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Vaz, Katherine. "António Lobo Antunes." Iowa Review 31, no. 3 (December 2001): 112. http://dx.doi.org/10.17077/0021-065x.5457.

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Coutinho, Alexandre Montaury Baptista. "As sismografias de António Lobo Antunes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no. 49 (June 30, 2013): 9. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.9-20.

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Abstract:
<p>O artigo tem como objetivo destacar o principal impulso da ficção António Lobo Antunes, a fim de entendê-la a partir dos investimentos que caracterizam as suas opções formais. Neste sentido, o processo de leitura de sua obra obedece a uma interpretação panorâmica de significados inscritos na sua produção ficcional, que está estreitamente relacionada com a busca de uma leitura frontal do objeto artístico em sua materialidade.</p><p>The article aims to highlight the main thrust of fiction António Lobo Antunes, in order to understand it from the investments that characterize its formal options. In this sense, the process of reading his work obeys a panoramic interpretation of meanings inscribed in its fictional production, which relates closely to the pursuit of a front reading of the artistic object in its materiality.</p>
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Valim, Graziele Maria. "ANTÓNIO LOBO ANTUNES E O FEMININO." Scripta Uniandrade 21, no. 1 (November 6, 2023): 42–61. http://dx.doi.org/10.55391/2674-6085.2023.2726.

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Abstract:
Este artigo tem como objetivo propor uma reflexão sobre os processos enunciativos relacionados ao feminino em três romances de António Lobo Antunes: Exortação aos Crocodilos (1999), Não entres tão depressa nessa noite escura, Não é meia noite quem quer (2012). Na medida em que o autor foi adensando a complexidade discursiva de suas narrativas, adotando processos de escrita ligados à corporeidade, isto é, mais poética e construída a partir de cores, cheiros, sons, sensações, as mulheres, concomitantemente, passaram a apresentar protagonismo do ato enunciativo. Nessa perspectiva, almejamos discutir que a mulher e o feminino se situam de modo singular nessas narrativas antunianas, como um corpo que se encena e quer se comunicar a partir de uma dicção própria, de impossibilidades, de jogos de força e obscuridade que parecem manifestar o anseio de rompimento com uma certa lógica fálica.
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Oliveira, Silvana Maria Pessôa de. "Um ciente penar das criaturas – narração e negatividade em Sôbolos rios que vão, de António Lobo Antunes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no. 49 (June 30, 2013): 145. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.145-152.

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Abstract:
<p>Busca-se analisar, tendo em vista a idéia de reversibilidade das situações narrativas e de sentido, os principais procedimentos ficcionais utilizados por António Lobo Antunes em “Sôbolos rios que vão".</p><p>On cherche à analyser, en regardent l’idée de la réversibilité des situations narratives et du sens, les principales procédures de fiction utilisées pour António Lobo Antunes dans “Sôbolos rios que vão”.</p>
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Bylaardt, Cid Ottoni. "Conversa em Lisboa com António Lobo Antunes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 26, no. 36 (December 31, 2006): 301. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.26.36.301-310.

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Adorno, Karen Neves. "Testemunho: entre a ficção e a realidade. Uma análise do romance Os Cus de Judas, de António Lobo Antunes." Scriptorium 4, no. 1 (December 28, 2018): 86. http://dx.doi.org/10.15448/2526-8848.2018.1.31517.

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Abstract:
O presente artigo tem como objetivo apresentar uma análise a partir do viés memorialístico procurando situar a obra publicada em 1979, Os Cus de Judas, de António Lobo Antunes, como um romance de caráter testemunhal. Na obra, o autor descreve os vinte e sete meses em que combateu na guerra das colônias portuguesas situadas na África. Através de um narrador autodiegético, ele relembra seus tempos de criança e sua longa jornada na idade adulta como médico das Forças Armadas Portuguesa. Neste romance, Lobo Antunes provoca a diluição da tênue linha que separa ficção e realidade, o que se caracteriza pelo dilema presente no gênero testemunhal. A análise se deu a partir de autores como Assmann (2011), Derrida (2004), Lobo Antunes (2008), Reis (2005), Lejeune (2008), Seligmann-Silva (2003 e 2010) e Pollak (1989 e 1992). *** Testimonial: between fiction and reality. An analysis of António Lobo Antunes’ novel, Os Cus de Judas ***The present work aims to present an analysis from the memorialist perspective seeking to frame António Lobo Antunes’ book, published in 1979, The Land at the End of the World, in 2011, as a testimonial character novel. In his work, the author describes 27 months during which he fought in the Portuguese Colonial War in Africa. Through an autodiegetic narrative, the author recollects his infant memories and his long journey at adult age as an army doctor by the Portuguese troops. In this novel, Lobo Antunes provokes the dilution of the thin line between fiction and reality, which is a characteristic of the testimonial genre’s dilemma. The analysis is based upon authors such as Assmann (2011), Derrida (2004), Lobo Antunes (2008), Reis (2005), Lejeune (2008), Seligmann-Silva (2003 and 2010) and Pollak (1989 e 1992).Keywords: The Land at the End of the World; romance; testimony; fiction; reality.
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Reis, Erivelto Da Silva. "A escrita epistolar e autobiográfica em D’este viver aqui neste papel descripto: cartas da guerra, de António Lobo Antunes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no. 49 (June 30, 2013): 77. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.77-95.

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Abstract:
<p>O presente artigo é um estudo acerca das características epistolares e autobiográficas presentes na obra D’este viver aqui neste papel descripto: cartas da guerra (2005), de autoria de António Lobo Antunes, organizada pelas filhas do autor, Maria José e Joana Lobo Antunes, após a morte de sua mãe. A partir das reflexões críticas presentes em O pacto autobiográfico: de Rousseau à Internet (2008), de Philippe Lejeune, Devires autobiográficos: a atualidade da escrita de si (2009), de Elizabeth Muylaert Duque-Estrada e Os romances de António Lobo Antunes: análise, interpretação, resumos e guiões de leitura (2002) de Maria Alzira Seixo, busca-se demonstrar como a experiência real do exílio e o horror da guerra encontram ecos na obra antuniana, e apontar as relações entre história, memória e ficção.</p><p> </p><p>This article is a study of the characteristics present in the epistolary and autobiographical work D’este viver aqui neste papel descripto: cartas da guerra (2005), written by Antonio Lobo Antunes, organized by the author’s daughters , Maria Jose and Joanna Lobo Antunes after the death of his mother.</p>
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Francisco, Denis Leandro. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Que farei quando tudo arde? Lisboa: Dom Quixote, 2001." Revista do Centro de Estudos Portugueses 25, no. 34 (December 31, 2005): 213. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.25.34.213-216.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. O meu nome é Legião. Lisboa: Dom Quixote, 2007." Revista do Centro de Estudos Portugueses 27, no. 38 (December 31, 2007): 141. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.27.38.141-145.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Eu hei-de amar uma pedra. Lisboa: Dom Quixote, 2004." Revista do Centro de Estudos Portugueses 25, no. 34 (December 31, 2005): 225. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.25.34.225-228.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Sôbolos rios que vão. Lisboa: Dom Quixote, 2010. 199 p." Revista do Centro de Estudos Portugueses 31, no. 45 (June 30, 2011): 221. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.31.45.221-227.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Boa tarde às coisas aqui em baixo. Lisboa: Dom Quixote, 2002." Revista do Centro de Estudos Portugueses 24, no. 33 (December 31, 2004): 395. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.24.33.395-398.

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Francisco, Denis Leandro. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Eu hei-de amar uma pedra. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2004." Revista do Centro de Estudos Portugueses 26, no. 36 (December 31, 2006): 329. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.26.36.329-331.

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Francisco, Denis Leandro. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. Boa tarde às coisas aqui em baixo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003." Revista do Centro de Estudos Portugueses 27, no. 38 (December 31, 2007): 147. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.27.38.147-151.

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Fuks, Rebeka Leite. "Entre o cárcere e o refúgio: a memória em Sôbolos rios que vão, de António Lobo Antunes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no. 49 (June 30, 2013): 119. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.119-144.

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Abstract:
<p>Este artigo possui como objeto de estudo a representação da memória presente no livro Sôbolos rios que vão, de António Lobo Antunes (2010). A memória, despertada pelo medo da morte, traz à tona o menino que algum dia o senhor Antunes foi: o Antoninho. Contando com a contribuição de teóricos como Bachelard, Freud e Halbwachs, analisaremos trechos específicos do romance e procuraremos confrontar o texto antuniano obtendo dele múltiplos olhares.</p><p>The focus of this study is the representation of memories in Sôbolos Rios Que Vão (ANTUNES, 2010). Fear of death brings forth the memory of the boy he once was: little Antoninho. Employing theories from Bachelard, Freud and Halbwachs, we analyze specific sections of the book and obtain multiple perspectives of the text of António Lobo Antunes.</p>
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Ordine, Rodrigo. "Cotidianos caleidoscópicos em Lobo Antunes." Caletroscópio 7, no. 1 (July 24, 2019): 68–79. http://dx.doi.org/10.58967/caletroscopio.v7.n1.2019.3796.

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Abstract:
O presente artigo intende debater como os romances O manual dos inquisidores (1998) e A morte de Carlos Gardel (1994), do escritor português António Lobo Antunes, constroem e desenvolvem, através das personagens João e Álvaro, respectivamente, uma compreensão da realidade social onde estão inseridos por meio de um cotidiano objetivado. Essa hipótese será debatida com o auxílio de pressupostos da Teoria da Literatura e da Sociologia do Conhecimento de Peter Berger e Thomas Luckmann (1991), procurando, ainda, problematizar como os processos de memória interferem nos discursos que institucionalizam a realidade, transformando, inclusive, memórias em objetos cotidianos.
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Laboissière, Márcia Michelin. "Instantâneos poéticos na ficção de António Lobo Antunes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 23, no. 32 (December 31, 2003): 131. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.23.32.131-146.

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Abstract:
<p>Este artigo resulta de uma leitura crítica do livro <em>Não entres tão depressa nessa noite escura</em>, do escritor português António Lobo Antunes. Tal leitura se fez em atenção aos pequenos poemas inseridos na estrutura narrativa do romance. Levando em consideração essa mescla de enredo e poemas em prosa, a análise do texto aponta, de um lado, o sentido de incompletude da ficção contemporânea de Lobo Antunes e, de outro, a realização poética que atribui novos significados às ruínas do mundo atual. Ao acompanhar a atividade perceptiva da narradora, a análise destaca também uma forma de relação fenomenológica com as coisas do mundo que serve como fundamentação da criação poética.</p> <p>Cet article résulte de la lecture critique du livre <em>Não entres tão depressa nessa noite escura </em>de l’écrivain portugais António Lobo Antunes. Cette lecture a été centrée sur les petits poèmes inserés dans la structure narrative du roman. En considérant ce mélange de trame et de poèmes em prose, l’analyse du texte montre, d’un côté, le caractère d’incomplétude de la fiction contemporaine de Lobo Antunes et, de l’autre côté, la réalisation poétique qui donne des nouveaux sens aux ruines du monde actuel. En suivant l’activité perceptive de la narratrice, l’analyse met aussi en évidence une forme de relation phénoménologique avec les choses du monde qui sert de base à la creátion poétique.</p>
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Von Pfeil Rommel, Leonardo. "A REPRESENTAÇÃO DO COMBATENTE NA FICÇÃO DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES: FANTASMAS DE UM PORTUGAL ANTIÉPICO." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 2, no. 2 (December 27, 2018): 213–29. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v2i2.1695.

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Abstract:
Resumo O presente artigo analisa a representação antiépica do combatente português em três romances do escritor português António Lobo Antunes, sendo eles: Memória de elefante (1979), Os cus de Judas (1979) e Conhecimento do inferno (1980). A literatura portuguesa que tematiza a Guerra Colonial destaca-se por apresentar um discurso contrário ao modelo camoniano e ao seu discurso laudatório, buscando reinterpretar o sentido da história contemporânea de Portugal. Para discutir o tema, usaram-se os teóricos Bakhtin (1998) e Anna Kalewska (2000). Demonstrou-se, assim, que a ficção de Lobo Antunes constitui-se em um discurso antiépico, que causa uma ruptura na identidade e no imaginário coletivo nacional ao questionar, através da figura do combatente da Guerra Colonial, o discurso épico de fundação de toda a mitologia imperial lusitana, o que configura uma das suas marcas na história literária portuguesa. Palavras-chave: Antiépico; anti-herói; Guerra Colonial; identidade nacional; António Lobo Antunes
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Valentim, Jorge Vicente. "Sá, André Corrêa de depressão e psicoterapia em António Lobo Antunes: Qualquer coisa que me ajude a existir." Via Atlântica, no. 38 (December 23, 2020): 413–24. http://dx.doi.org/10.11606/va.i38.173992.

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Bylaardt, Cid Ottoni. "O diálogo impossível entre a Literatura, a História e o Mercado Editorial." Scripta 27, no. 59 (June 27, 2023): 466–74. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2023v27n59p466-474.

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Bylaardt, Cid. "Vozes que se transformam em lápis — um pensar sobre Não é meia noite quem quer, de António Lobo Antunes/ Voices that turn into pencils — a thinking about Não é meia noite quem quer, by António Lobo Antunes." Revista do Centro de Estudos Portugueses 42, no. 67 (October 27, 2022): 317. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.42.67.317-332.

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Abstract:
Resumo: Este ensaio busca mostrar como Lobo Antunes conduz a escritura da memória de uma família em Não é meia noite quem quer. A personagem-enunciadora que tenta reconstruir os fatos passados escreve ao desamparo, sem reconhecer direito os seres e os objetos e sem ser reconhecida por eles, resultando assim em reiterações, fragmentações, interrupções, tornando o relato claudicante, repetitivo. As vozes falam e silenciam incessantemente, mas não sabem o que dizem, não conseguem afirmar. Assim, mais uma vez, o romance de Lobo Antunes nos leva a um espaço ficcional em que chegadas, despedidas, partidas se confundem e nos confundem, configurando-se como narrativa do indecidível.Palavras-chave: romance contemporâneo, Lobo Antunes, memória, escrituraAbstract: This essay seeks to show how Lobo Antunes conducts the writing of a family’s memory in the novel Não é meia noite quem quer. The enunciator-character who tries to reconstruct past events writes helplessly, without properly recognizing beings and objects and without being recognized by them, which results in reiterations, fragmentations, interruptions, making the report lame, repetitive. The voices speak and silence incessantly, but they do not know what they are saying, they can’t assert anything. Thus, once again, Lobo Antunes’ novel takes us to a fictional space in which arrivals, farewells and departures are confused and confuse us, which configures it as a narrative of the undecidable.Keywords: contemporary novel, Lobo Antunes, memory, writing
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Oliveira, Raquel Trentin. "Sobre a narrativa rizomática de António Lobo Antunes." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 15–27. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.v9i19.29933.

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Abstract:
O presente artigo debruça-se sobre um romance de António Lobo Antunes, Que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar? (2009), no intuito de perceber até onde tem ido sua experimentação romanesca, capaz de desmontar, definitivamente, a estrutura da narrativa tradicional e abalar os protocolos de leitura convencionais. Para tanto, parte das discussões teóricas de Umberto Eco sobre “obra aberta” e “obra em movimento”, de Roland Barthes sobre “texto de fruição” e de Deleuze e Guattari sobre “livro rizoma”. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a425
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Oliveira, Raquel Trentin. "Sobre a narrativa rizomática de António Lobo Antunes." Abril – NEPA / UFF 9, no. 19 (November 21, 2017): 15. http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a425.

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Abstract:
O presente artigo debruça-se sobre um romance de António Lobo Antunes, Que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar? (2009), no intuito de perceber até onde tem ido sua experimentação romanesca, capaz de desmontar, definitivamente, a estrutura da narrativa tradicional e abalar os protocolos de leitura convencionais. Para tanto, parte das discussões teóricas de Umberto Eco sobre “obra aberta” e “obra em movimento”, de Roland Barthes sobre “texto de fruição” e de Deleuze e Guattari sobre “livro rizoma”. ---DOI: http://dx.doi.org/10.22409/abriluff.2017n19a425
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Vale, Glaura Siqueira Cardoso. "A escrita como resistência em António Lobo Antunes." Em Tese 20, no. 2 (August 31, 2014): 147. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.20.2.147-167.

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Abstract:
<p>A Guerra Colonial como cenário e contexto de produção está implicada nos romances iniciais de António Lobo Antunes, que, conjugados com as cartas que marcam esse período, são um importante material de pesquisa para verificar a escrita e a leitura como resistência. Este artigo procura mostrar como a urgência de um projeto (os livros por vir) é também uma forma de sobrevivência à traumática experiência da guerra, bem como o despertar de um trabalho contínuo de observação e filtragem da memória do autor a corroborar a composição de sua escrita.</p>
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Navas, Diana. "MEMÓRIA DE ELEFANTE, DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES: DIÁLOGOS INTERTEXTUAIS." Revista Desassossego, no. 14 (February 15, 2016): 219–32. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v7i14p219-232.

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Abstract:
O artigo propõe-se a discutir o diálogo estabelecido por António Lobo Antunes, em Memória de Elefante, com a pintura, a música e a própria literatura. Almeja-se demonstrar como tal diálogo, diferentemente do que ocorre na maioria dos romances, não se limita a permitir a aproximação entre as diferentes formas artísticas, buscando nelas encontrar características comuns. O romance de Lobo Antunes, em uma espécie de atitude antropofágica, incorpora tais produções artísticas, bem como suas técnicas de composição, exibindo-as por meio de um intenso e cuidadoso trabalho com a linguagem literária e mantendo com elas estreita relação em termos compositivos.
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Sá, André Corrêa de. "Não é meia noite quem quer." Via Atlântica, no. 25 (July 24, 2014): 319. http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i25.62735.

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Rodrigues, Ricardo Rato. "Faulknerian shadows: António Lobo Antunes under the influence of William Faulkner." Romanica Cracoviensia 21, no. 3 (2021): 217–27. http://dx.doi.org/10.4467/20843917rc.21.022.14194.

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Abstract:
This article seeks to investigate the degree of influence that the works of William Faulkner have exerted over the output of novelist António Lobo Antunes, thus filling a critical gap and at the same time opening up new avenues for literary research in order to better assess the impact and importance of Lobo Antunes for Portuguese (in particular) and world literature (in general). The comparative approach takes into consideration the style and content of both writers and their approximations across some of their works.
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Rommel, Leonardo Von Pfeil. "O AVESSO DO ESPLENDOR E OS RESTOS DO IMPÉRIO: A DESCOLONIZAÇÃO EM O ESPLENDOR DE PORTUGAL, DE LOBO ANTUNES." Revista Desassossego, no. 18 (April 5, 2018): 116–27. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v9i18p116-127.

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Abstract:
O presente artigo analisa o romance O esplendor de Portugal (1997), de autoria do escritor português António Lobo Antunes quanto à sua particularidade em representar e problematizar a descolonização portuguesa da África. Através da literatura, Lobo Antunes busca dar voz aos colonos portugueses retornados, uma geração estigmatizada pela sociedade e pelo poder estatal português no período pós-Revolução dos Cravos. A literatura apresenta-se assim, como espaço de questionamento da história e da identidade nacional portuguesa no período pós-imperial.
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Bylaardt, Cid Ottoni. "O mestre tornado refém: a tolice do mundo em Esaú e Jacó." Revista do Centro de Estudos Portugueses 23, no. 32 (December 31, 2003): 169. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.23.32.169-185.

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Abstract:
<p>Este artigo resulta de uma leitura crítica do livro <em>Não entres tão depressa nessa noite escura</em>, do escritor português António Lobo Antunes. Tal leitura se fez em atenção aos pequenos poemas inseridos na estrutura narrativa do romance. Levando em consideração essa mescla de enredo e poemas em prosa, a análise do texto aponta, de um lado, o sentido de incompletude da ficção contemporânea de Lobo Antunes e, de outro, a realização poética que atribui novos significados às ruínas do mundo atual. Ao acompanhar a atividade perceptiva da narradora, a análise destaca também uma forma de relação fenomenológica com as coisas do mundo que serve como fundamentação da criação poética.</p><p>Cet article résulte de la lecture critique du livre <em>Não entres tão depressa nessa noite escura </em>de l’écrivain portugais António Lobo Antunes. Cette lecture a été centrée sur les petits poèmes inserés dans la structure narrative du roman. En considérant ce mélange de trame et de poèmes em prose, l’analyse du texte montre, d’un côté, le caractère d’incomplétude de la fiction contemporaine de Lobo Antunes et, de l’autre côté, la réalisation poétique qui donne des nouveaux sens aux ruines du monde actuel. En suivant l’activité perceptive de la narratrice, l’analyse met aussi en évidence une forme de relation phénoménologique avec les choses du monde qui sert de base à la creátion poétique.</p>
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Corrêa de Sá, André. "Aqui tudo é crónica, excepto o que não é: as crónicas e o legado de António Lobo Antunes." Journal of Lusophone Studies 4, no. 2 (January 1, 2020): 220–42. http://dx.doi.org/10.21471/jls.v4i2.318.

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Abstract:
Ao mesmo tempo que defende a importância dos seus romances para a história literária, António Lobo Antunes desvaloriza as suas crónicas, alegando que a sua utilidade se reduz ao facto de poderem ajudar-nos a ler melhor os romances. Este ensaio procura traçar uma linha divisória alternativa entre os dois modos discursivos de Lobo Antunes, argumentando que a forma da crónica se mostra mais apta do que o romance para desenvolvermos um “pensamento ecológico” (Morton). Concluirei sugerindo que essa dimensão será responsável por converter o universo das crónicas no legado decisivo do autor.
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Bylaardt, Cid Ottoni. "As imagens do outro em O esplendor de Portugal, de António Lobo Antunes." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16, no. 2 (December 31, 2007): 168–75. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.2.168-175.

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Abstract:
Resumo: Este trabalho pretende empreender um estudo das imagens do estrangeiro, focalizado como “o outro”, nas relações entre as vozes e os corpos do romance O esplendor de Portugal, de António Lobo Antunes. Essa análise comparatista propõe conceber uma imagem literária sobre o estrangeiro como elemento cultural que remete à sociedade, uma imagologie que lida com a literarização e a socialização da imagística.Palavras-chave: imagens; o outro; estrangeiro; Imagologie.Abstract: This paper intends to study the images of the foreigner, focused as “the other”, in the relations between the voices and the bodies in the novel O esplendor de Portugal, by António Lobo Antunes. This comparative analysis proposes to conceive a literary image about the foreigner as a cultural element related to society, an imagologie that deals with literarization and socialization of imagistics.Keywords: images; the other; foreigner; Imagologie.
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Montaury, Alexandre. "Everyday life memories: António Lobo Antunes and the aesthetic stage of culture." Revista Estudos do Século XX, no. 9 (2009): 219–29. http://dx.doi.org/10.14195/1647-8622_9_12.

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Viana, L. C. "A Construção da “Verdade Inventada”, por António Lobo Antunes." Revista Scripta Uniandrade, no. 4 (December 30, 2006): 61–71. http://dx.doi.org/10.18305/1679-5520/scripta.uniandrade.n4p61-71.

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BUESCO, HELENA CARVALHÃO. "Time displaced: post-colonial experience in António Lobo Antunes." European Review 13, no. 2 (May 2005): 261–69. http://dx.doi.org/10.1017/s1062798705000396.

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Carvalho, Maria Elvira Malaquias de. "LOBO ANTUNES E OS ANTÍPODAS DO AVESSO DO MUNDO." Em Tese 15 (December 31, 2009): 27. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.15.0.27-31.

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Abstract:
Este artigo visa a designar o avesso do mundo como motivo recorrente no romance O esplendor de Portugal, do escritor português António Lobo Antunes. O texto aponta de que modo o avesso pode ser tomado como eixo das relações dialéticas entre colonizador e colonizado, brancos e negros tal como ocorrem na narrativa.
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Corrêa de Sá, André. "Dessa extinção que habita a vida: HOMERO E EUGÉNIO NA FOZ DO DOURO." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 22 (July 4, 2019): 205–19. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2019i22p205-219.

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Abstract:
O mote para este ensaio encontrei-o no poema de Eugénio de Andrade “Encontro no Inverno com António Lobo Antunes”, que regista esse encontro entre duas figuras maiores da literatura portuguesa contemporânea e serve de epígrafe a Não Entres Tão Depressa Nessa Noite Escura, romance de Lobo Antunes. Interrogá-lo-ei a partir de dois aspetos: primeiro, examinando o modo como os textos respondem um ao outro; depois, proponho analisar o modo como o poema desenvolve uma intimidade com a morte humana e as suas conceções que se integra numa tradição ocidental que remonta aos hexâmetros da Ilíada.
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Oliveira, Raquel Trentin. "PERSONAGEM E FOCALIZAÇÃO: A PERSPECTIVA DE LOBO ANTUNES." Revista de Estudos Literários 4 (January 20, 2016): 275–305. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_4_12.

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Abstract:
“Focalização e personagem” discute o problema da focalização narrativa a partir de contribuições teóricas recentes que revisam a concepção consagrada por Gérard Genette, ampliando suas bases e limites conceituais. Tal revisão permite repensar a focalização como uma das facetas da figuração da personagem, além de facilitar a abordagem de formas complexas, ambíguas e heterogêneas, como as predominantes na narrativa contemporânea. Utilizamos essa compreensão teórica na análise do romance Fado Alexandrino (1983), de António Lobo Antunes, que inter-relaciona uma multiplicidade de vozes e visões em uma perspectiva estruturante multifacetada, mas nem sempre efetivamente polifônica.
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França, Flavio, and Tércia Valverde. "Memorial herbário de Lobo Antunes." Scripta 27, no. 59 (June 27, 2023): 401–31. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3428.2023v27n59p401-431.

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Abstract:
Entre os símbolos que Lobo Antunes usa em suas obras estão as flores, numa profusão de nomes e de objetos com características vegetais. O trabalho aqui apresentado visa listar as espécies vegetais nos romances de António Lobo Antunes: Memória de Elefante (2016 [1979]); Os Cus de Judas (2010[1979]) e Conhecimento do Inferno (1999[1980]) e. Foram por nós contabilizados pelo menos 471 citações de espécies vegetais ou materiais fitomórficos. Em Memória de Elefante foram registradas 70 citações, em Conhecimento do Inferno 234 citações e, em Os Cus de Judas, 167 citações. Estas citações redundam em pelo menos 98 espécies vegetais diferentes (retirando os fitomórficos). As espécies mais citadas foram: plátano com 33 citações (c. 7%); eucalipto 24 (5%); tabaco 21 (c. 4,5%); pinheiro (caruma +Pinhal) 19 (c. 4%); capim 18 (c. 3,8%); tomate 16 (c. 3,4%); mangueira e palmeira 13 citações cada (c.2,8%); laranja (+ laranjeira) e maçã com 12 citações cada (c. 2,5%); batata 11 (c. 2,3%); acácia, girassol e oliveira (+azeitona) com 10 citações cada (c. 2,1%); algodão, vinha (+Uva) e couve (+repolho) todos com 9 citações cada (c. 2%). Estas espécies somam mais que 50% de todas as citações. As espécies vegetais citadas nos romances estudados ajudam a estabelecer o ambiente em que as ações se desenrolam, caracterizando lugares ou transmitindo emoções. A diferença entre as plantas utilizadas nos dois contextos demonstra um cuidado estético na ambientação das ações. Os fitomórficos são utilizados como componentes da estética dos romances, elevando o nível poético de algumas passagens.
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Prevedello, Tatiana. "Os espectros fotográficos em O Arquipélago da Insônia." Letras, no. 51 (December 18, 2015): 201. http://dx.doi.org/10.5902/2176148523555.

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Abstract:
A elaboração da ausência constitui um dos recursos que compõem a metáfora expressa no título do romance O arquipélago da insônia, de autoria de António Lobo Antunes (1998). As descrições de fotografias desempenham um importante papel na restauração de representações mnemônicas. Os propósitos desta análise estão alinhados às reflexões referentes à técnica de condensar a presença na ausência, possibilitada pelos recursos imagéticos. Lobo Antunes constrói no texto um acervo fotográfico que estimula, por meio da ficção, a percepção e a lembrança. Verificaremos, assim, como as técnicas narrativas são empregadas na ficcionalização de imagens fotográficas e qual é o seu potencial para ativar as faculdades e limitações da memória.
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Ferreira, Patrícia Martinho. "Depressão e psicoterapia em António Lobo Antunes: qualquer coisa que me ajude a existir. André Corrêa De Sá Alfragide: Texto Editores, 2019 eBook. ISBN 9789896607418." Revista de Estudos Literários 11 (November 9, 2021): 515–19. http://dx.doi.org/10.14195/2183-847x_11_25.

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Abstract:
A simbiose entre a voz empática de André Corrêa de Sá e as vozes deprimidas de António Lobo Antunes oferece um caminho interpretativo onde teoria literária e semiologia médico-terapêutica se entrelaçam de forma original para garantir um olhar profundo sobre a obra de um escritor incontornável.
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Stefanello, Camila, and Raquel Trentin Oliveira. "Um romance sobre o tempo: Que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar?, de António Lobo Antunes." Veredas: Revista da Associação Internacional de Lusitanistas, no. 26 (May 23, 2018): 79–95. http://dx.doi.org/10.24261/2183-816x0626.

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Abstract:
Este artigo analisa a singular configuração do tempo no romance Que cavalos são aqueles que fazem sombra no mar? (2009), do escritor português António Lobo Antunes, com base, sobretudo, na teoria de Paul Ricoeur, e procura compreender a natureza da experiência temporal manifestada no discurso memorialístico das personagens narradoras.
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Ferreira, Margarida Alves. "Resenha: ANTUNES, António Lobo. As naus. Lisboa: Dom Quixote, 1988." Revista do Centro de Estudos Portugueses 12, no. 14 (December 31, 1991): 66. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.12.14.66-69.

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Fedeli, Paolo. "Da Petronio ad António Lobo Antunes. L’insopprimibile presenza dei classici." Euphrosyne 27 (January 1999): 199–204. http://dx.doi.org/10.1484/j.euphr.5.123869.

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Francisco, Denis Leandro. "Uma dolorosa aprendizagem: espaço (d)e escrita em António Lobo Antunes." SOLETRAS, no. 38 (October 3, 2019): 129–46. http://dx.doi.org/10.12957/soletras.2019.43351.

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Abstract:
Este artigo relaciona espaço e escrita nos três livros de estreia do escritor português António Lobo Antunes: Memória de elefante (1979), Os cus de Judas (1979) e Conhecimento do inferno (1980). O objetivo é, partindo das noções de território, desterritorialização e reterritorialização (Deleuze; Guattari, 1980; GUATTARI; ROLNIK, 1986), examinar o trânsito do então médico-psiquiatra Lobo Antunes pelo espaço africano durante a guerra colonial em Angola como aquilo que torna possível a escrita do texto literário ao ensejar, no escritor-em-formação, a conscientização do que Joseph Margolis (1975) definiu filosoficamente como negativities humanas – formas básicas de perda e limitação da vida e do sentido – e que Walter Benjamin (1933, 1936) relacionou à “destruição da experiência”. A análise realizada indica que, simultaneamente à desterritorialização relativa do espaço angolano pela negatividade da guerra colonial processa-se a desterritorialização absoluta do médico-psiquiatra e sua reterritorialização em escritor.
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Calvão, Dalva. "Eu hei-de amar uma pedra: dimensão dialógica entre imagem e escrita." Revista do Centro de Estudos Portugueses 33, no. 49 (June 30, 2013): 61. http://dx.doi.org/10.17851/2359-0076.33.49.61-75.

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Abstract:
<p>Este texto desenvolve reflexões em torno da presença de fotografias na primeira parte de Eu hei-de amar uma pedra, de António Lobo Antunes, buscando, sobretudo, perceber a dimensão metalingüística que se pode depreender do tratamento conferido pelo autor às imagens fotográficas que permeiam o discurso do principal narrador desta parte do romance.</p><p>The present text develops some reflections on the presence of pictures in the first part of Antonio Lobo Antunes’ I Shall Love a Stone, endeavoring, above all, to perceive the metalinguistic dimension which can be noticed from the treatment author assigns to the photographic images around this part of the novel’s main narrator speech.</p>
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Barradas, Maria Filomena. "AS CRÓNICAS MIGUEL ESTEVES CARDOSO E DE ANTÓNIO LOBO ANTUNES: OLHARES LITERÁRIOS SOBRE O PORTUGAL CONTEMPORÂNEO." REVISTA DE LETRAS - JUÇARA 6, no. 1 (July 28, 2022): 702–17. http://dx.doi.org/10.18817/rlj.v6i1.2819.

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Abstract:
O trabalho que aqui se apresenta resulta do cruzamento de dois autores portugueses contemporâneos, Miguel Esteves Cardoso (1955) e António Lobo Antunes (1942), que, nas suas crónicas escritas entre os anos 80 e 90 do século passado, refletem sobre o momento histórico e as mudanças operadas na sociedade portuguesa. Entendemos aqui a crónica como um discurso de fronteira entre o jornalismo, a literatura e a historiografia. Inicialmente publicadas em jornais de referência no panorama português (Expresso, O Independente e Público), os textos que abordaremos tiveram tão bom acolhimento que foram pouco tempo depois recolhidos e editados em livro, que têm sido alvo de sucessivas reedições. Escrevendo em regimes muito diferentes – Miguel Esteves Cardoso é um opinador, enquanto António Lobo Antunes é um ficcionista –, ambos tomaram o Portugal dos anos 80-90 como tema e cenário das suas crónicas, apresentando um retrato de Portugal em crise de identidade, no rescaldo da perda das colónias, mas procurando uma personalidade coletiva, no momento em que uma realidade geopolítica e económica se impunha com a entrada na CEE (1986).
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Vale, Glaura Cardoso. "CONSIDERAÇÕES SOBRE O AMOR PELO BANAL, A LITERATURA E AS OUTRAS ARTES EM ANTÓNIO LOBO ANTUNES." Revista Desassossego 7, no. 13 (August 26, 2015): 38. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v7i13p38-54.

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Abstract:
<p>Na obra de António Lobo Antunes, encontramos, dentre suas referências à literatura e às outras artes, uma forte menção aos suvenires que compõem a casa portuguesa. Este ensaio discorre sobre a implicação desses pequenos objetos numa escrita que convoca a literatura, a música, o cinema e a pintura para auxiliar o narrar.</p>
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Baccarin-Costa, Eduardo Luiz. "Lobo Antunes, Gerard de Nerval e o Surrealismo." Revista Desassossego 13, no. 25 (December 28, 2021): 239–56. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2175-3180.v13i25p239-256.

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Abstract:
Apenas o sonho ou o pesadelo são capazes de reunir lirismo e horror, descrença e amor. Somente a memória é capaz de trazer vivas as lembranças do vivido, e, algumas vezes também do sonhado. Gerard de Nerval, autor romântico, com alguns vieses simbolistas em sua obra, valoriza muito o poder do sonho em suas narrativas; Lobo Antunes, autor português, faz do resgate da memória uma forma de libertar-se dos seus fantasmas interiores. O presente trabalho pretende, a partir dessa máxima, discutir eventuais aproximações entre as obras Aurélia de Gerard de Nerval e a trilogia de estreia de António Lobo Antunes, composta pelos livros Memória de Elefante, Os Cus de Judas e Conhecimento do Inferno. Também se pretende, a partir dessas obras e autores estabelecer eventuais relações com o surrealismo. Para tanto usaremos como referencial teórico às considerações de Alvaro Cardoso Gomes e o próprio primeiro manifesto do surrealismo proposto por André Breton.
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Bylaardt, Cid Ottoni. "As imagens do outro em O esplendor de Portugal, de António Lobo Antunes." Aletria: Revista de Estudos de Literatura 16 (December 31, 2007): 168. http://dx.doi.org/10.17851/2317-2096.16.0.168-175.

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Abstract:
Este trabalho pretende empreender um estudo das imagens do estrangeiro, focalizado como “o outro”, nas relações entre as vozes e os corpos do romance O esplendor de Portugal, de António Lobo Antunes. Essa análise comparatista propõe conceber uma imagem literária sobre o estrangeiro como elemento cultural que remete à sociedade, uma imagologie que lida com a literarização e a socialização da imagística.
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Carijó, Sílvia Herkenhoff. "Memória de elefante de António Lobo Antunes: O texto em diálogo com as artes visuais." Em Tese 19, no. 2 (August 31, 2013): 84. http://dx.doi.org/10.17851/1982-0739.19.2.84-94.

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Abstract:
<p>O presente trabalho contribui para refletir sobre a questão da intersemioticidade em <em>Memória de elefante</em> de António Lobo Antunes, não deixando de apresentar considerações sobre o diálogo entre as artes de uma forma mais ampla e tendo em vista que o tema proporciona uma discussão sobre o próprio da literatura.</p>
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