Academic literature on the topic 'Anticristo'

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Journal articles on the topic "Anticristo"

1

Gouvea, Ricardo Quadros. "UM RUMOR DE DRAGÕES OS MONSTROS E OS SERES DO MAL DO VELHO TESTAMENTO." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 1, no. 1 (2014): 71. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v1i1.19.

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Abstract:
Como Wilhelm Bousset demonstra, a idéia de um conflito final com uma figura anti-Deus no fim dos tempos, figura que está presente em muitas culturas antigas, e particularmente nas mitologias persa e babilônica, é a principal fonte das concepções judaicas que deram origem à doutrina cristã do anticristo. Encontramos nas páginas do Velho Testamento muitas referências a estes monstros e seres do mal, e estas passagens dão uma importante contribuição para o estudo do anticristo. Eles são, na verdade, o próprio arquétipo do anticristo. Eu dou abaixo, portanto, um breve resumo do meu estudo sobre o ensino bíblico acerca de cada ser monstruoso, e explico como eles são relacionados à posterior concepção do anticristo. Resolvi selecionar alguns dos principais seres para servirem de exemplo, e vamos lidar com os seguintes conceitos: Raabe; Leviatã; Beemote; Tanin; Nahash; Lilith; Satanás; Belial.
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2

Lopes, Kassio Flores. "HARTMANN, NIETZSCHE E O ANTICRISTO." Sapere Aude 12, no. 24 (2021): 456–74. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2021v12n24p456-474.

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Abstract:
RESUMO: Neste artigo aventaremos a hipótese de que o livro O Anticristo, escrito por Nietzsche em 1888, pode ser compreendido como um cumprimento irônico da “profecia” de Eduard von Hartmann, em seu livro Filosofia do inconsciente (de 1869), acerca de uma era secular da humanidade onde o cristianismo não seria mais do que uma sombra. Para chegar a esta afirmação é necessário inicialmente retomar o livro Filosofia do inconsciente de Hartmann e o modo como o termo Anticristo é usado por ele. Posteriormente, deve-se destacar como o próprio Nietzsche o leu e o citou em seu escrito Sobre a utilidade e desvantagem da história para a vida (de 1873) e em seus demais escritos, até por fim seu livro intitulado O Anticristo. Como sugerimos, o nome “Anticristo”, portanto, era apropriado para intitular o livro que trazia a transvaloração de todos os valores cristãos com o qual Nietzsche acreditava desferir um ataque mortal ao cristianismo e possibilitar assim as condições para que houvesse uma renovação cultural em que os valores da cristandade fossem, de fato, superados.
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3

Casalduero, Joaquín. "El gracioso de El Anticristo." Nueva Revista de Filología Hispánica (NRFH) 8, no. 3 (2007): 307–15. http://dx.doi.org/10.24201/nrfh.v8i3.3326.

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4

Sáez González, Jesús Miguel. "Anticristo de Lars von Trier." Vivat Academia, no. 108 (September 15, 2009): 62. http://dx.doi.org/10.15178/va.2009.108.62-63.

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5

Araújo, Joelson Silva de. "“mentira sagrada” em "O anticristo":." Trilhas Filosóficas 14, no. 2 (2022): 45–57. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v14i2.3477.

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Abstract:
A moral indiana presente no Código de Manu, para Nietzsche, moral do cultivo, é contrária à moral cristã da domesticação. Ambas são baseadas e se sustentam através do que Nietzsche denomina como mentiras sagradas. Em O anticristo, principalmente nas seções 56-58, Nietzsche faz parecer que considera as sociedades de castas indianas um modelo de sociedade sadia e justa, pois considera que nelas há uma hierarquia que privilegia os mais fortes. No entanto, quando analisamos outras partes dessa e de outras obras, podemos dizer que a questão do Código de Manu e sua mentira sagrada não são simplesmente o que está posto naquelas seções da obra acima citada. Um dos motivos que leva Nietzsche a elogiar tanto Manu, nessas seções de O anticristo, é que ele busca se contrapor ao cristianismo, utilizando uma espécie de retórica, usando outros tipos de moral como referência para realizar sua crítica à moral cristã. Assim, pois, se coloca o objetivo deste artigo, no sentido de investigar por que Nietzsche elogia o Código de Manu, em O anticristo, nas seções 56-58, e, ao mesmo tempo, critica essa moral do cultivo na maior parte de sua obra. A [...]?
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6

Andújar, Francisco José Fernández. "Anarquismo Nietzscheano y El Periódico Anticristo." International Journal of Iberian Studies 29, no. 3 (2016): 257–72. http://dx.doi.org/10.1386/ijis.29.3.257_1.

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7

Romero, Marcela García. "Vladimir Soloviev: Los tres diálogos y el relato del Anticristo, Barcelona: Balmes 1999." Tópicos, Revista de Filosofía 19, no. 1 (2013): 316. http://dx.doi.org/10.21555/top.v19i1.352.

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8

Silva, João Nunes, and Lívia Sampaio. "A CULPA É DA MULHER: O Anticristo, de Lars von Trier." Revista Observatório 2, no. 3 (2016): 43. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p43.

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Abstract:
RESUMO O Anticristo, filme de Lars von Trier, lançado em 2009, mostra o desespero de um casal ao perder seu único filho. Extremamente polêmico e repleto de referências bíblicas - a começar pelo título -, é um filme que choca pelo incessante desespero de uma mãe em luto que parece carregar o peso do mundo em sua condição de mulher. A proposta deste artigo é fazer uma análise deste filme iluminando a culpa cristã historicamente atribuída à mulher e seus desdobramentos imediatos, como o feminicídio. PALAVRAS-CHAVE: Análise Fílmica; Cristianismo; Feminicídio; O Anticristo. ABSTRACTAntichrist, film of Lars von Trier, released on 2009, shows the the despair of a couple to lose their only son. Extremely controversial and fraught with biblical references - beginning with the title -, it’s a film that shocked the unyielding despair a bereaved mother that seems to carry the weight of the world on his wife's condition. The purpose of this paper is to analyze of this film illuminating the christian guilt historically attributed to the woman and their immediate consequences, like the feminicide. KEYWORDS: Filmic Analysis; Christianity; Feminicide; Antichrist. RESUMEN Anticristo, pelicula de Lars von Trier, lanzada em 2009, muestra el desespero de una pareja cuando pierde su único hijo. Extremadamente polémica y llena de referencias bíblicas - empezando con el título -, es una película que sorprende al inquebrantable desesperación de una madre em luto que parece cargar el peso del mundo por ser mujer. El objetivo de este artículo es analizar esta película iluminando la culpa cristiana históricamente asignada a las mujeres y sus consecuencias inmediatas, como el feminicidio. PALABRAS CLAVE: Análisis fílmica; Cristianismo; Feminicidio; Anticristo.
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9

Corbanezi, Eder. "Nietzsche e a prerrogativa da ciência como forma de inverdade: visão de mundo científica versus visão de mundo cristã." Cadernos Nietzsche 42, no. 1 (2021): 61–88. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422021v4201ec.

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Abstract:
Resumo: Partindo da análise de O Anticristo, investigamos a função que Nietzsche atribui à ciência, entendida como forma de inverdade, em relação a outras formas de inverdade, como o cristianismo. Primeiro, buscamos mostrar que, nesse escrito, o autor estabelece a incompatibilidade entre ciência e cristianismo atribuindo-lhes características específicas e inconciliáveis (como a probidade intelectual, própria da ciência, e a exigência de fé, típica do cristianismo). Depois, evidenciamos que qualificativos como “falsa”, “errônea”, “fictícia” e “mentirosa”, aplicados em tom pejorativo à concepção religiosa de mundo em O Anticristo, determinam igualmente, em outros escritos, o conhecimento científico. Ora, se as concepções de mundo cristã e científica têm características semelhantes, por que Nietzsche recorre à ciência para rejeitar o cristianismo?
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10

Lopes, Kassio PASSOS. "A relação cristianismo-judaísmo problematizada em O Anticristo | The christianism-judaism relationship problematized in The Antichrist." Reflexão 45 (September 29, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v45e2020a4844.

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Abstract:
Este escrito procura elucidar o aforismo 44 de “O Anticristo”, em que Nietzsche parece assinalar a perspectiva de que a constituição do cristianismo primitivo seria a consequência de um andamento histórico em que, para a “comunidade inicial” cristã sobreviver e conservar-se, fez-se necessário um falseamento psicológico, moral e religioso de sua própria história, assim como antes fizeram os judeus no período de sua decadência nacional. Para a realização dessa tarefa, destacar-se-á o posicionamento de Nietzsche em “O Anticristo” em relação ao judaísmo histórico, à suposta corrupção psicológica, moral e religiosa operacionalizada pelos sacerdotes judeus no período pós-exílico que confluiria para a repetição histórica do método de autoconservação judeu por parte do cristianismo primitivo.
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