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Journal articles on the topic 'Argila organofílica'

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Ramalho, Wênnya Joyce Carneiro Rodrigues, Matheus Ferreira de Souza, and Heber Sivini Ferreira. "Investigação do efeito viscosificante e estabilizante de argilas hidrofílica e hidrofóbica em fluidos emulsionados de base oleoso." Research, Society and Development 10, no. 3 (March 4, 2021): e3910312927. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12927.

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Abstract:
As bentonitas são amplamente investigadas por atuarem como agentes viscosificantes e estabilizantes de fluidos emulsionados. As propriedades dos fluidos de perfuração são extremamente importantes, para o alcance do sucesso da perfuração do poço de petróleo. Todavia, a purificação das argilas se faz necessário para promover uma melhora no comportamento reológico das dispersões. Assim como as argilas bentoníticas naturais, as argilas organofílicas obtidas a partir de argilas bentoníticas sódicas possuem uma gigantesca importância industrial devido ao seu alto grau de inchamento em água, e sais quarternários de amônio. Neste estudo, a influência do tipo de argila é investigada reologicamente em fluidos emulsionados de diferentes proporções mássicas óleo/água (O/W): 50/50, 70/30, 80/20, 90/10 e 95/05 sob a concentração de 6000ppm. As amostras de argilas foram caracterizadas por FRX, DRX E TG/DTA. Todos os fluidos emulsionados de base oleoso foram analisados através de observações morfológicas do tipo macroscópico e reológico. As argilas bentoníticas verde-lodo purificada (hidrofílica) e verde-lodo organofílica (hidrofóbica) foram testadas como agentes viscosificantes e estabilizantes das emulsões. A partir dos resultados, foi possível verificar a composição química das argilas, sendo a argila organofílica a de maior perda ao fogo, a eficiência da intercalação do surfactante na argila verde-lodo organofílica denotada nos difratogramas de raios X, assim como, os eventos de perda de massa, onde a verde-lodo organofílica apresentou uma maior perda. Reologicamente os resultados confirmaram que somente a emulsão contendo argila verde-lodo organofílica de fração mássica 50/50 (O/W) apresentou-se estável fisicamente.
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2

Barbosa, Renata, Edcleide M. Araújo, Larissa F. Maia, Osanildo D. Pereira, Tomás J. A. de Melo, and Edson N. Ito. "Morfologia de nanocompósitos de polietileno e poliamida-6 contendo argila nacional." Polímeros 16, no. 3 (2006): 246–51. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282006000300016.

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Abstract:
Nanocompósitos de polietileno de alta densidade e poliamida-6 com argila bentonita nacional foram preparados por meio do processo de intercalação por fusão. Para a modificação da argila foram utilizados tipos diferentes de sais quaternários de amônio visando sintetizar as argilas organofílicas. As argilas não modificada e modificada com os sais foram incorporadas nas matrizes poliméricas, sendo que foram utilizados procedimentos diferentes para a modificação das argilas: para os nanocompósitos de polietileno, a argila foi preparada com quatro sais quaternários de amônio e para os nanocompósitos de poliamida-6 foi utilizado um único tipo de sal quaternário de amônio, variando-se seus teores para a organofilização da argila. O objetivo desse trabalho foi obter nanocompósitos de polietileno e poliamida-6 e caracterizá-los por microscopia eletrônica de transmissão (MET) e por difração de raios X (DRX). Os resultados indicaram que os sistemas polietileno/argila organofílica apresentaram estruturas de nanocompósitos intercalados e/ou parcialmente esfoliados. Já os sistemas poliamida-6/argila organofílica apresentaram uma morfologia esfoliada com uma predominância de partículas de argilas dispersas na matriz.
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3

Ferreira, H. S., R. R. Menezes, H. S. Ferreira, A. B. Martins, G. A. Neves, and H. C. Ferreira. "Análise da influência do tratamento de purificação no comportamento de inchamento de argilas organofílicas em meios não aquosos." Cerâmica 54, no. 329 (March 2008): 77–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132008000100011.

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Abstract:
As argilas bentonitas possuem importantes funções em fluidos de perfuração não aquosos. No entanto, impurezas presentes na argila e a escolha inadequada do sal quaternário utilizado no seu processo de organofilização podem comprometer a compatibilidade do sistema argila-fluido. Assim, este trabalho tem por objetivo analisar a influência do tratamento de purificação e dos sais quaternários de amônio no comportamento de inchamento de argilas organofílicas em meios não aquosos. A argila bentonita foi purificada através de procedimento de sedimentação e as argilas organofílicas foram preparadas utilizando-se cloreto de alquil benzil amônio (Dodigen), cloreto de diestearil dimetil amônio (Praepagen), cloreto de cetil trimetil amônio (Genamim) e brometo de cetil trimetil amônio (Cetremide). As argilas organofilizadas foram caracterizadas por difração de raios X e determinação da distribuição do tamanho de partículas e, em seguida, submetidas ao ensaio de inchamento de Foster em éster, parafina e óleo diesel. Os resultados mostram que o processo de purificação foi eficiente na redução de impurezas presentes na bentonita e que a argila organofílica purificada tratada com Praepagen e Genamim apresenta valores de inchamento de Foster em éster, óleo diesel e parafina superiores aos obtidos com argilas organofílicas sem purificação (natural) e comercial.
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Barbosa, Renata, Edcleide M. Araújo, Tomás J. A. de Melo, and Edson N. Ito. "Preparação de argilas organofílicas e desenvolvimento de nanocompósitos de polietileno. Parte 2: comportamento de inflamabilidade." Polímeros 17, no. 2 (June 2007): 104–12. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282007000200009.

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Abstract:
Nanocompósitos de polietileno de alta densidade/argila bentonita foram preparados por meio da técnica de intercalação por fusão. Para a modificação da argila foram utilizados quatro tipos diferentes de sais quaternários de amônio visando a sintetizar argilas organofílicas. A argila não modificada e modificada com os quatro sais foi incorporada em teores de 1 e 3% a uma matriz de polietileno. A estabilidade térmica e a inflamabilidade dos sistemas foram determinadas por termogravimetria e segundo a norma UL-94 HB, respectivamente. A avaliação da dispersão e a distância entre planos (d001) das partículas de argila foram realizadas por difração de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de transmissão (MET). A presença da argila organofílica na matriz polimérica aumentou a temperatura de degradação dos sistemas em relação ao polímero puro. Os sistemas apresentaram atraso da velocidade de queima, indicando uma melhoria no comportamento de inflamabilidade dos nanocompósitos.
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Gomes, E. V. D., L. L. Y. Visconte, and E. B. A. V. Pacheco. "Processo de organofilização de vermiculia brasileira com cloreto de cetiltrimetilamônio." Cerâmica 56, no. 337 (March 2010): 44–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132010000100008.

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Abstract:
A vermiculita, argila da família dos aluminossilicatos 2:1 proveniente do estado de Goiás, Brasil, foi utilizada para a produção de uma argila organofílica. A vermiculita foi primeiramente submetida ao tratamento com cloreto de sódio para a obtenção de uma argila homoiônica sódica. A argila organofílica foi, então, obtida a partir da síntese com o sal de amônio quaternário, cloreto de cetiltrimetil amônio. As argilas, tratada com o sal orgânico e a não tratada, foram caracterizadas por espectrometria de fluorescência de raios X, espectroscopia de absorção na região do infravermelho, difração de raios X e análise termogravimétrica. Os resultados de fluorescência de raios X evidenciaram a mudança na composição química da vermiculita após as reações de troca com NaCl e sal orgânico. Os resultados obtidos por espectroscopia de absorção na região do infravermelho mostraram a presença dos grupos característicos do sal na argila e os de difração de raios X confirmaram sua intercalação entre as camadas da argila. Os resultados de análise termogravimétrica mostraram que a argila organofílica apresentou outras faixas de decomposição, além daquelas apresentadas pela vermiculita natural, correspondentes à decomposição do sal de amônio quaternário.
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Granada, Jonas Eichelberger, Gabriela Escobar Hochmuller da Silva, Cesar Augusto Gonçalves Beatrice, Paulo Roberto Dos Reis da Rosa, and Amanda Dantas de Oliveira. "Organofilização de argila e sua aplicação como reforço em nanocompósitos com matriz de policarbonato/poli(acrilonitrila-butadieno-estireno)." Revista Brasileira de Engenharia e Sustentabilidade 5, Esp (February 6, 2019): 38. http://dx.doi.org/10.15210/rbes.v5iesp.14405.

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Abstract:
A organofilização de argilas bentonitas com sal quaternário de amônio foi avaliada como meio de se obter nanopartículas de argila atuando como reforço em nanocompósitos com matriz de policarbonato/poli(acrilonitrila-butadieno-estireno). A caracterização por difração de raios-x da argila organofilizada mostra um aumento no espaçamento basal da montmorilonita quando comparada a argila natural. Os espectros de espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourrier confirmaram a troca dos cátions inorgânicos da argila natural pelos cátions orgânicos de amônio do modificador orgânico. Os nanocompósitos foram preparados por mistura no estado fundido em uma extrusora monorosca. Os resultados mostraram um aumento de 49% na resistência ao impacto com a adição de 1% em massa de argila organofílica nos nanocompósitos quando comparado a blenda sem reforço. Imagens obtidas por microscopia eletrônica de varredura mostraram um refinamento na morfologia co-contínua da blenda policarbonato/acrilonitrila-butadieno-estireno com a adição de 1% em massa de argila organofílica.
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Medeiros, Vanessa da N., Edcleide M. Araújo, Larissa F. Maia, Osanildo D. Pereira, Rafaela R. Arimateia, and René A. Paz. "Desenvolvimento de nanocompósitos de poliamida6/polietileno/argila organofílica: o efeito do compatibilizante PE-g-MA no comportamento reológico da mistura." Polímeros 18, no. 4 (2008): 302–6. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282008000400008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do compatibilizante PE-g-MA (5 e 10%) no comportamento reológico de nanocompósitos de poliamida6/polietileno/argila organofílica, onde a argila foi tratada com um sal quaternário de amônio (Cetremide). Em geral, observou-se que a presença do compatibilizante aumentou o torque da mistura de PA6/PE e que a presença da argila organofílica (2%) sem o compatibilizante não pareceu alterar o comportamento do torque da mistura. Por outro lado, para o nanocompósito com 10% em peso de compatibilizante e com a argila organofílica, verificou-se um aumento significativo do torque em relação às outras misturas, evidenciando maior interação da argila organofílica com as matrizes poliméricas, isto é, maior viscosidade do sistema, promovida provavelmente pela presença do compatibilizante. Os resultados de difração de raio X mostraram que os sistemas apresentaram estrutura intercalada e/ou esfoliada.
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Paz, Renê A. da, Amanda M. D. Leite, Edcleide M. Araújo, Tomas J. A. Melo, Renata Barbosa, and Edson N. Ito. "Nanocompósitos de poliamida 6/Argila organofílica: efeito do peso molecular da matriz na estrutura e propriedades mecânicas e termomecânicas." Polímeros 18, no. 4 (2008): 341–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282008000400014.

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Abstract:
Nanocompósitos de poliamida 6/argila organofílica foram preparados pelo método de intercalação por fusão. A argila foi tratada com o sal quaternário de amônio (Genamin) visando-se a obtenção da argila organofílica (OMMT). Ela foi caracterizada por fluorescência de raio X (FRX) e difração de raio X (DRX) e, os resultados dessas análises mostraram a incorporação do sal entre as camadas da argila, tornando-a organofílica. Os nanocompósitos foram obtidos em extrusora de rosca dupla contra-rotacional, com 3% em peso de argila e, foram caracterizados por difração de raio X (DRX), microscopia eletrônica de transmissão (MET), caracterização mecânica sob tração, análise térmica dinâmico-mecânica (DMTA) e temperatura de deflexão térmica (HDT). Os resultados de DRX e MET mostraram estrutura esfoliada e/ou parcialmente esfoliada. As propriedades mecânicas sob tração dos nanocompósitos foram superiores às da poliamida 6 e, a análise por DMTA e HDT mostrou que a incorporação da argila organofílica na matriz polimérica, aumentou a rigidez (módulo de armazenamento) e a HDT do sistema, confirmando o efeito reforçante da argila no polímero.
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Braga, Fernanda C. F., Marcia G. Oliveira, and Cristina R. G. Furtado. "Influência do teor de polipropileno modificado com anidrido maleico nas propriedades do nanocompósito PP/EPDM/argila organofílica." Polímeros 22, no. 3 (June 5, 2012): 267–72. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000033.

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Abstract:
Neste trabalho foram obtidos nanocompósitos de elastômeros termoplásticos à base de PP/EPDM/argila organofílica pela técnica de intercalação no estado fundido em câmara interna de mistura. Foram preparados concentrados de PP-MA (agente interfacial) e Claytone 40 (argila organofílica) nas proporções de 1:1, 2:1 e 3:1 que posteriormente foram adicionados na matriz PP/EPDM, previamente preparada, mantendo o teor de argila fixo em 5% (em massa). Foram investigadas as propriedades mecânicas de módulo elástico, tração e alongamento na ruptura, reologia e morfologia, a fim de estabelecer a influência da razão PP-MA/argila organofílica no comportamento dos nanocompósitos. Os resultados mostraram que a adição de teores crescentes de PP-MA melhorou a dispersão da argila organofílica na matriz de PP/EPDM. Conforme revelado pela difração de raio X e confirmados pela reometria foram obtidos nanocompósitos com estruturas mistas intercaladas e esfoliadas, que resultaram em maiores valores de módulo e deformação na ruptura.
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Líbano, Elaine V. D. G., Leila L. Y. Visconte, and Élen B. A. V. Pacheco. "Propriedades térmicas de compósitos de polipropileno e bentonita organofílica." Polímeros 22, no. 5 (October 18, 2012): 430–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000063.

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Abstract:
Uma argila bentonita policatiônica nacional foi utilizada para a produção de uma argila organofílica, obtida a partir da síntese com o sal de amônio quaternário, cloreto de cetiltrimetilamônio. A argila tratada com o sal orgânico (BENT-org) e a não tratada (BENT) foram caracterizadas por espectroscopia de absorção no infravermelho (FTIR) e difratometria de raios X (DRX). Posteriormente, as argilas foram misturadas com o polipropileno (PP) pelo método de intercalação por fusão em uma extrusora dupla-rosca co-rotativa. Os compósitos foram caracterizados pelas técnicas de DRX, calorimetria diferencial de varredura (DSC) e análise termogravimétrica (TGA). Os resultados de FTIR e DRX mostraram a presença dos grupos característicos do sal de amônio e a intercalação deste entre as camadas do argilomineral. As análises de DRX dos compósitos com 3 e 5% em massa de BENT-org evidenciaram a presença de picos deslocados para regiões de baixo ângulo, sugerindo a intercalação das cadeias do polímero entre as camadas da argila. Os resultados de DSC indicaram que a argila pode ter atuado como agente nucleante devido ao aumento na Tcc (temperatura de cristalização no resfriamento) dos compósitos. De acordo com os resultados de TG, constatou-se que a incorporação da argila ao PP melhorou a estabilidade térmica do polímero nos compósitos com 5% em massa de BENT e 3 e 5% em massa de BENT-org.
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Costa, J. M. R., I. A. Silva, H. S. Ferreira, R. R. Menezes, G. A. Neves, and H. C. Ferreira. "Obtenção de argilas organofílicas purificadas através de tensoativos iônicos e não iônicos visando uso em fluidos de perfuração base óleo." Cerâmica 58, no. 348 (December 2012): 419–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132012000400002.

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Abstract:
Em perfurações de petróleo sensíveis ao contato com água, torna-se necessária a utilização de fluidos de perfuração base óleo. Nestes casos, utilizam-se argilas organofílicas, que são obtidas a partir de argilas bentoníticas purificadas e tratadas com a adição de tensoativos. A utilização do hidrociclone pode representar uma ferramenta eficiente e de custo acessível para purificar argilas naturais em escala industrial. Este trabalho tem por objetivo estudar a purificação de argilas bentoníticas utilizando-se um hidrociclone, visando o desenvolvimento de argilas organofílicas para uso em fluidos de perfuração base óleo. As caracterizações das amostras das argilas estudadas - Brasgel PA e Chocolate - foram efetuadas por meio das técnicas: análise granulométrica por difração de laser, difração de raios X (DRX) e análise química por fluorescência de raios X. A caracterização das argilas organofílicas obtidas foi efetuada por meio dos seguintes métodos: DRX e por uma modificação do inchamento de Foster. Os resultados mostram que o processo de purificação foi eficiente na redução de impurezas presentes na bentonita e que a argila organofílica purificada tratada com Praepagen WB e Imidazolina Oléica Vegetal apresenta valores de inchamento de Foster em éster, óleo diesel e parafina superiores aos obtidos com argilas organofílicas sem purificação (natural), e evidenciando maior afinidade com o tensoativo Praepagen WB.
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Rodrigues, André W., Maria I. Brasileiro, Williane D. Araújo, Edcleide M. Araújo, Gelmires A. Neves, and Tomás J. A. de Melo. "Desenvolvimento de nanocompósitos polipropileno/argila bentonita brasileira: I tratamento da argila e influência de compatibilizantes polares nas propriedades mecânicas." Polímeros 17, no. 3 (September 2007): 219–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282007000300011.

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Abstract:
Os nanocompósitos de polipropileno/ bentonita e polipropileno/compatibilizante/bentonita foram preparados empregando uma extrusora dupla rosca acoplada a um Reômetro de Torque Haake. A argila bentonita natural proveniente do Município de Boa Vista - PB passou por um processo de purificação para em seguida ser aditivada com carbonato de sódio e posteriormente tratadas com o sal quaternário de amônia, visando a obter argila organofílica. As argilas foram caracterizadas por granulometria por difração de laser, análise química, espectroscopia de infravermelho e DR-X. Os resultados de granulometria e análise química mostraram que o processo de purificação foi eficiente em retirar as frações mais grosseiras mantendo as frações finas bem como na eliminação de minerais acessórios. Os resultados de FTIR e DR-X mostraram que o sal quaternário de amônio foi incorporado à argila confirmando a organofilização. Posteriormente a argila bentonita organofílica foi incorporada ao polipropileno (PP) e PP/compatibilizante (PP-g-AA e PP-g-MA são polipropilenos enxertados com ácido acrílico e anidrido maleico, respectivamente). A formação dos nanocompósitos bem como as propriedades das misturas PP/ORG (ORG - argila organofílica) e PP/compatibilizante/ORG foram verificadas por DR-X, MET e propriedades mecânicas. As análises de DR-X, MET mostraram que pode ter ocorrido a formação de nanocompósitos intercalado devido aos deslocamentos dos picos para ângulos de 2q inferiores. Os resultados das propriedades mecânicas mostraram que houve uma melhoria em algumas propriedades mecânicas.
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Paz, Renê A. da, Amanda M. D. Leite, Edcleide M. Araújo, Tomas J. A. Melo, and Luiz A. Pessan. "Avaliação do comportamento térmico por DSC na região da pele e do núcleo de amostras injetadas de nanocompósitos de poliamida 6/argila organofílica." Polímeros 20, no. 4 (November 12, 2010): 258–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282010005000043.

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Abstract:
Nanocompósitos de poliamida 6/argila organofílica foram preparados pelo método de intercalação por fusão. A argila foi tratada com o sal quaternário de amônio (Cetremide) visando-se à obtenção da argila organofílica (OMMT). Esta foi caracterizada por fluorescência de raio X (FRX), Espectroscopia no Infravermelho (FTIR) e Difração de Raio X (DRX). Os resultados dessas análises evidenciaram incorporação do sal entre as camadas da argila, tornando-a organofílica. Os nanocompósitos foram obtidos em extrusora de rosca dupla corrotacional, com 3% em peso de argila, e estes foram posteriormente injetados. A caracterização dos nanocompósitos por DRX mostrou uma estrutura esfoliada e/ou parcialmente esfoliada. As análises por Calorimetria Exploratória Diferencial (DSC) foram realizadas nas regiões da pele (superfície) e do núcleo (centro) dos corpos de prova e, mostraram as fases cristalinas α e γ na pele e apenas a fase α no núcleo e que o grau de cristalinidade na pele foi menor do que no núcleo.
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Barbosa, R., E. M. Araújo, A. D. de Oliveira, and T. J. A. de Melo. "Efeito de sais quaternários de amônio na organofilização de uma argila bentonita nacional." Cerâmica 52, no. 324 (December 2006): 264–68. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132006000400009.

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Abstract:
A bentonita, composta predominantemente pelo argilomineral montmorilonita que lhe confere as propriedades físicas concentra a maior parte das reservas nacionais (62%) no Estado da Paraíba. A transformação da bentonita em argila organofílica consiste em um procedimento laboratorial simples e pode ser realizada através de reação de troca dos cátions (Na+ ou Ca2+) presentes na superfície e no espaço interlamelar dos argilominerais, por cátions de sais quaternários de amônio. Neste trabalho as bentonitas organofílicas foram preparadas utilizando quatro tipos diferentes de sais quaternários de amônio, tais como: cloreto de alquil dimetil benzil amônio (Dodigen), cloreto de estearil dimetil amônio (Praepagen), cloreto de cetil trimetil amônio (Genamin) e brometo de cetil trimetil amônio (Cetremide). As argilas organofilizadas foram caracterizadas por termogravimetria, difração de raios X, análise química e por fluorescência de raios X. Os resultados confirmaram a incorporação dos sais quaternários de amônio na estrutura da argila e mostraram que dois dos quatro sais quaternários utilizados, o Praepagen e o Cetremide apresentaram uma faixa maior de estabilidade térmica.
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Alves, Tatianny Soares, Renata Barbosa, Laura Hecker de Carvalho, and Eduardo Luis Canedo. "Inflamabilidade de Nanocompósitos de Polipropileno/Argila Organofílica." Polímeros Ciência e Tecnologia 24, no. 3 (2014): 307–13. http://dx.doi.org/10.4322/polimeros.2014.030.

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Costa, Jonei M., Giseli G. Farias, Esmeraldo F. A. Rebouças, Carla Dalmolin, and Wagner M. Pachekoski. "Avaliação da Capacidade de Adsorção de BTEX por Nanoestrutura Adsorvente Confeccionada com Argila Esmectita de Origem Brasileira." Revista Processos Químicos 6, no. 12 (July 2, 2012): 9–18. http://dx.doi.org/10.19142/rpq.v6i12.166.

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Abstract:
Visando oferecer uma alternativa ao tratamento de efl uentes com complexos orgânicos solúveis, conhecidos como BTEX, foi desenvolvida uma nanoestrutura adsorvente seletiva de complexos orgânicos com argila de capacidade de troca catiônica de origem brasileira a partir de técnicas de processamento de substâncias minerais. As nanoestruturas foram preparadas com a argila esmectitas vermelha (ArVe) ativada com carbonato de sódio e cloreto de hexadecil trimetilamônia. Foi observado que a variação na concentração de BETX em solução é proporcional à concentração da ArVe organofílica e que as isotemas de adsorção são aderentes aos modelos de Langmuir e Freundlich, com exceção do benzeno, que apresentou dispersão entre o modelo e os dados experimentais. Os tempos de residência para a saturação da ArVe organofílica e a velocidade inicial de adsorção para cada solvente foram obtidos através dos dados calculados para a cinética de pseudo 2ª ordem e pelas isotermas de adsorção. Os resultados indicaram uma capacidade de adsorção semelhante e até melhor que argilas semelhantes obtidas em diferentes jazidas e que ou outros materiais tradicionalmente aplicados como adsorventes.
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Ferreira, Kaline R. M., Itamara F. Leite, Alex da S. Siqueira, Claudia M. O. Raposo, Laura H. Carvalho, and Suédina M. L. Silva. "Uso de argila organofílica na compatibilização de misturas PP/EPDM." Polímeros 21, no. 5 (December 13, 2011): 421–28. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000072.

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Abstract:
Misturas PP/EPDM com variadas razões PP:EPDM, não compatibilizadas e compatibilizadas com o polipropileno modificado com anidrido maleico (PP-g-MA), foram preparadas por fusão. A influência da adição de 1 pcr de uma argila bentonita na morfologia, propriedades mecânicas e reológicas destas misturas foi avaliada. A bentonita empregada como carga, proveniente da Bentonit União Nordeste/PB foi purificada e modificada organicamente com tecnologia desenvolvida por nosso grupo de pesquisa, antes de ser adicionada às misturas. Os dados de difratometria de raios X mostraram que, para diferentes razões de PP:EPDM na mistura a incorporação de 1 pcr de argila organofílica resultou na formação de nanocompósitos intercalados desordenados (20 ou 40% de EPDM) ou intercalados/esfoliados (10 e 30% EPDM). A incorporação da argila organofílica provocou alterações nas propriedades morfológicas, mecânicas e reológicas das misturas, especialmente daquelas preparadas com 30% em massa de EPDM onde a ação compatibilizante da argila foi observada.
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Barbalho, Gustavo Henrique. "INCORPORAÇÃO DE MONTMORILONITA ORGANOFÍLICA EM TERMOPLÁSTICOS PARA A PRODUÇÃO DE NANOCOMPÓSITOS." HOLOS 1 (February 9, 2018): 2–15. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2018.6008.

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Abstract:
Nanocompósitos foram preparados utilizando argila montmorilonita organofílica, como reforço, a matriz termoplástica de Polietileno de Alta Densidade (PEAD). Os nanocompósitos foram preparados pelo método de mistura no estado fundido convencional, com diferentes frações do reforço (1 e 2,5%) em massa, em seguida moldados por injeção. As caracterizações da argila organofílica foram feitas por fluorescência de Raios X (FRX), difração de Raios X (DRX), termogravimetria (TG e DTA) e espectroscopia na região do infravermelho (FTIR). A caracterização dos nanocompósitos através microscopia eletrônica de transmissão (MET) e propriedades mecânicas de tração. Através dos resultados mecânicos de tração, a concentração da argila, a dispersão e sua interação com a matriz, influenciam diretamente na resistência a tração dos corpos de prova. As imagens de MET revelaram as morfologias dos nanocompósitos, apresentando estruturas parcialmente esfoliadas com predominância de alguns aglomerados.
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Cavalcanti, J. V. F. L., M. da Motta, C. A. M. Abreu, O. S. Baraúna, and L. A. P. Portela. "Utilização de argilas esmectíticas do nordeste do Brasil para preparação de um adsorvente organofílico." Cerâmica 56, no. 338 (June 2010): 168–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132010000200012.

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Abstract:
O principal objetivo foi a preparação e a utilização de uma argila organofílica com capacidade de promover a separação do composto fenol, encontrado em larga escala nos efluentes aquosos de indústrias petroquímicas. O trabalho consistiu no preparo de um material adsorvente, partindo de cinco tipos diferentes argilas retiradas de bacias localizadas na região nordeste do Brasil: Verde Lodo, Bofe e Chocolate, retiradas do município de Campina Grande, Boa Vista, PB; e Lagoa de Dentro e S. Jorge, do Pólo Gesseiro do Araripe, PE. As argilas in natura foram tratadas com uma solução de carbonato de sódio visando a troca dos poli-cátions existentes em suas regiões intercamadas pelo cátion sódio, em um reator de bancada, com diferentes concentrações, tempo de contato e temperatura, de acordo com um planejamento experimental 2³. Como resposta ao tratamento com carbonato de sódio, fez-se a leitura das viscosidades plásticas (cP ou mPa.s) das suspensões aquosas desse material com 4,86% em massa. Os resultados mostraram que a argila Chocolate, na melhor condição do planejamento experimental, atingiu uma viscosidade plástica de 4 mPa.s, sendo, portanto, escolhida como material adsorvente. Em seguida, este material foi submetido a um tratamento com sal quaternário de amônio em duas concentrações diferentes visando a troca catiônica de sódio por cátions amônio quaternário. Após o preparo do material adsorvente, foram realizados ensaios adsortivos de equilíbrio, sendo verificado o efeito da concentração do sal quaternário de amônio no processo adsortivo de remoção do fenol. A eficiência adsortiva, para uma relação de massa 1 g de argila organofílica e volume de solução fenólica igual a 100 mL, com concentrações iniciais entre 20 e 110 mg.L-1, foi de aproximadamente 70%.
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Tavares, Maria Ines Bruno, Jefferson Leixas Capitaneo, and Dian Souza Garcia. "AVALIAÇÃO DOS NANOCOMPÓSITOS DE POLI (CLORETO DE VINILA) CONTENDO ARGILA ORGANOFÍLICA." Semioses 12, no. 1 (May 28, 2018): 84–89. http://dx.doi.org/10.15202/1981996x.2018v12n1p84.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi incorporar a nanopartícula de argila modificada organicamente na matriz de PVC, visando gerar novos materiais para embalagens. os nanocompósitos gerados a base de PVC e argila organicamente modificada (OMLS) foram obtidos variando-se a proporção de argila entre 1 a 10% w / w, empregando um misturador reometrico Haake a 160 oC por 7 min, com velocidade de rotação de 40 rpm. As técnicas de avaliação mostraram que o nanocompósito contendo 5% p/p de OMLS incorporada teve uma predominância da esfoliação das lamelas da argila na matriz de PVC, o que causou um reforço nas suas propriedades com relação ao aumento da resistência mecânica. Neste sistema, com o emprego da nanotecnologia houve uma redução no uso de aditivos e uma melhora nas propriedades mecânicas do sistema. Pode-se enfatizar que o objetivo do trabalho foi alcançado com sucesso.
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Morelli, Fernanda C., and Adhemar Ruvolo Filho. "Nanocompósitos de polipropileno e argila organofílica: difração de raio X, espectroscopia de absorção na região do infravermelho e permeação ao vapor d'água." Polímeros 20, no. 2 (May 7, 2010): 121–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282010005000014.

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Abstract:
Neste trabalho foram preparados nanocompósitos de polipropileno, polipropileno graftizado com anidrido maleico como agente compatibilizante e argila organofílica comercial (montmorilonita) de codinome Cloisite 20A em concentrações de 1,5, 2,5, 5,0 e 7,5% por meio da técnica de intercalação no estado fundido utilizando extrusora de dupla rosca. Os materiais obtidos foram caracterizados por difração de raio X, espectroscopia de absorção na região do infravermelho com transformada de Fourier e análise da permeação ao vapor d'água. Os resultados de difração de raio X e da espectroscopia de absorção na região do infravermelho indicaram a formação de nanocompósitos com estruturas provavelmente esfoliadas e/ou intercaladas para as concentrações de 1,5 e 2,5% de argila organofílica, e proporcionaram uma acentuada diminuição da permeabilidade, corroborando com as demais análises.
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Araújo, Arthur R. A., Wandemberg B. de Mesquita, Eduardo L. Canedo, Claudia M. O. Raposo, Daniela de L. A. C. S. Andrade, Laura H. de Carvalho, and Suédina M. de L. Silva. "Desenvolvimento de filmes de nananocompósitos polipropileno/argila organofílica para embalagens." Polímeros 22, no. 3 (June 21, 2012): 238–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000040.

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Abstract:
Neste trabalho foram preparados filmes de nanocompósitos de polipropileno (PP) contendo 1% em massa de bentonita modificada organicamente com tecnologia nacional (APO). Polipropileno enxertado com anidrido maleico (PP-g-AM) e copolímero de etileno e álcool vinílico (EVOH) foram utilizados como agentes compatibilizantes. Os nanocompósitos foram preparados através da intercalação no estado fundido em extrusora de filme plano. A influência do tipo e do teor de compatibilizante e do tipo de polipropileno, na morfologia, propriedades mecânicas e de barreira ao vapor d'água dos referidos filmes foi investigada. Os dados de difração de raio X evidenciam que apesar da morfologia dos nanocompósitos ter sido afetada pelo tipo de compatibilizante, esta praticamente não variou com o teor de compatibilizante utilizado. As morfologias e as propriedades de barreira ao vapor d'água dos nanocompósitos preparados com os polipropilenos PP H401 e PP H07D-00 são semelhantes. Entretanto, aqueles preparados com PP H07D-00 apresentaram melhores propriedades mecânicas, excetuando a resistência da termossoldagem à tração, do que os preparados com a matriz polimérica PP H401, e a transparência dos nanocompósitos preparados com PP H07D-00 foi idêntica à da matriz polimérica sem argila. Os resultados indicam que os filmes de nanocompósitos PP H07D-00 compatibilizados com 15% de PP-g-AM e contendo 1% de argila organofílica APO podem ser promissores para aplicação em embalagens.
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Queiroz, Daiane Dias de, Patrícia Moraes Sinohara Souza, Júlia Eulálio de Souza Bertucci, Amanda de Freitas Mendes Vieira, Ana Rita Morales, and Claire Isabel Grígoli de Luca Sarantopoulos. "Influência das condições de mistura e dos teores de Acetato de Vinila e de argila nas propriedades de nanocompósitos de EVA/montmorilonita organofílica." Polímeros 24, no. 5 (September 22, 2014): 579–86. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1598.

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Abstract:
O copolímero Etileno Acetato de Vinila (EVA) é uma poliolefina utilizada principalmente em filmes para embalagens, onde a sua flexibilidade, tenacidade, elasticidade e transparência são atributos desejáveis. As propriedades mecânicas, térmicas e de barreira do EVA podem ser melhoradas pela incorporação de cargas inorgânicas. O EVA apresenta polaridade variável de acordo com o teor de Acetato de Vinila, o que promove a viabilidade para obtenção de nanocompósitos com argilas organicamente modificadas, tornando desnecessária a adição de agentes compatibilizantes. Neste trabalho foram preparados nanocompósitos de EVA e montmorilonita organofílica comercial pelo método de intercalação do fundido em um reômetro de torque, com rotores tipo roller, a 150°C durante 10minutos, com monitoramento do torque em função do tempo. A fim de investigar a influência da polaridade do EVA, da concentração da argila e das condições de processamento nas características dos nanocompósitos, variou-se a concentração de Acetato de Vinila (19% e 28%), o teor de argila (2% e 5%) e a velocidade de rotores (60 rpm e 100 rpm). Foram avaliadas a estrutura da argila, a estabilidade térmica e as propriedades mecânicas e de barreira dos nanocompósitos, mediante as técnicas de difração de raios X, análise termogravimétrica, ensaio de tração e análises de taxa de permeabilidade ao oxigênio e ao vapor d’água. A partir dos dados de permeabilidade foi aplicado o modelo de Nielsen para avaliar o grau de esfoliação da argila. Dentre os principais resultados com o planejamento fatorial destacam-se: (a) o aumento da polaridade do EVA aumentou a permeabilidade ao oxigênio e ao vapor d’água dos materiais; (b) o teor de argila não modificou a estabilidade térmica dos nanocompósitos e a estrutura da argila; (c) o aumento da concentração da argila aumentou o módulo elástico, reduziu a deformação de ruptura e reduziu significativamente o coeficiente de permeabilidade ao oxigênio e ao vapor d’água; (d) o fator rotação não implicou em alterações significativas em nenhuma das respostas avaliadas.
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Ferreira, Letícia P., Andrei N. Moreira, Fernando G. de Souza Jr., and José Carlos Costa da Silva Pinto. "Preparo de nanocompósitos de poli(succinato de butileno) (PDS) e argila motmorilonita organofílica via polimerização in situ." Polímeros 24, no. 5 (September 30, 2014): 604–11. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1662.

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Abstract:
Nanocompósitos de poli(succinato de butileno) (PBS) e argila montmorilonita organofílica foram sintetizados via polimerização in situ, em três diferentes concentrações (4, 6 e 8% em massa). Os produtos obtidos foram caracterizados por diversas técnicas. Entre elas, a difração de raios X foi útil para comprovar o aumento do espaçamento interlamelar da argila devido à incorporação das cadeias de polímero. As técnicas de análise térmica mostraram que o método de polimerização in situ gerou materiais com menores estabilidades térmicas, comparadas ao polímero puro, devido à dificuldade de crescimento das cadeias de polímero na presença da argila. A técnica de RMN de baixo campo permitiu identificar que a estrutura esfoliada predomina nos nanocompósitos.
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Silva, Marcos Anacleto da, Maria I. B. Tavares, Suelen A. M. Nascimento, and Elton J. da R. Rodrigues. "Caracterização de nanocompósitos de poliuretano/montmorilonita organofílica por RMN de baixo campo." Polímeros 22, no. 5 (October 18, 2012): 481–85. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000064.

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Abstract:
Poliuretanos são materiais poliméricos importantes e versáteis, principalmente devido a algumas de suas propriedades, como alta resistência à abrasão, resistência ao rasgo, excelente absorção de choques mecânicos, boa flexibilidade e elasticidade. No entanto, existem também algumas desvantagens, como a baixa estabilidade térmica e propriedade de barreira. Para superar essas desvantagens, têm sido produzidos nanocompósitos de poliuretano/montmorilonita organofílica. A investigação da estrutura dos nanocompósitos de poliuretano/argila tem sido realizada principalmente por difração de raios X (DRX) e microscopia eletrônica de transmissão (TEM). Neste trabalho, foram estudados filmes de nanocompósitos de PU/argila organofílica obtidos por intercalação por solução. Os nanocompósitos foram caracterizados por DRX e, principalmente, por ressonância magnética nuclear de baixo campo (RMN-BC). As medidas de RMN-BC, com a determinação do tempo de relaxação spin-rede do núcleo de hidrogênio, forneceram informações ímpares e importantes sobre a dinâmica molecular desses nanocompósitos. Para validar esse estudo foram realizadas análises de difração de raios X, que confirmaram os resultados de RMN. A estabilidade térmica dos materiais também foi determinada por análise termogravimétrica em atmosfera de gás inerte, observando-se pequena melhora na estabilidade do nanocompósito quando comparado com o poliuretano.
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Santos, Karine Pereira dos, Adriano Elísio de Figueiredo Lopes Lucena, Lêda Christiane de Figueiredo Lopes Lucena, José de Arimatéia Almeida e. Silva, and Stephanny Conceição Farias do Egito Costa. "Estudo da incorporação de argilas montmorilonitas em cimentos asfálticos de petróleo." Matéria (Rio de Janeiro) 20, no. 2 (June 2015): 501–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1517-707620150002.0050.

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Abstract:
A utilização de nanotecnologia em pavimentos asfálticos é uma revolução, pois esta permite construir pavimentos mais resistentes à deformação, à trinca por fadiga, à trinca por temperatura e à ação da água.Nesse contexto uma alternativa é o uso da nanoargila. Sua incorporação ao cimento asfáltico de petróleo (CAP) proporciona melhoria nas propriedades físicas e reológicas e nas propriedades mecânicas das misturas asfálticas. Para o desenvolvimento deste trabalho utilizou-se o método da dosagem SUPERPAVE para a análise do comportamento das misturas asfálticas utilizando o CAP 50/70 modificado com as seguintes adições: Argila Montmorilonita organofílica (OMMT) e a Argila Montmorilonita pura (MMT). Foram analisados os efeitos dos modificadores por meio de ensaios mecânicos de Resistência à Tração por Compressão Diametral e Módulo de Resiliência, sendo todas as amostras submetidas ao processo de compactação por amassamento. Os resultados indicaram que as adições das argilas OMMT e MMT as misturas asfálticas promoveram aumento no valor do Módulo de Resiliência e da Resistência à Tração quando comparados ao ligante asfáltico sem modificador.
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Martins, Priscila Alves, Ticiane Sanches Valera, and Jorge Alberto Soares Tenório. "Estudo de sistemas retardantes de Chama sem Bromo para ABS." Polímeros 24, no. 5 (September 12, 2014): 572–78. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.1422.

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Abstract:
Este trabalho visa estudar e caracterizar o desempenho de aditivos retardantes de chama não bromados em copolímero de ABS. Foram estudadas combinações de retardantes de chama, como: o polifosfato de amônio (APP), a melamina, nanopartículas de dióxido de titânio e argila organicamente modificada com sal quaternário de fosfônio. Os materiais obtidos foram caracterizados por ensaios mecânicos (resistência ao impacto Izod e resistência à tração), análise termogravimétrica (TG), avaliação da morfologia e ensaio de retardância à chama. Os resultados obtidos indicaram uma redução de cerca de 48% na velocidade de propagação da chama dos compósitos com APP/melamina/TiO2/argila organofílica, em relação ao copolímero de ABS puro.
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Cavalcanti, Jorge Vinícius Fernandes Lima, César Augusto Moraes de Abreu, Maurício Alves da Motta Sobrinho, Osmar Souto Baraúna, and Lívia Aristela Pereira Portela. "Preparação e utilização de uma argila esmectítica organofílica como adsorvente de fenol." Química Nova 32, no. 8 (2009): 2051–57. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422009000800013.

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Morales, Ana R., Carolina V. M. da Cruz, Leila Peres, and Edson N. Ito. "Nanocompósitos de PEAD/PEBDL: avaliação da esfoliação da argila organofílica pela aplicação do modelo de Nielsen e das propriedades mecânicas, ópticas e permeabilidade." Polímeros 20, no. 1 (February 5, 2010): 39–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282010005000004.

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Abstract:
Uma blenda de polietileno de alta densidade e polietileno de baixa densidade (PEAD/PEBDL) comumente utilizada em filmes de embalagem foi modificada com argila montmorilonita organofílica comercial para obter nanocompósitos com melhores propriedades de barreira. Amostras com 5 e 7,5% de argila (em massa) foram estudadas em diferentes condições de processamento. Filmes produzidos com os nanocompósitos foram avaliados quanto à dispersão da argila por difração de raio X e Microscopia Eletrônica de Transmissão. As propriedades de barreira dos filmes foram determinadas pelas medições de permeabilidade ao oxigênio e ao vapor d'água. As propriedades mecânicas e ópticas também foram determinadas. Observou-se uma estrutura com a argila parcialmente esfoliada e intercalada. A permeabilidade ao oxigênio diminuiu significativamente enquanto a permeabilidade à água foi pouco influenciada. As propriedades mecânicas e a transparência dos filmes foram pouco alteradas. O modelo de Nielsen foi aplicado para os dados de permeabilidade relativa e demonstrou ser um ótimo recurso para a avaliação do grau de esfoliação da argila para as diferentes amostras, que foram confirmadas pelas análises realizadas em microscopia eletrônica de transmissão.
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Rodrigues, Elton J. da R., Suéllen A. M. Nascimento, Maria I. B. Tavares, and Pedro P. Merat. "Investigação da influência do processamento na dinâmica molecular de nanocompósitos de policarbonato e argila organofílica obtidos via intercalação por fusão." Polímeros 22, no. 5 (October 11, 2012): 436–39. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000058.

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Abstract:
Nanocompósitos baseados em policarbonato e argila organofílica foram obtidos pelo método de intercalação por fusão em câmara de mistura sob diferentes valores de torque e temperatura. A influência desses parâmetros na qualidade da dispersão da argila na matriz polimérica foi investigada por ressonância magnética nuclear (RMN) de baixo campo, empregando o tempo de relaxação longitudinal, T1H, e por difração de raios X. As diferenças nos tempos de relaxação longitudinal e nos padrões de difração de raios X foram correlacionadas com a formação de domínios com mobilidades distintas. O nanomaterial formado apresentou morfologia intercalada com afastamento crescente das camadas de argila, conforme as condições de processamento se tornavam mais severas. A RMN ¹H mostrou que tanto o cisalhamento quanto a temperatura afetaram a mobilidade das cadeias poliméricas, explicitando a homogeneidade crescente da distribuição dos domínios de relaxação, de acordo com o aumento do torque e da temperatura.
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Oliveira, Marcelo F. L. de, Márcia G. de Oliveira, and Márcia C. A. M. Leite. "Nanocompósitos de poliamida 6 e argila organofílica: estudo da cristalinidade e propriedades mecânicas." Polímeros 21, no. 1 (February 25, 2011): 78–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282011005000015.

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Abstract:
Nanocompósitos de poliamida 6 e argila organofílica claytone 40 foram preparados por intercalação por fusão, utilizando misturador de câmara interna equipado com rotores do tipo Roller. A adição de teores crescentes de claytone 40 na matriz de PA6 foi avaliada quanto ao grau de dispersão, cristalinidade, propriedades térmicas e as propriedades mecânicas. As composições obtidas foram caracterizadas por difração de raios X (DRX), calorimetria diferencial de varredura (DSC), microscopia eletrônica de varredura (MEV) e propriedades mecânicas. Os difratogramas e as micrografias sugeriram a ocorrência de formação de estruturas parcialmente esfoliadas e/ ou intercaladas, fato que foi associado com o aumento nos valores de tensão e o módulo elástico. A comparação entre os resultados de DSC e DRX das misturas revelaram alterações estruturais na cristalinidade em relação à PA6 correlacionando a cristalinidade à variação nas propriedades mecânicas.
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PAZ, Renê A., Edcleide M. ARAÚJO, Luiz A. PESSAN, Tomás J. A. de MÉLO, Fabio R. PASSADOR, and Amanda M. DAMIÃO LEITE. "Propriedades Mecânicas e Reológicas de Nanocompósitos de Poliamida 6 com Argila Organofílica Nacional." Polímeros Ciência e Tecnologia 23, no. 5 (2013): 682–89. http://dx.doi.org/10.4322/polimeros.2013.060.

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Oliveira, Sara Verusca de, Edcleide Maria Araújo, Celeste Margarida Correia Pereira, and Amanda Melissa Damião Leite. "Nanocompósitos de polietileno/argila bentonítica com propriedades antichama." Polímeros 27, spe (January 16, 2017): 91–98. http://dx.doi.org/10.1590/0104-1428.2288.

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Abstract:
Resumo Nesta pesquisa, nanocompósitos de polietileno de alta densidade (PEAD) com argila montmorilonita (MMT) e argila organofílica (OMMT) foram preparados pelo método de intercalação por fusão, com o objetivo de examinar o efeito antichama do material obtido. Para fins de comparação, utilizou-se um produto comercial retardante de chama (RCP) na matriz de PEAD. O polietileno enxertado com anidrido maleico (PE-g-MA) foi utilizado como um compatibilizante dos sistemas. O PEAD e seus sistemas foram avaliados por difração de raios-X (DRX), inflamabilidade (UL94HB, índice de oxigênio (LOI) e calorimetria de cone). Os difratogramas de raios-X ilustraram que provavelmente ocorreu intercalação e/ou esfoliação parcial, com a formação de nanocompósito e/ou microcompósito. Os resultados obtidos para o índice de oxigênio mostraram que tanto o PEAD como seus sistemas apresentaram propriedades retardantes de chama. Por meio dos ensaios de inflamabilidade horizontal, verificou-se que a presença de 1% de argila MMT reduziu em 25% a inflamabilidade de PEAD e, por calorimetria de cone foi visto que a argila OMMT com percentagem de 3, 6 e 9% atuou reduzindo também a inflamabilidade dos nanocompósitos.
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Dornelas, Camila B., Daniel K. Resende, Helvecio V. A. Rocha, Ailton S. Gomes, Maria Inês B. Tavares, Sandra S. S. Coutinho, and Lucio M. Cabral. "Avaliação de derivados poliméricos intercalados em montmorilonita organofílica na preparação de novos materiais de uso farmacêutico." Polímeros 18, no. 3 (September 2008): 222–29. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282008000300007.

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Abstract:
A nanotecnologia está relacionada às estruturas, propriedades e processos envolvendo materiais com dimensões numa escala nanométrica. O conceito de nanotecnologia em aplicações farmacêuticas, mais especificamente na liberação de fármacos, está baseado na produção de nanopartículas que contêm moléculas do fármaco a serem depositadas exclusivamente no órgão ou tecido alvo com a vantagem de serem inativas. Neste contexto, o presente trabalho busca estudar a utilização de uma organoargila, previamente modificada com octadecilamina, viscogel B8, como matriz de liberação controlada de fármacos por meio da reação de intercalação desta argila com PEG 6000 e MEG, comparando-se os resultados obtidos com um derivado previamente obtido da intercalação desta argila com PVP K-30. Estes materiais têm como diferencial a reunião de diferentes aspectos de funcionalidade, possibilitando se obter excipientes de liberação modificada de propriedades mistas.
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Dornelas, Camila B., Daniel K. Resende, Maria Inês B. Tavares, Ailton S. Gomes, and Lúcio M. Cabral. "Preparação e avaliação reacional de nanocompósitos de PVP K-30 - montmorilonita (natural e organicamente modificada) por difração de raios X." Polímeros 18, no. 2 (June 2008): 187–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282008000200017.

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Abstract:
Em estudo anterior foi utilizado o conceito de nanocompósito para aplicações farmacêuticas, mais especificamente na liberação controlada de fármacos. Um nanocompósito polímero (PVP K-30) - silicato lamelar (argila organofílica, OMMT) foi preparado por solução, em diclorometano, e a sua avaliação como excipiente farmacêutico foi realizada com sucesso. Neste trabalho, um estudo do tempo reacional foi realizado (12, 48 e 72 horas), tendo sido observado, através de difração de raios X (DRX), um valor de espaçamento interlamelar máximo em 12 horas. Este resultado motivou um estudo mais detalhado a respeito deste processo de intercalação. Para tal, e em razão da solubilidade da PVP, foi avaliado, também, um sistema mais simples, com a argila sódica (MMT), não tratada, em água. Em ambos os sistemas, PVP-OMMT e PVP-MMT, foi realizada uma varredura de tempos reacionais (de 15 minutos a 72 horas), nas proporções de 2:1, 1:1 e 1:2, para caracterização por DRX. As análises sugerem a formação dos nanocompósitos em até 1 hora de reação, resultado atribuído à estrutura amídica da PVP, capaz de estabilizar as lamelas negativamente carregadas da argila.
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Silva, Rodrigo P. da, Raquel S. Mauler, Ricardo V. B. de Oliveira, and Cleia A. Salles. "Avaliação da morfologia e propriedades termo-mecânicas em nanocompósitos de PVC." Polímeros 20, no. 1 (March 12, 2010): 46–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282010005000012.

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Abstract:
A busca pela utilização de cargas de reforço aos materiais poliméricos tem sido o grande alvo dos pesquisadores e da indústria. Neste trabalho nanocompósitos de PVC foram obtidos mediante a mistura no estado fundido utilizando-se uma extrusora monorosca. Adicionalmente, três diferentes concentrações de montmorilonita organofílica 1, 2 e 5% em massa foram incorporadas. Estes foram caracterizados por suas morfologias, propriedades térmicas e termo-dinâmico-mecânicas. O grau de intercalação e esfoliação dos nanocompósitos foi caracterizado por MET. As análises termogravimétricas não demonstraram um aumento na estabilidade térmica dos nanocompósitos com a concentração de argila.
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Leal, Artur S. C., Suédina M. L. Silva, and Carlos J. de Araújo. "Comportamento termomecânico de compósitos ativos preparados com nanocompósitos epóxi/argila organofílica e fios de liga Ni-Ti com memória de forma." Polímeros 22, no. 2 (April 10, 2012): 134–41. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282012005000020.

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Abstract:
Neste trabalho, nanocompósitos epóxi/argila organofílica foram selecionados como matriz por apresentarem valores de temperatura de transição vítrea (Tg) e estabilidade térmica suficientemente alta para que fios de uma liga com memória de forma (LMF) possam ser incorporados. Para tanto, quatro frações volumétricas de fios LMF de Ni-Ti (1,55, 2,56, 3,57 e 4,54%) foram embebidas na matriz epoxídica diglicidil éter do bisfenol-A (DGEBA), reticulada com a amina aromática 4,4’-diamino difenil sulfona (DDS) contendo 1 pcr da argila bentonita purificada organofiliada (APOC). A formação do nanocompósito foi confirmada por análise de difração de raio X, enquanto a transformação de fase dos fios de Ni-Ti foi determinada por análise dinâmico-mecânica (DMA). As amostras dos compósitos ativos preparados a partir da matriz de nanocompósito e fios de Ni-Ti foram caracterizadas principalmente por DMA. De acordo com os resultados obtidos foi constatada uma recuperação do módulo de armazenamento do compósito ativo durante o aquecimento na faixa de transformação de fase dos fios de Ni-Ti quando a fração volumétrica foi mantida em torno de 3,5%.
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Brito, Gustavo F., Pankaj Agrawal, Edcleide M. Araújo, and Tomás J. A. de Mélo. "Efeito compatibilizante de uma argila organofílica na blenda PLA/terpolímero (etileno/acrilato de metila/metacrilato de glicidila)." Polímeros Ciência e Tecnologia 23, no. 4 (2013): 531–37. http://dx.doi.org/10.4322/polimeros.2013.009.

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Alves, Tatianny Soares, Renata Barbosa, Clarissa Coussirat Angrizani, Maria Goretti Coutinho, Laura Hecker de Carvalho, and Eduardo Luis Canedo. "Efeito do Co-Intercalante CIS-13-Docosenamida na Morfologia e Propriedades Mecânicas de compósitos Polipropileno/Argila Organofílica." Polímeros Ciência e Tecnologia 23, no. 5 (2013): 672–77. http://dx.doi.org/10.4322/polimeros.2013.011.

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Menezes, R. R., M. M. Ávila Júnior, L. N. L. Santana, G. A. Neves, and H. C. Ferreira. "Comportamento de expansão de argilas bentoníticas organofílicas do estado da Paraíba." Cerâmica 54, no. 330 (June 2008): 152–59. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132008000200004.

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Abstract:
Argilas organofílicas apresentam uma vasta gama de aplicações industriais, desde a indústria do petróleo à farmacêutica e de cosméticos, passando pela retenção de resíduos e produção de nanocompósitos argila-polímeros. Este trabalho tem por objetivo analisar a influência do teor de sais quaternários de amônio na organofilização de argilas bentoníticas. As argilas utilizadas foram caracterizadas através da determinação de sua composição química, distribuição do tamanho de partículas e capacidade de troca de cátions. As argilas organofílicas foram preparadas utilizando dois sais quaternários de amônio: cloreto de alquil benzil amônio (Dodigen) e brometo de cetil trimetil amônio (Cetremide). As argilas organofilizadas foram caracterizadas por difração de raios X e espectroscopia de infravermelho. Os resultados mostraram que o espaçamento basal aumenta com o aumento na quantidade de sal utilizado para a organofilização e que o comportamento desse aumento depende do sal e da argila utilizados, sendo, linear quando da utilização do sal Dodigen e dependente do tipo da argila quando da utilização do sal Cetremide.
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Dantas, S. L. A., K. A. Marques, and H. S. Ferreira. "Influência da rota alcoólica e razão tensoativo/argila no processo de organofilização de argilas bentoníticas e em suas propriedades reológicas em meios não aquosos." Cerâmica 61, no. 358 (June 2015): 199–205. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132015613581829.

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Abstract:
<p>Argilas bentoníticas podem ser definidas como sendo uma argila constituída essencialmente de argilominerais do grupo das esmectitas, especialmente a montmorilonita. Não sendo as argilas bentoníticas naturalmente organofílicas, estas podem ser modificadas através de tratamentos específicos com tensoativos (iônicos ou não-iônicos), passando sua natureza de hidrofílica para hidrofóbica. As argilas organofilicas são amplamente utilizadas como agentes viscosificantes na mistura de componentes usados para a perfuração de poços de petróleo e água entre outros usos. Estudos recentes demonstraram a influência do tipo de argila, tensoativo e presença de defloculante na reologia das dispersões. Neste trabalho verificamos a influência da rota alcoólica, do teor de argila e tensoativo na produção de argilas organofilicas e no comportamento reológico final em meios não aquosos. Para tanto, realizamos a caracterização das amostras de argilas através de análise termogravimétrica, difração de raios X, análise térmica diferencial e análise granulométrica. As argilas organofílicas foram caracterizadas por difração de raios X e fluorescência de raios X. Por fim foram produzidas dispersões de acordo com normatização da Petrobras para realização dos ensaios reológicos. Os resultados evidenciaram que existe influência da razão argila/tensoativo e da rota alcoólica nas propriedades reológicas das dispersões.</p>
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Araújo, Edcleide M., Tomás J. A. de Melo, Amanda D. de Oliveira, Homara L. D. Araújo, Kasselyne D. Araújo, and Renata Barbosa. "Preparação de argilas organofílicas e desenvolvimento de nanocompósitos com matrizes poliméricas de polietileno e nylon6. Parte 1: comportamento mecânico." Polímeros 16, no. 1 (March 2006): 38–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-14282006000100010.

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Abstract:
Argilas bentoníticas provenientes do Município de Boa Vista/PB foram utilizadas para a produção de argilas organofílicas. As argilas organofílicas foram obtidas a partir da síntese com quatro tipos de sais quaternários de amônio: cloreto de alquil dimetil benzil amônio (Dodigen), cloreto de estearil dimetil amônio (Praepagen), cloreto de cetil trimetil amônio (Genamin) e brometo de cetil trimetil amônio (Brometo). As argilas tratadas com os sais e a não tratada foram caracterizadas por difração de raios X (DRX) e espectroscopia de infravermelho por transformada de Fourier (FTIR). Em seguida, as argilas foram misturadas com matrizes poliméricas do tipo polietileno (PE) e nylon6 (PA6) por meio de técnicas convencionais de processamento. As misturas foram caracterizadas por DRX, microscopia eletrônica de varredura (MEV) e propriedades mecânicas. Os resultados obtidos por FTIR mostraram a presença dos grupos característicos dos sais na argila e o DRX confirmou a intercalação dos mesmos entre as camadas da argila. As propriedades mecânicas das misturas mostraram um aumento na rigidez em relação aos polímeros puros.
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Cortez-Vega, William Renzo, Daniela Cardozo Bagatini, Juliana Tais Andreghetto de Souza, and Carlos Prentice. "Biofilmes nanocompósitos obtidos de isolado proteico de corvina (Micropogonias furnieri) e Montmorilonita: avaliação das propriedades físicas, mecânicas e de barreira." Brazilian Journal of Food Technology 16, no. 2 (May 28, 2013): 90–98. http://dx.doi.org/10.1590/s1981-67232013005000011.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades de biofilmes nanocompósitos de isolado proteico de corvina (Micropogonias furnieri) com argila organofílica. Inicialmente, foi obtido isolado proteico de corvina (IPC) utilizando-se o processo de mudança de pH. O IPC foi obtido a partir de subprodutos da industrialização de corvina. Para o desenvolvimento dos filmes, foi executado um planejamento experimental de Box e Behnken, com três níveis de IPC (2; 3,5; 5 g.100 g-1 de solução), argila montmorilonita MMT (0,3; 0,5; 0,7 g.100 g-1 de solução) e glicerol (25, 30, 35 g.100 g-1 IPC). Os filmes poliméricos foram desenvolvidos pela técnica de casting. Os valores de resistência à tração variaram entre 7,2 e 10,7 MPa, e os valores de alongamento, de 39,6 a 45,8%. Os valores de permeabilidade ao vapor de água (PVA) variaram entre 3,2 e 5,5 g mm m-2 d-1kPa-1. O IPC apresentou teor médio de proteína de 97,87% (b. s.). Pode-se concluir que os filmes nanocompósitos produzidos a partir de IPC com MMT foram promissores, desde o ponto de vista das propriedades mecânicas, da aparência visual e do fácil manuseio até a baixa permeabilidade ao vapor de água e a baixa solubilidade. Com relação às propriedades mecânicas, as concentrações de IPC e MMT foram os principais fatores que influenciaram o desenvolvimento dos filmes nanocompósitos. Os resultados obtidos no planejamento experimental utilizado indicaram que 3,5 g de IPC.100 g-1 de solução, 0,5 g de MMT.100 g-1 de solução e 30 g de glicerol.100 g-1 IPC seriam os parâmetros ideais para a preparação de filmes nanocompósitos por casting.
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Garnica, Alfredo Ismael Curbelo, Fabíola Dias da Silva Curbelo, Renata Rodrigues Magalhães, and Roxana Pereira Fernandes De Sousa. "EFEITOS DE SURFACTANTES NA ORGANOFILIZAÇÃO DE ARGILAS BENTONÍTICAS PARA USO EM FLUIDOS DE PERFURAÇÃO DE BASE MICROEMULSIONADA." HOLOS 4 (November 1, 2018): 89–105. http://dx.doi.org/10.15628/holos.2018.7089.

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Abstract:
A principal indústria consumidora da argila bentonítica é a indústria petrolífera, pois a utiliza como viscosificante de fluidos de perfuração tanto base água quanto base óleo, sendo, neste último, necessário submeter o argilomineral a um processo conhecido como organofilização. Os fluidos não aquosos apresentam grande aplicabilidade, entretanto possuem um alto custo e elevada toxicidade. É nesse contexto, que os fluidos microemulsionados estão sendo desenvolvidos, para a faixa de aplicação dos fluidos de base não aquosa, visando um menor custo e baixa toxicidade. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo avaliar a interação de argilas organofilizadas pelos tensoativos Ultranex NP-40, Tween 80 e Praepagen, com dois meios microemulsionados do tipo água em óleo (A/O), sendo a fase oleosa do sistema I, a n-parafina e do sistema II, o óleo de pinho. O estudo se iniciou com a construção dos diagramas de fases de cada sistema. As argilas organofílicas e in natura foram analisadas por difração de raio X (DRX) e inchamento de Foster. Pelo DRX pôde-se observar um aumento na distância interplanar das argilas organofílicas, em relação a argila in natura (14,46 Å). No inchamento de Foster, observou-se que a microemulsão de parafina foi a que apresentou maior interação com as argilas modificadas. Os resultados mostraram que a argila organofilizada com Praepagen apresentou os melhores resultados, uma distância interplanar de 49,08 Å e um inchamento alto na microemulsão de parafina.
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Ferreira, H. S., L. F. A. Campos, R. R. Menezes, J. M. Cartaxo, L. N. L. Santana, G. A. Neves, and H. C. Ferreira. "Influência das variáveis de processo na obtenção de argilas organofílicas." Cerâmica 59, no. 350 (June 2013): 277–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132013000200013.

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Abstract:
As argilas bentoníticas, usadas como agente viscosificante e nanocompósitos, não podem ser usadas sem um prévio tratamento orgânico para que suas superfícies se tornem hidrofóbicas e possam ser dispersas em meios orgânicos. Estas argilas depois de tratadas são chamadas de argilas organofílicas, e são geralmente obtidas através da adição, em meio aquoso, de um agente organofilizante, geralmente um tensoativo, iônico, anfótero ou não iônico. O processo de organofilização, composto de várias etapas, nem sempre garante a obtenção de argilas organofílicas de boa qualidade, sendo importante destacar as variáveis de processo bem como a escolha das matérias-primas a serem utilizadas. Propõe-se então um estudo detalhado das variáveis envolvidas no processo de dispersão das argilas bentoníticas, e também no processo de organofilização procurando relacionar as viscosidades aparente e plástica das dispersões argilosas com a eficiência do processo de organofilização. O processo de organofilização será controlado pelos resultados de difração de raios X e termogravimetria. As variáveis de processo tanto envolvidas na dispersão das argilas quanto na organofilização, do ponto de vista da caracterização, não têm grande influência na incorporação do tensoativo às argilas bentoníticas, sendo influentes o tipo de argila e tensoativo e a presença de sódio como agente defloculante, o que é muito importante de vista industrial pela melhor operacionalidade das condições de processamento.
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Sousa, F. K. A., A. P. Ramos, L. F. A. Campos, R. R. Menezes, H. S. Ferreira, and G. A. Neves. "Composição de argilas organofílicas obtida com tensoativo não-iônico para fluidos de perfuração base orgânica." Cerâmica 57, no. 342 (June 2011): 199–205. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132011000200011.

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Abstract:
Este trabalho tem como objetivo o estudo do efeito da composição de misturas de argilas bentoníticas organofílicas na reologia de fluidos de perfuração base orgânica. As composições foram estudadas por meio de delineamento de misturas, viscosidade aparente, plástica e limite de escoamento e dos testes recomendados pelo Instituto Americano de Petróleo, API (peso específico, estabilidade elétrica e volume de filtrado). Os resultados foram comparados aos obtidos com fluido padrão utilizado pela Petrobrás. Dentre as composições desenvolvidas, duas apresentaram potencial de utilização em fluidos de perfuração base orgânica, atendendo a maioria das propriedades. Foram desenvolvidas composições contendo as argilas de qualidade "inferior" (Bofe e verde-lodo) em maior quantidade e o mínimo da argila Chocolate UBM, considerada como a melhor argila da região das minas de Boa Vista, PB, para uso em fluidos de perfuração.
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Silva, A. A., F. R. Valenzuela-Diaz, G. S. V. Martins, and M. G. F. Rodrigues. "Preparação de argilas organofílicas usando diferentes concentrações de sal quaternário de amônio." Cerâmica 53, no. 328 (December 2007): 417–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132007000400013.

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Abstract:
Estudou-se a preparação de argilas organofílicas com o sal cloreto hexadeciltrimetilamônio (HDTMA-Cl) a diferentes concentrações. As amostras sem e com tratamento com o sal HDTMA-Cl foram caracterizadas por difração de raios X, análise térmica diferencial, análise termogravimétrica, microscopia eletrônica de varredura e espectroscopia de raios X por energia dispersiva. Ensaios de difração de raios X mostraram que a distância basal da argila " Chocolate" antes da modificação era 14,8 e após tratamento com o sal HDTMA-Cl (0,8 meq/g) é 19,1 e com o sal HDTMA-Cl (1,0 meq/g) 17,8 . O processo de intercalação não causou modificações substanciais na morfologia das partículas da argila " Chocolate" .
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Barbosa, R., D. D. S. Morais, E. M. Araújo, and T. J. A. Mélo. "Caracterizações de argilas bentoníticas e síntese de argilas organofílicas para uso em nanocompósitos poliméricos: parte II." Cerâmica 58, no. 347 (September 2012): 363–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132012000300013.

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Abstract:
Nanocompósitos poliméricos tem atraído um considerável interesse, o que se deve a estes materiais oferecerem combinações incomuns de propriedades. As argilas esmectíticas são comumente utilizadas como fase dispersa na obtenção dos nanocompósitos, em particular destaque para as argilas bentoníticas. Neste trabalho, foram estudadas três argilas bentoníticas sem modificação e após a modificação ou organofilização com o sal cloreto de estearil dimetil amônio. A capacidade de troca catiônica (CTC) das argilas bentoníticas sem modificação foi realizada. A eficiência da organofilização foi avaliada por fluorescência de raios X e o grau de expansão das argilas organofílicas foram estudados por difração de raios X. A argila 1346 apresentou maior CTC em relação às demais argilas. Além disso, os resultados indicaram a organofilização das argilas com o sal quaternário de amônio, o que foi observado pela presença do sal no espaçamento basal das argilas e pela expansão basal na reflexão d001 das argilas.
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Barbosa, R., D. D. S. Morais, E. M. Araújo, and T. J. A. Mélo. "Caracterizações de argilas bentoníticas e síntese de argilas organofílicas para uso em nanocompósitos poliméricos: parte II." Cerâmica 58, no. 348 (December 2012): 495–99. http://dx.doi.org/10.1590/s0366-69132012000400013.

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Abstract:
Nanocompósitos poliméricos tem atraído um considerável interesse, o que se deve a estes materiais oferecerem combinações incomuns de propriedades. As argilas esmectíticas são comumente utilizadas como fase dispersa na obtenção dos nanocompósitos, em particular destaque para as argilas bentoníticas. Neste trabalho, foram estudadas três argilas bentoníticas sem modificação e após a modificação ou organofilização com o sal cloreto de estearil dimetil amônio. A capacidade de troca catiônica (CTC) das argilas bentoníticas sem modificação foi realizada. A eficiência da organofilização foi avaliada por fluorescência de raios X e o grau de expansão das argilas organofílicas foram estudados por difração de raios X. A argila 1346 apresentou maior CTC em relação às demais argilas. Além disso, os resultados indicaram a organofilização das argilas com o sal quaternário de amônio, o que foi observado pela presença do sal no espaçamento basal das argilas e pela expansão basal na reflexão d001 das argilas.
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Silva, D. L. da, A. V. da Silva, and H. S. Ferreira. "Estudo da sorção de tensoativos orgânicos em argilas bentoníticas." Cerâmica 62, no. 363 (September 2016): 294–304. http://dx.doi.org/10.1590/0366-69132016623632012.

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Abstract:
Resumo Técnicas que envolvem a obtenção de argilas organofílicas vêm sendo estudadas por diversos pesquisadores, com o intuito de otimizar o processo de obtenção e garantir um produto de melhor qualidade. Todo estudo está embasado no fato dessas argilas apresentarem uma vasta gama de aplicações na engenharia. Porém, trabalhos que enfatizam o estudo químico desses processos atualmente são pouco frequentes. Desta forma, o principal objetivo deste trabalho foi estudar a sorção de tensoativos iônicos e não iônicos em argilas bentoníticas. No processo de organofilização utilizou-se a argila Brasgel, sendo organofilizada com dois tensoativos, o TA 50 (com 100% de matéria ativa) e o WB (com 81,26% de matéria ativa). Nas dispersões foram utilizadas cinco concentrações porcentuais em massa de diferentes argilas variando de 3,16% a 7,16%. Cada concentração de argila foi organofilizada com quatro concentrações de tensoativo. As isotermas de sorção foram construídas através dos dados de termogravimetria e ajustadas ao modelo linear e de Freundlich. A partir das isotermas inferiu-se que os mecanismos envolvidos na sorção são a adsorção em multicamada (para os dois tensoativos utilizados) e a adsorção cooperativa (apenas para o WB), sendo o teor de argila com maior capacidade de sorção o de 3,16%.
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