Dissertations / Theses on the topic 'Antipatía'
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Backhouse, Thamer Elizabeth Stone. "The dialectic and epistemology of Antipater of Tarsus." Thesis, University of Cambridge, 2002. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.620173.
Full textMynhier, Christopher Ryan, and L. Lee Glenn. "Antipathy Towards Self-Harm Patients and Nurse Education." Digital Commons @ East Tennessee State University, 2012. https://dc.etsu.edu/etsu-works/7506.
Full textPenzel, Joachim. "Variation und Imitation : ein literarischer Kommentar zu den Epigrammen des Antipater von Sidon und des Archias von Antiocheia /." Trier : WVT, Wiss. Verl. Trier, 2006. http://deposit.d-nb.de/cgi-bin/dokserv?id=2853122&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.
Full textMorse, Cheryl Lynn. "Turning Points: Stories of How Students Get Beyond Antipathy Toward an Academic Course." BYU ScholarsArchive, 2010. https://scholarsarchive.byu.edu/etd/2481.
Full textPenzel, Joachim. "Variation und Imitation ein literarischer Kommentar zu den Epigrammen des Antipater von Sidon und des Archias von Antiocheia." Trier Wiss. Verl. Trier, 2004. http://deposit.d-nb.de/cgi-bin/dokserv?id=2853122&prov=M&dok_var=1&dok_ext=htm.
Full textAndersson, Ewa, and Monika Andersson. "Brist på sympati : Psykoterapeuters upplevelser och erfarenheterav att arbeta med klienterde inte känner sympati inför." Thesis, Umeå universitet, Psykoterapi, 2016. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:umu:diva-121517.
Full textFerguson, Alexander David. "Axis of failure : strategic folly, economic incompetence and mutual antipathy in the Italo-German alliance, 1939-1943." Thesis, London School of Economics and Political Science (University of London), 2002. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.268757.
Full textAcunha, Fernando José Gonçalves. "Têmis e o sertão : os limites do direito no combate à discriminação contra o Nordeste e os nordestinos." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2012. http://repositorio.unb.br/handle/10482/11056.
Full textSubmitted by Elna Araújo (elna@bce.unb.br) on 2012-07-02T23:05:54Z No. of bitstreams: 1 2012_FernandoJoseGoncalvesAcunha.pdf: 1033703 bytes, checksum: f4bc1cd6f44548ebd97c77aa3d3eb441 (MD5)
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A socialização humana é um processo que acaba por distinguir os membros de um grupo (“nós”) daqueles que lhe são externos (“eles”). Faze-o por meio da criação de fronteiras que não se amparam em elementos naturais ou imutáveis, mas em constructos artificiais para os quais se inventa uma história e uma significação. Para esse processo de construção colaboram os olhares dos membros (“nós”) e dos não membros (“eles”). O Brasil é um país profundamente marcado por tais separações, cuja exposição permite ver que o “mito” da democracia racial como marca da brasilidade é um falseamento das relações desiguais que se estabelecem com base em distinções de raça, gênero, sexualidade, religião e procedência regional. Uma dessas distinções é a de foro regional, que dotou de história as regiões e permitiu o surgimento do Nordeste como o conhecemos hoje, num processo de invenção que atendeu, de uma forma ou outra, aos interesses e apelos políticos das elites regionais, com a contribuição tanto de teóricos tradicionalistas, quanto dos críticos. Na base dessa invenção estão imagens e argumentos que sedimentaram representações que até hoje povoam o imaginário nacional e estão na base das formas de preconceito de que são vítimas o Nordeste e o nordestino, estereotipados por meio das ferramentas de um discurso colonial estigmatizante que lhes atribui inferioridade social. No atual período de acirramento de manifestações xenófobas e discriminatórias nas sociedades hipercomplexas da modernidade líquida, em que o Estado não é mais porto seguro para as inseguranças sociais, o preconceito de cunho regional apresenta-se recorrente no Brasil, explodindo as manifestações discriminatórias sempre que o nordestino apresenta- se como obstáculo aos interesses de habitantes de outras regiões do país. Assim, tornase importante estudar a tematização que o direito faz a respeito destas formas de discriminação, especialmente porque o ordenamento constitucional brasileiro devota grande preocupação ao trato do tema, prevendo o combate ao preconceito principalmente pelos meios jurídicos do direito penal e do direito civil, mediante o estabelecimento de normas jurídicas que preveem comportamentos desejados ou proibidos e cominam de sanções para punir e/ou evitar a infringência de suas prescrições. Entretanto, o exame da jurisprudência a respeito da discriminação contra os nordestinos permite ver que o direito, além de reproduzir imagens e estereótipos, possui um limitado alcance para reagir contra formas de veiculação de preconceito, uma vez que apenas pode tematizar aquelas expressões dotadas de exterioridade e passíveis de comprovação em processos judiciais. Desse modo, o direito tem uma limitação estrutural para lidar com espécies mais sutis e cotidianas de discriminação, havendo que se complementar a sua atuação pela ênfase noutros mecanismos sociais que permitam questionar os estereótipos e abrir oportunidade para lutas por reconhecimento. A teoria das formas de reconhecimento de Axel Honneth foca a solidariedade que excede a mera tolerância. Sua teoria permite enxergar as limitações estruturais do direito e avançar em direção a outras formas de interação social (na política, na educação, na cultura, etc.) que produzam uma modificação discursiva estrutural que detenha os processos de estigmatização que vitimam as populações do Nordeste. _________________________________________________________________________________ ABSTRACT
Human socialization is a process that divides people, separating members (“we”) from non-members (“they”) of specific groups. This is done through the creation of boundaries that are not founded on natural or immutable elements, but based in artificial constructions for which a history and a meaning is produced in which both members’ and non-members’ views are included. Brazil is a country profoundly divided by these separations, which shows that the racial democracy “myth” is featured as a special character of our nationality that overshadows the unequal relations based on race, gender, sexuality, religion and regional origins. One of those boundaries is based upon the idea of “region”, whose history was artificially built. This naturalized history allowed the appearance of the Northeast region as it is known nowadays, in a process that, in one way or another, served the political interests of the regional elite and counted with the support of both theories of traditional and critical intellectuals. The construction of the region is rooted in a set of images and arguments that cemented the stereotypes that constitute the core of misrepresentation located on the basis of multiple forms of prejudice against the Northeast and its population. These stereotypes are articulated via colonial discourse that stigmatizes its victims and assigns them a lower social value. In a moment when highly complex societies of the liquid modernity are facing intense xenophobia and discrimination, the State no longer offers a safe place against social insecurities. In Brazil, this fact gives opportunity to the recurrence of prejudice based upon regional origin in a special dangerous way, emerging every time a Northeastern person shows himself up as a potential obstacle to the interests of people from other areas of the country. For this reason, it seems important to study how Law addresses this form of discrimination, particularly because the Brazilian Constitutional Law is highly devoted to that matter, enforcing the fight against discrimination mostly through civil and criminal law measures. These tools are very often legal norms that prescribe desirable or prohibited behaviours and impose legal sanctions to punish or avoid Law’s infringement. Nevertheless, a review of the Brazilian Courts jurisprudence on discrimination against Northeastern persons shows that Law reproduces stereotypes and also has a limited scope to fully react against expressions of prejudice, since it is able to address only external manifestations that must be proved in lawsuits. Therefore, Law has a structural limitation that diminishes its ability to deal with subtle and daily forms of discrimination, which requires a complementation of its capacity through other social mechanisms that can question those stereotypes and open possibilities for struggles for recognition. Axel Honneth’s theory about distinct forms of recognition stresses the importance of solidarity beyond mere tolerance. His theory makes possible to envision the structural limits of Law and moves towards other ways of social interaction (in politics, in education, in culture, etc.) in order to produce a structural modification which deters stigmatization discourses that victimize Northeastern populations.
Cecchetti, Elcio. "Diversidade cultural religiosa na cultura da escola." Florianópolis, SC, 2008. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/91839.
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A pesquisa Diversidade Cultural Religiosa na Cultura da Escola tem por objetivo compreender como acontecem as interações e relações entre as diferentes identidades religiosas na cultura de uma escola pública da cidade de Florianópolis/SC. Entende Diversidade Cultural como os conjuntos de símbolos e significados peculiares construídos por cada sujeito/grupo social, através do tempo e do espaço, que servem de referência para a configuração de identidades pessoais e coletivas. Concebe o humano como um ser sócio-histórico-cultural, que constrói sua(s) identidade(s) a partir das relações de poder e estratégias de resistência, num processo de apropriação/produção das culturas. Compreende cultura da escola como amálgama dos imperativos da cultura escolar, da influência da conjuntura histórica, geográfica, social e cultural do contexto na qual a escola está situada e da teia de significados tecidos no cotidiano pela trama das relações entre seus sujeitos. Utilizando a etnografia como metodologia, esta investigação possibilita entrever as dificuldades da cultura da escola em respeitar e acolher positivamente as diversas identidades religiosas, com seus muitos olhares, rostos, nomes, textos, ritos e símbolos. O não reconhecimento da diversidade cultural religiosa e a naturalização de preconceitos que legitimam processos de exclusão e desigualdade evidenciam a necessidade da escola se desprender da perspectiva monocultural, integrando a diversidade de culturas e os diferentes sujeitos sócio-histórico-culturais presentes em seu contexto. A escola está sendo desafiada a abrir espaços para a alteridade, modificando os ritos, ritmos e processos que colaboram para a manutenção dos rótulos e estereótipos perante as crenças afro-brasileiras e pentecostais. O desafio é buscar outra forma de relacionamento com a diversidade cultural que permita compreendê-las em suas bases lógicas e epistemológicas. Um pensamento que afirme a existência de diversas racionalidades, todas legítimas e constituídas por sujeitos no seio de suas culturas, abrindo possibilidades para diálogos e interações positivas entre elas. The research Religious Cultural Diversity in the Culture of the School has the goal to understand the way happen the interactions and relations between the different religious identities in the culture of a public school from Florianópolis, Santa Catarina. It understands Diversity Cultural as the sets of symbols and peculiar meanings constructed by each citizen/social group, through the time and the space that serve as a reference for the configuration of personal and collective identities. The human being is conceived as a social, historical and cultural being that constructs his/her identity from the relations of power and strategies of resistance in an appropriation process/production of cultures. It understands the culture of the school as amalgam of the imperatives of the school culture, of the influence of historical, geographic, social and cultural from the context in which the school is situated and the relations among the citizens. Using the ethnography as methodology, this investigation allows seeing indistinctly the difficulties of the culture of the school in respecting and receiving the diverse religious identities positively, with its many looks, faces, names, texts, rites and symbols. The non recognition of the religious cultural diversity and the naturalization of preconceptions that legitimize processes of exclusion and inequality evidence the necessity of the school disconnect itself from the monoculture perspective, integrating the diversity of cultures and the different social, historical and cultural citizens present in its context. The school is being defied to open spaces for changing's, modifying the rites, rhythms and processes that collaborate for the maintenance of the labels and stereotypes facing the afro-Brazilians and Pentecostals beliefs. The challenge is to search another form of relationship with the cultural diversity that allows understanding them in its logical and epistemological bases. A thought that affirms the existence of diverse rationalities, all legitimated and constituted by citizens in their cultures, opening positive possibilities for dialogs and interactions among them.
Fish, Sarah. "The association between childhood experiences of parental neglect and antipathy, schemas, adult attachments and positive symptoms of psychosis." Thesis, University of East Anglia, 2010. http://ethos.bl.uk/OrderDetails.do?uin=uk.bl.ethos.527645.
Full textCoenga-Oliveira, Danielle. ""Se fosse normal, Deus teria criado Adão e Ivo!" : a homofobia e a produção e regulação do sexo/gênero." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2011. http://repositorio.unb.br/handle/10482/9862.
Full textSubmitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2012-01-13T14:27:21Z No. of bitstreams: 1 2011_DanielleCoengaOliveira.pdf: 1606565 bytes, checksum: 18720b9748ef35e93474551097e875fb (MD5)
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A homofobia pode ser concebida como qualquer forma de violência, preconceito e discriminação contra pessoas LGBT ou/e que transpõem [ou a quem é atribuída a transposição] das barreiras socialmente estabelecidas entre os sexos e gêneros. Com base em Teorias Feministas, em diálogo com Foucault e a Teoria Queer, e na Teoria das Representações Sociais buscamos conhecer os elementos que sustentam a homofobia. Utilizamos como base documental de análise de posicionamentos contrários à união homoafetiva em dois fóruns virtuais de discussão. Os resultados apontam que relações não heterossexuais são submetidas a interdições sociais que variam da privação de direitos básicos até privação da existência social e que as instituições religiosas, científicas, familiares e educacionais sustentam e são sustentadas pela homofobia. Com base nos resultados, propomos que a homofobia seja compreendida como um dispositivo produz e regula as diferenças, estabelecidas como "naturais", entre os sexos, gêneros e as orientações afetivo-sexuais. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
Homophobia can be understood as any form of violence, prejudice and discrimination against non-heterosexual persons and/or persons that transpose [or whoever is perceived to be transposing] the socially established gender barriers. Based on Feminist Theories, in dialogue with Foucaut and Queer Theory, and the Social Representations Theory, we seek to know the elements that support homophobia. The analysis data used were opinions against homoaffective union that cme from discussions in two Internet forums. The results indicate that non-heterosexual relationships are subjected to social deprivations that vary from deprivations of basic rights to deprivation of a social existence, they also indicate that religious, scientific, educational and family institutions support and are supported by homophobia. According to the results, we propose that homofobia can be understood as a device that produces and maintains the differences, set up as "natural", between the sexes, genders and affectional-sexual orientations.
Rosa, Marcelo Victor da. "Educação física e homossexualidade." Florianópolis, SC, 2004. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86980.
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Esta dissertação tem como objetivo investigar as representações sociais dos/as estudantes do curso de graduação em Educação Física da Universidade Federal de Santa Catarina, em relação ao tema da homossexualidade. Realizei entrevistas semi-estruturadas e coletivas, acompanhadas da exposição do filme Delicada Atração. As categorias surgidas a partir do campo e do referencial teórico foram: outras categorias - no qual observei que os alunos não conheciam os reais significados históricos do conceito de homossexualismo, pertencentes a patologia; identidade - a principal idéia dos informantes é que a homossexualidade seria uma opção, uma escolha do sujeito, ao contrário do que apontam os Estudos Queers, através do conceito de coming out, que é entendido enquanto a escolha de se reconhecer ou não homossexual; gênero - aqui existe uma padronização dos universos masculinos e femininos, inserindo a homossexualidade no universo feminino, e por fim, que as mulheres aceitariam mais facilmente os homossexuais do que os homens. No ponto de vista teórico-metodológico no que se refere aos tratos com as questões de gênero, privilegiei os autores de formação marxista, articulados com os elementos introdutórios da Sociologia da Vida Cotidiana na perspectiva dialética; preconceito e Educação Física - a qual surgiram discussões de ambas as fases, cujas representações emergiram em forma de "brincadeira" com a questão da homossexualidade, apresentada como um disfarce para ocultar os estigmas, estereótipos e discriminações presentes nessas "brincadeiras". Outro achado da pesquisa ocorreu na 1ª fase, que a intitulei: homofobia velada, que se constitui no medo de que os homossexuais ao se aproximarem, procurariam de alguma forma estabelecer relações sexuais, ao contrário do que pude perceber entre os alunos da 7ª fase, que por terem um maior convívio com homossexuais (entre amigos e alunos), pela influência positiva que veicularam as interações na universidade, e nas suas experiências profissionais, isto não apareceu. Por fim, constatei que este tema ainda é polêmico e pouco discutido na Educação Física. Este campo de conhecimento tem trabalhado historicamente com modelos ideais e tem tratado a homossexualidade de forma homofóbica, indiferente e intolerante para com as diversas alteridades.
Hughes, Steven. "After the democracy : Athens under Phocion (322/1-319/8 B.C.)." University of Western Australia. School of Humanities, 2008. http://theses.library.uwa.edu.au/adt-WU2008.0256.
Full textDegani, Eliane Peres. "Criminalização do preconceito: um olhar sobre comportamento violento e limitações do poder punitivo, na efetivação da tutela penal da igualdade." Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, 2008. http://hdl.handle.net/10923/1763.
Full textThis dissertation examines the issue of prejudice and the limits faced by Criminal Law when dealing with it. Starting from an interdisciplinary analysis regarding multiple forms of violence, this qualitative, retrospective, and descriptive study takes a critical approach to the processes that eventually criminalized the resulting prejudice and limits of Criminal Law. Therefore, and because of its link to the “Criminology and Social Control” research line, within the area “Criminal Law and Violence” of the Post-Graduation Program on Criminal Law of Rio Grande do Sul Catholic University Law School, this dissertation shows in a non-linear way the distinct approaches on prejudice in its broader sense as well as violence related to it. After that integrated exam, the study goes on to the treatment given by Criminal Law and specifically by Brazilian Criminal Law to prejudice and its expressions, relating them to the historical tenets for positivating the right to equality and the use of criminal law to effect it. Parallel to such explanation, resulting conclusions are accounted for, having been selected as “dysfunctions in criminalizing prejudice”, where main limitations and contradictions shown by Brazil’s criminal law system when it invests in punishment as a device to fight prejudice and its resulting practices are pointed out.
A presente dissertação busca analisar a temática do preconceito e as limitações enfrentadas pelo Direito Penal, no trato com o tema. Partindo de uma análise interdisciplinar, relacionada às múltiplas formas de violência, esta pesquisa, de cunho qualitativo, retrospectivo e descritivo, apresenta um enfoque crítico acerca dos processos que culminaram com a criminalização do preconceito e das limitações do Direito Penal, daí decorrentes. Nessa direção, e dado o vínculo à linha de pesquisa “Criminologia e Controle Social”, da área de concentração “Sistema Penal e Violência”, do Programa de Pós-Graduação em Ciências Criminais, da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, este trabalho evidencia, de forma não-linear, os diferentes enfoques conferidos ao preconceito em seu sentido mais amplo, bem como à violência a ele relacionada. A partir desse exame integrado, o estudo ruma para o tratamento conferido pelo Direito Penal e, especificamente, pelo Direito Penal Brasileiro, ao preconceito e suas formas de manifestação, relacionando-os aos preceitos históricos em torno da positivação do direito à igualdade e do uso da intervenção penal para tal efetivação. A par de tais explanações, discorre-se sobre as conseqüentes constatações, eleitas como “as disfunções na criminalização do preconceito”, onde se aponta, de forma crítica, as limitações e as contradições apresentadas precipuamente pelo sistema jurídico-penal pátrio, ao investir na punição como mecanismo de combate ao preconceito e às práticas dele decorrentes.
Hanson, Janine. "Sympathy, antipathy, hostility : British attitudes to non-repatriable Poles and Ukrainians after the Second World War and to the Hungarian refugees of 1956." Thesis, University of Sheffield, 1996. http://etheses.whiterose.ac.uk/14465/.
Full textSchorner, Ancelmo. "A pedra, o migrante e o morro." Florianópolis, SC, 2006. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89376.
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Esta tese discute a ocupação por migrantes de dois morros em Jaraguá do Sul, Santa Catarina, a partir dos anos 1980. Um dos morros, o da Boa Vista, representa um dos espaços mais antigos de ocupação de Jaraguá do Sul, remetendo-nos ao início do processo de colonização, a partir da década de 1870. Neste morro seus moradores, originalmente negros vindos do Rio de Janeiro e do Nordeste para trabalhar no Engenho Jaraguá, de Emílio Carlos Jourdan, convivem com o abandono, o descaso e a segregação. O outro, o da Pedra, expressa de maneira clara as tensões existentes entre "nós" e os "outros", haja vista que seus moradores sofreram, e ainda sofrem, processos de culpabilização e criminalização. Sua ocupação é mais recente e remonta aos anos de 1980. A maior parte dos migrantes que moram nesses locais são de Santa Catarina e do Paraná. Recortamos um período de 20 anos da História da cidade - 1980-2000 - porque a partir dos anos 1980 ela foi palco de uma grande expansão industrial e urbana. Desse processo emergiram e se agudizaram problemas relacionados à especulação imobiliária e à infra-estrutura urbana de maneira geral, como uma intensa veiculação de propagandas e discursos negativos sobre os migrantes, feita por rádios e jornais locais. Essa delimitação ajuda a situar concretamente um tempo marcado por profundas alterações em seu território e em sua cultura, opondo "nós" e os "outros".
James, Wynona Yvonne. "Imprint of Racism: A Phenomenological Study on White Adult Males' Exposure to Racial Antipathy, Historical Stereotypes, and Polarization Towards African Americans and Their Transformational Journey Towards Racial Reconciliation." Thesis, NSUWorks, 2018. https://nsuworks.nova.edu/shss_dcar_etd/117.
Full textSilva, Eneléo Alcides da. "Famílias e sexualidades monogâmicas, poligâmicas, homoafetivas, heteroafetivas, fraternas." Florianópolis, SC, 2004. http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/86992.
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Esta tese confronta argumentos sócio-culturais, acadêmicos e jurídicos acerca da FAMÍLIA e da SEXUALIDADE. Compara os conceitos construídos pelo Direito com os conceitos construídos por outras áreas do conhecimento, em especial a Antropologia. Examina criticamente a diversidade nos modelos de família: a dita "tradicional", a poligâmica, a "homossexual" ou "homoafetiva", a "fraternal" e seus arranjos culturalmente estabelecidos frente ao juridicamente estabelecido. Analisa as explicações e interpretações dos modelos de família frente aos conceitos de sexualidade humana, com ênfase nas categorias de homossexualidade, heterossexualidade, masculinidade e feminilidade. Questiona a visão etnocêntrica/preconceituosa do DIREITO DE FAMÍLIA diante das limitações do DIREITO DE IGUALDADE. Por fim, sustenta que, dentro do Estado Democrático de Direito, com ênfase na questão do Direito Brasileiro, que se rege pelos princípios estabelecidos nos Direitos Humanos e Direitos Constitucionais, com ênfase no Princípio/Direito de Igualdade, impõe-se a proteção da tutela jurídica para os diversos tipos de família, exemplificativamente, famílias poligâmicas, famílias formadas por pessoas do mesmo sexo, famílias formadas por laços fraternos etc; sem qualquer restrição ou diferenciação de direitos quanto ao casamento, à filiação (natural ou civil), a previdência, aos direitos sociais e a qualquer outro tipo de Direito.
Degani, Eliane Peres. "Criminaliza??o do preconceito : um olhar sobre comportamento violento e limita??es do poder punitivo, na efetiva??o da tutela penal da igualdade." Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, 2008. http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/4782.
Full textA presente disserta??o busca analisar a tem?tica do preconceito e as limita??es enfrentadas pelo Direito Penal, no trato com o tema. Partindo de uma an?lise interdisciplinar, relacionada ?s m?ltiplas formas de viol?ncia, esta pesquisa, de cunho qualitativo, retrospectivo e descritivo, apresenta um enfoque cr?tico acerca dos processos que culminaram com a criminaliza??o do preconceito e das limita??es do Direito Penal, da? decorrentes. Nessa dire??o, e dado o v?nculo ? linha de pesquisa Criminologia e Controle Social, da ?rea de concentra??o Sistema Penal e Viol?ncia, do Programa de P?s-Gradua??o em Ci?ncias Criminais, da Faculdade de Direito da Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul, este trabalho evidencia, de forma n?o-linear, os diferentes enfoques conferidos ao preconceito em seu sentido mais amplo, bem como ? viol?ncia a ele relacionada. A partir desse exame integrado, o estudo ruma para o tratamento conferido pelo Direito Penal e, especificamente, pelo Direito Penal Brasileiro, ao preconceito e suas formas de manifesta??o, relacionando-os aos preceitos hist?ricos em torno da positiva??o do direito ? igualdade e do uso da interven??o penal para tal efetiva??o. A par de tais explana??es, discorre-se sobre as conseq?entes constata??es, eleitas como as disfun??es na criminaliza??o do preconceito, onde se aponta, de forma cr?tica, as limita??es e as contradi??es apresentadas precipuamente pelo sistema jur?dico-penal p?trio, ao investir na puni??o como mecanismo de combate ao preconceito e ?s pr?ticas dele decorrentes.
Sgarbieri, Astrid Nilsson. "Interações homem-mulher : linguagem, cognição social e poder." [s.n.], 1994. http://repositorio.unicamp.br/jspui/handle/REPOSIP/269644.
Full textTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem
Made available in DSpace on 2018-07-19T10:35:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Sgarbieri, Astrid Nilsson.pdf: 37315550 bytes, checksum: 8bcc34fa0b6776e3e15de3b60da54b16 (MD5) Previous issue date: 1994
Resumo: Este trabalho visa a apontar, à luz de uma Análise Critica do Discurso, as manifestações lingüísticas dos ideologias dos grupos sociais dominantes , estabelecendo ligações entre o poder e o preconceito, de um lado, e suas representações na cognição social de outro lado. Tomamos como premissa básica o fato de que os preconceitos introjetados, compartilhados e legitimados socialmente se manifestam através do discurso. Para este estudo foram feitas gravações, em audio, de interações facea-face entre homens e mulheres e, também, depoimentos feitos separadamente. As gravações foram feitas em bairros da periferia e de classe média, na região de Campinas, com a permissão e conhecimento dos participantes. Os informantes, durante conversa informal expressaram suas opiniões sobre o tema pesquisado - o fato de a mulher trabalhar fora de casa. Da periferia, utilizamos a conversa entre vinte e seis casais, e os depoimentos de quinze pessoas. Todos os informantes tinham baixo nível de letramento (apenas o primeiro grau). Da classe média, foram analisadas conversas entre vinte casais e seis depoimentos feitos separadamente. Todos os informantes tinham nível universitário...Observação: O resumo, na íntegra, poderá ser visualizado no texto completo da tese digital
Abstract: Not informed.
Doutorado
Linguistica
Doutor em Ciências
Coelho, Isabela Zeni. "Experiências discriminatórias e suas relações com consumo de álcool em estudantes universitários do sul do Brasil." reponame:Repositório Institucional da UFSC, 2013. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/106827.
Full textMade available in DSpace on 2013-12-05T22:28:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320683.pdf: 3605142 bytes, checksum: fec1123ac772719e6e3a26e90ee615c9 (MD5) Previous issue date: 2013
Investigou-se a associação entre experiências de discriminação, suas motivações e consumo de álcool em amostra representativa (n = 1.264) de estudantes universitários no Sul do Brasil. Estas associações foram ajustadas para fatores sociodemográficos em modelos de regressão logística ordinal, sendo também explorada a modificação do efeito da discriminação e suas motivações por transtornos mentais comuns, fase do curso e idade. A taxa de resposta foi de 81,0%, 65,8% dos estudantes relatou já ter sido discriminado e quase 80,0% afirmou consumir álcool. Pouco mais da metade dos estudantes relatou discriminação por dois ou mais motivos. Para o conjunto da amostra, não foi observada associação entre discriminação e suas motivações, com padrão de consumo de álcool. Entretanto, o odds de consumir álcool ou apresentar problemas relacionados ao uso desta substância foi 88-133% maior entre formandos que relataram discriminação e suas múltiplas motivações, quando comparados com calouros não discriminados. Estes resultados sugerem que os efeitos da discriminação sobre o padrão de consumo de álcool se manifestam em período crítico da trajetória na universidade, aqui representado pela conclusão do curso de graduação.
Abstract : This study aimed to investigate the association between experiences of discrimination, their reasons and alcohol consumption in a representative sample (n = 1,264) of undergraduate students from Florianópolis, Southern Brazil. These associations were adjusted for socio-demographic factors in ordinal logistic regression models, through which effect modification by common mental disorders, course stage and age was also explored. The response rate was 81.0%, 65.8% of the students reported that they had been discriminated against and almost 80.0% reported consuming alcohol. Just over half of the students reported discrimination for two or more reasons. For the entire sample, there was no association between discrimination, their reasons, and the pattern of alcohol consumption. However, the odds of consuming alcohol or showing alcohol-related problems was 88-133% greater among those who reported discrimination and multiple reasons for being discriminated against, compared with freshmen who were not discriminated against. These results suggest that the effects of discrimination on the pattern of alcohol consumption manifest themselves at a critical period of the university life, represented here by the completion of undergraduate studies.
Sarmento, Alexandre Guilherme Motta. "O estigma de ser um adolescente vivendo com HIV/AIDS." reponame:Repositório Institucional da UnB, 2010. http://repositorio.unb.br/handle/10482/14813.
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Este trabalho trata da situação dos Adolescentes portadores de HIV/Aids e de como se dá seu relacionamento com a sociedade, família, profissionais de saúde e o Estado. O objetivo central deste trabalho foi estudar a percepção de adolescentes que vivem com HIV/Aids sobre aspectos como, ser soropositivo, ser respeitado como indivíduo, participar nas decisões de seu tratamento, perspectivas de futuro , bem como de profissionais que os atendem diretamente (pediatras do atendimento especializado) e em nível de gestão (servidora do PN DST/Aids).. Nesse sentido, nosso objeto de estudo centrou-se em torno de como o preconceito e o estigma afetam a vida cotidiana dos adolescentes que vivem com HIV/AIDS e os demais envolvidos lidam com esses indivíduos. Foi analisado se a pessoa de 10 anos a 19 anos e 11 meses soropositivo sofre preconceito como qualquer indivíduo estigmatizado. Além disso, concluímos que a condição sorológica (HIV+) desses indivíduos agrava e limita mais seu acesso à cidadania. Os dados foram coletados de publicações oficiais do Governo Federal Brasileiro, órgãos da ONU, entrevistas e grupos focais. Concluímos que não existem políticas públicas efetivas especificamente para a população de adolescentes que vivem com HIV/Aids; que, de forma geral, os serviços especializados estão pouco preparados para o atendimento dos adolescentes portadores de HIV/Aids; que os adolescentes soropositivos estão em situação de vulnerabilidade, tanto em razão dos fatores que dependem diretamente dos cuidados individuais, como daqueles que dependem do grau de consciência em relação aos cuidados pessoais acerca da condição de soropositivo; que a maioria dos adolescentes se prepara para uma vida longa e razoavelmente “normal”, como a maioria dos adolescentes. Ou seja, preparam-se e esperam desenvolverem-se para ter uma profissão, encontrarem parceiros e formarem famílias. De fato, os adolescentes, suas famílias e seus cuidadores utilizam a ocultação da condição sorológica dos jovens portadores como uma estratégia para garantir uma vida social ativa e “normal”. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT
This study concerns the situation of HIV-positive teenagers and how they relate within society, with their families, health professionals and the State. The main goal was to investigate the perceptions of teenagers living with HIV/AIDS on aspects like being HIV-positive, being respected as individuals, participation on de decision making process regarding their own treatment, perspectives for their future lives, and also the perception of professionals dealing with the teenagers directly (specialized service pediatricians) and on an administrative level (public servant of the national program on STDs/AIDS). With that in mind, the study focused on how social stigma and prejudice affect these individuals' daily lives and how their families deal with them. The analysis determined whether HIV-positive people from 10 years to 19 years and 11 months of age endure prejudice as do other stigmatized individuals, with the added mark of being "teenagers". Furthermore, we found that the HIV status of these individuals limits their access to citizenship. Data was collected from official sources from the Brazilian federal government, United Nations, interviews and focal groups. The findings include the following: that there is no effective public policy in place geared towards the population of teenagers living with HIV; that, generally speaking, specialized services are ill prepared to cater to HIV-positive teenagers; that HIV-positive teenagers are vulnerable due to factors directly dependent on individual care and to those dependent on the degree of awareness regarding personal care within the situation that an HIV-positive status encompasses; that most teenagers prepare themselves for a “long” lifespan and reasonably “normal”, as most other teenagers, i.e., hope to develop into professional skills, long term relationships and families of their own; that teenagers, their families and care professionals do hide their HIV status as a strategy to ensure an active and "normal" social life.
Levine, Andrew. "Conceited Souls and Renaissance Cures: Sympathetic Magic Between Bodies in Shakespeare's Hamlet." BYU ScholarsArchive, 2020. https://scholarsarchive.byu.edu/etd/8414.
Full textSouza, Isabela Augusta Andrade. "O preconceito nosso de cada dia: um estudo sobre as práticas discursivas no cotidiano." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2008. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17259.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
Since prejudice theoretical concepts may have different forms, considering it a good approach to daily discourse practices is a complex proposal. Prejudice involves historical, social and cultural elements requiring a comprehensive understanding, and maybe to explain it we should take into consideration those issues such as separation, division and whatever leads to values and concepts that makes a person be disregarding and judgmental about other people. Our research aims at understanding what prejudice means to people and how they deal with it, no matter if it is a prejudicial act concerning other people or a feeling arising from some prejudicial circumstance. Mainly, the research focused on understanding prejudice as an active language permeating discourse practices and feeling production in the research interviewee daily life. We addressed our views to discourse practices based on the Discourse Psychology theoretical-methodological references that focus both scientific and common repertoires. Our hypothesis is that prejudice is present in people daily life through language, herein understood as action and reality versions, and thus dialogistical. Thus, prejudice would exist and does not depend on specific characteristics, such as social class, skin color, age, gender or any other element. Information collection was carried out through interviews with twenty-six people belonging to different social segments. The empirical material treatment was performed pursuant to the discourse practice analysis. The present research results suggest that people understand prejudice as a common sense concept where stigma, exclusion and discrimination are interchangeable. The results also showed that every person has experienced prejudice somehow in their lives no matter what their socioeconomic gender, race, or any other specific characteristics were like. Prejudice situations involved a variety of social meanings, most of them concerning depreciation and disregard. The interviewees showed different forms of noticing prejudice and almost always their feelings were connected to some kind of suffering. Thus, according to the results it is necessary to plan strategies and works based on continuous educational actions to foster the importance of solidarity and individual and social tolerance, through strategies directed to review the meaning of what is considered abnormal or does not meet society accepted standards in order to finally accomplish a greater serenity and harmony among the human beings
Abordar o preconceito como prática discursiva do cotidiano é uma proposta complexa e, embora haja várias formas de conceituações teóricas, sua compreensão é necessariamente abrangente, pois envolve elementos históricos, sociais e culturais, sendo que talvez a melhor explicação seja aquela que contemple questões como separação, reprovação, divisão, enfim, tudo o que leva um indivíduo a adotar valores e conceitos que o conduzam a fazer alguma forma de julgamento e desvalorização do outro. O interesse de nossa pesquisa foi tentar compreender o que as pessoas entendem por preconceito e como o vivenciam em suas vidas, seja como ato preconceituoso em relação ao outro, seja em forma de sentimento gerado por alguma situação de preconceito em sua história de vida. O foco principal foi compreender preconceito como linguagem em ação, permeando as práticas discursivas e a produção de sentidos no cotidiano dos entrevistados envolvidos nesta pesquisa. Nosso olhar se voltou às práticas discursivas, com base no referencial teórico-metodológico da Psicologia Discursiva, centrando-se em repertórios científicos e do domínio comum. Tomamos como hipótese que o preconceito permeia o cotidiano das pessoas através da linguagem, entendida como ação, como versões situadas da realidade, e, desta forma, dialógicas. Sendo assim, o preconceito ocorreria independente de características específicas, como classe social, cor, idade, gênero, ou qualquer outro elemento que apareça adjetivado a esse tema. A coleta das informações foi realizada através de entrevistas com 26 pessoas de uma diversidade de inserções sociais. O tratamento do material empírico foi feito nos moldes da análise das práticas discursivas. Os resultados desta pesquisa sugerem que o preconceito é compreendido pelas pessoas como conceito de senso comum, em que os termos estigma, exclusão e discriminação foram utilizados de forma intercambiável. Verificou-se, também, que todas as pessoas, de alguma forma, passaram por situações de experiência de preconceito em suas vidas, independente de características socioeconômicas, gênero, raça ou qualquer outra forma específica. Foram momentos vivenciados, na sua maioria, em situações de interações públicas ocasionais ou institucionalizadas. As situações de preconceito envolveram uma diversidade de significados sociais, sendo, em sua maior parte, de depreciação e desvalorização. Várias formas de perceber a questão do preconceito foram relatadas, ocasionando, principalmente, sentimentos relacionados a algum tipo de sofrimento. Diante dos resultados, faz-se necessário pensar em estratégias e formas de trabalho baseadas em ações educacionais contínuas, com a urgência de fomentar maneiras de veicular a importância da solidariedade e da tolerância individual e social, por meio de estratégias que visem ressignificar o que é visto como anormal e fora dos padrões esperados pela sociedade e, assim, buscar uma maior serenidade harmoniosa entre os indivíduos
Vieira, Rodrigo de Sena e. Silva. "Esteriótipos e preconceito contra os idosos." Pós-Graduação em Psicologia Social, 2013. https://ri.ufs.br/handle/riufs/5953.
Full textOs idosos são um grupo cada vez mais representativo em nossa sociedade. Dados do IBGE mostram que, no ano 2000, havia 14,5 milhões pessoas com 60 anos ou mais no Brasil, ou 8% da população. Em 2010, esses números subiram para 18 milhões, o que corresponde a 12% do total de brasileiros. O crescimento da população idosa viabiliza e intensifica o contato desses indivíduos com os demais grupos sociais, fomentando reflexões sobre o modo como o idoso é concebido e suas implicações nas relações que se estabelecem com ele. Grosso modo, existe uma visão ambivalente sobre essas pessoas em nosso país, onde são associadas positivamente à afetividade e a novos estilos de vida, mas negativamente à decadência e à invalidez. É de nosso interesse aprofundar o modo como essas crenças se organizam, assim como suas implicações no cotidiano. Este trabalho investiga os estereótipos e o preconceito contra os idosos, ou idadismo, fenômenos que possuem especificidades. Primeiramente, envolvem o trato com um grupo de que todos farão parte no futuro, diferentemente das relações observadas no racismo ou sexismo. Em segundo lugar, para além da manifestação aberta, o idadismo pode se camuflar em práticas socialmente aceitas, como a infantilização ou a superproteção dos idosos. Nossa investigação sobre o tema se deu a partir de 2 estudos: um deles averiguou o conteúdo e a organização dos estereótipos sobre os idosos através de um questionário autoaplicável, além do preconceito explícito por meio de duas escalas; o segundo analisou o preconceito não controlado através de uma técnica que mede atitudes implícitas. Os resultados apontam para uma fuga das declarações abertas de preconceito, em que a maior parte do conteúdo negativo expressado é atribuída à sociedade. Entretanto, quando os respondentes não têm controle sobre suas atitudes, a manifestação do idadismo é clara.
Huber, Tayane Nascimento. "Normas sociais e racismo em crianças aracajuanas de 5 a 8 anos de idade." Universidade Federal de Sergipe, 2015. http://ri.ufs.br:8080/xmlui/handle/123456789/5950.
Full textO presente estudo tem como objetivo investigar a relação das normas sociais na expressão do preconceito em crianças de 5 a 8 anos de idade. A ideia central deste trabalho é a de que o reconhecimento de regras/normas gerais pelas crianças está ligado diretamente ao desenvolvimento moral e cognitivo, levando elas a reconhecerem também as normas sociais antirracistas. Esse reconhecimento é fundamental já que as variações de expressão do preconceito pelas crianças estão ligadas ao processo de identificação e aceitação (internalização) da norma social antirracista. A fim de atingir o objetivo inicial, 80 crianças brancas de 5 a 8 anos de idade de ambos os gêneros foram investigadas a respeito do seu conhecimento sobre moralidade, normas sociais e preconceito. A forma de avaliação foi feita a partir de uma junção de partes de 4 instrumentos já validados. O instrumento formado é todo didático e com material ilustrativo, já que a pesquisa foi feita com crianças e é necessário manter a atenção delas. Algumas predições orientaram esse trabalho: a) A partir dos sete anos de idade as crianças demonstrariam com segurança o reconhecimento de regras gerais; b) As normas das próprias participantes (normas pessoais) para os grupos brancos e negros não se diferenciam das normas do grupo de referência (normas sociais) para esses grupos; e c) Participantes com idades superiores a sete anos de idade tenderiam a discriminar o alvo negro na ausência da entrevistadora e não na presença. Os resultados são discutidos à luz das teorias das normas sociais e do racismo na infância e, em conclusão, afirma-se que esta pesquisa apresenta uma colaboração para o desenvolvimento de teorias sobre norma social e a influência da norma nas formas de expressão do preconceito racial.
Souza, Elaine de Jesus. "Diversidade sexual e homofobia na escola : as representações sociais de educadores/as da educação básica." Universidade Federal de Sergipe, 2015. https://ri.ufs.br/handle/riufs/5954.
Full textAs representações que educadores/as possuem acerca das práticas homofóbicas influenciam a (des)construção de atitudes preconceituosas e discriminatórias que são manifestadas na instituição escolar e acabam ocasionando diversos outros tipos de violências em toda a sociedade. Dessa forma, o silenciamento e/ou a negação das múltiplas orientações afetivo-sexuais que permeiam a escola contribuem para o enaltecimento dos preconceitos. Todavia, é inegável que, na maioria dos casos, os/as docentes acabam se omitindo, ao invés de adotarem posicionamentos contrários a tais violências, devido à carência desses temas na formação docente e as normatizações socioculturais e religiosas que delimitam suas representações sociais. Assim, o principal objetivo dessa pesquisa qualitativa foi analisar as representações sociais de educadores/as acerca da diversidade sexual e da homofobia, visando compreender de que forma tais representações podem influenciar e/ou contribuir para a (des)construção de preconceitos e discriminações que perpassam o ambiente escolar. Por conseguinte, empregou-se o método de análise de conteúdo categorial temática e foi elaborado um instrumento constituído por entrevistas e questionários semiestruturados respondidos por 17 docentes de duas escolas da educação básica de um município de Sergipe. Os resultados obtidos evidenciaram que as representações sociais da maioria dos/as educadores/as são pautadas em inúmeras dúvidas e contradições acerca das temáticas diversidade sexual e homofobia devido ao desconhecimento em decorrência da carência desses temas na formação inicial e continuada, e a outras questões que impedem a busca de (in)formação, tais como as convenções religiosas, contribuindo com a manutenção dos preconceitos sutis e manifestos inseridos nas práticas homofóbicas que permeiam o espaço escolar. Bem como, a maioria dos/as docentes relatou situações de preconceitos e discriminações ocorridas na escola, tais como piadinhas, apelidos pejorativos, exclusões, ameaças, que compõem a homofobia indireta. Assim, comportamentos diferentes do padrão heteronormativo geram violências contra indivíduos que são ridicularizados, marginalizados e julgados no próprio ambiente escolar (e na sociedade de modo geral). Portanto, ao desvelar as representações sociais (concepções e vivências) de educadores/as acerca da diversidade sexual e homofobia, alerta-se para a necessidade de (in)formações precisas e atualizadas acerca de tais temas. Para que os/as docentes possam questionar os padrões heteronormativos, compreender, reconhecer e aceitar as identidades sexuais e de gênero, desconstruindo preconceitos e acolhendo efetivamente essa diversidade de indivíduos que integra a escola.
Sousa, Kelyane Oliveira de. "Programa de habilidades sociais na escola : uma forma de combate ao preconceito contra a diversidade sexual." Universidade Federal de Sergipe, 2017. https://ri.ufs.br/handle/riufs/6023.
Full textThe effectiveness of a social skills program in reducing prejudice against sexual and gender diversity in adolescents is analyzed in this study. Twenty-two adolescents between 14 and 17 years old participated in the study, elementary school students from a public school located in Aracaju, capital of Sergipe. A quasi-experimental design of a discontinuous time series with pre-test and post-test was used. In the pre-test the levels of social skills and of prejudice against sexual and gender diversity of the investigated adolescents were verified. Subsequently, the experimental treatment was carried out through social skills training aimed at questions about sexual diversity and, after a week of its closure, the post-test was carried out, in which the levels of social skills and prejudice against Sexual and gender diversity were again checked. The instruments used in the pre and post-test were: Social Skills Inventory for Adolescents and the Sexual and Gender Diversity Prejudice Scale. The intervention had a total of 10 weekly sessions, each of 50 minutes, with a psychoeducational and cognitive-behavioral approach through strategically delineated techniques according to the general objective of the study. The results of the pre-test demonstrated that the youth had a low performance in the general frequency of social skills, as well as in the specific skills related to empathy, self-control, civility, assertiveness, affective approach, social skills and moderate level of prejudice against Sexual and gender diversity. After the intervention, the comparative data between the pre and post-test showed a significant reduction in the level of prejudice of the adolescents and a significant increase in the frequency of emission in three of the six subclasses of social skills, which were: assertiveness, affective approach and social resourcefulness.
Analisa-se a efetividade de um programa de habilidades sociais na redução do preconceito contra a diversidade sexual e de gênero em adolescentes. Participaram do estudo 22 adolescentes com idades entre 14 e 17 anos, alunos do ensino fundamental de uma escola pública localizada no município de Aracaju, Sergipe. Um desenho quase experimental de série temporal descontínua com pré-teste e pós-teste foi utilizado. No pré-teste verificou-se os níveis de habilidades sociais e de preconceito contra a diversidade sexual e de gênero dos adolescentes investigados. Em seguida, o tratamento experimental foi realizado através do treinamento de habilidades sociais voltado para questões sobre a diversidade sexual e, após uma semana do seu encerramento, executou-se o pós-teste, no qual os níveis de habilidades sociais e de preconceito contra a diversidade sexual e de gênero foram novamente aferidos. Os instrumentos utilizados no pré e no pós-teste foram: Inventário de Habilidades Sociais para Adolescentes e a Escala de Preconceito contra Diversidade Sexual e de Gênero. A intervenção contou com o total de 10 sessões semanais, de 50 minutos cada, com abordagem psicoeducativa e cognitivo-comportamental através de técnicas delineadas estrategicamente de acordo com o objetivo geral do estudo. Os resultados do pré-teste demonstraram que os jovens tinham um baixo desempenho no índice de frequência geral das habilidades sociais, assim como nas habilidades específicas relacionadas com a empatia, autocontrole, civilidade, assertividade, abordagem afetiva, desenvoltura social e nível moderado de preconceito contra a diversidade sexual e de gênero. Após a intervenção, os dados comparativos entre o pré e o pós-teste mostraram que houve redução significativa do nível de preconceito dos adolescentes e aumento significativo da frequência de emissão em três das seis subclasses de habilidades sociais, que foram: assertividade, abordagem afetiva e desenvoltura social.
Trepiccio, Thatyane. "Preconceito e retórica: o feminino na música popular brasileira." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2009. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/14601.
Full textThis work establishes itself in the research s line text and speech in the verbal and writing modalities and it shows as theme the feminine in the Brazilian pop music. The reason of research due to the fact that in our society there is a initiate prejudice against blonde women. Therefore, our general objective is prove that this prejudice is minimized in the mass pop music, since the predominance be of a positive ethnos. The work s evolution, is based in the notion of Aristóteles rhetoric and in basic precepts about the rhetoric recourse cited especially in Perelman e Tyteca, Reboul, Tringali and Meyer. Starting from biblical and mythological figures of Lilith, Eva and Aphrodite is done a comparison with the ethos of eternalized women by the history and by the modern women cited in the songs. The realized research, in the twenty-five samples, allows the identification of the several ways as the blonde woman can be seen in the Brazilian pop music: fatal, stupid, delicate, charm, grifter and desirable. Having as base the ethos above formed in the studied songs, we reach a conclusion, according the sample s numbers, that the blonde woman is dear for the men and awakes the desire, a passion that can be contained in the love, that so did the mithological figure of Aphrodite that charmed casting just the glance
Este trabalho situa-se na linha de pesquisa Texto e Discurso nas Modalidades Oral e Escrita e apresenta como tema o feminino na música popular brasileira. A justificativa da pesquisa deve-se ao fato de que na nossa sociedade existe um preconceito instaurado contra as mulheres loiras. Portanto, o nosso objetivo geral é provar que este preconceito é minimizado na música popular massiva, uma vez que a predominância seja de um ethos positivo. Para o desenvolvimento do trabalho, fundamentamo-nos no conceito de Retórica dado em Aristóteles e em preceitos básicos sobre os recursos retóricos citados especialmente em Perelman e Tyteca, Reboul, Tringali e Meyer. Partindo das figuras bíblicas e mitológicas de Lilith, Eva e Afrodite, é feita uma comparação com o ethos das mulheres eternizadas pela história e pelas mulheres atuais citadas nas canções. A pesquisa realizada, nas vinte e cinco amostras, possibilita a identificação das várias formas como a loira pode ser vista na música popular brasileira: fatal, burra, delicada, encantadora, golpista e desejada. Tendo como base os ethos acima constituídos nas canções estudadas, chegamos à conclusão, de acordo com o número de amostragens, que a loira é querida pelos homens e desperta o desejo, uma paixão que pode estar contida no amor, assim como fazia a figura mitológica de Afrodite que encantava lançando um só olhar
Santos, Carina Feitosa dos. "Escola e preconceito : relações raciais na ótica dos professores." Universidade Federal de Sergipe, 2014. https://ri.ufs.br/handle/riufs/5943.
Full textO presente estudo tem por objetivo analisar o racismo nas escolas a partir do posicionamento dos professores diante de sua manifestação e atribuições de responsabilidade por sua ocorrência. Estruturado em cinco capítulos, no primeiro, são abordadas as definições de preconceito, discriminação e racismo, a influência das normas sociais que pode levar ao que tem sido denominado novos preconceitos e novos racismos além de alguns aspectos sobre como o racismo tem se caracterizado no Brasil desde a abolição até os dias atuais. No segundo capítulo, são apresentadas considerações acerca do reflexo dos construtos anteriormente abordados no ambiente escolar. Destaca-se o papel atribuído à escola e ao professor na propagação e combate ao preconceito e ao racismo além de ações afirmativas voltadas para esse propósito, a exemplo da Lei 10.639/03. A coleta de dados foi feita por meio de um questionário contendo questões abertas e fechadas, o qual foi aplicado a 69 professores da rede pública de ensino das cidades de Aracaju e Lagarto, Sergipe. Os dados foram submetidos a análises de frequência e análises multivariadas com auxílio dos softwares SPSS e IRAMUTEQ. Os resultados apontam para uma rejeição da temática pelos professores e uma tendência a reconhecer a influência do preconceito racial quando em referência ao contexto das escolas em geral, mas uma negação de sua existência ou influência no ambiente escolar onde atuam. Quanto a possíveis medidas com vistas à modificação do quadro de racismo verificado nas escolas, o discurso dos professores sugere, como uma medida a ser adotada, uma menor ênfase atribuída à cor da pele, posicionamento que parece se opor ao princípio que rege as ações afirmativas elaboradas para este fim. Sugere-se que os discursos apresentados pelos professores acerca do racismo nas escolas e as reações que a temática provoca sejam norteadoras da elaboração de ações efetivas de combate ao racismo nas escolas.
Galeão-Silva, Luis Guilherme. "Adesão ao fascismo e preconceitos contra negros: um estudo com universitários na cidade de São Paulo." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/17197.
Full textRecently, Brazilian society has experienced a shift in the perception of racial inequality. Few years ago, it was widely spread the notion that there was no racism in Brazil and that the social conditions were the main problem of black population. Nowadays, however, it seems that the majority of Brazilians has realized there is, indeed, racism in Brazil. The nature of racial prejudice against black people raises many questions. Here we had proposed to explore one of these questions: the relationship between subtle prejudice, explicit prejudice and tendency to Fascism. We hypothesized that subtle and explicit prejudice against black people are correlated to a tendency to Fascism. To investigate this hypothesis, it was applied a questionnaire to 103 students of a Business Administration School, who self-declared being white. It was performed a critical social research. The questionnaire was composed by the F-scale (Fascism) blatant prejudice and subtle prejudice. In our results it was found a correlation between F-scale and both types of prejudice. In addition, we found a higher mean in the F-scale, subtle prejudice and blatant prejudice, respectively. The most relevant correlation occurred between F-scale and subtle prejudice. We interpreted that students with subtle prejudice against black people have higher tendency to Fascism. It was done a factor analyses with the principal factor method. We concluded from the correlation and the data analysis that the subtle prejudice signalizes similarities between psychological conditions and adhesion to Fascism and the contemporary racist ideology. We suggested that the need of social measures for black and white people should be followed by a critic perspective and by changes of social conditions that lead to authoritarianism
Ao longo dos últimos anos, muitas pessoas mudaram sua percepção sobre a desigualdade racial no Brasil. Antes, era senso comum que não havia racismo e que os negros só não se destacavam na sociedade por condições sociais. Hoje, a maioria dos brasileiros acredita que existe racismo no Brasil. Mas a compreensão da natureza do preconceito racial contra negros no Brasil ainda gera muitas questões. Esta pesquisa foi orientada para a busca da compreensão de uma dessas questões: a relação entre o preconceito sutil, o preconceito flagrante e a tendência à adesão ao fascismo. Para isso, foi realizada uma pesquisa social crítica que como hipótese estabeleceu que o preconceito sutil e o preconceito flagrante contra negros estão relacionados à tendência à adesão ao fascismo. Para investigar essa hipótese, cento e três universitários (103) do curso de Administração de Empresas, auto-identificados como brancos, responderam a um questionário. O questionário foi composto pelas escalas F (fascismo), preconceito flagrante e preconceito sutil. Foram verificadas correlações significativas entre os escores das três escalas. Também foi observado que os sujeitos, em média, obtiveram escores mais altos na escala F, seguida da de preconceito sutil e, por último, da escala de preconceito flagrante. Foi realizada uma análise fatorial pelo método dos componentes principais das três escalas. A correlação entre a escala F e a escala do preconceito sutil chama a atenção porque se esperava uma relação maior entre a tendência à adesão ao fascismo e ao preconceito flagrante do que entre a tendência à adesão ao fascismo e ao preconceito sutil. Mas os estudantes mais preconceituosos sutis contra os negros tendem ao fascismo, do mesmo modo que os preconceituosos flagrantes. Outra conclusão importante, a partir dessa correlação e da análise dos componentes principais das escalas, é que o preconceito sutil sinaliza semelhanças entre as condições psicológicas para a adesão ao fascismo e à ideologia racista contemporânea. Essas conclusões indicam a necessidade de que as medidas igualitárias entre brancos e negros sejam acompanhadas da crítica e da mudança das condições sociais que levam ao autoritarismo, uma vez que o fascismo e o preconceito contra negros, inclusive o sutil, estão relacionados
Santos, Risomar Alves dos. "Racismo, preconceito e discriminação: concepções de professores." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007. https://tede2.pucsp.br/handle/handle/16266.
Full textConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
This study has the objective to apprehend how last year undergraduate students of a Pedagogy course, in the city of São Paulo, understand racism, prejudice and discrimination in teacher education and professional development. The theoretical framework was based on teacher education researchers, such as: André (1999), Candau (2002), Imbernón (2002), Garcia (1999) as well as on researchers who discuss racism and discrimination, such as: Guimarães (2002), Cavalleiro (2003), Munanga (1999) and Jones (1973). The methodological procedures included: a questionnaire in the beginning of the study, field notes and an intensive interview with a simulation teaching case. The content analysis made it possible to organize data in three topics: the participants´ view of racism; education for the diversity; underlying conceptions about the diversity: the place of black race. The results disclosed that the participants have a critical view of racism, prejudice and discrimination, understanding them as barrier to respectful relations between the many social groups. They suggest that education and education for the diversity may be the human solution to valuation of different cultures and groups. Further, they emphasize racist behavior still persisting in the 21st century is unacceptable . My conclusion at the end of this research is that we still have a long way to achieve an educational system that is built upon equality, in which becomes possible the construction of a multi-cultural and multi-racial society
Este estudo objetivou apreender como graduandos do último ano de um curso de Pedagogia da cidade de São Paulo compreendem o racismo, o preconceito e a discriminação na sua formação e atuação profissional. A fundamentação teórica apoiou-se em autores que discutem a formação de professores como: André (1999), Candau (2002), Imbernón (2002), Garcia (1999) e o tema racismo e discriminação como: Guimarães (2002), Cavalleiro (2003), Munanga (1999) e Jones (1973). Os procedimentos metodológicos incluíram: questionário, entrevista semi-estruturada e um caso de ensino. A análise de conteúdo possibilitou organizar os dados em três eixos temáticos: o racismo do ponto de vista dos pesquisados; a formação para a diversidade: concepções subjacentes e concepções acerca da diversidade: o lugar da raça negra. Os resultados revelaram que os participantes têm uma visão crítica a respeito do racismo, do preconceito e da discriminação, compreendendo-os como impedimento de relações respeitosas entre os vários grupos sociais. Apontam que a educação e a formação voltadas para a diversidade pode ser a saída para a valorização das diferentes culturas e grupos humanos. Destacam, também, como inaceitável que práticas racistas sejam cometidas em pleno século XXI. Concluo com essa pesquisa ainda ser longo o caminho a percorrer, para uma educação que considere a igualdade na diferença, tornando possível a construção de uma sociedade pluricultural e multiracial
Miranda, Filho Francisco. "O Amor, O Preconceito e as Questões do Império no Romance Lucíola de José de Alencar." http://www.teses.ufc.br, 2007. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/3428.
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Este trabalho tem por finalidade estudar o romance Lucíola de José de Alencar, destacando o amor, o preconceito, as questões do império entre outros temas. Nosso estudo fará um balanço dessas questões, deixando em aberto, outras possibilidades de avaliação, que não a nossa, para futuras pesquisas dessa grande obra. Mas, vale salientar que tentou trazer à lume, dentro dessa teia amorosa que permeia o romance, pontos que julgou necessários para uma boa compreensão de suas personagens, destacando os protagonistas Lúcia e Paulo. Em primeira estância, procurou destacar o projeto do escritor cearense, provando assim, a sua perspicácia e inteligência dentro do seu sonho de um projeto de nacionalização. Em segunda estância, destacou o amor e o preconceito, buscando entender, através da fortuna crítica de Alencar, o amor de Lúcia e de Paulo. Em terceira estância, procurou entender melhor a vida política e controvertida de Alencar. Assim sendo, compreendemos ter cumprido o nosso papel, qual seja, o de mostrar um pouco mais da beleza necessária da obra literária de Alencar, principalmente o seu projeto literário particular que são os seus romances. Ficando claro também, que muito ainda há por analisar nessa obra aqui estudada.
Ce travail a pour but d’étudier le roman Lucíola de José de Alencar, soulignant l’amour, le préjugé, les questions de l’empire entre autres thèmes. Notre étude fera un bilan de ces questions, laissant ouvert d’autres possibilités d’évaluation, pas seulement la nôtre, à des futures recherches de cette grande oeuvre. Pourtant, il faut souligner que nous avons essayé de mettre au jour, dans cette toile amoureuse qui traverse le roman, les points que nous avons jugé nécessaires à une bonne comprehénsion de ses personnages, soulignant les protagonistes Lucia et Paulo. D’abord, nous avons essayé de mettre en évidence le projet de l’écrivain cearense, prouvant ainsi, sa perspicacité et intelligence dans son rêve d’un projet de Nationalisation. Ensuite, nous avons remarqué l’amour et le préjugé, cherchant à comprendre, à travers la fortune critique d’Alencar, l’amour de Lúcia et de Paulo. Pour finir, nous avons essayé de comprendre mieux la vie politique et controversée d’Alencar. Donc, nous croyons avoir accompli notre rôle, c’est-à-dire, celui de montrer un peu plus la beauté nécessaire de l’oeuvre littéraire d’Alencar, principalement son projet littéraire particulier qui sont ses romans. Laissant aussi évident, qu’il y a encore beaucoup à faire de cette oeuvre en étude.
Jacobsson, Madeleine. "Dr. Eleine Mad." Thesis, Kungl. Konsthögskolan, 2021. http://urn.kb.se/resolve?urn=urn:nbn:se:kkh:diva-587.
Full textDr. Eleine Mad is Madeleine Jacobsson's spokesperson for the scientific and paranormal discoveries that arise in her worlds. She describes content, tecniques and aesthetics based on a categorization system where art is divided into different types of components and then decoded as they go. To understand the intuition's involvement in the work process, it is transformed into three separate roles by a Seeker, Collector and a Myntare(In swedish language the one who is a "myntare" -is verbally declaring a concept or term). With these roles I try to describe in what ways intuition is beneficial or devastating to the artistic work. The story of M is about a frog-like character, Delop, who leaves the home planet to seek out other worlds. In her search, Delop finds a world whose views and lifestyles differ from her experiences of "reality" as she learned to survive in it.
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