Abstract:
Este estudo identifica e analisa as práticas de lazer e a cultura no cotidiano da Comunidade dos Arturos, Contagem- MG. Localidade marcada por um número expressivo de escravos, o que possibilitou a resistência de manifestações culturais de origem africana. Abordamos a história e a identidade, com ênfase na apropriação que fazem em relação aos espaços da Comunidade e suas tradições. Metodologicamente utilizamos a observação e as entrevistas semiestruturadas, elaboradas a partir de três eixos norteadores: o de identificação das práticas de lazer da comunidade; identificação dos espaços e apropriação dos mesmos; identificação de práticas infantis. Compreendemos com esta pesquisa que as práticas de lazer e a relação das crianças com o brincar nestes espaços apresentam, para além do lúdico, uma identidade cultural valorizada e cultivada pela comunidade para perpetuação dos saberes de seus antepassados.
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Ferreira, António Quadros. "Nadir Afonso, biografia, bibliografia, obra." Revista Visuais 4, no. 7 (December 15, 2018): 190–242. http://dx.doi.org/10.20396/visuais.v4i7.12132.

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Abstract:
Nadir Afonso, filho oriundo das terras de Barroso, nasce em Chaves no dia 4 de Dezembro de 1920. Os seus antepassados repartiam-se entre os concelhos de Boticas, Chaves e Montalegre. A mãe, Palmira Rodrigues Afonso (1891-1975), tinha ascendência em Chaves e Boticas, e o pai, Artur Maria Afonso (1882-1961), em Montalegre. Nadir Afonso esteve destinado a chamar-se Orlando. Mas, e em resultado de um encontro inesperado com um cigano, este sugere o nome de Nadir. Com efeito Nadir estava destinado a chamar-se Nadir. « – Muito Orlando será ele», advertiu o cigano. Assim, «Nadir Afonso (...) assinou com um nome ditado pelas estrelas», como escreveu Rui Mário Gonçalves, já que o nome Nadir tanto pode ter o significado de raro e auspicioso, como designar um ponto de referência astronómica.
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Acçolini, Graziele, and Mário Teixeira de Sá Júnior. "Tradição - Modernidade: a Associação de Médicos Tradicionais de Moçambique (Ametramo)." Mediações - Revista de Ciências Sociais 21, no. 2 (December 28, 2016): 49. http://dx.doi.org/10.5433/2176-6665.2016v21n2p49.

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Abstract:
A Associação de Médicos Tradicionais de Moçambique (AMETRAMO) foi criadaem setembro de 1992, com a Guerra Civil em Moçambique (1977/1992), após oprocesso de separação de sua metrópole, Portugal, em 1975. A Associação seconstitui em um órgão regulamentado pelo governo e reúne os curandeiros querealizam atendimentos através de consultas com um oráculo ou recebimento deespíritos de antepassados e que, para atuarem, necessitam de uma carteira quecomprove sua filiação a AMETRAMO. Desde o nascimento até após a morte oscurandeiros interferem na vida da comunidade. Após um período de perseguiçãoàs manifestações, considerada pela FRELIMO (partido político de base marxistavencedor da Guerra Civil) como fruto da ignorância e do obscurantismo, ocorre oprocesso de reconhecimento e institucionalização de tais práticas. A proposta desseartigo é a de dar prosseguimento a discussão entre o binômio tradição-modernidadetendo por objeto a AMETRAMO.
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Marcussi, Alexandre A. "Utopias centro-africanas: ressignificações da ancestralidade nos calundus da América portuguesa nos séculos XVII e XVIII." Revista Brasileira de História 38, no. 79 (December 2018): 19–40. http://dx.doi.org/10.1590/1806-93472018v38n79-02.

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Abstract:
RESUMO Este artigo discute alguns dos significados culturais condensados em torno dos calundus, cerimônias religiosas e terapêuticas de origem centro-africana praticadas na América portuguesa entre os séculos XVII e XVIII. Os calundus eram práticas de cura concebidas, em grande medida, para o tratamento de uma aflição espiritual suscitada pela interrupção do culto aos ancestrais. Como pretendo argumentar, essa “doença dos calundus” difundiu-se entre populações de escravizados nos territórios atlânticos do império português em razão das dificuldades impostas pela escravidão ao funcionamento regular do culto aos antepassados. Pretendo abordar as noções de ancestralidade, doença e cura que emergem nos calundus como expressões de um sistema de pensamento centro-africano que apresentava um discurso crítico em relação à escravidão, concebendo-a como doença, engendrando também novas formas de consciência utópica para os africanos na América.
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Bergamim, Evelyn Reis, and Marcos Prado Rabelo. "As memórias de Mestre Tagibe entre as batidas do Congo." Revista Espacialidades 12, no. 01 (February 23, 2018): 01–25. http://dx.doi.org/10.21680/1984-817x.2017v12n01id17655.

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Abstract:
Este artigo apresenta um breve histórico do Carnaval de Congo no estado do Espírito Santo, e em particular o Carnaval de Congo de Máscaras que ocorre anualmente na região rural de Roda D’água, no mesmo período da Festa de Nossa Senhora da Penha, padroeira do Estado do Espírito Santo. Pela memória de seus antepassados, pelo amor a batida do tambor e ao som da casaca, esta manifestação cultural vive e sobrevive, se constrói e se reconstrói, sendo passada de pai para filho, de avô para neto entre as gerações que persistem em manter essa identidade. Com uma narração feita pelo Mestre Tagibe, busca-se aqui o levantamento de alguns pontos acerca da história do Congo de Cariacica, sua origem, tradição e comemoração de uma década da Banda de Congo familiar, com raízes centenárias.
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