Academic literature on the topic 'Antígenos virais'

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Journal articles on the topic "Antígenos virais"

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Winkelmann, Evandro Reinoldo, Letícia Frizzo da Silva, Sandra Vanderli Mayer, Ketty Cristina Mazzutti, Rudi Weiblen, and Eduardo Furtado Flores. "Produção e caracterização de anticorpos monoclonais contra uma cepa do herpesvírus bovino tipo 1 defectiva na glicoproteína C (gC)." Ciência Rural 37, no. 4 (August 2007): 1066–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000400024.

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Abstract:
A maioria dos anticorpos monoclonais (AcMs) já produzidos contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) reage com a glicoproteína C (gC), um antígeno abundante e imunodominante presente no envelope viral. Com o objetivo de produzir AcMs com outras especificidades protéicas, antígenos de uma cepa do BoHV-1 defectiva no gene da gC foram utilizados para a imunização de camundongos BALB/c. Após fusão e seleção de 54 hibridomas resistentes ao meio seletivo HAT, foram obtidos três clones (1F1, 2H4 e 4D7) secretores de imunoglobulinas da classe IgG2a, que reagiram com antígenos da cepa homóloga. Os AcMs reagiram com antígenos virais nas técnicas de imunofluorescência (IFA) e imunoperoxidase (IPX) em diluições de até 1:640 (sobrenadante de cultivo) e 1:20.000 (fluído ascítico). Os três AcMs apresentaram um espectro amplo de reatividade, reagindo com antígenos de 14 herpesvírus isolados de doença respiratória ou genital (provavelmente BoHV-1) e com 17 isolados de doença neurológica (supostamente BoHV-5), e apresentaram atividade neutralizante em níveis variáveis contra todos esses isolados. A especificidade protéica dos AcMs não pode ser determinada diretamente, pois nenhum deles reagiu com proteínas virais na técnica de Western blot. Por outro lado, os três AcMs reagiram em IFA com células infectadas com uma cepa do BoHV-5 defectiva nas glicoproteínas E, I e proteína US9, o que exclui estes antígenos como possíveis alvos dos AcMs. Por exclusão (gC, gE, gI) e pela sua forte atividade neutralizante, os AcMs são provavelmente direcionados contra epitopos conservados de outras glicoproteínas do envelope viral que contêm epitopos neutralizantes: a gB e/ou gD. Pelo seu alto título de reação e pelo amplo espectro de reatividade, esses AcMs possuem potencial aplicação em técnicas diagnósticas. Além disso, podem ser úteis para o mapeamento de epitopos neutralizantes conservados nas glicoproteínas do envelope.
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2

Oliveira, M. M. M., M. A. de Melo, P. P. de Andrade, S. M. Gomes, A. C. Campos, S. A. do Nascimento, and R. S. de Castro. "WESTERN BLOT PARA O DIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES PELOS LENTIVÍRUS DE PEQUENOS RUMINANTES EM CAPRINOS: UM MÉTODO SIMPLES PARA A PRODUÇÃO DE ANTÍGENO." Arquivos do Instituto Biológico 75, no. 3 (September 2008): 263–70. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v75p2632008.

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Abstract:
RESUMO O sorodiagnóstico das lentiviroses de caprinos e ovinos é realizado principalmente pela imunodifusão em gel de agar (AGID) e/ou ELISA. Embora relativamente simples, esses métodos não identificam os antígenos virais reconhecidos na resposta imune do animal examinado, por isso o western blot (WB) vem ganhando maior relevância como ferramenta de diagnóstico dessas enfermidades. Neste trabalho, o antígeno utilizado no WB foi obtido através de um sistema simplificado de purificação: concentração por diálise do sobrenadante de culturas celulares infectadas, seguido de centrifugação em gradiente contínuo de sacarose. A separação das proteínas virais foi obtida por SDS-PAGE a 10% e a transferência para membranas de nitrocelulose realizada pelo sistema semi-úmido. A revelação das membranas mostrou reconhecimento pelo soro padrão positivo de cinco proteínas, com pesos moleculares de 14-16, 25, 40, 50 e 70 kDa. Todas as 8 amostras de soro caprino, positivas na ADIG, reconheceram pelo menos uma banda proteíca no immunoblot, variando contudo o número de bandas reconhecidas. Reação positiva à glícoproteína 40 (gp 40) foi observada em quatro animais, com intensidade de reação discreta em três deles. Dois animais apresentaram reação positiva à proteína 16 (p16), e dois à gp 50, de pouca intensidade. Quanto à gp 70, proteína que, embora reagisse com o soro padrão positivo, não foi reconhecida por nenhum dos soros testados. Estes resultados sugerem que o WB pode ser empregado para o sorodiagnóstico rotineiro das lentiviroses, ensejando estudos mais amplos do padrão de reconhecimento dos antígenos apresentados por este novo sistema de purificação parcial de componentes virais.
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Sant’Ana, Carlos E. R. de, Talita S. Ramos, Wilia M. E. D. Brito, Georgia R. S. de Sant’Ana, Luiz A. M. L. Baptista, Luana N. C. Alves, and Elaine M. Silva. "Análise Microbiológica em Aves Silvestres: Patógenos Virais e Bacterianos." Revista Processos Químicos 6, no. 12 (July 2, 2012): 74–79. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v6i12.174.

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Abstract:
Foram analisadas amostras de soro e “swabs” cloacais de 88 aves pertencentes a 13 diferentes espécies albergadas no CETAS de Goiânia-GO para a identifi cação de patógenos virais (infl uenza e Newcastle) e bacterianos (Salmonella sp e Escherichia coli). Os resultados de soros não reagentes para os agentes virais indicam que os espécimes estudados ainda não haviam entrado em contato com os antígenos virais infl uenza e Newcastle e a identifi cação presuntiva de bactérias patogênicas indica a possibilidade de transmissão destes patógenos para humanos.
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Schatzmayr, Hermann G. "Novas perspectivas em vacinas virais." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 10, suppl 2 (2003): 655–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702003000500010.

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Abstract:
Com base nas pesquisas moleculares sobre o genoma e proteínas, novas vacinas virais deverão ser utilizadas de forma rotineira nas próximas décadas. Por outro lado, espera-se que cada vez mais sejam associados diferentes antígenos imunizantes em uma mesma dose, visando a reduzir o número de aplicações de vacinas nas populações a serem imunizadas. Pela importância de sua estrutura científica e tecnológica, o Brasil deve aumentar a participação nos processos de desenvolvimento de novas vacinas e na avaliação de sua eficácia, envolvendo maior número de pesquisadores e tecnologistas, com o incremento de investimento nessas atividades.
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Beck, P. A., C. F. Brandão, G. S. Campos, and S. I. Sardi. "Caracterização de anticorpos monoclonais contra rotavírus bovino e suas aplicações como ferramenta de diagnóstico." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 3 (June 2007): 551–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000300001.

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Abstract:
Anticorpos monoclonais (AcM) para rotavírus bovino foram caracterizados para sua aplicação como ferramenta de diagnóstico, utilizando-se as técnicas de isotipificação, dot-blot, western-blot, imunofluorescência indireta (IFI) e ELISA de captura. A caracterização imunoquímica demonstrou que os cinco AcM 1G5, 4F7, 1E12, 4F3 e 3C12 foram do isótipo IgG2a. Pela técnica de dot-blot, os AcM 1G5, 4F7, 1E12, 4F3 detectaram antígenos do rotavírus, em diferentes concentrações, e dois AcM (1E12 e 4F3) reconheceram proteínas virais pela técnica de western-blot. Todos os AcM reagiram positivamente na técnica de IFI em cultivo celular e foram capazes de detectar antígeno viral em amostras fecais bovinas e humanas, pela técnica de ELISA de captura. Identificaram-se dois grupos de AcM, um deles formado pelos AcM 4F7, 1E12 e 1G5, para seu possível uso na detecção de antígeno viral em fezes por meio do ELISA de captura ou dot-blot e outro pelos 4F3 e 3C12, que podem ser usados para detectar antígeno viral em culturas de células por meio de IFI.
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Roehe, Paulo Michel, Julio Cesar de Almeida Rosa, and Liliane Guimarães Oliveira. "PESTE SUÍNA CLÁSSICA: UMA ATUALIZAÇÃO EM MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL." Ciência Rural 24, no. 2 (1994): 431–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781994000200037.

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Abstract:
RESUMO Neste artigo são revisados os diferentes métodos internacionalmente utilizados no diagnóstico de Peste Suína Clássica (PSC). A detecção rápida de antígenos virais é feita através do exame direto de cortes em criostato dos tecidos de animais, por imunofluorescência direta (IF). O diagnóstico é confirmado pelo isolamento do vírus em cultivos celulares. A detecção de anticorpos contra o vírus é baseada em testes de soroneutralizaçâo seguidos de IF, imunoperoxidase (IPX), ou ensaios imunoenzimáticos. Anticorpos monoclonais são úteis na distinção entre o vírus da PSC e outros pestivírus que podem eventualmente infectar os suínos. Técnicas moleculares, como hibridização, reação de polimerase em cadeia (PCR) e seqüenciamento, ainda não são empregadas rotineiramente no diagnóstico de PSC.
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Lupi, Omar. "Imunoprofilaxia anti-herpética utilizando vírus geneticamente modificado: vacina DISC." Anais Brasileiros de Dermatologia 78, no. 3 (June 2003): 345–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962003000300011.

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Abstract:
As vacinas anti-herpéticas podem atuar de forma profilática ou terapêutica contra a infecção pelo herpes simples. Diversos tipos de vacinas foram avaliados no passado com resultados pouco efetivos, tais como aquelas que utilizaram vírus vivos, porém atenuados, e as que utilizaram subunidades glicoprotéicas. As novas vacinas do tipo DISC, com partículas infectivas incapacitadas para mais de um ciclo replicativo, são desenhadas para combinar a segurança e as vantagens das vacinas que utilizam vírus atenuados com a imunogenicidade das que usam vírus vivos. Nas vacinas DISC utiliza-se um vírus cujo gene para a glicoproteína H foi removido. Torna-se, assim, capaz de infectar células humanas, exatamente como o vírus natural, mas sua progênie não pode mais completar o ciclo replicativo. São partículas virais não patogênicas, capazes de induzir ampla resposta de linfócitos T citotóxicos e da imunidade humoral contra antígenos herpéticos.
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Barbosa, Clara Nilce, and Tânia Rosária Pereira Freitas. "Implementação da técnica de imuno-histoquímica (IHQ) para o diagnóstico do circovírus suíno tipo-2 (CVS-2)." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 7, no. 3 (February 2, 2008): 211. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v7i3.4458.

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Abstract:
Circovírus Suíno Tipo-2 (CVS-2) é um virus não-envelopado, DNA fita única circular, classificado na família Circoviridae, associado à Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS). A SMDS é considerada uma doença emergente, multifatorial e de distribuição cosmopolita. Os sinais clínicos são inespecíficos e o diagnóstico, além dos achados de necropsia e histopatologia compatíveis com SMDS, deve ser corroborado pela demonstração do ácido nucléico e (ou) do antígeno viral nas lesões. A técnica de Imuno-Histoquímica (IHQ) permite a demonstração de antígenos virais pela aplicação de anticorpos específicos e conjugados de anticorpos. A implementação da IHQ foi realizada aplicando-se anticorpo policlonal anti – CVS -2 em 23 blocos de cortes histológicos, fixados com formalina e embebidos em parafina, sabidamente positivos ou negativos para o CVS-2. A análise histológica prévia demonstrou que os tecidos positivos continham lesões características da SMDS. O genoma do CVS-2 foi demonstrado pela Hibridização “in situ” (HIS). A IHQ implementada foi testada em 16 blocos com de três a quatro amostras de tecidos de animais, totalizando, respectivamente, 48 a 64 amostras de tecido de suínos com suspeita clínica da SMDS. Em dez blocos (40 amostras de tecidos) foram confirmadas pela detecção do genoma viral. Os resultados obtidos pela aplicação da IHQ padronizada foram correlacionados com as lesões histopatológicas compatíveis com a SMDS. A IHQ vem sendo aplicada com êxito no rastreamento do vírus em suídeos de diversas granjas brasileiras onde se estabelece a suspeita de ocorrência de SMDS.
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Kunrath, Cintia Farias, Fernanda Silveira Flores Vogel, Ivomar Oldoni, Eduardo Furtado Flores, Rudi Weiblen, Renata Dezengrini, Fabrício Dias Torres, and Kleitton Adolfo Pan. "Soroneutralização e imunofluorescência utilizando anticorpos monoclonais no diagnóstico rápido de infecções pelo herpesvírus bovino tipos 1 e 5 (BHV-1 e BHV-5)." Ciência Rural 34, no. 6 (December 2004): 1877–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000600032.

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Abstract:
Anticorpos monoclonais (AcMs) produzidos com uma amostra brasileira do herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) foram utilizados na adaptação e padronização de técnicas rápidas para o diagnóstico de infecções pelo BHV-1 e BHV-5. A detecção de antígenos virais por imunofluorescência em células descamativas (IFCD) foi comparada com o isolamento viral, em secreções nasais de 16 bezerros, sendo 6 inoculados com o BHV-1 e 10 com o BHV-5. De 203 amostras testadas, 182 (89,6%) apresentaram resultados concordantes nos dois testes (143 positivas; 39 negativas). Comparando-se com o isolamento, a IFCD apresentou sensibilidade de 96,6%, especificidade de 70,9%, e precisão de 89,6%. Os AcMs também foram utilizados para detectar antígenos do BHV-5 em impressões frescas do cérebro de bezerros acometidos de enfermidade neurológica e em células de cultivo utilizadas na técnica de soroneutralização (SN), permitindo a obtenção dos resultados em 24 horas. A técnica, denominada de soroneutralização rápida (SNR), apresentou sensibilidade de 97,3%; especificidade de 95,5% e precisão de 96,2% em comparação com a SN tradicional; e sensibilidade de 94,7%, especificidade de 97,3% e precisão de 96,1% em comparação com um ELISA comercial. Esses resultados demonstram que esses AcMs podem ser muito úteis para uso em técnicas rápidas de diagnóstico de infecções suspeitas de BHV-1 ou de BHV-5, sobretudo em situações de surto, quando a tomada de decisões adequadas depende de um diagnóstico rápido e confiável.
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Leal, Guilherme Guimarães, and Helen Figueiredo Fumagalli. "Vírus do tumor mamário de camundongo (MMTV) e câncer de mama – associação de causalidade determinante no desfecho clínico." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 23, 2021): e35210716737. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16737.

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Abstract:
Objetiva-se alertar sobre o possível papel de infecções virais causadas pelo vírus do tumor mamário de camundongo (MMTV) no desenvolvimento e progressão do câncer (CA) de mama, enfatizando a prevalência do achado do vírus nessa patologia, e sua ação determinante no desfecho clínico carcinogênico. Sendo que, neste trabalho foi realizado um levantamento bibliográfico, procurando por produções científicas publicadas nos periódicos PubMed, LILACS e SciELO. A partir desse levantamento, foi realizada uma revisão sistematizada, sendo utilizado os artigos científicos dos últimos 5 anos, nas versões português, espanhol e inglês. Geralmente, os estudos realizados com Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e técnicas de hibridização foram levados em consideração. Assim, foi observada uma prevalência da carcinogênese mamária induzida pelo vírus do tumor mamário de camundongo (média de 31,6%), quando comparada a ocasião em que o achado do vírus foi positivo, mas não induzindo tal patologia. Além de que, quando o achado do vírus foi positivo induzindo a carcinogênese, foi evidenciado a inibição da metástase linfonodal. Dessa forma, o vírus do tumor mamário de camundongo se consolida como um fator de risco para o desenvolvimento do CA de mama. Ademais, o achado do vírus no câncer de mama foi associado a um melhor prognóstico, por inibir a disseminação sanguínea/linfática das células tumorais. Portanto, a partir possibilidade de que as células tumorais possam exibir antígenos virais, estabelece-se um alvo antigênico em potencial, com a promessa de desenvolvimento de tratamentos preventivos para o câncer de mama.
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Dissertations / Theses on the topic "Antígenos virais"

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Regina, Magda. "Produção de antígenos virais para detecção de anticorpos contra o vírus da cinomose canina." Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QEP4L.

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Abstract:
Antigens of canine distemper virus (CDV) were prepared from chicken embryo tibroblast (CEP) or green monkey kidney cells (VERO). CDV infected monolayers and used to develope an indirect ELISA (iELlSA) for testing CDV specitic serum antibodies in dogs. 81 and 60 sera were assayed against CEF CDV antigen or VERO CDV antigen, respectively, all previously tested by serum neutralization (SN). Alternatives for producing iELlSA CDV antigen are dismissed in perspective of obtaining improved antigen yield as well as a higher specihcity and sensitivity.
O antígeno do virus da cinomose canina (CIC) foi produzido em dois tipos de cultivos celulares, células de fibroblasto de embrião de galinha (FEG) e células de rim de macaco verde (Vero). Esses antígenos foram utilizados para ensaio do teste de ELISA indireto (ELlSAi), detectando anticorpos sorológicos de cães. Os oitenta e um soros testados frente ao antígeno produzido em FEG e os sessenta testados frente ao antígeno produzido em Vero foram previamente analisados pela soroneutralização (SN). Neste trabalho são apresentados e discutidos os procedimentos para a produção de antígeno viral e os resultados obtidos em sua utilização nos dois sistemas de ELISAi desenvolvidos.
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Antunes, Dinler Amaral. "Estudo in silico das bases moleculares responsáveis pela reatividade cruzada entre epitopos virais restritos ao alelo HLA-A*02:01." reponame:Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRGS, 2011. http://hdl.handle.net/10183/54417.

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Abstract:
A apresentação de peptídeos endógenos pelo Complexo Principal de Histocompatibilidade (MHC, do inglês Major Histocompatibility Complex) e seu reconhecimento pelos Linfócitos T Citotóxicos representa a etapa final de uma importante via intracelular. Esta via permite ao sistema imune realizar uma constante vigilância acerca do conteúdo citoplasmático de todas as células nucleadas do organismo, sendo um mecanismo central na defesa antitumoral e antiviral. A compreensão dos detalhes moleculares que levam um dado complexo peptídeo:MHC (pMHC) a estimularem uma população de linfócitos é vital para o desenvolvimento de vacinas e imunoterapias, tendo especial aplicação no entendimento da resposta imune ao Vírus da Hepatite C (HCV, do inglês Hepatitis C Virus). Em um trabalho publicado em 2008, Paraskevi Fytili e colaboradores avaliaram a imunogenicidade de um conjunto de variantes do epitopo imunodominante HCV-NS31073 (CV/INGVCWTV) frente a uma população de linfócitos previamente estimulada com o epitopo selvagem. Foram utilizadas tanto variantes naturais quanto sintéticas, tendo sido observado uma grande variação na produção de IFN-gama pelas células específicas contra o epitopo selvagem. O presente trabalho pretende avaliar esta variabilidade em um nível molecular, através do uso de ferramentas de bioinformática. A prévia identificação de padrões alelo específicos, adotados pelos epitopos na fenda do MHC, permitiu o desenvolvimento de uma estratégia in silico para a construção de complexos pMHC, através do uso combinado de Docking Molecular e Minimização de Energia (D1-EM-D2). Esta abordagem inovadora foi aplicada para a construção de 10 complexos apresentando peptídeos sintéticos e 28 complexos apresentando variantes naturais, todos no contexto do alelo de MHC humano HLAA* 02:01. A superfície destes complexos foi posteriormente avaliada quanto à topologia, distribuição de cargas e área acessível ao solvente. Os resultados foram utilizados para agrupar as variantes de acordo com a similaridade com o complexo apresentando o peptídeo selvagem, sendo estes agrupamentos confrontados com os resultados previamente observados in vitro por Fytili e colaboradores. Esta análise, corroborada pela utilização de métodos estatísticos multivariados, permitiu evidenciar o compartilhamento de características estruturais entre os complexos que estimulavam resposta in vitro, bem como identificar possíveis aspectos moleculares responsáveis pela abolição da resposta imune celular contra determinadas variantes de HCV. Este trabalho sugere a análise estrutural in silico de complexos pMHC como uma importante ferramenta no desenvolvimento de vacinas, permitindo a predição do impacto de mutações de escape viral e a seleção de epitopos com potencial para induzir respostas imunes poli-específicas (cross-reactive immune responses).
Recognition of the Major Histocompatibility Complex (MHC) by Cytotoxic T Lymphocytes (CTLs) is the final step of an important intracellular pathway, responsible for presenting endogenous peptides. This route allows the Immune System to perform a persistent surveillance of the cytoplasmic content of all nucleated cells, being a pivotal mechanism in antiviral and antitumoral defense. The understanding of molecular issues underlying the stimulation of a given T cell population by a specific peptide:MHC (pMHC) complex is essential for vaccine development, having special application to study the immunity against Hepatits C Virus (HCV). In a recent work, Paraskevi Fytili and colleagues evaluated the immunogenicity of an HCV-NS31073 variants subset against a CTL population previously stimulated with the wild-type epitope. Both natural and synthetic variants were used, and a large variation of IFN-gamma production by wildtype- specific T cells was observed. In this work, we intend to evaluate this variability at molecular level, through bioinformatics approaches. The prior identification of allele-specific patterns, presented by epitopes in the MHC cleft, allowed the development of a strategy for in silico construction of pMHC complexes, combining Molecular Docking and Energy Minimization (D1- EM-D2). This innovative approach was used to build 10 complexes presenting synthetic peptides and 28 complexes presenting naturally occurring variants, all in the context of human MHC allele HLA-A*02:01. The molecular surface of these complexes was further evaluated regarding its topology, electrostatic potential and Accessible Surface Area (ASA). Resulting data was used to group the variants according to its similarity with the wild-type-presenting complex, being these groups confronted with in vitro data, previously published by Fytili et al. This analysis, corroborated by multivariate statistical methods, has highlighted the sharing of structural aspects among complexes that stimulate response in vitro, as well as possible molecular issues responsible for abrogation of cellular immune response against certain HCV variants. This work suggests structural in silico analysis of pMHC complexes as a reliable tool for vaccine development, affording to predict the impact of viral escape mutations and selection of epitopes with potential to induce cross-reactive immune responses.
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Silva, Leonardo Assis da. "Expressão de antígenos virais fusionados a uma proteína formadora de corpos de oclusão de um vírus de inseto." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2016. http://repositorio.unb.br/handle/10482/23068.

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Abstract:
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina, Pós-Graduação em Patologia Molecular, 2016.
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Baculovírus são vírus de DNA de dupla fita circular que infectam insetos, inicialmente utilizados apenas como controle biológico por serem capazes de eliminar insetos-praga associados à agricultura. Nas décadas de 70 e 80, seu potencial como ferramenta para expressão de proteínas heterólogas começou a ser explorado. Hoje, os baculovírus têm sido utilizados amplamente para expressar antígenos de uso vacinal ou diagnóstico e até mesmo utilizados como potenciais vetores de terapia gênica e vacinas de DNA. Sua biossegurança é garantida pelo fato de não serem capazes de se replicar em células de mamífero. Entretanto, são capazes de penetrar nessas células, além de apresentarem propriedades imunoestimulatórias. Deste modo, inúmeras proteínas de importância médica e econômica foram expressas em níveis elevados aplicando desse sistema. Atualmente, não existem indústrias ou empresas nacionais disponíveis para a produção escalonável do antígeno de superfície HBsAg. Perante disso, os insumos são importados tanto para fins vacinais como para o diagnóstico. A vacina anti-rábica altualmente é constituída por suspensões de vírus purificados e inativados com β- propiolactona, representando um risco de manipulação. Portanto, a produção de proteínas virais recombinantes permitiu o desenvolvimento e métodos de diagnóstico e vacinas mais seguras. Neste trabalho foram construídos baculovírus recombinantes contendo os genes do antígeno HBsAg de HBV e de um peptídeo imunogênico derivado da glicoproteína do vírus da Raiva (Pept/G), fusionados à proteína poliederina (POLH) do baculovírus Autrographa californica multiple nucleopolyhedrovirus (AcMNPV). As proteínas recombinantes foram expressas em inseto e culturas de células na forma de agregrados protéicos cristalinos. A proteína recombinante contendo o antígeno HBSAg foi reconhecida por anticorpos anti-HBsAg em testes de imunoensaio (EIA) comerciais. A protéina recombinante contendo o Pept/G foi capaz de estimular o sistema immune de camundongos com sucesso, verificado por meio da proliferação celular in vitro. Desta forma, é possível concluir que proteínas recombinantes derivadas de vírus humanos fusionadas à protéina POLH de baculovírus são uma alternativa para a produção destes antígenos.
Baculovirus are circular double-stranded DNA viruses that infect insects and initially used only as biological control agents for being able to eliminate insect pests associated with agriculture. In the 1970s and 1980s, its potential as a tool for the expression of heterologous proteins began to be explored. Today, baculoviruses have been used extensively to express antigens for vaccine production, diagnostics and even as potential vectors for gene therapy and DNA vaccines. Their biosafety isguaranteed by the fact that baculoviruses are not able to replicate in mammalian cells. However, they can enter these cells and present immunostimulatory abilities. In this way, numerous proteins of medical and economic importance have been expressed at high levels applying this system. Currently, there are no Brazilian-based companies available to produce HBsAg surface antigen in a large scale, and the supplies to produce both vaccines and diagnostic kits are imported from other countries. The rabies vaccine currently consists of purified and inactivated virus suspensions with β-propiolactone, representing a health risk from its manipulation. Therefore, the use of recombinant proteins from viruses allowed the development of safer diagnostic methods and vaccines. In addition, this strategy may reduce the cost of vaccine manufacturing and eventually, contribute towards disease control. In this work, we constructed two recombinant baculoviruses; one containing of sHBsAg antigen gene of HBV and second recombinant containing an immunogenic peptide derived from the rabies virus glycoprotein (Pept/G). Both were fused to the polyhedrin protein (POLH) of the baculovirus Autrographa californica multiple nucleopolyhedrovirus (AcMNPV). Recombinant proteins were expressed in insect cells and in insects in the form of crystalline protein aggregates. The recombinant protein containing the HBSAg antigen was used in commercial immunoassay (EIA) tests and was recognized by the anti-HBsAg antibodies. A recombinant protein containing Pept/G could successfully stimulate the immune system of mice which was verified by cell proliferation in vitro. Thus, it is possible to conclude that recombinant proteins derived from human viruses fused to the baculovírus POLH protein are an alternative to produce diagnostic tests and possible subunit vaccines.
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Brand, Heike Erna. "Desenvolvimento de teste diagnóstico para a triagem sorológica de diversas infecções virais." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2014. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/10663.

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Abstract:
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Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Aggeu Magalhães. Recife, PE, Brasil
A leishmaniose visceral canina (LVC) e uma doença parasitária causada por protozoários do gênero Leishmania, principalmente por Leishmania infantum. A epidemiologia da doença varia de região para região e o entendimento dos fatores associados à infecção em cães pode ajudar na elaboração de medidas de controle mais específicas. O diagnóstico sorológico da infecção sofreu mudanças importantes nos últimos anos com a introdução do TR-DPP® e do estabelecimento de novos critérios de diagnóstico (TR-DPP® + EIE-LVC) pelo Ministério da Saúde. Dentro desse contexto, no presente estudo objetivou-se estudar a epidemiologia da LVC no município de Goiana, estado de Pernambuco, nordeste do Brasil. Para tal, realizaram-se testes sorológicos (TR-DPP® e EIE-LVC) e análise clínico-epidemiológica em 360 cães semi e domiciliados, de ambos os sexos, raças e idades variadas, nos distritos de Atapuz, Tejucupapo e Pontas de Pedra no referido município. No TR-DPP®47 (13,1 por cento) animais foram reagentes, onde se observou associação significativa dos resultados com os seguintes sinais clínicos: alopecia, lesões na pele paresia e linfonodomegalia. Já no EIE-LVC 21 (5,8 por cento) animais foram reagentes, havendo associação significativa entre a classificação clínica dos animais, condição corporal, alopecia, lesões na pele, secreção ocular, paresia e linfonodomegalia. Já de acordo com o critério do Ministério da Saúde do Brasil, apenas 15 (4,2 por cento) animais foram classificados como positivos. De fato, verificou-se uma fraca concordância (Kappa = 0,39) entre os dois testes sorológicos. Conclui-se que a LVC encontra-se estabelecida em Goiana e que o uso do TR-DPP® como teste de triagem e do EIE-LVC como teste confirmatório pode levar a perda de cães infectados, uma vez que cães positivos do TR-DPP® são negativos no EIE-LVC e vice-versa
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Costa, Simone Morais da. "Vacinas de DNA contra o vírus da dengue utilizando como antígenos as proteínas NS1 e NS3." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2008. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/12179.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2015-11-11T12:09:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 simone_costa_ioc_dout_2008.pdf: 34704570 bytes, checksum: e34eaf901d373dd2f63e3ffbecbb7e50 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2015-04-14
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
O vírus da dengue (DENV) consiste de quatro sorotipos antigenicamente relacionados: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Apesar dos diversos esforços para o desenvolvimento de uma vacina contra dengue, ainda não há nenhuma comercialmente disponível. As proteínas não estruturais 1 e 3 (NS1 e NS3) são indicadas como antígenos promissores para o desenvolvimento de uma vacina contra DENV. Segundo alguns estudos, a proteína NS1 é capaz de induzir uma resposta protetora de anticorpos com atividade de fixação do complemento. A proteína NS3, que realiza reações enzimáticas essenciais para a replicação viral, parece ser imunogênica, contendo um predomínio de epítopos para linfócitos T CD4+ e CD8+. No presente trabalho nós avaliamos o potencial de vacinas de DNA baseadas nas proteínas NS1 e NS3 de DENV-2. Foram construídos cinco plasmídeos, pcTPANS3, pcTPANS3H, pcTPANS3P, pcTPANS3N e pcTPANS3C, contendo a seqüência que codifica o peptídeo sinal do ativador de plasminogênio de tecido humano (t-PA) fusionado ao gene NS3 inteiro ou partes destes. Todos estes plasmídeos mediaram a expressão das proteínas recombinantes in vitro em células eucarióticas Camundongos foram inoculados com estes plasmídeos e desafiados com DENV-2 por via intracerebral (i.c.). Nenhuma destas construções induziu níveis satisfatórios de proteção. Além dos plasmídeos com NS3, foram construídas quatro vacinas de DNA baseadas no gene NS1: 1 - pcENS1, que codifica a região C-terminal da proteína E fusionada à NS1, 2 - pcENS1ANC, similar ao pcENS1 com a adição da porção N-terminal da NS2A (ANC), 3 - pcTPANS1, que codifica o peptídeo sinal t-PA fusionado à NS1 e 4 - pcTPANS1ANC, semelhante ao pcTPANS1 com a adição da seqüência ANC. A proteína NS1 recombinante foi detectada nos extratos celulares e sobrenadante das culturas de células BHK transfectadas com pcTPANS1, pcENS1 e pcENS1ANC. Tais resultados indicam que as seqüências sinais t-PA e E direcionaram a NS1 para secreção. A proteína NS1 também foi observada associada à membrana plasmática de células transfectadas com pcENS1ANC, demonstrando a importância da seqüência ANC para o seu ancoramento. Todos os camundongos imunizados com pcTPANS1 ou pcENS1 produziram altos níveis de anticorpos, direcionados principalmente para epítopos conformacionais da NS1, enquanto que somente metade dos animais inoculados com pcENS1ANC apresentaram níveis detectáveis de anticorpos A resposta de anticorpos se mostrou duradoura (até 56 semanas após a primeira dose das vacinas), e os animais apresentaram uma rápida resposta secundária após um reforço de DNA. Camundongos imunizados com os plasmídeos pcTPANS1 e pcENS1 se mostraram protegidos contra desafios com DENV-2 por via i.c., sendo o pcTPANS1 levemente mais protetor. Estes dois plasmídeos ativaram a produção de diferentes subclasses de IgG específicas contra NS1. Não foi observada proteção interespecífica quando camundongos imunizados com pcTPANS1 foram desafiados por via i.c. com DENV-1. Os animais imunizados com o pcTPANS1 foram desafiados com DENV-2 por via intraperitoneal e também se mostraram protegidos. Neste modelo de desafio, foi observada uma diminuição dos efeitos histopatológicos do vírus no fígado dos animais vacinados. Resultados preliminares sugerem à lise de células infectadas com DENV-2, dependente do complemento, na presença dos anticorpos direcionados contra NS1
Dengue virus (DENV) consists of four antigenically related serotypes: DENV-1, DENV-2, DENV-3 and DENV-4. Although considerable research has been conducted towards the development of a DENV vaccine, no vaccine is yet commercially available. The non-structural proteins 1 and 3 (NS1 and NS3) have been identified as promising antigens for the development of vaccines against DENV. According to some reports, NS1 can elicit a protective antibody response with complement-fixing activities. NS3, a protein that carries out enzymatic reactions essential for viral replication, appears to be immunogenic, presenting a preponderance of the CD4+ and CD8+ T cell epitopes. In the present work we investigate the potential of DNA vaccines based on the DENV-2 NS1 and NS3 proteins. We constructed five recombinant plasmids, pcTPANS3, pcTPANS3H, pcTPANS3P, pcTPANS3N and pcTPANS3C, which contain the sequence that codes the signal peptide derived from the human tissue plasminogen activator (t-PA) fused to the full or partial length of the DENV-2 NS3 gene. Results indicated that these plasmids promoted the expression of recombinant proteins in eukaryotic cells. Mice were inoculated with these plasmids and challenged by the intracerebral (i.c.) route with DENV-2. None of these constructs induced acceptable protection. Moreover, we constructed four DNA vaccines based on the DENV-2 NS1 gene: 1 - pcENS1, coding the C-terminal of the E protein fused to NS1, 2 - pcENS1ANC, similar to pcENS1 with the addition of the N-terminal of NS2A (ANC), 3 - pcTPANS1, coding the t-PA signal sequence fused to NS1 and 4 - pcTPANS1ANC, similar to pcTPANS1 with the addition of the ANC sequence. The recombinant NS1 protein was detected in cell extracts and culture supernatants from pcTPANS1-, pcENS1- and pcENS1ANC-transfected BHK cells. Such results indicated that the E and t-PA sequences targeted NS1 to secretion. NS1 was also observed in association with plasma membrane of pcENS1ANC-transfected cells, which demonstrated the importance of the ANC sequence for cell anchoring. High levels of antibodies, mainly recognizing surface-exposed conformational epitopes of NS1, were induced in all mice immunized with pcTPANS1 and pcENS1, while only half of pcENS1ANC-inoculated animals presented detectable antibody levels. Long-term antibody response was observed in pcTPANS1 and pcENS1 immunized animals (56 weeks after the first vaccine inoculation) and there was a rapid secondary response after a DNA booster. Protection was elicited in pcTPANS1- and pcENS1-immunized mice challenged with DENV- 2 by the i.c. route and the pcTPANS1 seemed to generate a slightly higher protection. Moreover, these two plasmids induced different NS1-specific IgG subclasses. No protection was displayed when pcTPANS1-immunized animals were i.c. challenged with DENV-1. Animals inoculated with pcTPANS1 were also protected when they were challenged with DENV-2 by the intraperitoneal route. Liver tissue from vaccinated animals presented a remarkable decrease of hepatic damages in this challenge mouse model. Preliminary results suggested the complement-mediated lyses of DENV-2 infected cells in the presence of the NS1-specific antibody.
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Nogueira, Raquel Tayar. "Desenvolvimento e caracterização biológica e imunológica de vírus amarílicos recombinantes expressando antígenos da proteína ASP-2 de amastigotas de Trypanosoma cruzi." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2011. https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/6269.

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Abstract:
Submitted by Tatiana Silva (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2013-01-25T16:35:56Z No. of bitstreams: 1 raquel_t_nogueira_ioc_bcm_0036_2011.pdf: 26030733 bytes, checksum: f5f3242630bf6c38b49320fb704ac2e4 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-01-25T16:35:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 raquel_t_nogueira_ioc_bcm_0036_2011.pdf: 26030733 bytes, checksum: f5f3242630bf6c38b49320fb704ac2e4 (MD5) Previous issue date: 2011
Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil
O vírus vivo atenuado de Febre Amarela (FA) YF 17D é uma das vacinas virais mais seguras e eficazes já administradas a humanos, a qual induz uma resposta imune polivalente. Estas características tornam este vírus vacinal umaplataforma tecnológica para o desenvolvimento de novas vacinas. Através da tecnologia do clone infeccioso, nós utilizamos o arcabouço de YF 17D para expressar epítopo indutor de linfócitos T CD8 + , TEWETGQI e um fragmento imunogênico, ambos provenientes da proteína de superfície de amastigota 2 (ASP-2) de Trypanosoma cruzi, parasita causador da Doença de Chagas. Este estudo objetivou evidenciar o potencial deste vírus em expressar antígenos heterólogos. O epítopo TEWETGQI foi clonado e expresso baseando-se em doissítios distintos do genoma: na alça fgda proteína de Envelope (E) (YF17D/E200/Tc) e no sítio de clivagem proteolítico entre NS2B e NS3 (YF17D/NS2B3/Tc). Uma terceira estratégia envolveu a montagem de um cassete heterólogo expressando um fragmento imunogênico de 120 aminoácidos de ASP-2 entre as proteínas E e NS1 (YF17D/ENS1/Tc). Nós investigamos se o sítio de expressão poderia influenciar a imunogenicidade do antígeno heterólogo. Assim, foram gerados vírus que se replicaram em cultura de células similar ao YF 17DD e permaneceram estáveis geneticamente após algumas passagens seriadas em célula Vero. A expressão dos antígenos heterólogos pelos vírus recombinantes revelou distintos padrões de detecção em diferentes regiões da célula. Outros estudos de caracterizaçãomostraram que os vírus YF17D/E200/Tc e YF17D/NS2B3/Tc são mais atenuados do que YF 17DD, quando inoculados via intracerebral em camundongos, sendo YF17D/E200/Tc o mais atenuado. Estudos de imunogenicidade revelaram que todos os vírus foram capazes de induzir anticorpos neutralizantes para Febre Amarela e o vírus YF17D/ENS1/Tc induziu anticorpos que reagem especificamente com amastigotas. Além disso, os vírus recombinantes induziram em camundongos imunizados uma resposta celular T produtora de interferon-gama(IFN-γ) antígeno-específica, além de uma resposta balanceada T CD4 + e T CD8 + para Febre Amarela. A vacinação de uma linhagem murina altamente suscetível à infecção por T. cruzicom um regime de dose-reforço homólogo que utilizou uma formulação de vírus YF 17D recombinantes induziu células T CD8 + TEWETGQI específicas após uma única dose, a qual poderia explicar o maior grau de proteção após desafio com T. cruzi. Assim, concluímos que a plataforma de YF 17D é útil para expressar antígenos de protozoários (T. cruzi) em regiões funcionais distintas do genoma com um impacto mínimo na viabilidade viral. Além disso, o uso de novas formulações contendo diferentes vírus YF 17D recombinantes parece ser uma estratégia promissora, a qual será explorada para outros patógenos.
The attenuated Yellow Fever (YF) 17D vaccine virus is one of the safest and most effective viral vaccines administered to humans, inwhich it elicits a polyvalent immune response. These characteristics make this vaccine virus a technological platform to the development of new vaccines. Herein, through the infectious clone technology, we used the YF 17D backbone to express a CD8 + T cell epitope, TEWETGQI and an immunogenic fragment, both originated from the Trypanosoma cruzi (the causative agent of Chagas disease) Amastigote Surface Protein 2 (ASP-2). This study aimed to provide further evidence for the potential of this virus to express foreign epitopes. The TEWETGQI epitope was cloned and expressed in two different genomic insertion sites:the fg loop of the viral Envelope protein (E) (YF17D/E200/Tc) and the protease cleavage site between the NS2B and NS3 (YF17D/NS2B3/Tc). A third strategy involved the construction of a heterologous cassette expressing an immunogenic ASP-2 fragment between E and NS1 (YF17D/ENS1/Tc). We investigated whether the site of expression had any influence on foreign antigen immunogenicity. In this sense, we generated virus that replicated similarly to vaccine virus YF 17DD in cell culture and remained genetically stable after some serial passages in Vero cells. The expression of the heterologous antigens by the recombinant viruses revealed distinct patterns of detection regarding different regions of the cell. Other characterization studies showed that YF17D/E200/Tc and YF17D/NS2B3/Tc were more attenuated than YF 17DD, when inoculated intracerebrally in mice, YF17D/E200/Tc being the most attenuated. Immunogenicity studies revealed that all viruses elicited neutralizing antibodies to YF virus and YF17D/ENS1/Tc virus induced antibodies that react specifically to amastigotes. Moreover, recombinant viruses generated an antigen specificgamma interferon (IFN-γ) mediated T-cell response in immunized mice as well as a balanced YF T CD4 + and T CD8 + response. Vaccination of a mouse lineage highly susceptible to infection by T. cruziwith a homologous prime-boost regimen of a YF 17D recombinant formulation elicited TEWETGQI specific CD8 + T cells after only one dose which could explain the higher degree of protection after T. cruzichallenge. We conclude that the YF 17D platform is useful to express Protozoan (T. cruzi) antigens at different functional regions of its genome with minimal reduction in vector viability. Besides, the use of new viral formulations composed of different YF 17D recombinant viruses seem to be a promising strategythat will be explored to other pathogens.
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Palka, Ana Paula Gori. "Desenvolvimento de antígenos recombinantes e mapeamento das regiões antigênicas da proteína VP3 pra diagnóstico da doença infecciosa da bursa." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2016. http://hdl.handle.net/1884/48070.

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Abstract:
Orientador : Profª. Drª Daniela Parada Pavoni
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e Molecular. Defesa: Curitiba, 31/08/2016
Inclui referências : f. 106-114
Resumo: A doença infecciosa da bursa (IBD) ou doença de Gumboro é uma doença viral de galinhas (Gallus gallus) relevante para o comércio internacional de animais e de seus produtos. Está associada à mortalidade e imunossupressão dos animais. Considerando a importância econômica da avicultura para o Brasil e o estado do Paraná, é obrigatório a tomada de medidas de controle em granjas comerciais, que visem a prevenção de surtos e a vigilância sobre o aparecimento de novas variantes, mais patogênicas, e que não respondem às vacinas. Testes diagnósticos confiáveis são ferramentas importantes no controle dessa infecção. A utilização de proteínas recombinantes como substrato de testes sorológicos é uma atraente alternativa para a produção nacional de reagentes, uma vez que os testes atualmente utilizados são importados. Sequências das proteínas antigênicas VP2 e VP3 de cepas brasileiras e estrangeiras, selvagens e vacinais foram buscadas no banco de dados do NCBI e alinhadas utilizando o programa ClustalW. Foram selecionadas 10 sequências nucleotídicas para síntese comercial clonadas no pUC57, das quais 9 da VP2 e uma da VP3. Os genes sintéticos foram clonados no vetor pET-28a (Novagen) para expressão em Escherichia coli e pMIB/V5-His (Invitrogen) para expressão em células de insetos. Fragmentos da VP3 foram obtidos por PCR fusionados à GFP para aumentar a massa molecular dos peptídeos. A expressão da VP2 em células de insetos e em E. coli não foi obtida. A VP3 e os fragmentos foram expressos na cepa BL 21 Star. A VP3 foi expressa em corpos de inclusão e solubilizada com 2 M de ureia. Os fragmentos foram obtidos na fração solúvel. A purificação das proteínas foi realizada por afinidade em resina de níquel. A reatividade da VP3 e fragmentos foi testada no teste de ELISA indireto. O teste de ELISA da VP3 com soros de animais vacinados e não vacinados apresentou 93,75% de sensibilidade e 85,19% de especificidade. Utilizando somente soros de animais imunizados o teste de ELISA apresentou 100% de sensibilidade e especificidade. O mapeamento das regiões antigênicas da VP3 mostrou duas regiões, fragmentos 2 e 7, que concentraram maior número de epitopos. Os fragmentos 5, 6, e 7 foram as regiões da VP3 mais reativas. Este estudo mostrou que a proteína recombinante VP3 pode ser utilizada para avaliar o status imunológico pós-vacinal das aves. A utilização da VP3 recombinante para diagnosticar a presença/ausência da doença em animais não vacinados deve ser melhor avaliada utilizando uma amostragem maior desses animais no teste de ELISA. Através dos resultados do mapeamento foi possível estabelecer regiões da proteína VP3 mais antigênicas, entretanto mais testes devem ser conduzidos antes de considerar a utilização dos fragmentos no diagnóstico do vírus da doença infecciosa da bursa (IBDV) em galinhas. Palavras-chave: doença infecciosa da bursa, doença de Gumboro, proteína recombinante, vírus da doença infecciosa da bursa, proteína VP2, proteína VP3, mapeamento de regiões antigênicas, teste de ELISA, diagnóstico da doença infecciosa da bursa.
Abstract: Infectious bursal disease (IBD) or Gumboro disease is a viral disease of chickens (Gallus gallus) relevant to international trade in animals and their products. It is associated with mortality and immunosuppression in animals. Considering the economic importance of poultry production to Brazil and to the state of Paraná, taking control measures on commercial farms is mandatory for the prevention of outbreaks and surveillance of the appearance of new more pathogenic variants that do not respond to vaccines. Reliable diagnostic tests are important tools in the control of this infection. The use of recombinant proteins as serological tests substrates is an attractive alternative to the domestic production of reagents, since the currently used tests are imported. Sequences of antigenic proteins VP2 and VP3 of Brazilian and foreign strains, wild and vaccine were sought in the NCBI database and aligned using the ClustalW program. Ten nucleotide sequences were selected, 9 sequences of VP2 and one of VP3. These sequences were commercially synthesized and cloned into pUC57. The synthetic genes were cloned into pET-28a vector (Novagen) for expression in Escherichia coli and into pMiB/V5-His (Invitrogen) for expression in insect cells. Fragments obtained by PCR using VP3 as template were used fused to GFP to increase the molecular weight of the peptides. Expression of VP2 in insect cells and E. coli was not obtained. The VP3 and the fragments were expressed in BL 21 Star strain. The VP3 was expressed in inclusion bodies and was solubilized with 2 M urea. The VP3 fragments were obtained in the soluble fraction. Purification of the protein was accomplished by nickel affinity resin. The reactivity of VP3 and fragments was tested by ELISA. The ELISA test with VP3 sera of animals vaccinated and non-vaccinated showed sensitivity of 93.75% and specificity of 85.19%. Using only the sera of immunized animals ELISA showed sensitivity and specificity of 100%. Mapping the antigenic regions of VP3 showed that two regions, fragments 2 and 7, present the highest proportion of epitopes. Fragments 5, 6, and 7 were the most reactive VP3 regions. This study showed that the recombinant protein VP3 can be used to assess post-vaccination immune status of the birds. The use of recombinant VP3 for diagnosing the presence / absence of the disease in non-vaccinated animals should be further evaluated using a larger sample of these animals in the ELISA test. Through the results of the mapping it was possible to establish regions of more antigenic protein VP3, though more tests should be conducted before considering the use of fragments in the diagnosis of IBDV in chickens. Keywords: infectious bursal disease, Gumboro disease, recombinant protein, infectious bursal disease vírus, VP2 protein, VP3 protein, mapping of antigenic regions ELISA test, diagnosis of infectious bursal disease.
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Caetano, Diogo Gama. "Caracterização de variantes virais de HIV-1 em indivíduos soropositivos com perfil de controle da progressão para a AIDS e da replicação viralavaliação da ocorrência de variantes de escape da resposta imune." reponame:Repositório Institucional da FIOCRUZ, 2016. http://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/15377.

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Abstract:
Submitted by Angelo Silva (asilva@icict.fiocruz.br) on 2016-07-20T13:42:38Z No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 71854.pdf: 3870328 bytes, checksum: e6d51ee1222bd1369079ed339e270c1b (MD5)
Approved for entry into archive by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2016-08-24T19:10:02Z (GMT) No. of bitstreams: 2 71854.pdf: 3870328 bytes, checksum: e6d51ee1222bd1369079ed339e270c1b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5)
Made available in DSpace on 2016-08-24T19:10:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 71854.pdf: 3870328 bytes, checksum: e6d51ee1222bd1369079ed339e270c1b (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2016
Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
A infecção pelo HIV se caracteriza pela existência de um período de latência clínica (ou período assintomático) entre a infecção aguda e a fase de AIDS, cuja duração é extremamente variável, gerando distintos perfis de progressão entre os indivíduos infectados pelo HIV. Uma pequena fração de indivíduos infectados (5-10%), denominados não progressores de longo termo (LTNP), permanece clinicamente assintomática e com altos valores de TCD4+ (>500 cells/\F06Dl) durante mais de 8 anos de infecção na ausência de tratamento. Alguns desses indivíduos conseguem ainda bloquear quase totalmente a replicação e a evolução viral, gerando uma verdadeira latência evolutiva. O objetivo do presente estudo foi analisar o perfil mutacional do HIV-1 e a dinâmica de emergência e manutenção de mutantes virais de escape da resposta imune em pacientes HIV-1 positivos classificados como LTNPs com diferentes níveis de controle da replicação viral. Para tal, utilizou-se uma casuística de 12 indivíduos LTNPs, classificados como controladores virêmicos (VC) e controladores de elite com (ECB) e sem Blips (EC) de acordo com os seus níveis de controle da infecção. Para cada indivíduo, foram extraídas amostras de DNA a partir de PBMCs obtidos durante a visita mais antiga (V1) e mais recente (VX) disponíveis. O DNA extraído foi utilizado para amplificação e sequenciamento, através de uma metodologia de NGS, dos genes Gag e Nef. As sequências obtidas permitiram o mapeamento do gene nef inteiro (cobertura média de 212.674 seqs/pb) e dos primeiros 1000pbs de Gag (cobertura média de 286.463 seqs/pb) Os consensos de cada mapeamento foram utilizados para as análises de divergência entre V1 e VX e variantes com frequências maior que 0,5% em cada pb mapeado foram consideradas verdadeiras. As análises de evolução evidenciaram o baixo nível de diversidade e divergência dos genes Gag e Nef entre os indivíduos controladores. Indivíduos ECs apresentaram menor perfil mutacional em ambos os genes analisados quando comparados com indivíduos ECB e VC. Enquanto Gag apresentou maior conservação que Nef em VCs, ambos os genes apresentaram semelhante variabilidade in ECs, indicando que o maior controle da viremia limita a evolução em nas duas regiões. Em alguns indivíduos ECBs, evidências de superinfecção e hipermutação mediada por APOBEC3G foi observada. As análises das mutações em regiões de epítopos restritos por CTL demonstraram a presença de mutações indicativas de escape da resposta imune surgidas entre V1 e VX na maioria dos indivíduos. Mutações não sinônimas foram encontradas em baixas frequências para todos os indivíduos, incluindo ECs, indicando que tais variantes surgem, mas a grande maioria não obtém sucesso evolutivo
The HIV infection is characterized by the existence of a clinical latency period (os asymptomatic period) between the acute infection and the AIDS phase, whose duration is extremely variable, generating distinct progression profiles between Hiv infected individuals. A small fraction of infected individuals (5-10%), named long term non progressors (LTNP), remains clinically asymptomatic and with high TCD4+ levels (>500cells/ul) during more than 8 years of infection in absence of treatment. Some of these individuals can even block almost all the viral replication and evolution, generating an evolutionary latency. The objective of this study was to analyze the mutational profile of HIV-1 and the emergency and maintenance dynamic of immune response escape mutants in HIV-1 positive patients classified as LTNPs and with different levels of viral replication control. For this end, a group of 12 LTNP patients, classified as viremic controllers (VC) and Elite Controllers with (ECB) and without Blips (EC) according to their level of viremia control, was used. For each individual, DNA samples were extracted from PBMCs obtained during the earliest (V1) and most recent visits (VX) available. The extracted DNA was used to amplification and sequencing, through a NGS methodology, of the Gag and Nef genes. The sequences obtained allowed to map the whole Nef gene (medium coverage of 286.463 reads/pb) and the first 1000bps of Gag (medium coverage of 212.674 reads/pb) The consensus sequences of each mapping were used to divergence analyses between V1 and VX and variants with frequencies higher than 0,5% in each mapped bp were considered real. The evolution analyses showed a lower degree of diversity and divergence of Gag and Nef genes between controllers. EC individuals presented lower mutational profile in both genes when compared with ECB and VC patients. While Gag presented higher conservation than Nef in VCs, both genes had showed similar variability in ECs, indicating that a higher viremia control limit the evolution in both regions. In some ECB individuals, evidence of superinfection and APOBEC3g mediated Hypermutation was observed. The analyses of mutation along regions of CTL-restricted epitopes had showed the presence of mutations arised between V1 and VX, which were indicative of imune response escape, in most individuals. Non synonymous mutations had been found in lower frequencies in all individuals, including ECs, indicating that those escape variantes arise, but most don\2019t manage to obtain evolutionary success
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Silveira, Guilherme Gomes. "Modulação da apresentação antigênica por células dendríticas derivadas de monócitos utilizando diferentes produtos virais do HIV: potencial de utilização em vacina terapêutica." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/42/42133/tde-11082010-140535/.

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Abstract:
Apesar de mais de 20 anos de esforço, o design de uma vacina anti-HIV eficaz ainda constitui um enorme desafio. Neste cenário, novas abordagens imunológicas devem ser consideradas. Monócitos de pares discordantes e de indivíduos sadios não expostos ao HIV foram diferenciados in vitro em células dendríticas (DCs), pulsadas com diferentes antígenos do HIV e co-cultivadas com linfócitos autólogos. A resposta imunológica desenvolvida pelos linfócitos T e o perfil fenotípico e funcional das DCs foram avaliados. Todas as DCs utilizadas no co cultivo apresentavam-se maduras e ativadas. Linfócitos estimulados por DC pulsadas com HIV inativado ou proteína p55Gag apresentaram maior ativação, proliferação e produção de IFNγ em comparação a linfócitos estimulados por DCs não pulsadas. Entretanto, as células T do grupo controle apresentaram o mesmo padrão de resposta imunológica, com exceção da produção de IFNγ. Este modelo vacinal pode representar uma alternativa viável e promissora de vacinação terapêutica contra o HIV.
Despite more than 20 years of effort, the design of an effective HIV-1 vaccine remains an enormous challenge. In this scenario, new immunological approaches must be considered. Monocytes from HIV-serodiscordant couples and non HIV exposed controls were differentiated in vitro into dendritic cells (MoDC), pulsed with different virus antigens and cultured with autologous lymphocytes. The T lymphocyte immunological response and the MoDC phenotype and function were determined. MoDCs were shown to be fully matured and activated in all antigen-pulsing protocols. Lymphocytes stimulated by DC pulsed with inactivated HIV or p55Gag protein showed greater activation, proliferation and IFNγ production in comparison to those stimulated by non pulsed MoDC. Nonetheless, T cells from non-exposed controls elicited the same response, except for the IFNγ production. This MoDC vaccine model may represent a viable and promising alternative of therapeutic vaccination against HIV.
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HENRIQUES, Daniele Freitas. "Imunopatologia hepática da infecção experimental do vírus dengue em Callithrix penicillata." Universidade Federal do Pará, 2015. http://ppgbaip.propesp.ufpa.br/ARQUIVOS/teses/2015/DANIELE_FREITAS_HENRIQUES.pdf.

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A Dengue constitui um dos principais problemas de Saúde Pública no mundo, e um dos fatores que colaboram com esta situação é a falta de uma vacina eficaz contra a doença, sendo que em parte, essa dificuldade para obtenção, se deve à inexistência de um modelo experimental que represente o quadro de infecção e manifestação da doença similar aos observados em humanos. Dessa forma, o Instituto Evandro Chagas demonstrou a presença de antígenos virais de dengue, através do teste de Imuno-histoquímica, em primata não humano (PNH) da espécie Callithrix jacchus, o qual evoluiu a óbito com quadro de dengue hemorrágica. Diante do exposto, aliados ao fato de que o fígado é o órgão onde se observa as principais alterações provocadas pelo Virus Dengue (VDEN) em humanos, torna-se importante analisar o fígado de primatas do gênero Callithrix a fim de estudar a patogênese e a imunopatologia da infecção sequencial pelo VDEN. No total, 26 PNH da espécie Callithrix penicillata foram submetidos a infecção primária (IP) por via subcutânea com VDEN-3 (3,23 x 103 PFU/mL), sendo 13 destes animais anestesiados e sacrificados diariamente por sete dias pós-infecção (dpi) (fase aguda) e em intervalos aleatórios até 60 dpi (fase convalescente); a infecção secundária (IS) com VDEN-2 (4,47 x 104 PFU/mL) foi realizada dois meses após a IP nos demais 13 animais. Animais sentinelas não infectados foram reservados até o final do experimento. O fígado dos animais foram processados para histopatologia e imunohistoquímica usando anticorpos policlonais para VDEN e anticorpos para análises da resposta imune inata, celular e citocínica. Os PNH estudados foram suscetíveis à replicação sequencial do VDEN-3 e VDEN-2 no fígado, havendo expressão de antígenos virais em hepatócitos, células de Kupffer e nos corpúsculos de Councilman; o comprometimento histopatológico do fígado foi caracterizado por: presença de apoptose; focos de necrose lítica; esteatose; tumefação cellular; inflamação acinar, no espaço porta (EP) e na veia hepática central (VHC); hiperplasia/hipertrofia em células de Kupffer, bem como, hemossiderina em células de Kupffer; e dilatação dos sinusóides. A intensidade da lesão hepática foi proeminente na fase aguda da IP e IS, apresentando discreta hepatite aguda. A apoptose foi a forma predominante de morte em hepatócitos; bem como, necrose lítica e o infiltrado inflamatório apresentaram padrão de distribuição predominante em Z2. Observou-se aumento na expressão acinar de macrófagos ativados, células NK, proteína S-100 e linfócitos B durante as fases da IP e IS; houve ainda, aumento da expressão acinar de linfócitos TCD4+ durante a fase aguda da IP; observou-se aumento na expressão acinar de IFN- durante as fases da IP e IS, TNF-α e IL-8 com maior prevalência na IS, TGF-β e IL-10 mais expressas na fase aguda da IP, proteína Fas durante a fase aguda da IP e IS e VCAM na fase aguda da IS e aumento na expressão nos EP. Esses achados foram semelhantes aos observados em fígados de casos fatais de dengue em humanos, porém com intensidade e amplitude menor, sugerindo que PNH da espécie Callithrix penicillata é um bom modelo experimental para o estudo da infecção pelo VDEN, especialmente os aspectos imunopatológicos.
Dengue is one of most important public health problem in the world, and one of the factors that contribute with this situation is the lack of an effective vaccine against the disease, and in part, this difficulty to obtain is due clinical the lack of an experimental model that mimic the infection and manifestation of the disease as those observed in humans. Then, the Evandro Chagas Institute showed the presence of dengue antigens using the Immunohistochemistry assay, in the liver of a non-human primate (NHP) of the species Callithrix jacchus, with a fatal outcome following dengue hemorrhagic fever. Based in the above considerations and in addition to the fact that the liver is the targetb organ for Dengue Virus (DENV) in humans, it is important to analyze the liver of primates of the genus Callithrix in order to study the pathogenesis and the immunopathology of sequential infection by DENV. A total of 26 NHP Callithrix penicillata were submitted to primary infection (PI) subcutaneously with DENV-3 (3.23 x 103 PFU/mL), and 13 of these animals anesthetized and sacrificed daily for seven days post-infection (dpi) (acute phase) and in random intervals until 60 dpi (convalescent phase); the secondary infection (SI) with DENV-2 (4.47 x 104 PFU/mL) was performed two months after the PI in the remaining 13 animals. Uninfected sentinels animals were reserved up ending of the experiment. The liver of the animals were processed for histopathology and Immunohistochemical assay using polyclonal antibodies to DENV and antibodies for analyses of the innate and cellular immune response as well as the cytokine expression . The NHP were susceptible to sequential infection by DENV-3 and DENV-2; in the liver viral antigens were expressed in hepatocytes, Kupffer cells and Councilman bodies; the histopathological changes in liver was characterized by the presence of apoptosis, focal lytic necrosis, steatosis, swelling cellular, inflammation (acinar, EP and HCV), hyperplasia/hypertrophy in Kupffer cells, hemosiderin in Kupffer cells and sinusoidal dilatation; the intensity of the liver damage was prominent in the acute phase of PI and SI resulting in acute hepatitis. In addition the apoptosis was the most frequent mechanism of death of hepatocytes; lytic necrosis and inflammatory infiltrate showed predominant distribution pattern in Z2. An increase of the acinar expression of activated macrophages, NK cells, S-100 protein and B-lymphocytes during the stages of PI and SI; as well as, increased acinar expression of TCD4 + lymphocytes during the acute phase of PI; as to the quantification of cytokines and molecules, was observed an increase in acinar expression of: IFN- during the stages of PI and SI, TNF-α and IL-8 with higher prevalence in SI, TGF-β and IL-10 with prevalence in acute phase of PI, Fas protein during the acute phase of PI and SI and VCAM in acute phase of SI, as well as increase in expression in the EP. These findings were similar to those observed in livers from fatal cases of dengue fever in humans, but with lower intensity and amplitude, thus indicating that NHP Callithrix penicillata species is a good experimental model for infection by DENV, involving immunopathologic studies.
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Conference papers on the topic "Antígenos virais"

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Machado, Francisco Eberson Da Silva, Francisco Eberson Da Silva Machado, Luiz Carlos Teles Nunes, Milena Xavier Silva Barbosa, Ana Letícia Moreira Silva, and Ana Ruth Sampaio Grangeiro. "CONTROLADORES DE ELITE E HIV: UMA REVISÃO DE LITERATURA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/998.

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Introdução: A Síndrome da imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma consequência crônica da infecção por o Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) pertencente à familia Retroviridae. É estruturalmente constituído por capsídeo icosaédrico, envelopado por fosfolipidios, onde localizam-se as proteínas virais. A AIDS é consequência do não tratamento do paciente com HIV, ocorrendo a diminuição dos linfócitos TCD4, pois o vírus realiza o processo de adsorção em células apresentadoras de antígeno ocorrendo todo o processo da replicação viral intra celular. Alguns indivíduos, apesar de serem portadores do HIV, não apresentam essa diminuição de linfócitos e são chamados de controladores de elite. Objetivo: Fornecer informações sobre os controladores de elite e uma possível cura do HIV com base em estudos recentes. Materiais e Métodos: Tratou-se de uma revisão de literatura, que buscou evidenciar e discutir sobre o mecanismo imunológico dos controladores de elite. Utilizou-se publicações científicas, em idioma português, pesquisados no Google Acadêmico e Scielo entre 2005 a 2019, com os descritores: Controladores de elite e HIV. Desenvolvimento: Os controladores de elite apresentam as concentrações de linfócito TCD4 normais, porém associado a alguma outra patologia como, por exemplo, a tuberculose pulmonar pode levar a ocorrer uma queda lenta desses linfócitos ocasionado uma evolução para AIDS, além disso, os controladores de elite apresentam uma proteção natural que permite que o vírus fique indetectável ou com carga viral abaixo de 50 copias de RNA viral/mL, mesmo sem terapia com antirretrovirais. O diagnóstico confirmatório para os controladores de elite baseia-se no Elisa de 3ª geração e Western Blot. Conclusão: Através dessa pesquisa foi possível observar que pacientes controladores de elite vão possuir interferências no diagnóstico do HIV, tornando necessária a utilização de outras metodologias para fechar o diagnóstico.
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Santos, Edson Moura dos, and Marcia Helena Braga Catroxo. "ROTAVÍRUS BOVINO. DETECÇÃO POR TÉCNICAS DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE TRANSMISSÃO." In I Congresso Nacional de Microbiologia Clínica On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1629.

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Introdução. O rotavírus, classificado na família Reoviridae, gênero Rotavirus, é a principal causa de diarreia em bovinos, acomete também diversos outros animais inclusive os humanos. Importante síndrome que afeta rebanhos bovinos de corte e leite em todo o mundo, causando graves prejuízos econômicos à bovinocultura. O vírus causa uma infecção altamente contagiosa, caracterizada por vômitos, anorexia, prostração, diarreia de consistência pastosa à líquida de cor variável e desidratação. Apresenta altos índices de morbidade e mortalidade, além de reduzir o ganho de peso e aumentar os custos da produção. Objetivo. Diagnóstico rápido do rotavírus bovino por microscopia eletrônica de transmissão. Materiais e Métodos. No período de 2011 a 2021, aproximadamente 430 amostras de fezes bovinas ou fragmentos de intestino delgado de casos clínicos foram enviadas ao Laboratório de Microscopia Eletrônica do Instituto Biológico de São Paulo, SP, Brasil, para diagnóstico viral. As amostras foram processadas para microscopia eletrônica de transmissão utilizando as técnicas de contrastação negativa (preparo rápido), imunomicroscopia e de imunocitoquímica. Na contrastação negativa, as amostras foram suspensas em tampão fosfato 0,1 M e pH 7,0, colocadas em contato com grades metálicas e contrastadas negativamente com molibdato de amônio a 2%. Na técnica de imunomicroscopia, as telas foram incubadas com anticorpo específico para o vírus e com gotas do antígeno. Após, as telas foram contrastadas com molibdato de amônio 2%. Na imunocitoquímica, as telas foram incubadas com a suspensão viral e com gotas do anticorpo primário. Em seguida, as grades foram incubadas em gotas de proteína A em associação com partículas de ouro coloidal (anticorpo secundário) e contrastadas com molibdato de amônio a 2%. Resultados. Ao microscópio eletrônico de transmissão, pela técnica de contrastação negativa foi visualizado um grande número de partículas de rotavírus, arredondadas, não envelopadas, icosaédricas, caracterizadas como partículas “completas” e “vazias”, medindo em média 70 nm de diâmetro em 51 amostras (11,8%). A presença de agregados formados pela interação antígeno-anticorpo caracterizou o resultado positivo obtido, na imunomicroscopia. Na técnica de imunocitoquímica, a reação antígeno-anticorpo foi evidenciada pelas partículas de ouro coloidal sobre os rotavírus. Conclusão. As técnicas utilizadas foram eficientes para o diagnóstico rápido dos rotavírus bovinos.
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Rodrigues, Maria Luíza Ferreira, Felipe Oliveira Fernandes De Souza, Kaendra Almeida Vale De Camargo, Lucas Fernandes Modesto, and Luiza Helena Gremski. "VACINAS CONTRA SARS-COV-2: ALVOS MOLECULARES E MECANISMOS DE AÇÃO." In I Congresso Nacional On-line de Biologia Celular e Estrutural. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1955.

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Introdução: A pandemia do SARS-CoV-2 (Coronavírus 2, causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave) tornou-se um grande desafio na área da saúde, pela alta taxa de transmissão viral e letalidade significativa. Nesse contexto, o desenvolvimento de vacinas eficazes é essencial como abordagem decisiva para o controle da mortalidade e da própria pandemia. Assim, é necessário o entendimento de alguns princípios imunológicos, entre eles o mecanismo de ação e os alvos moleculares das vacinas, bem como o conhecimento do vírus e sua estrutura, principalmente suas proteínas “spike” (cuja função é mediar a entrada na célula hospedeira). Objetivos: Realizar um levantamento bibliográfico referente às vacinas disponíveis e em desenvolvimento contra o SARS-Cov-2, destacando seus mecanismos de ação e alvos moleculares no processo de resposta imunológica. Material e métodos: Foi realizada uma revisão de literatura incluindo artigos em inglês relacionados ao desenvolvimento das vacinas contra o SARS-Cov-2, com ênfase nos aspectos imunopatológicos, publicados desde 2020. Como ferramenta de busca foi utilizada a base de dados eletrônica National Library of Medicine, utilizando-se os descritores: “COVID-19”; “Immune response”; “Immunopathology”; “SARS-CoV-2” e “Vaccines”. Resultados: Diversos mecanismos de ação foram estudados no desenvolvimento dessas vacinas. Vacinas de mRNA utilizam a transcrição e tradução, respectivamente, de glicoproteína S, S do tipo selvagem e proteínas estruturais S, M (membrana) e E (envelope) como antígenos do vírus para desencadear a resposta imunológica. Vacinas de Partículas Semelhantes a Vírus (Virus-Like Particles - VLPs) são estruturas proteicas que imitam a estrutura do vírus real sem capacidade infecciosa, induzindo resposta imune por meio da ativação células B ou T, com envolvimento de células T citotóxicas CD8+. Vacinas de vetores não replicantes utilizam comumente o vetor adenoviral para gerar respostas imunes humoral e celular. Há, também, vacinas à base de proteína recombinante e aquelas envolvendo o patógeno atenuado vivo, esta última promove a mesma resposta imune anterior. Por fim, vacinas inativadas utilizam inativação completa ou morte do patógeno para produção de anticorpos contra determinantes antigênicos de glicoproteína hemaglutinina na superfície do vírus. Conclusão: O desenvolvimento de vacinas contra COVID-19 caracterizou-se pelo aprimoramento biotecnológico, pois mecanismos citológicos foram estudados como fator imunológico.
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Albuquerque, Ana Clara Berzoini, Júlia Berzoini Albuquerque, Vívian Maria De Oliveira Gomes, Débora Rodrigues Martins Martins, and Aripuanã Sakurada Aranha Watanabe. "A TEMPESTADE DE CITOCINAS NA COVID-19: UMA REVISÃO NARRATIVA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/964.

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Introdução: O vírus SARS-CoV-2 invade a célula hospedeira através da ligação entre a proteína viral SPIKE e o receptor ECA-2. A resposta antiviral ativa vias inflamatórias do sistema imune. Entretanto, uma resposta exacerbada com hiper-citocinemia pró-inflamatória, na chamada Tempestade de Citocinas (TC), pode evoluir com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SRDA) e falência múltipla dos órgãos. Objetivos: Analisar a relação entre a tempestade de citocinas na COVID-19 e a evolução da doença. Material e métodos: Realizou-se revisão narrativa com busca de artigos publicados entre 2020 e 2021, na base de dados PubMed, partindo dos descritores boleanos “Cytokine Storm and COVID-19”. Contabilizou-se 2359 artigos e foram filtradas revisões e revisões sistemáticas cujo título apresentasse os descritores, totalizando 70 trabalhos científicos. Após avaliação criteriosa 11 artigos foram selecionados por convergirem com a temática proposta. Resultados: A TC inicia-se com a expressão de fatores de transcrição indutores de citocinas pró-inflamatórias, como NF-kB. Com isso, padrões sinalizadores resultam na secreção das citocinas de fase aguda (TNF-α, IL1-β e IL-6), responsáveis pela hiperinflamação encontrada na COVID-19. Deficiências na lise de células apresentadoras de antígenos infectadas prolongam as interações entre células do sistema imune, provocando secreção exacerbada de citocinas pró-inflamatórias, como TNF, interferon-γ, interleucinas 1 e 6. TNF e IL-1 induzem o fator de tecido pró-coagulante (TF), ocasionando trombose imunomediada. Já a IL-6 promove uma síndrome de ativação macrofágica, desencadeando hiper-citocinemia pró-inflamatória e danos ao epitélio pulmonar.Conclusão: A rápida replicação viral nos primeiros estágios da infecção resulta em resposta pró-inflamatória exacerbada, com aumento da liberação de IL-6, IL-1 e TNFα e outras citocinas, gerando um quadro grave de hiperinflamação secundária à infecção por COVID-19, frequentemente associado a um pior prognóstico. Surge, assim, o dilema das terapias imunomoduladoras, pois optar pela repressão da atividade do sistema imunológico poderia prejudicar a eliminação viral e produção de anticorpos, além de favorecer o surgimento de infecções oportunistas.
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Braga, Ísis Assis, Hayra Cristina Magalhães Bravo, Karoline Almeida Souza, and Dirceu Guilherme De Souza Ramos. "PANLEUCOPENIA VIRAL FELINA: UM RELATO DE CASO FATAL." In I Congresso On-line Nacional de Clínica Veterinária de Pequenos Animais. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1883.

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Introdução: A panleucopenia felina é uma doença infectocontagiosa que acomete felinos domésticos e selvagens, sobretudo jovens. A doença é causada por um Protoparvovírus denominado vírus da panleucopenia felino (FPLV), altamente resistente e transmitido através de secreções de animais infectados. Objetivos: Descrever um caso fatal de panleucopenia felina. Material e métodos: O caso clínico ocorreu em Mineiros, Goiás. Em 15 dias do mês de fevereiro, deu entrada na clínica veterinária um felino doméstico, macho, sem raça definida, quatro anos de idade, castrado, pesando 3.1 kg. O animal não possuía histórico de vacinação, tinha acesso à rua e queixa de perda de peso, diarreia pastosa, anorexia e prostração. Ao exame físico, apresentou desidratação, temperatura corporal de 39.1ºC e os demais parâmetros dentro dos padrões de referência. Foram solicitadas análises hematológicas, com pesquisa de hematozoários, pesquisa de anticorpos contra FIV, e antígenos de FeLV e FPLV, sendo este último por pesquisa em amostras fecais. O paciente permaneceu assistido na clínica e após 14 dias foram realizadas novas análises hematológicas e mensuração das enzimas ureia, creatinina, FA, AST e ALT. Resultados: O prognóstico era reservado, e o animal foi mantido sob regime de internação, com infusão de fluidoterapia associado à suplementação de vitaminas. O resultado do hemograma apontou discreta anemia e leucocitose, adicionalmente o felino demonstrou-se reativo à presença do FPLV. Assim sendo, tratamento paliativo e suporte foram instituídos com antibioticoterapia, protetores de mucosa gástrica, suplemento vitamínicos e minerais, probióticos, ômega 3 e 6, além de alimentação via sonda nasogástrica. Seguidos 14 dias, o gato demonstrou piora no quadro hematológico com intensa anemia e leucopenia, trombocitose, proteínas plasmáticas e FA abaixo dos valores de referência. Apesar da remissão dos sinais gastroentéricos, o animal veio a óbito após 40 dias de tratamento intensivo. Conclusão: Grande parcela dos animais infectados, cursam assintomáticos ou mesmo apresentando leve enterite, em decorrência da exposição precoce ao vírus no ambiente, gerando imunidade de rebanho. O felino relatado não era vacinado e evoluiu para panleucopenia, visto que o vírus tem tropismo por enterócitos e também por células linfopoiéticas da medula principalmente em gatos com resposta imune ineficiente, levando a quadros irreversíveis.
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Marques, Luiz Fabrício Moura, and Ana Carolina Miranda Ferreira Rodrigues. "COVID-19 GRAVE, UMA DOENÇA IMUNOLÓGICA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/987.

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Introdução: Desde o final de 2019, o maior objetivo da imunologia tem sido desvendar os mecanismos fisiopatológicos da COVID-19 e a formação de anticorpos contra o Sars-CoV-2. Atualmente, caracterizada como uma doença infecciosa viral, a COVID-19 pode ter como principal causa de agravamento a resposta imune desregulada, conforme estudos recentes têm apontado. Objetivos: Demonstrar que a COVID-19 é, de fato, uma doença imunológica desencadeada por um patógeno viral. Material e métodos: Revisão sistemática nas bases de dados PubMed, LILACS, SciELO, Science, MDPI e medRxiv, nas quais foram identificados 37 artigos, dos quais cinco foram incluídos na amostra final. Resultados: Da busca bibliográfica, desde Janeiro de 2020 mais de 170 artigos correlacionam casos graves de COVID-19 com uma resposta imunológica exacerbada e descontrolada. Estudos indicam que a desregulação da resposta imune de uma parcela de pessoas pode provocar uma tempestade de citocinas que resulta em dano tecidual disseminado, agregação plaquetária e disfunção endotelial, contribuindo com a formação de microtrombos e, consequentemente, com suas complicações. Em comparação com outras infecções disseminadas, como a Sepse por exemplo, na condução da COVID-19 não há critérios e nem parâmetros laboratoriais e/ou clínicos que indiquem a conduta adequada no momento certo para conter a progressão da doença. Conclusão: A definição fisiopatológica da COVID-19 como sendo uma doença infecciosa viral, cai por terra quando analisada do ponto de vista da resposta imunológica que essa infecção provoca. É sabido que a resposta humoral do sistema imune necessita de um certo tempo, após o contato com o patógeno, para que haja a produção de anticorpos, e dessa forma, o uso precipitado de corticoides de maneira preventiva, pode inibir a resposta adaptativa impedindo apresentação de antígeno aos linfócitos B. Em contra partida, a postergação prolongada da administração desses fármacos pode ser incapaz de conter uma resposta imunológica já fora de controle. Sendo assim, ainda na falta de um protocolo nacional de tratamento e critérios adequados para a conduta dessa doença, talvez focar em conter a inflamação no tempo certo possa ser uma opção eficaz.
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Barbosa, Karen Eduarda. "DESDOBRAMENTOS DA RESPOSTA IMUNOLÓGICA FRENTE À INFECÇÃO PELO VÍRUS DO HIV: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/948.

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INTRODUÇÃO: Segundo os dados do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, foram notificados 342.459 casos de infecção pelo vírus HIV no Brasil, entre os períodos de junho de 2007 a junho de 2020, demonstrando uma grande incidência da doença no país. Cabe salientar que o vírus é capaz de degradar as células do sistema imunológico, levando ao processo de imunossupressão, deixando o organismo suscetível a doenças oportunistas. OBJETIVOS: O estudo irá avaliar os mecanismos da resposta imune frente a uma invasão pelo vírus do HIV, por meio de um levantamento bibliográfico. METODOLOGIA: O presente trabalho tratou-se de um estudo descritivo que fez uso da base de dados do portal PUBMED, por meio da combinação das seguintes palavras chaves: HIV infection, CD4+ T cells, immune response e review. No total, foram disponibilizados 16 artigos pela plataforma para recuperação dos dados. RESULTADOS: Os mecanismos de defesa contra a infecção pelo HIV iniciam com a entrada do vírus pela barreira epitelial, mediados por receptores de quimiocinas CCR5 e CXCR4 e a molécula de superfície celular CD4. Ocorre o encontro com as células dendríticas, por meio do reconhecimento PAMP-TLR e a maturação das mesmas, que irão conduzir os antígenos aos linfonodos, iniciando a apresentação aos linfócitos T que, num contexto favorável, se ativam. Por meio do processo de sinapse infecciosa, os vírus podem comprometer os linfócitos T-CD4+ de memória efetora – seu principal alvo. A perda desses linfócitos ocorre por apoptose dependente caspase-3 após a produção de novos vírions. É esse processo de morte celular que impulsiona a progressão clínica para a síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS). Nas primeiras semanas após a infecção, ressalta-se que a viremia aguda também é responsável pela ativação de células T-CD8+. Ressalta-se também que o sistema imune inato contribui nesse processo, uma vez que reconhecerá o RNA viral ativando respostas, como a expressão do IFN- tipo I e interleucinas. No entanto, o vírus se aproveita dessa situação, criando um ambiente favorável para sua replicação. CONCLUSÕES: As infecções oportunistas que ocorrem em pacientes HIV/AIDS estão relacionadas sobretudo à depleção de linfócitos T CD4+ que o vírus provoca.
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Lima, Giovanna Rolim Pinheiro, Beatriz Vieira Loiola Coutinho, Pedro Quaranta Alves Cavalcanti, Raul Sancho De Carvalho Rocha, and Silvia Fernandes Ribeiro Da Silva. "DESREGULAÇÃO DA CÉLULA DENDRÍTICA NA COVID-19: UMA REVISÃO LITERÁRIA." In I Congresso Brasileiro de Imunologia On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/985.

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Introdução- As células dendríticas (CDs) são células apresentadoras de antígenos, consideradas mensageiras cruciais entre a imunidade inata e a adaptativa, possuindo papel central na defesa contra patógenos intracelulares. Em geral, a CD após capturar o vírus migra para os órgãos linfoides secundários, onde apresenta peptídeos e participa da diferenciação de linfócitos T. Acredita-se que o comprometimento da resposta efetiva dos linfócitos T está associada a disfunção das CDs na COVID-19. Objetivo- Avaliar a consequência da desregulação da CD na COVID-19. Material e métodos- Foi realizado levantamento bibliográfico do período de 2020 e 2021 na base de dados da PubMed. Utilizou-se as palavras-chave “COVID-19”, “SARS-CoV-2” e “dendritic cells”. Foram excluídos artigos que não se referiam à participação da CD em casos graves de COVID-19. Somente 6 artigos abordaram o tema de forma satisfatória, sendo assim selecionados. Resultados- As CDs são amplamente distribuídas no trato respiratório, onde atuam como importantes sentinelas, mas também são alvos de infecções pelo SARS-CoV-2. Autópsias pós-morte de pacientes com COVID-19 mostraram que o SARS-CoV-2 acarreta morte celular em órgãos linfoides secundários, o que pode comprometer a apresentação antigênica. Foi relatado que o SARS-CoV-2 é capaz de ficar em estado de latência nas CDs, o que impossibilita a sua ativação e expressão de moléculas coestimuladoras, prejudicando a apresentação de peptídeos aos linfócitos T, como também a geração de linfócitos Th1, ocasionando uma redução da resposta imune celular e pior prognóstico. Além disso, o SARS-CoV-2 pode desregular a CD, estimulando a produção de grandes quantidades de citocinas pró-inflamatórias (TNF-α, IL-6 e IL-8), chamada de tempestade de citocinas que, associada a uma resposta anti-viral inadequada, contribui para a inflamação exacerbada observada na COVID grave. Por outro lado, foi mostrado uma correlação entre a ativação de CDs por trombina-PAR-1 e a hipercoagulabilidade em casos graves da COVID-19. Conclusão- As CDs dendríticas possuem papel crucial na imunidade celular e no bom prognóstico da COVID-19. Porém, a sua disfunção, induzida pelo SARS-CoV-2, pode comprometer a resposta de linfócitos T e exacerbar a inflamação. Faz-se necessário a realização de mais estudos acerca da correlação dessa disfunção com o pior prognóstico da COVID.
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