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Journal articles on the topic 'Antígenos virais'

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1

Winkelmann, Evandro Reinoldo, Letícia Frizzo da Silva, Sandra Vanderli Mayer, Ketty Cristina Mazzutti, Rudi Weiblen, and Eduardo Furtado Flores. "Produção e caracterização de anticorpos monoclonais contra uma cepa do herpesvírus bovino tipo 1 defectiva na glicoproteína C (gC)." Ciência Rural 37, no. 4 (August 2007): 1066–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782007000400024.

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Abstract:
A maioria dos anticorpos monoclonais (AcMs) já produzidos contra o herpesvírus bovino tipo 1 (BoHV-1) reage com a glicoproteína C (gC), um antígeno abundante e imunodominante presente no envelope viral. Com o objetivo de produzir AcMs com outras especificidades protéicas, antígenos de uma cepa do BoHV-1 defectiva no gene da gC foram utilizados para a imunização de camundongos BALB/c. Após fusão e seleção de 54 hibridomas resistentes ao meio seletivo HAT, foram obtidos três clones (1F1, 2H4 e 4D7) secretores de imunoglobulinas da classe IgG2a, que reagiram com antígenos da cepa homóloga. Os AcMs reagiram com antígenos virais nas técnicas de imunofluorescência (IFA) e imunoperoxidase (IPX) em diluições de até 1:640 (sobrenadante de cultivo) e 1:20.000 (fluído ascítico). Os três AcMs apresentaram um espectro amplo de reatividade, reagindo com antígenos de 14 herpesvírus isolados de doença respiratória ou genital (provavelmente BoHV-1) e com 17 isolados de doença neurológica (supostamente BoHV-5), e apresentaram atividade neutralizante em níveis variáveis contra todos esses isolados. A especificidade protéica dos AcMs não pode ser determinada diretamente, pois nenhum deles reagiu com proteínas virais na técnica de Western blot. Por outro lado, os três AcMs reagiram em IFA com células infectadas com uma cepa do BoHV-5 defectiva nas glicoproteínas E, I e proteína US9, o que exclui estes antígenos como possíveis alvos dos AcMs. Por exclusão (gC, gE, gI) e pela sua forte atividade neutralizante, os AcMs são provavelmente direcionados contra epitopos conservados de outras glicoproteínas do envelope viral que contêm epitopos neutralizantes: a gB e/ou gD. Pelo seu alto título de reação e pelo amplo espectro de reatividade, esses AcMs possuem potencial aplicação em técnicas diagnósticas. Além disso, podem ser úteis para o mapeamento de epitopos neutralizantes conservados nas glicoproteínas do envelope.
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2

Oliveira, M. M. M., M. A. de Melo, P. P. de Andrade, S. M. Gomes, A. C. Campos, S. A. do Nascimento, and R. S. de Castro. "WESTERN BLOT PARA O DIAGNÓSTICO DAS INFECÇÕES PELOS LENTIVÍRUS DE PEQUENOS RUMINANTES EM CAPRINOS: UM MÉTODO SIMPLES PARA A PRODUÇÃO DE ANTÍGENO." Arquivos do Instituto Biológico 75, no. 3 (September 2008): 263–70. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v75p2632008.

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Abstract:
RESUMO O sorodiagnóstico das lentiviroses de caprinos e ovinos é realizado principalmente pela imunodifusão em gel de agar (AGID) e/ou ELISA. Embora relativamente simples, esses métodos não identificam os antígenos virais reconhecidos na resposta imune do animal examinado, por isso o western blot (WB) vem ganhando maior relevância como ferramenta de diagnóstico dessas enfermidades. Neste trabalho, o antígeno utilizado no WB foi obtido através de um sistema simplificado de purificação: concentração por diálise do sobrenadante de culturas celulares infectadas, seguido de centrifugação em gradiente contínuo de sacarose. A separação das proteínas virais foi obtida por SDS-PAGE a 10% e a transferência para membranas de nitrocelulose realizada pelo sistema semi-úmido. A revelação das membranas mostrou reconhecimento pelo soro padrão positivo de cinco proteínas, com pesos moleculares de 14-16, 25, 40, 50 e 70 kDa. Todas as 8 amostras de soro caprino, positivas na ADIG, reconheceram pelo menos uma banda proteíca no immunoblot, variando contudo o número de bandas reconhecidas. Reação positiva à glícoproteína 40 (gp 40) foi observada em quatro animais, com intensidade de reação discreta em três deles. Dois animais apresentaram reação positiva à proteína 16 (p16), e dois à gp 50, de pouca intensidade. Quanto à gp 70, proteína que, embora reagisse com o soro padrão positivo, não foi reconhecida por nenhum dos soros testados. Estes resultados sugerem que o WB pode ser empregado para o sorodiagnóstico rotineiro das lentiviroses, ensejando estudos mais amplos do padrão de reconhecimento dos antígenos apresentados por este novo sistema de purificação parcial de componentes virais.
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3

Sant’Ana, Carlos E. R. de, Talita S. Ramos, Wilia M. E. D. Brito, Georgia R. S. de Sant’Ana, Luiz A. M. L. Baptista, Luana N. C. Alves, and Elaine M. Silva. "Análise Microbiológica em Aves Silvestres: Patógenos Virais e Bacterianos." Revista Processos Químicos 6, no. 12 (July 2, 2012): 74–79. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v6i12.174.

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Abstract:
Foram analisadas amostras de soro e “swabs” cloacais de 88 aves pertencentes a 13 diferentes espécies albergadas no CETAS de Goiânia-GO para a identifi cação de patógenos virais (infl uenza e Newcastle) e bacterianos (Salmonella sp e Escherichia coli). Os resultados de soros não reagentes para os agentes virais indicam que os espécimes estudados ainda não haviam entrado em contato com os antígenos virais infl uenza e Newcastle e a identifi cação presuntiva de bactérias patogênicas indica a possibilidade de transmissão destes patógenos para humanos.
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Schatzmayr, Hermann G. "Novas perspectivas em vacinas virais." História, Ciências, Saúde-Manguinhos 10, suppl 2 (2003): 655–69. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-59702003000500010.

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Abstract:
Com base nas pesquisas moleculares sobre o genoma e proteínas, novas vacinas virais deverão ser utilizadas de forma rotineira nas próximas décadas. Por outro lado, espera-se que cada vez mais sejam associados diferentes antígenos imunizantes em uma mesma dose, visando a reduzir o número de aplicações de vacinas nas populações a serem imunizadas. Pela importância de sua estrutura científica e tecnológica, o Brasil deve aumentar a participação nos processos de desenvolvimento de novas vacinas e na avaliação de sua eficácia, envolvendo maior número de pesquisadores e tecnologistas, com o incremento de investimento nessas atividades.
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Beck, P. A., C. F. Brandão, G. S. Campos, and S. I. Sardi. "Caracterização de anticorpos monoclonais contra rotavírus bovino e suas aplicações como ferramenta de diagnóstico." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 59, no. 3 (June 2007): 551–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352007000300001.

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Abstract:
Anticorpos monoclonais (AcM) para rotavírus bovino foram caracterizados para sua aplicação como ferramenta de diagnóstico, utilizando-se as técnicas de isotipificação, dot-blot, western-blot, imunofluorescência indireta (IFI) e ELISA de captura. A caracterização imunoquímica demonstrou que os cinco AcM 1G5, 4F7, 1E12, 4F3 e 3C12 foram do isótipo IgG2a. Pela técnica de dot-blot, os AcM 1G5, 4F7, 1E12, 4F3 detectaram antígenos do rotavírus, em diferentes concentrações, e dois AcM (1E12 e 4F3) reconheceram proteínas virais pela técnica de western-blot. Todos os AcM reagiram positivamente na técnica de IFI em cultivo celular e foram capazes de detectar antígeno viral em amostras fecais bovinas e humanas, pela técnica de ELISA de captura. Identificaram-se dois grupos de AcM, um deles formado pelos AcM 4F7, 1E12 e 1G5, para seu possível uso na detecção de antígeno viral em fezes por meio do ELISA de captura ou dot-blot e outro pelos 4F3 e 3C12, que podem ser usados para detectar antígeno viral em culturas de células por meio de IFI.
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Roehe, Paulo Michel, Julio Cesar de Almeida Rosa, and Liliane Guimarães Oliveira. "PESTE SUÍNA CLÁSSICA: UMA ATUALIZAÇÃO EM MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL." Ciência Rural 24, no. 2 (1994): 431–37. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781994000200037.

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Abstract:
RESUMO Neste artigo são revisados os diferentes métodos internacionalmente utilizados no diagnóstico de Peste Suína Clássica (PSC). A detecção rápida de antígenos virais é feita através do exame direto de cortes em criostato dos tecidos de animais, por imunofluorescência direta (IF). O diagnóstico é confirmado pelo isolamento do vírus em cultivos celulares. A detecção de anticorpos contra o vírus é baseada em testes de soroneutralizaçâo seguidos de IF, imunoperoxidase (IPX), ou ensaios imunoenzimáticos. Anticorpos monoclonais são úteis na distinção entre o vírus da PSC e outros pestivírus que podem eventualmente infectar os suínos. Técnicas moleculares, como hibridização, reação de polimerase em cadeia (PCR) e seqüenciamento, ainda não são empregadas rotineiramente no diagnóstico de PSC.
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Lupi, Omar. "Imunoprofilaxia anti-herpética utilizando vírus geneticamente modificado: vacina DISC." Anais Brasileiros de Dermatologia 78, no. 3 (June 2003): 345–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962003000300011.

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Abstract:
As vacinas anti-herpéticas podem atuar de forma profilática ou terapêutica contra a infecção pelo herpes simples. Diversos tipos de vacinas foram avaliados no passado com resultados pouco efetivos, tais como aquelas que utilizaram vírus vivos, porém atenuados, e as que utilizaram subunidades glicoprotéicas. As novas vacinas do tipo DISC, com partículas infectivas incapacitadas para mais de um ciclo replicativo, são desenhadas para combinar a segurança e as vantagens das vacinas que utilizam vírus atenuados com a imunogenicidade das que usam vírus vivos. Nas vacinas DISC utiliza-se um vírus cujo gene para a glicoproteína H foi removido. Torna-se, assim, capaz de infectar células humanas, exatamente como o vírus natural, mas sua progênie não pode mais completar o ciclo replicativo. São partículas virais não patogênicas, capazes de induzir ampla resposta de linfócitos T citotóxicos e da imunidade humoral contra antígenos herpéticos.
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Barbosa, Clara Nilce, and Tânia Rosária Pereira Freitas. "Implementação da técnica de imuno-histoquímica (IHQ) para o diagnóstico do circovírus suíno tipo-2 (CVS-2)." Revista de Ciências Médicas e Biológicas 7, no. 3 (February 2, 2008): 211. http://dx.doi.org/10.9771/cmbio.v7i3.4458.

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Abstract:
Circovírus Suíno Tipo-2 (CVS-2) é um virus não-envelopado, DNA fita única circular, classificado na família Circoviridae, associado à Síndrome Multissistêmica do Definhamento dos Suínos (SMDS). A SMDS é considerada uma doença emergente, multifatorial e de distribuição cosmopolita. Os sinais clínicos são inespecíficos e o diagnóstico, além dos achados de necropsia e histopatologia compatíveis com SMDS, deve ser corroborado pela demonstração do ácido nucléico e (ou) do antígeno viral nas lesões. A técnica de Imuno-Histoquímica (IHQ) permite a demonstração de antígenos virais pela aplicação de anticorpos específicos e conjugados de anticorpos. A implementação da IHQ foi realizada aplicando-se anticorpo policlonal anti – CVS -2 em 23 blocos de cortes histológicos, fixados com formalina e embebidos em parafina, sabidamente positivos ou negativos para o CVS-2. A análise histológica prévia demonstrou que os tecidos positivos continham lesões características da SMDS. O genoma do CVS-2 foi demonstrado pela Hibridização “in situ” (HIS). A IHQ implementada foi testada em 16 blocos com de três a quatro amostras de tecidos de animais, totalizando, respectivamente, 48 a 64 amostras de tecido de suínos com suspeita clínica da SMDS. Em dez blocos (40 amostras de tecidos) foram confirmadas pela detecção do genoma viral. Os resultados obtidos pela aplicação da IHQ padronizada foram correlacionados com as lesões histopatológicas compatíveis com a SMDS. A IHQ vem sendo aplicada com êxito no rastreamento do vírus em suídeos de diversas granjas brasileiras onde se estabelece a suspeita de ocorrência de SMDS.
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Kunrath, Cintia Farias, Fernanda Silveira Flores Vogel, Ivomar Oldoni, Eduardo Furtado Flores, Rudi Weiblen, Renata Dezengrini, Fabrício Dias Torres, and Kleitton Adolfo Pan. "Soroneutralização e imunofluorescência utilizando anticorpos monoclonais no diagnóstico rápido de infecções pelo herpesvírus bovino tipos 1 e 5 (BHV-1 e BHV-5)." Ciência Rural 34, no. 6 (December 2004): 1877–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000600032.

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Abstract:
Anticorpos monoclonais (AcMs) produzidos com uma amostra brasileira do herpesvírus bovino tipo 5 (BHV-5) foram utilizados na adaptação e padronização de técnicas rápidas para o diagnóstico de infecções pelo BHV-1 e BHV-5. A detecção de antígenos virais por imunofluorescência em células descamativas (IFCD) foi comparada com o isolamento viral, em secreções nasais de 16 bezerros, sendo 6 inoculados com o BHV-1 e 10 com o BHV-5. De 203 amostras testadas, 182 (89,6%) apresentaram resultados concordantes nos dois testes (143 positivas; 39 negativas). Comparando-se com o isolamento, a IFCD apresentou sensibilidade de 96,6%, especificidade de 70,9%, e precisão de 89,6%. Os AcMs também foram utilizados para detectar antígenos do BHV-5 em impressões frescas do cérebro de bezerros acometidos de enfermidade neurológica e em células de cultivo utilizadas na técnica de soroneutralização (SN), permitindo a obtenção dos resultados em 24 horas. A técnica, denominada de soroneutralização rápida (SNR), apresentou sensibilidade de 97,3%; especificidade de 95,5% e precisão de 96,2% em comparação com a SN tradicional; e sensibilidade de 94,7%, especificidade de 97,3% e precisão de 96,1% em comparação com um ELISA comercial. Esses resultados demonstram que esses AcMs podem ser muito úteis para uso em técnicas rápidas de diagnóstico de infecções suspeitas de BHV-1 ou de BHV-5, sobretudo em situações de surto, quando a tomada de decisões adequadas depende de um diagnóstico rápido e confiável.
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Leal, Guilherme Guimarães, and Helen Figueiredo Fumagalli. "Vírus do tumor mamário de camundongo (MMTV) e câncer de mama – associação de causalidade determinante no desfecho clínico." Research, Society and Development 10, no. 7 (June 23, 2021): e35210716737. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16737.

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Abstract:
Objetiva-se alertar sobre o possível papel de infecções virais causadas pelo vírus do tumor mamário de camundongo (MMTV) no desenvolvimento e progressão do câncer (CA) de mama, enfatizando a prevalência do achado do vírus nessa patologia, e sua ação determinante no desfecho clínico carcinogênico. Sendo que, neste trabalho foi realizado um levantamento bibliográfico, procurando por produções científicas publicadas nos periódicos PubMed, LILACS e SciELO. A partir desse levantamento, foi realizada uma revisão sistematizada, sendo utilizado os artigos científicos dos últimos 5 anos, nas versões português, espanhol e inglês. Geralmente, os estudos realizados com Reação em Cadeia da Polimerase (PCR) e técnicas de hibridização foram levados em consideração. Assim, foi observada uma prevalência da carcinogênese mamária induzida pelo vírus do tumor mamário de camundongo (média de 31,6%), quando comparada a ocasião em que o achado do vírus foi positivo, mas não induzindo tal patologia. Além de que, quando o achado do vírus foi positivo induzindo a carcinogênese, foi evidenciado a inibição da metástase linfonodal. Dessa forma, o vírus do tumor mamário de camundongo se consolida como um fator de risco para o desenvolvimento do CA de mama. Ademais, o achado do vírus no câncer de mama foi associado a um melhor prognóstico, por inibir a disseminação sanguínea/linfática das células tumorais. Portanto, a partir possibilidade de que as células tumorais possam exibir antígenos virais, estabelece-se um alvo antigênico em potencial, com a promessa de desenvolvimento de tratamentos preventivos para o câncer de mama.
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D'Elia, Cláudio, Marilda Mendonça Siqueira, Silvana Augusta Portes, and Clemax Couto Sant'Anna. "Infecções do trato respiratório inferior pelo vírus sincicial respiratório em crianças hospitalizadas menores de um ano de idade." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 38, no. 1 (February 2005): 7–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86822005000100002.

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Abstract:
Analisou-se características clínicas e evolutivas em crianças menores de um ano internadas com infecção do trato respiratório inferior por vírus sincicial respiratório (VSR). Feito estudo transversal com 89 lactentes hospitalizados durante as épocas de maior incidência do VSR, em 1997 e 1998, na cidade do Rio de Janeiro. Foram pesquisados antígenos virais, nas secreções de nasofaringe, com anticorpos monoclonais anti-VSR, antiinfluenza A e B e antiparainfluenza tipo 3, por ensaio de imunofluorescência indireta. Formaram-se três grupos: bronquiolite ou bronquite sibilante (n=44), pneumonia (n=26) e bronquiolite e pneumonia (n=19). Houve positividade para o VSR em 42 (47,1%) pacientes. Em 1997 a média de dias de oxigenoterapia foi de 5,2 e em 1998, de 2,5 dias (p> 0,05). Não houve diferença de apresentação clínica entre os lactentes que apresentaram positividade para o VSR e aqueles cujo resultado foi negativo. A sensibilidade e especificidade da sibilância em relação ao isolamento de VSR foram 85% e 65%, respectivamente. O VSR foi o principal causador de infeções do trato respiratório inferior em lactentes que necessitaram de hospitalização.
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Santos, Adriana S., Nadia A. B. Antoniassi, Fabiana M. Boabaid, Ana P. G. Bitencourt, Laura L. Almeida, Cláudio W. Canal, Eduardo Furtado Flores, and David Driemeier. "Aspectos clínicos, patológicos, imuno-histoquímicos e virológicos em cinco bezerros persistentemente infectados com o vírus da diarreia viral bovina em uma propriedade do Rio Grande do Sul." Pesquisa Veterinária Brasileira 31, no. 10 (October 2011): 885–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2011001000009.

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Abstract:
O vírus da diarreia viral bovina (BVDV) é responsável por diferentes síndromes que afetam bovinos em todo o mundo, causando grandes perdas econômicas. O presente trabalho analisou as características clínicas, patológicas e imuno-histoquímicas e virais de cinco bovinos persistentemente infectados pelo BVDV de uma mesma propriedade, localizada no Município de Viamão, Rio Grande do Sul. Dentre os sinais clínicos verificados destacaram-se subdesenvolvimento, secreções nasais e oculares, além de catarata congênita unilateral em dois bovinos. As principais lesões observadas durante a necropsia consistiram de aumento dos linfonodos mesentéricos, evidenciação das placas de Peyer e pododermatite e lesões crostosas no plano nasal e na região periocular em um animal. Os achados microscópicos caracterizavam-se, principalmente, por infiltrado mononuclear na lâmina do intestino delgado e rarefação linfoide com infiltrado histiocitário nos centrofoliculares de linfonodos e nas placas de Peyer. Antígenos virais foram detectados por imuno-histoquímica principalmente em queratinócitos da epiderme, no epitélio de folículos pilosos e células mononucleares da derme de orelhas e pele; histiócitos e em linfócitos dos linfonodos; células foliculares da tireoide; no citoplasma de neurônios e, em menor escala, em células da micróglia no córtex cerebral e no hipocampo. O isolamento viral de amostras de sangue e órgãos dos animais confirmou a presença de BVDV não citopático. Também foi possível detectar a presença do genoma viral por RT-PCR no soro dos animais. A análise filogenética do fragmento parcial da região 5' não traduzida do genoma viral permitiu a classificação da amostra viral como BVDV tipo 2b. O presente estudo reforça a necessidade de investigar e caracterizar surtos de BVD e descrever suas diferentes for-mas de apresentação.
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Fernandes, Camila Cesário, Aline Gonçalves Caetano, Mariana Costa Mello Gonçalves, Maria de Fátima Silva Montassier, Aliandra Maura Gibertoni, and Hélio José Montassier. "Construção de uma biblioteca de fragmentos de anticorpos monoclonais de galinhas com cadeia única (scFv) por phage display com reatividade cruzada para estirpes heterólogas do vírus da bronquite infecciosa aviária." Ciência Rural 40, no. 6 (June 2010): 1347–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010000600017.

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Abstract:
Anticorpos monoclonais constituem a base de vários testes usados na detecção e na identificação de antígenos. Nesse contexto, tais imuno-reagentes têm sido extensivamente empregados na identificação de estirpes virais envolvidas na etiologia de surtos de bronquite infecciosa a campo, permitindo o aperfeiçoamento das técnicas de detecção e caracterização antigênica do vírus da bronquite infecciosa das galinhas (VBI). No presente estudo, uma biblioteca de fragmentos de anticorpos de galinha originalmente preparada por phage display contra a estirpe vacinal (H120) do VBI foi usada para a seleção de fragmentos de anticorpos recombinantes com reatividade cruzada para as estirpes heterólogas IBVPR01 e IBVPR05, isoladas de surtos a campo no Brasil e a estirpe SE-17, isolada nos Estados Unidos. Após três ciclos de panning, foi identificado, pelo ELISA, um conjunto de 15 anticorpos scFv expressos em fagos e com reatividade cruzada para essas mesmas estirpes do VBI. A análise por Western-blotting revelou que dois desses clones apresentavam fagos expressando fragmentos de anticorpos monoclonais com reatividade cruzada para a nucleoproteína N das três estirpes do VBI e também para a forma recombinante dessa nucleoproteína derivada da estirpe M41. Concluindo, os fragmentos de anticorpos monoclonais recombinantes scFv-N produzidos em fagos interagem com um epítopo mais conservado da proteína N do VBI e apresentam um grande potencial para utilização na detecção e no diagnóstico direto desse vírus.
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Kanitz, Fábio Adriano, Ananda Paula Kowalski, Helena Beatriz de Carvalho Ruthner Batista, Pedro Carnieli Junior, Rafael de Novaes Oliveira, Rudi Weiblen, and Eduardo Furtado Flores. "Epidemiologia molecular de surto de raiva bovina na região central do Rio Grande do Sul, 2012." Ciência Rural 44, no. 5 (May 2014): 834–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782014000500012.

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Abstract:
A raiva é uma doença infecciosa do sistema nervoso central de mamíferos causada pelo vírus da raiva (RabV), geralmente, transmitido pela mordedura de animais infectados. No Brasil, os morcegos hematófagos Desmodus rotundus são as principais fontes de infecção do RabV para bovinos e equinos. Este artigo descreve uma investigação epidemiológica e molecular de surtos de raiva ocorridos na região central do Rio Grande do Sul, entre maio e agosto de 2012. Nesse período, 45 casos suspeitos de raiva foram relatados em 22 pequenos rebanhos, localizados dentro de um raio de 4,7km, no município de Pinhal Grande. Desses, 32 amostras foram submetidas para diagnóstico da raiva, sendo que o RabV e/ou antígenos virais foram identificados em 27 amostras. Em um segundo momento, 11 amostras foram submetidas à transcrição reversa/reação em cadeia da polimerase (RT-PCR) para o gene da nucleoproteína (N) do RabV, seguido de sequenciamento nucleotídico e análise filogenética. Sete das 11 amostras apresentaram sequências nucleotídicas idênticas e uma apresentou mutação sinônima, não-codificante, indicando uma provável origem comum dos vírus. Por outro lado, três amostras apresentaram mutações que resultaram em alterações de aminoácidos, sugerindo uma origem diferente do vírus. Esses resultados sugerem que RabV de diferentes origens/linhagens co-circulam na região e foram envolvidos nos surtos descritos. Investigações sobre a circulação de ambos os genótipos em morcegos na região estão em andamento.
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Reche Jr., Archivaldo, Mitika Kuribayashi Hagiwara, and Silvia Regina Ricci Lucas. "Estudo clínico da síndrome de imunodeficiência adquirida em gatos domésticos de São Paulo." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 34, no. 3 (June 1, 1997): 152. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2318-3659.v34i3p152-155.

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Abstract:
Com a finalidade de estudar a magnitude da ocorrência do vírus da leucemia felina (VLF) e do vírus da imunodeficiência dos felinos (VIF) entre os felinos domésticos de São Paulo, 401 animais de ambos os sexos, idade e raças variadas, foram submetidos à pesquisa de anticorpos humorais (VIF) e de antígenos virais solúveis (VLF) através do teste imunoenzimático - ELISA (Feline Leukímia Virus Antígen / Feline Immunodeficiency Virus Antibory - CITE® - Agritech Systems Inc.). Desses, 123 eram felinos sadios e os demais 278 animais eram felinos doentes atendidos no Departamento de Clínica Médica/Hospital Veterinário da FMVZ/USP. Foram observados 8 (6,5%) reagentes ao VIF entre os felinos sadios e 39 (14%) entre os gatos doentes. Em relação ao VLF, 2 (1,6%) dos animais sadios e 30 (10,8%) entre os gatos doentes foram reagentes ao teste imunoenzimático e apenas um animal foi reagente a ambos os vírus. A infecção pelo VIF foi mais freqüente entre os machos, quando comparada às fêmeas, na proporção de 4:1, não tendo sido, no entretanto, observada diferença entre machos e fêmeas infectados em relação ao VLF. As infecções oportunistas, como a causada por Haemobartonella felis, foram as doenças associadas mais freqüentemente observadas tanto nos felinos VLF positivos quanto nos VIF positivos. Em relação aos tumores, a forma mediastinal do linfoma foi a mais freqüente entre os felinos VLF positivos. As demais condições mórbidas que se associaram à infecção pelos dois Retrovirus foram de natureza e freqüência variáveis. A idade média dos animais infectados pelo VIF foi de 4,4 + 3,0 anos e dos felinos infectados pelo VLF, de 2,4 + 1,7 anos. Todos os animais reagentes e sintomáticos não sobreviveram mais do que dois anos. Por outro lado, não houve nenhum óbito entre os animais assintomáticos infectados por qualquer um dos Retrovirus durante o mesmo período de observação, demonstrando que operíodo de pré-patência pós-infecção pode ser bastante longo.
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Asanome, William, Felipe L. Koller, Evandro Nottar, Fabiano B. Carregaro, André Corrêa, Priscila Zlotowski, David Driemeier, and David E. S. N. de Barcellos. "Associação entre otites bacterianas e infecção pelo circovírus suíno tipo 2 (PCV2) em suínos." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 10 (October 2008): 471–76. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008001000005.

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Abstract:
Neste trabalho, foi estudada a ocorrência e a bacteriologia das otites purulentas em suínos apresentando três condições clínico-patológicas distintas: síndrome multissistêmica do definhamento dos suínos (SMDS), crescimento retardado (porém sem apresentação de sinais clínicos da SMDS) e crescimento normal. No total, foram examinados 385 animais com idade de 60-130 dias, sendo a confirmação do diagnóstico da SMDS obtida pelos sinais clínicos e achados patológicos e pela detecção de antígenos virais por imunoistoquímica. De 242 animais com a SMDS, 57 (23,5%) apresentaram lesões purulentas no ouvido médio. Entre os 119 animais de baixo desenvolvimento, apenas 1 (0,7%) apresentou a lesão. Não foram detectadas lesões macroscópicas no ouvido médio dos 24 animais com crescimento normal. Os agentes isolados com maior freqüência foram Arcanobacterium pyogenes (43%), Streptococcus α-hemolíticos (37,2%) e Pasteurella multocida (27,9%) dos 86 ouvidos submetidos à bacteriologia. A alta ocorrência de lesões purulentas no ouvido médio de animais com a SMDS sugere que a infecção pelo PCV2 pode tornar o suíno mais suscetível às otites bacterianas. A ocorrência reduzida dessas lesões em suínos de baixo desenvolvimento, sem a manifestação clínica da SMDS, sugere que a otite média não representa uma causa importante de mau desempenho em leitões nas fases de crescimento e terminação. O envolvimento de A. pyogenes, Streptococcus α-hemolíticos e P. multocida na maioria das lesões apontam a importância desses organismos como agentes causais de otite média em suínos.
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Almeida, Sabrina R., Diego G. Diel, Daniel R. Rissi, Rudi Weiblen, and Eduardo F. Flores. "Caracterização clinicopatológica da mamilite aguda em ovelhas lactantes infectadas experimentalmente com o herpesvírus bovino 2." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 1 (January 2008): 87–94. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000100014.

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Abstract:
A mamilite causada pelo herpesvírus bovino tipo 2 (BoHV-2) possui importante repercussão sanitária em gado leiteiro de alguns países, mas a sua patogenia permanece pouco conhecida. Este trabalho descreve a reprodução e caracterização da mamilite aguda em ovelhas lactantes inoculadas com o BoHV-2 na pele do úbere e dos tetos. Cinco de oito ovelhas inoculadas desenvolveram extensas placas com necrose focal, pequenas vesículas e formação de crostas nos locais de inoculação. As lesões foram inicialmente observadas no 4º dia pós-inoculação (pi), progrediram em extensão e gravidade até os dias 7-8pi e posteriormente regrediram. O vírus foi isolado das lesões entre os dias 7 e 8 pi. Antígenos virais e partículas típicas de herpesvírus foram demonstrados por microscopia eletrônica em biópsias de lesões coletadas nos dias 5, 6 e 10pi. Os achados histológicos foram caracterizados por necrose epitelial, erosões e úlceras, com formação de células sinciciais e infiltrado inflamatório linfoplasmocitário na derme. Associadas a essas lesões observaram-se inclusões eosinofílicas intranucleares em células epiteliais, sinciciais e inflamatórias. Em um segundo experimento, 7 de 10 cordeiros inoculados na mucosa nasal desenvolveram hiperemia e descarga nasal, bem como vesículas e erosões no focinho. O vírus foi isolado das secreções nasais por até três dias e todos os cordeiros soroconverteram ao BoHV-2. Tentativas de reativar a infecção latente pela administração de dexametasona no 40º dia pi foram infrutíferas, pois não foram observados re-excreção viral, recrudescência clínica ou soroconversão. Esses resultados demonstram que ovelhas são susceptíveis à infecção experimental pelo BoHV-2 e desenvolvem lesões semelhantes às observadas em casos naturais de mamilite herpética. Além disso, esses resultados sugerem o uso dessa espécie animal como modelo para o estudo de vários aspectos da biologia da infecção pelo BoHV-2.
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Brum, Mário Celso Sperotto, Charles Fernando Capinos Scherer, Eduardo Furtado Flores, Rudi Weiblen, Claudio Severo Lombardo de Barros, and Ingeborg Maria Langohr. "Enfermidade gastroentérica e respiratória em bezerros inoculados com amostras brasileiras do vírus da diarréia viral bovina tipo 2 (BVDV-2)." Ciência Rural 32, no. 5 (October 2002): 813–20. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782002000500012.

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Abstract:
Duas amostras brasileiras do vírus da Diarréia Viral Bovina tipo 2 (BVDV-2) foram inoculadas em bezerros com o objetivo de avaliar a sua virulência e estudar a patogenia da infecção. Previamente à inoculação, os animais foram imunodeprimidos com dexametasona. Quatro bezerros com idades entre 45 e 90 dias (grupo A) foram inoculados com a amostra SV-260 (n=2) ou LV-96 (n=2) e quatro bezerros com 6 a 8 meses de idade foram inoculados com a amostra SV-260 (grupo B). Após a inoculação, os bezerros do grupo A apresentaram anorexia, depressão, hipertermia, sinais de infecção respiratória e diarréia profusa, acompanhada de melena em dois animais. Os sinais respiratórios e digestivos progrediram, e os animais morreram ou foram sacrificados in extremis entre os dias 7 e 12 pós-inoculação. Úlceras e erosões no trato digestivo (língua, n=4; esôfago, n=1; rúmen, n=1 e abomaso, n=3), edema pulmonar (n=4) e na mucosa do abomaso (n=3); equimoses e sufusões na serosa do baço (n=2), no rúmen, no intestino delgado e no ceco (n=1), no coração (n=1) e na mucosa da bexiga (n=1) e intussuscepção intestinal (n=1) foram os achados macroscópicos mais marcantes. Úlceras e erosões, acompanhadas de infiltrado mononuclear na mucosa e submucosa do trato digestivo e depleção linfóide nos linfonodos e placas de Peyer, foram as alterações microscópicas mais freqüentes. O vírus foi detectado em vários tecidos e órgãos. Antígenos virais foram demonstrados por imuno-histoquímica, principalmente em células epiteliais do trato digestivo; em células mononucleares nos espaços perivasculares e peribronquiais; na cápsula e septos de linfonodos; e em linfócitos e células mononucleares das placas de Peyer e baço. Os animais do grupo B apresentaram depressão, hipertermia, sinais moderados de infecção respiratória e digestiva, ulcerações na língua e bochecha, mas recuperaram-se após alguns dias. Esses resultados demonstram que as amostras de BVDV-2 foram capazes de reproduzir a enfermidade aguda quando inoculadas em bezerros e que as conseqüências clínico-patológicas da infecção foram mais severas nos animais mais jovens.
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Charles Fernando Capinos, Scherer, Eduardo Furtado Flores, Rudi Weiblen, Luiz Carlos Kreutz, João Walter Dürr, Larissa Picada Brum, Valter L. Quadros, and Marcelo de Lima. "Técnica rápida de neutralização viral para a detecção de anticorpos contra o vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV) no leite." Pesquisa Veterinária Brasileira 22, no. 2 (April 2002): 45–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2002000200003.

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Abstract:
A identificação de rebanhos positivos para o vírus da Diarréia Viral Bovina (BVDV) através de detecção de anticorpos no leite pode viabilizar programas de controle em larga escala. Com esse objetivo, a técnica de soro-neutralização (SN) foi adaptada para a pesquisa de anticorpos em amostras de leite. A adaptação consistiu na redução do tempo de incubação do teste, seguida da detecção de antígenos virais por imunofluorescência. A redução do tempo de incubação minimizou os efeitos tóxicos do leite sobre as células de cultivo, além de permitir a obtenção dos resultados em 24 horas. A técnica rápida (SNR) foi inicialmente testada em 1.335 amostras de soro bovino, apresentando sensibilidade de 93,7% e concordância de 91,1% em relação à SN tradicional. A SNR foi também utilizada para testar 423 amostras de soro bovino que apresentaram toxicidade para as células na SN tradicional, detectando 316 (74,7%) amostras positivas. O teste de amostras de soro e leite de 520 vacas em lactação demonstrou que a SNR pode detectar anticorpos no leite de vacas com títulos séricos a partir de 10. Atividade neutralizante anti-BVDV no leite foi detectada em 97,4% (191/196) de vacas com títulos séricos ³ 320; em 92,9% (79/85) de vacas com títulos de 160; em 88% (59/67) de vacas títulos de 80. A freqüência de animais positivos na SNR foi de 76,9% (40/52) para animais com títulos séricos de 40; 61,3% (19/31) com títulos de 20 e de 33,3% (10/30) para vacas com títulos de 10. Esses resultados demonstram que a técnica de SNR é adequada para a pesquisa de anticorpos anti-BVDV no leite, principalmente em animais com títulos moderados e altos de anticorpos. Essa técnica pode ser utilizada para testar amostras coletivas de leite e identificar rebanhos com atividade viral. A utilização dessa técnica pode viabilizar programas regionais de combate à infecção, pois permite testar um grande número de amostras e identificar rebanhos positivos através do leite enviado rotineiramente para contagem de células somáticas (CCS), reduzindo significativamente os custos com a coleta individual, transporte e teste de amostras.
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Ferreira, Luiz C. L., Eduardo F. Flores, David Driemeier, Orivaldo Melo, and Ricardo A. A. Lemos. "Doença das mucosas associada à dermatite generalizada em bovinos, Mato Grosso do Sul." Pesquisa Veterinária Brasileira 28, no. 6 (June 2008): 285–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2008000600005.

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Abstract:
São descritos os aspectos epidemiológicos, clínicos, patológicos e diagnósticos de uma forma de dermatite associada à doença das mucosas (DM) em bovinos. Também são abordadas metodologias para a identificação de animais persistentemente infectados (PI) e o impacto nos índices zootécnicos no rebanho afetado. Os casos de dermatite associados com DM ocorreram em dois bovinos Nelore, de 12 e 24 meses de idade, pertencentes a uma fazenda de ciclo completo de bovinos de corte no estado de Mato Grosso do Sul. Os sinais clínicos nesses animais consistiam de emagrecimento lento e progressivo, formação de crostas difusas na pele de todo o corpo, pele ressecada, múltiplas ulcerações nas gengivas e face dorsal da língua, que evoluíram para fendas longitudinais, formação de projeções cornificadas e desprendimento dos cascos. Em um caso, também ocorreu diarréia no estágio final da doença. Na necropsia observaram-se ainda erosões longitudinais no esôfago. O exame histológico revelou focos de necrose de coagulação na mucosa do esôfago e língua, com infiltrado de neutrófilos e linfócitos. As lesões da pele consistiam de necrose de coagulação da epiderme associada com infiltrado de neutrófilos e hiperqueratose. Nos dois casos, a suspeita clínica foi confirmada pelo isolamento viral e identificação dos biótipos citopático e não-citopático do vírus da diarréia viral bovina (BVDV), além da detecção de antígenos virais em tecidos por imunoistoquímica. De um lote de 300 bovinos que tiveram contato com animais afetados, 38 foram testados e apresentaram altos títulos de anticorpos para o BVDV. Amostras de sangue coletadas de 1.025 animais jovens e 40 touros da propriedade foram submetidas a pesquisa de vírus para se identificarem possíveis animais persistentemente infectados (PI). O vírus foi isolado do sangue de três bezerros no teste inicial e, 12 meses depois, em dois deles que permaneceram na propriedade. Imunoistoquímica realizada em biópsia de orelhas identificou apenas um destes animais como positivo. O rebanho apresentou redução no índice de fertilidade e taxa de desmame no ano seguinte ao nascimento dos bezerros PI, mas estes indicadores retornaram posteriormente aos valores anteriores. Os resultados apresentados demonstram a presença da infecção por BVDV em rebanhos de corte no estado de Mato Grosso do Sul, e evidenciam a necessidade da inclusão dessa enfermidade no diagnóstico diferencial de causas de dermatites generalizadas.
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Homem, V. S. F., Y. G. Mendes, and A. C. Linhares. "Gastroenterite canina - agentes virais nas fezes de cães diarréicos e não diarréicos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 51, no. 6 (December 1999): 531–36. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09351999000600004.

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Abstract:
Foram analisadas 33 amostras de fezes de cães com diarréia (n=25) e sem diarréia (n=8), de variadas idades e raças, de ambos os sexos, a fim de se determinar a ocorrência de agentes virais considerados causadores da gastroenterite no cão, suas possíveis associações e a participação no complexo gastroenterite canina, buscando relacionar a etiologia viral com o histórico de vacinação, além do exame clínico dos animais. Utilizou-se microscopia eletrônica nas 33 amostras fecais e o teste ELISA em 71 amostras para detecção de antígeno de rotavírus e adenovírus. Partículas virais foram detectadas em 75,8% (25/33) do total de amostras diarréicas ou não, examinadas à microscopia eletrônica. Em 44% dos espécimes positivos para vírus (11/25), o vírus-like tipo 1 foi o mais detectado nas amostras fecais, seguido pelo parvovírus (24%). A ocorrência de diarréia com sangue esteve associada a 90,9% dos agentes detectados, variando em freqüência de 25% a 100% dos casos.
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Rissi, Daniel R., Raquel R. Rech, Eduardo F. Flores, Glaucia D. Kommers, and Claudio S. L. Barros. "Meningoencefalite por herpesvírus bovino-5." Pesquisa Veterinária Brasileira 27, no. 7 (July 2007): 251–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2007000700001.

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Abstract:
A meningoencefalite por herpesvírus bovino-5 (BoHV-5) é uma doença infecto-contagiosa, aguda ou subaguda, geralmente fatal e que afeta principalmente bovinos jovens submetidos a situações de estresse. A doença tem sido freqüentemente diagnosticada em várias regiões do Brasil e em outras partes do mundo. BoHV-5 é um vírus da família Herpesviridae e subfamília Alphaherpesvirinae e possui como genoma uma molécula de DNA fita dupla. Esses vírus são caracterizados por rápida replicação em cultivo, que resulta em lise das células infectadas, e afetam várias espécies de hospedeiros, estabelecendo latência principalmente em neurônios de gânglios sensoriais. A transmissão de BoHV-5 ocorre principalmente por contato direto ou indireto entre bovinos. Após a replicação primária nas mucosas oral, nasal, ocular e orofaríngea, o vírus invade as terminações nervosas e é transportado até os neurônios de gânglios sensoriais, onde replica ativamente e estabelece latência. A invasão viral do encéfalo pode resultar em replicação viral massiva e produção de doença neurológica. A maioria dos bovinos que desenvolvem doença neurológica morre em decorrência de meningo-encefalite, porém alguns podem desenvolver infecção subclínica e, após recuperação, permanecerem portadores da infecção latente. A disseminação viral nos rebanhos é facilitada em situações de grande concentração de animais, introdução de bovinos e desmame de lotes de bezerros em idade que coincide com o decréscimo da imunidade passiva. Certas condições, naturais ou induzidas, podem reativar o vírus do estado latente e propiciar condições para sua transmissão e disseminação a outros indivíduos. A doença pode ocorrer na forma de surtos ou em casos isolados, com coeficientes de morbidade que podem variar de 0,05%-5%; a letalidade é quase sempre de 100%. Os sinais clínicos incluem depressão, descarga nasal e ocular, ranger de dentes, andar em círculos, cegueira, febre, movimentos de pedalagem, disfagia, dor abdominal, nistagmo, tremores, sialorréia, incoordenação, opistótono, pressão da cabeça contra objetos, quedas e convulsões. A evolução do quadro clínico pode variar de 1 a 15 dias. Achados de necropsia podem estar ausentes, mas normalmente se observa tumefação das porções rostrais do córtex telencefálico e achatamento das circunvoluções, com segmentos amarelados e amolecidos (malacia). Com a evolução da doença, essas áreas se tornam gelatinosas e acinzentadas, e em casos avançados ocorre o desaparecimento segmentar do córtex telencefálico frontal (lesão residual). Em muitos casos podem ser observados focos de malacia na substância cinzenta dos núcleos basais e do tálamo. Histologicamente observa-se meningoencefalite não-supurativa necrosante, principalmente no córtex telencefálico frontal, associada a inclusões intranucleares eosinofílicas em astrócitos e neurônios, embora a freqüência dessas inclusões seja irregular. O diagnóstico de meningoencefalite por BoHV-5 deve ser feito com base nos achados epidemiológicos, clínicos, de necropsia e histopatológicos, associados com o isolamento do vírus em cultivo celular células ou com detecção de antígenos virais em seções do encéfalo ou em células descamadas presentes nas secreções nasais. A identificação e caracterização de BoHV-5 pode ser realizada por meio de testes com anticorpos mono-clonais, reação em cadeia de polimerase (PCR) e por análise de restrição genômica. Não há tratamento específico para a meningoencefalite por BoHV-5. Como o BoHV-1 e o BoHV-5 são antigenicamente muito semelhantes, recomenda-se a vacinação com vacinas para BoHV-1 como forma de reduzir as perdas causadas por BoHV-5, principalmente durante surtos de doença neurológica. Adicionalmente, outras medidas podem ser adotadas para prevenir ou reduzir os prejuízos ocasionados pela enfermidade, como testar sorologicamente os bovinos a serem introduzidos nos rebanhos, minimizar situações de estresse, sobretudo no desmame, e isolamento dos bovinos afetados.
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Figueiredo, Luiz Tadeu Moraes. "Uso de células de Aedes albopictus C6/36 na propagação e classificação de arbovírus das famílias Togaviridae, Flaviviridae, Bunyaviridae e Rhabdoviridae." Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 23, no. 1 (March 1990): 13–18. http://dx.doi.org/10.1590/s0037-86821990000100003.

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Abstract:
Colônias de células de mosquito Aedes albopictus C6/36 foram infectadas com 23 arbovirus, sendo 19 destes existentes no Brasil, pertencentes às famílias Togaviridae, Flaviviridae, Bunyaviridae e Rhabdoviridae. A Replicação virai foi detectada por imunofluorescência indireta com todos os vírus estudados enquanto que o efeito citopático foi observado durante a infecção por alguns destes. No teste de imunofluorescência indireta utilizou-se fluidos ascíticos imunes de camundongos, específicos para os vírus estudados. A replicação virai caracterizada por grande produção de antígeno recomenda a utilização de células C6/36 na propagação e em tentativas de isolamento desses arbovirus. A técnica de imunofluorescência ofereceu importantes subsídios na classificação e identificação de vírus que replicam nestas células.
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Morales M, Pamela, and Sara Concha G. "DEFICIENCIA DE ANTICUERPOS ESPECÍFICOS EN PACIENTES PEDIÁTRICOS CON INFECCIONES RESPIRATORIAS RECURRENTES." Neumología Pediátrica 14, no. 3 (July 10, 2019): 154–58. http://dx.doi.org/10.51451/np.v14i3.102.

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Abstract:
Una de las consultas más frecuentes en inmunología pediátrica corresponde a pacientes con infecciones respiratorias recurrentes. Los cuadros clínicos más frecuentes por lo que consultan son infecciones virales recurrentes, otitis media aguda recurrente, sinusitis recurrente y neumonía recurrente. Aproximadamente el 10% de los pacientes que consultan por estos cuadros puede presentar una deficiencia de anticuerpos específica. La deficiencia anticuerpo específica es un tipo de inmunodeficiencia primaria, que se clasifica dentro del grupo de déficit humorales, en donde existe una falla en la respuesta inmune para antígenos polisacáridos con niveles de inmunoglobulinas normales. El diagnóstico se debe realizar después de los 2 años que es cuando el sistema inmune adquiere la capacidad de presentar respuesta humoral a antígenos polisacáridos. En un porcentaje no determinado de pacientes, el déficit de anticuerpos específicos se puede resolver con la madurez del sistema inmunológico y existen pacientes que requieren tratamiento prolongado con profilaxis antibiótica y gamaglobulina.
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Aguiar, Daniel Moura, Guacyara Tenório Cavalcante, Maria Do Carmo Custodio de Souza Hunold Lara, Eliana Monteforte Cassaro Villalobos, Elenice Maria Siquetin Cunha, Liria Hiromi Okuda, Eliana De Stéfano, et al. "Prevalência de anticorpos contra agentes virais e bacterianos em eqüídeos do Município de Monte Negro, Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira: Brazilian Western Amazon." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 45, no. 4 (August 1, 2008): 269. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2008.26685.

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Abstract:
Foram examinados 176 eqüídeos (15 muares e 161 eqüinos) do município de Monte Negro, Rondônia, Amazônia Ocidental Brasileira, frente a agentes virais e bacterianos. A amostra correspondeu ao total de eqüídeos no município, considerando um nível de confiança de 99%, prevalência esperada de 50% e erro padrão de 10%. As infecções virais foram investigadas pelas provas de Imunodifusão em gel de Agar (Anemia Infecciosa Eqüina - AIE), Inibição da hemaglutinação (Influenza eqüina tipos 1 e 2 IE-1 e 2) e Soroneutralização em cultura celular (Arterite Viral Eqüina - AVE, Herpesvírus Eqüino tipo 1 HVE1, Estomatite Vesicular - EV e Encefalomielite Eqüina do Leste - EEE, do Oeste - WEE e Venezuela - VEE). Para o diagnóstico da leptospirose, foi utilizada a prova de Soroaglutinação Microscópica (SAM); para o diagnóstico da brucelose, o teste do Antígeno Acidificado Tamponado (AAT) foi utilizado como teste de triagem e as provas de Soroaglutinação Lenta em Tubos (SLT) e 2-mercaptoetanol como testes diagnósticos. Foram constatados 9,6% dos eqüídeos reativos para AIE, 22,7% para HVE1, 19,9% para IE-1, 42,0% para IE-2, 21,0% para EEE, 11,3% para VEE, 3,4% para Brucella spp. e 91,4% para Leptospira spp. Os sorovares de leptospira mais freqüentes foram Bratislava (10,5%), Icterohaemorrhagiae (8,7%) e Autumnalis (8,7%) nos eqüinos e Patoc (26,6%) nos muares. Não foram encontrados animais com anticorpos contra AVE, EV e WEE.
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Pedroso, Pedro M. O., Edson M. Colodel, Caroline A. Pescador, Laura P. Arruda, and David Driemeier. "Aspectos clínicos e patológicos em bovinos afetados por raiva com especial referência ao mapeamento do antígeno rábico por imuno-histoquímica." Pesquisa Veterinária Brasileira 29, no. 11 (November 2009): 899–904. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2009001100006.

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Abstract:
Este estudo retrospectivo incluiu achados clínicos e patológicos de 15 bovinos afetados por raiva. Em treze dos quinze casos, raiva foi confirmada por imunofluorescência direta. Bovinos entre 4 meses e 8 anos foram afetados. O curso clínico variou de três a sete dias. A forma paralítica foi a mais frequente e incluiu incoordenação, paresia e paralisia dos membros pélvicos, decúbito, movimentos de pedalagem e morte. Os principais achados histopatológicos foram meningoencefalite linfoplasmocitária associada com corpúsculos de Negri em 86,6% dos casos. Todos os casos foram positivos na imuno-histoquímica para raiva, cujas reações foram mais evidentes no tronco encefálico, incluindo bulbo, ponte e mesencéfalo, além de gânglio trigêmeo. A imuno-histoquímica demonstrou o vírus da raiva em axônios, dendritos e pericário de neurônios, como agregados de grânulos ou em formações arredondadas associadas com números variáveis de corpúsculos de inclusão virais nos neurônios. Houve também marcação nos neurônios de Purkinje e de seus processos na camada molecular, nos núcleos do tronco encefálico e camada profunda do córtex telencefálico. A imuno-histoquímica pode ser importante ferramenta diagnóstica no diagnóstico da raiva, especialmente em situações nas quais não é possível manter refrigeração adequada das amostras e em casos com meningoencefalite não-supurativa e ausência de corpúsculos de inclusão.
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Acosta-Bas, Carmen, and Ivonne Gómez-Cordero. "Biología y métodos diagnósticos del dengue." REVISTA BIOMÉDICA 16, no. 2 (April 1, 2005): 113–38. http://dx.doi.org/10.32776/revbiomed.v16i2.408.

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Abstract:
En el mundo actual el diagnóstico del dengue es una de las prioridades en la esfera del diagnóstico dada la alta incidencia de esta enfermedad re-emergente. En este trabajo se revisa el estado actual del conocimiento sobre las características generales del virus dengue (estructura, composición y expresión viral, genoma viral y determinantes antigénicos), se detalla con especial énfasis las proteínas estructurales y no estructurales y su papel en la respuesta inmune, la identificación de los elementos inmunogénicos y la definición de los epítopos de las proteínas involucradas en la respuesta inmunológica contra el dengue. Se presentan las características generales de los ensayos para la detección de antígenos virales y se detalla el desarrollo de las técnicas de aislamiento y tipificación viral así como las técnicas de reacción en cadena de la polimerasa empleadas para la detección del ARN viral y la detección de antígenos mediante técnicas de ELISA, utilizando novedosos métodos de amplificación. Se discuten los antecedentes de los estudios serológicos y las características generales de estos. Del mismo modo se hace referencia a las ventajas y desventajas de las técnicas de diagnóstico serógico disponibles en sus diferentes formatos. Se analizan las nuevas tendencias en el desarrollo de nuevos métodos de diagnóstico, basados en la tecnología recombinante y la síntesis química, con el objetivo de incrementar la sensibilidad y especificidad de los ensayos para la detección de anticuerpos específicos.
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Guerrero Fonseca, Carlos Arturo. "Los virus RNA inducen estrés oxidativo celular y los antioxidantes reducen la generación de partículas virales, tanto in vitro como in vivo." Ingenio Libre 8, no. 18 (November 30, 2020): 1–22. http://dx.doi.org/10.18041/2322-8415/ingelibre.2020.v8n18.7168.

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Abstract:
Durante la infección por virus RNA se generan mecanismos oxidativos intracelulares como especies reactivas de oxígeno (ROS) y citocinas prooxidantes. Los virus RNA requieren la presencia de moléculas redox en la membrana celular para realizar los cambios conformacionales necesarios en la unión y penetración a la célula. Además, necesitan inducir estrés oxidativo celular ya que esto permite la expresión de la maquinaria bioquímica necesaria para su traducción utilizando los sitios de entrada de ribosomas internos (IRES). La generación de ROS, como consecuencia de la infección viral o por agentes xenobióticos, estimula la activación de la vía NF-κB y junto con la actividad oxidativa aumentan la replicación viral. Igualmente, los virus RNA inhiben enzimas antioxidantes como la superóxido dismutasa y factores importantes en las vías anti-inflamatorias como Nrf2, PPARγ, entre otros. El tratamiento y uso de antioxidantes como agentes terapéuticos en enfermedades virales, tanto en animales como en pacientes humanos, afecta el plegamiento de los virus durante la unión a los receptores y disminuye la generación de viriones por célula, permitiendo de esta manera la producción sostenida de antígenos virales para desarrollar una inmunidad eficiente y equilibrada.
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Lucas L., Juan R., Siever Morales C., Manuel Barrios A., José Rodríguez G., María Vásquez C., Boris Lira M., Bernardo Torres L., Eva Casas A., and Juan Espinoza B. "Patógenos Involucrados en Casos Fatales de Diarrea en Crías de Alpaca de la Sierra Central del Perú." Revista de Investigaciones Veterinarias del Perú 27, no. 1 (April 1, 2016): 159. http://dx.doi.org/10.15381/rivep.v27i1.11465.

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Abstract:
Se evaluó la presencia de enteropatógenos en 60 crías de alpacas de 1 a 2.5 meses de edad con cuadros mortales de diarrea de las regiones de Pasco y Junín, Perú. Se tomaron muestras de heces para determinar la frecuencia de Escherichia coli y Salmonella sp mediante microbiología convencional, de parásitos gastrointestinales por las técnicas de sedimentación y flotación, y de Criptosporidium sp mediante la técnica de Ziehl Neelsen Modificado. Además, se evidenció la presencia de antígenos virales con la ayuda de un kit comercial de inmunocromatografía. Se identificó E. coli (80%), coronavirus (53.3%), Eimeria sp (43.3%), Nematodirus sp (40%), rotavirus (36.6%), Criptosporidium sp (20%) y Salmonella sp (18.3%). Asimismo, se determinó que el 38.3% de los animales presentó los tres tipos de patógenos, mientras que el 23.3% presentó asociación de bacterias y parásitos, y el 11.7% presentó asociación de virus y bacterias.
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Crespo Román, Renan Humberto, and Ketty Gruschenka Velarde Dunois. "Interpretación de pruebas diagnósticas de COVID-19." Revista de Investigación e Información en Salud 16, no. 40 (July 1, 2021): 6–24. http://dx.doi.org/10.52428/20756208.v16i40.68.

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Abstract:
Uno de los permanentes e importantes retos en la actualidad es la correcta selección y realización de las pruebas diagnósticas de COVID – 19, su relación clínica, la evaluación con las características de transmisión y la interpretación de los resultados. Es de suma importancia determinar el posible momento de transmisión para la elección de la técnica que nos dará un resultado confiable y detectará los marcadores que permitan realizar el diagnóstico. Las pruebas pueden ser directas, que nos permiten detectar los antígenos o partículas virales; o indirectas, mismas que nos permiten la localización de inmunoglobulinas que nos proporcionarán información sobre la evolución en la que se encuentra el paciente. En una primera fase de la infección, se pueden desarrollar pruebas directas con una mejor efectividad, y en una etapa más avanzada la detección es realizada por pruebas indirectas.
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Asensio García, Iris. ""Magnifección" ¿una solución a la producción de anticuerpos recombinantes en situaciones de epidemia/pandemia?" Ambiociencias, no. 14 (July 19, 2018): 19. http://dx.doi.org/10.18002/ambioc.v0i14.5543.

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Abstract:
Ciertas situaciones de emergencia, como la provocada por el último brote epidémico del virus del Ébola, crean la necesidad de producir, rápidamente y a gran escala, antígenos y anticuerpos útiles en la elaboración de vacunas. La biotecnología cuenta con varios sistemas de producción de proteínas recombinantes, pero no todos son capaces de responder eficientemente a este tipo de demandas. Una buena alternativa es el empleo de las plantas como biofactorías. Existen varios métodos para lograr la expresión heteróloga de proteínas en plantas, desde los utilizados para obtener plántas transgénicas, hasta la infección con vectores virales que da lugar a elevados niveles de expresión transitoria. Uno de ellos es la "magnifección" (de magnifection), que combina el uso de vectores virales deconstruidos, y clonados entre los bordes derecho e izquierdo del T-ADN de una cepa de Agrobacterium, con la agroinfiltración realizada a escala industrial en plantas cultivadas en invernadero. Prporciona rendimientos de producción de hasta 5 g de proteína recombinante por kg de biomasa en solo 4-10 días. La metodología se ha aplicado para obtener los anticuerpos de "ZMapp", el suero que ha dado buenos resultados en el tratamiento de infeccciones por el virus del Ébola en humanos, así como otras proteínas de interés terapéutico.
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Parra-López, Carlos, Darnel Marchena-Mendoza, Gabriela Delgado, Alejandro Pachón, Carlos Melo, Alba Lucía Cómbita, Luis Eduardo Vargas, and Manuel Elkin Patarroyo. "Detección de linfocitos de memoria específicos contra el VPH-16 en hombres y mujeres con vida sexual activa." Revista Repertorio de Medicina y Cirugía 13, no. 4 (December 1, 2004): 187–200. http://dx.doi.org/10.31260/repertmedcir.v13.n4.2004.362.

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Abstract:
En este trabajo se investigó la respuesta de linfocitos de memoria y la identificación de péptidos en la proteína Ll del virus del papiloma humano (VPH) responsables de la estimulación de estos linfocitos, en muestras de sangre de 44 individuos expuestos a la infección, distribuidos en cuatro grupos: mujeres sanas, trabajadoras sexuales, pacientes con neoplasia intracervical NIC y hombres. La expansión in vitro con interleuquina-2 (IL-2) representó una importante ventaja para evidenciar la respuesta de linfocitos de memoria, específicos contra el virus en la mayoria de individuos estudiados. Para investigar el estatus de la respuesta de estos linfocitos, se utilizaron células dendriticas (CDs) autólogas pulsadas con pseudo particulas virales (VLPs) construidas a partir de la proteína Ll del VPH-16 [VLPs VPH-16/L1] como células presentadoras del antígeno (APCs). El uso de CDs como APCs en este estudio nos permitió evidenciar por una parte una vigorosa producción de IFN-y por linfocitos de memoria en la mayoría de individuos estudiados y por otra descubrir un fenotipo supresor inducido por las CDs en la respuesta de linfocitos de memoria, específicos contra el virus detectable en especial en pacientes con NIC. La universalidad de la respuesta inmune celular ala proteína Ll, puesta en evidencia en nuestros resultados, quizás explique la alta eficacia protectora mostrada por las vacunas basadas en VLPs VPH-161L1, en experimentación por otros investigadores.Abreviaturas utilizadas en el texto: virus del papiloma humano (VPH); pseudo partículas virales (VLPs); VLPs construidas de la proteína Ll del VPH serotipo 16 (VLPs VPH-161L1); linfocitos de sangre periférica (PBLs); índice de estimulación (IE); neoplasia intra cervical (NIC); células presentadoras del antígeno (APCs); interleuquina-2 (IL-2), células dendríticas humanas derivadas de monocitos de sangre periférica (CDs). linea celular de linfocitos T específica contra VLPs dependiente de IL-2 (TCLs).
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KUNIYUKI, HUGO, JORGE A. M. REZENDE, VALDIR A. YUKI, and JUAREZ A. BETTI. "Identificação sorológica do vírus do mosaico das nervuras da videira no Brasil." Fitopatologia Brasileira 27, no. 6 (November 2002): 635–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-41582002000600014.

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Abstract:
Em São Paulo, ocorrem quatro isolados do vírus que induz o mosaico das nervuras da videira (Vitis spp.), os quais são diferenciados pelos sintomas que provocam em algumas variedades. Para confirmar a identidade desse vírus e o relacionamento existente entre os quatro isolados, foram aplicados os testes DAS-ELISA e TAS-ELISA usando anti-soros comerciais contra o Grapevine fleckvirus (GFkV). As fontes de antígeno foram tecidos de floema de ramos dormentes e de folhas jovens da brotação de primavera de videiras sabidamente infetadas. As reações nos testes imuno-enzimáticos envolvendo os quatro isolados do vírus foram positivas para o anti-soro contra o GFkV. Os resultados foram também positivos para amostras de 66 plantas infetadas de 26 variedades de videira procedentes de 11 regiões vitícolas de São Paulo e de 24 plantas de 12 variedades provenientes dos estados de Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Santa Catarina. Extratos de folhas novas e tenras apresentaram valores de absorbância mais consistentes do que extratos de ramos dormentes. Plantas não infetadas foram empregadas como controle negativo. Os resultados obtidos confirmaram que os quatro isolados virais possuem relacionamento sorológico com o GFkV, sugerindo que os mesmos pertencem ao complexo viral que causa o "grapevine fleck disease".
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Rodrigues Souza Goncalves, Joelma, and Carlos Alberto Bhering. "Vírus Sincicial Respiratório (VSR): Avanços Diagnósticos." Revista de Saúde 12, no. 1 (March 23, 2021): 2399. http://dx.doi.org/10.21727/rs.v12i1.2399.

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Abstract:
O VSR é a principal causa de infecção aguda do trato respiratório superior e inferior em crianças com até 5 anos de idade e a forma grave da BVA em bebês e menores de 2 anos. O diagnóstico preciso e rápido permite a implementação de estratégias de prevenção e terapias antivirais apropriadas. Ultimamente, observou-se um aprimoramento nos testes para diagnóstico viral. Foram pesquisadas produções científicas de 2015 – 2020. Foram consultadas as bases de dados: Scielo, Bireme-Medline, Lilacs, Cochrane Library e Pubmed. Foram selecionados 55 publicações científicas que preencheram os critérios de inclusão. A infecção pelo VSR pode ser diagnosticada por cultura celular; detecção direta rápida do antígeno viral, detecção do genoma do vírus por técnicas de diagnóstico rápido incluindo RT-PCR, RT-PCR em tempo real e RT-PCR multiplex. Os mais inovadores métodos diagnósticos derivam do conceito de amplificação de ácidos nucleicos, dentre os quais se destacam os ensaios de PCR e suas variantes como a RT-qPCR que possibilita analisar quantitativamente a carga viral numa dada amostra. Destaca-se que o diagnóstico da BVA por VSR deve ser complementado com um teste laboratorial. Ressaltamos as vantagens dos Painéis Multiplex para firmar um diagnóstico preciso e detectar eventuais coinfecções virais e/ou bacterianas, além de evitar o uso desnecessário de antibióticos.
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Hernandez-Rojas, Edith C., Isabel C. Almonacid Urrego, Andrea Catalina Rocha Chamorro, and Irlena Salcedo Pretelt. "Vacunas para covid-19: estado actual y perspectivas para su desarrollo." Nova 18, no. 35 (September 25, 2020): 67–74. http://dx.doi.org/10.22490/24629448.4188.

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Abstract:
La pandemia por SARS-CoV-2 evidencia la importancia del trabajo conjunto para el desarrollo de vacunas contra el virus, estas incluyen virus completos, subunidades, vacunas atenuadas, vectores virales y ácidos nucleicos, la mayoría de propuestas están basadas en subunidades proteicas. De los más de 115 candidatos reportados hasta abril, 73 se encuentran en estudios preclínicos, a junio la opción más avanzada se ubica en fase II/II, una en fase II, dos en fase I/II y cuatro en fase I. Los candidatos más avanzados son AZD1222 (AstraZeneca) basada en adenovirus recombinante para la proteína S (fase II/III); PiCoVacc (Sinovac Biotech) basada en virus inactivado (fase I/II); mientras que mRNA-1273 (Moderna) basada en ARNm para la proteína S, INO-4800 (Inovio Pharmaceticals) basada en DNA plasmídico para proteína S, Ad5-nCoV (Cansino Biologicals) basada en adenovirus tipo 5 expresando la proteína S, LV-SMENP-DC basada en células dendríticas con lentivirus para dominios de proteínas virales y aAPC patógeno-específica, basada en células presentadoras de antígenos con lentivirus para dominios de proteínas virales (ambas de Shenzhen Geno-Immune Medical Institute, se encuentran en fase I). La finalidad de este trabajo contrarreloj se dirige hacia el único objetivo de lograr un candidato a vacuna que demuestre seguridad y efectividad en el control y prevención del virus sorpresivo que dejó al descubierto que no hay enemigo pequeño o que mientras más pequeño más peligroso, pues el causante de COVID-19 no solo atacó la salud humana sino la economía del planeta y las costumbres y actividades rutinarias que desarrollaba la humanidad.
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Navarrete MSC, Jeannette, Víctor Vera, PhD, Gloria Ramírez, and Luis Carlos Villamil PhD. "Evaluación de la prueba ELISA usando una cepa de campo como antígeno, para detectar anticuerpos contra el virus de la Rinotraqueitis Bovina Infecciosa." Nova 2, no. 2 (December 15, 2004): 33. http://dx.doi.org/10.22490/24629448.5.

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Abstract:
<p>El siguiente estudio estableció un inmunoensayo enzimático ELISA, usando partículas virales fraccionadas de una cepa de campo del virus IBR, este mostró una alta sensibilidad y especificidad y una baja tasa de falsos negativos y positivos. Los sueros bovinos positivos y negativos, con los cuales se normalizó la técnica de ELISA, fueron analizados por seroneutralización para determinar anticuerpos anti IBR; se recolectaron sueros negativos y positivos con títulos 1:4 a 1:128 y se consideró la dilución del suero bovino 1:50, como la dilución óptima para la técnica de ELISA. Por otra parte, se utilizó el coeficiente de variación BR, para analizar el grado de repetitibilidad de las absorbancias obtenidas de los sueros positivos y negativos, se obtuvo resultados menores del 20%, lo que indico una adecuada repetitibilidad y un bajo coeficiente de variación.</p><p>La sensibilidad y especificidad encontrada fue de 96 y 98% respectivamente, teniendo como prueba de referencia la seroneutralización. Los resultados obtenidos, determinan que la prueba de ELISA con partículas virales fraccionadas de una cepa de campo, detecta anticuerpos anti IBR con alta sensibilidad y especificidad, siendo una herramienta para el mejoramiento diagnóstico de la enfermedad.</p>
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Gibertoni, A. M., M. C. M. Gonçalves, M. F. S. Montassier, C. C. Fernandes, and H. J. Montassier. "CLONAGEM, EXPRESSÃO E CARACTERIZAÇÃO DA NUCLEOPROTEÍNA RECOMBINANTE DO VÍRUS DA BRONQUITE INFECCIOSA EM ESCHERICHIA COLI E EM PICHIA PASTORIS." Arquivos do Instituto Biológico 77, no. 1 (March 2010): 1–9. http://dx.doi.org/10.1590/1808-1657v77p0012010.

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Abstract:
RESUMO O gene da proteína de nucleocapsídeo (1.230 pb) da estirpe M41 do vírus da bronquite infecciosa (VBI) foi amplificado pelas reações de transcrição reversa e em cadeia da polimerase (RT-PCR) e clonado, em seguida, em dois sistemas; pET28a - Escherichia coli e pFLD -Pichia pastoris. Os produtos recombinantes construídos para expressão (pET28a-N ou pFLD-N) foram identificados por análises de PCR e de sequenciamento de nucleotídeos. Os clones transformantes da linhagem BL21 de E. coli e da linhagem GS115 de P. pastoris foram submetidos aos protocolos apropriados de indução. A expressão da proteína N de fusão com etiqueta de poli-histidina e com massa molecular de 54 kDa foi determinada pelas técnicas de SDS-PAGE e de Western blotting, confirmando-se que ambas proteínas N recombinantes apresentaram tamanhos e antigenicidade compatíveis com a proteína N nativa do próprio VBI. O sistema E. coli expressou uma quantidade relevante da proteína N recombinante, enquanto que o sistema P. pastoris produziu uma baixa recuperação dessa proteína recombinante. A proteína N recombinante gerada pelo sistema bacteriano foi purificada em resina de níquel-sepharose. O conjunto de resultados indica que o sistema de expressão constituído por pET28a – E. coli é mais efetivo para produzir a proteína N recombinante do VBI destinada ao uso como antígeno para detectar anticorpos anti-virais específicos em ensaios de imunodiagnóstico para essa infecção viral.
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Toro-Zapata, Hernán Darío, Carlos Andrés Trujillo-Salazar, and Dennis Alexánder Prieto-Medellín. "Evaluación teórica de estrategias óptimas y sub-óptimas de terapia antirretroviral para el control de la infección por VIH." Revista de Salud Pública 20, no. 1 (January 1, 2018): 117–25. http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v20n1.55611.

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Abstract:
Se modela matemáticamente la interacción del VIH con la respuesta inmune. Inicialmente se construye un modelo de manera detallada, que consiste en un sistema de ecuaciones diferenciales que incluye células del sistema inmune (células presentadoras de antígenos, células T infectadas en estado de latencia, células T infectadas activadas, células T en reposo, células T colaboradoras, células de respuesta citotóxica inactivas y células de respuesta citotóxica activas) y partículas virales. A continuación se dan condiciones de estabilidad a partir del número básico de reproducción y se hacen simulaciones numéricas que permiten concluir cuáles son los parámetros más influyentes si se desea reducir la infección. A partir del modelo inicial, se formula un Problema de Control con el objetivo de determinar el tipo de intervención más apropiado que asegure niveles altos de células T activas y de respuesta inmune. Se evalúan entonces cinco estrategias de control diferentes basadas en antirretrovirales y se concluye que una estrategia de control constante, obtenida como el valor promedio del control óptimo, brinda resultados satisfactorios.
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D´Artagnan Villalba-Magdaleno, José, and Ramón A Valdés-Espinosa. "Las citocinas en la patogénesis por citomegalovirus." REVISTA BIOMÉDICA 11, no. 4 (October 1, 2000): 293–300. http://dx.doi.org/10.32776/revbiomed.v11i4.247.

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Abstract:
La infección por Citomegalovirus Humano (CMVH) es una importante causa de morbilidad y mortalidad en pacientes inmunocomprometidos como son los pacientes con SIDA y receptores de órganos. La infección por CMVH comúnmente resulta de la reactivación del virus que se encuentra latente en el huésped. Esta reactivación de los virus genera síntomas y signos de diversas enfermedades inflamatorias tales como encefalitis, pneumonia intersticial, retinitis, hepatitis, gastritis y colitis. Los resultados de diversos experimentos en modelos murinos sugieren que las citocinas, tales como IFN-γ, TNF-α, IL-6, IL-8, y el óxido nítrico participan en el desarrollo de estas enfermedades. Sin embargo, la razón de cómo y por qué la infección por CMVH aumenta la producción de estas citocinas es desconocido. La relación entre los niveles séricos elevados de citocinas y la detección de antígenos y ADN virales sugiere que estos factores solubles pueden contribuir a las complicaciones inmunopatológicas, por lo que la inhibición de la liberación o acción de estas citocinas puede ser una estrategia alternativa para prevenir la morbilidad asociada a la infección por CMVH en los pacientes inmunocomprometidos.
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Gómez-Cordero, Ivonne, and Milagros Alvarez-García. "Biología y métodos diagnósticos del virus de la hepatitis C." REVISTA BIOMÉDICA 14, no. 4 (October 1, 2003): 253–68. http://dx.doi.org/10.32776/revbiomed.v14i4.364.

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Abstract:
La hepatitis C se ha convertido en la forma más común de hepatitis post-transfusional, y es la responsable de más del 70 % de las enfermedades virales del hígado. Su agente etiológico es el virus C y su transmisión se produce por vía parenteral y productos contaminados por sangre. El periodo de incubación es de 5 a 12 semanas, los anticuerpos aparecen tardíamente alrededor de las 20 semanas y pueden persistir toda la vida. La mayoría de las personas con hepatitis C no tienen síntomas y llevan vidas normales. El análisis filogenético de numerosos aislamientos del virus de la hepatitis C indican la presencia de distintos niveles de variabilidad genética: genotipos, subtipo y cuasiespecies. Raramente es diagnosticada hasta la aparición de sus complicaciones crónicas. Después de la secuenciación del genoma y la descripción del virus mediante técnicas de ingeniería genética se hizo posible el diagnóstico de laboratorio de la infección por el virus de la hepatitis C. Los ensayos han ido evolucionando hasta los de tercera generación que detectan los anticuerpos del núcleo y los antígenos de las regiones no estructurales NS3 y NS5.
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Peláez-Carvajal, Dioselina, Nidia Janeth Forero, Martha Escalante-Mora, Katherine Laiton-Donato, and José Aldemar Usme-Ciro. "Variabilidad genética en regiones codificantes del antígeno de superficie y el dominio de la transcriptasa inversa de la polimerasa del virus de la hepatitis B, Colombia, 2002-2014." Biomédica 38 (August 1, 2018): 37–50. http://dx.doi.org/10.7705/biomedica.v38i3.3871.

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Abstract:
Introducción. Se estima que 240 millones de personas en el mundo tienen infección crónica con el virus de la hepatitis B (HBV). En Colombia, la endemia es variable y circulan diferentes genotipos virales. Las mutaciones a lo largo del genoma se han asociado con resistencia antiviral, el escape ante la reacción de anticuerpos neutralizadores tras la vacunación o a la infección natural, la infección oculta y la progresión a carcinoma hepatocelular.Objetivo. Identificar los genotipos y las mutaciones presentes en la región codificante del antígeno de superficie (S) y del dominio de la transcriptasa inversa (reverse transcriptase, RT) de la polimerasa del HBV en muestras de suero remitidas al Instituto Nacional de Salud de Colombia para el diagnóstico de hepatitis B, entre el 2002 y el 2014.Materiales y métodos. En 495 muestras de suero positivas para el antígeno de superficie de la hepatitis B (HBsAg) se buscó el ADN viral, se amplificó y secuenció un fragmento de 1.591 nucleótidos y, posteriormente, se hizo el análisis filogenético correspondiente.Resultados. En 66 de las muestras se logró detectar el genoma viral y 28 de ellas se secuenciaron exitosamente. El análisis filogenético permitió identificar los genotipos y subgenotipos F3 y A2. Una muestra presentó simultáneamente las sustituciones de resistencia L180M y M204V, otra presentó la sustitución I169L y en una se identificó la mutación P120Q, previamente asociada con variantes de escape. Dos muestras presentaron una deleción de 105 nucleótidos en la región preS1-preS2.Conclusiones. Se corroboró la circulación en Colombia de los genotipos y subgenotipos F3 y A2, así como la presencia de mutaciones de resistencia y escape. El presente estudio constituye un aporte a la epidemiologia molecular del HBV en Colombia.
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Mayorga, Daniel, Diego Fernando Echeverry, Edwin Buriticá-Gaviria, and Iang Rondón-Barragán. "Mycoplasma haemominutum en la ciudad de Ibagué (Colombia): reporte de cinco casos." Revista de Investigaciones Veterinarias del Perú 30, no. 3 (October 10, 2019): 1351–59. http://dx.doi.org/10.15381/rivep.v30i3.15527.

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Abstract:
El objetivo del presente trabajo fue describir una serie de casos de hemoplasmosis en gatos domésticos en la ciudad de Ibagué (Colombia), y el primer reporte de Mycoplasma haemominutum en el país. Muestras de sangre de pacientes ingresados al servicio de consulta externa de la Clínica de Pequeños Animales de la Universidad del Tolima fueron analizadas por PCR punto final para la amplificación del gen 16s ribosomal a fin de obtener un producto final de 194 pb. Además, se hizo biometría hemática y serología para enfermedades virales (Anigen FIV Ab/FeLV Ag Test Kit). Los amplicones obtenidos fueron sometidos a secuenciamiento y análisis bioinformático (Geneious® 8.1.9). Se encontró anemia normocítica hipocrómica en dos gatos, leucocitosis en un gato y trombocitopenia en cuatro de ellos. Dos gatos resultaron serorreactivos para anticuerpos de virus de inmunodeficienca felina y antígenos de virus de la leucemia felina (VLFe) y uno solo fue seropositivo a VLFe. Las muestras registraron amplificación positiva en PCR y se evidenció un 98.7% de identidad al análisis de las secuencias del 16S ribosomal con diferentes aislados de M. haemominutum reportado en la base de datos. Del conocimiento de los autores, este es el primer reporte de hemoplasmas en la ciudad de Ibagué y el primer reporte de M. haemominutum en Colombia.
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Liebisch-Rey, Hans, Julieta Franco Bustos, Rafael Salazar-Reggeti, Julio Alejandro Villalobos Pérez, Estefan Ramos Isaza, María Alejandra Correa Vargas, Alejandra Cristina Silva Amaro, et al. "Worldwide Overview of the Different COVID-19 Vaccine Platforms: A Review and Reflection on the Current Evidence." Salud Uninorte 37, no. 1 (August 3, 2021): 162–88. http://dx.doi.org/10.14482/sun.37.1.616.241.

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Abstract:
Las vacunas son productos biológicos que contienen antígenos que buscan generar protección contra a la exposición real de un agente patógeno. En cuanto a su importancia, hacen parte de las intervenciones más costo-efectivas en salud pública, siendo superadas ún camente por el agua potable. A grandes rasgos, podemos dividir las vacunas en vivas atenuadas e inactivadas; no obstante, el nuevo coronavirus ha producido la emergencia de plataformas innovadoras que utilizan mecanismos intracelulares y moleculares con el mismo objetivo de generar inmunidad. Se realizó una búsqueda sistemática de la literatura utilizando las bases de datos electrónicas Pubmed, Scopus y Web of Science. Todos los tipos de diseño de estudio fueron considerados, sin embargo, se prefierieron aquellos redactados en idioma inglés o español. Se hace una revisión de la literatura presente sobre las plataformas existentes para generar inmunidad frente al coronavirus SARS-CoV-2 y se desarrolla cada una según su ruta y forma de acción en aquellas basadas en subunidades proteicas, vector viral recombinante, ácidos nucleicos, virus inactivados, partículas virales y virus vivos atenuados. Los mecanismos por los cuales dichas vacunas generan inmunogenicidad son diferentes, no obstante, la onstante inserción de mutaciones por part del virus sigue siendo un objeto de interés y preocupación por los investigadores.
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Rivero-Herrera, Ricardo, Marco González-Tous, and Salim Mattar. "Vacunas SARS-CoV-2: evolución y escape." Revista MVZ Córdoba 26, no. 3 (April 22, 2021): e2372. http://dx.doi.org/10.21897/rmvz.2372.

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Abstract:
El SARS-CoV-2 fue declarado como un virus pandémico hace un año y ha causado más de 130 millones de casos confirmados y 2.8 millones de muertes alrededor del mundo. A finales de 2020, las vacunas basadas en la proteína spike de SARS-CoV-2 fueron las primeras aprobadas en la emergencia sanitaria. La proteína spike interacciona con el receptor ACE2 humano en el inicio del proceso de infección, este conocimiento básico dio inicio a una vacuna que tuviera como blanco de acción el spike para de esa forma desencadenar la acción de los anticuerpos neutralizantes. Las vacunas aplicadas en el hemisferio occidental no siguen la vía tradicional de los virus atenuados o inactivos, la nueva moda son las metodologías de ARN mensajero, algunos insertados en vectores virales que presentan el antígeno ante las células del sistema inmune e inducen memoria humoral. Sin embargo, existen vacunas basadas en péptidos recombinantes, virus atenuados e inactivos, aplicadas exitosamente en Latinoamérica y Asia, que superan las limitaciones de temperatura de almacenamiento y aspectos geopolíticos.
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Ávila Adarme, Leidy Viviana, and Jaime E. Castellanos. "Diagnóstico virológico de la infección por virus sincitial respiratorio." Revista Salud Bosque 3, no. 1 (August 8, 2015): 23. http://dx.doi.org/10.18270/rsb.v3i1.48.

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Abstract:
La enfermedad respiratoria aguda se define como un conjunto de infecciones del tracto respiratorio que pueden ser causadas por una gran variedad de microorganismos tanto virales como bacterianos, y que constituyen un importante problema de salud pública en el mundo. La infección por Virus Sincitial Respiratorio (VSR) está catalogada como una de las principales causas de enfermedad respiratoria aguda, presentándose especialmente en niños menores de dos años. La falta de diagnóstico confiable de la etiología en las infecciones respiratorias, da como resultado un manejo inadecuado de los pacientes, lo cual puede originar varios tipos de complicaciones. Por tal razón, en esta revisión de la literatura nos enfocamos en presentar un panorama general de la situación de las infecciones respiratorias debidas a VSR en Latinoamérica y las principales dificultades que se presentan al realizar el diagnostico virológico. Para el caso puntual del VSR debido a que todos los agentes etiológicos producen signos y síntomas similares, estos no pueden ser tomados como referencia para distinguir el agente etiológico asociado, así que, en este trabajo se describen las estrategias para realizar el diagnostico de VSR como por ejemplo los que se encargan de detectar anticuerpos específicos en el suero y también los métodos de detección del virus directamente en la muestra de secreción respiratoria, es decir el aislamiento viral en cultivo celular, la detección de antígenos por fluorescencia y la detección de ácidos nucleicos
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Cuevas-García, Carlos. "Esclerosis múltiple: aspectos inmunológicos actuales." Revista Alergia México 64, no. 1 (February 9, 2017): 76. http://dx.doi.org/10.29262/ram.v64i1.253.

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Abstract:
La esclerosis múltiple es la enfermedad inflamatoria, crónica y degenerativa más frecuente del sistema nervioso central y representa la primera causa de discapacidad en adultos jóvenes. En México, 11 a 20 de cada 100 000 habitantes padecen la enfermedad. Aún se desconocen las causas de su origen, pero se han formulado varias teorías: la interacción de factores ambientales, infecciosos virales y susceptibilidad genética e inmunológica propia de cada paciente, que inducen una respuesta autoinmune y promueven la degeneración neuronal/axonal. En esta revisión se analizan los principales componentes de la respuesta inmune y la neurodegeneración presentes en la esclerosis múltiple, así como la cascada inflamatoria asociada con la desmielinización. Los tratamientos disponibles tienen como objetivo principal modular los aspectos relacionados con la respuesta inmune adaptativa (células B y T). El reto terapéutico será la inducción de tolerancia inmune antígeno-específica, por ejemplo, mediante el uso de protocolos de tolerancia con péptidos, vacunas de ADN o nanopartículas. Las futuras terapias deberán dirigirse a controlar los componentes innatos del sistema inmune (microglías, macrófagos, astrocitos) y a promover la remielinización. Para optimizar el tratamiento será necesario un enfoque terapéutico combinado dirigido al control de los componentes inflamatorios y neurodegenerativos de la enfermedad y al monitoreo de biomarcadores.
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Rivera Villegas, Héctor O., Rodrigo A. Estrada León, Xcaret Mata Aguilera, Diego Pineda Martínez, and Juan J. Mazón Ramírez. "Diagnóstico de COVID-19 en el primer nivel de atención médica: pruebas diagnósticas." Atención Familiar 27 (December 7, 2020): 13. http://dx.doi.org/10.22201/fm.14058871p.2020.0.77311.

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Abstract:
<p>La enfermedad causada por el nuevo coronavirus (sars-CoV-2) ha afectado a prácticamente todo el mundo desde su reporte en diciembre de 2019, en la ciudad de Wuhan, China. En la mayoría de los casos, la enfermedad tendrá una presentación de sintomatología de leve a moderada; en los casos de presentación grave, es necesaria una atención y monitorización hospitalaria cercana con tratamiento de soporte. Debido a la ausencia de tratamiento dirigido específico o vacunas con efectividad comprobada, la única herramienta disponible para reducir la transmisión del sars-CoV-2 es la identificación oportuna y aislamiento de las personas con la infección, así como de las personas asintomáticas con antecedente de contacto estrecho con un caso confirmado. Las pruebas disponibles actualmente consisten en la detección de secuencia de ácidos nucleicos mediante la prueba de reacción en cadena de la polimerasa con transcriptasa inversa (rt-pcr), serologías y detección de antígenos virales. La prueba estándar para el diagnóstico de la covid-19 es la rt-pcr. La sensibilidad y especificidad de la prueba varía de acuerdo con el momento en que se toma la muestra respecto al inicio de los síntomas. La muestra nasofaríngea tiene una mayor sensibilidad. Una correcta interpretación de las pruebas depende del contexto del paciente, de la etapa de la enfermedad en que se encuentre y de las variantes preanalíticas. La información continúa actualizándose por lo que es fundamental mantenerse a la vanguardia ante las nuevas pruebas diagnósticas y manejo de la covid-19.</p>
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Bauermann, Fernando Viçosa, Mário Celso Sperotto Brum, Rudi Weiblen, and Eduardo Furtado Flores. "Teste imunoenzimático com base em anticorpo monoclonal para a detecção de anticorpos contra os herpesvírus bovino tipos 1 e 5." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 5 (May 2010): 411–17. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000500007.

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Abstract:
Os herpesvírus bovino tipos 1 (BoHV-1) e 5 (BoHV-5) são agentes virais genética e antigenicamente relacionados, associados com diversas manifestações clínicas em bovinos, incluindo doença respiratória, genital, neurológica e abortos. Estudos epidemiológicos indicam que esses vírus estão amplamente disseminados no rebanho bovino brasileiro. O diagnóstico sorológico, que permite identificar animais portadores da infecção latente, se constitui em importante ferramenta para monitoramento individual e de rebanho. O presente artigo relata a padronização de um teste imunoenzimático do tipo ELISA, com base em anticorpo monoclonal (AcM), para a detecção de anticorpos séricos que reagem contra BoHV-1 e/ou BoHV-5. Inicialmente, determinou-se o AcM mais adequado para a sensibilização das placas, as diluições apropriadas do antígeno e dos soros-teste e o ponto de corte do ensaio. Após a padronização, o ensaio foi validado testando-se 506 amostras de soro bovino, previamente testadas para anticorpos neutralizantes contra BoHV-1 e/ou BoHV-5 pela técnica de soroneutralização (SN). Comparando-se com os resultados da SN frente a BoHV-1, o teste de ELISA apresentou sensibilidade e especificidade de 96,6% e 98,3%, respectivamente. Os valores preditivos positivo e negativo foram de 97,6%, a concordância foi de 97,6% e o índice de correlação kappa entre os testes foi de 0,95, o que indica uma excelente concordância. Comparando-se com os resultados da SN frente o BoHV-5, o ELISA apresentou 94,3% de sensibilidade; 97,9% de especificidade; 97,1% de valor preditivo positivo e 95,9% de valor preditivo negativo. Para BoHV-5, a concordância entre os testes foi de 96,4% e o índice de correlação foi de 0,92, também excelente. Esses resultados demonstram que o teste padronizado apresenta sensibilidade e especificidade adequados para o diagnóstico sorológico das infecções por BoHV-1 e BoHV-5 em nível individual e de rebanho. Dessa forma, o ensaio pode se constituir em alternativa para o teste de SN e para os kits de ELISA importados.
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Schaefer, Rejane, Raquel R. Rech, Marcia C. Silva, Danielle Gava, and Janice R. Ciacci-Zanella. "Orientações para o diagnóstico de influenza em suínos." Pesquisa Veterinária Brasileira 33, no. 1 (January 2013): 61–73. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2013000100012.

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Abstract:
Este trabalho descreve a colheita adequada de amostras, as técnicas/procedimentos disponíveis para o diagnóstico de influenza A em suínos, assim como os resultados e suas respectivas interpretações, para auxiliar médicos veterinários de campo na identificação dessa doença. Em suínos vivos, as amostras adequadas são: secreção nasal, fluido oral e sangue (soro). Para suínos mortos, colher preferencialmente amostras de pulmão com consolidação cranioventral. Secreção nasal e fragmentos de pulmão refrigerado são utilizados para detectar partícula viral viável (isolamento viral - IV) ou ácido nucleico viral (RT-PCR convencional e RT-PCR em tempo real). As amostras não devem ser congeladas, pois o vírus é inativado a -20°C. A caracterização molecular dos isolados é feita pela análise filogenética obtida pelo sequenciamento de DNA. O soro é utilizado para a detecção de anticorpos (Acs) por meio do teste da inibição da hemaglutinação e ELISA. O fluido oral pode ser utilizado para detecção de anticorpo (ELISA) ou de vírus. Fragmentos de pulmão fixados em formol a 10% são examinados microscopicamente para identificar pneumonia broncointersticial e para detecção de antígeno viral pela imuno-histoquímica (IHQ). Para o sucesso do diagnóstico, as amostras devem ser colhidas de suínos que estão preferencialmente na fase aguda da doença, para aumentar as chances de detecção viral. As melhores opções para o diagnóstico de influenza A em suínos vivos são RT-PCR e isolamento viral de amostras de swab nasal ou fluido oral. Pulmão para análise por RT-PCR, isolamento viral ou IHQ é a amostra de escolha em suínos mortos. Testes sorológicos têm valor diagnóstico limitado e são utilizados apenas para determinar o estado imune do rebanho, não indicando doença clínica, pois os Acs são detectados 7-10 dias pós-infecção (fase subaguda). O diagnóstico de influenza é importante para avaliar o envolvimento desse agente no complexo de doença respiratória suína. Além disso, o isolamento do vírus influenza é essencial para o monitoramento dos principais subtipos circulantes em uma determinada região ou país, assim como para a detecção de novos rearranjos virais, já que influenza é considerada uma zoonose.
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Tellechea, Ana Laura, María Paz Bidondo, Victoria Luppo, Agustín Baricalla, Rosa Liascovich, Cintia Fabbri, María Alejandra Morales, et al. "Embriopatía por virus Zika en Argentina: características clínicas y diagnóstico en recién nacidos." Revista de la Facultad de Ciencias Médicas de Córdoba 77, no. 2 (April 7, 2020): 100–105. http://dx.doi.org/10.31053/1853.0605.v77.n2.26754.

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Abstract:
Introducción: La microcefalia y las anomalías cerebrales congénitas pueden deberse a múltiples etiologías, siendo uno de ellas la infección congénita por el virus Zika (ZIKV). Desde 2016 hasta hoy se han sucedido una serie de brotes del ZIKV en Argentina. Métodos: La Red Nacional de Anomalías Congénitas (RENAC) y el Instituto Nacional de Enfermedades Virales (INEVH), dependientes de la Administración Nacional de Laboratorios e Institutos de Salud “Carlos Malbrán” (ANLIS), realizan la vigilancia intensificada de recién nacidos con microcefalia y anomalías cerebrales. Este trabajo presenta las características clínicas y estudios de laboratorio de los pacientes con infección congénita por ZIKV detectados entre abril de 2016 a marzo 2018. Resultados: se detectaron 10 casos con embriopatía, seis fueron autóctonos y cuatro importados; en dos casos las madres fueron asintomática durante el embarazo; todos los casos presentaron microcefalia y desproporción cráneo facial, ventriculomegalia en siete casos y en seis calcificaciones cerebrales. El diagnóstico de infección congénita por Zika en el recién nacido se realizó por estudios serológicos inmunoglobulina M antígeno específica (MAC-ELISA) y prueba de neutralización por reducción de placas (PRNT90). La PCR fue negativa en todos los casos. Conclusión: Los pacientes presentaron características clínicas coincidentes con las reportadas en otros países Se enfatiza la necesidad de estudios serológicos que permitan la confirmación, descartando la reactividad cruzada con otros Flavivirus
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