Academic literature on the topic 'Antigos combatentes'

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Journal articles on the topic "Antigos combatentes"

1

Alfredo, Daguberto Daniel Gamba. "ACESSO ESPECIAL AO ENSINO SUPERIOR DE FILHOS DE EX-COMBATENTES – ANGOLA." Revista Internacional de Ciências, Tecnologia e Sociedade 2, no. 1 (2019): 54–66. http://dx.doi.org/10.37334/ricts.v2i1.10.

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Abstract:
O presente trabalho enquadra-se no acesso especial dos filhos dos antigos combatentes e veteranos da Pátria em Angola, cujo reflete sobre o uma estratégia estabelecida do estado Angolano de forma ajudar e contribuir para aqueles que lutaram para a liberdade do povo Angolano em um momento critico em que o País viveu. Na verdade, com a elaboração do mesmo, procuramos, precisamente compreender o impacto que esta integração causa bem como os benefícios, uma vez que a formação é uma das fases mais cruciais da vida qualquer pessoa, na medida em que, tende a contribuir, também, na consciencialização destes futuros profissionais, pondo-os á par da natureza da atividade laboriosa, competências, responsabilidades, entre outros, visando não só a assimilação da dimensão didática, técnica, intelectual e tecnológica, também como, no seu papel social como fator hegemónico do sistema educativo e de desenvolvimento socioeconómico do país e bem como a estabilidade das suas família.
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Rodrigues, João Paulo. "Sob o mito da violência edulcorada: faces e raízes das hostilidades cometidas na revolta “constitucionalista” de 1932." Revista Tempo e Argumento 13, no. 34 (2021): e0308. http://dx.doi.org/10.5965/2175180313342021e0308.

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Abstract:
Já não é tão restrito o rol de abordagens dedicadas ao levante de 1932 em São Paulo. Surpreendentemente, entretanto, a violência que teve lugar neste conflito permaneceu distante dos holofotes. Mais do que isso. Ela foi suplantada por uma leitura edulcorada da insurreição, que ostenta as imagens da mobilização para a guerra e, simultaneamente, oculta as brutalidades e sofrimentos dos corpos. Este artigo, por conseguinte, valendo-se de perfis de combatentes mortos no confronto e de processos militares abertos para apurar crimes de guerra, problematiza as dimensões da violência física no levante paulista, as suas causas e significados. Dessa análise vem à tona outro lado da revolta: o das agressões brutais e até voluntárias, que, para além das circunstâncias “inevitáveis” da guerra, deitam raízes em conflitos e ódios antigos, arraigados entre brasileiros ao menos desde o começo da república. Palavras-chave: violência; “Revolução Constitucionalista”; 1932.
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3

Rodrigues, Fatima Da Cruz. "Vidas deslocadas pelo colonialismo e pela guerra." Estudos Ibero-Americanos 45, no. 2 (2019): 49. http://dx.doi.org/10.15448/1980-864x.2019.2.32405.

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Abstract:
Quando uma guerra termina, não termina com ela tudo o que ela criou, modificou, violentou e destruiu. Depois de uma guerra, os que lhe sobrevivem têm de reconstruir-se e de recompor as suas vidas de acordo com esse legado em articulação com a realidade que o fim do conflito inaugura. Sobrevivem esses sobreviventes, e com eles as heranças que a guerra lhes deixou. É de algumas dessas heranças que trata este texto, que apresenta uma reflexão sobre a forma como a guerra colonial que Portugal travou em África entre 1961 e 1974 interferiu nos percursos de vida de antigos combatentes africanos que integraram as Forças Armadas Portuguesas (FAP) e que passaram a residir em Portugal, após a libertação dos territórios onde nasceram. Com base em um trabalho de pesquisa de caráter qualitativo com recurso a histórias de vida, procurou-se perceber o sentido que esses homens atribuíam aos seus percursos marcados por descontinuidades e momentos particularmente fraturantes no que toca a construção de projetos de vida. Para isso, caracterizam-se os diversos tipos de percursos que resultaram dessa análise, bem como alguns dos eixos discursivos que esses homens mobilizaram para justificar as diversas opções que tomaram ao longo dos mesmos. A análise é utilizada para interpelar a problemática da construção de identidades marcadas por descontinuidades e por posicionamentos aparentemente contraditórios.
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Sebastiani, Breno Battistin. "Ex-combatente historiador: reflexões antigas e contemporâneas." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 27, no. 2 (2017): 305–22. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.27.2.305-322.

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Abstract:
Tucídides e Políbio têm em comum o fato de serem ex-combatentes que, em decorrência do fracasso, foram obrigados a se exilar e, durante tal intervalo, optaram por escrever história, o que seria um modo, mesmo que indireto, de agir politicamente. O texto discute pressupostos historiográficos de cada historiador que indicam como sua experiência político-militar prévia contribuiu para com a respectiva escrita da história, e sugere como as contribuições de cada um podem ainda ser úteis para atuais reflexões historiográficas – especificamente, para a discussão sobre as porosidades entre ficção e historiografia.
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5

Trombetta, Silvana. "Os rituais nos balneários do noroeste da Península Ibérica." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 32 (November 21, 2019): 96–107. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2019.164239.

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Abstract:
Os balneários existentes na região Cantábrica e no Entre-Douro-e-Minho têm sido objeto de pesquisas acadêmicas que visam detectar os usos destas construções monumentais bem como os rituais que abrigavam. As construções pétreas existentes na região Cantábrica são aparentemente mais antigas (século IV ou III a.C.), embora haja controvérsias sobre sua cronologia. Além disso, situavam-se junto à porta de entrada dos castros em contraposição às existentes na região do Entre-Douro-e-Minho, implantadas longe dos assentamentos e cujas construções em pedra teriam sido realizadas entre os séculos I a.C – I d.C. Não obstante as significativas diferenças, haveria em ambas banhos rituais interligados ao papel do guerreiro na sociedade galaica, nos quais o calor, a água, a terra e o ar seriam elementos atuantes no processo de regeneração do combatente após a batalha ou no processo de iniciação do guerreiro em sua função bélica.
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Pinto, Diego Raian Aguiar. "O “Átomo Invisível” na defesa dos ideais de progresso e civilização." Oficina do Historiador 13, no. 2 (2020): e36623. http://dx.doi.org/10.15448/2178-3748.2020.2.36623.

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Abstract:
A saída do Império e a decorrente entrada da República proporcionaram mudanças significativas no Brasil. As antigas estruturas brasileiras começaram a se romper e modificações sociais, econômicas e políticas já eram visualizadas na sociedade, pautadas, principalmente, em ideais difundidos por uma elite iniciante. Em Caetité, território do Alto Sertão da Bahia, a propagação do discurso progressista e querente de mudanças era de responsabilidade de João Antônio dos Santos Gumes, intelectual caetiteense, autor de inúmeros romances e proprietário do Jornal A Penna. Para produção desse artigo, as ideias de Gumes foram colocadas sob análise, especialmente aquelas contidas em seu romance Os Analphabetos e em seu jornal A Penna, objetivando entender a dinâmica da sociedade caetiteense e do Alto Sertão da Bahia após a Abolição da Escravatura e da Proclamação da República. Aliás, é por defender esses dois eventos que João Gumes é, aqui, apresentado como “Escritor-Cidadão”, conceito anteriormente utilizado por Pires (2011) e pautado nos estudos de Sevcenko (2003). Os estudos desenvolvidos nesta pesquisa, portanto, levam-nos ao entendimento de que o território em questão passou, também, pela dinâmica do progresso atuante no Brasil no princípio do século XX, além de proporcionar a compreensão do cidadão João Gumes, escritor em boa parte de sua vida, como combatente dos atrasos existentes que impossibilitavam a entrada dos seus sertões na “época moderna”.
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Teixeira, Luís Filipe B. "Videojogos: Um (novo) média para a educação." Revista Portuguesa de Pedagogia, December 1, 2008, 37–53. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8614_42-3_3.

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Abstract:
Com este ensaio pretende-se, em linhas gerais, reflectir sobre as potenciais capacidades (aditivas) dos videojogos. Com efeito, mesmo alguns dos auto-rotulados ‘videojogos violentos’ cumprem (ou podem cumprir) o seu papel cognitivo, social, nomeadamente, ao ajudarem a resolver problemas e ao simularem contextos históricos antigos (exemplo dos jogos de estratégia tipo Sid Meier’s Civilization (Microprose, 1991), Rome Total War (Creative Assembly, 2004) ou Portugal 1111 (Ciberbit, 2004)) ou ainda, ao possibilitarem ao jogador movimentar-se num espaço de simulação (quer de fantasia quer de ‘replicação’ do real), fazendo-o aceder a contextos educacionais novos ou melhorados, ou, mesmo, permitindo formas de catarse e/ou de terapias (será o caso, por exemplo, dos jogos utilizados para o tratamento pós-traumático dos ex-combatentes de guerra). Assim sendo, a “experiência ergódica de jogabilidade” e de “mediação”, para além dessa dimensão (aditiva) de violência, em muitos casos, também presente noutros contextos de (outros) médias, também possui essa capacidade geradora (e mesmo motivadora) de (novos e essenciais) conhecimentos/competências em novos contextos de acção.
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Barthe, Jacques. "Síntese do testemunho da Union Fédérale des Associations Françaises d’Anciens Combattants, des Victimes de Guerre et des Jeunesses de L’Union Fédérale (União Federal das Associações Francesas de Antigos Combatent." e-cadernos CES, no. 25 (June 15, 2016). http://dx.doi.org/10.4000/eces.2090.

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Dissertations / Theses on the topic "Antigos combatentes"

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Cetra, Raquel Filipa da Silva. "As políticas públicas e os antigos combatentes: a proteção social dos militares e família em Portugal." Master's thesis, Universidade de Évora, 2021. http://hdl.handle.net/10174/30771.

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Abstract:
É a visão do Estado e da sociedade face à mobilização dos seus homens para a guerra que irá equacionar os mecanismos de auxílio, aos mesmos. O Código do Inválido (1927 – revisto em 1929) foi um dos primeiros marcos legislativos em Portugal destinados ao apoio de militares em combate. Com o fim da Guerra Colonial e a instauração da democracia, o Estado viria a repensar o auxílio e as compensações atribuídas aos que prestaram serviço militar e se acidentaram, com destaque para as políticas públicas que reconheceram o direito à reparação material e moral dos Deficientes das Forças Armadas. Na transição para o século XXI, a deficiência resultante das perturbações de stress pós-traumático foi integrada em medidas de apoio. E já em 2020, é aprovado o Estatuto do Antigo Combatente que atualizou e sistematizou o ordenamento jurídico português para os veteranos de guerra. Partindo de uma revisão da literatura pretende-se analisar a evolução das políticas públicas destinadas aos antigos combatentes, e numa perspetiva de política internacional comparada, estudar outros modelos e medidas de apoios. Pretende-se ainda identificar as estratégias positivas de coping, com práticas desportivas e de assistência religiosa, no combate ao stress pós-traumático, aspirando a servir de contributo para uma discussão no modelo de proteção social para os antigos combatentes bem como aos militares das Forças Nacionais Destacadas e suas famílias; Public Policies and former combatants: The social protection of the military and family in Portugal Abstract: It is the vision of the state and of society towards the mobilization of their men for war that will equate the aid mechanisms for them. The Invalid Code (1927 - revised in 1929) was one of the first pieces of legislation in Portugal aimed at supporting soldiers in combat. With the end of the Colonial War and the establishment of democracy, the State came to rethink the aid and compensation given to those who served in the military and were injured, with emphasis on public policies that recognized the right to material and moral reparation of the Armed Forces Disabled. In the transition to the 21st century, disability resulting from post-traumatic stress disorders was integrated in support measures. And already in 2020, the Statute of the Former Combatant is approved, which updated and systematized the Portuguese legal framework for war veterans. Based on a literature review, the aim is to analyse the evolution of public policies aimed at former combatants, and from a comparative international policy perspective, to study other models and support measures. We also intend to identify positive coping strategies, with sports practices and religious assistance, to combat post-traumatic stress, in order to contribute to a discussion on the model of social protection for former combatants as well as the military of the Deployed National Forces and their families.
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Correia, Sílvia Adriana Barbosa. "Políticas da memória da I Guerra Mundial em Portugal 1918-1933. Entre a experiência e o mito." Doctoral thesis, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, 2011. http://hdl.handle.net/10362/5811.

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Abstract:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História<br>Constituindo um dos acontecimentos mais traumáticos da História do século XX, a Grande Guerra encerra uma afectação global e revolve nevralgicamente todas as sociedades mobilizadas. No âmbito da História Cultural, com uma inevitável aproximação à História Política e Social, são aqui investigadas as políticas de memória da I Guerra Mundial em Portugal (1918-1933), num quadro de referência europeu. Reconhecendo a existência de uma cultura de guerra europeia, homogénea e hegemónica, procura-se perceber a natureza do mito da experiência de guerra em Portugal, numa análise que não pode deixar de considerar as profundas divergências em torno da sua participação no conflito em território europeu, assim como os desastrosos efeitos que determinaram a especificidade do seu processo rememorativo e que o relegaram ao possível estatuto de vencedor mutilado. Numa dialéctica entre memória oficial, pública e de grupo, pretende-se esmiuçar as políticas da memória através dos projectos oficiais de rememoração, pelo cruzamento dos seguintes eixos de análise: os combatentes como protagonistas, da sua integração social à regulamentação associativa; os processos de monumentalização da memória de guerra (formas, ritmos de implantação e rituais de reactualização do seu significado). Eixos que poderão esclarecer algumas questões. Em primeiro lugar, explicar até que ponto a incapacidade da I República em projectar uma consistente política memorial e a incapacidade em lidar com os traumas gerados pela guerra reflectiram a sua fragilidade, tendo precipitado a sua falência em 1926. Em segundo lugar, atendendo à delineação histórica dos espaços públicos de memória, identificar se existiu uma estruturação oficial da concepção memorial na base da legitimação histórica da política republicana. Por fim, a partir da natureza dos processos rememorativos, apreender se a apropriação da experiência da frente pela cultura de guerra alimentou e legitimou o discurso das transformações políticas de Portugal no pós-guerra. Neste sentido, este exercício visa desconstruir, por um lado, a ideia de que a génese dos regimes autoritários de direita acorreu exclusivamente na guerra e, por outro, a noção de que a guerra e a cultura de guerra inauguram uma ruptura de modernidade nas sociedades liberais.
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Rodrigues, Fátima da Cruz. "Antigos combatentes africanos das Forças Armadas Portuguesas : a guerra colonial como território de (re)conciliação." Doctoral thesis, 2013. http://hdl.handle.net/10316/23328.

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Abstract:
Tese de doutoramento em Sociologia (Pós-Colonialismos e Cidadania Global), apresentada à Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra<br>Nas guerras que marcaram os últimos anos da longa presença colonial portuguesa em África, Portugal recrutou soldados africanos para as suas Forças Armadas, tal como já o fizera em muitos conflitos anteriores. Entre 1961 e 1974, foram mais de 400 mil os africanos que combateram na força colonial contra os movimentos de libertação. Este trabalho procura compreender como estes antigos combatentes das Forças Armadas Portuguesas (FAP) que, entretanto, vieram para Portugal, interpretam os seus percursos de vida. Nesse sentido, a pesquisa recorreu predominantemente às narrativas biográficas oferecidas pelos próprios antigos combatentes africanos das FAP, mas percorreu também outros registos. Arquivos históricos, memórias e testemunhos de muitos antigos combatentes da Guerra Colonial, encontros de rememoração da Guerra, foram outras fontes visitadas ao longo desta pesquisa. Para o seu enquadramento teórico foram convocadas perspectivas que permitem questionar legados coloniais, sem, contudo, restringir-se àquelas que o fazem declaradamente. São sugeridas, então, várias propostas analíticas que denunciam as interpretações eurocêntricas do mundo, e que apresentam alternativas epistemológicas que permitem compreender as relações coloniais e pós-coloniais, bem como os sujeitos que as compõem, e os poderes e as forças que as configuram. Deste modo, seleccionaram-se olhares especialmente atentos ao carácter ambíguo e ambivalente que caracteriza as relações e os sujeitos coloniais e (pós)coloniais e que permitem problematizar os percursos de vida destes homens que, aparentemente, assumiram posições diferenciadas e contraditórias ao longo das diversas temporalidades e geografias políticas, ideológicas e culturais que atravessaram até chegarem ao Portugal pós-colonial. O ponto de partida deste trabalho resume-se a uma interrogação aparentemente simples: Quem são estes antigos combatentes africanos das FAP que residem em Portugal? A resposta que encontrámos foi: estes são homens que procuram um lugar onde possam ser reconhecidos como aquilo que são, que podem ser e que querem ser na Angola, no Moçambique, na Guiné-Bissau e no Portugal pós-coloniais. Para muitos dos antigos combatentes africanos das FAP que colaboraram neste trabalho, esse lugar que procuram é a interpretação que oferecem da guerra. Uma interpretação segundo a qual a guerra é um lugar outro no Portugal pós-colonial. Esse lugar é o da guerra como um território de (re)conciliação. Uma conclusão pouco provável, quando sabemos que a guerra é um território de devastação, e um lugar de transformação ontológica sem retorno. Mas, na verdade, é esta a conclusão a que chegámos neste trabalho, que escolheu olhar a guerra partindo do ponto de vista dos antigos combatentes africanos das FAP.
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Gonçalves, Isabel Maria Batista. "Prevenção e Controle da Perturbação Pós-Stress Traumático nas Forças Armadas." Bachelor's thesis, 2018. http://hdl.handle.net/10884/1303.

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Abstract:
Consciente da importância estratégica da Promoção da Saúde e da Prevenção da Doença em contexto de gestão em saúde e, fundamentalmente, do seu impacto na qualidade de vida dos doentes, das suas famílias e da sociedade em geral, este trabalho divide-se em duas partes distintas mas que na realidade se podem complementar. Na parte I pretende-se, realizar uma análise dos procedimentos existentes no meio militar em Portugal com vista à criação de um projeto de programa para a “Prevenção e Controle da Perturbação Pós-Stress Traumático nas Forças Armadas”, visto que é reconhecido o risco aumentado dos militares portugueses em desempenho de funções em contextos de crise de poderem vir a desenvolver a Perturbação Pós-Stress Traumático (PTSD). Pretende-se também alertar para os efeitos negativos que a Guerra Colonial Portuguesa deixou a grande parte dos Antigos Combatentes que nela participaram, numa altura em que o serviço militar era obrigatório e não uma opção individual. Alguns destes foram vítimas do stress de guerra mas são apoiados pela Rede Nacional de Apoio aos militares ou ex-militares portugueses portadores de perturbação psicológica crónica resultante da exposição a fatores traumáticos de stress durante a vida militar (RNA), com o intuito de dar resposta e, de certa maneira, contribuir para o seu bem-estar físico e mental. A parte II do trabalho consiste num estudo realizado onde se pretende analisar e conhecer que recomendações a literatura internacional propõe para o acompanhamento dos militares que sofrem de perturbações psicológicas, nomeadamente, com PTSD, e que serviços, terapias e tratamentos, são apresentados para reduzir os efeitos nefastos provocados pela doença e melhorar a qualidade de vida em vários ambientes, principalmente no âmbito familiar.
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Correia, Dulce da Purificação Sardinha Pereira. "A condição de idoso antigo combatente: relatos de vida, vulnerabilidades e processos de reconhecimento público." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10400.26/12554.

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Abstract:
Hoje, grande parte dos homens portugueses com 65 ou mais anos têm uma história de vida associada à Guerra Colonial, tendo experienciado episódios em palcos de guerra, em muitos casos traumatizantes, os quais são sentidos e interpretados de forma diferenciada. Sendo o processo de envelhecimento heterogéneo e dependendo ele não só dos aspetos genéticos e fisiológicos, mas também de todo o percurso vivencial e psicossocial, pretendeu-se através deste estudo obter um conhecimento dos significados e relevância da experiência em Guerra, nos antigos combatentes, com o objetivo de saber como estes idosos vivenciam a sua condição de vida marcada pela guerra, captando desta forma as suas representações face às marcas visíveis ou silenciadas e a necessidade de reconhecimento político e social. O estudo pretendeu ainda dar conta do trabalho institucional que a Liga dos Combatentes tem vindo a desenvolver, no sentido de intervir no apoio ao idoso antigo combatente, em situação de vulnerabilidade, no campo da saúde e da solidariedade social. Foram realizadas entrevistas aprofundadas a doze idosos, baseadas na técnica de relato de vida, selecionando-se antigos combatentes com perfis diferenciados e duas entrevistas a técnicos dos Centros de Apoio Médico, Psicológico e Social (CAMPS). Procedeu-se à recolha e análise de documentação sobre a problemática em torno do envelhecimento da população portuguesa e, em particular, ao idoso combatente da guerra colonial, com especial relevo sobre as questões legislativas relacionadas com as medidas acionadas pelo Estado Português no apoio a esta população. O mesmo foi realizado no que se refere à génese da Liga dos Combatentes e, designadamente ao trabalho desenvolvido na atualidade no acompanhamento clínico e social ao combatente. Foi possível concluir que para os sujeitos entrevistados a experiência de guerra foi penosa para todos, quem participou na guerra não voltou o mesmo e o reconhecimento da Nação tem sido pouco ou nenhum para os que nela participaram. Contudo, apesar dos episódios marcantes e dramáticos que viveram, esse período acabou por constituir um fator de crescimento pessoal, promovendo uma maior consciencialização social e política, tornando-os mais reflexivos e proativos em relação à sua condição social. No que respeita à intervenção Institucional, reconhece-se o papel fundamental que a Liga dos Combatentes tem na proteção ao combatente, através da criação de respostas de ação concretas e adequadas a cada caso, promovendo assim um maior bem-estar social e psicológico do idoso, na condição de antigo combatente, baseando todo o seu trabalho numa relação de confiança, atenção e respeito pela pessoa.<br>Nowadays, a large share of Portuguese men aged over 65 have a personal background linked to the Colonial War, having undergone episodes in war zones, in many cases traumatizing ones, which are felt and interpreted in diverging manners. Given that the ageing process is heterogeneous and that it not only depends on genetic and physiological aspects, but also on the entire living and psychosocial path, this study aimed at obtaining knowledge regarding the meanings and relevance of the war experience to former combatants, with a view to knowing how these elderly experience their war-scarred life, there by capturing their representations vis-à-vis visible or silenced marks and the necessity for political and social recognition. It also sought to outline the institutional work carried out by the Combatants’ League in terms of its intervention in support of former combatants in situations of vulnerability, in the areas of healthcare and social solidarity. Twelve elderly persons were the subject of in-depth interviews, which were based on the life story technique, with a selection of former combatants with distinct profiles, plus two interviews with CAMPS’ (Medical, Psychological and Social Support Centre) experts. A collection and analysis of documents about the Portuguese population’s ageing issue was performed, especially that of the elderly combatant in the Colonial War, with a special focus on the legislative measures put in place by the Portuguese State in support of this group. The same was done concerning the Combatants’ League origin, namely the work it currently develops as regards the provision of medical and social follow-up to the combatant. It was possible to conclude that the war experience was painful for each one of the interviewees, that those who took part in the war did not come back the same, and that the Nation’s recognition towards them has been little to none. However, despite the striking and dramatic episodes they went through, that period ended up representing a personal growth factor, by promoting a bigger social and political awareness, thus making them more thoughtful and proactive with regard to their social status. As far as the institutional intervention is concerned, acknowledgment is given to the fundamental role performed by the Combatants’ League in combatant protection, by creating concrete and appropriate action responses for each case, thereby promoting a bigger social and psychological wellbeing for the elderly, as former combatants, and basing all its work on a relationship of trust, attention and respect for the person.
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Books on the topic "Antigos combatentes"

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Timor-Leste. Parlamento Nacional. Comissão Eventual para Apreciar o Relatório Sobre os Assuntos dos Antigos Combatentes e Veteranos das Falintil., ed. Homenagear os antigos combatentes e veteranos das Falintil: Relatório : versão aprovada pelo plenário. República Democrática de Timor-Leste, Parlamento Nacional, 2004.

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