Academic literature on the topic 'Argamassa colante. Resistência de aderência à tração. Comparativo'

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Journal articles on the topic "Argamassa colante. Resistência de aderência à tração. Comparativo"

1

Lívia, Leite Santos* Vânius Garcia Paiva**. "UM ESTUDO DE CASO ATRAVÉS DE ENSAIO DE ARRANCAMENTO DE ARGAMASSA COLANTE INDUSTRIALIZADA." Revistaft 26, no. 116 (2022): 83. https://doi.org/10.5281/zenodo.7302083.

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Abstract:
O presente artigo visa o estudo comparativo da resistência de aderência à tração das argamassas colantes industrializadas utilizadas para assentamento de placas cerâmicas. O objetivo geral é analisar através do teste de arrancamento a aderência à tração de 03 (três) tipos de argamassas colantes industrializadas, sendo elas: a ACI, a ACIII e a de Especificações para Porcelanato e Cerâmica de uso Interno, aplicadas por método de colagem simples e dupla aos mesmos tipos de revestimento cerâmico e substrato padrão, com intuito de obter o comparativo entre elas. A metodologia a ser aplicada será uma abordagem dedutiva, através do um estudo de caso com objetivo de gerar novos conhecimentos para outros trabalhos de pesquisa cientifica. Desse modo, o estudo foi desenvolvido com finalidade de obterem-se dados e informações relevantes através de diferentes fontes de artigos, normas, dissertações, etc., relacionadas a argamassas colantes industrializadas. Sendo assim, foi realizado um estudo de caso sobre a resistência de aderência à tração das argamassas colantes industrializadas, demonstrando metodologia de aplicação, as principais características dos tipos de rupturas, e, sobretudo, viabilidade de custo. Por fim, escolher os tipos que apresentarem resultados respaldos pela norma em vigor, e fazer o comparativo de custo entre estas.
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2

Viegas da Silva, Rodrigo, Ricardo Girardi, and Daniel Hastenpflug. "Avaliação da resistência de aderência à tração de elemento cerâmico aplicado sobre substrato de concreto." Revista Eletrônica Científica Inovação e Tecnologia 9, no. 24 (2018): 184. http://dx.doi.org/10.3895/recit.v9.n24.8298.

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Abstract:
As pastilhas cerâmicas protegem e agregam valor às fachadas dos edifícios. Entretanto, é crescente o registro do descolamento de elementos cerâmicos que geram impacto negativo para as construtoras, frente ao cenário da construção civil, além de acidentes ocasionados pela queda destes elementos. O presente trabalho visa analisar a resistência de aderência à tração de elementos cerâmicos aplicados sobre substratos de concreto com diferentes resistência à compressão, dois tipos de rejuntamento (flexível e a própria argamassa colante utilizada no assentamento dos elementos cerâmicos) e também a aplicação da simples e dupla colagem dos elementos cerâmicos. Os resultados apresentam que os elementos cerâmicos rejuntados com a própria argamassa colante têm maior resistência de aderência à tração tanto para a simples, quanto para a dupla colagem, para as diferentes de resistência à compressão dos substratos de concreto.
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3

Rossa Jr., J., and K. F. Portella. "Adição de escória de alto forno em argamassas colantes tipo AC-I." Cerâmica 58, no. 348 (2012): 542–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132012000400021.

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Abstract:
Neste estudo foi investigado o uso da adição da escória de forno em argamassa colante tipo ACI, em substituição ao cimento de Portland. Os aspectos físicos e químicos (difração de raios X, fluorescência de raios X, microscopia eletrônica de varredura e análise por dispersão de elétrons) de três composições de escória de diferentes partes do Brasil foram estudados, usando a escória de menor reatividade. Os resultados indicaram a potencialidade do seu uso, com resistência de aderência à tração similar às amostras de referência e mais altas do que as recomendações normativas.
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4

De Assis, Lucas André Nunes, Lilian Keylla Berto, Ana Carolina Dias De Albuquerque, et al. "ESTUDO COMPARATIVO DE ARGAMASSA DE REVESTIMENTO UTILIZANDO INCORPORADOR DE AR E SUPERPLASTIFICANTE." Revista Valore 4 (November 30, 2019): 121–32. http://dx.doi.org/10.22408/reva402019320121-132.

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Abstract:
Como a construção civil está em crescente processo de evolução, a tendência é aumentar a eficiência da fabricação de produtos com finalidade de reduzir a quantidade de resíduos, fomentando a sustentabilidade. Assim, o presente estudo teve o intuito de avaliar as propriedades mecânicas de duas argamassas de revestimento modificadas. A primeira, com a inclusão de um aditivo incorporador de ar e a segunda com um aditivo superplastificante. As eficiências dos aditivos foram testadas quanto à resistência potencial de aderência à tração (NBR 15.258:2005 da ABNT), resistência à compressão (NBR 13.279:2005 da ABNT), densidade e massa aparente (NBR 13.280:2005 da ABNT) e determinação do índice de consistência (NBR 13.276:2016 da ABNT). As argamassas foram analisadas tanto no estado fresco quanto no estado endurecido, e os corpos de prova foram todos rompidos aos 28 dias de idade. Verificou-se que o aditivo incorporador de ar possui maior vantagem na trabalhabilidade, porém, em critérios de resistência, sendo elas a compressão, tração na flexão e potencial de aderência à tração, o aditivo superplastificante demonstrou melhor desempenho.
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5

Pertile, Girlaine Weissheimer, and Tatiane Isabel Hentges. "Aplicações, propriedades e influência da cura de argamassas estabilizadas fornecidas em Concórdia - SC." Revista de Arquitetura IMED 11, no. 1 (2022): 108. http://dx.doi.org/10.18256/2318-1109.2022.v11i1.4636.

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Abstract:
Ainda ainda não foram desenvolvidas normas brasileiras que padronizem a execução, aplicação e controle tecnológico de argamassas estabilizadas, havendo apenas orientações e cuidados provindos dos fabricantes. Além disso, há preocupação sobre a aplicação de argamassa estabilizada em fachadas devido a exposição, pois o sistema está sujeito a pressões ambientais estáticas e dinâmicas que contribuem para abertura de fissuras, facilitando a entrada de água e agentes agressivos. Dentro deste contexto, este trabalho objetivou avaliar argamassas estabilizadas fornecidas na cidade de Concórdia, SC. Para isso, iniciou-se com um questionário aos trabalhadores que aplicam a argamassa em obra. Então, analisou-se em laboratório as propriedades no estado fresco e endurecido das argamassas. Por fim, foi realizado comparativo da execução de cura na argamassa endurecida. Os resultados mostraram que as duas argamassas em estudo apresentaram alta retenção de água, o que pode ter influenciado na baixa resistência de aderência à tração da argamassa B, além disso, a cura por aspersão de água também reduziu a resistência de aderência à tração aos 28 dias das duas argamassas em estudo. E ainda, a cura submersa aumentou a resistência à compressão e à tração na flexão da argamassa A, no entanto, houve uma redução dessas propriedades para a argamassa B. Em relação as aplicações e procedimentos realizados por empresas participantes da pesquisa, os resultados mostraram que argamassa com tempo de estabilização de 36 e 48h são as mais utilizadas, que a maioria das aplicações é para assentamento, revestimento interno e externo de alvenarias, e que 92% das empresas não realizam cura em argamassas. Dessa forma, pôde-se concluir que não há um padrão de desempenho nas argamassas das duas empresas fornecedoras da cidade, demonstrando a importância do desenvolvimento de normas específicas para argamassas estabilizadas. Além disso, a redução nas propriedades físicas das amostras em que foi realizada cura pode demonstrar uma estratégia de dosagem, por parte das empresas, que prevê a não realização de cura no canteiro de obras.
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6

Assali, Mirella Pennacchi, and Kai Loh. "Viabilidade do emprego de agentes retardadores em substituição aos desmoldantes convencionais na moldagem de concreto para aplicação de argamassas de revestimento." Ambiente Construído 11, no. 4 (2011): 07–23. http://dx.doi.org/10.1590/s1678-86212011000400002.

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Abstract:
N presença do desmoldante na superfície estruturas de concreto armado pode dificultar a adesão da argamassa quando fresca, com posterior descolamento no estado endurecido. Este estudo tem por objetivo explorar o potencial de uso de agentes retardadores em substituição aos desmoldantes convencionais na moldagem de concreto para a obtenção de superfícies com maior capacidade de ancoragem das argamassas. A viabilidade do uso de agentes retardadores foi verificada determinando-se de modo comparativo a resistência de aderência à tração da argamassa e do chapisco aplicados sobre placas de concreto moldadas com formas de madeira plastificada tratadas com agente retardador e com desmoldante convencional. O ensaio de aderência mostrou que a utilização de produtos retardadores possibilitou maior facilidade para a remoção da camada superficial do concreto, resultando em um aumento de rugosidade e absorção superficial. Posteriormente, foram avaliados produtos retardadores existentes no mercado para os quais foram observados desempenho na aplicação sobre as formas, impacto dos produtos na saúde do trabalhador e no meio ambiente. O estudo mostrou que o uso de desmoldante retardador pode ser uma técnica viável para evitar os problemas de descolamento do revestimento aplicado sobre superfícies de concreto.
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7

Constantino, Rafaela Cardoso, Leonardo Bergmann Coelho, Jorge Henrique Piva, Augusto Wanderlind, and Elaine Guglielmi Pavei Antunes. "Análise de resistência de aderência de argamassas colantes com diferentes porcentagens de EVA expostas a ciclos higrotérmicos." Matéria (Rio de Janeiro) 27, no. 3 (2022). http://dx.doi.org/10.1590/1517-7076-rmat-2022-0092.

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Abstract:
RESUMO O Sistema de Revestimento Cerâmico de Fachadas é tradicionalmente composto por um conjunto de camadas aderidas entre si, sendo que, a falha de alguma destas camadas pode implicar no surgimento de manifestações patológicas. A argamassa colante é a principal responsável pela adesão da placa cerâmica e, a fim de atribuir melhores características às argamassas colantes, tradicionalmente, incorporam-se aditivos poliméricos na sua formulação. Os aditivos poliméricos mais comuns empregados na produção das argamassas colantes industrializadas são: o copolímero acetato de vinila etileno (EVA) e o hidroxietilmetilcelulose (HEMC). Apesar de auxiliarem no desempenho de algumas características das argamassas colantes, esses aditivos costumam ser sensíveis a altas temperaturas. O objetivo desta pesquisa consiste em analisar a resistência de aderência à tração de placas cerâmicas assentadas utilizando argamassas colantes produzidas com três diferentes percentuais de EVA, após o sistema ser exposto a um programa de envelhecimento acelerado. Para tal, realizou-se o ensaio de resistência de aderência a tração. Os resultados demonstraram que os sistemas assentados com maiores percentuais de EVA apresentaram maior resistência quando expostos à temperatura ambiente, porém também apresentaram maior perda de resistência após a exposição aos ciclos higrotérmicos quando comparados as argamassas colantes produzidas com menor percentagem de EVA.
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8

José de Andrade Vieira, Joseano, Maria De Fatima Formiga Pedrosa, and Luciana Nascimento Lins. "UTILIZAÇÃO DE RESÍDUO DE BLOCO DE CONCRETO COMO AGREGADO NA PRODUÇÃO DE ARGAMASSA DE ASSENTAMENTO." Programa de Iniciação Científica - PIC/UniCEUB - Relatórios de Pesquisa, no. 3 (December 7, 2018). http://dx.doi.org/10.5102/pic.n3.2017.5782.

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Abstract:
A utilização de agregado reciclado em qualquer área de uma obra ou construção é beneficentepara o meio ambiente, a economia e a sociedade. A reciclagem, além de contribuir com alimpeza da cidade, poupa os rios, represas, terrenos baldios, esgotos sanitários, alivia oimpacto nos aterros sanitários e lixões, e até ameniza alagamentos e enchentes, pelo fato deevitar que os resíduos acumulem em bueiros, onde torna o sistema de drenagem local maiseficaz e o solo mais permeável. O objetivo desta pesquisa foi analisar se é possível utilizar osresíduos de bloco de concreto como agregado miúdo para a produção de argamassas deassentamento. Para atingir tal objetivo, foi necessário seguir a norma de requisitos da ABNT epara isso foram feitos diversos ensaios laboratoriais, ambos com o intuito de verificar se essaargamassa passa em todos os requisitos que a norma descreve e exige. Seguindo o mesmodirecionamento, foi realizado também testes com uma argamassa industrializada para fazerum comparativo entre a supracitada e a de resíduo. Para obter os resultados de cadaargamassa, foram executados vários ensaios laboratoriais seguindo as normas da ABNT, ondeos principais fatores analisados são: resistência a compressão, densidade aparente no estadoendurecido e no estado fresco, resistência à tração na flexão, coeficiente de capilaridade,massa específica no estado fresco, retenção de água e resistência potencial de aderência àtração. O estudo constatou que a argamassa industrializada ficou classificada como U1 D1 R6P6 M3 C5 e a argamassa de resíduo foi classificada como U5 D4 R4 P3 M3 C5. Diante disso,concluiu-se que é possível a utilização dos blocos de concreto como agregado miúdo naprodução de argamassas de assentamento, pois apesar dela ter se mostrado inferior aargamassa industrializada em alguns aspectos, a argamassa de resíduo ficou dentro dosparâmetros exigidos pela ABNT NBR 13281:2005, mostrando-se ser viável economicamente eambientalmente na reutilização dos resíduos de bloco de concreto
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Conference papers on the topic "Argamassa colante. Resistência de aderência à tração. Comparativo"

1

Silva, Angelo Just Costa e., Ricardo Hüttl, Misael Cândido Gonzaga, Daniele Santiago, and Guilherme Tavares Notaro. "Avaliação da influência do tipo de chapisco na aderência sobre estruturas de concreto armado." In XV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS. ANTAC, 2025. https://doi.org/10.46421/sbta.v15.6898.

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Abstract:
Este trabalho visa avaliar a aderência de diferentes tipos de chapisco ao concreto, considerando ainda a influência de técnica de chapisco duplo indicada pela NBR 13755/2017. Foram realizados ensaios de resistência de aderência à tração direta em campo utilizando chapisco industrializado e argamassa colante ACIII, seguido da aplicação, em ambos os casos, de chapisco tradicional (traço 1:3 , em volume) com projeção manual. Os ensaios realizados seguiram as diretrizes da NBR 13528-3/2019, e os resultados apontaram valores médios superiores a 0,30MPa, que indicam adequação do emprego do chapisco desempenado como promotor de aderência sobre estruturas de concreto de elevada resistência, com ou sem a utilização do chapisco duplo. Além disso, notou-se adequação da técnica empregada para a realização do ensaio, constatada a partir dos níveis considerados baixos de coeficiente de variação encontrados (entre 13% e 26%).
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ANDRADE, RENAN P. DE, JONATHAN C. M. ZAPPILE, ELLEN S. S. DE MOURA, and FLÁVIO L. MARANHÃO. "IMPACTOS DO NEGLIGENCIAMENTO DO TEMPO EM ABERTO DA ARGAMASSA COLANTE EM SISTEMAS DE REVESTIMENTOS CERÂMICOS ADERIDOS – REVISITANDO UM FATOR IMPORTANTE PARA A DURABILIDADE." In XIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE TECNOLOGIA DAS ARGAMASSAS. ANTAC, 2023. http://dx.doi.org/10.46421/sbta.v14.4800.

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Abstract:
Os elevados casos de descolamentos de revestimentos em todo o Brasil têm trazido à tona a necessidade de revisitar fatores que afetam a durabilidade dos sistemas aderidos, ainda que se apresentem vastamente conhecidos. Este trabalho busca rever a influência do tempo em aberto real a partir de quatro protótipos de sistema de revestimento cerâmico que foram confeccionados para avaliação da resistência à tração variando o tempo em aberto real e a quantidade de ciclos de envelhecimento acelerado por meio choque térmico. Quando negligenciado, o tempo em aberto real mostrou causar perda abrupta da resistência de aderência e propagação do descolamento de maneira agressiva, acelerando o colapso do sistema aderido.
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