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Curi, Guilherme Oliveira. "O conceito da Turãh e a produção intelectual da imigração árabe no Brasil." Revista Territórios e Fronteiras 13, no. 2 (April 1, 2021): 214. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v13i2.1048.

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Abstract:
Este artigo analisa a produção intelectual árabe no Brasil ao longo do século XX e a influência do conceito de turãh na trajetória destes intelectuais. Em um primeiro momento, analisamos as formas pelas quais os primeiros imigrantes árabes transformaram e representaram discursivamente a experiência migratória. Em seguida, abordamos a produção intelectual da segunda geração de imigrantes árabes no Brasil através de seis autores escolhidos.
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2

Alves, Cinara Neumann, and Marco André Cadoná. "IMIGRAÇÃO ÁRABE E COMÉRCIO DE FRONTEIRA: UMA ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA CULTURA NAS ATIVIDADES COMERCIAIS DESENVOLVIDAS POR IMIGRANTES E DESCENDENTES DE IMIGRANTES ÁRABES NA FRONTEIRA ENTRE SANTANA DO LIVRAMENTO (BRASIL) E RIVERA (URUGUAI)." Redes 20, no. 3 (November 12, 2015): 63. http://dx.doi.org/10.17058/redes.v20i3.6719.

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Abstract:
O artigo aborda a presença da imigração árabe na fronteira entre Santana do Livramento (Brasil) e Rivera (Uruguai), analisando como a cultura árabe influencia as ações econômicas que os descendentes de imigrantes árabes realizam enquanto comerciantes naquela fronteira. Por meio da identificação de diferentes fluxos da imigração árabe, o estudo mostra que a cultura faz diferença no comportamento econômico dos descendentes de imigrantes árabes, ainda que seja significada e resignificada pelas diferentes gerações que constituem a história da comunidade árabe na fronteira entre Santana do Livramento e Rivera.
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Caffaro, Paula Da Costa. "Um panorama sobre a Língua Árabe no Brasil e seu percurso até a sala de aula." Iniciação & Formação Docente 7, no. 4 (January 25, 2021): 849. http://dx.doi.org/10.18554/ifd.v7i4.4944.

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Abstract:
O objetivo central deste estudo é traçar um panorama sobre o status da língua árabe no Brasil na última década (de 2010 a 2020). No entanto, procurou-se retomar a trajetória da língua e cultura árabes em solo nacional como uma das justificativas possíveis para o interesse dos brasileiros em estudar esse idioma. Por isso, foi resgatado o percurso da presença árabe no Brasil em diferentes momentos históricos, desde os tempos do Brasil-Colônia, com a chegada dos africanos muçulmanos – os Malês, até o recente acolhimento de refugiados e imigrantes devido à Guerra Civil Síria em diferentes capitais do país. Foram relembradas também as Insituições Públicas Brasileiras, projetos, escolas, cursos onde é possível aprender a língua, literatura, cultura, história, política, filosofia árabes. Descreveram-se ainda as metodologias de ensino, materiais didáticos empregados nas salas de aula, além de evocarem-se as dificuldades e desafios que um professor brasileiro encontra para ensinar essa língua a alunos brasileiros que, embora possam ser descendentes de árabes, pouco ou nada sabem sobre sua língua de herança.
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Figueiredo Riediger, Bruna. "A POSIÇÃO BRASILEIRA FRENTE AO CONFLITO NA SÍRIA (2011-2013)." Conjuntura Austral 4, no. 20 (November 1, 2013): 35. http://dx.doi.org/10.22456/2178-8839.43390.

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Abstract:
Em janeiro de 2011, quando Dilma Rousseff tomava posse como presidente do Brasil, explodia no Mundo Árabe os protestos das populações, que viriam a ser conhecidos como “Primavera Árabe”. Na Síria, as manifestações inicialmente pacíficas evoluíram para um grave conflito interno, chamando a atenção da comunidade internacional. O Brasil, desde o início, foi a favor das aspirações dos povos árabes e em relação à Síria, forte defensor de uma busca de consenso e de uma solução negociada.
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5

Chiarelli, Stefania. "Que Brasil existe? Estrangeiros na literatura brasileira." Intelligere 2, no. 2 (October 7, 2016): 40–48. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2447-9020.intelligere.2016.117632.

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Abstract:
O artigo traça breve panorama de autores que tematizam a imigração na literatura brasileira. Judeus, árabes, japoneses, italianos, alemães e afro-descendentes surgem como vozes dissonantes na teia discursiva da nação. Estabelecendo aproximações e contrastes, o texto busca pensar a relevância do enfoque dessas narrativas, que apresentam ângulo específico sobre a identidade nacional.
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6

Meihy, José Carlos Sebe Bom. "Ser Árabe na Cultura Brasileira: Construção de identidade." Tiraz 5 (December 10, 2008): 8. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5955.tiraz.2008.134268.

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Abstract:
O presente artigo analisa questões ligadas aos processos de “negociação identitária” no Brasil. O caso dos chamados árabes é mostrado pelas letras de músicas que consideram a incorporação étnica de um vasto grupo de emigrantes conhecidos como “turcos”. O afeto e a simpatia são transparecidos de maneira a mostrar a seleção de valores culturais filtrados “do Oriente”. Variações esteriotipadas são assumidas com naturalidade fazendo com que o “clima do deserto”, a “sedução das mulheres” e elementos das Mil e uma noites sejam naturalizados na cultura brasileira. Figuras de radialistas, autores e intérpretes são evocadas como atestado da aceitação dos árabes.
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Ferreira, Ana. "O processo de paz em New Gaza." Malala 7, no. 10 (September 23, 2019): 81–102. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2446-5240.malala.2019.154340.

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Abstract:
O presente artigo promove uma análise do filme New Gaza (Brasil, 2013), de Rita Martins Tragtenberg, criado a partir de três contos de Jacó Guinsburg, integrantes do livro O que aconteceu, aconteceu (Brasil, 2000). Em New Gaza, Scholem, um judeu ortodoxo, tem a ideia de fabricar bandeiras de Israel e dos Estados Unidos para vender a manifestantes árabes. Mesclando drama, humor e lirismo, o filme aborda o conflito na Faixa de Gaza e retrata a situação dos imigrantes no Brasil. A análise confronta as obras de partida e de chegada, apontando o que foi mantido, alterado e recriado pela cineasta.
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Alves, Jenima De Souza, and Safa A. C. Jubran. "No tempo de migrar." Revista Criação & Crítica, no. 24 (October 13, 2019): 18–34. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1984-1124.v1i24p18-34.

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Abstract:
Resultante do contato com a alteridade inglesa, o texto de Tayeb Salih, Tempo de migrar para o norte, publicado há mais de meio século, continua a suscitar reflexões de uma questão que causa conflitos no mundo hodierno, a migração dos povos. Retratando de maneira intensa a intrincada relação Colônia versus Metrópole, o autor nos apresenta uma outra versão da história que, por tanto tempo, esteve sob controle do colonizador. Considerada uma das mais importantes obras árabes do século XX, foi traduzida ao português pela primeira vez no ano de 2004, e é o único texto árabe, com exceção de As mil e uma noites, a ser reeditado no Brasil. Dada a importância da novela tanto para o sistema literário árabe como para os estudos pós-coloniais, no presente trabalho propomos uma abordagem do texto que não só o apresente como uma obra que denuncia a exploração colonial inglesa, mas também se posta como um contradiscurso no processo dialógico nas relações Oriente-Ocidente. Por fim, analisaremos alguns excertos do texto que julgamos expressivos e que o distingue como uma obra vanguardista.
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Osman, S. A. "Mulheres Árabes e a Participação Econômica no Processo Migratório entre Brasil e Líbano." Mandrágora 17, no. 17 (December 31, 2011): 115–33. http://dx.doi.org/10.15603/2176-0985/mandragora.v17n17p115-133.

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Kaly, Alain Pascal. "A presença-ausência dos árabes e de muçulmanos nos processos de modernização Brasileira: a readequação dos mapas coloniais." Revista Pós Ciências Sociais 13, no. 26 (August 9, 2016): 121. http://dx.doi.org/10.18764/2236-9473.v13n26p121-152.

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Abstract:
A introdução na Europa Ibérica das plantas de cana-de-açúcar e do café e de suas técnicas de plantio e de produção constituíram as bases dos processos coloniais (“descobrimentos”, tráfico e transbordamento de milhões de africanos para a Europa e as Américas) do mundo ocidental a partir do século XV. Concomitantemente, constituíram também os processos da modernização do mundo ocidental. Nossa reflexão visa a destacar o importante papel desempenhado pelos árabes muçulmanos nos processos coloniais das Américas e, em especial, como as técnicas de plantio de cana-de-açúcar e de café, e as transformações das plantas em açúcar e dos grãos do café em café deram início à modernização do Brasil, inaugurando assim as lutas pela possessão de mais terras para atender às exigências da agricultura intensiva inventada pelos árabes.
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Pacheco, Janie Kiszewski, and Lenora Silveira Pereira. "O imigrante árabe uma etnografia das famílias." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 44 (December 23, 2002): 29–34. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i44.856.

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Abstract:
Entre as últimas três décadas do século XIX até meados dos anos 40 do século XX teriam entrado mais de cem mil imigrantes “turcos” no Brasil. Esses “turcos”, na quase totalidade, eram imigrantes sírio-libaneses, pois até 1892 todos os indivíduos oriundos das regiões do império turco-otom ano foram classificados indistintamente como “turcos” e posteriormente passaram a ser designados como “árabes”. [...]
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UCHOA, MELISSA. "A EDUCAÇÃO NO COMBATE AO PRECONCEITO." Revista Territórios 03, no. 07 (July 31, 2021): 308–18. http://dx.doi.org/10.53782/247.

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Abstract:
Este artigo vem buscar reflexões a respeito do racismo e de como a educação pode colaborar para que ocorra uma maior igualdade entre os povos de origem Afro Descendentes. Um dos países que possuem a maior população negra, é o Brasil sendo que em pesquisas recentes é o segundo maior, embora tenhamos uma miscigenação forte da diversidade cultural brasileira o estudo da cultura africana é relegado a um segundo plano. O Brasil, por apresentar uma grande dimensão territorial, possui uma vasta diversidade cultural. Os colonizadores europeus, a população indígena e os escravos africanos foram os primeiros responsáveis pela disseminação cultural no Brasil. Em seguida, os imigrantes italianos, japoneses, alemães, árabes, entre outros, contribuíram para a diversidade cultural do Brasil. Aspectos como a culinária, danças, religião são elementos que integram a cultura de um povo.
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Jardim, Denise Fagundes. "Os casamentos árabes: a recriação de tradições entre imigrantes palestinos no Sul do Brasil." Anos 90 12, no. 21 (October 16, 2008): 173–225. http://dx.doi.org/10.22456/1983-201x.6384.

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Abstract:
O artigo reúne os resultados produzidos em dois campos de pesquisa – a cidade de Chuí e grande Porto Alegre, RS –, explorados por meio do método etnográfico. O objetivo é evidenciar o empenho dos imigrantes em recriar tradições árabes e sublinhar práticas sociais comuns, extraindo do terreno da vida ordinária elementos que são elevados à categoria de signo emblemático da própria coletividade. Desde a publicação da coletânea A Invenção das Tradições de Ranger & Hobsbawn em 1983, discorrer sobre “tradições” não é um exercício de mera descrição. Retomamos o debate sobre a invenção e recriação das tradições a partir da análise dos rituais de casamento e da centralidade dessas festas de casamento na fabricação de uma coesão social.
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Beldarrain-Durandegui, Angel, and Edson A. de Souza Filho. "Representações de grupos nacionais entre jovens segundo o grupo étnico." Psicologia: Teoria e Pesquisa 20, no. 3 (December 2004): 257–66. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-37722004000300007.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi descrever representações sociais (R.S.) sobre nações, segundo grupo étnico-racial autodefinido. Adotamos o referencial teórico das R.S. de Moscovici, articulado às teorias sobre relações intergrupais. Estudantes secundaristas de escolas públicas do Rio de Janeiro, autodefinidos como negro (n = 31), moreno (n = 88) e branco (n = 100), responderam um questionário sobre o Brasil, os EUA e os países árabes/muçulmanos. Sobre o Brasil, o "branco" enfatizou Estado/nação e interações interpessoais; o "negro", indivíduo e grupos particulares e, o "moreno", indivíduo face às normas sociais. O "moreno" mostrou dificuldade de manutenção de fronteiras intergrupais e menor distinção social. O "branco" descreveu os EUA como país que realça o indivíduo e considerou o Brasil mais satisfatório em termos interpessoais, segundo o modelo de "homem cordial" de Buarque de Holanda. A dificuldade de representar o Brasil em termos culturais, indica o menor reconhecimento das culturas negra e índia na construção social da sociedade brasileira.
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Bisharat, Rasem. "The Palestinian Diaspora and Latin American Solidarity with the Palestinian Cause: Brazil as a Model." Latin American Perspectives 46, no. 3 (March 11, 2019): 102–13. http://dx.doi.org/10.1177/0094582x19835524.

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Abstract:
The Palestinian diaspora and Arab communities in Latin America, especially in Brazil, have contributed significantly to the Palestinian cause in Latin America. The convergence between these communities and union and left parties encouraged the left to include the Palestinian cause on its agenda. Brazil may be considered a model in this respect because of the influence of its Partido dos Trabalhadores (Workers’ Party—PT), which led the Latin American left after the founding of the São Paulo Forum in 1992. The Palestinian community has an even greater role to play today, the more so since the PT’s exclusion from power favors Israel at the expense of the Palestinian cause. A diáspora palestina e as comunidades árabes na América Latina, especialmente no Brasil, teem contribuído significativamente para a causa palestina na América Latina. A convergência entre essas comunidades, sindicatos e partidos de esquerda levou a esquerda a incluir a causa palestina em sua agenda. O Brasil pode ser considerado um modelo nesse aspecto devido à influência do Partido dos Trabalhadores (PT), que liderou a esquerda latino-americana após a fundação do Fórum de São Paulo em 1992. A comunidade palestina tem uma relevância ainda maior já que a perda de poder do PT favorece Israel em detrimento da causa palestina.
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Pinheiro, Cláudio Costa. "Periferias históricas revisitadas: as leituras árabes-islâmicas de Al Baghdádi sobre o Brasil do século XIX." Estudos Históricos (Rio de Janeiro) 23, no. 45 (June 2010): 203–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21862010000100011.

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Zamin, Angela, Lara Nasi, and Reges Schwaab. "De como o acontecimento se torna: reflexões sobre experiência e partilha." INTERIN 22, no. 2 (July 1, 2017): 58–72. http://dx.doi.org/10.35168/1980-5276.utp.interin.2017.vol22.n2.pp58-72.

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Abstract:
Ao considerar que o acontecimento não é apenas da ordem do que ocorre, mas de como ele se torna, o artigo se volta para a relação que partilhar a experiência e dar a conhecer denotam. O presente texto analisa os livros Palestinos, os novos judeus (1977) e Entre árabes e judeus: uma reportagem de vida (1991), da jornalista Helena Salem, do Jornal do Brasil à época da Guerra do Yom Kippur. Com apoio em uma leitura da narrativa, o artigo considera os livros como espaço de reflexão sobre a prática e o saber jornalísticos, de elaboração da crítica, de formulação da experiência e de fixação da memória.
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Iwata, Tainá Akemy Chiaveri, and Maria Terezinha Serafim Gomes. "O comércio exterior na região Oeste Paulista: Uma breve análise a partir dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul)." Geografia em Atos (Online) 2, no. 7 (December 24, 2018): 20–37. http://dx.doi.org/10.35416/geoatos.v2i7.6107.

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Abstract:
Nos últimos anos, houve a ampliação dos países em desenvolvimento no comércio exterior, tais países representados, principalmente pelo grupo BRICS, formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Entre os anos de 2003 e 2010, o crescimento dos países do Brics representou cerca de 40% do PIB (produto interno bruto) mundial, correspondendo a 25% da economia mundial. Os BRICS têm peso diferenciado no cenário internacional, pois cada uma de suas economias apresentam suas particularidades, o grupo representa quase ¼ da economia global, são economias diversificadas e possuem elevado ritmo de crescimento. A partir de 2003, o Brasil assume um caráter universalista da política externa com o desenvolvimento de relações com os países emergentes, estabelecendo com Índia, África do Sul, no Fórum de Diálogo Índia-Brasil-África do Sul (IBAS), além de país árabes e do continente Africano. As relações comerciais entre o Brasil e os países do Brics têm crescido nos últimos anos, favorecendo a pauta de exportações de diversos municípios brasileiros, mesmo com pequena participação como é o caso dos municípios da região Oeste Paulista. Este artigo tem o propósito tecer algumas considerações sobre o comércio exterior da região Oeste Paulista em relação aos países dos BRICS, destacando os municípios de Araçatuba, Marília, Presidente Prudente e São José do Rio Preto.
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Oliveira, Paloma Rezende de. "ESCOLARIZAÇÃO DOS IMIGRANTES ALEMÃES EM JUIZ DE FORA: PROJETOS EM DISPUTA ENTRE OS SÉCULOS XIX E XX." Revista Inter Ação 46, no. 2 (August 31, 2021): 464–81. http://dx.doi.org/10.5216/ia.v46i2.67782.

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Abstract:
Em meados do século XIX, o Brasil recebeu grupos de imigrantes de diferentes etnias. Esse processo foi resultado de uma política governamental que atraiu para Juiz de Fora (MG): alemães, italianos, árabes e portugueses. A fim de compreender os impactos da imigração na organização dos processos educativos e sua configuração no município, buscou-se levantar e analisar as fontes do Arquivo da Paróquia de Nossa Senhora da Glória, dando enfoque à escola alemã. Os resultados demonstraram as disputas existentes entre os colonos e os padres redentoristas pelo controle dos bens e do programa de ensino dessa instituição, no que diz respeito ao ensino da língua e da religião de origem. PALAVRAS-CHAVE: Alemães. Imigração. Escolarização. Infância. Secularização.
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Lacerda, Talinny Nogueira, Tales Wanderley Vital, and José Marcione da Costa. "Vantagem comparativa do café para os dois maiores produtores nacionais: Minas Gerais e Espírito Santo." Extensão Rural 26, no. 1 (March 30, 2019): 106. http://dx.doi.org/10.5902/2318179634389.

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Abstract:
O café é a bebida mais consumida do mundo. Preconizado pelos árabes, estendendo-se pelos países orientais, alcançou todo o mundo. Chegou ao Brasil em meados do século XVIII, iniciando seu cultivo no Rio de Janeiro, consolidando-se em São Paulo. Porém, nos últimos anos, Minas Gerais assumiu a posição de maior estado produtor e exportador. Para análise da competitividade dos dois maiores produtores nacionais, utilizando-se de dados de exportação referentes ao período 2010/2015, aplicou-se o Índice de Vantagem Comparativa Revelada e o Índice de Vantagem Comparativa Simétrico, nos três principais estágios produtivos da commodity (grão verde, torrado, solúvel). Os resultados apontam para uma hegemonia nacional mineira, porém a ausência de beneficiamento do produto pode significar perdas de ganhos.
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Carrasco-Tamayo, Felipe, and Mauricio Avellaneda-Hortúa. "Determinantes de la política de dividendos: evidencia del mercado latinoamericano (2012-2018)." ODEON, no. 18 (November 4, 2020): 161–203. http://dx.doi.org/10.18601/17941113.n18.05.

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Abstract:
En este artículo se estudian los determinantes de la política de dividendos del mercado latinoamericano, partiendo de investigaciones previas realizadas sobre empresas localizadas en España, Nigeria, Rumania, Estados Unidos y Emiratos Árabes. La investigación busca establecer cuáles fueron los determinantes de la política de dividendos de empresas latinas (de Colombia, México, Brasil, Chile, Perú y Panamá) para los periodos comprendidos entre 2012-2018. En línea con lo anterior, este estudio busca determinar la relación que tienen el apalancamiento, la rentabilidad, el tamaño, los impuestos, la liquidez, el riesgo, el domicilio y la industria de empresas del mercado latino con la política de dividendos que estas establecen. Finalmente, el estudio (a través de modelos econométricos) muestra evidencia de la relevancia que tiene la percepción del riesgo sobre la firma, para establecer la política de dividendos.
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Gazzola, Rosaura, Roberta Dalla Porta Gründling, and Adalberto Araújo Aragão. "MELÃO: TAXAS DE CRESCIMENTO DA PRODUÇÃO, EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO." Revista Brasileira de Agrotecnologia 10, no. 3 (December 30, 2020): 75–80. http://dx.doi.org/10.18378/rebagro.v10i3.8375.

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Abstract:
A região Nordeste do Brasil é a principal produtora de melão do país contribuindo com mais de 90% da produção nacional. O estado do Rio Grande do Norte produziu 58,23% desse total, o Ceará 14,66%; a Bahia 10%; Pernambuco 7,49% e Piauí 4,73%. O mercado de melão está representado por aproximadamente 20 países. Os países analisados representam acima de 90% da produção, exportação e importação. São 26 países produtores, 13 exportadores e 20 importadores. As taxas de crescimento da produção, exportação e importação foram estimadas estatisticamente por meio de um modelo de regressão não linear com forma funcional. O grande destaque do estudo é a China com produção de 43% do melão mundial. A taxa de crescimento da exportação da China também se destaca já que é de 29,42% com alta significância estatística. A Espanha é o país que mais ganha no mercado exportador de melão com 22% das exportações, porém com taxa de crescimento da produção negativa (-5,06% a.a.). Destacam-se Emirados Árabes. Singapura, Suécia e Polônia na importação de melão com taxas de crescimento altamente significativas. Na exportação de melão somente Brasil, Guatemala e Holanda tem taxas de crescimento positivas e significativas. Há oportunidades para o Brasil aumentar sua exportação já que a Espanha, seu principal competidor, tem taxas de crescimento da produção negativa e da exportação não é diferente de zero.
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Fernandes, Dmitri Cerboncini, and Pedro Serra. "Entrevista: Yves Cohen." Plural 25, no. 1 (August 14, 2018): 13–31. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-8099.pcso.2018.149007.

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Abstract:
O professor titular (directeur d’études) de História na École des Hautes Études en Sciences Sociales de Paris, França, Yves Cohen, é muito mais do que um acadêmico “puro”. Tendo sido um dos personagens ativos de maio de 1968, conheceu tanto a prisão quanto o chão de fábrica de montadoras automotivas francesas por conta de suas atividades políticas. Desde então, vem pesquisando vigorosamente, sem deixar de lado uma marcante pegada sociológica, o que ele denomina uma “História da Ação”. Essa subdisciplina se estende para a tentativa de compreensão de movimentos sociais atuais, tais quais os ocorridos em países árabes há alguns anos, ou os que tiveram início no Brasil em 2013. Autor de diversos livros, dentre os quais figura o Le Siècle des Chefs: una histoire transnationale du commandement et de l’autorité (1890-1940), nesta entrevista Yves Cohen foi convidado a partilhar conosco suas impressões e reflexões sobre as formas de organização dos movimentos sociais atuais, sobretudo os de direita, mas acabou se vertendo também sobre os de esquerda, pois a inteligibilidade de um não se dá sem o outro. O encontro ocorreu em agosto de 2017, nas dependências da Universidade de São Paulo.
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Franco Junior, Kleso Silva, Giselle Prado Brigante, Tamara Machado Silva, and Wener Luis Soares. "QUALIDADE DO CAFÉ ARÁBICA POR DIFERENTES GRANULOMETRIAS." Revista Ciência Agrícola 17, no. 1 (July 25, 2019): 31. http://dx.doi.org/10.28998/rca.v17i1.6495.

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Abstract:
<p>O café há séculos é uma das bebidas mais apreciadas do mundo. Tendo sua origem nas regiões árabes,e com o passar do tempo difundiu-se pela América do Sul e África. O Brasil possui solo e clima propícios para o seu cultivo. O presente trabalho apresenta uma análise sobre a qualidade da bebida do café tipo Arábica por diferentes tipos de granulometria, onde foram realizados experimentos com diferentes amostras de café colhidas de lavouras cultivadas nas propriedades situadas no município de Campos Gerais, MG. A colheita ocorreu por derriça manual no pano, para a classificação foram utilizadas peneiras de diferentes tamanhos para os grãos chatos as de números 19 a 10 e de grãos mocas de números 13 a 8 na seguinte ordem: Peneira 19 chato; Peneira 13 moca; Peneira 18 chato; Peneira 12 moca; Peneira 17 chato; Peneira 11 moca; Peneira 16 chato; Peneira 10 moca; Peneira 15 chato; Peneira 9 moca; Peneira 14 chato; Peneira 13 chato; Peneira 8 moca; Peneira 10 chato; Fundo plano. Após a classificação, os cafés foram agrupados da seguinte forma: Chato graúdo: peneiras 19, 18 e 17, Chato médio: peneiras 16 e 15, e Chato miúdo: peneira 14 e menores, Moca graúdo: peneiras 13, 12 e 11 e Moca miúdo: peneiras 10 e inferiores. Aplicou-se análise sensorial para tamanho do grão, procedência do café, torrefação entre outros fatores. Observou-se que os tratamentos ao qual utilizaram peneira miúda e moca miúda obtiveram resultados com melhores notas na tabela SCAA, sendo superiores em relação as demais.</p>
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Osman, Samira Adel. "A migração árabe no Brasil." TRAVESSIA - revista do migrante, no. 35 (December 18, 1999): 17–23. http://dx.doi.org/10.48213/travessia.i35.729.

Full text
Abstract:
A imigração árabe para o Brasil se insere no contexíi to imigratório que se estabeleceu para o país e para a América, a partir de projetos governamentais próprios que incentivaram, facilitaram e franquearam a entrada de imigrantes com o intuito de atrair os europeus, sobretudo os alemães e italianos. [...]
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Vieira, Maria Vitória Loureiro do Nascimento, and Klivy Ferreira Dos Reis. "PORTO VELHO: A CIDADE DO SOL E SEU MULTICULTURALISMO." Revista Presença Geográfica 6, no. 1 (August 29, 2019): 112. http://dx.doi.org/10.36026/rpgeo.v6i1.4245.

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Abstract:
Uma das causas da migração libanesa era que seu território passara por uma fase política crítica de guerrilha. Para alguns migrar ou viajar era a melhor alternativa. A acolhida desse povo em alguns países não foi bem quista. O Brasil seria uma boa escolha, este não impunha barreiras por causa da necessidade de trabalhadores estrangeiros para o campo. Aqui chegaram e fizeram amizades sólidas, por isso que de uma maneira carinhosa chamam-nos de primos. Diferentes dos imigrantes europeus, os libaneses não procuravam trabalhar na terra, mas encontraram nas cidades condições para sua expansão comercial. Porto Velho era território do Guaporé (entre os anos 50 e 60), cidade nova em construção, um lugar que proporcionava novas oportunidades e conquistas, uma fusão apropriada: uma terra em crescimento e um povo em reconstrução. A atividade comercial trouxe uma grande relevância para o aprendizado da língua dos falantes árabes e os da “terra”, pois exigia um contato direto e diário com sujeitos de diferentes grupos sociais, levando à quebra de preconceitos linguísticos e culturais. O que era para ser temporário tornou-se permanente, os que pretendiam “voltar pra casa” providenciaram trazer sua família, fortalecendo mais ainda seus negócios. As mulheres teriam como função preparar suas iguarias saborosas. Alguns dos hábitos alimentares e temperos se solidificaram, sendo consumidos com prazer e ganhando espaço e prestígio na “cidade do sol”. É nesse universo que este objetiva analisar o Multiculturalismo e o Interculturalismo, como fatores que contribuíram para caracterização social de ambas as nacionalidades. O referido trabalho é de cunho bibliográfico, com subsídio teórico de autores como Vera Maria Candau (2008), Néstor Garcia Canclini (2008) e Peter McLaren (1997) que trazem um enfoque: aceitar as ideias multiculturais não é desconhecer as distinções existentes, mas é defender um espaço, uma estratégia, um tempo, uma história e sua identidade. Portanto, tais aspectos são propícios à sociedade inclusiva, democrática e facilitadora na promoção para transformação socioculturais e institucionais. Tais aspectos contribuíram para a permanência da comunidade libanesa no município de Porto Velho, bem como a troca de valores e intercâmbio de tradições e satisfação de necessidades individuais e coletivas.
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Casarões, Guilherme Stolle Paixão e. "Construindo pontes? O Brasil diante da primavera Árabe." Ciência e Cultura 64, no. 4 (December 2012): 47–50. http://dx.doi.org/10.21800/s0009-67252012000400018.

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Osman, Samira Adel. "A imigração árabe no Brasil: balanço da produção acadêmica (1970-2020)." Revista Territórios e Fronteiras 13, no. 2 (April 1, 2021): 236. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v13i2.1058.

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Abstract:
O objetivo deste artigo é apresentar e analisar preliminarmente a produção acadêmica brasileira sobre a imigração árabe para o Brasil, a partir das primeiras dissertações e teses até os trabalhos mais recentes, com a intenção de realizar um balanço historiográfico dessa produção e suas contribuições para o estudo da imigração, de modo geral, e da imigração árabe, de modo particular.
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Papavero, Nelson. "Sobre os nomes populares conferidos às espécies sul-americanas de Tapirus (Mammalia, Perissodactyla, Tapiridae)." Arquivos de Zoologia 49, no. 1 (August 31, 2018): 1–112. http://dx.doi.org/10.11606/2176-7793/2018.49.01.

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Abstract:
Muitos nomes foram aplicados às espécies sul-americanas de Tapirus: acuraua, acuré, açurê, amta, ánta, antá, anta-batupeva, anta-batuvira, anta-caá-pororoca, anta-chure, anta-churé, anta-cinzenta, anta-commum, antacuré, anta-das-ordinarias, anta-do-matto, anta-gameleira, anta-gamelleira, anta-grande, anta-mirim, anta-nambi-tinga, anta-negra, anta-pequena, anta-pororoca, anta-preta, anta-rosia, anta-rosilha, anta-sapateira, anta-sapatera, anta-verdadeira, antaxuré, anta-xuré, anta-xurê, ante, antes, apiroupsou, apyropsou, assobio, batovi, batuvi, batuvira, boi-sylvestre, boy-do-matto, boy-silvestre, caapoára, caápoára, caâpoára, caapora, caapóra, caá-pora, çaba-tyra, cambassica, capoava, capororoca, cauara-tapyira, curé, dant, danta, dante, ent, grã-besta, grambesta, grande-besta, grão-besta, icuré, icurê, içuré, icurí, icútê, iguré, ituré, kaiwara, mbore, mborebi, mborebí, mbórebi, mborepi, mborevi, mboreví, mboreví-hovíh, mboreví-jovî, morebí, öaçurê, paraná-tapi’ira, pororoca, sapateira, taparuçu, taperuçu, taperuçú, tapie, tapié, tapiera, tapiéra-caiuara, tapierete, tapiereté, tapihire, tapihiri, tapii, tapií, tapiì, tapiî, tapîi, tapi’i, tapi’í, tapí’í, tapiiára, tapiierete, tapiiereté, tapiieretê, tapiier-eté, tapi-iete, tapiir, tapiira, tapiíra, tapiïra, tapiìra, tapîíra, tapi’ira, tapii-r-a, tapiira-caapoara, tapïíra-cäápora, tapiira-caiuára, tapiira-caiwara, tapiira-ete, tapi’ira-ka’apura, tapiirete, tapiireté, tapiirété, tapiiretê, tapiire’te, tapiiruçu, tapiirussu, tapi’irusu, tapi’í-rusú, tapijerete, tapïjra, tapijrete, tapikira, tapikra, tapir, tapira, tapïra, tapĩra, tapira-caaiúra, tapira-caapora, tapira-caapóra, tapiraçu, tapira-etê, tapir-americano, tapirapoã, tapira-sobaiguara, tapirassou, tapirassu, tapirassú, tapiratí, tapira-uborim, tapirete, tapireté, tapiretê, tapiretê, tapirêtê, tapí-reté, tapirierete, tapiro, tapirosú, tapirousou, tapiroussu, tapiroussú, tapirovssov, tapiruçu, tapiruçú, tapirussú, tapiruzú, tapiryra-caapóra, tapir-xuré, tapiy, tapiye-ete, tapiyr, tapiyra, tapiýra, tapiyra-caapora, tapiŷra-caapóra, tapiyra-cauara, tapiyra-ete, tapiyre-ete, tapiyre-été, tapiyré-été, tapiyreté, tappire, tapura, tapüra, tapyi, tapyira, tapyîra, tapyira-caapoara, tapyîra-caápoára, tapyira-caapora, tapyirá-caapóra, tapyíra-caapóra, tapyira-cäá-pora, tapyira-cäó-pora, tapyira-eté, tapyíra-eté, tapyire-eté, tapyr, tapyra, tapy’ra, tapyra-assu, tapyra-caapora, tapy’ra-caapóra, tapyra-caiuara, tapyra-caiura, tapyra-capora, tapyra-sabetyra, tapy’ra-oçu, tapyra-sabetyra, tapyre-eté, tapyrete, tapyreté, tapyretê, tapyyre-été, topiraffore, uaca-do-mato, vaca-do-mato, xuré, xurê. Certos antílopes norte-africanos foram chamados oryx por autores gregos e romanos. Os autores árabes conheciam-nos como Lamt (ou lamta, elamt, lant, dant) e usavam sua pele na confecção de escudos (daraqqa-lamṭiyya). Com a invasão muçulmana da Península Ibérica, daraqqa-lamṭiyya tranformou-se em adarga-danta e sob esta forma foi citada por numerosos autores espanhóis e portugueses. Consequentemente, os Oryx africanos foram chamados anta por Gomes Eanes de Zurara (1453) e danta por um autor anônimo (MS Valentim Fernandes, 1507) e Duarte Lopes (in Pigafetta & Lopes, 1589). Antonio Pigafetta (in Anôn., ca. 1526) referiu-se, sob o nome anta, ao estranho animal que os índios de língua Tupi do Brasil denominavam tapir. Tapir e anta (com muitas variantes e com a adição de vários qualificativos) foram usados por autores subsequentes. Finalmente, no Brasil, o uso impróprio de anta para designar as espécies de Tapirus suplantou a de tapir. Uma confusão adicional foi acrescentada por alguns autores, que confundiram as antas sul-americanas com o alce do Velho Mundo, chamando as primeiras de grã-bestas (e variantes).
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Hanania, A., and J. Lauand. "Helmi Nasr, Pioneiro dos Estudos de Árabe no Brasil." Educação & Linguagem 15, no. 26 (December 31, 2012): 192–205. http://dx.doi.org/10.15603/2176-1043/el.v15n26p192-205.

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Silva, Ana Cláudia de Oliveira da. "Maksuna Brasileira: figurações do imigrante árabe nas narrativas de Salim Miguel." Navegações 13, no. 1 (July 27, 2020): e37152. http://dx.doi.org/10.15448/1983-4276.2020.1.37152.

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Abstract:
Embora a imigração de povos de ascendência árabe para o Brasil remonte a 1884, é possível identificar a “aparição fantasmagórica” dessa figura em nossa literatura ainda no período colonial. Posteriormente, na medida em que se consolida o projeto nacional romântico, a figuração[1] do árabe modifica-se em nossas letras, percorrendo o tortuoso caminho da “exotização” à sua assimilação. Até o momento em que ocorre a inserção no cenário literário nacional de descendentes de imigrantes sírios e libaneses, redefinindo e problematizando a imagem unívoca e distante pintada anteriormente. A fim de refletir acerca desse complexo processo, selecionamos alguns momentos importantes da dinâmica de figuração do árabe na literatura brasileira, conferindo especial atenção à representação do imigrante árabe nas narrativas de Salim Miguel. Esse escritor não apenas dialoga com as formas de figuração do sujeito árabe ao longo da tradição literária brasileira, como também problematiza a própria ideia de uma memória única, homogeneizadora e sem fraturas em torno da qual se organiza a identidade nacional.
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Reznik, Luís, and Carolina da Costa de Carvalho. "Imigração árabe no Rio de Janeiro: um estudo de caso da Hospedaria de Imigrantes da Ilha das Flores (1883-1929)." Revista Territórios e Fronteiras 13, no. 2 (April 1, 2021): 5–23. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v13i2.1046.

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Abstract:
A proposta desse artigo é abordar a presença árabe no Rio de Janeiro a partir da experiência da Hospedaria de Imigrantes da Ilha das Flores, primeira hospedaria de imigrantes fundada pelo governo brasileiro com o objetivo de receber, acolher e encaminhar imigrantes que chegavam ao Brasil pelo porto do Rio de Janeiro. Através das estatísticas da imigração presentes nos livros de registro de imigrantes da Ilha das Flores e dos relatórios do Ministério da Agricultura, pretende-se refletir sobre as particularidades da imigração árabe no Rio de Janeiro.
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Souza, Daniele dos Santos de, and Fernando Zolin-Vesz. "DA HOSPITALIDADE À INTOLERÂNCIA AO MIGRANTE ÁRABE: CONSTRUÇÕES DISCURSIVAS SOBRE UM MESMO BRASIL." Trabalhos em Linguística Aplicada 57, no. 2 (August 2018): 877–93. http://dx.doi.org/10.1590/010318138651844362911.

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Abstract:
RESUMO Este artigo propõe analisar a reportagem "Cariocas fazem 'esfihaço' para apoiar refugiado sírio agredido em Copacabana", veiculada em 12 de agosto de 2017, pelo portal G1, que alude à acolhida e à intolerância a um refugiado sírio no Brasil. Entende-se que tal reportagem apresenta um mesmo Brasil construído discursivamente de modos diferentes: o país da hospitalidade e o país da intolerância. A análise é amparada em conceitos como orientalismo (SAID, 2016) e migração (árabe) (OLIVEIRA, 2002; SEYFERTH, 2002; 2008; BRANDÃO, 2007; PINTO, 2010; 2014; FARAH, 2014; HAESBAERT, 2014; ZOLIN-VESZ, 2015; 2016a; 2016b; BAUMAN, 2017). Conclui-se que é no embate entre a hospitalidade e a intolerância, em constante tentativa de uma se firmar diante da outra como mais verdadeira, que a reportagem parece contribuir para a compreensão do Brasil contemporâneo.
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Munem, Bahia M., and Sônia Cristina Hamid. "Diasporic Palestinian Communities in Brazil and Hierarchies of Belonging." Revista Territórios e Fronteiras 13, no. 2 (April 1, 2021): 192. http://dx.doi.org/10.22228/rt-f.v13i2.1050.

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Abstract:
In this article, we examine the historical migration of Palestinians to Brazil, while also exploring the resettlement of a group of just over 100 Palestinian refugees in the country. We seek to focus on this group to attend to specificities in the migratory designations of immigrant and refugee and the complex ways these are activated, their gendered-class formation and distinctions, and important nuances in the overarching category “Arab” (or “turco” or “Sírio-Libanês”) in which differences are subsumed and particularities flattened. Neste artigo, examinamos a histórica migração de palestinos para o Brasil e exploramos o reassentamento de um grupo de pouco mais de 100 refugiados palestinos no país. Focamos nestes grupos com o intuito de entender as especificidades das designações migratórias de imigrantes e refugiados e o modo como são acionadas; suas formações e distinções de classe e gênero; e as nuances existentes na abrangente categoria “árabe” (“turco” ou “sírio-libanês”), a partir da qual as diferenças e particularidades dos grupos não são consideradas.
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Nardi, Jean Baptiste. "Línguas minoritárias e memória." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 12, no. 1 (December 30, 2006): 117. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v12i13.8645616.

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Abstract:
Nesse trabalho examinamos a relação entre memória e língua em contexto minoritário. Trata-se principalmente da imigração, mas estabelecemos um paralelo com as línguas regionais na Europa, principalmente o provençal na França. Baseamo-nos em estudos sobre as comunidades alemãs, italiana e árabe no Brasil, japonesa no Brasil e Japão, e portuguesa e luso-africana na Europa e nos Estados Unidos. É uma questão relativamente complexa e desenvolvemos nossa apresentação em volda de três eixos: 1 - a noção da língua minoritária; 2 - os tipos de memórias relacionadas com a língua; 3 - a aprendizagem da língua minoritária.
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Castro, Cristina Maria de, and Elaine Meire Vilela. "Muçulmanos no Brasil: uma análise socioeconômica e demográfica a partir do Censo 2010." Religião & Sociedade 39, no. 1 (April 2019): 170–97. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872019v39n1cap08.

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Abstract:
Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar o perfil socioeconômico e demográfico dos muçulmanos no Brasil, a partir, principalmente, dos dados fornecidos pelo Censo demográfico brasileiro de 2010. Em primeiro lugar, será feita uma breve introdução a respeito da história da presença muçulmana no país, passando pelo tráfico negreiro, a imigração árabe até chegar à conversão de brasileiros. A seguir, será traçado o perfil socioeconômico e demográfico dos muçulmanos no país, a partir da análise das seguintes variáveis: país de nascimento, sexo, idade, região de residência, educação, ocupação, renda e endogamia. Por fim, será apresentada uma reflexão sobre a possível associação deste perfil com a manutenção da religiosidade islâmica no país.
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Kangussu, Imaculada. "Filosofia brasileira?" Viso: Cadernos de estética aplicada 6, no. 11 (June 25, 2012): 42–53. http://dx.doi.org/10.22409/1981-4062/v11i/119.

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Abstract:
Como o tema proposto para nosso encontro deste ano foi “Brasil”, proponho discutirmos a possibilidade (e também seu contrário) de pensarmos uma filosofia brasileira. Assim como existe um modo bastante próprio de abordar as questões filosóficas em alguns países, o que nos leva a conceber – através das diferenças evidentes – a existência de uma filosofia francesa, de uma filosofia alemã, inglesa, italiana, e, depois da globalização, de uma filosofia japonesa, árabe, e de outras nações cujas culturas são distintas da judaico-cristã; parece-me pertinente a questão: as singularidades de nosso pais podem produzir um pensamento original ao ponto de configurar um pensamento filosófico brasileiro? E ainda, encontramo-nos capazes, com nossa formação filosófica, de sermos intérpretes do Brasil?
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Silva, Juliana Carneiro da. "A constituição de sujeitos frente a interpelação de “terrorista”." Revista de Antropologia da UFSCar 12, no. 1 (June 1, 2020): 19–42. http://dx.doi.org/10.52426/rau.v12i1.330.

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Abstract:
Em pesquisa etnográfica conduzida junto a refugiados sírios entre os anos de 2017 e 2019 em cidades do estado de São Paulo, deparei-me frequentemente com narrativas de situações em que os interlocutores foram interpelados a partir da palavra “terrorista” ou de expressões correlatadas, como “homem-bomba” e “mulher-bomba”. Tais interpelações não se restringem aos sírios, mas abarcam também outros estrangeiros de origem árabe e até mesmo brasileiros muçulmanos. Neste artigo discuto esse processo de interpelação e as diversas maneiras pelas quais os sujeitos se constituem frente a ele. Para tanto, mostro como a figura do “terrorista” se constrói, no Brasil, a partir da sobreposição das categorias “árabe” e “muçulmano” e como ela pode ser acionada frente a diferentes sujeitos; apresento ainda as várias relações que os interlocutores entretém com tal interpelação, ressaltando como tais relações podem contestar ou reforçar a figura do “terrorista”.
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Santos, Andréia Cristina Munzlinger dos, Ageo Mário Cândido da Silva, Gabriela Coelho Pereira de Luccia, Clóvis Botelho, and Delma Regina Della Riva. "Desvantagem auditiva psicossocial e fatores associados em trabalhadores do setor da construção em Mato Grosso, Brasil." Revista Brasileira de Epidemiologia 20, no. 3 (July 2017): 501–13. http://dx.doi.org/10.1590/1980-5497201700030012.

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Abstract:
RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência e analisar os fatores associados ao handicap auditivo autorreferido por trabalhadores do setor da construção do estado de Mato Grosso, Brasil. Métodos: Foi realizado estudo transversal com 866 trabalhadores da construção civil e pesada. Os trabalhadores responderam a um inquérito epidemiológico subdividido em: dados de identificação; dados sociodemográficos; estilo de vida; características do ambiente de trabalho; fatores de exposição ocupacional; medidas de proteção auditiva; e questionário de handicap auditivo para quantificar as consequências psicossociais da perda auditiva relacionada ao trabalho. Resultados: A prevalência do handicap auditivo entre os trabalhadores do setor da construção foi de 14,43% (n = 125). Foram referidas 311 queixas emocionais e sociais em função dos problemas de audição. O handicap auditivo foi associado com: faixa etária de 60 anos ou mais (RP = 1,94; IC95% 1,01 - 3,71); etilismo (RP = 1,94; IC95% 1,38 - 2,73); exposição direta a ruídos (RP = 1,75; IC95% 1,03 - 2,97); exposição à poeira (RP = 1,59; IC95% 1,13 - 2,24); não uso de abafador do tipo inserção (RP = 1,39; IC95% 1,00 - 1,93); e não uso de boné do tipo árabe (RP = 1,52; IC95% 1,09 - 2,13). Conclusão: Os trabalhadores do setor da construção autorreferiram alta presença de handicap auditivo, sendo associada a: possuir 60 anos ou mais; etilismo; exposição a ruídos e poeira; não uso de abafador do tipo inserção; e não uso de boné do tipo árabe. Portanto, faz-se necessária a implementação de políticas que visem à conservação da saúde auditiva dos trabalhadores da construção civil e pesada.
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Jardim, Denise Fagundes. "Famílias palestinas no extremo sul do Brasil e na diáspora: experiências identitárias e aduaneiras." Cadernos Pagu, no. 29 (December 2007): 193–225. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-83332007000200009.

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Abstract:
Nos parágrafos a seguir, para refletir sobre temas como a "identidade palestina" ou "a família árabe", tentarei demonstrar, a partir do estudo etnográfico de famílias morando em Chuí, o quanto a identidade territorial tem a ver com aspectos da vida familiar. Entre viagens de retorno (que introduzem jovens "brasileiros" no convívio com primos, tios e tias na Palestina), relações familiares (na diáspora, vínculos travados na cidade de Chuí e outras localidades no Brasil e no exterior), e acontecimentos internacionais recentes -- não será uma única explicação que dará a entender a recriação e a pertinência de uma identidade social calcada no reconhecimento de uma origem e um destino comum.
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Castro, Cristina Maria de. "A Construção de Identidades Muçulmanas: Um Enfoque Comparativo entre Duas Comunidades Paulistas." Dados 57, no. 4 (December 2014): 1043–76. http://dx.doi.org/10.1590/00115258201432.

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Abstract:
Este artigo analisa a construção de identidades muçulmanas no Brasil. Procura- se mostrar como se dá este processo frente ao campo religioso brasileiro, às pressões advindas da globalização e às tensões internas entre gêneros e entre imigrantes de origem árabe e convertidos. Através da aplicação da técnica de observação participante junto à Liga da Juventude Islâmica e aoCentro Islâmico de Campinas, o texto permite observar uma multiplicidade de crenças e práticas islâmicas desenvolvidas em solo brasileiro.
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Cairus, José. "Instrumentum vocale, mallams e alufás: o paradoxo islâmico da erudição na diáspora africana no Atlântico." Topoi (Rio de Janeiro) 4, no. 6 (June 2003): 128–64. http://dx.doi.org/10.1590/2237-101x004006005.

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Abstract:
O artigo trata da origem da jurisprudência islâmica maliquita e na especificidade da sua aplicação à escravidão, além da evolução do debate em África envolvendo etnicidade, religião e escravização e de uma análise-síntese do manuscrito árabe que encontra-se no Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro no Rio de Janeiro. Os tópicos abordados no artigo, originariamente, fazem parte de um contexto consideravelmente mais amplo, mas podem contribuir de forma positiva para alargar a discussão sobre o estudo da diáspora africana no Brasil.
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Parra Monsalve, James León. "A CIDADANIA EM QUESTÃO: organizações regionais indígenas e TICs na Pan-Amazônia." Revista Observatório 3, no. 5 (August 1, 2017): 251. http://dx.doi.org/10.20873/uft.2447-4266.2017v3n5p251.

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Abstract:
As passadas mobilizações que tiveram amplo suporte na internet como as da Primavera Árabe, no Egito, ou as de Junho de 2013, no Brasil, apontam novas configurações do ato conetivo nas redes digitais. Mas, deve-se dizer que um outro espaço-tempo é experimentado nas ações organizacionais indígenas, pois elas estão inseridas numa luta secular perante a subvaloração histórica dos seus fundamentos não-modernos. Neste trabalho apresentam-se alguns dos principais resultados de uma pesquisa desenvolvida entre 2011 e 2014 com a Associação Inter-étnica de Desenvolvimento da Selva Peruana (AIDESEP), a Confederação de Povos Indígenas do Oriente, Chaco e Amazônia da Bolívia (CIDOB) e a Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira (COIAB). PALAVRAS-CHAVE: Organizações Indígenas Amazônicas; TICs; Cidadania. ABSTRACT Past mobilizations that had broad support on the Internet as the Arab Spring in Egypt or June 2013 in Brazil suggest new configurations of connective act on digital networks. But it must be said that another space-time is experienced in indigenous organizational actions because they are embedded in a secular struggle against the historical undervaluation of its non-modern foundations. This paper presents some of the main results of a research conducted between 2011 and 2014 with the Inter-ethnic Association of Peruvian Rainforest Development (AIDESEP), the Confederation of Indigenous Peoples of the East, Chaco and Amazon of Bolivia (CIDOB) and the Coordination of Indigenous Organizations of the Brazilian Amazon (COIAB). KEYWORDS: Amazon Indigenous Organizations; ICT; Citizenship. RESUMEN Las pasadas movilizaciones que tuvieron amplio soporte en internet como las de la Primavera Árabe, en Egipto, o las de Junio de 2013, en Brasil, apuntan nuevas configuraciones del acto conectivo en las redes digitales. Pero, se debe decir que otro espacio-tiempo experimentan las acciones organizacionales indígenas, pues ellas están involucradas en una lucha secular ante la subvaloración histórica de sus fundamentos no modernos. En este trabajo se presentan algunos de los principales resultados de una investigación desarrollada entre 2011 y 2014 con la Asociación Interétnica de Desarrollo de la Selva Peruana (AIDESEP), la Confederación de Pueblos Indígenas del Oriente, Chaco y Amazonia de Bolívia (CIDOB) y la Coordinación de las Organizaciones Indígenas de la Amazonia Brasileña (COIAB). PALABRAS CLAVE: Organizaciones Indígenas Amazónicas; TICs; Ciudadanía.
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Farah, Paulo Daniel. "As cidades, a fauna e a flora do Brasil no testemunho ocular de um viajante árabe." Revista de Estudos Orientais, no. 6 (February 2, 2016): 65–70. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2763-650x.i6p65-70.

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Abstract:
O imã bagdali ‘Abdurrahman al-Baghdádi viajou ao Brasil em um navio do Império Otomano na segunda metade do século XIX. Al-Baghdádi permaneceu aproximadamente três anos no Rio de Janeiro, na Bahia e em Pernambuco. No relato que escreveu sobre a experiência, o imã descreve as cidades brasileiras, sua flora, sua fauna e sua gente.
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BALBUENA, Natalia Bogado, Tiago Machado Faria de SOUZA, Célia Maria Foster SILVESTRE, Vinicius Vasconcelos BRAGA, and Yhulds Giovani Pereira BUENO. "UM OLHAR SOBRE A PRESENÇA ÁRABE NA FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO NA FRONTEIRA ENTRE BRASIL E PARAGUAI." Anuário UNBRAL das Fronteiras Brasileiras 5 (October 22, 2018): 312–15. http://dx.doi.org/10.21826/2525-913x-2018-5-anais-030.

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Curi, Guilherme Oliveira, and Liliane Dutra Brignol. "Novas e antigas diásporas: a comunicação transcultural entre senegaleses e árabe-brasileiros no sul do Brasil." Intexto, no. 52 (July 5, 2021): 104760. http://dx.doi.org/10.19132/1807-8583202152.104760.

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Abstract:
O artigo traz reflexões a partir de um estudo comunicacional sobre as relações socioculturais e religiosas ,entre a recente imigração senegalesa na região sul do Rio Grande do Sul, iniciada na segunda década de 2000, e os árabe-brasileiros, descendentes de palestinos, que vivem no Brasil desde o começo do século passado. A base teórica para este estudo está fundamentada a partir dos pressupostos de Muniz Sodré, Stuart Hall e Jacques Rancière. Foi realizada uma pesquisa de campo com observação simples e entrevistas semiestruturadas com representantes de ambas as comunidades. Observamos que as interações comunicacionais se demonstraram possíveis e ativas entre as comunidades, com aspectos de colaboração, compreensão, assim como desentendimentos e diferentes apropriações de usos e práticas midiáticas.
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Ferreyra Wachholtz, Matías Daniel Avelino. "A política externa “ativa” e “altiva” do Brasil frente aos conflitos na Líbia e na Síria: desafiando o “cerco hegemônico”." Estudos Internacionais: revista de relações internacionais da PUC Minas 7, no. 1 (April 24, 2019): 25–40. http://dx.doi.org/10.5752/p.2317-773x.2019v7n1p25-40.

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O objetivo deste trabalho é analisar o acionar da diplomacia brasileira frente aos conflitos armados na Líbia e na Síria, no marco das crises humanitárias e de segurança aquecidas com a “Primavera árabe”, em 2011. Tais crises se iniciam quando o Brasil ocupava uma vaga como membro não permanente no Conselho de Segurança. Nesse contexto, um dos objetivos da política externa “ativa” e “altiva”, formulada pelo governo de Luís Ignácio ‘Lula’ Da Silva, e herdada, até certo ponto, pelo governo de Dilma Rousseff, era a procura por uma maior participação brasileira em matéria de resolução de conflitos dentro do Sul global. Nessa direção, são avaliados os principais posicionamentos e propostas do Brasil frente a esses conflitos armados, considerando as parcerias estratégicas com países emergentes, e o “cerco” tradicionalmente estabelecido pelas grandes potências sobre o gerenciamento das crises e conflitos do Oriente Médio.
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Oliveira Moreira, Danilo Sorato. "Continuidades e Descontinuidades nos Governos Temer e Bolsonaro na Política Externa Brasileira (2016-2020) | Continuities and Discontinuities in the Governments Temer and Bolsonaro in Brazilian Foreign Policy (2016-2020)." Mural Internacional 11 (November 26, 2020): e51549. http://dx.doi.org/10.12957/rmi.2020.51549.

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O presente artigo visa analisar as continuidades e as descontinuidades da Política Externa Brasileira dos governos Temer e Bolsonaro (2016-2020). A metodologia utiliza a discussão de literatura especializada e a análise de conteúdo dos formuladores de Política Externa Brasileira. O artigo argumenta que, nos temas da agenda internacional sobre comércio e Venezuela, os governos mantiveram elementos semelhantes como a prioridade na assinatura de acordos comerciais e o distanciamento progressivo com o venezuelanos. Em assuntos internacionais acerca da China e do conflito árabe-israelense, as administrações mantiveram elementos dessemelhantes como a crítica político-ideológica da parceria com o país asiático e o reposicionamento prioritário a Israel na questão entre israelenses e palestinos por Bolsonaro. Finalmente, defende-se que as tomadas de posição no comércio, na Venezuela, na China e no conflito árabe-israelense não trouxeram benefícios econômico-políticos ao Brasil no último quadriênio. Palavras-chave: Política Externa Brasileira; Temer; Bolsonaro.ABSTRACTThis article aims to analyze the continuities and discontinuities of the Brazilian Foreign Policy of the Temer and Bolsonaro governments (2016-2020). The methodology uses the discussion of specialized literature and a content analysis of the formulators of Brazilian Foreign Policy. The article argues that, on the themes of the international trade and Venezuela agenda, governments maintained similar elements such as the priority in signing trade agreements and the progressive distance with Venezuelans. In international affairs about China and the Arab-Israeli conflict, the administrations maintained elements such as the political-ideological criticism of the partnership with the Asian country and the priority repositioning of Israel on the issue between Israelis and Palestinians by Bolsonaro. Finally, it is argued that the entry of positions in trade, in Venezuela, in China and in the Arab-Israeli conflict did not bring economic-political benefits to Brazil in the last quadrennium.Keywords: Brazilian Foreign Policy; Temer; Bolsonaro. Recebido em: 06 jun. 2020 | Aceito em: 22 nov. 2020.
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Castro, Cristina Maria de. "Usar ou não o hijab no Brasil? Uma análise da religiosidade islâmica em um contexto minoritário." Religião & Sociedade 35, no. 2 (December 2015): 363–83. http://dx.doi.org/10.1590/0100-85872015v35n2cap15.

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Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a religiosidade islâmica no contexto minoritário brasileiro, a partir da observação da prática do hijab no país. A princípio, será realizada uma breve apresentação histórica sobre a presença muçulmana no Brasil, abrangendo desde o tráfico negreiro e a imigração árabe até a conversão de brasileiros ao Islã. A seguir, são apresentados relatos de muçulmanas que nos permitem compreender como elas se sentem percebidas pelos brasileiros não muçulmanos ao trajarem o véu. Por fim, serão examinadas as práticas do hijab por parte de muçulmanas em diversas regiões do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília, com o intuito de entender como muçulmanas negociam e adaptam suas crenças e práticas religiosas no contexto nacional.
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Amaral, Augusto Jobim do, Cássia Zimmermann Fiedler, and Roberta Medina. "De encontro à nova razão neoliberal: Primavera árabe, Occupy e as jornadas de junho de 2013 no Brasil." Conversas & Controvérsias 5, no. 2 (January 18, 2019): 312. http://dx.doi.org/10.15448/2178-5694.2018.2.30308.

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O presente artigo tem como objetivo levantar elementos para uma análise dos chamados "novos movimentos sociais", cujas principais características são a ocupação do espaço urbano, a conexão feita através de redes e a organização feita de forma horizontal e autônoma. Para tanto, entrelaça-se as características de resistência a lógica neoliberal em três movimentos sociais – cada um alocado em uma das três partes que o trabalho é composto: Occupy, Primavera Árabe e as Jornadas de Junho de 2013 no Brasil. Com isso, ao travar uma relação entre as questões sociais, econômicas e políticas que tocam tais movimentos, parece se entrever, como resultado da pesquisa, formas de luta radicalmente diferentes daquelas que se conhecia até pouco tempo.
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