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Journal articles on the topic 'Antropologia física (arqueologia)'

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Francisco, Raffaela Arrabaça, Ricardo Henrique Alves da Silva, Josabeth Mendonça Pereira, Edson Garcia Soares, Euclides Matheucci Júnior, Edna Sadayo Miazato Iwamura, and Marco Aurelio Guimarães. "A antropologia forense como triagem para as análises da genética forense." Saúde, Ética & Justiça 18, no. 1 (June 25, 2013): 128. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2317-2770.v18i1p128-133.

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Abstract:
<p class="Default"><span class="A2"><span>A Genética Forense hoje é uma das principais ferramentas utilizadas em casos de identificação humana. Esta emprega as técnicas da biologia molecular para auxiliar na elucidação de crimes, principalmente na determinação da autoria deste. Contudo é sabido que a análise do DNA ainda é um exame de alto custo e que muitas vezes, em centros que não possuem um laboratório para esse fim, os mesmos têm que enviar as suas amostras para serem analisadas em outros locais, o que pode demorar meses até a obtenção do resultado. Como uma técnica aliada para a identificação humana, podemos incluir a Antropologia Forense, que vem a ser uma área de conhecimento que aplica os métodos da antropologia física e arqueologia para coleta e análise de evidências legais, buscando estabelecer a identidade de um ser humano. O exame antropológico forense consiste em traçar um perfil bioantropológico da vítima, incluindo: sexo, ancestralidade, idade, estatura, mão dominante (lateralidade), características dentárias, anomalias ósseas, patologias ósseas e características individuais. Com isso espera-se reduzir o número de análises de DNA forense, uma vez que a análise antropológica forense fornece dados que permite o direcionamento e a aplicação do exame de DNA para um indivíduo ou um grupo específico de pessoas. Com isto, também é possível a redução dos gastos de um laboratório de Genética Forense, pois também há a otimização dos resultados. A aplicação do protocolo para análise de ossadas do Laboratório de Antropologia Forense (LAF) serve como triagem para o exame de DNA forense. Este protocolo já é utilizado na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP) e foi criado em 2005, em um projeto entre a University of Sheffield (UK) e o Centro de Medicina Legal (CEMEL) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP/USP). Com os resultados bioantropológicos de um exame de antropologia forense é possível reduzir o número de amostras para que seja feito um exame de DNA, sendo possível reduzir o tempo e o custo de um exame dessa natureza. Isso é demonstrado na análise de caso apresentada aqui.</span></span></p>
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Vasconcelos, Bruno Nery Fernandes, João Carlos Ker, Carlos Ernesto Gonçalves Reynaud Schaefer, André Pierre Prous Poirier, and Felipe Vaz Andrade. "Antropossolos em sítios arqueológicos de ambiente cárstico no norte de Minas Gerais." Revista Brasileira de Ciência do Solo 37, no. 4 (August 2013): 986–96. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832013000400016.

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Abstract:
A ocupação e a dispersão territorial dos primeiros colonizadores da América do Sul, sobretudo do Brasil, são ainda pouco conhecidas e exigem esforço interdisciplinar contínuo, envolvendo a antropologia, arqueologia e pedologia. Sob abrigos naturais de rochas calcárias, populações pré-colombianas viveram por milhares de anos, aportando e removendo matérias de naturezas e procedências distintas, desenvolvendo solos antropogênicos muito peculiares, sobre os quais ainda não se têm estudos pedológicos. Para melhor conhecer os solos, procedeu-se à caracterização física, química e mineralógica de solos de dois abrigos calcários, Lapas do Boquete e do Malhador, situados no Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, norte de Minas Gerais, tido como uma das mais importantes regiões arqueológicas do país. As amostras foram submetidas à caracterização física, química e mineralógica, ao ataque total, à determinação do carbono orgânico total, além de fracionamento das formas inorgânicas de fósforo. As características químicas dos solos estudados estão condizentes com a natureza calcária da rocha local, apresentando valores de pH elevados (> 7,7). O complexo de troca catiônica é praticamente todo preenchido pelas bases trocáveis, principalmente Ca e Mg, alcançando valores de V de 100 %. Os teores de P-extraível (Mehlich-1) encontrados foram elevados, de 131 a 749 mg dm-3. Nos solos analisados, predominou a fração areia, sendo todas as camadas enquadradas na classe textural franco. É marcante a presença de óxidos com atração magnética em todas as frações, especialmente na fração areia, associada principalmente a camadas carbonizadas. Os solos apresentaram predomínio, em sua matriz, de minerais silicatados do tipo 1:1 (caulinita), associados a minerais do tipo 2:1, basicamente illita. De acordo com os resultados encontrados, os solos estudados apresentaram gênese policíclica, marcada por pronunciada alternância climática associada a distintos períodos de ocupação antrópica, que resultaram na formação de camadas aparentemente sem relação pedogenética entre si.
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Silva-Sánchez, Noemí, Olalla López-Costas, and Rebeca Tallón-Armada. "Edafología, palinología y antropología física aplicadas a la arqueología ambiental." Estudos do Quaternário / Quaternary Studies, no. 9 (June 22, 2013): 1–14. http://dx.doi.org/10.30893/eq.v0i9.150.

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Abstract:
La reconstrucción paleoambiental puede darnos información muy importante acerca de cómo las sociedades hicieron uso del medio, y de cómo, a su vez, las variaciones climáticas y ambientales han influido en el devenir de las sociedades. En este trabajo analizamos el potencial de la edafología, la palinología y la antropología física en los estudios paleoambientales aplicados a la arqueología. Además, partiendo de éstas disciplinas y, centrándonos en los periodos romano y germánico, exponemos tres casos de estudio del Noroeste Ibérico: i) antropización y evolución ambiental en un sector de montaña, ii) evolución de un sector del litoral asociado a una explotación salinera y iii) estudio antropológico de dos necrópolis gallegas.
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Arieta Baizabal, Virginia. "De la antropología demográfica a la arqueología demográfica: el estudio de las poblacionales extintas." Estudios Demográficos y Urbanos 35, no. 1 (December 9, 2019): 117. http://dx.doi.org/10.24201/edu.v35i1.1851.

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Abstract:
Hay una tendencia actual a definir a la antropología demográfica como una propuesta nacida desde la antropología física. No obstante, este enfoque teórico-metodológico se fundamenta, desde sus inicios, en la profunda relación histórica entre la demografía y la antropología –esta última concebida desde una perspectiva holística, donde necesariamente convergen los modelos teóricos, métodos y técnicas de todas las ramas antropológicas–. Este artículo muestra el aditamento de elementos al método de la denominada arqueología demográfica, para la obtención y análisis de información con la finalidad de inferir la estructura demográfica de poblaciones extintas a través del cálculo de habitantes por asentamiento y vivienda mediante nuevas tecnologías para el análisis espacial. Recurrimos a un estudio de caso en torno al sitio olmeca de San Lorenzo, con la finalidad de exponer el potencial del enfoque y mostrar que las investigaciones desde este campo, concebido como parte integral de la antropología demográfica, tienen que desarrollarse necesariamente desde la intradisciplina, interdisciplina y transdisciplina, con la finalidad de contribuir a la comprensión de las variadas y complejas estructuras de las poblaciones humanas del pasado.
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Nahmad Molinari, Daniel. "EL DEBATE SOBRE EL ORIGEN CULTURAL DE EL TAJÍN." Xihmai 17, no. 33 (June 30, 2022): 219–50. http://dx.doi.org/10.37646/xihmai.v17i33.548.

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Abstract:
La identidad cultural del pueblo que construyó la extraordinaria ciudad arqueológica de El Tajín ha sido uno de los problemas más acuciantes de la arqueología veracruzana a lo largo del siglo veinte y lo que corre del presente, se ha atribuido a grupos totonacos, huastecos y nahuas. El artículo ofrece el estado de la cuestión de las propuestas más destacadas, elaboradas por los especialistas que han abordado la problemática desde las distintas disciplinas de la antropología: arqueología, lingüística, etnografía, etnohistoria y antropología física. Se destaca la necesidad de más investigación en el área, así como la revisión crítica del aparato conceptual para el análisis de lo étnico y los límites culturales. Concluimos revalorando la vieja posición de Wigberto Jiménez Moreno de un Tajín nahua-totonaco, creado después de la diáspora teotihuacana y visitado, e incluso habitado, por una diversidad de grupos étnicos y lingüísticos, entre ellos los huastecos. Observamos la necesidad de analizar el asunto desde nuevos paradigmas de investigación.
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Vidal, Jordi. "Arqueología, Iglesia e interdisciplinariedad en Cataluña durante la primera mitad del siglo XX." Veleia, no. 37 (January 17, 2020): 79. http://dx.doi.org/10.1387/veleia.20957.

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Abstract:
En el presente artículo analizamos el papel que tuvo la interdisciplinariedad en el pensamiento de los eclesiásticos arqueólogos catalanes durante la primera mitad del siglo XX. Centramos nuestro análisis en cuatro de las figuras más relevantes dentro de dicho ámbito: Josep Gudiol, Pere Batlle, Norbert Font y Joan Serra Vilaró. El estudio llevado a cabo permite documentar la existencia de dos tendencias bien diferenciadas sobre esa cuestión. La primera se circunscribe al ámbito de la arqueología cristiana y hace referencia al desarrollo de una interdisciplinariedad restringida, limitada a las denominadas ciencias de la antigüedad. La segunda, atestiguada en los estudios de arqueología prehistórica, es una interdisciplinariedad más amplia, con espacio para la geología, la antropología física, la etnografía, etc. Con todo, en ambos casos, la existencia de una voluntad concordista y apologética (menos evidente en el caso de Serra Vilaró) condicionó decisivamente el tipo de relación que la arqueología estableció con las otras disciplinas más o menos afines a lo largo del período estudiado.
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Nájera, Gabriela. "Umbral y redención: El sacrificio en dos cuentos fantásticos hispanoamericanos." Cuadernos de Literaturas de Irrealidad, no. 1 (August 31, 2019): 40–55. http://dx.doi.org/10.34258/cuadirr.vi1.6.

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Abstract:
A pesar de que los sacrificios humanos puedan parecer sorprendentes para la mayoría de las culturas actuales, lo cierto es que no hay sociedad que, por lo menos en su pasado, no haya encontrado en ellos una base importante para la conformación de sus creencias religiosas. Diversos estudios, sobre todo los aportados por la arqueología y la antropología física, afirman Alfredo López Austin y Leonardo López Luján, corroboran que el sacrificio humano se extendió por todo el planeta, lo cual significa que esa práctica violenta respondió a una necesidad general del hombre...
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Olivé-Busom, Júlia, Helena Kirchner, Olalla López-Costas, and Nicholas Márquez-Grant. "Arqueología funeraria andalusí en Cataluña y la provincia de Castellón." Arqueología y Territorio Medieval 27 (December 22, 2020): 235–67. http://dx.doi.org/10.17561/aytm.v27.5395.

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Abstract:
El presente trabajo ofrece una síntesis de los conocimientos arqueológicos e históricos sobre el poblamiento andalusí mediante un inventario de hallazgos funerarios en Cataluña, con la provincia de Castellón como referente de comparación. Se presentan nuevos datos relativos a hallazgos aún inéditos de los yacimientos de Plà de Almatà (Balaguer) y la Vall d’Uixó (Castellón). Cataluña formaba parte de la Frontera Superior de al-Andalus, por lo que desarrolló unas características de poblamiento diferentes al resto del šarq al-Andalus, representado por la provincia de Castellón. Para investigar estas características, la arqueología funeraria y la antropología física aportan herramientas de gran utilidad. Aunque los aspectos tafonómicos y las oportunidades de excavación han influenciado el registro funerario disponible, los procesos históricos no deben desvincularse. Para este trabajo, se ha realizado un inventario exhaustivo y un análisis de los datos disponibles de estas regiones con el objetivo de interpretar el registro disponible y ofrecer una síntesis útil para las investigaciones futuras.
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Solórzano, Alexandro, Rogério Ribeiro de Oliveira, and Rejan Rodrigues Guedes-Bruni. "Geografia, história e ecologia: criando pontes para a interpretação da paisagem." Ambiente & Sociedade 12, no. 1 (June 2009): 49–66. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-753x2009000100005.

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Abstract:
O artigo apresenta uma revisão analítica dos conceitos e limites de abrangência da história ambiental comparada à ecologia histórica. Para tanto, foram discutidas e avaliadas as influências e raízes fundadoras, bem como a incorporação de conceitos de diferentes disciplinas de outras áreas do conhecimento, como antropologia, história, geografia, arqueologia, etnobiologia, etc. Conceitos tais como paisagem, território (paleoterritório), escalas (espacial e temporal), e região constituem os seus elementos norteadores, em maior ou menor grau de importância. Objetiva-se com esta abordagem a compreensão da história ambiental e da ecologia histórica, além de identificar os conceitos unificadores, em cujo contexto a geografia destaca-se como a área do conhecimento habilitada a integrar as disciplinas que buscam analisar as relações entre os seres humanos e o seu espaço físico.
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Daneels Verriest, Annick Jo Elvire. "Editorial." Anales de Antropología 54, no. 2 (July 4, 2020): 5. http://dx.doi.org/10.22201/iia.24486221e.2020.2.76278.

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Abstract:
<p>Este segundo volumen de 2020, que sale en medio del confinamiento por la pandemia del covid 19, en su peor momento en América, nos presenta nueve artículos misceláneos: tres de arqueología, dos de etnografía, uno de lingüística, uno de etnomusicología y dos de antropología física, además de una nota y cinco reseñas de libro. Abarca así toda la gama de los campos de conocimiento de la disciplina antropológica. Si bien la mayoría toca casos de México, un artículo aborda un tema de Sudamérica y otro un análisis a nivel de América Latina. Tres reseñas por su parte analizan dos libros que tienen visos continentales: la deformación cefálica y la ritualidad y cosmovisión en América, y uno de nivel global, sobre la relación entre genética, alimentación y cultura. Así, el ámbito de este volumen es muy amplio.</p>
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Niño, Francis Paola. "Metodología para el registro de marcadores de estrés músculo-esquelético." Boletín de Antropología 19, no. 36 (September 10, 2010): 255–68. http://dx.doi.org/10.17533/udea.boan.6947.

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Abstract:
Resumen. La antropología física y la arqueología se han interesado en el estudio de los restos óseos humanos con el propósito de entender mejor las poblaciones antiguas. Junto con ciencias como la biomecánica se tiene la oportunidad de analizar los restos óseos desde un punto de vista más amplio, permitiendo conocer las condiciones, estilos de vida y actividades cotidianas de los individuos en una población específica. El hueso, como tejido vivo, responde a estímulos externos como enfermedades, traumas o fuerzas relacionadas con la actividad física, modificando la estructura ósea para redistribuir la fuerza sin consecuencias perjudiciales para las funciones del cuerpo, y esas modificaciones son conocidas como marcadores de estrés músculo-esquelético. Así, con el aporte de la biomecánica y la antropología física se puede llegar a reconstruir movimientos realizados durante la vida de un individuo, y conjuntamente con el registro arqueológico reconstruir patrones de comportamiento de una población. Este artículo pretende dar una revisión al estado del arte de la metodología utilizada para registrar estas huellas óseas. Abstract. Human skeletal remains have been studied through physical anthropology and archaeology to understand ancient population lifestyles. Along with sciences like biomechanics, human remains can be studied from a different point of view, linking lifestyle and daily activities of a specific population. Bone, as living a tissue responds to external loads, diseases, traumas or activity-related forces by remodelling its gross morphology distributing the loads without harmful consequences to the body’s functions, these modifications are known as musculoskeletal stress markers. Thus biomechanics, working along with the physical anthropology data, may reconstruct movements experienced by an individual throughout his life, and combined with archaeological data it contributes to the awareness of ancient populations. This article pretends to be a review of the state of the art of the methodology used to record this bone marks.
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Bonomo, Mariano, and Julio Cezar Rubin de Rubin. "Arqueología y ríos de las Tierras Bajas de América del Sur." Revista del Museo de La Plata 4, no. 2 (July 31, 2019): 265–74. http://dx.doi.org/10.24215/25456377e077.

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Abstract:
Los ríos de las Tierras Bajas han sido espacios claves para entender problemas suprarregionales de la antropología de América del Sur, tales como: el poblamiento americano, la cronología y dispersión de innovaciones tecnológico-culturales como la arquitectura en tierra, la alfarería o la agricultura de la mandioca y el maíz, las migraciones y expansiones de poblaciones indígenas y familias lingüísticas, la interacción de grupos cazadores-recolectores entre sí y con horticultores, el surgimiento de la complejidad social y las desigualdades hereditarias, entre otros. Teniendo en cuenta estos problemas generales, en el último World Archaeological Congress (WAC-8, Kyoto) surgió la idea de organizar este dossier entre el Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Pontifícia Universidade Católica de Goiás y la División Arqueología del Museo de La Plata, Facultad de Ciencias Naturales y Museo, Universidad Nacional de La Plata. Se sugirió a las autoras y los autores invitados abordar el estado del arte de las investigaciones arqueológicas en cada uno de los ríos o cuencas en las que trabajan, según algunos de los siguientes ejes: a) los procesos de formación de sitio y la transformación humana del paisaje fluvial; b) la existencia o no de adaptaciones fluviales; c) la caza, la pesca y la recolección: tecnologías originarias y estrategias de obtención de los recursos acuáticos. Los ríos en la producción agrícola; d) los ríos como marcadores de fronteras culturales y a la vez generadores de interacción social. Los ríos como vías naturales que guiaron la movilidad pedestre y la navegación y e) significados simbólicos y actividades rituales efectuadas en los ríos como, por ejemplo: áreas preferenciales para entierros humanos, los recursos acuáticos y la identidad de género, iconografía, entre otros temas.El presente dossier de la Revista del Museo de La Plata reúne catorce artículos que muestran el estado actual del conocimiento arqueológico en veinte ríos que han sido protagonistas de la larga historia indígena de las Tierras Bajas sudamericanas (Figura 1). Estos cursos corren por ocho países: Colombia, Ecuador, Perú, Bolivia, Brasil, Paraguay, Uruguay y Argentina. En el volumen están representadas las dos mayores cuencas hidrográficas de América del Sur, la del Amazonas y la del Plata, que entre ambas abarcan más de diez millones de kilómetros cuadrados. Se aborda tanto la arqueología del río Amazonas, el más largo y caudaloso del mundo, como también la del Ribeira de Iguape, con dimensiones mucho menores. Se sintetiza la arqueología de ríos que, al atravesar cientos o miles de kilómetros generalmente sin grandes barreras físicas, funcionaron como activos corredores norte-sur-norte –Araguaia, Tocantins, Paraguay, Paraná y Uruguay–, oeste-este-oeste –Caquetá, Napo, Pastaza, Salado (de la provincia de Buenos Aires), Dulce, Salado (de Santiago del Estero), Pilcomayo y Bermejo– o en ambos sentidos como el Upano. Se incluyen cursos que surcan el norte tropical del continente, como el río Magdalena, hasta el sur frío y árido de la Patagonia, con los ríos Chubut, Negro y Colorado. A continuación se comentan los artículos contenidos en el dossier siguiendo un sentido, norte-sur/oeste-este.
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Izeta, Andrés D. "Editorial." Revista del Museo de Antropología 12, no. 2 (August 24, 2019): 5. http://dx.doi.org/10.31048/1852.4826.v12.n2.25256.

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Abstract:
<p>En esta oportunidad presentamos el segundo número correspondiente al volumen 12 de la serie iniciada en el año 2008. La preparación de este número coincidió con dos eventos de relevancia para la arqueología Argentina. Por un lado el desarrollo del XVI Congreso Nacional de Estudiantes de Arqueología que se realizó en la ciudad de Córdoba, en la sede del Colegio Manuel Belgrano, dependiente de la Universidad Nacional de Córdoba. El evento se realizó durante los días 12 y 14 de Julio y convocó a un buen número de estudiantes de diversas geografías nacionales interesados en el desarrollo de esta disciplina. Por otro lado, se realizó la edición vigésima de los congresos nacionales de arqueología (XXCNAA). Este se desarrolló entre los días 15 y 19 de julio de 2019 en la Ciudad Universitaria dependiente de la Universidad Nacional de Córdoba. Bajo el lema “50 años de arqueologías” se fueron sucediendo durante estos días la presentación de trabajos orales y posters en mesas regionales, simposios temáticos, y mesas redondas. Estos espacios, más de 40 en total, trataron sobre temáticas generales de la arqueología y cuestiones más específicas dirigidas hacia la relación de los arqueólogos con las comunidades así como nuevas líneas de investigación que se encuentran en pleno desarrollo como la arqueología digital. Junto con esto se realizaron diversos conversatorios que permitieron la discusión de diferentes temáticas de importancia para la arqueología contemporánea. En cuanto a la asistencia, no obstante el actual desfinanciamiento de la ciencia y técnica a nivel nacional, fue interesante observar qué en términos generales fue similar a la de otros congresos nacionales desarrollados en contextos económicos más favorables. En ambos eventos pudo demostrarse la vitalidad de la arqueología desarrollada desde Córdoba y demostrando que la arqueología como parte de la antropología se encuentra en un momento de gran desarrollo a nivel local y que a través de sus distintas formas y medios de comunicación como lo son el Museo de Antropología, o las diversas carreras de grado y posgrado, o esta misma revista, pretende aportar a una construcción de una sociedad más crítica e inclusiva.</p><p>A continuación y cómo en cada número desarrollaremos el contenido que se presenta en esta oportunidad. Ahora presentamos catorce artículos originales y dos introducciones a un Dossier que se suman a una cada vez más extensa colección de trabajos antropológicos y museológicos desde una perspectiva social. Seis corresponden a la Sección Arqueología; tres a Antropología Social y cinco a Museología, con sus introducciones.</p><p>En el primer trabajo de la Sección Arqueología tenemos el trabajo de Rodrigo Cabrera que tiene como objetivo el análisis de la espacialidad funeraria durante la tercera dinastía de Ur en la baja Mesopotamia. Este es uno de los primeros trabajos que publicamos en esta revista en relación con la arqueología de una de las áreas clásicas en la disciplina. Continúa el trabajo de Adolfo Gil, Nuria Sugrañes, Agustín Acevedo, Gustavo Neme, Laura Salgán, Miguel Giardina, Hugo Tucker, Danae Fiore, Viviana Seitz, María de la Paz Pompei y Miriam Ayala. Los autores intentan aportar al conocimiento de la biogeografía humana en ambientes áridos y las fases de poblamiento en relación con las trayectorias demográficas humanas en un ecosistema particular como lo es el del monte ubicado en el sur Mendocino y la región norpatagónica. El próximo trabajo de Anderson Marques Garcia nos presenta una discusión sobre las particularidades de una forma arqueológica relativamente común en el sur de Brasil en el Uruguay y en las tierras bajas de Argentina denominada Cerritos. En este sentido el objetivo del trabajo es tratar de comprender las particularidades de estas construcciones ubicadas en la región costera y en el interior del estado de Río Grande do Sul en Brasil. Posteriormente, Andrés Laguens y Benjamín Alberti presentan una interpretación del primer poblamiento del centro de la República Argentina a través de una ontología particular situada, denominada perspectivismo sudamericano.</p><p>Marcos Quesada, Enrique Moreno y Soledad Meléndez por otro lado presentan resultados de prospecciones realizadas en el valle de El Bolsón en la provincia de Catamarca. Y por último, cerrando la sección, Romina Vázquez presenta los resultados de los análisis tafonómicos realizados a conjuntos de restos óseos humanos del departamento Chos Malal en la provincia de Neuquén.</p><p>Dentro de la Sección de Antropología Social tenemos tres trabajos. El primero de Isabelle Combès nos introduce al estudio de un diario de viaje realizado durante la exploración del Río Pilcomayo en 1844. Luego, Rolando Silla presenta un comentario sobre dos trabajos del antropólogo Marcelo Bórmida relacionado con el desarrollo teórico de la antropología en la década de 1950. Por último, Candela Heredia a través de su trabajo de campo etnográfico realizado en un hospital público pediátrico de la ciudad de Buenos Aires, nos introduce al estudio de la antropología sobre los medicamentos.</p><p>Cierra este número un Dossier dedicado a la discusión sobre una Nueva Museología - Museología Social. Esto es el resultado de un congreso de Museología Social del Movimiento Internacional para la Nueva Museología (MINOM), realizada en Córdoba en octubre de 2017.Olga Bartolomé, Leonardo Casado, Verónica Jeria y Mariela Zabala realizan una introducción general del Dossier y nos introducen a los trabajos qué lo componen. Junto con esta introducción se presenta lo que se ha denominado “Declaración de Córdoba de la XVIII conferencia internacional de MINOM: la museología qué no sirve para la vida, no sirve para nada. Siguiendo este concepto continúa la introducción realizada por Mario de Souza Chagas y Marcele Pereira en relación con el movimiento internacional para una nueva museología.</p><p>En el mencionado Dossier María Clara Martins Cavalcanti presenta los resultados de un proyecto realizado en el Museo del Mañana de la ciudad de Río de Janeiro denominado Proyecto 10: construcción de niñas del mañana. Leonardo Renzo Mellado González, Mauricio Geovanni Soldavino Rojas, Pablo Soto González y Marcela Torres Hidalgo nos presentan algunos de los servicios que los museos pueden ofrecer a aquellos que por diversas razones no pueden acercarse a esos espacios físicos, en el marco de un programa denominado “El Museo sale del Museo”. Daniel Delfino, Sabine Dupuy y Gustavo Pisani discuten sobre la utilidad social de la producción del conocimiento científico y arqueológico en Laguna Blanca, un área de la provincia de Catamarca. Pedro Pereira Leite presentan ejemplos sobre procesos de museología social en Portugal. Por último Fabio López Suárez presenta la importancia de los museos como agentes de transformación social que ayuden a despertar el pensamiento crítico y disponer de herramientas necesarias para generar ambientes de cambio y transformación social.</p><p>Con esto cerramos esta editorial invitando, como es usual, a disfrutar de la lectura crítica de este material que ponemos a disposición de los interesados y como siempre invitando a la comunidad a compartir sus producciones en el espacio de acceso abierto de la RMA.</p><p>Córdoba, 24 de Agosto de 2019</p>
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Asnis, Gabriel Zissi Peres, and Marcel Mano. "Continuidades e descontinuidades: a Arqueologia Aratu-Sapucaí e a história indígena ‘Cayapó’." Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, no. 34 (June 30, 2020): 154–73. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2020.163394.

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Abstract:
O artigo busca problematizar as associações diretas e acríticas entre grupos ceramistas da tradição arqueológica Aratu-Sapucaí e grupos conhecidos na documentação como “Cayapó”. Nas regiões dos atuais Triângulo Mineiro, alto Paranaíba, sul de Goiás e norte de São Paulo, a sobreposição espaço-temporal de ocupações de grupos daquela tradição e os mencionados nas fontes fez propor uma continuidade cultural entre povos afastados historicamente. A imagem de uma história linear e de uma cultura fossilizada esqueceu-se que os índios das fontes documentais foram descritos em situação colonial, um ambiente marcado por intensos contatos e disputas de interesses. De fato, tanto dados arqueológicos como documentais insistem em mostrar constantes contatos e transformações. Registros fósseis dessa tradição apontam influências de outras; e registros documentais dos “Cayapó” evidenciam uma complexa e intricada rede de relações com diferentes alteridades. Por isso, tanto a história dos grupos produtores da cerâmica Aratu-Sapucaí como a dos “Cayapó” coloniais não podem ser pensadas como isoladas, mas compostas de fronteiras porosas nas quais se expandiram, se retraíram e se sobrepuseram uma série de agenciamentos. Nessas fronteiras moldadas pelos contatos transitaram em redes não estruturadas pessoas, bens simbólicos, materiais, conhecimentos e técnicas que, por todos os lados e em todas as direções, direta ou indiretamente, impactaram e renovaram tradições. Sob essas condições, artefatos arqueológicos devem ser o registro físico dessas mudanças e não a evidência de uma continuidade. O artigo mobiliza então dados da Arqueologia, da História Indígena e da Antropologia com o propósito de levantar barreiras no trajeto que leva grupos do passado pré-colonial a aterrissarem no contexto colonial, ou vice-versa.
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Villar, Diego. "Los viajes del doctor Vellard." Disparidades. Revista de Antropología 75, no. 1 (May 18, 2020): 002. http://dx.doi.org/10.3989/dra.2020.002.

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Abstract:
Para la mayoría de los americanistas Jehan A. Vellard (1901-1996) es un desconocido. Para muchos es apenas una referencia bibliográfica más, y para otros tan solo el médico que acompañó al Mato Grosso a Claude Lévi-Strauss. Definitivamente Vellard no es un contemporáneo: su obra resulta anticuada, poco glamorosa y carece de potencia heurística, mientras que su autor se presenta como un ancestro incómodo, antipático, que nadie reivindica. Sin embargo, contentarse con este diagnóstico sería demasiado fácil. El descarte disciplinar de la figura de Vellard deja escapar una personalidad polifacética, testigo de tiempos críticos para el Chaco, los Andes o la Amazonía, y al mismo tiempo una obra que combina la etnografía, la antropología física, la lingüística, la arqueología y la biología. Se trata, entonces, de revisar desapasionadamente algunas de las expediciones científicas que Vellard realiza para el Museo del Trocadero en la década de 1930, en particular los viajes al Paraguay (1931-1932) en vísperas de la guerra del Chaco y al Mato Grosso (1938) en la famosa expedición con Lévi-Strauss, y de repasar las circunstancias específicas en las cuales se conformó una parte de las colecciones del museo. Al mismo tiempo, el análisis permite echar luz sobre las ambigüedades del legado personal y científico de Vellard
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Weitzel, Celeste, Natalia Mazzia, Darío Hermo, Damián Bozzuto, Laura Marchioni, and Josefina Motti. "Editorial: Ocupaciones tempranas en América: voces desde el Cono Sur." Revista del Museo de La Plata 5, no. 1 (April 22, 2020): 46–50. http://dx.doi.org/10.24215/25456377e094.

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Abstract:
El momento y la forma en que se produjo el poblamiento inicial del continente americano forma parte de numerosas investigaciones científicas desde hace más de un siglo; aún hoy es un tema de estudio de interés principal para la arqueología, situándose en el centro de acalorados debates a nivel internacional (Graf et al. 2013). Temas como la cronología de la llegada de las sociedades humanas a Sudamérica, su ruta de entrada, el tempo del poblamiento, entre otros, han formado parte de este debate desde los comienzos de la disciplina (Ameghino 1918; Borrero 1989, 2016; Miotti 2006; Borrero & Miotti 2007; Boeda et al. 2013; Prates et al. 2013; Politis et al. 2016). Las investigaciones y los datos generados desde esta parte del mundo fueron, con esfuerzo, ganando su lugar en las discusiones y lograron confrontar y desestructurar las posturas tradicionales dominantes, producidas mayormente en Norteamérica (Dillehay et al. 1986; Nuñez et al. 1994; Aceituno et al. 2013; Politis et al. 2014; Rademaker et al. 2014; Borrero 2015; Mendez et al. 2018, entre otros). Uno de los espacios a partir del cual nuevas voces se sumaron a los debates es el Simposio Internacional “El Hombre Temprano en América” (SIHTA)[i]que tuvo sus comienzos en el año 2002 en la ciudad de México, organizado por la Dirección de Antropología Física del Instituto Nacional de Antropología e Historia. Desde entonces los encuentros se han desarrollado cada dos años. Su crecimiento, tanto en participantes como en temáticas abordadas, permitió consolidar un espacio internacional de socialización, actualización y debate en torno a los avances en las distintas líneas de investigación sobre el origen y la antigüedad del poblamiento de América, dando un lugar destacado a las voces de las investigaciones en Latinoamérica.[i] El nombre del Simposio fue debatido en el plenario de cierre del 9SIHTA, cuestionándose la utilización de la palabra “hombre” como representante de las sociedades humanas compuestas también por mujeres, niños, niñas, etc., que arribaron al continente; palabra que no solo enmascara e invisibiliza la diversidad de género y edad, sino que también invisibiliza el rol de las mujeres y no es acorde con las discusiones actuales sobre género que se llevan a cabo en diferentes sectores sociales y científicos de todo el mundo.
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Cocilovo, José Alberto, Héctor Hugo Varela, and Silvia Graciela Valdano. "Residencia posmarital, movilidad y relaciones sociales en el Área Andina Centro-Sur." Latin American Antiquity 30, no. 3 (July 5, 2019): 459–70. http://dx.doi.org/10.1017/laq.2019.23.

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Abstract:
En las sociedades andinas actuales las relaciones de parentesco determinan el tipo de matrimonio y el patrón de residencia posmarital que garantizan el manejo de los recursos, la supervivencia y la estabilidad reproductiva de la población. Sin embargo, es escasa la información disponible en el Área Andina Centro-Sur (AACS) para explicar los sistemas de parentesco durante el poblamiento original del territorio y su impacto en la estructura de las poblaciones locales posteriores a la conquista y colonización europea. En el presente trabajo se investiga el patrón residencial en dos sectores del AACS a partir de datos bioarqueológicos disponibles para el Noroeste Argentino y Norte de Chile. La información necesaria pudo ser recuperada a partir de la arqueología y de la antropología física regional. La muestra proviene de 8 localidades y 44 sitios con fechados que cubren el intervalo cronológico desde 3000 aC hasta 1450 dC, desde grupos arcaicos tempranos hasta comunidades agroalfareras tardías. Se emplearon 1.897 observaciones y 27 variables craneométricas. El análisis se realizó con técnicas estadísticas multivariadas: el cálculo de la varianza generalizada (determinante de la matriz de varianzas y covarianzas) para cada sexo y la estimación de los estadísticos de distancia (D2) y divergencia fenotípica (Fst) entre grupos y sexos. Los resultados revelan el efecto de distintos flujos migratorios que determinaron la estructura de las poblaciones. En todos los casos la varianza generalizada masculina es mayor que la femenina indicando una mayor variabilidad entre sitios y una mayor actividad migratoria. Los valores de D2 y Fst femeninos son mayores entre regiones y localidades con una menor tasa migratoria. Estos resultados indican, en general, la prevalencia de una estrategia de supervivencia basada en un sistema de parentesco que favoreció un modelo de residencia matrilocal.
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Crestani, Letíssia, and Sandra Paschoal Leite de Camargo Guedes. "O Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado e as representações sobre a Guerra do Contestado." Revista Confluências Culturais 5, no. 2 (September 30, 2016): 163. http://dx.doi.org/10.21726/rccult.v5i2.306.

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Abstract:
Os museus são locais de guarda de memórias e de referências, onde as pessoas encontram as produções humanas e a materialidade, exposta por meio dos objetos, e são também pontos de conhecimento e reconhecimento das pessoas, onde as tradições, as culturas humanas e a imaterialidade se fazem presentes. O Museu Histórico e Antropológico da Região do Contestado é uma instituição sem fins lucrativos cujo objetivo é salvaguardar a história do Contestado e toda a produção referente a esse conflito, além de, especificamente, tratar sobre a história da cidade de Caçador (SC). Em seu espaço expositivo contempla quatro nichos expográficos: cultura indígena, ferrovia do Contestado, imigração e colonização e a sala Guerra do Contestado, que se destina ao conflito em si, enquanto as demais dão o contexto que o propiciou. O impacto da guerra na região é inegável, e muitas pesquisas e produções historiográficas foram criadas e trabalhadas com base na Guerra do Contestado. As áreas de Antropologia, Arqueologia, Sociologia e História, esta última muitas vezes com a ajuda da história oral, fizeram um trabalho investigativo de trazer à tona os processos sociais, políticos, culturais e econômicos que envolveram tal guerra e o pós-conflito. Vislumbramos, no entanto, que na área da museologia e de museus as questões do Contestado estão restritas à guarda dos espólios ou aos resquícios físicos da guerra. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é identificar as representações da Guerra do Contestado no museu. Mediante a análise da criação expográfica de cada nicho expográfico e dos estudos sobre a museologia, especialmente a construção dos processos museográficos e curatoriais e suas reflexões sobre a sociedade, verificaremos quais representações sobre a Guerra do Contestado estão presentes no Museu do Contestado e como a cultura material e as memórias difíceis do conflito são expostas ao público.
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Salzano, Francisco M. "A ANTROPOLOGIA NO BRASIL: É A INTERDISCIPLINARIDADE POSSÍVEL?" Amazônica - Revista de Antropologia 1, no. 1 (April 6, 2016). http://dx.doi.org/10.18542/amazonica.v1i1.133.

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Abstract:
A história da Antropologia no Brasil foi dividida em três fases: 1. Os pioneiros; 2. Período formativo; e 3. Fase contemporânea. Os principais eventos e exemplos de figuras paradigmáticas foram apresentados com relação aos dois primeiros períodos, enquanto para o terceiro foi fornecida uma lista de todos os presidentes da Associação Brasileira de Antropologia. A seguir desenvolveu-se abordagem similar para as quatro subáreas em que a Antropologia é tradicionalmente subdividida: Antropologia Social/Cultural; Arqueologia; Linguística; e Antropologia Física/Biológica. A pergunta feita no final é se a interação entre essas subáreas é possível. A resposta é de que uma abordagem verdadeiramente interdisciplinar é difícil, mas parece ser o melhor caminho para pesquisas de ponta. Sugere-se, portanto, uma abertura maior dos Programas de Pós-Graduação em Antropologia brasileiros à contratação de especialistas nas quatro subáreas, através de montagens de projetos de cunho nitidamente interdisciplinares. Palavras chaves: História da Antropologia; Antropologia no Brasil; Interdisciplinaridade.
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Sebastião, Lindomar Lili. "A diáspora Guaná (Terena) no pós-guerra da tríplice aliança e os reflexos em seus territórios no estado de Mato Grosso do Sul." Tellus, July 11, 2016. http://dx.doi.org/10.20435/tellus.v0i30.380.

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Abstract:
O presente trabalho propõe-se a apresentar um estudo realizado entre o povo indígena Terena de tronco linguístico Aruak, subgrupo Guaná. Esse povo habita, em sua grande maioria, o Estado de Mato Grosso do Sul, com aproximadamente vinte e três mil habitantes. Falantes, em sua maioria, da língua de origem, atualmente lutam pela demarcação e homologação de seus territórios tradicionais dos quais foram expulsos e confinados em pequenas reservas criadas pelo governo, em atuação conjunta com o SPI- Serviço de Proteção ao Índio, em tempos do pós-guerra da Tríplice Aliança. Para tanto, buscamos na memória de nossos velhos, os anciões, as informações para este estudo, usando a história oral e os trabalhos escritos por pesquisadores nas áreas de antropologia, história e arqueologia, a fim de compreender o processo de expropriação de seus territórios até os dias atuais. Dessa forma, pontuaremos as suas reais consequências, os reflexos nos seus éthos, na sua reprodução física e cultural, bem como a violência sofrida atualmente.
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Serrano Sánchez, Carlos. "LA LESION SUPRAINIANA EN MESOAMERICA: IMPLICACIONES ARQUEOLOGICAS." Estudios de Cultura Maya 9 (January 10, 2013). http://dx.doi.org/10.19130/iifl.ecm.1973.9.350.

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Abstract:
Al realizar e1 examen osteológico del esqueleto correspondiente al encierro número 1 de Palenque, Chiapas, recuperado durante las excavaciones arqueológicas de la temporada de 1970, efectuamos algunas observaciones de interés que han dado base a la presente nota. Los restos del esqueleto estudiado se encuentran en la Sección de Antropología Física del Museo Nacional de Antropología y fueron entregados por el arqueólogo Jorge R. Acosta, quien dirigió la excavación en el sitio. E1 esqueleto fue encontrado asociado a una estructura arqueológica, en posición flexionada. Según su descubridor, este entierro se ubica cronológicamente en el horizonte Posclásico Temprano, aunque podría ser un poco anterior, de fines del Clásico (siglos IX-XI d. C.). Las características de dicho esqueleto 2 indican que se trata de los restos de un individuo adulto maduro (35-55 años), de sexo masculino, de una robustez media, a juzgar por la apariencia de los huesos, y con una estatura calculada de 158.7 cm, según las fórmulas de Pearson, o de 157.5 cm. si se aplican las fórmulas de Genovés, establecidas para poblaciones prehispánicas mesoamericanas. De codas maneras se trata de un individuo de talla pequeña, que encajara perfectamente en la variación de estatura reportada para las poblaciones mayas actuales (Comas, 1966, p. 16).
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Ruz Lhuillier, Alberto. "ALFONSO CASO ANDRADE (1896-1970)." Estudios de Cultura Maya 9 (January 10, 2013). http://dx.doi.org/10.19130/iifl.ecm.1973.9.374.

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Abstract:
Al iniciarse en 1960 las actividades del entonces Seminario de Cultura Maya y publicarse el primer volumen de Estudios de Cultura Maya designamos como uno de nuestros Consejeros Honorarios, al doctor Alfonso Caso. No se trataba de un mayista, pero para nosotros era una forma simbólica de colocarnos bajo el amparo moral de quien marc6 nuestro destino profesional, el que a su vez había de condicionar nuestra vida desde hace 34 años. Como estudiante de la primera generación de la Escuela Nacional de Antropología, a fines del año de 1938, tuve la suerte de realizar mi primera practica de campo en Monte Alban, como ayudante de Allonso Caso. Hasta ese momento no había aún decidido si orientaría mis estudios hacia la etnografía, la lingüística, la antropología física o la arqueología, después de un primer año de la carrera en que sólo se tomaban cursos generales sobre las distintas especialidades de la antropología. Las semanas transcurridas en Monte Alban, en la exploración de un pequeño complejo arquitectónico, a la vez ceremonial y funerario, al lado de Caso, fueron decisivas para mí: sería arqueólogo.
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Fabra, Mariana, Soledad Salega, and Leticia I. Cortés. "Osteobiografías: Aportes multidisciplinarios para el estudio de restos humanos." Revista del Museo de Antropología, December 23, 2020, 175–78. http://dx.doi.org/10.31048/1852.4826.v13.n3.31076.

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Abstract:
La Bioarqueología ha demostrado ser una disciplina que brinda valiosa información acerca de los estilos de vida de las poblaciones humanas a partir del estudio de restos óseos y dentales, tejidos que guardan registro de las situaciones vividas. El estudio bioarqueológico provee evidencia única que aporta a la comprensión de problemáticas que son fundamentales al conocimiento del pasado tales como el trabajo y la subsistencia, la salud y la enfermedad, la dieta y nutrición, el sedentarismo, la adopción de cultígenos y la domesticación de animales, el contacto interétnico, el conflicto social y la colonización europea, entre otras. Más recientemente, y de la mano de la Teoría Social, la bioarqueología ha expandido su alcance a otros aspectos, por ejemplo, considerar a las relaciones sociales como parte de la formacion del cuerpo biológico (Sofaer, 2006). Estas nuevas aproximaciones formularon la necesidad de considerar al cuerpo físico como socialmente creado (Lorber y Martin, 2011), siendo vehículo real y simbólico de identidades políticas y sociales (Knudson y Stojanowski, 2008). En sus orígenes, el término “osteobiografía” fue acuñado para hacer referencia a la recopilación de toda la información disponible a partir del análisis de un esqueleto que posibilita narrar la vida de un individuo (Saul, 1972). Actualmente, la osteobiografía se ha consolidado como un marco de análisis específico dentro de una bioarqueología humanista, que promueve el estudio de la “biografía como una narrativa cultural” a partir de los restos humanos (Robb, 2002, p. 160). Esta perspectiva plantea y responde a diferentes tipos de preguntas de investigación de aquellas abordadas por la bioarqueología cuantitativa tradicional, enfocada a nivel poblacional, siendo ambos marcos de análisis independientes y a la vez complementarios (Hosek y Robb, 2019, p. 2). Esta diversidad de perspectivas actuales han sido denominadas “las bioarqueologías” del siglo XXI (Buikstra y Beck, 2006) y reconocen sus bases en la biología social (Angel, 1946), la propuesta biocultural (Blackely, 1977; Goodman y Leatherman, 1998) y la osteobiografía de Frank Saul (1972). Diversas propuestas que consideran a los individuos en su dimensión histórica y cultural nos permiten pensar de un modo novedoso los bioindicadores que se registran para reconstruir las identidades de los sujetos desde perspectivas integradas. Ejemplo de ellas son la teoría de los tres cuerpos -físico, social y político- (Scheper-Hugues y Lock, 1987) y la teoría de los cursos de vida (Gilchrist, 2004). En este sentido, la bioarqueología de los individuos (Stodder y Palkovich, 2012) o de la personalidad (Boutin, 2011), se erigen como alternativas válidas que permiten no sólo humanizar el pasado, sino también abordar problemáticas generalmente no consideradas en los estudios bioarqueológicos tradicionales, tales como género y sexo, edad y cursos de vida, cuerpo humano e identidad, roles sociales, discapacidad, el concepto de embodiment e incluso la agencia post-mortem de los restos humanos (Hosek y Robb, 2019). De esta manera, contribuyen a la generación de lecturas multivocales sobre el pasado. Todas estas perspectivas se insertan en la necesidad de problematizar los cuerpos, aspecto sobre el que tanto la arqueología como la antropología han aportado de manera significativa. Desde distintas vías de análisis, investigadores e investigadoras han sostenido que los cuerpos son al mismo tiempo biología y cultura, superando aquella postura que ve a éstos como una entidad natural y presocial sobre la cual se imprimen significados culturales (Knapp y Meskell, 1997; Ingold, 2000; Fowler, 2002; Hamilakis et al., 2002; Thomas, 2007). Este dossier reúne cinco de los diecisiete trabajos presentados en el simposio homónimo desarrollado en el marco del XX Congreso Nacional de Arqueología Argentina, durante los días 15 al 19 de julio de 2019 en la ciudad de Córdoba, bajo la coordinación de Mariana Fabra y Soledad Salega, y la relatoría de Leticia Cortés. Dicho simposio tuvo como objetivo principal socializar y reflexionar acerca de las investigaciones bioarqueológicas llevadas a cabo desde una perspectiva osteobiográfica que relataran historias de vida singulares a partir del estudio de restos humanos. Este espacio permitió debatir, a partir de casos de estudio concretos, la generación de conocimiento sobre la vida de personas, histórica y culturalmente situadas.
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Admin, Admin. "Colaboradores." Contrapulso - Revista latinoamericana de estudios en música popular 3, no. 1 (January 27, 2021). http://dx.doi.org/10.53689/cp.v3i1.99.

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Abstract:
Rodrigo Sarmiento es licenciado en Historia del Arte y candidato a magíster en Literatura Peruana y Latinoamericana por la Universidad Nacional Mayor de San Marcos, Perú. Su tesis de licenciatura, “Felipe Pinglo y la canción criolla. Estudio estilístico de la obra musical del Bardo Inmortal”, ganó el Premio a la Investigación 2018 otorgado por el Vicerrectorado de Investigación y Posgrado y fue publicada por el Fondo Editorial de esta casa de estudios. Es también autor del libro encargado por el Ministerio de Cultura, Llegó rasgando cielos, luz y viento. Vida y obra de Chabuca Granda, para celebrar el centenario del nacimiento de la compositora peruana, así como de diversos artículos y ponencias que giran en torno a la música peruana y su historia cultural. Actualmente, se encuentra investigando sobre la canción popular americana de finales del siglo XIX e inicios del siglo XX, en el marco del programa de Doctorado en Música con mención en Etnomusicología de la Universidad Nacional Autónoma de México. Natalia Elisa Díaz es Licenciada en Sociología por la Universidad Siglo XXI, especialista en estudios de performance y Doctora en Ciencias Antropológicas por la Universidad Nacional de Córdoba, Argentina. Desarrolla tareas de investigación en el Instituto de Humanidades de la misma universidad. Además, se desempeña como productora de contenidos en línea para el Instituto Superior de Estudios Pedagógicos de la provincia de Córdoba. Sus áreas de investigación abarcan los estudios socio-antropológicos sobre músicas populares, en especial, le interesan los procesos de creación de sentido en la producción y recepción del folklore argentino desde una perspectiva socio-discursiva. Actualmente trabaja sobre las culturas afectivas en el campo del folklore y el rock argentino desde los estudios de performances y el género. Gimena Pacheco es maestranda en Antropología Social por la Universidad de Buenos Aires, Facultad de Filosofia y Letras, Argentina. Es música, etnomusicóloga, profesora de artes en música y miembro del equipo de investigación de la sección Etnohistoria del Instituto de Ciencias Antropológicas, UBA. Participa en dos proyectos de Investigación UBACyT y PICT, que abordan los usos y apropiaciones en torno al culto a la Virgen de Copacabana en Argentina, siglos XIX al XXI. Sus investigaciones han estado centradas en las prácticas musicales y performáticas vinculadas con procesos de (re)definiciones identitarias en Argentina, enmarcados en el área de los estudios etnomusicológicos contemporáneos con perspectiva antropológica. Actualmente investiga los procesos de apropiación de la música folklórica involucrados en la construcción de identidades étnico-nacionales con foco en el Noroeste argentino. Becaria del Fondo Nacional de las Artes, (2019) y del Fondo para la Investigación Científica y Tecnológica, Argentina (2020/21). Luciano Oyarzún es antropólogo por la Universidad de Concepción (2014) y magíster en musicología latinoamericana por la Universidad Alberto Hurtado (2018). Su formación académica está complementada con estudios particulares de música, participando en proyectos locales como Pichicahuin y Concepción 14, lo que le otorga un campo de observación privilegiado en su área de investigación en música popular. Ha colaborado con el colectivo Historia Mapuche de la ciudad de Concepción en el área etnomusicológica y lleva a cabo investigaciones arqueomusicológicas con aerófonos líticos del wallmapu, a partir de las colecciones CAP del laboratorio de arqueología de la Universidad de Concepción y la muestra de aerófonos líticos del MHNCO. Actualmente se desempeña como músico e investigador de música popular chilena. Aníbal Fuentealba Acuña es sociólogo por la Universidad ARCIS, magister en sociología y diplomado en estudios de música popular por la Universidad Alberto Hurtado. Docente e investigador independiente en temas de sociología de la música, en particular vinculado a temáticas de género, política y movimientos sociales, además ha trabajado en metodologías de investigación cualitativa. Se desempeñó como coordinador de proyectos y en el archivo de la Fundación Víctor Jara por más de diez años. Luis Pérez Valero es doctorando en música por la Pontificia Universidad Católica Argentina, compositor, musicólogo, director de orquesta, docente y productor musical. Posee un máster universitario en música española e hispanoamericana por la Universidad Complutense de Madrid (2012), un magíster en música por la Universidad Simón Bolívar (2009) y una licenciatura en música, mención composición por IUDEM-UNEARTE (2005). Como investigador ha publicado los libros Producción musical. Pedagogía e investigación en artes (2020) y El discurso tropical. Industrias culturales y producción musical (2018), así como artículos en diversas revistas arbitradas. Como compositor su obra es publicada y distribuida por la editorial estadounidense Cayambis Music Press. Es docente e investigador de la Universidad de las Artes del Ecuador en Guayaquil. Néstor Dueñas-Torres es Magister en Musicología por la Universidad Nacional de Colombia y egresado del programa de Music Business y Recording Arts de Full Sail University. Fue chelista de la Orquesta Sinfónica Juvenil de Colombia y bajista en grupos de música popular; actualmente toca tiple. Ha compuesto música para documentales y tiene experiencia en producción musical, postproducción de audio para audiovisuales, diseño de sonido y sonido directo. Actualmente investiga temas relacionados con la industria cultural, el rock en español y la historia de la música. También es docente y administra su estudio de grabación. Además, colabora con el manejo de redes, produce y edita los podcasts de la Maestría en Musicología de la Universidad Nacional, y es miembro de la IMS –International Musicological Society–. María Jesús Silva es Licenciada en Educación y Pedagogía en Música por la Facultad de Artes y Educación Física de la Universidad Metropolitana de Ciencias de la Educación de Santiago de Chile. Actualmente opta al título de Profesora de Música con una memoria vinculada a cancioneros del siglo XX como herramienta pedagógica. Es guitarrista y cantante de la banda Sargento Merkén www.youtube.com/watch?v=KZQbIuEag8U Javier Paredes es Magister en Musicología Latinoamericana por la Universidad Alberto Hurtado y Licenciado en Música por la Pontificia Universidad Católica de Chile con mención en Interpretación en Guitarra Clásica y Musicología. Su área de interés está enfocada en los estudios en música popular, específicamente, el desarrollo de géneros musicales en Chile y el análisis musical. Ha trabajado como ayudante de investigación en proyectos Fondecyt relacionados con la música popular chilena y publicado artículos en revistas académicas y medios independientes. Sus investigaciones recientes están enfocadas en la emergencia y desarrollo del Nuevo Pop Chileno en los años ochenta y el análisis musical del LP Pájaros de Arcilla de la banda chilena de fusión Congreso. Este número fue arbitrado por Agustín Ruiz, Alejandro Gana, Ana María Alarcón, Eileen Karmy, Ignacia Cortés, Jaime Camilo Ramírez, Javier A. Silva-Zurita, Juan Carlos Poveda, Juan David Luján, María de los Ángeles Montes, Martín Farías, Renato Romero y Viviana Silva.
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