To see the other types of publications on this topic, follow the link: Anticristo.

Journal articles on the topic 'Anticristo'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Anticristo.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Gouvea, Ricardo Quadros. "UM RUMOR DE DRAGÕES OS MONSTROS E OS SERES DO MAL DO VELHO TESTAMENTO." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 1, no. 1 (2014): 71. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v1i1.19.

Full text
Abstract:
Como Wilhelm Bousset demonstra, a idéia de um conflito final com uma figura anti-Deus no fim dos tempos, figura que está presente em muitas culturas antigas, e particularmente nas mitologias persa e babilônica, é a principal fonte das concepções judaicas que deram origem à doutrina cristã do anticristo. Encontramos nas páginas do Velho Testamento muitas referências a estes monstros e seres do mal, e estas passagens dão uma importante contribuição para o estudo do anticristo. Eles são, na verdade, o próprio arquétipo do anticristo. Eu dou abaixo, portanto, um breve resumo do meu estudo sobre o ensino bíblico acerca de cada ser monstruoso, e explico como eles são relacionados à posterior concepção do anticristo. Resolvi selecionar alguns dos principais seres para servirem de exemplo, e vamos lidar com os seguintes conceitos: Raabe; Leviatã; Beemote; Tanin; Nahash; Lilith; Satanás; Belial.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Lopes, Kassio Flores. "HARTMANN, NIETZSCHE E O ANTICRISTO." Sapere Aude 12, no. 24 (2021): 456–74. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2021v12n24p456-474.

Full text
Abstract:
RESUMO: Neste artigo aventaremos a hipótese de que o livro O Anticristo, escrito por Nietzsche em 1888, pode ser compreendido como um cumprimento irônico da “profecia” de Eduard von Hartmann, em seu livro Filosofia do inconsciente (de 1869), acerca de uma era secular da humanidade onde o cristianismo não seria mais do que uma sombra. Para chegar a esta afirmação é necessário inicialmente retomar o livro Filosofia do inconsciente de Hartmann e o modo como o termo Anticristo é usado por ele. Posteriormente, deve-se destacar como o próprio Nietzsche o leu e o citou em seu escrito Sobre a utilidade e desvantagem da história para a vida (de 1873) e em seus demais escritos, até por fim seu livro intitulado O Anticristo. Como sugerimos, o nome “Anticristo”, portanto, era apropriado para intitular o livro que trazia a transvaloração de todos os valores cristãos com o qual Nietzsche acreditava desferir um ataque mortal ao cristianismo e possibilitar assim as condições para que houvesse uma renovação cultural em que os valores da cristandade fossem, de fato, superados.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Casalduero, Joaquín. "El gracioso de El Anticristo." Nueva Revista de Filología Hispánica (NRFH) 8, no. 3 (2007): 307–15. http://dx.doi.org/10.24201/nrfh.v8i3.3326.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Sáez González, Jesús Miguel. "Anticristo de Lars von Trier." Vivat Academia, no. 108 (September 15, 2009): 62. http://dx.doi.org/10.15178/va.2009.108.62-63.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Araújo, Joelson Silva de. "“mentira sagrada” em "O anticristo":." Trilhas Filosóficas 14, no. 2 (2022): 45–57. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v14i2.3477.

Full text
Abstract:
A moral indiana presente no Código de Manu, para Nietzsche, moral do cultivo, é contrária à moral cristã da domesticação. Ambas são baseadas e se sustentam através do que Nietzsche denomina como mentiras sagradas. Em O anticristo, principalmente nas seções 56-58, Nietzsche faz parecer que considera as sociedades de castas indianas um modelo de sociedade sadia e justa, pois considera que nelas há uma hierarquia que privilegia os mais fortes. No entanto, quando analisamos outras partes dessa e de outras obras, podemos dizer que a questão do Código de Manu e sua mentira sagrada não são simplesmente o que está posto naquelas seções da obra acima citada. Um dos motivos que leva Nietzsche a elogiar tanto Manu, nessas seções de O anticristo, é que ele busca se contrapor ao cristianismo, utilizando uma espécie de retórica, usando outros tipos de moral como referência para realizar sua crítica à moral cristã. Assim, pois, se coloca o objetivo deste artigo, no sentido de investigar por que Nietzsche elogia o Código de Manu, em O anticristo, nas seções 56-58, e, ao mesmo tempo, critica essa moral do cultivo na maior parte de sua obra. A [...]?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Andújar, Francisco José Fernández. "Anarquismo Nietzscheano y El Periódico Anticristo." International Journal of Iberian Studies 29, no. 3 (2016): 257–72. http://dx.doi.org/10.1386/ijis.29.3.257_1.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Romero, Marcela García. "Vladimir Soloviev: Los tres diálogos y el relato del Anticristo, Barcelona: Balmes 1999." Tópicos, Revista de Filosofía 19, no. 1 (2013): 316. http://dx.doi.org/10.21555/top.v19i1.352.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Silva, João Nunes, and Lívia Sampaio. "A CULPA É DA MULHER: O Anticristo, de Lars von Trier." Revista Observatório 2, no. 3 (2016): 43. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2016v2n3p43.

Full text
Abstract:
RESUMO O Anticristo, filme de Lars von Trier, lançado em 2009, mostra o desespero de um casal ao perder seu único filho. Extremamente polêmico e repleto de referências bíblicas - a começar pelo título -, é um filme que choca pelo incessante desespero de uma mãe em luto que parece carregar o peso do mundo em sua condição de mulher. A proposta deste artigo é fazer uma análise deste filme iluminando a culpa cristã historicamente atribuída à mulher e seus desdobramentos imediatos, como o feminicídio. PALAVRAS-CHAVE: Análise Fílmica; Cristianismo; Feminicídio; O Anticristo. ABSTRACTAntichrist, film of Lars von Trier, released on 2009, shows the the despair of a couple to lose their only son. Extremely controversial and fraught with biblical references - beginning with the title -, it’s a film that shocked the unyielding despair a bereaved mother that seems to carry the weight of the world on his wife's condition. The purpose of this paper is to analyze of this film illuminating the christian guilt historically attributed to the woman and their immediate consequences, like the feminicide. KEYWORDS: Filmic Analysis; Christianity; Feminicide; Antichrist. RESUMEN Anticristo, pelicula de Lars von Trier, lanzada em 2009, muestra el desespero de una pareja cuando pierde su único hijo. Extremadamente polémica y llena de referencias bíblicas - empezando con el título -, es una película que sorprende al inquebrantable desesperación de una madre em luto que parece cargar el peso del mundo por ser mujer. El objetivo de este artículo es analizar esta película iluminando la culpa cristiana históricamente asignada a las mujeres y sus consecuencias inmediatas, como el feminicidio. PALABRAS CLAVE: Análisis fílmica; Cristianismo; Feminicidio; Anticristo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Corbanezi, Eder. "Nietzsche e a prerrogativa da ciência como forma de inverdade: visão de mundo científica versus visão de mundo cristã." Cadernos Nietzsche 42, no. 1 (2021): 61–88. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422021v4201ec.

Full text
Abstract:
Resumo: Partindo da análise de O Anticristo, investigamos a função que Nietzsche atribui à ciência, entendida como forma de inverdade, em relação a outras formas de inverdade, como o cristianismo. Primeiro, buscamos mostrar que, nesse escrito, o autor estabelece a incompatibilidade entre ciência e cristianismo atribuindo-lhes características específicas e inconciliáveis (como a probidade intelectual, própria da ciência, e a exigência de fé, típica do cristianismo). Depois, evidenciamos que qualificativos como “falsa”, “errônea”, “fictícia” e “mentirosa”, aplicados em tom pejorativo à concepção religiosa de mundo em O Anticristo, determinam igualmente, em outros escritos, o conhecimento científico. Ora, se as concepções de mundo cristã e científica têm características semelhantes, por que Nietzsche recorre à ciência para rejeitar o cristianismo?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Lopes, Kassio PASSOS. "A relação cristianismo-judaísmo problematizada em O Anticristo | The christianism-judaism relationship problematized in The Antichrist." Reflexão 45 (September 29, 2020): 1. http://dx.doi.org/10.24220/2447-6803v45e2020a4844.

Full text
Abstract:
Este escrito procura elucidar o aforismo 44 de “O Anticristo”, em que Nietzsche parece assinalar a perspectiva de que a constituição do cristianismo primitivo seria a consequência de um andamento histórico em que, para a “comunidade inicial” cristã sobreviver e conservar-se, fez-se necessário um falseamento psicológico, moral e religioso de sua própria história, assim como antes fizeram os judeus no período de sua decadência nacional. Para a realização dessa tarefa, destacar-se-á o posicionamento de Nietzsche em “O Anticristo” em relação ao judaísmo histórico, à suposta corrupção psicológica, moral e religiosa operacionalizada pelos sacerdotes judeus no período pós-exílico que confluiria para a repetição histórica do método de autoconservação judeu por parte do cristianismo primitivo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Lacarra, María Jesús. "El ciclo de imágenes del Libro del Anticristo [Zaragoza: Pablo Hurus, 1496]." Revista de Poética Medieval 30 (December 5, 2016): 179–98. http://dx.doi.org/10.37536/rpm.2016.30.0.50430.

Full text
Abstract:
En el artículo se estudian las imágenes que ilustran el Libro del Anticristo en la edición princeps (Zaragoza: Pablo Hurus, 1496). Una gran parte de los grabados proceden de la imprenta alemana, donde habían sido utilizados en los tres Antichrist impresos en Estrasburgo hacia 1482, acompañados de unos breves textos. La correlación entre el documento escrito y el visual se modi ca totalmente en el impreso español al usarse como complemento del texto erudito preparado de Martín Martínez de Ampiés. Se llama la atención sobre ocho tacos de distinta factura, posiblemente entallados en la o cina de Pablo Hurus. Estas nuevas imágenes dotan de mayor gravedad al conjunto, tanto por su creciente antisemitismo como por la presencia severa del Anticristo y su diablo guardián.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Antunes Torres, Jessé. "FEMININO MALDITO EM ANTICRISTO, DE LARS VON TRIER." Téssera 4, no. 1 (2022): 132–52. http://dx.doi.org/10.14393/tes-v4n1-2021-63364.

Full text
Abstract:
Este ensaio propõe uma leitura do filme Anticristo, de 2009, escrito e dirigido por Lars von Trier, a partir da teoria do imaginário, entendida aqui a partir dos estudos de Durand (2012). Nesse movimento de leitura, este trabalho se aproxima metodologicamente da mitocrítica, embora não a estejamos seguindo à risca. O cinema é tomado enquanto uma tecnologia do imaginário, na medida em que mobiliza imagens e afetos. O filme escolhido é especial, pois opera numa lógica simbólica e imagética, psicanalítica, abandonando o “realismo” para dar lugar ao devaneio, ao sonho e às manifestações do inconsciente. A partir da análise, evidencia-se que regendo o filme encontra-se o imaginário de um feminino maldito herdado dos mitos fundadores judaico-cristãos (Lilith, Eva), que culmina, na Idade Moderna, na figura da bruxa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Kruger, Patrícia. "Apropriações literárias em Anticristo, de Lars von Trier." Revista Crítica Cultural 8, no. 2 (2013): 275. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v8e22013275-286.

Full text
Abstract:
Procuramos mostrar aqui como o filme Anticristo (Antichrist, 2009) do cineasta dinamarquês Lars von Trier pode ser analisado atentando-se para suas apropriações literárias. Destacaremos, assim, as relações que o filme estabelece com as elaborações estéticas e algumas obras do dramaturgo sueco August Strindberg e do dramaturgo alemão Bertolt Brecht. Também nos propomos a investigar como o estudo do foco narrativo apresentado pelo filme permitiria uma leitura destoante das que o filme tem recebido e como ferramentas da crítica literária possibilitariam apontar na obra uma armadilha ideológica central para sua interpretação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Freitag, Felipe. "Os elementos Apolíneo e Dionisíaco e seus desdobramentos no filme Anticristo: uma leitura possível." Revista Letras Raras 5, no. 2 (2016): 125–38. http://dx.doi.org/10.35572/rlr.v5i2.674.

Full text
Abstract:
O que se pretende nesse trabalho é construir um itinerário de pares de oposição nas cenas e no discurso do filme Anticristo, mapeando os campos semânticos em suas simbologias contrastivas. Para tanto, delinear-se-á uma leitura possível de relações do filme em questão como uma representação das ideias de Friedrich Nietzsche nas obras O nascimento da tragédia e A visão dionisíaca do mundo e como representação das ideias de Camille Paglia na obra Personas Sexuais. Desse modo, serão destacados, no filme Anticristo, a duplicidade dos elementos apolíneos e dionisíacos e seus desdobramentos através das obras supracitadas de Nietzsche, e serão destacadas as relações entre feminino e masculino, natureza bela e natureza daimônica meio da obra sobredita de Paglia. Destaca-se, sobretudo, a importância de investigar a estrutura social presentificada na e pela linguagem, seja ela fílmica, literária, ou cotidiana, de maneira a evidenciar a relação entre palavra e mundo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Gonzaga, Waldecir, and Luan Ferreira do Nascimento. "retardamento da parusia e seus reflexos no deuteropaulinismo de 2Ts 2,1-12." TeoPraxis 2, no. 3 (2022): 103–27. http://dx.doi.org/10.46859/pucrio.acad.teop.2763-9762.2022v2n3p103.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem a finalidade de apresentar a relação divergente\convergente entre o judaísmo da primeira metade do século II a.C. e o cristianismo nascente da segunda metade do século I d.C. Destaca-se a Apocalíptica Judaica em sua periodização da história, a partir de suas marcas indeléveis na mentalidade escatológica do deuteropaulinismo. 2Ts 2,1-12 e Dn 9,20-27 formam a base literária do discurso parenético do redator deuteropaulino. Tal redator instalará uma espécie de “programa escatológico”, a fim de conectar Antíoco IV Epífanes, “o desolador” (175-164 a.C.), com o Anticristo “o ímpio” (?). De modo quase que geral, as comunidades cristãs do I século d.C. são fortemente abaladas pela destruição do Templo de Jerusalém. Este evento promoverá, no seio das comunidades cristãs, uma inquietação de cunho escatológico. Assim, faz-se necessário relacionar o atraso da parusia com a misteriosa manifestação do Anticristo. Este cenário de viés imaginativo será retraçado em toda a tradição cristã, sendo que o seu broto nasceu dos frondosos galhos da Apocalíptica Judaica e da Escatologia Cristã.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

MIRÓ LÓPEZ, Susana. "Cuatro sermones sobre el Anticristo. Prólogo de David Amado Fernández." Comunicación y Hombre, no. 7 (November 15, 2011): 283–85. http://dx.doi.org/10.32466/eufv-cyh.2011.7.447.283-285.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Xavier, Rodrigo. "O Cinema Contemporâneo e o Regime Estético da Arte: uma Leitura do Anticristo de Lars von Trier sob o Juízo Axiomático." Revista Crítica Cultural 8, no. 2 (2013): 239. http://dx.doi.org/10.19177/rcc.v8e22013239-253.

Full text
Abstract:
O presente texto pretende operar uma leitura do filme de Lars von Trier (Anticristo – 2009) pelo viés conceitual proposto por Jacques Rancière em A partilha do sensível. Conjugaria, pois, o filme os elementos necessários à constituição de um regime estético da arte, o que possibilita, nesse contexto, o estabelecimento de um juízo axiomático na análise do material, assim como postulado por Alain Badiou em seu Pequeno manual de inestética.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

Rubira, Luís. "A tarefa da transvaloração: esclarecimentos a partir da correspondência de Nietzsche em 1888." Discurso 48, no. 2 (2018): 135–54. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-8863.discurso.2018.150914.

Full text
Abstract:
Partindo para Sils-Maria em 6 de junho de 1888, Nietzsche somente encontra forças para retomar plenamente sua atividade intelectual no final do verão no qual sua saúde “‘foi por água abaixo’ [‘ins Wasser gefallen’]” (Carta a Meta von Salis, 22 de agosto de 1888, KSB 8.397). Após concluir o Crepúsculo dos Ídolos entre o final de agosto e o início de setembro, ele então toma coragem para empreender a “tremenda tarefa da transvaloração [Aufgabe der Umwerthung]”, esboça o projeto dessa tarefa em quatro livros e redige no dia 3 de setembro o prefácio de O Anticristo. Movimentos vertiginosos que implicam numa mudança de rumo em sua filosofia, embora possam ser percebidos em sequência lógica e cronológica tanto em suas anotações de setembro quanto mais tarde em Ecce Homo, eles apenas ganham clareza no epistolário nietzschiano. Com base nele, buscaremos mostrar que embora restem dúvidas sobre o motivo que conduz o filósofo a partir de 20 de novembro a considerar O Anticristo como a obra da transvaloração (abandonando a redação dos demais livros do projeto inicial), a tarefa da transvaloração ‒ iniciada nas proximidades do lago de Silvaplana — é indissociável do pensamento do eterno retorno do mesmo. Palavras-chaveNietzsche; Transvaloração; Tarefa; Projeto; Correspondência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Corominas, Jordi. "El Anticristo de F. Nietzche como propedéutica de la fe cristiana." Revista Latinoamericana de Teología 16, no. 46 (1999): 3–29. http://dx.doi.org/10.51378/rlt.v16i46.5237.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Blondel, Éric. "Contra Kant y Schopenhauer. La afirmación nietzscheana." Estudios Nietzsche, no. 3 (December 1, 2003): 27–41. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi3.9108.

Full text
Abstract:
Se intenta precisar el significado de la afirmación (así como del amor fati y del buen humor, Heiterkeit) en el pensamiento de Nietzsche. Para ello, es puesta en relación con sus críticas a Schopenhauer (de quien toma las tesis cambiándolas, por así decirlo, de signo) y con su polémica contra la moral de Kant, tal como la expresa sobre todo en el aforismo 11 de El Anticristo, del que se hace un comentario detallado.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Benoit, Blaise. "Verdade, interpretação e justiça segundo Nietzsche,." Cadernos Nietzsche 42, no. 1 (2021): 31–60. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422021v4201bb.

Full text
Abstract:
Resumo: Se Nietzsche critica o próprio conceito de verdade (Wahrheit), ele emprega, no entanto, com muita regularidade essa expressão, como em Ecce homo e em O Anticristo. Apontar essa tensão é insuficiente: há uma contradição ou antes uma polissemia? Este estudo, que distingue o perspectivismo (Perspektivismus) e o relativismo (Relativismus), examina os diferentes sentidos de “verdade” na obra de Nietzsche a fim de construir uma resposta a essa questão. Ela mostra que a verdade depende da interpretação (Auslegung, Ausdeutung, Interpretation) em busca de justiça, ainda que essa orientação continue problemática.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Sommer, Andreas Urs. "«Dios ha muerto» y «¿Dioniso contra el crucificado?» Sobre la crítica de Nietzsche a la religión y al cristianismo." Estudios Nietzsche, no. 6 (December 1, 2006): 47–64. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi6.8708.

Full text
Abstract:
El artículo confronta los eslóganes bien conocidos de ‘Dios ha muerto’ y ‘Dionisos contra el crucificado’ y pregunta por qué trata de nuevo del problema del Cristianismo (particularmente en El Anticristo) , aunque él ya había establecido en general su rechazo del teísmo a comienzos de 1880. El artículo muestra que no era suficiente para la transvaloración proyectada de Nietzsche quedarse dentro de los límites de crítica general de religión. En cambio, la religión ‘positiva’ concreta tenía que ser reemplazada. Esto era una nueva manera del escepticismo experimental de Nietzsche
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Muniz Garcia, André Luis Muniz. "JESUS COMO SIMBOLISTA E ANTIRREALISTA: SOBRE A INTERPRETAÇÃO SEMIÓTICA DE NIETZSCHE N’O ANTICRISTO." Philósophos - Revista de Filosofia 21, no. 2 (2017): 13. http://dx.doi.org/10.5216/phi.v21i2.43124.

Full text
Abstract:
Esse artigo pretende discutir, em um primeiro momento, o sentido, para a psicologia de Nietzsche, da figura de Jesus n’O Anticristo. Mais precisamente, esse artigo parte de uma problematização dessa tipologia de Jesus, para, em seguida, fazer convergir essa estratégia psicológica com uma semiótica, isto é, uma análise do uso dos signos pelo tipo Jesus. Depois de contextualizar a discussão sobre o tipo Jesus como “simbolista” e “antirrealista”, mostramos como Nietzsche, estrategicamente, elabora em suas últimas obras uma efetiva confrontação simbólica entre o tipo Jesus e Dioniso, e a partir disso buscamos indicar algumas conclusões.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

CARABIAS ORGAZ, MIGUEL. "DOS TEXTOS PROFÉTICO-APOCALÍPTICOS DEL SIGLO XIII: DE ANTICHRISTO QUI NATUS EST (1227) Y CEDRUS ALTA LIBANI (1240)." Traditio 76 (2021): 289–312. http://dx.doi.org/10.1017/tdo.2021.2.

Full text
Abstract:
En el presente trabajo se da a conocer un fragmento de códice reutilizado: fue originalmente un bifolio que contenía textos bíblicos y, sobre él, hacia la primera mitad del siglo XIII, se copiaron dos textos profético-apocalípticos. Uno de éstos, totalmente inédito, informa sobre el nacimiento del Anticristo. El otro texto es un testimonio desconocido de la profecía Cedrus alta Libani, seguramente muy cercano al arquetipo, que aporta datos novedosos de gran interés. Ofrecemos una descripción del manuscrito, centrando luego nuestra atención en el análisis de ambos textos, para ofrecer finalmente una transcripción y una reproducción fotográfica del documento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Samyn, Henrique Marques. "Os dez signos e o grande enterro: leituras de O astrólogo e o n ovo livro, de Gomes Leal." Signótica 27, no. 1 (2015): 61. http://dx.doi.org/10.5216/sig.v27i1.33905.

Full text
Abstract:
O artigo pretende apresentar algumas considerações em torno de dois sonetos do poeta português Gomes Leal (1848-1921) – O astrólogo e O novo livro –, ambos constantes de Claridades do Sul (1875), livro que a tradição crítica consagrou como sua obra-prima. Entende-se que os poemas abordam questionamentos recorrentes na obra do referido autor, articulando-se como expressão literária do sentimento de decadência finissecular e operando simultaneamente como etapa preparatória e notícia de O Anticristo (1884-1886). Argumenta-se que o prognóstico pessimista perceptível nos sonetos analisados pode ser lido como uma figuração da trajetória existencial do poeta.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Del Moro, Renata. "Aproximações entre literatura e cinema: narradores não confiáveis de 'Dom Casmurro' e 'Anticristo'." Jangada: crítica | literatura | artes, no. 11 (November 13, 2018): 95–109. http://dx.doi.org/10.35921/jangada.v0i11.164.

Full text
Abstract:
RESUMO: Este estudo visa à análise da utilização de um recurso literário no cinema: o narrador não confiável. A apropriação cinematográfica do narrador – elemento épico por excelência – engendrou algumas mudanças significativas desse recurso, haja vista as diferenças entre a sétima arte e a literatura, e as necessidades de adequação aos gêneros. No entanto, essa apropriação também manteve traços essenciais das diversas espécies de narrador tão estudadas na ficção escrita. Isto posto, propõe-se uma investigação do narrador não confiável no filme Anticristo, de Lars von Trier, à luz de um narrador literário: Bento Santiago, do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis. Não obstante a distância temporal, espacial e genérica (no sentido de gêneros literário e cinematográfico), a aproximação desses narradores elucida questões interessantes, como por exemplo a crítica proposta pelas obras e o modo com o qual ela se relaciona com os seus respectivos públicos. PALAVRAS-CHAVE: narrador não confiável, ponto de vista, foco narrativo. __________________________ ABSTRACT: This study aims to analyze the use of a literary mechanism in cinema: the unreliable narrator. The cinematic appropriation of the narrator – an epic element par excellence – produced significant changes of this narrative resource, as there are differences between literature and the seventh art, and there is a need of adjustment according to each genre. Nonetheless, this appropriation also has maintained essential aspects of the multiple sorts of narrators, which are studied in writing fiction. Therefore, it is proposed an investigation of the unreliable narrator of the movie Antichrist, by Lars von Trier, in the light of a literary narrator: Bento Santiago, from the novel Dom Casmurro, by Machado de Assis. Despite the temporal, spatial and generic (in the sense of different genres, the literary and the cinematographic) distance between the movie and the novel, the comparison of these two narrators clarifies interesting issues, such as the critique proposed by these works and the way in which it relates to their respective audiences. KEYWORDS: unreliable narrator, point of view, perspective.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Kruger, Patricia. "A PROJEÇÃO DA LOUCURA NA FIGURA FEMININA EM ANTICRISTO, DE LARS VON TRIER." Revista Criação & Crítica, no. 13 (December 12, 2014): 55. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v0i13p55-68.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Ottaviani, Edélcio. "PRÁXIS DE JESUS E PRÁXIS DA LIBERTAÇÃO À LUZ DO ANTICRISTO DE NIETZSCHE." Revista de Filosofia Aurora 19, no. 24 (2007): 79. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v19i24.2155.

Full text
Abstract:
O artigo procura resgatar o sentido da práxis no pensamento nietzschiano e demonstrar como ele se associa à compreensão socrática de não submeter a práxis à teoria, segundo o pensamento desenvolvido por Hannah Arendt, à luz do estudo desenvolvido por Jacques Taminiaux. Procuramos associar esta reflexão a um momento particular da história latino-americana, em que milhares de pessoas foram perseguidas, torturadas e assassinadas por quererem realizar na prática um projeto de libertação. Neste sentido, apresentamos a práxis da libertação como uma forma concreta de liberação da alienação e como ação concreta de autoformação do sujeito em seu combate às ditaduras militares, defensoras incontestes da violência inescrupulosa do capital. Numa atitude de provocação, queremos demonstrar que a Teologia e práxis da libertação, inspiradas na práxis de Jesus, não se manifestaram como forças contrárias à vida e instrumentos de alienação, mas instrumentos incontestes de libertação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Tamayo Arango, Juan Santiago. "Una mirada psicoanalítica a la melancolía y la depresión desde las películas Melancolía, Anticristo y Ninfomaníaca." Poiésis, no. 36 (April 9, 2019): 46–59. http://dx.doi.org/10.21501/16920945.3188.

Full text
Abstract:
Depresión y melancolía son dos conceptos diferentes, existen pocos esclarecimientos sobre dónde empieza o termina su definición en el psicoanálisis, además en su concepción psicógena y/o somática, y las similitudes que comparten. Este artículo propone abordar estos dos conceptos desde la teoría, plantear una diferencia entre ambos, desde el cambio conceptual hasta las diferencias en los movimientos psíquicos, para posteriormente abordar la trilogía de la depresión de Lars von Trier: Melancolía, Anticristo y Ninfomaníaca, en la que los aspectos mencionados se ilustran desde la vivencia de la mujer, lo cual posibilita vislumbrar estos estados, sus exigencias y consecuencias para el devenir del ser humano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

CORRADINE, JIMENA GAMBA. "‘El Anticristo es ya descubierto’: escatología, propaganda luterana y las Coplas de Jorge Manrique a mediados del siglo XVI." Bulletin of Hispanic Studies: Volume 99, Issue 7 99, no. 7 (2022): 597–614. http://dx.doi.org/10.3828/bhs.2022.37.

Full text
Abstract:
En este artículo estudio un corpus mínimo de textos en castellano de propaganda reformista y literatura creada en contextos de cierta heterodoxia. En la primera parte reviso el contexto de producción y difusión de un panfleto antipapal que circuló en España en 1559, así como el impreso la Imagen del Antechristo (ca. 1557). Vinculo estos dos textos con tradiciones protestantes iconográficas y con ideas de propaganda luterana, como la venida del Anticristo o el juicio final. En la segunda parte estudio cómo estos dos testimonios utilizan las Coplas a la muerte de su padre de Manrique, lo que se traduce en una interpretación heterodoxa de este clásico castellano.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Chaves, Ernani, and Allan Davy Santos Senab. "NEM GÊNIO, NEM HERÓI: Nietzsche, Renan e a figura de Jesus." Revista de Filosofia Aurora 20, no. 27 (2008): 321. http://dx.doi.org/10.7213/rfa.v20i27.1804.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar, nas suas linhas mais gerais, aconfrontação de Nietzsche, no Anticristo, com a obra de Ernest Renan, ohistoriador francês da religião, em especial com A Vida de Jesus. No centrodessa confrontação está a figura de Jesus. Após apresentarmos os aspectosmetodológicos envolvidos na questão, o que implica na discussão a respeitodo historicismo do século XIX, mostra-se a caracterização feita por Renanda figura de Jesus como “gênio” e “herói”. Ao mesmo tempo, são apontadosos elementos da crítica de Nietzsche a essa interpretação, que interessadana questão acerca do “tipo psicológico do Redentor”, define-o como sendoa do “idiota”, termo de forte ressonância dostoiewskiana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Sáenz-López Pérez, Sandra. "La representación de Gog y Magog y la imagen del Anticristo en las cartas náuticas bajomedievales." Archivo Español de Arte 78, no. 311 (2005): 263–76. http://dx.doi.org/10.3989/aearte.2005.v78.i311.181.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Rivera, Víctor Samuel. "Café con el Anticristo Lima: el tiempo político para la Revolución Francesa (1794-1812)." Almanack, no. 10 (August 2015): 255–77. http://dx.doi.org/10.1590/2236-463320151003.

Full text
Abstract:
Resumen El artículo estudia la recepción de la Revolución Francesa por la opinión pública limeña en 1794 y, posteriormente, en 1811-1812. El examen de los debates públicos durante este periodo muestra que la Revolución Francesa, unacontecimiento externo a la revolución iberoamericana, es el evento fundante que inaugura una nueva experiencia del tiempo histórico para los actores de Lima que serían los futuros protagonistas de la independencia peruana y de la introducción del liberalismo. Esta historicidad se manifiesta en 1812 en dos posibles temporalidades: un tiempo histórico lleno de esperanzas o un tiempo de peligros y amenazas. Para sustentar su argumento, el artículo establece un contraste en la recepción de esteevento fundante entre 1794 -cuando no se admiten paralelismos con el pasado- y 1812, cuando el paralelismo es la condición a través de la cual se percibe y recibe la revolución iberoamericana, uno de cuyos polos de desarrollo se ubica en las Cortes de Cádiz.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Heid, Stefan. "Quiliasmo y mito del Anticristo. Una controversia del cristianismo primitivo sobre la Tierra Santa." Anuario de Historia de la Iglesia 4 (May 14, 2018): 169–82. http://dx.doi.org/10.15581/007.4.24936.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Romandini, Fabián Javier Ludueña. "El Anticristo y el Imperio: utopía y salvación en el pensamiento de Tommaso Campanella." Moreana 45 (Number 174), no. 2 (2008): 97–130. http://dx.doi.org/10.3366/more.2008.45.2.7.

Full text
Abstract:
«L’Antéchrist et l’Empire : utopie et salut dans la pensée de Tommaso Campanella. » Cet article avance la thèse selon laquelle l’apocalyptique (et, par surcroît, la pensée utopique) de Tommaso Campanella (1568-1639) trouve l’une de ses sources fondamentales dans l’énigmatique passage paulinien sur l’ánomos et le katéchon comme force qui retient la fin des temps (2 Thess. 2). Parmi les sources qui ont façonné la pensée théologico-politique du philosophe calabrais se comptent les textes d’Irénée, Hyppolite, Tertullien, Lactance, Chrysostome, Ambroise, Augustin, les Oracles Sibyllins, Adson, Luther et Calvin, entre autres. L’auteur essaie de montrer la façon à travers laquelle Campanella s’approprie cette tradition textuelle et la met en contact avec le droit romano-canonique afin de considérer l’Empire espagnol comme le katéchon qui retient la venue de l’Antéchrist et propose son remplacement par une théocratie papale universelle, destinée à réaliser l’utopie finale à l’aube du royaume messianique du Christ.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Santos Paz, José C. "Milenarismo franciscano en el Sermo de beato Francisco de Pedro d’Ailly." Hispania Sacra 71, no. 143 (2019): 89. http://dx.doi.org/10.3989/hs.2019.006.

Full text
Abstract:
En su sermón de juventud para la fiesta de san Francisco, Pedro d’Ailly plantea algunos temas característicos de su pensamiento eclesiológico, como la visión de la Historia de la Iglesia como una serie de persecuciones o la interpretación del Gran Cisma como un momento de cambio. Sin embargo, a diferencia de otras obras suyas, no establece una relación entre el Cisma y la llegada del Anticristo, sino que lo considera un justo castigo por la corrupción del clero que dará paso a un estado de paz liderado por la orden franciscana. Para ello se apoya en la autoridad profética de Hildegarde de Bingen y, de forma poco explícita, en imágenes e ideas que proceden de la tradición franciscana espiritual.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Kaiser, Denis. "La interpretación de Lutero del anticristo de Daniel 8 en su Responsio a Ambrosio Catarino (1521)." Revista Theologika 32, no. 2 (2017): 218–46. http://dx.doi.org/10.17162/rt.v32i2.929.

Full text
Abstract:
Este artículo bosqueja el trasfondo histórico de la Responsio de Martín Lutero a la Apologia polémica de Ambrosio Catarino y la interpretación que allí hace el reformador de Daniel 8. La Responsio se enfoca primariamente en una discusión del tema del anticristo en Daniel 8:23-25. La intención básica de Lutero no fue producir un estudio bíblico del significado exegético de Daniel 8 sino más bien una respuesta polémica a la Apologia que encuentra sus raíces en el texto bíblico. En tanto que los intérpretes modernos cuestionarían la especificidad de las aplicaciones de Lutero, ellos pueden ciertamente aprender de su disposición a hacer el texto relevante a la situación actual de la iglesia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Vitiello, Vincenzo. "Nietzsche contra Pablo." Estudios Nietzsche, no. 6 (December 1, 2006): 83–100. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi6.8729.

Full text
Abstract:
Este artículo trata de la diferencia entra la Palabra de Jesús y la interpretación dada de ella de Pablo. Nietzsche convencido de esa diferencia contrapone el ascetismo débil –’budista’– de Jesús al áspero ascetismo de Pablo, verdadero fundador del cristianismo histórico. Partiendo de esta contraposición el artículo se concentra en la defi nición nietzscheana del ‘ascetismo’ dada en la Genealogía de la moral y en su aplicación en El Anticristo. A través del análisis de algunos textos paulinos y evangélicos se llega a una ‘lectura’ diversa de la diferencia entre la ‘práctica’ de vida de Jesús y la ‘teología’ de Pablo. Una lectura muy cercana a la inquietante pregunta de María Zambrano con la que se abre el artículo: ¿Lo que ha realizado Europa con su religión ha sido cristianismo?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Mujica Pinilla, Ramón. "Apuntes sobre moros y turcos en el imaginario andino virreinal." Anuario de Historia de la Iglesia 16 (April 18, 2018): 169–79. http://dx.doi.org/10.15581/007.16.10127.

Full text
Abstract:
El autor plantea como en las Crónicas de Indias se identificó a los indios del Perú virreinal con los moriscos en España quienes ocultaron sus verdaderas creencias religiosas bajo la práctica de un falso cristianismo. Utilizando la iconografía andina del turco infiel como enemigo de la Eucaristía, se sugiere que la monarquía hispana utilizó la teología providencialista y profética tardío medieval como herramienta doctrinal para definir su propia función mesiánica y apostólica en el Nuevo Mundo. A su vez, la visión del turco como enemigo de la fe y castigo de Dios sirvió en el Perú virreinal como motivo reivindicador criollista que, desde el siglo XVI, se asoció a ciclos proféticos en los que la guerra del turco contra la Eucaristía era un rasgo de la futura religión del Anticristo al Final de los Tiempos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Moure López, Sara. "Discursos edificantes: la Biblia de san Luis y la polémica sobre las órdenes mendicantes." BSAA arte, no. 88 (December 1, 2022): 17–39. http://dx.doi.org/10.24197/bsaaa.88.2022.17-39.

Full text
Abstract:
Este artículo aborda el análisis de un episodio apocalíptico de la biblia moralizada destinada a san Luis, rey de Francia. El estudio de la estructura retórica del folio en cuestión, aplicando para ello conceptos y términos de la teoría literaria medieval, constata el protagonismo de miembros de las órdenes mendicantes y su contraposición visual con el Anticristo y la ciudad maldita de Babilonia. A diferencia del afecto y el apoyo que Luis IX brindó a las nuevas órdenes, el recelo que estas generaronla universidad parisina a mediados del siglo XIII hace posible examinar una serie de obras abiertamente antimendicantes. Esto permitirá apreciar un imaginario escatológico compartido, así como el empleo de metáforas edilicias tanto en el folio analizado de la Biblia de san Luis como en los escritos contra los frailes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Cross, J. E. "Wulfstan'sDe Anticristoin a twelfth-century Worcester manuscript." Anglo-Saxon England 20 (December 1991): 203–20. http://dx.doi.org/10.1017/s0263675100001824.

Full text
Abstract:
Cambridge, St John's College 42 (B. 20) is a Latin manuscript, dated as twelfth century and tentatively placed at Worcester. It contains 136 folios, closely written in double columns of forty-five lines each, in which a range of abbreviations has been used. By these means a quantity of material has been presented, including two collections of homilies/sermons, a calendar, extracts from the works of named authors and miscellaneous smaller items. The most notable of the sermons for Anglo-Saxonists is a new text of Archbishop Wulfstan's Latin composition,De Anticristo, but it keeps company with other anonymous sermons, some of which are variant texts of sermons copied or composed in English manuscripts of the Anglo-Saxon historical period. The manuscript needs a closer study than those done by M.R. James, who catalogued the anonymous items without identification, or by H. Schenkl, whose catalogue is incomplete although it includes some identifications. Identification of the anonymous items, with notice of parallel texts in other manuscripts where possible, helps to confirm the date of the manuscript, suggests that its place of origin was Worcester, and allows speculation on the canon of Wulfstan's Latin writing.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Larriba, Teodoro. "Comentario de San Jerónimo al libro de Daniel. Las profecías sobre el Cristo y el anticristo." Scripta Theologica 7, no. 1 (2018): 7–50. http://dx.doi.org/10.15581/006.7.22230.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

María Jesús Lacarra, María, and Grupo Grupo Clarisel. "Libro del Anticristo / Martínez de Ampiés, Martín (¿1450-1513?), atr. Ferrer, Vicente, pseudo, atr. Marochitanus, Samuel." Catálogo de obras medievales impresas en castellano 2019, no. 2019 (2019): 1———. http://dx.doi.org/10.26754/uz_comedic/comedic_97.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Maia Braga, Gabriel Elysio. "O tempo escatológico: reflexões sobre a vinda do anticristo, a modernidade e o fim do mundo." Revista Expedições: Teoria da História e Historiografia (ISSN 2179-6386) 14, FluxoCont (2022): 134–49. http://dx.doi.org/10.31668/revista_geth.v14ifluxocont.12676.

Full text
Abstract:
A escatologia era um modo de interpretação que buscava nos fatos quotidianos sinais do final dos tempos. Para teólogos católicos da Idade Moderna, com a chegada do Apocalipse eventos sobrenaturais diabólicos, tais como casos de bruxaria e possessão, se tornariam cada vez mais quotidianos. Tais eventos, representariam um aumento no poder do Diabo, que deveria reunir forças para a batalha final prevista na Bíblia. Mais recentemente a humanidade se depara novamente com a questão do fim do mundo através do aumento na frequência dos desastres naturais. O objetivo deste ensaio é propor uma reflexão acerca do tempo escatológico, a maneira como ele se altera com a aproximação do Fim dos Tempos e realizar um exercício de aproximação com leituras antropológicas sobre atuais visões do fim do mundo ligadas ao colapso ambiental, ao esgotamento dos recursos naturais e à questão do Antropoceno.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Motta, Leda Tenório da, and Marcelo Dos Santos Matos. "A crueldade e o erotismo sacroprofanos na trilogia da depressão de Lars von Trier." Intexto, no. 50 (August 31, 2020): 74–89. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202050.74-89.

Full text
Abstract:
O presente trabalho tem como objeto de estudo a Trilogia da Depressão do cineasta dinamarquês Lars von Trier. A trilogia é composta pelos filmes Anticristo (Antichrist, 2009), Melancolia (Melancholia, 2011) e Ninfomaníaca (Nymphomaniac, 2013). Mais especificamente, elege para análise três aspectos recorrentes do referido corpus:a função do prólogo, a comunhão das personagens com a natureza e a violência das relações. O referencial teórico alinha autores responsáveis por reflexões clássicas sobre o sagrado, a crueldade e o erotismo que são Mircea Eliade (2010), Antonin Artaud (2006) e Georges Bataille (2014). A intenção é realizar uma leitura à luz do conceito elidiano de Sacroprofano. O mesmo suspende a diferença que separa as missas negras da fé, assim, com os amálgamas do paradoxo, o sacroprofano se sustenta na linha tênue entre os interditos e transgressões, entre o contínuo e o descontínuo e na epifania da imagem.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Vasconcelos da Piedade Souza, Valquiria, Helder Félix Pereira de Souza, and Lúcia Schneider Hardt. "A SOLIDÃO EM ‘ZARATUSTRA’ COMO ELEMENTO INDICATIVO PARA A FORMAÇÃO HUMANA." Educação & Formação 4, no. 11 mai/ago (2019): 41–59. http://dx.doi.org/10.25053/redufor.v4i11.485.

Full text
Abstract:
O presente artigo tem como objetivo destacar a solidão como um elemento necessário para a formação humana e colhe nas obras Assim falava Zaratustra e O Anticristo os aspectos formativos da solidão tanto em seu sentido literal como em seu sentido figurado. Em termos metodológicos concentramo-nos numa ideia de interpretação para investigar o sentido e a possível variação no uso do termo solidão por Nietzsche. Tomando o pensador alemão como referencial teórico, diferenciamos o isolamento e o abandono da solidão, sendo que aqueles enfraquecem a vida humana e esta pode tonificá-la. Concluímos, portanto, que a solidão em Zaratustra contém elementos que podem conduzir o ser humano a uma busca do melhor ou do mais elevado de si, em outros termos, ao além-homem. Por fim, a coragem para a vida na solidão emerge como um aspecto necessário da formação humana.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Cohen-Halimi, Michèle. "Nietzsche e "o povo mais fatal da história universal"." Cadernos Nietzsche 37, no. 2 (2016): 47–82. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422015v3702mch.

Full text
Abstract:
Resumo O presente artigo busca analisar visão de Nietzsche sobre o judaísmo a partir do enigma do vocábulo "Verhängnis" (fatalidade) e de seu adjetivo derivado: "verhängnisvoll" (fatal). Essas duas palavras são estranhamente traduzidas por "fatalidade" e "funesto" nas diversas edições francesas da Genealogia da moral e de O Anticristo. Por que o pensador do "fatum" teria imprimido à fatalidade a inflexão do funesto quando ele fala dos judeus, levando em consideração que os judeus são, na sua ótica, "a fatalidade da Europa". Essa singular equivocidade introduzida pelos tradutores franceses no texto de Nietzsche não tem sentido de ser, a partir do momento em que pensamos a natureza desse "fatum", dessa necessidade irreversível, introduzida na história pela primeira transvaloração dos valores - que é o advento do judaísmo. Ou então, se há equivocidade, ela é mais complexa do que a simples tradução de "verhängnisvoll" por "funesto" deixa transparecer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Paschoal, Antonio Edmilson. "A figura de Jesus nos escritos de Nietzsche." Revista de Filosofia Aurora 28, no. 44 (2016): 633. http://dx.doi.org/10.7213/aurora.28.044.ao02.

Full text
Abstract:
O objetivo deste artigo é apontar algumas peculiaridades do papel desempenhado pela figura de Jesus nos escritos de Nietzsche, especialmente em duas passagens em que o tipo redentor tem lugar com traços claramente opostos. Na primeira, em Para a genealogia da moral, ele aparece como um instrumento de vingança da moral do ressentimento e, na segunda, em O Anticristo, ele surge justamente para traduzir um modo de agir oposto ao ressentimento e à sede de vingança. Frente a tal antinomia, pretendemos mostrar, primeiro, que a figura do redentor, presente nessas passagens, não remete a um conceito unívoco, válido para toda a obra do filósofo, mas ganha diferentes contornos conforme o contexto no qual está inserido e, segundo, que é possível uma convergência dessas passagens tendo em vista o tema do ressentimento e a crítica de Nietzsche ao cristianismo que não se aplica, necessariamente, ao redentor.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Meyer, Jean. "La “maquinación jesuita” en el imaginario ruso." Relaciones Estudios de Historia y Sociedad 36, no. 142 (2015): 79. http://dx.doi.org/10.24901/rehs.v36i142.75.

Full text
Abstract:
La Rusia zarista del siglo xix vio emerger con virulencia una teoría de la conspiración en contra de la auténtica alma rusa, obviamente cristiana ortodoxa. El principal binomio de esta conspiración, catolicismo y jesuitas, no era nuevo, pues, data desde el mismo origen de La Compañía en el siglo XVI Sin embargo, en un mundo europeo extenso en el que se han resentido las diversas crisis de las monarquías tradicionales habidas desde la Revolución francesa, el fantasma de los jesuitas como el Anticristo vuelve a surgir en el medio de un debate político en el que se pretende reforzar el carácter tradicional de la ortodoxia rusa. En este texto se ofrecen los parámetros para comprender los aspectos fundamentales de la construcción de la idea de la conspiración, no muy alejada en su estructura a otro tipo de teorías conspirativas, en la que intervienen intelectuales de la talla de Dostoyevski.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Llinares, Joan B. "Lecciones de psicología: notas sobre la lectura nietzscheana de Humillados y ofendidos de Dostoievski." Estudios Nietzsche, no. 12 (December 1, 2012): 117–32. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi12.10559.

Full text
Abstract:
Este texto, primera parte de un extenso estudio sobre la lectura nietzscheana de Humillados y ofendidos de F. Dostoievski, arranca con una reflexión sobre la actualidad del análisis de las relaciones entre ambos escritores como un reto que sigue abierto en la Nietzsche-Forschung. Desde los documentos que testimonian dicha lectura y sus efectos («mit dem grössten Respekt vor dem Künstler Dostoiewsky»), se evidencia que hay que clarificar la concepción del artista que aquí se manifiesta. Las cartas de Nietzsche demuestran por otra parte que el filósofo valoró al escritor ruso sobre todo en cuanto psicólogo, segundo tema a explicitar. Los textos de E. M. de la Vogüé sobre Dostoievski, de muy probable lectura por parte de Nietzsche, destacan tres aspectos que afianzan nuestro análisis: el arte trágico del novelista, su peculiar talante filosófico y los rasgos de Humiliés et offensés que convierten este libro en un antecesor de El idiota y, en consecuencia, en una de las fuentes de El Anticristo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography