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1

Nunes, Terezinha, and Neiva Ignês Grando. Pesquisa em educação matemática: Contribuições para o processo ensino-aprendizagem. Passo Fundo, RS, Brasil: Universidade de Passo Fundo, UPF Editora, 2006.

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2

Encontro sobre Educação em Ciências (1st 1987 Braga, Portugal). Actas do I Encontro sobre Educação em Ciências: Aspectos actuais do ensino-aprendizagem das ciências. Braga: Área de Metodolgias de Ensino, Universidade do Minho, 1988.

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3

Ensino/aprendizagem da línqua Inglesa em Cabo Verde: Um contributo para história da educação no Arquipélago. Praia, Cape Verde: Instituto da Biblioteca Nacional e do Livro, 2010.

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4

Tecnologias Educacionais: Ensino e Aprendizagem em Diferentes Contextos. Editora Científica Digital, 2020. http://dx.doi.org/10.37885/978-65-87196-24-4.

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5

Pesquisas em Lingüística Aplicada: Ensino e Aprendizagem de Língua... UNESP, 2004.

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6

Lemos Silveira, Paula. O ensino em contexto pandêmico. Vecher, 2021. http://dx.doi.org/10.47585/9786599324239.

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Abstract:
Composta por seis capítulos, a obra traz a perspectiva de diferentes autores, oriundos de diversas instituições, e que pensam transversalmente o tema. Tal complexidade temática delineia-se em narrativas objetivas construídas pelos autores, que propiciam ao leitor momentos de reflexão e ressignificação das múltiplas potencialidades do trabalho voltado para o repensar dos fazeres docentes e de todo o processo de ensino-aprendizagem. Das metodologias, às tecnologias que estão, hoje, envolvidas no processo.
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7

Magno e Silva, Walkyria, and Elaine Ferreira do Vale Borges. COMPLEXIDADE EM AMBIENTES DE ENSINO E DE APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ADICIONAIS. EDITORA CRV, 2016. http://dx.doi.org/10.24824/978854441014.1.

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8

Papim, Angelo Antonio Puzipe, and Alessandra Ferreira Di Roma, eds. Educação em tempos de pandemia: novas fronteiras do ensino e da aprendizagem. Editora Fi, 2021. http://dx.doi.org/10.22350/9786559170418.

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9

Leão, Eliane, and Valéria Lazaro de Carvalho. Pesquisa em música II: o ensino, a vivência e a aprendizagem musical. EDITORA CRV, 2017. http://dx.doi.org/10.24824/978854441669.3.

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10

Ciências em Ação: perspectivas distintas para o ensino e aprendizagem de ciências. Editora Científica Digital, 2021. http://dx.doi.org/10.37885/978-65-89826-09-5.

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11

MACIEL, Maria Sylvelena Soares. APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA ATRAVÉS DE JOGOS: PROPOSTA DESAFIADORA PARA A APRENDIZAGEM DAS MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMENTAL EM MORADA NOVA - CEARÁ. RFB Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46898/rfb.9786558891123.

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12

Aplicações em Ciência e Engenharia de Materiais. Campo Grande – MS: Editora Inovar, 2020.

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13

EDITUS, SciELO. Construção social da aprendizagem em saúde mental e saúde da família. 2014.

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14

Ferla, Alcindo Antônio, Odete Messa Torres, Gabriel Calazans Baptista, and Júlio Cesar Schweickardt. Ensino cooperativo e aprendizagem baseada no trabalho: das intenções à ação em equipes de saúde. Rede UNIDA, 2020. http://dx.doi.org/10.18310/9788554329280.

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15

ARAÚJO, Rodrigo Guedes de, ed. Educação e tecnologia: trilhando caminhos para a construção do ensino-aprendizagem em tempos de pandemia. Editora Metrics, 2021. http://dx.doi.org/10.46550/978-65-89700-47-0.

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16

MARTINS, C. H. R., and M. I. ALMEIDA. APRENDIZAGENS BASEADAS EM PROBLEMAS E EM PROJETOS COMO PROPOSTAS INOVADORAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INSTRUMENTOS DE CORDAS FRICCIONADAS. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510427.0.

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MARTINS, C. H. R., and MARIA ISABEL DE ALMEIDA. APRENDIZAGENS BASEADAS EM PROBLEMAS E EM PROJETOS COMO PROPOSTAS INOVADORAS PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE INSTRUMENTOS DE CORDAS FRICCIONADAS. EDITORA CRV, 2021. http://dx.doi.org/10.24824/978652510520.8.

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18

TERROSO, A. E. S. N., and W. A. P. L. N. T. M. BRANDÃO. A Formação Continuada para Otimização do Processo Ensino-Aprendizagem Contemporâneo. Taurite, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-05-2.

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Abstract:
Tudo na vida está em constante transformação. Na área de ensino, isso necessita ocorrer com frequência, por ser necessário estar sempre otimizando a forma de ministrar os conteúdos. Em vista disso, este livro faz menção direta ao professor, apontando ideias de cunho cientifico, para que este adote em sua caminhada docente, a utilização de recursos didáticos inovadores. Entende-se que, para que isso ocorra, faz-se necessário a constante atualização do docente em novas metodologias, buscando fazer com que o ensino seja algo positivo e prazeroso ao aluno. A disciplina de química, em particular, é considerada de difícil entendimento pela maioria dos discentes. Isto é fruto, em partes, da linguagem dos livros e, em alguns casos, da didática utilizada em sala pelo professor serem um tanto quanto “complexas” para a assimilação do discente.
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TERROSO, A. E. S. N., and W. A. P. L. N. T. M. BRANDÃO. A Formação Continuada para Otimização do Processo Ensino-Aprendizagem Contemporâneo. Taurite, 2021. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-89029-06-9.

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Abstract:
Tudo na vida está em constante transformação. Na área de ensino, isso necessita ocorrer com frequência, por ser necessário estar sempre otimizando a forma de ministrar os conteúdos. Em vista disso, este livro faz menção direta ao professor, apontando ideias de cunho cientifico, para que este adote em sua caminhada docente, a utilização de recursos didáticos inovadores. Entende-se que, para que isso ocorra, faz-se necessário a constante atualização do docente em novas metodologias, buscando fazer com que o ensino seja algo positivo e prazeroso ao aluno. A disciplina de química, em particular, é considerada de difícil entendimento pela maioria dos discentes. Isto é fruto, em partes, da linguagem dos livros e, em alguns casos, da didática utilizada em sala pelo professor serem um tanto quanto “complexas” para a assimilação do discente.
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20

Carvalho, Meiriluce Portela Teles. Do registro à criação: possibilidades do uso do celular no ensino-aprendizagem em Artes da Cena. Editora Fi, 2020. http://dx.doi.org/10.22350/9786559170432.

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21

Carvalho, Meiriluce Portela Teles. Do registro à criação: possibilidades do uso do celular no ensino-aprendizagem em Artes da Cena. Editora Fi, 2020. http://dx.doi.org/10.22350/9786559170432.

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LACERDA, DANIELLE C. O., ed. Desafios Educacionais: o processo ensino-aprendizagem e as tecnologias digitais. Eulim, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-87698-08-3.

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Abstract:
As Tecnologias Digitais já não são novidade para o campo educacional e tem suscitado pesquisas, debates e diálogos interdisciplinares. Estes debates e as investigações acadêmicas abordam novas maneiras de introduzir as ferramentas digitais na prática educacional como meio de expandir o conhecimento e alavancar a aprendizagem e a construção do conhecimento. No entanto, apesar das facilidades das tecnologias digitais e a pretensa democratização do acesso à internet, tem em vista inúmeros desafios que os educadores, instituições e estudantes da rede de ensino precisam se deparar em seu cotidiano. Para os professores, um dos maiores desafios é encontrar estratégias educacionais pautadas nas mídias e aplicativos digitais que dialoguem com as propostas pedagógicas e temas transversais ao mesmo tempo que precisam lidar com os recursos materiais escassos das instituições de ensino combinados com as lacunas do "letramento digital" e com a falta de recursos econômicos dos alunos que impedem ao acesso universal das tecnologias digitais. Diante de tais problemáticas já conhecidas no âmbito da Educação brasileira e as potencialidades dos usos das ferramentas e mídias digitais para o processo de aprendizado, acrescentamos um contexto sem precedentes que tem afetado as dinâmicas sociais neste que é uma das maiores crises sanitárias que a humanidade tem enfrentado. O cenário complexo e imprevisível sob o qual a educação tem sido um dos campos mais impactados faz-se necessário refletir sobre o momento atual e futuro da Educação.
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23

ENSINO HÍBRIDO: DESAFIOS E POSSIBILIDADES EM TEMPOS DE PANDEMIA - COVID-19. Gradus Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978112.

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Abstract:
No contexto da pandemia causada pela COVID-19, provocando o isolamento social, toda a sociedade teve que se readaptar. Entre os setores afetados pelas mudanças provocadas pelo vírus está o educacional. A escola teve que se reinventar, fazendo a educação passar para o modelo remoto. Assim, novos cenários foram construídos para que houvesse readaptação nas dinâmicas, prevendo modelos presenciais e remotos. Diante disso, os olhares se voltaram ao ensino híbrido, que pode ser defi nido como a combinação de várias abordagens para pedagogia através da aprendizagem individualizada, colaborativa, com tutor ou através de uma abordagem tradicional em sala de aula.
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Deps, Vera Lucia, Gisele Pessin, and Elizangela Tonelli. Autorregulação da aprendizagem: estudos interdisciplinares. Encontrografia Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.52695/978-65-88977-41-5.

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Abstract:
“Os capítulos que compõem este livro foram constituídos, quase em sua totalidade, por resultados obtidos em pesquisas desenvolvidas nos cursos de Mestrado e Doutorado em Cognição e Linguagem da UENF. A maioria desses capítulos apresenta pesquisas realizadas em contextos educacionais, mas importa considerar que a aplicação dos conhecimentos sobre a autorregulação é muito mais ampla. Salientamos que o foco deste livro recai sobre a capacidade do estudante para gerir suas aprendizagens e nas competências dos docentes para propiciar ambientes de aprendizagem favoráveis ao desenvolvimento dos discentes. Além disso, pretende apresentar aos professores sugestões de estratégias de ensino e aprendizagem derivadas dos princípios da autorregulação. Também objetiva discutir a aplicação de princípios da autorregulação em outros contextos fora da sala de aula.”
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PERIPOLLI, P. Z., and A. F. NEU, eds. A educação em tempos de pandemia: expectativas, realidade e desafios. Libroe, 2020. http://dx.doi.org/10.35417/978-65-991247-3-0.

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Abstract:
Diante de um cenário pandêmico do COVID-19 em que estamos vivendo, foi adotado como prática preventiva o isolamento social. Em consonância, o ensino passou a acontecer de forma remota, o que, consequentemente, obrigou muitos dos profissionais da educação a modificarem suas práticas pedagógicas habituais, se reinventarem e buscarem alternativas para conseguir atender seus alunos. Isto quer dizer que, muitos professores precisaram buscar recursos tecnológicos variados, para conseguir manter o contato com seus alunos, caracterizando assim, um ensino emergencial em rede. Considerando os aspectos levantados, o tema proposto “A educação em tempos de pandemia: expectativa, realidade e desafios” teve como propósito reunir trabalhos que versam sobre expectativas, realidade e desafios que a educação vem enfrentando neste momento de pandemia. Nesse sentido, esse E-book está composto por pesquisas e relatos de experiências sobre práticas docentes, processos de ensino e aprendizagem, recursos tecnológicos e metodologias de ensino e aprendizagem utilizadas para o desenvolvimento do ensino emergencial em rede, como também, de contextualizações legais acerca dos rumos que a educação foi tomando no decorrer deste ano letivo.
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Lenilde de Araújo, Raimundo, and Lineu Aparecido Paz e Silva. Ensino de Geografia e Avaliação. Editora SertãoCult, 2020. http://dx.doi.org/10.35260/87429175-2020.

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Abstract:
O leitor tem em suas mãos um ótimo material de estudo sobre avaliação escolar, que contribui para ampliar os conhecimentos teóricos a respeito do ensino de Geografia e as práticas avaliativas, seus desafios, seus resultados, suas potencialidades. Sua leitura certamente contribui para compreendermos a complexidade do processo de ensino e aprendizagem e para reforçar convicções sobre a relevância de uma escola de boa qualidade, que incentiva os alunos a estudar, os acolhe e os desafia a ampliar seu conhecimento sobre o mundo e sobre si próprios, o que é fundamental para o desenvolvimento da cidadania ativa, tão importante no contexto brasileiro atual.
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Olhares e práticas em diferentes ambientes de aprendizagem: 1ª jornada de estágio do curso de matemática da UEPA. Editora da Universidade do Estado do Pará - Eduepa, 2020. http://dx.doi.org/10.31792/978-85-8458-04-39.

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Abstract:
O E-book é reúne trabalhos selecionados durante a I Jornada de Estágio do Curso de Licenciatura em Matemática da UEPA. Nesse exercício inicial da prática profissional de ensino os jovens professores aproveitaram a oportunidade para vivenciar diversos aspectos da prática profissional e ainda extrair os conhecimentos que são reproduzidos e compartilhados neste livro. Novas perspectivas metodológicas e reflexões interessantes sobre o papel motivacional na atividade de ensino, são só alguns dos exemplos das contribuições presentes nessa obra.
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Pinhelli, Ademir, Ademir Mendes, Joana Romanowski, and Luana Wunsch. EDUCAÇÃO E TECNOLOGIAS: desafios dos cenários de aprendizagem. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-67-3.30.10.20.

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Abstract:
A coletânea Educação e Tecnologias: desafios dos cenários de aprendizagem investiga a relação entre educação, tecnologias e aprendizagens em seus desafios emergentes. Diferentes grupos de autores em seus grupos de pesquisa analisam processos de ensino e aprendizagem na educação formal, não-formal, informal em discussões contemporâneas. São novos tempos com seus desafios pedagógicos e sanitários que se interpõem para reinventar a escola e o ensino, sem que se perca a dimensão da educação como partícipe da promoção da democracia, da liberdade e da justiça social para além de resultados imediatos. Os autores entendem as necessidades educacionais e as demandas sociais e tecnológicas como possibilidades às novas aprendizagens e melhoria da sociedade humana.
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29

Santos, Marcos Pereira dos, Silvio Almeida Junior, and Ideilton Alves Freire Leal. Metodologias ativas e ensino híbrido: potencialidades e desafios. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mae504.1121-0.

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Abstract:
Num mundo em profunda transformação, a educação precisa ser muito mais flexível, híbrida, digital, ativa, diversificada. Os processos de aprendizagem são múltiplos, contínuos, híbridos, formais e informais, organizados e abertos, intencionais e não intencionais. (MORAN, 2017, p.23)1 É fato que a busca constante por modelos de ensino e aprendizagem que forneçam informações importantes para o desenvolvimento de competências, habilidades e técnicas faz com que a Educação seja um ramo, no contexto da Ciência, em constante processo de movimento. A alteração do “modelo bancário” ensinado nas escolas pelos docentes ao longo dos anos, que traz o aluno como figura principal, agora o torna protagonista do seu próprio saber, dando assim autonomia para a construção de conhecimentos e, como consequência, altera o papel do professor, deixando este de ser o agente central do ato educativo para tornar-se mediador, apoiador, facilitador, guia, orientador e auxiliador no desenvolvimento do ensino e da aprendizagem. Certamente, a situação atual vivida pela sociedade mundial devido ao advento da pandemia de novo Coronavírus (COVID-19) acelerou a implantação de medidas mais ativas, dinâmicas e inovadoras para o ensino (escolar e universitário), alterando o espaço físico das instituições educacionais de ensino presencial com a adoção (emergencial) de educação em estilo remoto e ensino híbrido, utilizando-se ambas de diversas plataformas digitais on-line e metodologias ativas de ensino e aprendizagem. Com base nas afirmativas de José Manuel Moran (2017), as quais são apresentadas na epígrafe-citação inicial deste prefácio e extraídas de seu texto científico autoral denominado “Metodologias ativas e modelos híbridos na educação”, é possível asseverar que as metodologias ativas de ensino e aprendizagem e o modelo híbrido de educação estão inseridos no contexto educacional do século XXI, amplamente marcado pelo uso das Novas Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (NTDICs), o que 1 MORAN, J. M. Metodologias ativas e modelos híbridos na educação. In: YAEGASHI, S. et al (Orgs.). Novas tecnologias digitais: reflexões sobre mediação, aprendizagem e desenvolvimento. Curitiba: CRV, p.23-35, 2017. tem contribuído de forma significativa no enfrentamento dos problemas e na superação dos desafios atuais no campo da Educação. Esse novo modelo educacional exige a personalização do ensino, o que possibilita aos estudantes, pela mediação docente, elaborar estratégias e participar ativamente do processo educativo, utilizando, inclusive, diferentes ferramentas tecnológicas e somando novos aprendizados aos seus conhecimentos prévios. Nessa perspectiva, tem-se emergido, na contemporaneidade, diversas produções acadêmico-científicas que versam sobre as temáticas metodologias ativas de ensino-aprendizagem e educação híbrida, colaborando assim para a difusão dos conhecimentos científicos e mobilização de práticas educativas inovadoras, tanto na escola de Educação Básica quanto na Educação Superior. Diante do panorama delineado, sentimo-nos muitíssimo honrados e agradecidos em organizar, prefaciar e publicar a presente coletânea científica intitulada METODOLOGIAS ATIVAS E ENSINO HÍBRIDO: POTENCIALIDADES E DESAFIOS, que compila um total de vinte e quatro artigos científicos alusivos ao tema trazido a lume, sob diferentes perspectivas teóricas e metodológicas, em que os(as) autores(as) e coautores(as) participantes – pesquisadores(as) em Educação, educomunicadores(as), educadores(as), docentes, professorandos(as) e demais intelectuais oriundos(as) de diferentes áreas do saber científico – procuram contribuir significativamente para a disseminação do conhecimento erudito educacional, oportunizando compartilhar estudos teóricos, pesquisas empíricas e experiências pedagógicas práticas de maneira enriquecedora, analítica e crítico-reflexiva. Os textos científicos aqui reunidos, que ora passam a ser de domínio público (acesso livre e integral), evidenciam como as metodologias ativas de ensino e aprendizagem estão sendo incorporadas nos diversos campos do conhecimento científico, tais como Educação, Engenharia, Saúde, entre outras; bem como o modo pelo qual tais metodologias inovadoras têm se mostrado eficazes e eficientes principalmente no âmbito dos estilos híbrido e remoto (on-line) de educação, os quais conquistaram muitos adeptos no período pré-pandemia de novo Coronavírus e (ainda) vem ganhando cada vez mais espaços no cenário (pós-)pandêmico do chamado “novo normal”. Longe de ter a pretensão de emitir juízo de valor hierárquico acerca da relevância dos vinte e quatro artigos científicos que engendram esta primorosa miscelânea literária, mas apenas por uma questão de ordenamento temático lógico, didático, pedagógico e metodológico, torna-se mister salientar que os capítulos textuais que compõem a presente obra científica se encontram sequencialmente organizados segundo os assuntos abordados, as áreas do saber científico envolvidas e/ou os níveis educacionais vinculados. Posto isto, aproveitamos o ensejo para, de forma reiterada, agradecer imensamente à Editora Amplla pela oportunidade de organizar, prefaciar e publicar em parceria esta belíssima obra científica, assim como a todos(as) os(as) autores(as) e coautores(as) que colaboraram com os seus primorosos artigos científicos para a construção coletiva de saberes educacionais ora disponibilizados neste livro. Sem mais delongas, almejamos sinceramente que este livro organizado e produzido por meio de muitas mãos e diferentes olhares possa ser de utilização recomendável no campo da Educação, bem como lido e relido quantas vezes forem necessárias, tornando-se um artefato sociocultural de suma importância para a elaboração de novos conhecimentos acadêmico-científicos nos mais diversos níveis e modalidades de ensino, assim como uma rica fonte de consulta (bibliográfica e eletrônica) para o desenvolvimento de futuros trabalhos científicos, teóricos e práticos, acerca da temática aqui abordada. Afinal de contas, mesmo em meio às limitações circunstanciais inerentes a todo ato educativo, as metodologias ativas de ensino-aprendizagem e a educação híbrida estão aí, repletas de potencialidades, possibilidades, desafios e perspectivas. A cada leitor(a), em particular, o nosso cordial respeito. Abraços fraternos e excelentes leituras, estudos e pesquisas!
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EDUCAÇÃO NO SÉCULO XXI: TECNOLOGIA E ENSINO. Arco Editores, 2020. http://dx.doi.org/10.48209/7027arcoeditores.

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Abstract:
Em frente as complexidades envoltas da contemporaneidade do mundo que vivemos, vale destacar que a tecnologia atrelada ao ensino, ou seja, ao processo educativo escolar pode e deve contribuir para a integralidade formativa dos/das estudantes em todas as etapas da educação básica, ou mesmo, no ensino superior. Uma vez, que no âmbito pedagógico as tecnologias e mídias digitais, têm sido objeto de estudos e pesquisas no que tange suas contribuições para o ensino, controvérsias e/ ou mesmo o potencial didático-pedagógico no processo de ensino e aprendizagem, rompendo paradigmas e delineando novas formas de pensar e fazer educação.
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Costa, Maria Adélia da. Ensino remoto intencional: Reinventando saberes e práticas na Educação Profissional e Tecnológica. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-247-6.

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Abstract:
Esta publicação é resultado de meus estudos sobre o Ensino Remoto Intencional (ERI) e de minhas experiências com a formação contínua de docentes. Faço a opção de utilizar o ERI, em substituição ao Ensino Remoto Emergencial (ERE), por entender que, embora essa modalidade tenha sido emergencial, há uma intenção de aprendizagem que precisa ser mais relevante que a ideia de “emergencial”. Apresenta-se um panorama da Educação Profissional e Tecnológica, destacando a relevância das Ciências da Educação para todos os profissionais que se aventuram nessa profissão que tem o conhecimento como base estruturante. Além disso, proporciona-se o conhecimento de algumas possibilidades de se desenvolver o Trabalho Remoto Intencional por meio das tecnologias digitais, adaptando-as para uma aprendizagem ativa. Reflete-se também sobre os desafios para a materialização da prática docente no ERI, destacando o espaço físico da sala de aula; a formação docente e o (des)conhecimento das Ciências da Educação; as teorias pedagógicas tradicionais, nas quais as práticas educativas estão centradas no professor; a tomada de consciência para entender e aceitar que é preciso transmutar, reinventar, reconstruir as práticas de ensino, visando a aprendizagem dos estudantes; e compreender as concepções da avaliação da aprendizagem e investir em novos modos de se avaliar no ERI.
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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Abstract:
O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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Mikuska, Márcia Inês Schabarum, Patrícia Ferreira Concato de Souza, and Sidney Lopes Sanchez Junior. ENSINO DA MATEMÁTICA ressignificando o ensinar e o aprender na Educação Infantil e anos Iniciais do Ensino Fundamental. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-89499-01-5.21.12.20.

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Abstract:
A matemática está presente no dia a dia das pessoas, desde o nascimento e em várias situações da vida cotidiana. Na escola, os saberes matemáticos são ensinados sistematicamente, organizados pelo currículo e mediado pelos professores, pelo livro didático, pelos recursos tecnológicos, pelas metodologias conhecidas pelos professores e pelas inúmeras interações que se fazem possíveis nos desafios diários da prática pedagógica. É preciso ressignificar o ensinar e o aprender Matemática na escola, para superar a ideia de um conhecimento elitista, complexo e sem aplicabilidade na vida cotidiana, associando as práticas cotidianas, de tal modo que a aprendizagem aconteça de forma efetiva, evitando-se, assim, possíveis dificuldades. Essa obra é um convite para mergulhar em águas mais profundas e ressignificar o fazer Matemática nos dias atuais.
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Vasconcelos, Carlos Alberto. Formação de professores e experiências em tempos de pandemia. Editora SertãoCult, 2021. http://dx.doi.org/10.35260/87429977-2021.

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Abstract:
O cenário atual, marcado pela pandemia do coronavírus (Covid-19) e principalmente pela crise na saúde, coloca-nos diante de temas cruciais da vida, entre os quais a educação. Os profissionais da educação, em especial os professores, dispõem de uma variedade de interfaces tecnológicas e pedagógicas para auxiliar no processo de ensino-aprendizagem e disponibilizar um ambiente de aprendizagem colaborativo. Estamos todos (re)aprendendo a conhecer, a comunicarmo-nos, a ensinar e a aprender, a integrar o humano e o tecnológico. Ressaltamos, especificamente neste período pandêmico, que as tecnologias são extensões inerentes ao ser humano dentro do ciberespaço e cada vez mais exercem primazia como recursos para a educação. Assim, os capítulos que compõem esta obra proporcionam espaços e reflexões para a (re)construção do saber, ao ensinar e aprender, a fim de que os sujeitos envolvidos possam construir conceitos científicos e produzir significados em suas práticas e áreas do conhecimento, buscando ressaltar os valores e atitudes de um profissional que busca atualização contínua, a partir da formação.
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Fina, Bruna Gardenal, and Camila Aoki. Extensão universitária: um caminho de integração e aprendizagem. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.euc573.1121-021-0.

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Abstract:
As atividades de Extensão pressupõem a troca de saberes e um maior entrosamento entre seus pares. Estimula a ação conjunta e ao mesmo tempo o protagonismo de seus participantes. O Projeto “Aquidauana: um rio de saberes desaguando no Pantanal” oportunizou aos alunos e professores da Educação Básica e também aos acadêmicos de graduação, diversas ações que vieram a contribuir com seu aperfeiçoamento estudantil/profissional. Aos alunos da Educação básica foi proporcionado intenso contato com o método científico, desmistificando o pedestal em que os cientistas são imaginados e permitindo que os mesmos realizassem diversos experimentos, estimulando o método pesquisa-ação, tanto em atividades externas (ambientes alternativos) como em laboratórios. Houve contato frequente dos alunos com os acadêmicos, pós-graduandos, professores e pesquisadores da UFMS/CPAQ, estabelecendo sempre o diálogo e sanando as dúvidas/curiosidades dos mesmos. As atividades externas estimularam a integração entre os participantes, proporcionoulhes maior autonomia, o desenvolvimento de atividades coletivas e a reflexão sobre a responsabilidade de cada um com sua própria aprendizagem. Os temas abordados ganharam significância para os alunos e houve muitos relatos de melhoria do comportamento nas escolas, refletindo também em suas avaliações/notas e para além, em suas posturas de vida, tornandose pessoas mais críticas, tanto em relação ao seu processo educacional como também como cidadãos. Para os professores da Educação básica o Projeto representou uma oportunidade de repensar as metodologias de ensino adotadas e as novas abordagens possíveis e exequíveis, além de proporcionar intensa troca de informações e novas aprendizagens. Proporcionou atualização de conteúdos e foi enfatizada a importância das ações cotidianas como forma de integração e estímulo à uma aprendizagem significativa e prazerosa, além da necessidade contínua de capacitação aos profissionais da Educação Básica. Alunos e professores da Educação Básica participaram de inúmeras atividades de divulgação dos conteúdos desenvolvidos no Projeto e puderam sentir a responsabilidade e a sensação prazerosa do dever cumprido. Para os acadêmicos da graduação o Projeto de Extensão proporcionou o contato cotidiano com a escola, permitindo um observar e fazer diferenciado, além da compreensão da dimensão pedagógica e suas abordagens. Muitos hoje são professores e atuam na Educação Básica, aplicando um pouco do que puderam vivenciar durante o Projeto em seu dia-a-dia. O contato com os pós-graduandos serviu de estímulo para a busca contínua da aprendizagem, e muitos desses acadêmicos, hoje já são Especialistas, Mestres e/ou doutorandos em diferentes áreas de atuação. Enquanto vinculados ao Projeto também lhes foi proporcionado a participação em diferentes Eventos Científicos para divulgação dos resultados alcançados em suas atividades como monitores, o que certamente contribuiu para o compartilhamento de ideias e ampliação de seus conhecimentos. Algumas das atividades desenvolvidas estão descritas nos capítulos e esperamos que sirvam de estímulo para o enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, podendo ser replicadas ou até mesmo subsidiar novos Projetos de Extensão.
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Aquino, Marceli Cherchiglia, ed. Was du schon immer über Linguistik, DaF und Interkulturalität wissen wolltest, aber nicht zu fragen wagtest: Reflexões sobre Linguística, Ensino-Aprendizagem e Interculturalidade em língua alemã. Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, 2020. http://dx.doi.org/10.11606/9786587621005.

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Bezerra, Selma Silva, Silvio Nunes da Silva Júnior, and Geison Araujo Silva. editoradialogos.com/ebooks/producao-de-textos-e-ensino-de-linguas-contribuicoes-da-linguistica-aplicada/. Editora Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/9786599282492.

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Abstract:
As discussões sobre a produção de textos na escola e na universidade têm sido frequentes na área da Linguística Aplicada. Dentre os fatores que contribuem para essa constante busca de novos significados sociais para o ensino, a aprendizagem e a formação de professores para o trabalho com a escrita na sala de aula está o papel político da Linguística Aplicada em construir, numa perspectiva processual, encaminhamentos que possam conduzir sujeitos à reflexão, visando ao aperfeiçoamento de suas diferentes práticas em contextos diversos. Tal fator permite considerar a relevância desta obra, que engloba olhares para os processos de produção de textos a partir de perspectivas teóricas que compactuam com uma visão social de língua, linguagem e ensino, para a ampliação de estudos e pesquisas sobre as práticas de sala de aula nos mais variados níveis de ensino. Dessa maneira, os 16 (dezesseis) capítulos que compõem a coletânea não se limitam ao ensino e à aprendizagem de uma só língua nem de um só nível de formação escolar ou acadêmica. A singularidade dos acontecimentos sociais permite um diálogo rico e denso, como o que objetivamos propor com esta organização.
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Silva, Glebson Moura, and Roxane de Alencar Irineu. Matizes das metodologias ativas de ensino. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mma658.1121-0.

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Abstract:
A educação brasileira atravessa momentos difíceis, em que o negacionismo científico e a tentativa de desacreditar a educação do cidadão nos encaminha para uma instabilidade na formação de profissionais que por ora a sociedade precisa. Muitas universidades, na expansão e interiorização do Ensino Superior por meio de Políticas Públicas implementadas a partir de 2007, adotaram uma concepção curricular que defende o envolvimento do aluno no processo de aprendizagem na busca efetiva pela construção da relação prática-teoria na perspectiva de formar um profissional humanizado Essa metodologia na qual acreditamos e que está apresentada neste livro, não é a que hegemoniza práticas conteudistas e individualistas, mas a que preconiza a formação geral do profissional da saúde, tomando como centralidade as questões práticas, científicas e de valorização do ser humano em toda sua amplitude. Em síntese, a formação por meio da práxis crítica humanizada. Enfim, colocar o futuro profissional da saúde a serviço da educação em saúde e prevenção e romper com a prioridade econômica. Esse livro Matizes das Metodologias Ativas de Ensino, produto de duas importantes pesquisas realizadas no Programa de Pós Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe, emergiu do desafio desses pesquisadores em evoluir de uma formação hegemonicamente estabelecida para trilhar caminhos metodológicos nunca antes trilhados. Portanto, os autores buscaram compreender como as metodologias ativas de ensino, que emergem da problematização de situações reais, estão sendo entendidas pelos docentes e discentes e sua eficiência na formação do futuro profissional da saúde, ao assumirem o compromisso com o ensino superior e a efetiva implementação de uma nova concepção de ensino e de currículo tão necessária para o enfrentamento dos problemas da saúde no contexto político e social do nosso país da atualidade. O que está apresentado nesta publicação é a materialização de um trabalho desenvolvido por dois pesquisadores sérios e comprometidos que refletindo sobre seus diferentes campos de ação pedagógica, apresentam relevantes contribuições à reflexão sobre as metodologias ativas de ensino no processo de implementação de um currículo que busca formar profissionais da saúde conscientes de sua função social mediante sua formação técnica e cientifica. Sinto-me honrada em prefaciar tão importante produção, principalmente porque ver o produto acadêmico tomar espaços além dos muros da universidade. A relevância de obras como essa nos enche de esperança que a Ciência se fortalece e cumpre sua função social. Assim, é com a satisfação e a certeza de que essa importante produção acadêmica tem muito a contribuir com a sedimentação das metodologias ativas e com o avanço do currículo de formação profissional, tão importantes para a sociedade. Desejo a todos e a todas uma boa leitura.
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Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino. Editora Amplla, 2020. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.dec139.1120-0.

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Abstract:
Pensar a Educação no século XXI é um desafio intrigante. Já se fala em Educação 4.0, nomenclatura proveniente do desenvolvimento rápido e contínuo das tecnologias da informação e comunicação (TICs) e da internet que tem, cada vez mais, invadido o cotidiano das escolas e das salas de aula. Enquanto se teoriza uma Educação que, supostamente, é 4.0 e tem acompanhado as tendências digitais, ousamos problematizar que os problemas e desafios que envolvem os espaços educativos ainda são da geração 1.0. O termo Educação 1.0, do final do século XVIII, conceitua um enfoque tradicional de educação, o professor é o protagonista e o processo de ensino e aprendizagem individualizado, reservado as elites. A educação 2.0 surgiu com o intuito de preparar o homem para trabalhar nas fábricas durante o século XIX, os processos eram pautados na repetição e memorização. Em meados do século XX, a partir da 3° Revolução Industrial, surgiu a educação 3.0 que, de maneira inovadora, incorporou as novas tecnologias aos processos de ensino e aprendizagem, tratando os alunos como protagonistas da sua aprendizagem, democratização do saber. Já a educação 4.0 aparece como consequência da quarta revolução industrial, buscando atender as supostas emergências e necessidades do século, informações mais acessíveis, digitalização dos processos e diversas possibilidades de inovação1 . A obra "Desafios da educação na contemporaneidade: discursos emergentes e concepções de ensino" contém artigos que levam a pensar nesses desafios, compreendendo que eles envolvem as tecnologias digitais, mas vão bem além delas. Há desafios emergentes nos processos de ensino e aprendizagem que por ora são silenciados em detrimento de outros. Esta obra é uma das aberturas das cortinas das escolas e salas de aula visando trazer à tona temáticas que, na maioria das vezes, ainda são invisibilizadas. Tais temáticas, abordadas ao longo dos capítulos, enfocam desafios das mais diversas ordens, tais como: Formação de professores, prática docente, educação e diretos humanos, projeto político pedagógico, educação e tecnologias, educação na 1 LENGEL, J. G. A evolução da educação: 1-2-3. In: Carvalho, M. T. (Org.). Educação 3.0: novas perspectivas para o ensino. Unisinos. São Leopoldo, RS: 2017. pandemia, ensino remoto, educação a distância, educação e cultura, relações étnicoraciais, educação inclusiva, estágio docente, dentre outras. A partir das temáticas abordadas pelos autores e pelas autoras, percebemos que ao falar dos desafios da educação na contemporaneidade e ao analisar esses desafios visando desnudar o chão dos espaços educativos, as discussões têm como objetivo central o encontro de possíveis caminhos que colaborem e motivem não apenas os profissionais da educação, mas também seus alunos e alunas. Enquanto os desafios se desenham como vielas aparentemente sem saída, caminhos bifurcados ou como o tão conhecido fundo do poço, o debate sobre eles aqui proposto tendem por ressignificálos à medida que transformam os desafios em molas propulsoras de esperança e de novas possibilidades. Problematizar e refletir sobre a educação contemporânea e seus desafios é uma forma de ser sensível ao que vivem os profissionais da educação espalhados por esse país em seu trabalho cotidiano com os alunos e as alunas. Essa sensibilidade é ainda mais urgente quando, além dos já conhecidos inúmeros desafios que assolam a educação brasileira, passamos a viver, de repente, um contexto de pandemia, a saber, a pandemia do novo coronavírus (COVID 19). Nesse contexto, as questões discutidas pelos autores, de maneira envolvente e interdisciplinar a partir de abordagens teórico-metodológicas, funcionam ainda como materiais de apoio, de colaboração e de esperança para os profissionais da educação. Falar sobre os desafios não significa esbarrar neles e estagnar. É preciso fazer, sem romantizar, o que os profissionais da educação desse país sabem fazer de melhor: Ousar, criar, redesenhar, esperançar, amar... Mesmo diante do caos. Que os desafios aqui discutidos sejam possibilidades de pensar além.
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Tópicos em Administração – Volume 4. Belo Horizonte: Editora Poisson, 2018.

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Amado, João. Manual de Investigação Qualitativa em Educação (3ª edição). Imprensa da Universidade de Coimbra, 2017. http://dx.doi.org/10.14195/978-989-26-1390-1.

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Abstract:
O presente Manual inscreve-se no quadro de uma pedagogia que considera a iniciação à investigação como um elemento fundamental do processo de ensino/aprendizagem, determinante para a motivação dos alunos e, ao mesmo tempo, garantia da renovação do saber e da descoberta de respostas para os desafios e interrogações do futuro. Podemos apontar como intenção primeira, suscitar no leitor uma compreensão efectiva da natureza, objectivos, métodos e resultados da investigação qualitativa, mediante informação suficiente, rigorosa, actualizada e crítica. Nesse sentido não deixamos de colocar o leitor, ainda que de modo breve e introdutório, perante os fundamentos epistemológicos que subjazem a uma opção pela investigação qualitativa. E uma vez que a nossa proposta se dirige, muito em especial, à investigação do fenómeno educativo, quisemos partir, também, de uma visão complexa desse mesmo fenómeno. Enfim, apostámos na construção de um texto que ajude os seus leitores a empenharem-se num processo investigativo de natureza qualitativa, através do desenho de um plano de investigação adequado ao problema formulado (em termos de estratégia geral, de técnicas de recolha e de análise de dados), e que patenteie preocupação pela validação da mesma e pelos aspetos éticos em jogo.
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Sanchez, Laís Alves. Ensino de História Indígena Através do Cinema: Uma Experiência Pedagógica. Brazil Publishing, 2019. http://dx.doi.org/10.31012/978-655016-043-2.

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Abstract:
Com a lei 11.645/2008 o estudo e a aprendizagem da história dos povos indígenas se tornou obrigatório e lançou aos professores, da educação básica e superior, a reflexão sobre as dificuldades da inserção da temática de forma profunda e que levasse em consideração o imaginário social e as especificidades e visões das populações indígenas. Com o objetivo de contribuir com esse desafio acerca do Ensino de História de Temática Indígena, este livro é resultado de uma pesquisa de mestrado que investigou o uso do cinema como fonte para a História, com a intenção de entendê-lo como material didático para o ensino. Deste modo, traça um panorama histórico das relações entre Cinema, História e Ensino, identificando os contextos e as alterações na incorporação dos filmes na sala de aula. A proposta central foi refletir sobre as possibilidades do uso do cinema de temática indígena na sala de aula. Para tanto, aprofundou-se nas análises das produções cinematográficas nacionais que tratam das representações das populações indígenas do Brasil e de filmes realizados por cineastas indígenas para que o aluno da escola básica tenha contato também com histórias indígenas narradas e problematizadas pelos próprios grupos. O livro conta com sinopses didáticas a partir da escolha e análise de filmes nacionais que tratam da figura do índio, a partir da década de 1970, e constituem um material de auxílio para o professor inserir a temática nas suas aulas.
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SILVA, L. C., and M. D. LIMA. Vincos entre o real e o imaginário das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em libras. Navegando Publicações, 2020. http://dx.doi.org/10.29388/978-65-86678-32-1.

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Abstract:
Este livro tem como cerne a discussão das políticas de acessibilidade dos livros didáticos em Libras aos estudantes Surdos da rede de ensino de educação básica, fundamentada pela portaria nº 1.679/1999 do Programa Nacional do Livro Didático – PNLD ao orientar as redes de ensino regular a adequar o material didático para os estudantes Surdos, visando sua diversidade, segundo a qual todos os estudantes devem ser desenvolvidos projetos de ensino e aprendizagem, referenciados em sua especificidade linguística, no caso, a Libras. Pretende-se aqui discutir em que contexto está sendo trabalhado, com os estudantes Surdos na rede regular de ensino da educação básica, no que se refere a utilização de materiais e livros didáticos acessível em Libras; além de verificar se a política de acessibilidade está sendo efetivada de acordo com a legislação vigente, para, assim, compreender o espaço que esta temática - livros e materiais didáticos acessível em Libras - ocupa no desenvolvimento da educação dos Surdos, pois acreditamos que a ausência da acessibilidade necessária aos Surdos, na inclusão escolar, pode estar ocorrendo na realidade da Educação a eles oferecida. Por fim, baseando-se no ponto de vista acadêmico, além de suprir a lacuna da literatura, esta obra buscará contribuir no campo da investigação científica e acadêmica – visando trilhar caminhos entre as políticas, a teoria e a prática, e, assim, colaborar com a análise dos referenciais teóricos acerca da inclusão escolar que fundamenta as suas políticas nas acessibilidades de livros e materiais didáticos em Libras. Atualmente, esta temática se exprime como uma importante pauta a ser discutida, a partir do diálogo entre os governantes, secretarias estaduais e municipais de educação e seus profissionais que atuam na educação básica, construindo caminhos para efetivar a educação dos Surdos com sua particularidade linguística a ser garantida como se determina o Plano Nacional de Educação /PNE (2014-2024).
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Mourad, Leonice Aparecida de Fátima Alves Pereira. Educação especial inclusiva: diálogos da educação básica ao ensino superior. Edited by Fernando Icaro Jorge Cunha. Editora Reflexão Acadêmica, 2021. http://dx.doi.org/10.51497/reflex.0000069.

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Abstract:
O livro “Educação Especial Inclusiva: Diálogos da Educação Básica ao Ensino Superior”, constitui-se em uma coletânea formada por 20 capítulos, enfatizando a educação básica e superior apresentando algumas possibilidades de inserção no mercado de trabalho. Uma obra de fácil leitura e pedagogicamente fundamentada e estruturada, proporcionando a você leitor compreender aspectos vinculados à inclusão, com um olhar mais sensível e crítico, que expõem questões políticas, sociais e educacionais. Nos primeiros capítulos, o leitor encontrará temáticas relacionados à trajetória histórica e política da inclusão, questionando as políticas educacionais, sua acessibilidade e a dificuldade de implementação da mesma. Além de refletir sobre uma educação inclusiva e os direitos fundamentais, que na maioria das vezes estão situados apenas em documentos. Cogitando assim, mais empatia e voz àqueles que muitas vezes são invisibilizados frente a uma sociedade padronizada e estereotipada. Muitas vezes, a visibilidade se dá pela aceitação e reconhecimento daquelas pessoas, que estão mais próximas as pessoas com necessidades especiais (familiares), aumentando a autoestima e sua independência. Para isto ocorrer, existe um longo caminho a ser trilhado, iniciando com a participação e união dos familiares com a escola. Neste livro, o leitor também irá encontrar reflexões e fundamentos, estes apontam que a educação possibilita à criança desenvolver suas habilidades e competências singulares, respeitando seu ritmo para o aprendizado na construção do conhecimento. O despertar para novos desafios corresponde a diversos procedimentos, planejamentos e métodos de intervenção dos educadores. Os profissionais capacitados, ganham um destaque todo especial, pois farão toda diferença no processo de ensino-aprendizagem destas crianças articulando, importantes mediadores específicos como, pedagogos, psicopedagogos, psicólogos e a neurocientistas, os quais entendem e contribuem cientificamente e metodologicamente para garantir a educação inclusiva, tornando-a mais eficaz e equânime. Nesta trajetória de superação que toda criança com necessidade especial terá que passar, a dimensão lúdica, abordada na segunda unidade, é um facilitador de práticas pedagógicas e proporciona aos alunos especiais uma ferramenta para sua inclusão e, consequentemente, permanência nas instituições de ensino. A inclusão educacional é parte integrante da construção de uma sociedade que prioriza a acessibilidade, flexibilidade e equidade a fim que possibilitem práticas colaborativas e personalizadas de trabalho em conjunto. Sem hesitação, devemos destacar que a conscientização sobre o fato das pessoas com necessidades especiais pode e deve ser uma dimensão presente na leitura dessa obra, que traz pontos cruciais para visualizar ações inclusivas. Todos sabemos, que apesar do paradigma inclusivo, até o presente momento, muitos avanços estão por fazer, ainda falta muito para chegarmos à equidade e com respeito mútuo e valorização da diversidade.
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Coelho, Francisco José Figueiredo. Educação sobre drogas e formação de professores: uma proposta de ensino a distância centrada na redução de danos. Brazil Publishing, 2019.

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Interdisciplinaridade na educação básica contemporânea: criatividade e criticidade. Gradus Editora, 2021. http://dx.doi.org/10.46848/978689.

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Abstract:
"Esta é a primeira coletânea de pesquisas relacionadas à educação básica que eu e minha parceira de estudos, Taís Pelição, temos a satisfação de organizar e apresentar. Este projeto surgiu por uma necessidade encontrada na prática de nossas vivências como professoras de ensino fundamental e ensino médio. Isso porque nos últimos três anos, com a homologação da Base Nacional Comum Curricular – BNCC (2017) e também o novo currículo do Estado de São Paulo (unidade federativa em que atuamos), denominado Currículo Paulista (Volume1, 2019 e Volume 2, 2020), deparamo-nos com diretrizes que exigiam ainda mais o trabalho conjunto entre os agentes escolares (gestores, professores e estudantes).[...] [...]Assim, a partir de discussões a respeito de formas que pudessem auxiliar o processo de integrar disciplinas, chegou-se à ideia de unir textos que poderiam dialogar diretamente com professores, usando uma mesma linguagem: experiências vivenciadas e pesquisas realizadas por pessoas comprometidas com a educação, que compartilhassem o carinho pelo ensino-aprendizagem de seus alunos".
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Bianchessi, Cleber. EDUCAÇÃO, CURRÍCULO, CULTURA DIGITAL: reflexões para a escola na atualidade. Editora BAGAI, 2020. http://dx.doi.org/10.37008/978-65-87204-51-2.09.10.20.

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Abstract:
Os capítulos da obra observam, na sua constituição e percurso, nas diversas áreas do conhecimento, reflexões diversas sobre teorias e práticas relacionadas ao currículo no contexto da cultura digital. Contempla reflexões conceituais e teóricas com relatos de pesquisas e/ou de práticas pedagógicas que utilizam diferentes linguagens para estabelecer novas e diferenciadas relações pedagógicas em benefício do processo de ensino e aprendizagem por meio de textos que apresentam investigações, relatos de experiências, análises e reflexões que articulam ao currículo e ao cotidiano escolar seus potenciais benefícios no contexto contemporâneo compreendido também além do muro da unidade escolar.
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Cruz, Cosme Damião, and Marciane da Silva Oliveira. Genética de populações com o aplicativo GPOP. Brazil Publishing, 2021. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5016-356-3.

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Abstract:
Esta obra visa proporcionar aos técnicos, pesquisadores, e docentes, conhecimentos introdutórios e fundamentais sobre a Genética de Populações. Ela norteia o leitor ao entendimento de conceitos e técnicas em atividade didáticas no aplicativo livre GPOP – Genética de Populações, desenvolvido como ferramenta auxiliar de ensino e aprendizagem. Estudos sobre a Genética de Populações são indispensáveis para profissionais preocupados com a preservação da diversidade genética, com o manejo sustentável e racional de populações e com a história evolutiva de grupos genéticos. Também interessam a profissionais de áreas correlatas, tais como o melhoramento genético, genômica, filogenia e filogeografia, dentre outras. Neste livro são apresentadas teorias e aplicações sobre assuntos relevantes, tais como equilíbrio de Hardy-Weinberg, desequilíbrio de ligação, acasalamentos, endogamia, fixação e oscilação gênica que muito contribuirão para a formação de profissionais da área. Ao apresentar ao público uma obra associada com texto e aplicativo computacional, os autores demonstram preocupação e comprometimento com os ensinamentos fundamentados em ensino e prática que, certamente, irão orientar a melhor utilização de materiais genéticos e recursos humanos, técnicos e financeiros, que normalmente são escassos.
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Viana-Telles, Helyom. Educação histórica e videogames. Brazil Publishing, 2020. http://dx.doi.org/10.31012/978-65-5861-211-7.

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Abstract:
Este livro é destinado a estudantes e professores de História de graduação e pós-graduação e sobretudo professores da educação básica interessados em discutir as possibilidades que a arte, a cultura, a mídia digital e os videogames podem oferecer para a reflexão e aprendizagem sobre o passado. Partindo do referencial teórico da Educação Histórica, o livro apresenta uma discussão inédita sobre videogames e empatia história, apresentando-a como uma opção metodológica que permite estabelecer um diálogo criativo com a ficção e o imaginário dos estudantes sobre o passado, superando dicotomias como a que opõe o real ao virtual e o ficcional ao real. A obra oferece uma orientação metodológica para análise e uso da mídia e dos jogos digitais para a aprendizagem da História, centrada no desenvolvimento da empatia histórica. Diferente de abordagens cognitivistas da relação entre História e jogos digitais, essa perspectiva traz para o primeiro plano o elemento central da experiência lúdica: o engajamento emocional. A pesquisa original, resultante da investigação desenvolvida no Mestrado Profissional em Ensino de História entre 2016 e 2018, foi enriquecida com a experiência vivenciada pelo autor com a comunidade gamer de estudantes do Instituto Federal Baiano Campus Catu, em 2019, e adensada pelas discussões travadas no ano de 2020 com pesquisadores que participaram do Projeto de Extensão Game Studies e também com os integrantes do Simpósio Temático “Passados Jogáveis”.
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Fonoaudiologia no primeiro ciclo de vida. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460121.

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Abstract:
Este livro surgiu da necessidade em formar alunos, direcionando a atuação fonoaudiológica de forma generalista junto ao primeiro ciclo de vida do indivíduo. Levou-se em consideração também a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão, definindo a relação professor-estudante pela compreensão das atividades de pesquisa e extensão como elemento que estrutura o processo ensino-aprendizagem, possibilitando um perfil de estudante mais ativo, reflexivo, questionador e construtor de seu próprio conhecimento. A proposta deste livro foi a de envolver colaboradores em diferentes níveis de formação - alunos e professores dos curso de Graduação em Fonoaudiologia e de pós-graduação em Ciências da Reabilitação - para a elaboração e estruturação de conteúdos que forneçam elementos básicos e complementares para o conhecimentos e formação do Fonoaudiólogo que atua junto à primeira infância do indivíduo, buscando uma visão mais generalista do indivíduo e que também englobe os diferentes níveis de atenção à saúde. O livro foi escrito para proporcionar ao leitor o panorama geral a respeito do desenvolvimento infantil referente à primeira infância, assim como a descrição da atuação fonoaudiológica direcionada a esta faixa etária. Durante sua elaboração buscou-se agregar conhecimentos sólidos e atuais sobre o desenvolvimento infantil e da atuação fonoaudiológica aplicada aos indivíduos, não se distanciando do rigor metodológico e da prática baseada em evidências.
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