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1

Goiânia: Os planos, a cidade e o sistema de áreas verdes. Goiânia, Goiás, Brasil: Universidade Católica de Goiás, 2004.

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2

Arborização urbana & qualidade de vida: Classificação dos espaços livres e áreas verdes. Goiânia, GO: Editora Kelps, 2007.

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3

Revah, Lina Ojeda, and Ileana Espejel. Cuando las áreas verdes se transforman en paisajes urbanos: La visión de Baja California. Tijuana, Baja California, México: El Colegio de la Frontera Norte, 2014.

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4

Solano, Pedro. La esperanza es verde: Áreas naturales protegidas en el Perú. Lima, Perú: Sociedad Peruana de Derecho Ambiental, 2005.

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5

ULCHAK, Gabriela Caroline Godoy de Lemos, Julianno Pizzano AYOUB, and Marcel Ricardo Nogueira de OLIVEIRA. Sustentabilidade na Construção Civil: telhado verde e seus benefícios nas áreas urbanas. Editora Pascal LTDA, 2020. http://dx.doi.org/10.29327/512177.

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6

Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas481.1121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e desigualdade social, além do aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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7

Brito, Higor Costa de, Manoel Mariano Neto da Silva, Yáscara Maia Araújo de Brito, Lindon Johnson Pontes Portela, and Jessica Kaori Sasaki. Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes. 2nd ed. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas498.2121-0.

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Abstract:
Devido às modificações no comportamento humano, em especial na maneira de produzir e consumir bens, nota-se uma série de modificações ambientais, das quais se destacam a intensificação da poluição ambiental, o esgotamento dos recursos naturais e consequente degradação dos ecossistemas, a ampliação dos conflitos e da desigualdade social, e o aumento progressivo das temperaturas do planeta. Ao tratar do Brasil, esta crise sanitária, deflagrada globalmente, é impulsionada pela crise política. Desta maneira, as políticas ambientais e sociais são gradualmente corroídas, culminando em graves retrocessos. Dentre os fatores mais relevantes, podese citar a invasão de terras indígenas, a expansão das atividades de mineração desenvolvidas de ilegalmente, violações às leis ambientais e aos direitos humanos, perdas da qualidade de vida e o aumento do desmatamento. Tais questões, por sua vez, exigem da sociedade, em especial daqueles que desenvolvem a ciência, críticas e soluções para o enfrentamento desse quadro de irregularidades. Assim, o livro “Meio ambiente e sustentabilidade: pesquisa, reflexões e diálogos emergentes” contempla dois volumes que reúnem uma coletânea de 73 capítulos que permitem aos leitores o encadeamento de ideias e reflexões sobre o meio ambiente, abordando meios de convivência sustentável face ao uso dos mais diversos recursos naturais existentes. São elencadas as problemáticas já instauradas como também soluções resolutivas e mitigadoras. O primeiro volume trata das leis ambientais associadas à sustentabilidade, destacando a necessidade da educação ambiental e os riscos atrelados à sua ausência. Conta também com a temática do uso de fertilizantes, que impulsionam a produtividade agrícola, com destaque para a cultura de soja. Esse uso tem como impacto a poluição do solo e da água, sendo necessário o tratamento de efluentes provenientes dessa produção, assunto também abordado ao longo dos capítulos. Já o segundo volume, dá espaço ao estudo das áreas verdes e do conforto ambiental que estas proporcionam, com enfoque ao planejamento urbano. Por conseguinte, são abordadas as fontes de energias renováveis, a produção de alimentos, a ecologia e suas diversas paisagens, as mudanças climáticas e os impactos a elas associados. Os trabalhos apresentados denotam revisões bibliográficas e estudos empíricos sobre os temas citados. Os organizadores do livro, assim como os autores dos capítulos, esperam que os trabalhos aqui apresentados possam contribuir para a construção de novas reflexões e pesquisas orientadas à sustentabilidade ambiental. Desejamos a todos uma boa leitura!
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Sepúlveda, Jovanny. Retos y desafíos del crecimiento económico y la sostenibilidad: una mirada desde diferentes perspectivas. CUA - Medellin, 2020. http://dx.doi.org/10.52441/ciadcon202006.

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Abstract:
En el área de la economía, así como en sus áreas hermanas de la administración y la contabilidad, quizá una de las preguntas centrales que señalan el avance científico en cada una de ellas es cómo los diferentes actores —individuos, empresas o instituciones gubernamentales— generan creación de valor, incluyendo el financiero, el social y el ambiental. Sin embargo, y a pesar de la relevancia de estos determinantes del desarrollo y crecimiento económico, social y ambiental en los diferentes campos ya mencionados, la investigación al respecto sigue siendo escasa y requiere de diversos enfoques que permitan comprender cómo se puede crear un valor compartido que genere beneficio económico para las empresas y beneficios para la sociedad y el medio ambiente. El presente libro compila dieciséis trabajos investigativos que abordan de alguna manera esa brecha de investigación e intentan formular respuestas a esas necesidades y desafíos desde diferentes niveles de análisis y desde diferentes disciplinas, las cuales a su vez ofrecen una diversidad de perspectivas teóricas que contribuyen al debate científico y práctico de la investigación. De igual manera, los diferentes estudios enriquecen el conocimiento desarrollado en torno de los factores determinantes de crecimiento económico sostenible para las empresas y para los diferentes grupos de interés desde temas específicos de inversión, flujos de efectivo, reducción de costos, administración de capital y de la cadena de valor, implementación de prácticas sostenibles y normatividad contable en múltiples sectores y desde diferentes niveles de análisis que incluyen el individuo (gerentes, ejecutivos y emprendedores), la firma (gran y mediana empresa) y las instituciones (organizaciones, políticas, normas, leyes y regulaciones). Dentro de las grandes contribuciones a nivel individual, se encuentra un estudio sobre la gestión de gerentes-emprendedores de empresas creadas a partir de fondos públicos, en donde se ofrecen estrategias para el mejoramiento del capital de trabajo y del ciclo operativo de las empresas. En ese mismo nivel individual, otro estudio identifica las capacidades gerenciales clave para implementar prácticas verdes en las organizaciones. Dentro de las contribuciones a nivel de la firma, el libro ofrece un interesante análisis de costos de producción en donde se proponen estrategias en dimensiones financieras, económicas y técnicas. Otros trabajos en cambio aportan metodologías mediante las cuales las empresas pueden invertir en portafolios de inversión con control óptimo o metodologías mediante las cuales las empresas pueden lograr solvencia financiera. Otros estudios al nivel de la firma también se ocupan de modelos de abastecimiento y de gestión de la cadena de valor para lograr niveles de eficiencia, gestión sostenible y la articulación de los diversos actores en el proceso. Entre las grandes contribuciones a nivel institucional, específicamente en lo que tiene que ver con políticas, normas, leyes y regulaciones, se destacan varios trabajos alrededor de las normas internacionales de información financiera que señalan los diferentes retos y desafíos que tienen las empresas en Colombia y en Latinoamérica para implementar esas normas y presentar informes contables bajo principios de equidad, progresividad y eficiencia. Desde este nivel macroinstitucional, otros nos hablan de escenarios de integración económica en Latinoamérica y en ellos se analizan las variables políticas, económicas y sociales como elementos centrales para entender las dinámicas de los mercados y los Estados de esta región. Como apéndice, el anhelo genuino de que las diferentes estrategias, métodos y hallazgos ofrecidos en cada capítulo de este libro puedan servir para que los diferentes actores del mercado, en los diferentes sectores de la economía, diseñen y apliquen las herramientas necesarias que los lleven a crear no solo un valor financiero, sino también un valor social, un valor ambiental, que garanticen sostenibilidad y competitividad en el tiempo.
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9

Gontijo, Fabiano, ed. Corpo, sexo, gênero: estudos em perspectiva. Lestu Publishing Company, 2021. http://dx.doi.org/10.51205/lestu.978-65-996314-2-9.

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Abstract:
O livro “Corpo, Sexo e Gênero – Estudos em Perspectivas”, organizado pelo prof. Dr. Fabiano Gontijo, é uma publicação da Lestu Publishing Company. Este é o terceiro livro de Fabiano Gontijo, que é Doutor em Antropologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, e Professor Titular na Universidade Federal do Pará. “Corpo, Sexo e Gênero – Estudos em Perspectivas” reúne pesquisas em diversas áreas do conhecimento, principalmente, nas de antropologia, em suas diversas fases de desenvolvimento, que versem sobre estudos de corpo, sexo e gênero sob uma perspectiva interseccional e/ou que dialoguem com os estudos de gênero, com a Teoria Queer e/ou com os estudos pós-coloniais. A obra contempla, ainda, os “novos descentramentos em outras axialidades” (GONTIJO et al, 2016), apresentando a diversidade das experiências sexuais e de gênero em áreas urbanas e rurais, em contextos interioranos e periferizados e/ou, ainda, situações etnicamente diferenciadas no Brasil contemporâneo.
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10

Martínez Garcés, Josnel, ed. Avances en investigación científica. Tomo I: Educación y humanidades. Sello editorial AUNAR Cali, Colombia, 2020. http://dx.doi.org/10.47666/avances.inv.1.

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Abstract:
A pesar de lo difícil que ha sido el año 2020, principalmente a raíz de la pandemia por la COVID-19, una verdad innegable es que los procesos de investigación no se pueden detener. Al contrario, los tiempos de coyuntura son un magnífico campo para aportar, desde los estamentos de ciencia, tecnología e innovación, aportes y contribuciones que coadyuven a la consecución de respuestas eficaces y sostenibles en el tiempo. Es en este contexto que, desde la Corporación Universitaria Autónoma de Nariño, extensión Santiago de Cali - Colombia, se propicia por segundo año consecutivo el Encuentro de socialización académica sobre experiencias investigativas unido a la primera edición del Congreso internacional de ciencias económicas y sociales. Este macro evento de alta calidad científica logró congregar a más de trecientos investigadores provenientes de más de cien universidades en más de diez distintos países a nivel mundial para socializar, compartir, aportar y generar nuevos conocimientos a partir de las distintas áreas del saber. Así, es un placer poner en manos de los autores, investigadores, docentes, estudiantes y lectores en general esta compilación de los trabajos presentados en el evento. En este primer tomo se condensan los aportes enfocados en Educación y humanidades seccionados en tres áreas: estrategias pedagógicas, gestión académica y prácticas pedagógicas. Con la seguridad de que la valiosa información acá recogida cumplirá su cometido de aportar significativamente al crecimiento del acervo del conocimiento para el desarrollo local, regional, nacional e internacional, se espera que puedan sacar el máximo provecho de todo su contenido.
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Martínez Garcés, Josnel, ed. Avances en investigación científica. Tomo II: Ciencias económicas y sociales. Sello editorial AUNAR Cali, Colombia, 2020. http://dx.doi.org/10.47666/avances.inv.2.

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Abstract:
A pesar de lo difícil que ha sido el año 2020, principalmente a raíz de la pandemia por la COVID-19, una verdad innegable es que los procesos de investigación no se pueden detener. Al contrario, los tiempos de coyuntura son un magnífico campo para aportar, desde los estamentos de ciencia, tecnología e innovación, aportes y contribuciones que coadyuven a la consecución de respuestas eficaces y sostenibles en el tiempo. Es en este contexto que, desde la Corporación Universitaria Autónoma de Nariño, extensión Santiago de Cali - Colombia, se propicia por segundo año consecutivo el Encuentro de socialización académica sobre experiencias investigativas unido a la primera edición del Congreso internacional de ciencias económicas y sociales. Este macro evento de alta calidad científica logró congregar a más de trecientos investigadores provenientes de más de cien universidades en más de diez distintos países a nivel mundial para socializar, compartir, aportar y generar nuevos conocimientos a partir de las distintas áreas del saber. Así, es un placer poner en manos de los autores, investigadores, docentes, estudiantes y lectores en general esta compilación de los trabajos presentados en el evento. En este segundo tomo se condensan los aportes enfocados en las Ciencias económicas y sociales seccionados en siete áreas: contabilidad y finanzas, emprendimiento, logística y mercadeo, responsabilidad social empresarial, cultura y sociología, economía y política, y administración y gerencia. Con la seguridad de que la valiosa información acá recogida cumplirá su cometido de aportar significativamente al crecimiento del acervo del conocimiento para el desarrollo local, regional, nacional e internacional, se espera que puedan sacar el máximo provecho de todo su contenido.
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Paisagem urbana: natureza & pessoas. Editora Universidade de Brasília, 2021. http://dx.doi.org/10.26512/9786558460060.

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Abstract:
Paisagem urbana: natureza & pessoas reúne o resultado de pesquisas acerca da inserção da dimensão ambiental nas decisões de ordenamento territorial urbano. Desenvolve abordagem teórico-prática tendo o Distrito Federal como objeto de análise, com achados que podem ser replicados em outros contextos. Inicialmente, trata dos conceitos de qualidade de vida e ambiental e de sua tradução em atributos espaciais para subsidiar as intervenções na paisagem. Segue investigando as manifestações conceituais sobre Arquitetura da Paisagem, quando destaca a infraestrutura verde como método de abordagem para estruturação da paisagem urbana multifuncional. Dedica atenção às relações entre cidade e água, com ênfase na drenagem sustentável por meio de estudo dos alagamentos de Brasília, utilizando métodos de simulação que demonstram efetividade em comparação às soluções tradicionais. Trata ainda da ocupação urbana em áreas de recarga de aquíferos, indicando a relação entre padrões urbanísticos e infiltração, gerando subsídio para revisão dos Planos Diretores. Considerando que mais de 90% do território do Distrito Federal é constituído por unidade de conservação, apresenta estudo da base normativa do tema. Com métodos de planejamento ambiental urbano, mostra alternativas de redução de conflitos e de gestão entre Planos de Manejo e Planos Diretores Urbanos. O último capítulo traz um ensaio sobre o ordenamento territorial na macroescala, utilizando o conjunto de cidades do Distrito Federal, suas articulações e interdependências na relação entre espaços naturais e construídos.
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Ecotecnologías, crisis socioambiental y poscapitalismo. Fundación Universidad de América, 2021. http://dx.doi.org/10.29097/9789585303072.

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Abstract:
El tema del libro gira en torno al cambio climático y los conflictos socioambientales, de impacto global, vinculados directa e indirectamente con el desarrollo sostenible. Reúne enfoques de varias disciplinas pertenecientes a las ciencias sociales, las ciencias exactas, las ingenierías y las ciencias de la educación. Tiene por objetivo definir las transformaciones actualmente en curso en el orden político, ambiental y educativo. Su alcance es de orden teórico-práctico: mientras que los primeros capítulos intentan hacer el diagnóstico de la situación actual en el debate sobre el Antropoceno, a la luz de acuerdos legales específicos o problemas sociales actuales, los siguientes proponen soluciones que podrían implementarse mediante innovaciones y estrategias para contrarrestar la contaminación del agua o bien recurrir a la química verde y la biotecnología con vistas a un tratamiento más adecuado de los residuos tóxicos. Asimismo, siguen otras contribuciones que examinan los efectos económicos acaecidos en el mundo, en virtud de una transformación evidente del capitalismo después de la actual pandemia. Por último, el libro cierra con dos capítulos sobre la necesidad de preparar a los ciudadanos en el abordaje de estos problemas, ya sea desde el enfoque de la internacionalización del currículo y la práctica pedagógica, ya desde competencias ciudadanas específicas, con perspectiva global, las cuales deben ser ejercidas por los profesionales de todas las áreas del conocimiento en el siglo XXI.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland, and Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 3rd ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1051-0.

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Abstract:
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Shinohara, Neide Kazue Sakugawa, Fábio Henrique P. C. de Oliveira, Isabel Lausanne Fontgalland, and Higor Costa de Brito. Meio ambiente e sociedade: análises, diálogos e conflitos ambientais. 2nd ed. Editora Amplla, 2022. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.mas1044-0.

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Abstract:
A preocupação com o meio ambiente tem-se tornado meta para a economia global, porque envolve desafios de responsabilidade social alinhados com o desenvolvimento econômico sustentável. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) o mundo vive três crises ambientais simultâneas: as mudanças do clima, a vulnerabilidade da biodiversidade e a eutrofização em vários ecossistemas. O reconhecimento de que a natureza possui recursos naturais finitos tem motivado várias ações conjuntas, afim de proteger o ar, o ambiente aquático, o solo e suas biotas, permitindo o bom funcionamento dos diferentes ecossistemas, visto que os elementos ecossistêmicos estão intimamente interconectados em uma rede de influência mútua, trocando energia e matéria-prima. Com o intuito de preservar o meio ambiente no planeta, os 193 países membros da Organização das Nações Unidas (ONU) adotaram uma nova política global em 2015, a Agenda 2030, cuja proposta sintetiza as aspirações e integra as dimensões econômica, social e ambiental, baseado em cinco princípios orientadores (5P): Pessoas, Planeta, Prosperidade, Paz e Parcerias. Representam pactos universais que visam promover prosperidade econômica e justiça social, estimulando a economia verde e solidária, independentemente da localização geográfica e construção histórica das populações do planeta. É preocupante que os ecossistemas têm sido cada vez mais afetados pela falta de conscientização de uma parcela da população que produz excedente de lixo doméstico, bem como as indústrias de transformação que podem lançar rejeitos e produtos químicos tóxicos em rios, barragens e oceanos. São essas ações humanas que comprometem a qualidade da água e do solo saudável para cultivo de alimentos, demandando o aumento de investimentos público e privado, uso de tecnologias mitigatórias dispendiosas para tratamento e reversão de poluentes ambientais. Ainda, os órgãos fiscalizadores devem monitorar que produtos oriundos dessa transformação atendam resoluções e legislações vigentes, garantindo que esse retorno à cadeia produtiva e de consumo, seja comprovadamente seguro para uso dos seres humanos e animais. A queima de combustíveis fósseis e a emissão de poluentes tóxicos influencia a qualidade do ar e dos recursos hídricos, podendo comprometer a saúde pública, restringir a mobilidade das pessoas e potencializar impactos ambientais danosos, a exemplo da chuva ácida, intensificação do efeito estufa e florações de algas nos corpos d’água. Esses eventos, associados ao aquecimento global e outros desequilíbrios climáticos, tem feito o mundo assistir a episódios de secas ou enchentes em períodos não previstos, com impactos negativos na produção de alimentos, provocando desastres naturais e desigualdades sociais significativos. As políticas de Estado devem contar com planejamento estratégico ambiental, incentivando a criação, manutenção e proteção de áreas de preservação e reserva legal, definidos como espaços delimitados com características naturais relevantes e considerados essenciais do ponto de vista econômico e de sustentabilidade, por protegerem os recursos hídricos, a biodiversidade natural e da compensação de perdas causadas pelas ações humanas. Essas áreas também tem como objetivo oportunizar interesses na economia verde, como ponto de partida para financiamento de projetos sustentáveis para o bem estar das populações, com redução dos impactos ambientais negativos e oportunidade de geração de emprego e renda, a exemplo de projetos de reciclagem que transformam a coleta de produtos inservíveis em produto rentável. Espera-se que grandes desafios ambientais possam conscientizar e mobilizar governos de diferentes etnias, a sociedade humana, agências reguladoras e organizações intergovernamentais de cooperação internacional, para frear ações que possam comprometer o meio ambiente e a sobrevivência das gerações futuras. Nesta perspectiva, os trabalhos presentes nessas obras são contribuições científicas atualizadas abordando esta temática, a fim de que possamos, a partir dos diferentes ramos das ciências, compartilhar o conhecimento, fatos e ações que visam à promoção de estratégias viáveis para lidar com os desafios no meio ambiente no Brasil e no Mundo.
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Rodrigues, Jessé Lindoso, Yuri Givago Alhadef Sampaio Mateus, Lucas Serra Borba Fonseca, and Natasha Nickolly Alhadef Sampaio Mateus. Direito em foco: perspectivas históricas e outras abordagens. Diálogos, 2021. http://dx.doi.org/10.52788/97865-89932277.

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Abstract:
A obra “Direito em foco: História e outras abordagens” teve por finalidade dar visibilidade para o debate em torno do Direito e a sua História, isto é, busca-se discutir questões relacionas ao Direito e a sua História, desde as análises de legislações antigas até as atuais, bem como o direito consuetudinários, constituições, obras jurídicas, sentenças judiciais, códigos criminais, que auxiliem na compreensão do processo de transformações nas relações sociopolíticas das civilizações humanas ao longo da história, sob ótica jurídica. Em relação às outras abordagens, busca-se trabalhos que tratem do Direito Constitucional, Direito Administrativo, Direito Civil, Direito Processual, Direito Penal, Direito do Trabalho, Direito Tributário, Direitos Humanos, Direito Ambiental, Direito Privado, Direito Público, Direito Ambiental, Direito Financeiro, Direito Internacional (Público e Privado), Direito Eleitoral, Direito Médico, Direito Digital, Direito e Educação etc. Serão aceitos trabalhos que versem sobre o Direito enquanto um ramo das Ciências Sociais, sob a perspectiva de qualquer área do conhecimento, ou seja, abordagens interdisciplinares, de pesquisas oriundas de monografias, dissertações, teses, grupos de pesquisas etc. Este livro é composto de quinze capítulos com autores e autoras de diversas partes do Brasil e pesquisadores/as vinculados a instituições estrangeiras
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Ensino médio em debate: currículo, avaliação e formação integral. Editora Universidade de Brasília, 2020. http://dx.doi.org/10.26512/9788523012014.

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Abstract:
Considerando que a compreensão dos sujeitos do processo educativo associada a uma formação humana integral é um desafio contemporâneo, e visando ampliar o debate em torno desse tema, foram reunidas nesta coletânea reflexões de pesquisadores e de professores que atuaram no Pacto Nacional pelo Fortalecimento do Ensino Médio no Distrito Federal (PNEM/DF). Os textos fazem parte de um diálogo aberto e colaborativo, com uma finalidade comum: a melhoria da qualidade da educação no nível médio. Os capítulos foram organizados em duas partes. Na primeira parte, os autores se dedicam aos estudos de currículo e da avaliação sistêmica versus avaliação formativa, com reflexões sobre: políticas curriculares que questionam a proposta de construção de uma base comum ou um conjunto de conteúdos básicos; dificuldades de efetivação de um currículo integrado e de práticas interdisciplinares no cotidiano escolar; e interferências e mudanças que as avaliações podem provocar na organização curricular. A segunda parte da coletânea contém capítulos sobre áreas de conhecimento específicas e possibilidades de integração curricular no cotidiano do ensino médio. Mais especificamente, trata-se de contribuições de um conjunto de especialistas que realizaram análises dos cadernos da segunda etapa do PNEM e apontaram algumas possibilidades de integração curricular na perspectiva da formação humana integral, a partir da proposta do Currículo em Movimento implementada no Distrito Federal. Não faltam motivos para dar continuidade ao diálogo proposto neste livro, convergindo esforços na análise e elaboração de proposições que possam contribuir para o enfrentamento dos desafios que se colocam para a educação básica, sobretudo para o ensino médio, cujas escolas configuram-se como espaço de construção de projetos de vida.
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Echeverri Rubio, Alejandro, David Díez, Natalia Mejía Franco, Jaime Andrés Vieira, Erik Marcelo Sepúlveda, Aned Esquerra Arguelles, Daniel Mosquera Artamanov, et al. Aproximaciones académicas a los ODS. ¿Qué significa asegurar la prosperidad para todos? Edited by Carol Viviana Castaño-Trujillo. 2020th ed. Editorial Corporación Universitaria del Meta -UNIMETA, 2020. http://dx.doi.org/10.52043/nwda5902.

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Abstract:
Apreciado lector, el libro que le presentamos tiene su origen en un ejercicio académico realizado en la Corporación Universitaria del Meta-UNIMETA, con el propósito de comprender de qué manera abordan el tema de los Objetivos de Desarrollo Sostenible (ODS) diferentes investigadores desde distintas disciplinas. Cuando pensamos en lo que significa plantear 17 grandes ideales para asegurar la prosperidad de la humanidad, nos preguntamos, en principio, qué significa eso de la prosperidad y cuál es el papel que cumple la academia en dicho esfuerzo; así, encontramos que desde cada área de estudio, como se evidencia en los quince capítulos que componen esta compilación, se realizan aproximaciones para transformar la realidad y hacer posible una sociedad más justa en la que las condiciones de vida permitan materializar los valores que privilegiamos como seres humanos: la libertad, la igualdad, la paz, la justicia, la verdad. En una reflexión más profunda que resista las anfibologías presentes en las prácticas discursivas sobre la prosperidad -que también podríamos entender como bienestar en un, tal vez ingenuo, intento de darle sentido a tal sentencia-, nos dimos cuenta de que más allá de presentar planes estratégicos para combatir los males que afectan al planeta y que privilegian soluciones mediadas por intereses privados, el trabajo académico se ocupa de la constante generación de conocimiento sobre los fenómenos de la realidad abordada desde contextos específicos; es por eso que en estas miradas es evidente la preocupación por presentar metodologías y desarrollos conceptuales que den lugar al trabajo transdisciplinar para una ciencia que no se desligue de la ética y permita, efectivamente, cumplir con los ODS.
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Gonzalez, Ricardo Hugo, and Samuel Miranda Mattos. Intervenções não medicamentosas na promoção da saúde. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.inm689.1121-0.

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Abstract:
Los conocimientos científicos y tecnológicos se encuentran en un constante estado de cambio. En un esfuerzo por comprender diferentes fenómenos relacionados a la salud y la educación miles de profesionales en el mundo trabajan de manera interdisciplinar y transdisciplinar con el único objetivo de contribuir a la sociedad con la búsqueda de la verdad o la solución de problemas. En la actualidad están apareciendo temas trascendentales y decisivos en la vida del ser humano a tal punto de ser considerados como piedra de toque de nuestra existencia como especie. Esta realidad abruma de interrogantes tanto al profesional experto como al estudiante. En este caso en particular muchas de las “grandes preguntas” que interesan a la humanidad han sido respondidas utilizando una metodología pertinente por este distinguido colectivo de autores. El objetivo de este texto radica en la comprensión de estrategias no medicamentosas desde una óptica novedosa y contemporánea. Con este fin se reseñan una serie de teorías, definiciones y conceptos relacionados a la salud y la educación. Queremos precisar sus contenidos temáticos como la música como factor socioemocional sobre el desenvolvimiento neurocognitivo, la terapia asistida por animales, el arte como recurso expresivo – terapéutico, las alternativas no medicamentosas para el manejo del miedo y la ansiedad, la gráfica cómica como tecnología preventiva e terapéutica anti obesidad, la intervención no medicamentosa para el tratamiento del asma, el autocuidado de las plantas nativas, el arte como recurso expresivo-terapéutico y sus interfaces con las prácticas Integrativas y complementarias, la alimentación y el ayurveda, la mini guía de prácticas profesionales inclusivas para personas que viven con obesidad, por último y no menos importante el ejercicio terapéutico como analgésico. Después de haber revisado el libro exhaustivamente se pone en relieve tres aspectos fundamentales. Primero; la amplia gama de estrategias no medicamentosas de carácter bioenergético, segundo; la rigurosidad metodológica (método, resultados y conclusiones) utilizando como base la información actualizada y tercero; una notable profundidad en el estado del arte. Por todo lo expuesto, solo queda felicitar y abrazar la esperanza de un futuro mejor que persiguen los autores a través de esta publicación y por su puesto recomendar este libro a estudiantes y profesionales que desean profundizar sus conocimientos en esta área.
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Donato, Oscar. Redefinir lo humano en la era técnica: perspectivas filosóficas. Universidad Libre sede principal, 2020. http://dx.doi.org/10.18041/978-958-5578-23-4.

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Abstract:
Finalizando la segunda década del siglo XXI no cabe duda alguna de que nos ha correspondido ser testigos de primera mano de una revolución tecnológica sin antecedentes en la historia de la humanidad. Los acelerados desarrollos que tienen lugar cada día en campos como la inteligencia artificial, la robótica, la bioingeniería, entre otros más, así lo demuestran. Sin embargo, junto con el entusiasmo que naturalmente provoca ver aparecer nuevas e insospechadas posibilidades de bienestar —en áreas tan importantes como la salud, la economía y las comunicaciones—, conviven también el desconcierto y el temor ante las transformaciones tan rápidas que dichos adelantos traen consigo, especialmente en las maneras habituales de relacionarnos con los demás y con nosotros mismos. Ciertamente, muchas de las preocupaciones centrales en nuestros días tienen que ver con la incertidumbre que despierta vivir en sociedades en las que, por cuenta de las nuevas tecnologías, nuestra identidad y valor como seres humanos se hacen cada vez menos seguros. Así, por ejemplo, con frecuencia creciente se habla de la inevitable sustitución de mano de obra por robots híper eficientes e infalibles, lo cual provocará, a la vuelta de unas décadas, una crisis de desempleo sin precedentes. Así mismo hay quienes advierten sobre el posible advenimiento de una inteligencia artificial capaz, en un mañana no muy lejano, de reemplazar y hasta superar la inteligencia humana gracias a sus algoritmos altamente complejos. Algunos incluso proclaman y financian a torrentes la “salvífica” llegada de seres post-humanos dotados de poderes físicos y mentales resultantes de mejoras tecnológicas llevadas a cabo sobre cuerpos humanos que, en contraste, quedarán obsoletos y condenados a desaparecer. De modo que la balanza oscila sin cesar entre las promesas altisonantes y las graves advertencias frente a las soluciones que las nuevas tecnologías ofrecen para la alteración de las condiciones de habitabilidad del planeta. Con todo, lo cierto es que estos escenarios, más o menos catastrofistas—algunos de los cuales, es verdad, no pasan de ser especulaciones cercanas a la ciencia ficción—, confirman cuán profunda es la incertidumbre que experimentamos acerca del lugar que como seres humanos debamos y, acaso podamos, ocupar todavía en la denominada “era de la técnica”. Nos movemos, pues, sin cesar, entre un narcisismo de especie y un sentimiento de irremediable catástrofe. Ciertamente, como ocurre en toda revolución, lo que antes resultaba familiar ahora está cambiando de forma muy rápida, y con tanto movimiento alrededor es imposible no experimentar vértigo y desorientación. Es lo que vuelve necesaria más que nunca la filosofía. Su papel ha sido siempre el de orientar en el pensamiento y permitirnos encontrar puntos de referencia a partir de los cuales trazar reflexivamente un camino para movernos a través de la huidiza realidad. Así pues, en medio del vértigo que causa la revolución tecnológica en curso, la filosofía, con su ritmo lento y pausado, permite desacelerar el paso trepidante que acompaña estos cambios, ayudando a avizorar mejor el rumbo que siguen y, todavía más, anticipar el que pueden seguir. En pocas palabras, ofrece un espacio de reflexión para hallar algo de sentido en medio del vórtice. A esta tarea responde, pues, el presente libro. Las contribuciones reunidas aquí responden, en efecto, al deseo de elaborar reflexivamente, al compás de la filosofía, algunas de las inquietudes existenciales, antropológicas, éticas, ambientales, etc., que han surgido en estos tiempos, debido a la conciencia que se ha ganado acerca de que la técnica es el horizonte en el que insoslayablemente se define la condición humana. En otras palabras, se interrogan por ¿qué significa vivir en un mundo técnico como el nuestro y, sobre todo, qué peligros entraña para el ser humano vivir en un mundo así? ¿Puede acaso el mundo técnico ser inhumano? ¿Cómo? ¿Por qué? Así pues, los trabajos que conforman este volumen se mueven, principalmente, en torno a tres ejes: (i) repensar la naturaleza del fenómeno técnico, (ii) examinar el cuerpo humano expuesto a la mirada técnica y, finalmente, (iii) exhibir problemas éticos propios de la era técnica. Es así como, de la mano del filósofo político Leo Strauss, el capítulo de Oscar M. Donato se esmera en desentrañar cuál es la concepción de la técnica de dicho autor y cómo tal concepción está enmarcada en lo que Strauss denomina “la primera ola de la modernidad”, mostrando así la íntima relación entre el surgimiento de la técnica y el marco cultural y político que le dio dio lugar. Por su parte, William F. Guerrero Salazar vuelve en su capítulo sobre el pensamiento de Martin Heidegger para despejar una posible propuesta ética en el filósofo alemán, basada en la comprensión de la ética no como conjunto de preceptos o principios morales, sino como una forma de habitar el mundo, de donde se plantea la pregunta de hasta dónde es en verdad habitable, es decir ético, el mundo técnico descrito por Heidegger. El capítulo de Diana M. Muñoz González también quiere poner a prueba la actualidad y el alcance explicativo de la reflexión heideggeriana sobre la técnica, en su caso frente al transhumanismo, y deja ver que pese a su distancia temporal respecto a este proyecto reciente que preconiza una modificación tecnológica radical del ser humano, la filosofía de Heidegger está en condición de ofrecer herramientas analíticas útiles para apuntalar una mirada crítica sobre la ideología transhumanista, la cual, en tanto sintomática de un modo de pensar técnico-metafísico, se revela deshumanizante. De otro lado, e interesado a su vez en indagar acerca de la imagen que el transhumanismo se hace del ser humano, el capítulo de Ángel Rivera Novoa moviliza la teoría de la mente extendida de Clark y Chalmers para contrastarla con la figura del ciborg (un ser que está a medio camino entre lo orgánico y lo cibernético), lo que le permite arrojar una sombra de escepticismo sobre la exaltada pretensión transhumanista de mejorar las capacidades mentales humanas mediante prótesis cibernéticas que producirían mentes super humanas. Del mismo modo, el capítulo de José Luis Luna Bravo apela a la reflexión fenomenológica de estirpe husserliana para preguntarse si, como sostienen los transhumanistas, el cuerpo híbrido de los ciborgs experimenta y tiene un acceso perceptual al mundo completamente diferente respecto al de los cuerpos humanos no modificados. José Pedro Cornejo Santibañez nos ofrece, por su parte, una aproximación adicional al problema de la técnica y su relación con el cuerpo a partir del pensamiento de Martin Heidegger. Dada la relación humanotécnica, Cornejo se enfoca en el polo humano de esta relación para mostrar las condiciones que hacen posible a la técnica misma e identifica a lo que él denomina “apertura bidimensional de la existencia” como la clave que descifra la relación que tenemos con los objetos técnicos. Tal apertura, no osbtante, no podría pensarse al margen de la corporalidad, ya que es sólo a través del cuerpo que podemos relacionarnos con los objetos técnicos. Todavía en la misma línea de cuestionar la manera cómo en la era técnica se piensa la condición corpórea del ser humano, el capítulo de César A. Delgado Lombana llama la atención sobre una aproximación médica, hoy en día hegemónica, que bajo el pretexto de tratar la enfermedad, la entiende cada vez más como un problema técnico soluble, y al hacerlo desconoce el sufrimiento y el dolor como siendo experiencias esenciales constitutivas
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Conexões: linguagens e educação em cena. Editora Amplla, 2021. http://dx.doi.org/10.51859/amplla.cle283.1121-0.

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O conhecimento se fabrica nos múltiplos circuitos da linguagem e em conexões estabelecidas nos próprios efeitos dos saberes humanos. As dinâmicas dos discursos, as práticas de ensino e os territórios das artes são algumas fronteiras que deslizam entre conceitos e experiências, significantes e significados. Em As palavras e as coisas, Michel Foucault (2007) reflete que “a linguagem representa o pensamento como o pensamento se representa a si mesmo”. Nesses termos, a produção crítica e intelectual constrói um jogo em que os textos se transformam em repositórios daquilo que somos e buscamos representar através das palavras. Cada repositório pode ser classificado como uma cena que opera dentro e através da linguagem, de modo que sua força é determinada por sua capacidade de intervir nas práticas sociais e, consequentemente, transformá-las. É reconhecendo a presença da diversidade produzida nas esferas do conhecimento humano que o livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, organizado por Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, José Wandsson do Nascimento Batista, Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isabela Feitosa Lima Garcia e Ana Flávia Matos Freire, representa um espaço de circulação de ideias e práticas críticas imprescindíveis para estudantes, professores e pesquisadores das Letras e outros campos de estudo. As demandas acerca da linguagem, da cultura e da sociedade nunca se esgotam. Dessa forma, abrem-se novas margens e cenários de saberes relacionados à Linguística, Literatura, Educação e à História que nos ajudam a interpretar e aperfeiçoar o entendimento das relações de poder e das interações entre os sujeitos. É urgente que, em nossas experiências docentes e discentes, exerçamos o papel de mediar a produção do conhecimento entre a academia e outras organizações sociais, criando visibilidades para que os espaços dos saberes sejam cada vez mais democráticos e inclusivos. O livro reúne textos-cartografias – produzidos por professores, alunos de pós-graduação e demais pesquisadores – que lançam perspectivas multidisciplinares das instâncias da linguagem, da educação e da formação política – envolvendo vários atores sociais – e promovem estratégias de leitura diante dos desafios da contemporaneidade. Nesse sentido, o capítulo de abertura, intitulado “A modalidade volitiva em relatos de pacientes que superaram a Covid-19”, André Silva Oliveira descreve e analisa através da modalidade volitiva os comportamentos de pessoas que divulgaram seus relatos na internet acerca da superação da doença. No contexto da pandemia que enfrentamos atualmente torna-se relevante a vigilância dos efeitos desta enfermidade que se instaura no imaginário dos sujeitos. No Capítulo 2, intitulado “Reflexões sobre a linguística e a semiótica: revisão teórica e um exemplo de aplicação”, Jancen Sérgio Lima de Oliveira investiga as distinções e as semelhanças entre a linguística e a semiótica tendo como ponto de partida a produção de imagens no mundo contemporâneo. Em outro espectro de pesquisa, no Capítulo 3, “Gêneros orais: objetos de ensino como suporte às aulas de língua portuguesa”, George Pereira Brito inscreve um estudo para situar os gêneros orais no ensino de língua portuguesa, atentando para o papel dos docentes no desenvolvimento da oralidade como uma prática fundamental na formação estudantil.No Capítulo 4, “As interfaces da leitura: decodificação e compreensão leitora”, de Alessandra Figueiró Thornton, discute a formação leitora dos estudantes da Educação Básica, destacando a necessidade de políticas que desenvolvam as habilidades relacionadas à proficiência leitora nas escolas. Lidando com outras molduras da linguagem, mais precisamente no campo da literatura, no Capítulo 5, “Vozes femininas tecendo a resistência no enfrentamento às violências nos contos de Insubmissas lágrimas de mulheres, de Conceição Evaristo”, escrito por Maria Valdenia da Silva, Maria José Rolim, Diely da Cruz Lopes e José Ronildo Holanda Lima, observamos uma análise das profundas marcas da violência de gênero representadas na literatura de Evaristo e os atos de resistência das personagens, que lutam para produzir outras escrevivências no tecer do texto literário. Ainda no contexto dos estudos literários, Nathalia Bezerra da Silva Ferreira, no Capítulo 6, “Ressignificações no conto de fada ‘Entre a espada e a rosa’, de Marina Colasanti”, estuda as ressonâncias entre o conto “Entre a espada e a rosa”, de Marina Colasanti e o conto “Pele de Asno”, de Charles Perrault. A autora explora o imaginário da literatura infanto-juvenil e confronta ambas as narrativas para identificar intertextos e rastros entre o texto clássico e o moderno. No Capítulo 7, intitulado “A morte com véu branco: uma análise da poesia de Emily Dickinson”, Brena Kézzia de Lima Ferreira e Francisco Carlos Carvalho da Silva analisam a obra poética de Dickinson com foco na representação da morte e suas figurações simbólicas que acentuam as incertezas da existência humana. Expandindo as cenas de pesquisa, no Capítulo 8, “A formação leitora: uma proposta metodológica com um poema de Manoel de Barros”, André de Araújo Pinheiro, Kamilla Katinllyn Fernandes dos Santos e Verônica Maria de Araújo Pontes desenvolvem um procedimento metodológico baseado em jogos teatrais e sequências básicas para fornecer estratégias e dinâmicas de leitura que visam propiciar maior proficiência leitora entre os sujeitos participantes.Tomando como ponto de discussão os fundamentos do letramento literário, no Capítulo 9, “Novas práticas de leitura literária à luz do teatro do oprimido”, Danyelle Ribeiro Vasconcelos situa as práticas de leitura do texto literário dentro de uma perspectiva crítico-reflexiva, gerada a partir do livro Capitães da Areia, de Jorge Amado, em diálogo com o método teatral do Teatro do Oprimido, desenvolvido por Augusto Boal, com o intuito de transformar o ato de ler literatura em uma prática emancipatória, em que o território da sala de aula passa a ser o palco de jogos dramáticos, onde os alunos assumem importantes papeis sociais. No Capítulo 10, “Letramento na educação infantil a partir do livro A vida íntima de Laura, de Clarice Lispector”, os autores Nadja Maria de Menezes Morais, Laís Correia Teófilo de Souza, Jôse Pessoa de Lima e Marinalva Pereira de Araújo traçam um perfil da formação leitora e infantil baseada nas experiências de leitura literária. Nesse contexto de aprendizagem, o livro de Lispector permite estimular a reflexão em torno da importância do letramento literário desde os primeiros anos da vida escolar. Em conexão com a temática, em “Multiletramentos na escola: proposta de leitura do hipertexto ‘Um estudo em vermelho’, de Marcelo Spalding”, Capítulo 11, Angélica Benício Alves e Sandro César Silveira Jucá, atentos acerca das novas situações comunicativas geradas por ambientes virtuais, exploram a existência de gêneros literários digitais e refletem sobre suas aplicabilidades na sala de aula para promover práticas de leitura e, como resultado disso, desenvolver condições de multiletramento nos espaços educacionais. Dando continuidade, em “O ser criança e a sexualização infantil em face ao discurso midiático: O Caderno Rosa de Lori Lamby”, Capítulo 12, Elane da Silva Plácido e Maria da Conceição Santos tomam como objeto de estudo o livro Caderno Rosa de Lori Lamby, da escritora Hilda Hilst, para analisar as nuances da personagem Lori em face da influência midiática no processo de sexualização e adultização do corpo infantil, provocando impactos na identidade da criança. É por meio do Capítulo 13, designado “Canciones que el tiempo no borra: memorias, censura y canciones bregas en el contexto de la dictadura civil-militar en Brasil (1964-1985)”, escrito em espanhol por Lívia Karolinny Gomes de Queiroz, Isaíde Bandeira da Silva e Edmilson Alves Maia Júnior, que aprendemos sobre os efeitos da censura na arte, mais precisamente na música brega, tida como manifestação artística imprópria aos valores defendidos pelo regime militar no Brasil (1964-1985). Os autores examinam os impactos da censura na sociedade da época, mas também enunciam como a música pode expressar as contínuas tensões de um momento histórico. Maria Julieta Fai Serpa e Sales, Francinalda Machado Stascxak e Maria Aparecida Alves da Costa refletem em “O vínculo entre o estado e a igreja católica no Brasil imperial (1822-1889) e sua reverberação na educação”, Capítulo 14 desta coletânea, a relação da Igreja Católica com o Estado na época do império, identificando as implicações deste vínculo na história da educação brasileira. Por sua vez, o Capítulo 15, “As contribuições da teoria histórico-cultural para o ensino na educação infantil: uma revisão de literatura”, assinado por Camila Alvares Sofiati, foca na compreensão do processo de aprendizagem infantil a partir das teorias de Vigotski, em que o trabalho pedagógico com crianças é observado. Já no Capítulo 16, intitulado “Proposta e currículo no contexto educacional do ensino infantil brasileiro”, também de Marcus Vinicius Peralva Santos, o autor produz um panorama de pesquisas sobre propostas curriculares direcionadas ao ensino infantil no Brasil, averiguando como os projetos políticos pedagógicos contemplam as novas demandas da sociedade contemporânea. No capítulo seguinte, “As contribuições do NTPPS na aprendizagem de língua inglesa numa escola pública de Pacoti – CE”, Capítulo 17, as autoras Francisca Marilene de Castro Rodrigues e Isabela Feitosa Lima Garcia contextualizam os desafios do ensino de língua inglesa nas escolas brasileiras e apresentam princípios metodológicos que visam dirimir as problemáticas em torno da aprendizagem do inglês, reforçando a necessidade de produzir um modelo de ensino que coloque no centro do processo o conhecimento do aluno em relação às interfaces de cognição. Dessa forma, as autoras abrem perspectivas positivas para o ensino-aprendizagem do idioma em questão.O Capítulo 18, “A utilização do blog pelas escolas estaduais de educação profissional de Juazeiro do Norte – CE”, as autoras Maria Francimar Teles de Souza e Rosa Cruz Macêdo abordam o blog como uma ferramenta digital fundamental na divulgação de atividades escolares e mapeiam seus usos em escolas estaduais de ensino profissionalizante na cidade de Juazeiro do Norte – CE. Em outro contexto de pesquisa, no Capítulo 19, “Intervenções inter/multidisciplinares em crianças disléxicas”, Wanda Luzia Caldas de Brito e Maria Josefina Ferreira da Silva investigam, através de uma abordagem multidisciplinar, questões relacionadas à dislexia em crianças e como tal condição afeta o desenvolvimento da aprendizagem nos anos escolares, evidenciando a necessidade de que os profissionais sejam subsidiados de informações sobre como lidar com o diagnóstico deste transtorno e, consequentemente, possam proporcionar um bom ambiente de ensino. No Capítulo 20, intitulado “A importância da interação e do material adaptado para o processo cognitivo do aluno com necessidades educacionais especiais”, Samara de Oliveira Lima, Sanara Macedo Sousa e Sabrina de oliveira Marques abordam o progresso do aluno com Necessidade Educacional Especial (NEE) e a importância de sua inclusão no contexto escolar. Para isso, os autores entendem que o professor tem um papel importante no processo de acolhimento e na ação de produzir materiais adaptáveis para o ensino. Traçando outro cenário de reflexão, no horizonte do Capítulo 21, nomeado “O papel do tutor no contexto da educação a distância: uma análise dos estudos brasileiros até 2020”, Marcus Vinicius Peralva Santos concentra-se na função do tutor no processo de ensino-aprendizagem da educação a distância, trazendo à tona os desafios que os profissionais da área enfrentam e as necessidades oriundas de suas práticas. Já no Capítulo 22, “O ensino remoto na visão docente: desafios e perspectivas”, Elizete Pereira de Oliva Leão e Mauricio Alves de Souza Pereira avaliam as condições do ensino remoto a partir da experiência de professores de uma escola pública da cidade de Montes Claros, Minas Gerais. Os dados levantados pelos autores apontam para problemas que precisam ser superados, especialmente relacionados ao acesso das mídias digitais e à formação continuada dos docentes, para que estejam preparados para o uso de Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs). O capítulo seguinte aborda práticas do contexto de ensino-aprendizagem de línguas. “O processo de elaboração das organizações didáticas no contexto da residência pedagógica de língua portuguesa”, Capítulo 23, George Pereira Brito e Maria Beatriz Bezerra de Brito dedicam-se a examinar as produções de Organizações Didáticas de um programa de residência pedagógica para o ensino médio desenvolvido pela Universidade Estadual da Paraíba, com o objetivo de dar suporte aos alunos bolsistas para que tenham em mãos materiais adequados para o ensino de português. No horizonte da educação básica e suas diversas disciplinas, o Capítulo 24, com o título de “Química verde: análises das concepções de alunos do ensino médio”, de autoria de Michelle de Moraes Brito, Kariny Mery Araujo Cunha, Francilene Pereira da Silva e Márcia Valéria Silva Lima, atende às demandas da educação ambiental, uma vez que, preocupadas com os vários níveis de degradação do meio ambiente, as autoras analisam a percepção de alunos do ensino médio acerca das problemáticas ambientais, na perspectiva da Química Verde, atribuindo a importância de formar sujeitos mais conscientes acerca dos problemas ocasionados pela ação humana na natureza. No Capítulo 25, “As licenciaturas em química ead e presencial nos IF: uma análise dos projetos pedagógicos de cursos e as implicações na formação docente”, os autores Dylan Ávila Alves, Nyuara Araújo da Silva Mesquita, Raiane Silva Lemes e Abecy Antônio Rodrigues Neto avaliam cursos de licenciatura em Química de Institutos Federais em sua modalidade de Ensino a Distância (EaD) e comparam as suas especificidades – direcionadas aos alunos – com o modelo de ensino tradicional. Nos dois últimos capítulos, percebendo a emergência das novas tecnologias nas práticas educacionais, Karina Pereira Carvalho, Mariana da Costa Teles, Marcelo Augusto Costa Vilano e Vinícius Pedro Damasceno Lima destacam, no Capítulo 26, “Ensino remoto da matemática a partir das tecnologias digitais: a importância dos jogos digitais como ferramenta auxiliar da aprendizagem”, o papel de jogos digitais no processo de ensino-aprendizagem da matemática e como essas ferramentas auxiliam no desenvolvimento de habilidades de raciocínio lógico e cognição. Em diálogo com a área, no Capítulo 27, “A modelagem matemática utilizada para ensinar funções e aplicações”, Karina Pereira Carvalho trabalha com a modelagem matemática como princípio norteador do ensino das funções e aplicações, objetivando apresentar soluções para lidar com as dificuldades dos alunos relacionadas ao tema. Apresentadas as coordenadas iniciais de cada capítulo do Livro Conexões: Linguagens e Educação em Cena, convidamos o leitor para que adentre nas páginas desta coletânea e deixe fluir essas cenas de aprendizagem na sua formação humana. Como declara Paulo Freire, no livro Educação como prática da liberdade (1967), “há uma pluralidade nas relações do homem com o mundo, na medida em que responde à ampla variedade dos seus desafios.” Nesse sentido, esta obra fornece diversos olhares sobre alguns desafios que os autores e autoras enfrentam em suas experiências humanas. Suas contribuições são plurais e buscam responder as problemáticas da linguagem, da educação, da literatura e da sociedade que os cerca. Uma última assertiva: os conhecimentos são mutáveis, o que permanece é o desejo de produzir novos pensamentos e afetos transformadores.
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