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Journal articles on the topic 'Argissolo vermelho-amarelo'

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1

Pessoa, Maria C. P. Y., Aldemir Chaim, Marco A. F. Gomes, Aderaldo de S. Silva, and José M. Soares. "Simulação de aldicarb e tebuthiuron movimento em solos sob cultivos de banana e cana-de-açúcar no semi-árido brasileiro." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 7, no. 2 (August 2003): 297–302. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662003000200019.

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Abstract:
Este trabalho apresenta resultados da tendência de movimento de tebuthiuron e aldicarb aplicados em cana-de-açúcar e banana respectivamente, no perfil vertical de solos de área da região Submédio São Francisco com lençóis subterrâneos encontrados a partir de 1,5 m de profundidade. Os solos analisados foram: Latossolo Amarelo Distrófico, Latossolo Amarelo Eutrófico, Latossolo Vermelho Eutrófico, Argissolo Vermelho-Amarelo Distrófico, Argissolo Vermelho-Amarelo Eutrófico, Argissolo Amarelo Álico, Argissolo Amarelo Distrófico, Argissolo Amarelo Eutrófico, Argissolo Acinzentado Álico, Planossolo Eutrófico, Neossolo Quartzarênico Distrófico e Neossolo Quartzarênico Álico. A movimentação foi acompanhada por simulação de sistemas para um período de três anos consecutivos, após uma única aplicação, em cenários separados por cultura e tipo de solo. Os resultados indicaram maior tendência de lixiviação de tebuthiuron e de aldicarb em Latossolo Vermelho Eutrófico, Neossolo Quartzarênico Distrófico e Neossolo Quartzarênico Álico. Não há indicativos de risco para a saúde humana, conforme padrão de referência da diretiva 89/778/EEC, para ambos os produtos nos cenários analisados.
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2

Souza, Paulo Henrique de, Haroldo Nogueira de Paiva, Júlio César Lima Neves, José Mauro Gomes, and Lissandra Silva Marques. "Crescimento e qualidade de mudas de Senna macranthera (collad.)irwin et barn. em resposta à calagem." Revista Árvore 34, no. 2 (April 2010): 233–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622010000200005.

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Abstract:
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência da saturação por bases do substrato no crescimento inicial e qualidade de mudas de Senna macranthera (fedegoso). O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso com quatro repetições por tratamento. Como substrato foram empregados três diferentes solos, sendo para cada um deles a saturação por bases original elevada para os seguintes valores: Argissolo Vermelho-Amarelo 50, 60 e 70%, Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico 30, 50 e 70% e Latossolo Vermelho-Amarelo álico 25, 45 e 65%. Foram avaliados os parâmetros morfológicos das mudas, suas relações e o índice de qualidade de Dickson. As mudas de fedegoso não apresentaram diferença significativa para nenhuma das características avaliadas no Argissolo Vermelho-Amarelo. Já no Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico e no Latossolo Vermelho-Amarelo álico houve diferença significativa para todas as características avaliadas, exceto para a altura da parte aérea no primeiro e para o peso de matéria seca da parte aérea no segundo solo. As saturações por bases que forneceram as melhores mudas foram de 60% para Argissolo Vermelho-Amarelo, 70% para o Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico e de 65% para Latossolo Vermelho-Amarelo álico.
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3

Laviola, Bruno Galvêas, Priscila Alves Lima, Américo Wagner Júnior, Aldo Luíz Mauri, Ronaldo S. Viana, and José Carlos Lopes. "Efeito de diferentes substratos na germinação e no desenvolvimento inicial de jiloeiro (Solanum gilo RADDI), cultivar verde claro." Ciência e Agrotecnologia 30, no. 3 (June 2006): 415–21. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542006000300005.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar o efeito de diferentes substratos na germinação e no desenvolvimento inicial de jiló (S. gilo Raddi), cultivar Verde-Claro. Foi utilizado o delineamento estatístico inteiramente casualizado com quinze tratamentos, quatro repetições, considerando-se como unidade experimental 100 sementes. Os tratamentos consistiram na utilização dos substratos: resíduos de mineração de calcário com NPK adicional (S1), resíduos de mineração de calcário com NPK e lodo adicional (1:1 v/v) (S2), resíduos de mineração de calcário com NPK e esterco bovino adicional (1:1 v/v) (S3), resíduos de mineração de calcário com NPK e composto orgânico adicional (1:1 v/v) (S4), argissolo vermelho-amarelo com calagem e NPK adicional (S5), argissolo vermelho-amarelo com calagem, NPK e lodo adicional (1:1 v/v) (S6), argissolo vermelho-amarelo com calagem, NPK e composto orgânico adicional (1:1 v/v) (S7), argissolo vermelho-amarelo com calagem, NPK e esterco bovino adicional (1:1 v/v) (S8), argissolo (pastagem) (S9), solo de várzea (S10); areia lavada (S11), cambissolo haplico eutrófico (S12), substrato comercial (PlantmaxR) (S13), resíduos de mineração de calcário (S14) e argissolo vermelho-amarelo eutrófíco (S15). Aos 18 dias, avaliaram-se: porcentagem de germinação, índice de velocidade de emergência, massa da matéria fresca da parte aérea e da radícula e massa da matéria seca da parte aérea e da radícula. Os substratos que apresentaram os melhores resultados de germinação das sementes foram argissolo vermelho-amarelo com calagem, NPK e esterco bovino adicional, solo de várzea e cambissolo haplico eutrófico. Entretanto, o substrato comercial PlantmaxR foi o melhor substrato na produção da massa da matéria seca das plântulas.
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Souza, Paulo Henrique de, Haroldo Nogueira de Paiva, Júlio Cesar Lima Neves, José Mauro Gomes, and Lissandra Silva Marques. "Influência da saturação por bases do substrato no crescimento e qualidade de mudas Machaerium nictitans (Vell.) Benth." Revista Árvore 32, no. 2 (April 2008): 193–201. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622008000200001.

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Abstract:
Este trabalho foi desenvolvido com o objetivo de verificar a influência da saturação por bases do substrato no crescimento e qualidade de mudas de Machaerium nictitans. O delineamento utilizado foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Como substrato foram empregados três diferentes solos, sendo em cada um deles a saturação por bases original elevada para os seguintes valores: Argissolo Vermelho-Amarelo 50, 60 e 70%, Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico 30, 50 e 70% e Latossolo Vermelho-Amarelo álico 25, 45 e 65%. Foram avaliadas as características morfológicas das mudas, altura da parte aérea e diâmetro do coleto; peso de matéria seca da parte aérea, raízes e total, bem como as relações entre a altura da parte área e o diâmetro do coleto, altura da parte aérea e seu peso de matéria seca, peso de matéria seca da parte aérea e peso de matéria seca das raízes; e o índice de qualidade de Dickson. Com base nos dados, foi possível concluir que: as melhores mudas de Machaerium nictitans no Argissolo Vermelho-Amarelo foram obtidas na saturação por bases de 60%, no Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico na saturação por bases de 70% e no Latossolo Vermelho-Amarelo álico na saturação por bases de 40%.
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D'Antonino, L., A. A. Silva, L. R. Ferreira, P. R. Cecon, A. C. França, and G. R. Silva. "Lixiviação do picloram em argissolo vermelho-amarelo e latossolo vermelho-amarelo com diferentes valores de pH." Planta Daninha 27, no. 3 (2009): 589–600. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582009000300021.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial de lixiviação do picloram em solos utilizados em pastagens no Brasil (Argissolo Vermelho-Amarelo e Latossolo Vermelho-Amarelo, com dois valores de pH). Para isso, amostras desses solos coletadas à profundidade de 0-20 cm (incubadas ou não com calcário por um período de 70 dias) foram utilizadas como substrato para preenchimento de colunas de PVC de 10 cm de diâmetro por 50 cm de comprimento. Realizou-se um experimento em esquema de parcela subsubdividida, em delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. Os tratamentos compreenderam a combinação de uma dose do herbicida picloram (160 g ha-1), três intensidades de chuva (40, 80 e 120 mm), três tipos de solo e 10 profundidades de amostragem nas colunas. As avaliações realizadas foram relativas ao desenvolvimento das plantas indicadoras nos substratos das colunas nas profundidades de 0-5, 5-10, 10-15, 15-20, 20-25, 25-30, 30-35, 35-40, 40-45 e 45-50 cm. Após o preparo das colunas, estas foram umedecidas e colocadas na posição vertical para drenagem do excesso de água. Após esse período, aplicou-se no topo delas o herbicida e, 12 horas depois, foram feitas as simulações das chuvas, especificadas de acordo com o tratamento. Elas permaneceram na posição vertical por mais 72 horas, para drenagem e lixiviação do herbicida. Após esse período, as colunas foram abertas longitudinalmente e colocadas na posição horizontal, semeando-se ao longo delas a espécie indicadora (Cucumis sativus). Conclui-se que o picloram apresentou alta taxa de lixiviação em todos os solos estudados e que sua movimentação no perfil dos solos foi influenciada pelo volume de chuva simulado, pelo pH do solo e, também, por outras características do solo, possivelmente pelo teor de matéria orgânica. O solo com baixo teor de matéria orgânica e pH mais elevado apresentou maior índice de lixiviação do picloram aplicado à camada superficial do solo.
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Andrade, S. R. B., A. A. Silva, C. F. Lima, L. D'Antonino, M. E. L. R. Queiroz, A. C. França, R. S. Felipe, and R. Victoria Filho. "Lixiviação do ametryn em Argissolo Vermelho-Amarelo e Latossolo Vermelho-Amarelo, com diferentes valores de pH." Planta Daninha 28, no. 3 (2010): 655–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000300023.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de lixiviação do ametryn num Argissolo Vermelho-Amarelo e num Latossolo Vermelho-Amarelo utilizados com pastagens no Brasil, com diferentes valores de pH. Para isso, foram avaliados 120 tratamentos (quatro solos associados a três intensidades de chuva e 10 profundidades), em parcela subdividida no delineamento inteiramente casualizado, com três repetições. Colunas de PVC de 50 cm de comprimento por 10 cm de diâmetro foram preenchidas com os solos e umedecidas; em seguida, aplicou-se o herbicida e simularam-se chuvas no topo delas, nas intensidades especificadas de acordo com o tratamento. Após 72 horas, todas as colunas foram dispostas na posição horizontal e abertas longitudinalmente, coletando-se amostras dos solos a cada intervalo de 5 cm de profundidade, para posterior extração e quantificação do herbicida e análise por cromatografia líquida de alta eficiência - CLAE. Posteriormente, no restante das amostras de solo, semeou-se ao longo de cada coluna a espécie indicadora Cucumis sativus. Concluiu-se que solos com baixo teor de matéria orgânica e/ou pH mais elevado apresentaram maiores índices de lixiviação do ametryn. Além disso, o método do bioensaio foi mais eficiente na confirmação da lixiviação do ametryn em comparação à CLAE.
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Vogelmann, Eduardo Saldanha, Marcelo Ivan Mentges, José Miguel Reichert, David Peres da Rosa, Cláudia Alessandra Peixoto de Barros, and Dalvan José Reinert. "Compressibilidade de um Argissolo Vermelho-Amarelo trafegado e escarificado." Ciência Rural 42, no. 2 (February 3, 2012): 291–97. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782012005000004.

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Abstract:
O tráfego de máquinas agrícolas é considerado uma das principais fontes da compactação do solo. Uma prática utilizada para minimizar os efeitos da compactação é a escarificação, porém a haste escarificadora pode causar compactação subsuperficial. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do tráfego de máquinas na compressibilidade de um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico arênico, de textura franco arenosa e avaliar o comportamento mecânico desse solo abaixo da linha de atuação da haste escarificadora. Os tratamentos investigados foram: semeadura direta há 13 anos, semeadura direta há 13 anos com tráfego adicional (intensidade de tráfego de 24,67Mg km ha-1), cultivo mínimo recém implantado e cultivo mínimo recém implantado com tráfego adicional. Para a determinação da densidade do solo, de índice de vazios, da pressão de preconsolidação e do coeficiente de compressão, foram coletadas amostras nas camadas de 0,0-0,10m, 0,10-0,20m, 0,20-0,30m e 0,30-0,40m. O tratamento semeadura direta há 13 anos apresentou a menor capacidade de suporte e maior suscetibilidade à compactação. A intensidade de tráfego de 24,67Mg km ha-1 aumentou a densidade do solo e reduziu o índice de vazios até 0,20m. A escarificação não afetou a pressão de preconsolidação e o coeficiente de compressão do solo na camada abaixo da linha de atuação da ponteira do escarificador.
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Andrade, S. R. B., A. A. Silva, C. F. Lima, M. E. L. R. Queiroz, A, A. C. França, and L. D'Antonino. "Meia-vida do ametryn em argissolo vermelho-amarelo e latossolo vermelho-amarelo, com diferentes valores de pH." Planta Daninha 28, no. 2 (June 2010): 375–83. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000200017.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho determinar a meia-vida (t½) do herbicida ametryn em Argissolo Vermelho-Amarelo e Latossolo Vermelho-Amarelo, com diferentes valores de pH. Foram utilizados vasos revestidos internamente com filme plástico e preenchidos com 330,0 g de amostras dos solos em estudo (Latossolo Vermelho-Amarelo - LVA com valores de pH corrigidos para 4,4, 4,9 e 5,8, e Argissolo Vermelho-Amarelo - PVA com pH 5,9). As amostras desses solos foram coletadas em pastagens degradadas isentas da aplicação de herbicidas. A essas amostras foi aplicado o ametryn na dose de 2,5 L ha-1. Doze horas após essa aplicação, foram retiradas as primeiras amostras de solo dos vasos, para determinação da concentração no tempo zero, e a cada cinco dias foram retiradas novas amostras de outros vasos, visando à determinação da concentração de ametryn ao longo do tempo. A extração do ametryn da matriz solo foi realizada por Extração Sólido Líquido com Partição em Baixa Temperatura (ESL-PBT), e o herbicida, quantificado por cromatografia líquida de alta eficiência - CLAE. Foi realizado, em paralelo, um teste biológico para determinação indireta da persistência do herbicida. A análise dos dados indicou que a meia-vida (t½) do ametryn nos solos avaliados foi de 26, 19, 12 e 11 dias para os solos LVA pH 4,4; LVA pH 4,9; LVA pH 5,8; e PVA pH 5,9, respectivamente. Ambos os métodos (cromatografia ou bioensaios) utilizados para avaliação da persistência do ametryn nos solos evidenciaram que a degradação desse herbicida é muito influenciada pelo pH do solo e pelo teor de matéria orgânica.
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Brandão, Viviane dos Santos, Demetrius David da Silva, Hugo Alberto Ruiz, Fernando Falco Pruski, Carlos Ernesto G. R. Schaefer, Mauro Aparecido Martinez, and Sady Júnior Martins da Costa de Menezes. "Resistência hidráulica da crosta formada em solos submetidos a chuvas simuladas." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 1 (February 2006): 13–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000100002.

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Abstract:
Para avaliar a redução da taxa de infiltração em solos sujeitos ao encrostamento decorrente da aplicação de chuvas simuladas, foi realizado um experimento em esquema fatorial 5 x 6, sendo cinco solos (Argissolo Vermelho, Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo, Neossolo Flúvico e Neossolo Quartzarênico) e seis energias cinéticas de chuva (0, 525, 1051, 2102, 3153 e 4204 J m-2), com três repetições. A partir dos dados de taxa de infiltração da água no solo e da espessura da crosta, determinadas por micromorfometria, calcularam-se a condutividade e a resistência hidráulica da crosta. Todos os solos apresentaram redução da taxa de infiltração, quando a energia cinética de chuva simulada aplicada aumentou. A resistência hidráulica da crosta aumentou com a energia cinética (especialmente para os solos Argissolos Vermelho-Amarelos e Vermelho) até atingir um valor máximo, a partir do qual ocorreu diminuição, atribuída ao desgaste erosivo da crosta provocado pelo aumento do escoamento superficial, associado aos maiores valores de energia cinética da chuva simulada. Por meio de análise de regressão múltipla, foram determinadas a relação da resistência hidráulica da crosta com a energia cinética da chuva e as características químicas e físicas de cada solo. A variável resistência hidráulica da crosta mostrou-se adequada a ser utilizada nos modelos infiltração da água no solo para descrever a influência do encrostamento neste processo.
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Silva, G. R., L. D'Antonino, L. A. Faustino, A. A. Silva, F. A. Ferreira, C. C. Teixeira, and A. I. G. Costa. "Mobilidade do fomesafen em solos brasileiros." Planta Daninha 32, no. 3 (September 2014): 639–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582014000300020.

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Abstract:
A fim de prever o potencial de lixiviação e degradação de um herbicida, bem como a eficiência no controle das plantas daninhas, é essencial conhecer os processos de retenção dessa molécula no solo. Neste trabalho, avaliou-se a lixiviação do fomesafen em quatro solos: Cambissolo, Latossolo Vermelho-Amarelo com pH corrigido e original, Argissolo Vermelho-Amarelo e Organossolo. Para isso, foram utilizados bioensaios, empregando-se o híbrido de sorgo BRS655 como planta indicadora da presença do fomesafen. Os solos foram acondicionados em colunas de PVC de 10 cm de diâmetro por 50 cm de comprimento, marcadas e seccionadas a cada 5 cm de distância. Aplicou-se o herbicida fomesafen no topo das colunas, na dose de 500 g ha-1 do fomesafen. Após 12 horas procedeu-se à simulação de chuva, com aplicação de uma lâmina de água de 80 mm. Realizaram-se avaliações de intoxicação das plantas e colheita da parte aérea, para determinação da matéria seca aos 21 dias após a semeadura do sorgo em cada coluna. A ordem decrescente de lixiviação foi: Cambissolo > Latossolo Vermelho-Amarelo, pH corrigido > Latossolo Vermelho-Amarelo, pH original > Argissolo Vermelho-Amarelo > Organossolo. Os fatores que mais afetaram a lixiviação, em ordem decrescente de importância, foram o teor de matéria orgânica, a textura e o pH do solo.
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Marques, Vanderleia Braga, Haroldo Nogueira de Paiva, José Mauro Gomes, Júlio César Lima Neves, and Daíse Cardoso de Souza Bernardino. "Efeito de fontes e doses de nitrogênio sobre o crescimento inicial e qualidade de mudas de jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. ex Benth.)." Revista Árvore 30, no. 5 (October 2006): 725–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622006000500006.

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Abstract:
O trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de fontes e doses de nitrogênio no crescimento inicial e na qualidade de mudas de jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra (Vell.) Fr. All. ex Benth.) produzidas em três tipos de solo (Argissolo Vermelho-Amarelo, Cambissolo e Latossolo Vermelho-Amarelo). As fontes de N utilizadas foram nitrato de amônio, nitrato de cálcio e sulfato de amônio em cinco doses (0, 50, 100, 150 e 200 mg/dm³ de N) igualmente parceladas e aplicadas aos 25, 50, 75 e 100 dias após a semeadura. O delineamento estatístico adotado foi o inteiramente casualizado, em esquema fatorial (3 fontes de nitrogênio x 5 doses x 3 tipos de solos), com quatro repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância, testes de médias e análise de regressão. Aos 125 dias após a semeadura, o melhor padrão de qualidade foi observado nas mudas produzidas no Argissolo Vermelho-Amarelo, tendo como fonte o sulfato de amônio, com dose de 180 mg/dm³ de N.
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Andrade, S. R. B., A. A. Silva, M. E. L. R. Queiroz, C. F. Lima, and L. D'antonino. "Sorção e dessorção do ametryn em Argissolo Vermelho-Amarelo e Latossolo Vermelho-Amarelo com diferentes valores de pH." Planta Daninha 28, no. 1 (2010): 177–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582010000100021.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho determinar os coeficientes de sorção e dessorção do ametryn num Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA) e num Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) com diferentes valores de pH. Para isso, amostras desses solos foram coletadas na profundidade de 0 a 20 cm, em pastagens degradadas sem histórico da utilização de herbicidas da região de Viçosa, MG, e incubadas ou não com calcário por 90 dias. Neste estudo foi utilizado o método "Batch slurry", conduzido em condições controladas de laboratório. O método consistiu na utilização de 10,0 mL de solução com concentrações crescentes do padrão de ametryn, preparadas em solução de CaCl2 0,01 mol L-1, as quais foram adicionadas a 2,00 g de solo, permanecendo sob agitação rotatória por 12 h. Após centrifugação e filtração, a concentração do sobrenadante foi determinada pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência - CLAE, com detector UV de 245 nm. A dessorção foi avaliada utilizando as amostras contidas nos tubos, após os ensaios de sorção, que continham dose inicial de 25,0 mg L ¹ de herbicida. O PVA apresentou o maior coeficiente de adsorção (Kfa) quando comparado ao LVA, independentemente dos valores de pH das amostras. Isso foi atribuído ao maior teor de matéria orgânica do PVA em comparação ao LVA. Quando se compararam diferentes valores de pH utilizando apenas o LVA, observou-se que o aumento do pH ocasionou menor valor de Kfa. Baixos índices de histerese foram verificados no ametryn nos solos estudados, o que representa risco de lixiviação desse herbicida no perfil desses solos.
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Moreau, Ana Maria Souza dos Santos, João Carlos Ker, Liovando Marciano da Costa, and Felipe Haenel Gomes. "Caracterização de solos de duas toposseqüências em tabuleiros costeiros do sul da Bahia." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 6 (December 2006): 1007–19. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000600010.

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Abstract:
O presente estudo teve por objetivo caracterizar, física, química e micromorfologicamente, solos desenvolvidos de sedimentos pertencentes ao Grupo Barreiras, no sul da Bahia, bem como solo formado a partir de rocha do embasamento cristalino, sendo este tomado como diferencial entre os demais. Para isso, foram selecionadas e analisadas amostras de horizontes de solos de duas toposseqüências representativas dos solos dos tabuleiros costeiros: (1) Latossolo Vermelho eutrófico argissólico, Argissolo Amarelo distrófico latossólico e Espodossolo Ferrocárbico órtico dúrico; (2) Argissolo Amarelo distrófico abrúptico, Argissolo Amarelo distrófico típico e Espodossolo Cárbico órtico dúrico. A caracterização física constou da determinação da textura, argila dispersa em água, grau de floculação e densidade do solo. As análises químicas consistiram da determinação do pH em H2O e em KCl, Ca2+, Mg2+, K+, Na+, Al3+, H + Al, P, C-orgânico e ataque sulfúrico. Os solos das duas toposseqüências apresentaram diferenciação quanto às características morfológicas e físicas (textura), principalmente no que se refere à manifestação do caráter coeso. Os Argissolos inseridos no platô mais amplo e menos dissecado apresentaram maior gradiente textural e estado de coesão mais pronunciado. Os valores de densidade do solo, tanto para os horizontes coesos quanto para o fragipã e duripã, foram elevados, guardando uma relação inversa com o teor em matéria orgânica. As principais características micromorfológicas observadas nos horizontes coesos dos Argissolos Amarelos estudados foram: pequena quantidade de poros, atividade biológica e presença de argilãs de iluviação, confirmando a presença de B textural.
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Siqueira, André Soares de, Jorge Wilson Cortez, Hideo De Jesus Nagahama, Nelci Olszevski, and Eder Ignácio de Souza. "COMPACTAÇÃO EM ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO SOB CULTIVO DE VIDEIRA NA REGIÃO SEMIÁRIDA BRASILEIRA." BRAZILIAN JOURNAL OF AGRICULTURE - Revista de Agricultura 90, no. 1 (June 18, 2015): 31. http://dx.doi.org/10.37856/bja.v90i1.188.

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Abstract:
Objetivou-se avaliar espacialmente a compactação em Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com videira. A avaliação espacial permitiu identificar as zonas de maior concentração das cargas aplicadas pelo tráfego e pelo manejo, que ocorreram até a profundidade de0,20m.
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Gonçalves, Elzimar de Oliveira, Haroldo Nogueira de Paiva, Julio Cesar Lima Neves, Valéria Hollunder Klippel, and Marcos Vinicius Winckler Caldeira. "Crescimento de Jacarandá-da-Bahia (Dalbergia nigra((Vell.) Fr. All. ex Benth)) sob diferentes doses de NPK." CERNE 20, no. 3 (September 2014): 493–500. http://dx.doi.org/10.1590/01047760201420031220.

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Abstract:
O uso de mudas bem nutridas e de qualidade, é um dos fatores que contribui para o sucesso da implantação de plantios florestais. Neste estudo, objetivou-se verificar por meio de características morfológicas, os efeitos dos nutrientes nitrogênio, fósforo e potássio no crescimento de mudas do jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra ((Vell.) Fr. All. para estabelecer a dose ideal de cada nutriente a ser adicionada em diferentes substratos, visando a garantir a produção de mudas com melhor qualidade. Para tanto, as mudas foram produzidas, em três tipos de solos: Argissolo Vermelho-amarelo mestrófico (PVAm), Latossolo Vermelho-amarelo álico (LVAa) e Latossolo Vermelho-amarelo distrófico (LVAd). O experimento foi conduzido em casa de vegetação no período de fevereiro de 2006 a junho de 2006. Foram delimitados 11 tratamentos, segundo uma matriz baconiana, onde se variaram os nutrientes (N, P e K) em três doses diferentes e dois tratamentos adicionais (zero e referência). Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. As mudas foram plantadas em vasos com capacidade de 2,1 dm³, e após 120 dias da semeadura foram coletados as dados. Após análise dos dados, concluiu-se que para a produção de mudas de jacarandá-da-bahia recomenda-se a adição doses iguais ou superiores a 600 mg.dm-3 de P e 200 mg.dm-3 de N, quando se usar terra de subsolo na produção de mudas, provenientes de Latossolo Vermelho-amarelo e 300 mg.dm-3 de P e 90 mg.dm-3 de N quando usar Argissolo Vermelho-amarelo. Quanto à adição de K, como as mudas se mostraram pouco exigentes, ou os teores disponíveis nos solos foram suficientes para o suprimento de suas necessidades, recomenda-se a aplicação de dose mínima testada que é de 50 mg.dm-3 de solo, até que novos estudos com dose inferiores a esta sejam testados.
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Falone, Sandra Zago, and Eny Maria Vieira. "Adsorção/dessorção do explosivo tetril em turfa e em argissolo vermelho amarelo." Química Nova 27, no. 6 (December 2004): 849–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-40422004000600002.

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Vivian, R., M. R. Reis, A. Jakelaitis, A. F. Silva, A. A. Guimarães, J. B. Santos, and A. A. Silva. "Persistência de sulfentrazone em Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com cana-de-açúcar." Planta Daninha 24, no. 4 (December 2006): 741–50. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582006000400015.

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Abstract:
Avaliou-se neste trabalho a persistência do sulfentrazone em Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA) e seu efeito na microbiota do solo cultivado com cana-de-açúcar. Os tratamentos constituíram-se de aplicações do herbicida somente no ano de 2003, em 2003 com reaplicação em 2004 e da testemunha sem o herbicida. Nas subparcelas e subsubparcelas foram estudadas a distribuição do herbicida no perfil do solo (0-10 e 10-20 cm de profundidade) e a sua persistência aos 467/24, 517/74, 550/107 e 640/197 dias após aplicação (DAA), em 2003/2004, respectivamente. A quantificação indireta dos resíduos foi realizada por bioensaio, e a evolução de C-CO2, juntamente com a determinação da biomassa microbiana (CBM), foram avaliadas em solo coletado aos 640/197 DAA. Constatou-se redução de massa seca da parte aérea de Sorghum vulgare durante todo o período avaliado, quando o herbicida foi aplicado em 2003 e reaplicado em 2004. A maioria dos resíduos de sulfentrazone foi detectada na profundidade de 0-10 cm, sendo pouco significativo seu potencial de lixiviação no solo nas condições ambientais em que foi conduzido o experimento. O sulfentrazone influenciou a evolução de C-CO2 e CBM do solo, observando-se o maior valor acumulado de C-CO2 no tratamento sem a aplicação do herbicida. O sulfentrazone apresentou elevada persistência no PVA, com efeito negativo sobre microrganismos do solo, porém sem representar riscos de lixiviação no seu perfil.
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Silva, G. R., L. D'Antonino, L. A. Faustino, F. A. Ferreira, and C. C. Teixeira. "Persistência do Fomesafen em argissolo vermelho-amarelo em dois sistemas de cultivo." Planta Daninha 32, no. 2 (June 2014): 377–84. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582014000200015.

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Abstract:
Alguns herbicidas têm persistência longa no solo, o que pode levar à intoxicação de culturas sucessoras (carryover), plantadas em rotação. Objetivou-se com este trabalho avaliar a persistência do herbicida fomesafen em Argissolo Vermelho-Amarelo cultivado com feijão nos sistemas de plantio direto e convencional, caracterizando dois experimentos distintos. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados com quatro repetições, arranjados em parcelas subdivididas, em que as parcelas representavam as doses do herbicida (0,0, 125, 250 e 500 g ha-1) e as subparcelas, as épocas de coleta de solo (15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120, 135 e 150 dias após a aplicação dos herbicidas). As amostras de solo foram coletadas de 15 em 15 dias, nas entrelinhas centrais das parcelas, e transferidas para vasos plásticos de 280 cm³, onde se semeou o sorgo como indicador biológico da presença de fomesafen. Aos 21 dias após a emergência, avaliou-se a intoxicação das plantas, numa escala em que 0 (zero) representava a ausência total de sintomas e 100, a morte da planta. A produtividade do feijoeiro não foi alterada pelas doses do fomesafen, não havendo diferença entre os tratamentos. Com o aumento da dose de fomesafen, o período de sua persistência nas amostras de solo foi maior. A persistência do fomesafen no solo varia em função do sistema de plantio e da dose aplicada; o intervalo de segurança após sua aplicação em culturas sensíveis é menor quando se pratica o plantio direto.
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Moreau, Ana Maria Souza dos Santos, Liovando Marciano da Costa, João Carlos Ker, and Felipe Haenel Gomes. "Gênese de horizonte coeso, fragipã e duripã em solos do tabuleiro costeiro do sul da Bahia." Revista Brasileira de Ciência do Solo 30, no. 6 (December 2006): 1021–30. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832006000600011.

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Abstract:
A gênese de horizontes coesos em solos tem explicações não consistentes e, em muitos casos, contraditórias. Objetivou-se avaliar, em solos dos tabuleiros costeiros, os possíveis mecanismos físicos, químicos e mineralógicos que ocasionam o endurecimento em horizonte coeso, fragipã e duripã. Para isso, coletaram-se amostras de solos em duas toposseqüências. Na primeira, foram reconhecidas as classes Latossolo Vermelho eutrófico argissólico e Argissolo Amarelo distrófico latossólico e, na segunda, Argissolos Amarelo abrúptico e típico, e Espodossolo Cárbico órtico dúrico. As análises químicas consistiram da extração de Fe, Si e Al com ditionito-citrato-bicarbonato de sódio e oxalato ácido de amônio. A mineralogia da fração argila foi avaliada por difratometria de raios-X. Os teores de Fe, Si e Al recuperados com o ditionito e com o oxalato foram bastante baixos nos solos com presença de horizonte coeso. Por outro lado, no solo com fragipã e duripã, os teores de Si e Al do oxalato foram elevados, indicando a participação desses elementos como agentes cimentantes. A fração argila dos Argissolos é predominantemente caulinítica, sendo registrada a gibbsita apenas nos horizontes Bt1, Bt2 e Bw do Argissolo Amarelo latossólico. Para o solo com fragipã e duripã (Espodossolo Cárbico órtico dúrico), identificou-se a presença de gibbsita, e, apesar de ser a gibbsita considerada como desorganizadora do ajuste entre as lâminas de caulinita, a manifestação de endurecimento foi mantida. Assim, os mecanismos de endurecimento parecem distintos para horizonte coeso, fragipã e duripã.
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Andrade, André F. M. de, Nelson M. B. do Amaral Sobrinho, and Nelson Mazur. "Teor de zinco, cádmio e chumbo em plantas de arroz em solos incubados com resíduo siderúrgico." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 10 (October 2010): 1087–93. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010001000010.

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Abstract:
Os efeitos da aplicação de resíduo siderúrgico, proveniente da concentração de Zn em lama de altos fornos siderúrgicos, como fonte de Zn às plantas de arroz e a toxicidade de Cd e Pb no resíduo, foram avaliados em experimento. O material de solo usado proveio do horizonte superficial dos solos Latossolo Vermelho Amarelo (LVA); Neossolo Flúvico (RU) e Argissolo Vermelho Amarelo (PVA), coletados no município de Pinheiral, Estado do Rio de Janeiro; utilizou se a variedade de arroz (Oryza sativa L.) BRS Curinga. As plantas foram coletadas aos 145 dias após a semeadura; aquelas crescidas no Neossolo Flúvico apresentaram a maior produção de matéria seca e a maior acumulação de zinco, mas a menor de cádmio, enquanto as desenvolvidas no Argissolo Vermelho Amarelo indicaram a menor produção de matéria seca, menor acumulação de zinco, mas maior de chumbo e de cádmio. O extrator DTPA foi alvo de correlações elevadas e significativas com as concentrações de chumbo, cádmio e zinco, nas raízes e na parte aérea e, com a quantidade acumulada nas plantas, mostrando se bom indicador da biodisponibilidade desses três metais. Pelas características apresentadas nos solos estudados e pelas concentrações fitotóxicas do chumbo e do cádmio encontradas nas plantas desenvolvidas no PVA, não é recomendável a utilização desse resíduo como fonte de zinco para a cultura do arroz.
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Brandão, Viviane dos S., Demétrius D. da Silva, Hugo A. Ruiz, Fernando F. Pruski, Carlos E. G. R. Schaefer, Mauro A. Martinez, and Eduardo O. Silva. "Perdas de solo e caracterização física e micromorfológica de crostas formadas em solos sob chuva simulada." Engenharia Agrícola 27, no. 1 (April 2007): 129–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162007000100006.

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Abstract:
Devido aos prejuízos provocados pela erosão sobre sistemas agrários e urbanos, foi desenvolvido este artigo para que se possa estabelecer relação entre a erosão e o selamento formado pelo impacto das gotas de chuva. Para avaliar as perdas de solo e as características físicas e micromorfólogicas das crostas desenvolvidas pelo impacto das gotas de água, foi realizado experimento, utilizando simulador de chuvas, num esquema fatorial 5 x 6, sendo cinco solos (Argissolo Vermelho, Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo, Neossolo Flúvico e Neossolo Quartzarênico) e seis energias cinéticas de chuva simulada (0; 525; 1.051; 2.102; 3.153 e 4.204 J m-2), com três repetições. As perdas de solo foram determinadas por amostragem do volume total de escoamento superficial e as características físicas e micromorfológicas da crosta, tais como distribuição e continuidade dos poros, por meio de técnicas de micromorfometria. Em todos os solos avaliados, as perdas de solo aumentaram progressivamente com a energia cinética aplicada, sendo essas perdas menos acentuadas nos solos com textura grossa ou argilosos com estrutura microgranular. Foi evidenciada a formação de crostas estruturais e erosionais, e suas características apresentaram variação temporal dependente da energia cinética da chuva e da tensão cisalhante do escoamento superficial.
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Freitas, M. A. M., A. B. R. J. Passos, L. G. Torres, H. M. F. Moraes, L. A. Faustino, P. R. R. Rocha, and A. A. Silva. "Sorção do sulfentrazone em diferentes tipos de solo determinada por bioensaios." Planta Daninha 32, no. 2 (June 2014): 385–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582014000200016.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de sorção do sulfentrazone em cinco diferentes tipos de solo, por meio da técnica do bioensaio. O comportamento do herbicida foi estudado nos seguintes tipos de solo: Planossolo Háplico, Argissolo Vermelho, Cambissolo Húmico, Neossolo Regolítico e Latossolo Vermelho-Amarelo, além de um controle, apenas com areia lavada. O experimento foi realizado no delineamento inteiramente casualizado, e os tratamentos foram constituídos de sete doses crescentes do sulfentrazone em cada um dos tipos de solo. Aos 21 dias após emergência, realizou-se a colheita da planta indicadora e foi determinada a massa da matéria seca, bem como a dose do herbicida capaz de reduzir em 50% o acúmulo de massa da matéria seca das plantas indicadoras (C50). Com esses dados calculou-se a relação de sorção (RS) do sulfentrazone, por meio da comparação da relação dos resultados da C50 de cada solo com a C50 obtida na areia lavada. Os valores de RSdiferiram para os diferentes solos, apresentando a seguinte ordem crescente: Planossolo Háplico < Latossolo Vermelho-Amarelo < Argissolo Vermelho < Cambissolo Húmico < Neossolo Regolítico; os solos com maiores teores de matéria orgânica apresentaram os maiores RS e pH de cada solo. Conclui-se que a sorção do sulfentrazone é influenciada pelo teor de matéria orgânica e pH dos solos.
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Lanza, Lourenço Maurício, Antonio Carlos Monteiro, and Euclides Braga Malheiros. "População de Metarhizium anisopliae em diferentes tipos e graus de compactação do solo." Ciência Rural 34, no. 6 (December 2004): 1757–62. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782004000600014.

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Abstract:
Este trabalho objetivou investigar a influência do tipo e compactação do solo na sobrevivência do fungo Metarhizium anisopliae. A sobrevivência do fungo foi determinada em quatro tipos de solos: Latossolo Vermelho textura argilosa, Latossolo Vermelho textura média, Argissolo Vermelho Amarelo textura arenosa média e Argissolo Vermelho Amarelo textura areno-argilosa, com maior teor de matéria orgânica. Para determinar o efeito da compactação na sobrevivência do fungo usaram-se os três primeiros tipos de solos nas densidades de 1,12, 1,32, 1,50g cm-3; 1,22, 1,44, 1,65g cm-3; 1,30, 1,50, 1,70g cm-3, respectivamente. Por meio da contagem de unidades formadoras de colônias (UFC) em placas de Petri, fizeram-se avaliações da sobrevivência do fungo, após zero, 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de incubação a 27 ± 1ºC. Houve influência significativa do tipo de solo e do grau de compactação na sobrevivência do fungo, obtendo-se maior quantidade de UFC no solo textura areno-argilosa. Entre os demais solos, a maior sobrevivência ocorreu no solo textura arenosa e a menor no solo textura argilosa. O efeito da compactação foi significativo para o tipo de solo, exceto no solo textura arenosa. Independentemente do tipo de solo, a maior sobrevivência foi observada nos valores médios de densidade. A compactação teve maior impacto no solo textura média, onde ocorreu queda mais acentuada na quantidade de UFC em todas as densidades.
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Dardengo, Maria Christina Junger Delôgo, Edvaldo Fialho dos Reis, and Renato Ribeiro Passos. "Influência da capacidade de campo na taxa de crescimento do cafeeiro conilon." Revista Ceres 57, no. 1 (February 2010): 42–47. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2010000100008.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da capacidade de campo (CC) na taxa de crescimento do cafeeiro conilon a partir da adoção de três tensões: 0,006 MPa (CC1), 0,010 MPa (CC2) e 0,033 MPa (CC3), em dois tipos de solo (Latossolo Vermelho-Amarelo e Argissolo Vermelho-Amarelo). O experimento foi montado em casa de vegetação no Núcleo de Estudos e de Difusão de Tecnologia em Floresta, Recursos Hídricos e Agricultura Sustentável, município de Jerônimo Monteiro, Espírito Santo. A espécie vegetal utilizada foi a Coffea canephora Pierre ex A. Froehner, variedade Robusta Tropical (EMCAPER 8151), cultivada em vaso de 12 litros, por um período de 255 dias. As análises de crescimento foram realizadas 15 dias após o transplantio das mudas e no final do experimento, para determinação de matéria seca total e área foliar. O teor de umidade do solo na capacidade de campo varia com a tensão adotada em sua determinação. As maiores taxas de crescimentos relativo e absoluto do cafeeiro conilon foram obtidas quando a umidade do solo foi mantida na capacidade de campos determinada na tensão de 0,010 MPa no Latossolo VermelhoAmarelo e de 0,006 MPa no Argissolo Vermelho-Amarelo. As menores taxas de crescimento da cultura foram observadas na capacidade de campo determinada na tensão de 0,033 MPa, o que inviabiliza a sua adoção na estimativa da lâmina de irrigação utilizando-se a câmara de pressão de Richards.
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VIEIRA, MONTESQUIEU DA SILVA, FÁBIO HENRIQUE TAVARES DE OLIVEIRA, MARCELO TAVARES GURGEL, HEMMANNUELLA COSTA SANTOS, and HERNANE ARLLEN MEDEIROS TAVARES. "PHOSPHORUS SORPTION ISOTHERMS IN SOILS OF THE SEMIARID REGION OF BRAZIL." Revista Caatinga 34, no. 1 (January 2021): 166–76. http://dx.doi.org/10.1590/1983-21252021v34n117rc.

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Abstract:
ABSTRACT The soils of the Semiarid region of Brazil lack studies regarding sorption processes and availability of phosphorus (P). Therefore, the objective of this work was to quantify the sorption of P in ten soils representative of the Semiarid region of Brazil and correlate them with the soil phosphorus storage capacity. The P concentrations in the equilibrium solutions used to model the sorption isotherms were: 0, 5, 10, 15, 20, 30, 40, 55, 70, and 80 mg L-1 for the soils Typic Quartzipsamment (Neossolo Quartzarenico), Typic Hapludox (Latossolo Vermelho Amarelo), Typic Hapludult (Argissolo Vermelho Amarelo), Typic Quartzipsamment (Neossolo Flúvico), and Typic Dystrudept (Cambissolo Haplico); and 0, 10, 15, 25, 40, 55, 80, 100, 130, and 150 mg L-1 for the soils Typic Calciudolls (Chernossolo Rendzico), Typic Dystrudept (Cambissolo Haplico), Typic Dystrudept (Cambissolo Haplico), Typic Hapludult (Argissolo Vermelho Amarelo), and Typic Hapludert (Vertissolo Haplico). The Langmuir and Freundlich sorption isotherms were fitted to non-linear regression models and the values of the model parameters were estimated. The sorption isotherms were adequate to quantify the sorption of P in the soils of the Semiarid region of Brazil, with maximum P sorption capacity varying from 50.4 mg kg-1 to 883.5 mg kg-1. The sorption of P was higher in soils with more clayey textures, alkaline, and rich in iron and calcium, denoting the importance of evaluating the effect of these characteristics on the sorption of P in these soils.
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Santos, Joelma S. dos, Vera L. A. de Lima, João C. F. Borges Júnior, Leda V. B. D. Silva, and Carlos A. V. de Azevedo. "Mobilidade de solutos em colunas de solo com água residuária doméstica e de suinocultura." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 11 (November 2010): 1226–33. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010001100013.

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Abstract:
Com o objetivo de avaliar o fator de retardamento, coeficiente de dispersão-difusão e curva de efluente dos íons cálcio, magnésio, sódio e potássio das águas residuárias de origem doméstica tratada e de suinocultura, realizou-se um experimento em laboratório com colunas de solos Argissolo Vermelho Amarelo e Neossolo Regolítico. Com o auxílio de frascos de Mariotte cerca de dois volumes de poros de água destilada foram passados nas colunas; em seguida, interligou-se outro frasco contendo as águas residuárias, doméstica e da suinocultura, o que lixiviou 3,75 volume de poros divididos em 25 alíquotas, totalizando 600 amostras. Os resultados permitiram concluir que os fatores de retardamento foram mais altos para o sódio no solo Argissolo Vermelho Amarelo e para o íon magnésio no Neossolo Regolítico, lixiviados com água residuária doméstica tratada. Em referência à água residuária da suinocultura, os maiores valores foram calculados para o íon magnésio, nos dois solos; quanto aos coeficientes de dispersão-difusão, os maiores valores foram registrados no Neossolo Regolítico, independentemente do tipo de água utilizada.
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Gonçalves, Elzimar de Oliveira, Haroldo Nogueira de Paiva, Julio Cesar Lima Neves, and José Mauro Gomes. "Crescimento de mudas de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) sob diferentes doses de macronutrientes." Revista Árvore 32, no. 6 (December 2008): 1029–40. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-67622008000600008.

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Abstract:
Neste trabalho, objetivou-se avaliar, por meio de características morfológicas, o efeito de doses de macronutrientes no crescimento e desenvolvimento de mudas de angico- vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) produzidas em amostras de três classes de solo (Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Vermelho-Amarelo álico e Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico). As mudas foram plantadas em vasos com capacidade para 2,1 dm³. O experimento foi conduzido no período de dezembro de 2004 a maio de 2005. Os tratamentos foram delimitados segundo uma matriz baconiana, em que se variaram os macronutrientes em três doses diferentes, mais dois tratamentos adicionais (zero e base), com quatro repetições. As fontes de N, K e S foram parceladas em quatro vezes (0-30-60-90 dias). Em termos gerais, o maior crescimento das plantas ocorreu no Latossolo Vermelho-Amarelo álico. O nutriente que mais surtiu efeitos significativos foi o P, sendo recomendadas doses de 150 a 250 mg dm-3. Para a aplicação de N, recomendam-se doses mínimas de 50 mg/dm³. A aplicação de S deve ser de 20 a 80 mg dm-3. As respostas à aplicação dos demais nutrientes (Ca, Mg e K), em muitos casos, não ocorreu, evidenciando-se que a espécie tem baixo requerimento por eles. Entretanto, partindo desse estudo, sugerem-se novos estudos com os nutrientes K e Ca, para produção de mudas da referida espécie nesses solos.
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Oliveira, João R. de, Marinaldo F. Pinto, Wanderley de J. Souza, José G. M. Guerra, and Daniel F. de Carvalho. "Erosão hídrica em um Argissolo Vermelho-Amarelo, sob diferentes padrões de chuva simulada." Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 14, no. 2 (February 2010): 140–47. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-43662010000200004.

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Abstract:
Visou-se, neste trabalho, determinar as perdas de solo, água e nutrientes em um Argissolo Vermelho-Amarelo submetido a quatro diferentes padrões de chuva simulada. O estudo foi conduzido no Campo Experimental da Embrapa-Agrobiologia, localizado no município de Seropédica, RJ, e consistiu na aplicação de chuvas simuladas com diferentes padrões caracterizados como avançado (AV), intermediário (IN), atrasado (AT) e constante (CT), em uma área amostral de 0,80 m de largura por 1,0 m de comprimento. As chuvas tiveram duração de 60 min com uma lâmina total aplicada de 30 mm e um pico de 110 mm h-1, para os padrões de intensidade variável. Os resultados obtidos possibilitaram concluir que após 60 min de chuva simulada as perdas de solo e água observadas para o padrão atrasado foram, em média, superiores em 61,6, 46,4 e 13,6%, respectivamente, para o CT, AV e IN (solo), e de 42,0, 19,0 e 19,0%, respectivamente, para o AV, IN e CT (água) e as perdas de nutrientes não diferiram entre os padrões de precipitação, sendo mais influenciadas pelas perdas de água escoada superficialmente que pelo material sólido em suspensão.
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Miranda, Neyton De Oliveira, Teógenes Senna de Oliveira, Sérgio Luiz Aguilar Levien, and José De Arimatéa de Matos. "CAUSAS DA VARIAÇÃO EM PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DO MELÃO EM ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO." IRRIGA 11, no. 4 (June 18, 2018): 507–17. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2006v11n4p507-517.

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Causas da variação em produtividade e qualidade do melão em ARGISSOLO Vermelho-Amarelo Neyton de Oliveira Miranda1; Teógenes Senna de Oliveira2; Sérgio Luiz Aguilar Levien1; José de Arimatéa de Matos11Departamento de Ciências Ambientais, Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró, RN, neyton@ufersa.edu.br2Departamento de Ciências do Solo, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, CE 1 RESUMO O trabalho foi realizado em área de produção comercial de melão, em Mossoró, RN, para identificar variáveis da fertirrigação e atributos físicos e químicos do solo influenciando a produtividade e qualidade de frutos. Foram realizadas determinações de: produtividade (frutos tipo exportação e comerciáveis); qualidade de frutos (conteúdo de sólidos solúveis totais e firmeza de polpa); da fertirrigação (vazão, elevação, distância desde a entrada de água e quantidade de adubo aplicada); de características químicas do solo (pH, matéria orgânica, Ca2+, Mg 2+, K+e Na+, acidez potencial, P disponível, Cu, Zn, Fe e Mn) e físicas (teores de argila, areia e silte, densidade do solo e umidade nas tensões de 5 e 10 kPa). Para a análise dos dados utilizou-se a estatística descritiva, a correlação de Spearman e regressão múltipla. A produtividade do melão foi prejudicada pelo excesso de água e adubo, enquanto teores de areia, ligados a menor umidade no solo, favoreceram a qualidade de frutos. O pH do solo influenciou positivamente a produtividade tipo exportação e sólidos solúveis totais. Os maiores teores de Mg favoreceram a cultura, corrigindo o desequilíbrio na relação K:Ca:Mg. Os altos teores de micronutrientes no solo foram prejudiciais à cultura, com exceção do Zn. unitermos: Cucumis melo L., propriedades do solo, fertirrigação MIRANDA, N. de O.; OLIVEIRA, T. S. de; LEVIEN, S. L. A.; MATOS, J. de A. de.CAUSES OF VARIATION ON MELON YIELD AND QUALITY IN AN ULTISOL 2 abstract One drip fertirrigated melon production cycle was monitored in an ultisol inMossoro, RN,Brazil, to identify soil and fertirrigation variables influencing yield and quality. The following variables were measured: yield (export type and marketable fruits); quality (total soluble solid contents and fruit pulp firmness); fertirrigation (emitter discharge rate, elevation, distance to water inlet and applied fertilizer amount); soil chemical properties (pH, organic matter, Ca, Mg, K, Na, potential acidity, available P, Cu, Zn, Fe and Mn) and physical properties (contents of clay, sand and silt, soil density and soil moisture at 5 and 10 kPa). Data analysis was carried out through descriptive statistics, Spearman’s correlation and multiple regressions. Applied water and nutrient excess had negative influence on melon yield, whereas soil sand content favored fruit quality. Soil pH had a positive influence on export type yield and total soluble solid content. Melon yield and quality were improved by high Mg contents, which corrected an unbalanced soil K:Ca:Mg ratio. High soil micronutrient contents were harmful to the crop, except for Zn. KEYWORDS: Cucumis melo L., soil properties, fertirrigation.
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Loss, Arcângelo, Marcos Gervasio Pereira, Edilene Pereira Ferreira, Lauana Lopes dos Santos, Sidinei Julio Beutler, and Altamiro Souza de Lima Ferraz Júnior. "Frações oxidáveis do carbono orgânico em argissolo vermelho-amarelo sob sistema de aleias." Revista Brasileira de Ciência do Solo 33, no. 4 (August 2009): 867–74. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832009000400011.

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Abstract:
O aporte de matéria orgânica ao solo via leguminosas em sistemas de aleias pode ser uma alternativa para o uso sustentável do trópico úmido. O objetivo deste trabalho foi comparar o aporte de matéria orgânica facilmente oxidável proveniente da combinação de resíduos de diferentes leguminosas utilizadas em sistemas de condução de culturas em aleias sob Argissolo Vermelho-Amarelo. Foram avaliadas duas espécies de leguminosas de alta qualidade de resíduos - leucena (Leucaena leucocephala) e guandu (Cajanus cajan), e duas espécies de baixa qualidade de resíduos - sombreiro (Clitoria fairchildiana) e acácia (Acacia mangium), combinadas entre si, nos seguintes tratamentos: sombreiro + guandu; leucena + guandu; acácia + guandu; sombreiro + leucena; leucena + acácia e testemunha sem leguminosa. As amostras de solo foram coletadas nas profundidades de 0-5 e 5-10 cm, nas entrelinhas. Foi quantificado e fracionado o C orgânico total (COT), estratificado em quatro frações (F1, F2, F3 e F4) com graus decrescentes de oxidação. As áreas com sombreiro/leucena, acácia/leucena e acácia/guandu apresentaram os maiores teores de COT (0-5 cm), e a área testemunha, os menores (5-10 cm). A maior proporção do COT estava nas frações F1+F2; a área testemunha teve os menores teores de C nessas frações. O tratamento acácia/guandu apresentou maiores teores de C na fração F1 nas duas profundidades. O tratamento leucena/guandu apresentou as maiores proporções do COT nas frações F3 + F4. Os resultados indicam que, no cultivo em sistema de aleias, a combinação de leguminosas de alta e baixa qualidade de resíduos (acácia/guandu) favorece o aumento de matéria orgânica facilmente decomponível, enquanto o uso de leguminosas de alta qualidade de resíduos favorece maiores proporções de C somente nas frações mais resistentes (F3 + F4).
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Gonçalves Jr, Affonso Celso, Ângela Lemos Prestes, Ossival Lolato Ribeiro, and Alexandre Leseur dos Santos. "MÉTODOS EXTRATORES E FITODISPONIBILIDADE DE ZINCO PARA MILHO EM ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO EUTRÓFICO." Scientia Agraria 7, no. 1 (December 31, 2006): 35. http://dx.doi.org/10.5380/rsa.v7i1.7269.

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Abstract:
O aumento da produtividade de grãos, com redução dos custos, depende atualmente do uso de micronutrientes comocomplementação da adubação convencional. Neste estudo foram testados dois extratores químicos (Mehlich-1 e DTPA), na extraçãode Zn disponível em Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico, além de verificar os teores deste metal no tecido foliar de milho cultivado neste solo, com aplicação de diferentes doses de Zn sob diferentes tratamentos com NPK. O experimento foi conduzido na cidade de Palotina - PR (Setembro/2002 – Janeiro/2003), em delineamento experimental de blocos casualizados, com quatro repetições. Os tratamentos foram dispostos em esquema fatorial constituído de três formas de adubação NPK: sem adubação (testemunha); uma vez a recomendação de adubação para a cultura do milho e o dobro da dose recomendada de adubação. As fontes de P, K e Zn na base foram fosfato bicálcico, nitrato de potássio e sulfato de zinco, respectivamente. As doses de Zn utilizadas foram: 0,0; 5,0 e 10,0 mg dm-3. Para análise química, coletou-se 10 folhas por parcela num total de 36 amostras, e também amostras de solo na linha e entrelinha, perfazendo num total 72 amostras. A determinação de N, P e K foi realizada segundo metodologia do IAPAR, e a determinação de Zn foi realizada por digestão nitro-peróxido e técnicas de espectrometria de absorção atômica de chama. Os extratores mais utilizadospara determinação dos teores de Zn no solo são o Mehlich-1 e DTPA, sendo que ambos demonstraram uma boa correlação entre os teores presentes no solo e sua fitodisponibilidade no tecido foliar do milho.
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Santos, F. A. S., M. C. M. Nunes, C. A. Faria Junior, E. M. Arantes, and S. Seabra Júnior. "Taxas de Desagregação de Argissolo Vermelho-Amarelo em Entressulcos e sob Chuva Simulada." Revista Engenharia na Agricultura - REVENG 23, no. 2 (April 30, 2015): 154–61. http://dx.doi.org/10.13083/1414-3984/reveng.v23n2p154-161.

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Jardim, Alexandre Maniçoba da Rosa Ferraz, George Do Nascimento Araújo Júnior, Marcelo José Da Silva, José Edson Florentino de Morais, and Thieres George Freire da Silva. "Estimativas de perda de solo por erosão hídrica para o município de Serra Talhada, PE." Journal of Environmental Analysis and Progress 2, no. 3 (July 31, 2017): 186–93. http://dx.doi.org/10.24221/jeap.2.3.2017.1416.186-193.

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Abstract:
Alterações de ecossistemas naturais em ambientes degradados aumentam anualmente devido a necessidade de produção de alimentos. A quantificação das perdas de solo por erosão hídrica em áreas agrícolas é de fundamental importância. Nesse sentido, objetivou-se estimar as perdas de solo por erosão hídrica em diferentes períodos de séries provisórias pluviais em dois tipos de solo no município de Serra Talhada, PE. O estudo foi realizado considerando os dados de duas áreas, uma com um Planossolo Háplico e outro com um Argissolo Vermelho-Amarelo. As áreas eram compostas por uma parcela experimental de 100 m de comprimento de rampa, com declividade de 5% para o Planossolo e de 3% para o Argissolo. A perda de solo foi estimada através da USLE no intervalo de 1996 a 2015, sendo subdividido em quatro períodos: Período I (1996-2015), Período II (2001-2015), Período III (2006-2015) e Período IV (2011-2015). Os valores considerados para o manejo do solo (C) e para práticas de suporte do solo (P) foram de 0,080 e 0,5, respectivamente. A precipitação pluvial para a série avaliada (1996 a 2015) apresentou média de 600,62 mm. Os índices de erosão (EIm) do Planossolo e Argissolo foram considerados fracos. O fator de erosividade da chuva (R) foi de 420,89 MJ mm ha-1 h-1 ano-1, acarretando em uma perda de solo de 5,04 e 2,75 Mg ha-1 ano-1, no Período II. Dessa forma, concluiu-se que o Planossolo Háplico é mais suscetível a perda de solo que o Argissolo Vermelho-Amarelo sob a climatologia do município de Serra Talhada.
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Freitas, F. C. L., A. A. Silva, L. O. C. Silva, P. R. R. Rocha, F. C. N. Guimarães, M. A. M. Freitas, and R. S. Felipe. "Mobilidade do ametryn em solos da região semiárida do Rio Grande do Norte." Planta Daninha 30, no. 3 (September 2012): 641–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-83582012000300021.

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Abstract:
Objetivou-se com este trabalho avaliar o potencial de mobilidade do ametryn em quatro tipos de solos: três da região semiárida do Estado do Rio Grande do Norte (Cambissolo, Neossolo Flúvico e Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico latossólico) e um do Estado de Minas Gerais (Latossolo Vermelho-Amarelo). A avaliação da mobilidade do ametryn foi feita utilizando colunas de PVC de 10 cm de diâmetro e 50 cm de comprimento. O experimento foi conduzido no esquema de parcelas subdivididas, no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. As parcelas foram compostas pelas colunas, preenchidas com os quatro tipos de solo, e as subparcelas, por 10 profundidades com intervalos de 5 cm (0-5, 5-10, 10-15, 15-20, 20-25, 25-30, 30-35, 35-40, 40-45 e 45-50 cm). No topo das colunas, realizou-se aplicação de ametryn (4 kg ha-1) e, 12 horas após, simulou-se chuva de 60 mm. Após 72 horas da simulação da chuva, as colunas foram colocadas na posição horizontal e abertas longitudinalmente, divididas em seções de 5,0 cm. No centro de cada seção das colunas, foram coletadas amostras de solo para posterior extração e quantificação do herbicida através de análise por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Após a coleta das amostras para extração, procedeu-se à semeadura de cinco sementes de pepino (Cucumis sativus) como planta indicadora da presença do herbicida. A mobilidade do ametryn nas colunas foi influenciada pelas características físicas e químicas do solo, como textura, teor de argila e de matéria orgânica e pH. Os solos da região semiárida do Rio Grande do Norte apresentaram maior potencial de mobilidade do ametryn, sendo detectado até 25, 20 e 15 cm de profundidade no Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico latossólico, Cambissolo e Neossolo flúvico, respectivamente. No Latossolo Vermelho-Amarelo, com maior teor de matéria orgânica e pH 4,7, a mobilidade do ametryn restringiu-se a 5 cm de profundidade. O método do bioensaio com pepino como planta indicadora pode ser utilizado em estudos de lixiviação desse herbicida, em substituição ao método cromatográfico.
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Lima, Júlio Guilherme da Costa, Sheila Maria Bretas Bittar Schulze, Mateus Rosas Ribeiro, and Sandra de Brito Barreto. "Mineralogia de um Argissolo Vermelho-Amarelo da zona úmida costeira do Estado de Pernambuco." Revista Brasileira de Ciência do Solo 32, no. 2 (April 2008): 881–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832008000200042.

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Abstract:
A mineralogia do solo constitui uma excelente ferramenta para o conhecimento e a avaliação da gênese do solo e do seu comportamento físico e químico, além de ser um dos parâmetros utilizados na distinção de classes do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos e um indicativo da reserva potencial mineral de nutrientes para as plantas. Nesse contexto, este trabalho apresenta a caracterização mineralógica das frações cascalho, areia grossa e areia fina (sob lupa binocular e microscópio petrográfico) e das frações silte e argila (difratometria de raios X) de todos os horizontes do solo, e o estudo petrográfico da rocha matriz, a partir dos quais estabelece considerações sobre a evolução mineralógica de um Argissolo Vermelho-Amarelo, típico da Zona Úmida Costeira do Estado de Pernambuco. As frações grossas ao longo de todo o Argissolo estudado são constituídas, essencialmente, por quartzo (> 95 %) anguloso a muito anguloso, o que denota a ausência de transporte de material na formação desse tipo de solo. Foram observados fragmentos de rocha (constituídos por quartzo, feldspatos e minerais opacos), feldspatos e biotita que apresentam alteração intempérica mais evidente nos horizontes mais superficiais, além de minerais opacos, como magnetita e hematita, e traços de clorita, zircão, epidotos e apatita, todos de mineralogia compatível com a rocha matriz. A fração silte é constituída por minerais do grupo das micas, dos feldspatos, do quartzo e da caulinita, além da clorita observada apenas nos horizontes mais inferiores. A fração argila mostrou a mesma mineralogia da fração silte, sendo ainda detectados minerais interestratificados nos horizontes mais inferiores. A petrografia da rocha matriz mostrou que esta é um biotita-gnaisse de granulometria média, constituído por feldspatos (plagioclásio, pertita e microclina), quartzo, biotita e, como acessórios, epidotos, zircão e minerais opacos. A análise dos resultados permite concluir que o Argissolo estudado é autóctone, bem desenvolvido e altamente intemperizado devido às condições de clima, relevo e vegetação, apresentando baixa reserva potencial mineral de nutrientes para as plantas.
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Gonçalves Júnior, Affonso Celso, Ricardo Robson Trautmann, Nilton Garcia Marengoni, Ossival Lolato Ribeiro, and Alexandre Leseur dos Santos. "Produtividade do milho em resposta a adubação com NPK e Zn em argissolo vermelho-amarelo eutrófico e latossolo vermelho eutroférrico." Ciência e Agrotecnologia 31, no. 4 (August 2007): 1231–36. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542007000400043.

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Abstract:
Objetivando-se avaliar os componentes de produção e a produtividade da cultura do milho em função da adubação, com diferentes doses de Zn (Zinco), e NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), realizou-se este trabalho nos municípios de Palotina - PR, em Argissolo Vermelho - Amarelo eutrófico e Marechal Cândido Rondon - PR, em Latossolo Vermelho eutroférrico. Os tratamentos foram arranjados em esquema fatorial 3x3 constituindo três doses de adubação NPK: sem adubação; uma vez (30-100-50 kg ha-1), e duas vezes a recomendação de adubação (60-200-100 kg ha-1), com base na análise do solo. Outro fator em estudo foi o Zn, em diferentes doses: 0,0; 5,0 e 10,0 mg dm-3. As parcelas corresponderam a 3,6 m de largura por 6 m de comprimento. Foram semeadas 4 linhas espaçadas com 0,9 m, utilizando-se como parcela útil as 2 linhas centrais, descartando-se 1,5 m de bordadura. A população de plantas foi de 6,5 sementes, por metro linear. Com relação à adubação de NPK (nitrogênio, fósforo e potássio), obteve-se aumento significativo para os componentes: número de grãos, massa de 1000 grãos e a produtividade, sendo a dose 60-200-100 kg ha-1 a que proporcionou os melhores resultados no Latossolo Vermelho eutroférrico e no Argissolo Vermelho-Amarelo eutrófico, proporcionou aumento significativo na massa de 1000 grãos e na produtividade. Em relação à adubação com o Zn, não obteve-se aumento significativo, nos dois solos, entre os tratamentos para os componentes avaliados e a produtividade. Com este trabalho, pode-se concluir que a adubação com NPK aumentou a produtividade da cultura nos dois solos e na adubação com Zn não se obteve diferenças de produtividade, para a cultura do milho.
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Euba Neto, Manoel, Vânia da Silva Fraga, Bruno de Oliveira Dias, and Jacob Silva Souto. "Efeito de doses de boro no crescimento vegetativo de girassol em diferentes classes de solos." Revista Ceres 61, no. 3 (June 2014): 399–405. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-737x2014000300015.

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Abstract:
A baixa disponibilidade de boro (B) no solo é um dos fatores que mais limita a produção do girassol, planta oleaginosa caracterizada por ampla adaptabilidade climática. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência de doses de boro, aplicadas em distintas classes de solos, no desenvolvimento do girassol cultivar Hélio 863. As amostras foram coletadas na camada de 0-20 cm dos solos: Argissolo Acinzentado (PAC); Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA); Neossolo Litólico (RL); Argissolo Vermelho eutrófico (PVe); Neossolo Flúvico (RY) e Vertissolo Háplico (VX). O delineamento experimental foi em blocos casualizados, em esquema fatorial 6 x 4 (solos x doses), com quatro repetições. A unidade experimental foi representada por uma planta por vaso. Os solos apresentaram efeito significativo (p < 0,01) sobre todos os parâmetros de crescimento estudados. As plantas de girassol cultivadas nos solos RY, VX, PAC e RL apresentaram a maior área foliar, os maiores capítulos, o maior teor de boro foliar e maior número de folhas e altura de plantas, respectivamente. A adubação com boro não influenciou a produção de fitomassa seca do girassol cv. Hélio 863.
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Maia, Celsemy Eleutério. "Aplicação de modelos matemáticos na estimativa do volume de bulbo molhado por gotejamento superficial em diferentes tipos de solo." Ciência Rural 40, no. 11 (November 2010): 2301–9. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84782010001100009.

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Abstract:
A informação do volume de solo molhado pela irrigação localizada é importante para o dimensionamento e manejo da irrigação por gotejamento superficial, bem como para a estimativa da quantidade de água disponível para as plantas. Com o objetivo de avaliar cinco modelos para estimar o volume molhado pela irrigação por gotejamento superficial, foram instalados experimentos em seis tipos de solos (Luvissolo Crômico, Argissolo Vermelho-Amarelo, Cambissolo Háplico, Neossolo Quartzarênico, Latossolo Vermelho e Neossolo Flúvico). A partir desses experimentos, constatou-se que, com exceção do modelo proposto por NARDA & CHAWLA, os demais modelos estimam satisfatoriamente o volume de solo molhado pela irrigação por gotejamento superficial. Além disso, concluiu-se que o volume médio molhado para as mesmas combinações entre a vazão do emissor e o tempo de aplicação de água foram maiores para o Argissolo e menores para o Neossolo Flúvico e que, com exceção do Argissolo e do Neossolo Flúvico, o volume molhado do solo pode ser estimado por uma única equação em função do volume de água aplicado e do tempo de aplicação de água.
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Oliveira Filho, Luís Carlos Iuñes de, Dilmar Baretta, Talyta Zortéa, Katiane Casarotto, Priscilla Dors, Mari Lucia Campos, and Júlio Cesar Pires Santos. "AVALIAÇÃO ECOTOXICOLÓGICA DO RESÍDUO DE MINERAÇÃO DE CARVÃO." Revista Brasileira de Ciência do Solo 39, no. 6 (December 2015): 1806–13. http://dx.doi.org/10.1590/01000683rbcs20150151.

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Abstract:
RESUMO O descarte de grandes quantidades de resíduos de mineração de carvão modifica quimicamente o solo e isso pode alterar a estrutura e atividade da fauna edáfica. Objetivou-se estudar os efeitos ecotoxicológicos das deposições de resíduo piritoso (carvão mais a pirita) em dois solos, coletados em Santa Catarina, Argissolo Vermelho-Amarelo e Nitossolo Háplico, nas doses de 0; 2,5; 5; 10 e 20 % desse resíduo. Os testes realizados foram sobrevivência e reprodução de Enchytraeus crypticus e de germinação comAvena sativa e Lotus corniculatus. O valor de pH, independentemente do tipo do solo, diminuiu à medida que aumentou a dose de resíduo piritoso. O resíduo piritoso na menor dose resultou em efeitos negativos ao E. crypticus, como redução na taxa sobrevivência de adultos e nenhuma reprodução. Nos testes de sobrevivência e reprodução de enquitreídeos, o valor de LC50 (concentração estimada que pode causar efeitos negativos na sobrevivência e germinação em 50 % de um grupo de organismos) ficou abaixo 4 % e EC50 (efeitos negativos na reprodução) <2,5 % para os dois solos, respectivamente. A exposição de A. sativa aos dois solos não expressou efeito tóxico para L. corniculatus, no Nitossolo. Porém, no Argissolo, a contaminação causou efeitos na menor dose para L. corniculatus. No teste de germinação de sementes, somente L. corniculatus apresentou sensibilidade no Argissolo Vermelho-Amarelo (LC50<4 %). A elevada sensibilidade dos organismos do solo avaliado à aplicação do resíduo piritoso influenciou-os negativamente, tanto em um curto período de tempo quanto em longo prazo.
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Filho, Jeronimo Andrade, Nildo Da Silva Dias, Rafael De Oliveira Batista, José Amilton Santos Júnior, José Francismar Medeiros, and Ana Luiza Lima Ferreira. "PERCOLADO DE ATERRO SANITÁRIO NO CULTIVO DA MAMONEIRA: ALTERAÇÕES QUÍMICAS EM ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO." IRRIGA 22, no. 4 (December 20, 2017): 800–820. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2017v22n4p800-820.

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Abstract:
PERCOLADO DE ATERRO SANITÁRIO NO CULTIVO DA MAMONEIRA: ALTERAÇÕES QUÍMICAS EM ARGISSOLO VERMELHO-AMARELO* JERÔNIMO ANDRADE FILHO1; NILDO DA SILVA DIAS2; RAFAEL OLIVEIRA BATISTA3; JOSÉ FRACISMAR DE MEDEIROS2; JOSÉ AMILTON SANTOS JÚNIOR4; ANA LUÍZA LIMA FERREIRA5 *Artigo extraído da Tese de Doutorado do primeiro autor 1Instituto Federal de Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte, Rua Raimundo Firmino de Oliveira, 400 - Conj. Ulrick Graff, Mossoró-RN, CEP: 59.628-330, Email:andrade.filho@ifrn.edu.br 2Departamento de Ciências Agronômicas e Florestais, Universidade Federal Rural do Semiárido, Av. Francisco Mota, 572 - Bairro Costa e Silva, Mossoró-RN, CEP: 59.625-900, Email: nildodias@ufersa.edu.br; jfmedeir@ufersa.edu.br 3Departamento de Engenharia e Ciências Ambientais, Universidade Federal Rural do Semiárido, Av. Francisco Mota, 572 - Bairro Costa e Silva, Mossoró-RN, E mail: rafaelbatista@ufersa.edu.br 4Departamento de Engenharia Agrícola, Universidade Federal Rural de Pernambuco, R. Manuel de Medeiros, s/n - Dois Irmãos, Recife - PE, CEP: 52171-900, E mail: eng.amiltonjr@hotmail.com 5Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Av. Pádua Dias, 11 - Cx. Postal 9 - Piracicaba – SP, CEP: 13418-900 E mail: luizaferreira@usp.br 1 RESUMO O aproveitamento agrícola do percolado de aterro sanitário pode mitigar certos impactos ambientais, sobretudo quando eventuais alterações químicas no solo são monitoradas. Dito isto, em Mossoró-RN (5º11’31’’S, 37º20’40’’O), entre setembro de 2014 e janeiro de 2015, desenvolveu-se esta pesquisa, com o objetivo de quantificar alterações nas características químicas de um Argissolo vermelho-amarelo Eutrófico cultivado com plantas de mamona (Ricinus communis L.) que receberam aplicação de percolado de aterro sanitário. O experimento foi conduzido em blocos casualizados com cinco tratamentos e quatro repetições; do total da demanda hídrica da cultura, aplicou-se inicialmente percentuais (0; 20; 40; 60 e 80%) de percolado de aterro sanitário e, em seguida, o restante em água de abastecimento. Concluiu-se que com o incremento do percentual de percolado aplicado houve aumento do pH e no quantitativo de Ni, Cd e Pb, assim como os teores de Ca e Cu foram reduzidos nos primeiros 0,20 m. A condutividade elétrica do extrato de saturação, e o quantitativo de Fe e Cu não variou ao longo do perfil, entretanto, verificou-se aumento na capacidade de troca catiônica (CTC) - até a dose de 60% de percolado, e do percentual de sódio trocável (PST) – embora sempre abaixo de 15%. A variação no quantitativo de Mn, Zn, Ni, Cd e Pb não ultrapassou os limites impostos pela legislação vigente. Palavras-chave: resíduo líquido, metais pesados, sustentabilidade ANDRADE FILHO, J; DIAS, N. S; BATISTA, R.O; MEDEIROS, J.F; SANTOS JUNIOR, J.A; FERREIRA, A.L.L LANDFILL PERCOLATION IN CASTOR BEAN ULTIVATION: CHEMICAL CHANGES IN RED-YELLOW ARGISOL 2 ABSTRACT The agricultural use of landfill percolation can mitigate certain environmental impacts, especially when possible chemical changes in the soil are monitored. Thus, in Mossoró, RN (5º11’31'”S, 37º20’40” W), between September 2014 and January 2015, this research was developed with the objective of quantifying changes in the chemical characteristics of a Eutrophic red-yellow agrisol cultivated with castor bean plants (Ricinus communis L.) that received landfill percolation. The experiment was conducted in a randomized block with five treatments and four replicates; percentages (0%, 20%, 40%, 60% and 80%) of percolated landfill were initially applied, followed by water supply. It was concluded that, with the increase of the percolation percentage applied, there was an increase in pH and in the quantity of Ni, Cd and Pb, while the Ca and Cu contents were reduced in the first 0.20 m. The electrical conductivity of the saturation extract, and the quantitative Fe and Cu did not vary along the profile. Nevertheless, there was an increase in CTC – up to 60% of the percolation, and exchangeable sodium percentage (ESP) – albeit always below 15%. The variation in the quantity of Mn, Zn, Ni, Cd and Pb did not exceed the limits imposed by the current legislation. Keywords: liquid waste, heavy metals, sustainability
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Campos, Silvane De Almeida, Caetano Marciano de Souza, João Carlos Cardoso Galvão, and Júlio César Lima Neves. "Atributos químicos e físicos de um Argissolo Vermelho-Amarelo sob plantio direto diferentemente manejado." Agrarian 11, no. 41 (November 7, 2018): 230–40. http://dx.doi.org/10.30612/agrarian.v11i41.6859.

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Abstract:
O plantio direto é uma técnica tradicionalmente adotada no Brasil. Um dos avanços neste sistema é sua realização de forma orgânica, linha de trabalho ainda pouco pesquisada e de resultados pouco conhecidos. Assim, realizou-se este estudo com o objetivo de determinar alguns atributos químicos e físicos de um Argissolo Vermelho-Amarelo sob plantio direto diferentemente manejado. O delineamento estatístico adotado foi blocos casualizados, com três repetições, em esquema fatorial 3 x 2 compreendendo três áreas: plantio direto (PD), plantio direto orgânico (PDO) e mata nativa (MN), e duas profundidades de amostragem do solo (0-20 e 20-40 cm). As amostras de solo foram coletadas para a determinação dos atributos químicos [pH em água, teores de matéria orgânica do solo (MOS) e de Zn, Cu, Mn, Fe, B] e físicos [densidade do solo (DS), argila dispersa em água (ADA), grau de floculação (GF), umidade na capacidade de campo (CC) e no ponto de murcha permanente (PMP), capacidade de água disponível (CAD) e classe textural]. Os atributos químicos avaliados, com exceção do Zn (0-20 cm), apresentaram comportamento similar para as áreas de PD e PDO, independente da profundidade amostrada. O sistema plantio direto favoreceu a manutenção do teor de MOS, sendo equivalente à MN. Com relação às condições físicas, os sistemas PD e PDO preservaram a DS de modo similar à MN, não havendo compactação nestas áreas. Tais sistemas apresentaram maior disponibilidade de água para as plantas em comparação a área preservada, nas duas profundidades.
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Miqueloni, Daniela Popim, and Célia Regina Paes Bueno. "Análise multivariada e variabilidade espacial na estimativa da erodibilidade de um argissolo vermelho-amarelo." Revista Brasileira de Ciência do Solo 35, no. 6 (December 2011): 2175–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832011000600032.

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Abstract:
A erodibilidade é um fator de extrema importância na caracterização da perda de solo, representando os processos que regulam a infiltração de água e sua resistência à desagregação e o transporte de partículas. Assim, por meio da análise de dependência espacial dos componentes principais da erodibilidade (fator K), objetivou-se estimar a erodibilidade do solo em uma área de nascentes da microbacia do Córrego do Tijuco, Monte Alto-SP, e analisar a variabilidade espacial das variáveis granulométricas do solo ao longo do relevo. A erodibilidade média da área foi considerada alta, e a análise de agrupamento k-means apontou para uma formação de cinco grupos: no primeiro, os altos teores de areia grossa (AG) e média (AM) condicionaram sua distribuição nas áreas planas; o segundo, caracterizado pelo alto teor de areia fina (AF), distribui-se nos declives mais convexos; o terceiro, com altos teores de silte e areia muito fina (AMF), concentrou-se nos maiores declives e concavidades; o quarto, com maior teor de argila, seguiu as zonas de escoamento de água; e o quinto, com alto teor de matéria orgânica (MO) e areia grossa (AG), distribui-se nas proximidades da zona urbana. A análise de componentes principais (ACP) mostrou quatro componentes com 87,4 % das informações, sendo o primeiro componente principal (CP1) discriminado pelo transporte seletivo de partículas principalmente em zonas pontuais de maior declividade e acúmulo de sedimentos; o segundo (CP2), discriminado pela baixa coesão entre as partículas, mostra acúmulo da areia fina nas áreas de menor cota em toda a área de concentração de água; o terceiro (CP3), discriminado pela maior agregação do solo, concentra-se principalmente nas bases de grandes declives; e o quarto (CP4), discriminado pela areia muito fina, distribui-se ao longo das declividades nas maiores altitudes. Os resultados sugerem o comportamento granulométrico do solo, que se mostra suscetível ao processo erosivo devido às condições texturais superficiais e à movimentação do relevo.
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MION, RENILDO LUIZ, WEBERTE SOMBRA, RICARDO ANDRADE, IGOR CORDEIRO, and KENYA GONÇALVES. "Pressão de preconsolidação de um Argissolo Vermelho-Amarelo submetido ao tráfego de trator agrícola." Revista de Ciências Agrarias - Amazon Journal of Agricultural and Environmental Sciences 56, no. 1 (2013): 69–72. http://dx.doi.org/10.4322/rca.2013.007.

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Nunes, W. A. G. A., J. C. Ker, C. E. G. R. Schaefer, E. I. Fernandes Filho, and F. H. Gomes. "Relação solo-paisagem-material de origem e gênese de alguns solos no domínio do "Mar de Morros", Minas Gerais." Revista Brasileira de Ciência do Solo 25, no. 2 (June 2001): 341–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832001000200011.

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Abstract:
Pouco se conhece sobre os solos desenvolvidos ou influenciados por materiais máficos na Zona da Mata de Minas Gerais, embora muitos estudos tenham sido efetuados nos domínios cristalinos gnáissicos, notadamente com Latossolos e Podzólicos de terraço. Para preencher esta lacuna, foram amostrados os horizontes A e B ou A e C de solos em duas topolitosseqüências. A primeira, localizada na Serra de Guiricema, com drenagem orientada para a bacia do Rio Paraíba do Sul, compreendeu um Latossolo Vermelho-Amarelo (LVA) no topo da serra, um Chernossolo Argilúvico (MT), um Vertissolo (V) e um Nitossolo Vermelho (NV) no terço médio. Da segunda topolitosseqüência, localizada na Depressão de Ponte Nova, com drenagem para a bacia do Rio Doce, fizeram parte um Latossolo Vermelho-Amarelo, dois Nitossolos Vermelhos, um Chernossolo Argilúvico, um Argissolo Vermelho-Amarelo (PVA), um Gleissolo (GX) e um Neossolo Flúvico (RU). Adicionalmente, foi coletado, no Planalto de Viçosa, o horizonte B de um Latossolo Vermelho-Amarelo sobre intrusão de anfibolito, fora das duas topolitosseqüências já citadas, para efeito de comparação. Os solos desenvolvidos a partir dos anfibolitos/diabásio (NV, MT e V) tenderam a ser eutróficos e cauliníticos, com a participação de argilominerais 2:1 (ilita e esmectita, possivelmente como interestratificados), quando menos intemperizados. A baixa relação Feo/Fed nos Latossolos estudados indica o predomínio de formas de ferro de maior grau de cristalinidade, sendo mais elevada no caso dos Nitossolos, em consonância com o menor grau de evolução destes. O Latossolo coletado sobre dique de material máfico apresentou características químicas similares às dos Latossolos desenvolvidos de gnaisse da região, indicando tratar-se de solo proveniente desta rocha, cobrindo o dique como material retrabalhado. A biotita e o anfibólio presentes no gnaisse são os minerais que contribuem para os teores de Fe2O3 acima de 11 dag kg-1, nos Latossolos da região estudada. Os solos com argila de atividade alta (V e MT) têm a gênese e a estabilidade da esmectita e, possivelmente, do interestratificado ilita-esmectita, explicadas pela riqueza do material de origem em minerais ferromagnesianos, pelo relevo que propicia ambiente concentrador e, em certos casos, pela exposição norte do perfil, favorecendo maior evapotranspiração. No caso do Gleissolo, tanto o ambiente concentrador como a drenagem deficiente parecem ser as causas principais da ocorrência de argilominerais 2:1 expansivos. O Argissolo Vermelho-Amarelo, ainda que também ocorra em ambiente concentrador de terraço, não apresentou argilominerais 2:1, destacando-se, entretanto, os altos teores de Fe2O3 destes solos, o que confirma os resultados obtidos por outros autores para solos semelhantes na região de Viçosa.
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BEZERRA, ARMANDO BAGAGI, and Luis Fernando S. M. Campeche. "DINÂMICA DO BULBO MOHADO NO SOLO POR MEIO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM PERIMETROS IRRIGADOS DO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO." IRRIGA 1, no. 2 (August 31, 2015): 95–102. http://dx.doi.org/10.15809/irriga.2015v1n2p95.

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Abstract:
DINÂMICA DO BULBO MOHADO NO SOLO POR MEIO DA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO EM PERIMETROS IRRIGADOS DO SUBMÉDIO DO VALE DO SÃO FRANCISCO ARMANDO BAGAGI BEZERRA1 E LUIS FERNANDO S. M. CAMPECHE2 1 Engenheiro Agrônomo, Mestrando em engenharia da água e solo, Universidade Federal do Vale do São Francisco-UNIVASF, armandobagagi@yahoo.com.br2 Engenheiro Agrônomo, Professor titular Irrigação e Drenagem, Instituto Federal do Sertão Pernambucano – IF SERTÃO, lfmscamp@gmail.com 1 RESUMO Foi realizado a determinação em campo das dimensões do bulbo molhado do solo por meio da irrigação por gotejamento, sendo analisadas as variáveis, diâmetro superficial, diâmetro máximo, profundidade do diâmetro máximo e profundidade máxima do bulbo molhado em seis tipos de solos no sub médio do vale do são Francisco, entre eles, Argissolo Vermelho Amarelo textura franco-siltoso (PVA), Argissolo Vermelho Amarelo textura franco-arenoso (PVAe), associação de Argissolo Vermelho Amarelo e Latossolo textura franco-arenoso (PVA/Aed), associação de Cambissolo e Neossolo textura franco-arenoso (CYn), associação de Argissolo Amarelo e Argissolo Vermelho Amarelo textura franco-arenoso (PAed) e Vertissolo textura franco-argiloso (VGn). Os tratamentos tiveram cinco gotejadores entre as vazões de 1 L h-1, 1,5 L h-1, 2,0 L h-1, 3,0 L h-1 e 4,0 L h-1, em intervalo de aplicação entre 1 h e 10 h. O delineamento experimental ocorreu em blocos casualisados em três repetições, em faixa. As determinações em campo possibilitaram a determinação de modelos de regressão do tipo potencial, em função do tempo e do volume para todas as variáveis, além da determinação do espaçamento entre emissores em função do diâmetro máximo do bulbo molhado do solo. O coeficiente ´´a`` da equação do modelo potencial aumentou com o aumento da vazão do gotejador no mesmo tempo de aplicação, ou seja, o bulbo molhado aumenta com o incremento da vazão aplicada e os maiores espaçamentos entre emissores ocorreram nos solos com maiores teores de argila. Palavras – chave: Semiárido, manejo da irrigação, espaçamento entre gotejadores. BEZERRA, A. B.; CAMPECHE, L. F. S. M.DYNAMICS BUBLO MOHADO GROUND THROUGH IRRIGATION DRIPPING IN IRRIGATED SUB SÃO FRANCISCO VALLEY MIDDLE 2 ABSTRACT This was the determination to field the size of the wet soil bulb through drip irrigation , and analyzed the variables , surface diameter , maximum diameter , depth of maximum diameter and maximum depth of the wet bulb in six soils in the medium sub of the San Francisco valley. The treatments had five emitters of 1,0 L h-1 , 1.5 L h-1 , 2.0 L h-1 , 3.0 L h-1 and 4.0 L h-1, application range from 1 h to 10 h. The experimental design was randomized blocks in three replications, and the vent to plot and time the sub plot The measurements enabled the field type determining potential regression models , depending on the time and volume for all variables in addition to the determination of the emitter spacing as a function of maximum wet soil bulb diameter. The ''a`` coefficient equation model of the potential increased with the emitter of the application flow at the same time , that is , wet bulb increases with increasing flow rate and applied greater spacing between emitters occurred in soils with a higher content of clay KEYWORDS: Semiarid, irrigation management, spacing between drippers.
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Canellas, Luciano Pasqualoto, Gabriel de Araújo Santos, Victor Marcos Rumjanek, Anselmo Alpande Moraes, and Fernando Guridi. "Distribuição da matéria orgânica e características de ácidos húmicos em solos com adição de resíduos de origem urbana." Pesquisa Agropecuária Brasileira 36, no. 12 (December 2001): 1529–38. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-204x2001001200010.

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Abstract:
O objetivo deste trabalho foi o de verificar possíveis alterações na distribuição das frações humificadas da matéria orgânica e das características estruturais de ácidos húmicos em amostras do horizonte superficial de dois solos (Latossolo Vermelho-Amarelo, e Argissolo Vermelho-Amarelo) que receberam o equivalente a 80 t ha-1 de composto de lixo urbano e lodo da estação de tratamento de esgoto. A distribuição das frações humificadas das amostras de solos com adição de resíduos urbanos foi alterada. Houve aumento do conteúdo de ácidos fúlvicos, implicando a diminuição da relação ácidos húmicos/ácidos fúlvicos e a qualidade do húmus do solo. Os ácidos húmicos estudados sofreram modificações nas suas características estruturais, principalmente com a diminuição do conteúdo de carbono em longas cadeias alquílicas e aumento no conteúdo de C atribuído a polissacarídeos incorporados às estruturas dos ácidos húmicos.
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Neto, Thaís Andrade Corrêa, Lúcia Helena Cunha dos Anjos, Marcos Gervasio Pereira, Hugo Barbosa Amorim, and Carlos Felipe de Siqueira Jaccoud. "Atributos edafoambientais e parâmetros dendrométricos de plantios de eucalipto em uma toposseqüência no campus da UFRRJ, Seropédica (RJ)." Ciência Florestal 17, no. 1 (March 30, 2007): 43. http://dx.doi.org/10.5902/198050981934.

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Abstract:
Este estudo relaciona atributos edafoambientais e parâmetros dendrométricos de plantios de Eucalyptus urophylla. O experimento foi realizado em talhões comerciais da mesma idade, no campus da UFRRJ em Seropédica (RJ), em três sítios selecionados em posições topográficas distintas, no terço superior (TS), no terço médio (TM) e no terço inferior (TI) da encosta. Foram avaliados: atributos morfológicos, físicos e químicos dos perfis de solo; coletadas amostras nos talhões para avaliação do teor de nutrientes; e medidos parâmetros dendrométricos. Os sítios apresentam diferentes classes de solo, Argissolo Vermelho-Amarelo, Argissolo Amarelo e Planossolo Háplico, dispostos do topo para o terço inferior da encosta respectivamente. Foram observadas diferenças significativas entre os sítios, quanto aos teores de nutrientes e outros atributos químicos, que se refletiram nos parâmetros dendrométricos. Os maiores valores de área basal foram observados em TS e TI, respectivamente, 4,11 e 4,64 m2 ha-1. Os sítios onde os atributos edafoambientais mais influenciaram positivamente os parâmetros dendrométricos do Eucalyptus urophylla foram o TS e o TI.
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Santos, Ana Carolina Albuquerque, Simone Silva, Helio Garcia Leite, and Jeovane Pereira da Cruz. "Influência da variabilidade edafoclimática no crescimento de clones de eucalipto no Nordeste baiano." Pesquisa Florestal Brasileira 37, no. 91 (September 29, 2017): 259. http://dx.doi.org/10.4336/2017.pfb.37.91.1207.

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Abstract:
Objetivou-se estudar o crescimento de três clones de eucalipto em diferentes tipos de solos e de histórico de precipitação pluviométrica (PP) na região nordeste da Bahia. Para isso, utilizaram-se dados de parcelas permanentes medidas em povoamentos clonais de eucalipto em Argilosso Amarelo, Argissolo Vermelho-Amarelo, Latossolo Amarelo e Neossolo Quartzarênico, com e precipitação média anual variando de 700 mm a 1700 mm. Foram ajustados modelos de crescimento em função da idade para altura dominante, diâmetro quadrático, área basal e volume por ha para cada combinação de clone e solo. Para analisar o efeito da PP na predição do volume, foi incluído um modificador associado à precipitação no modelo de Gompertz. O maior crescimento no Argissolo Amarelo foi obtido pelo clone 1. O modelo ajustado, com a inclusão da PP, reduziu os erros em torno de 62,9%. em comparação com o modelo biológico tradicional. Concluiu-se que a consideração da variabilidade dos solos e da PP na modelagem de crescimento em regiões com ampla variabilidade da PP, afetou a exatidão das estimativas. E, ainda, a análise das curvas de crescimento em diferentes solos e PP auxilia na definição do clone adequado para locais onde não há informações de inventário.
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Silva, Fábio C. da, Carlos A. Silva, Alessandra F. Bergamasco, and André L. Ramalho. "Disponibilidade de micronutrientes em cinco solos em função do tempo de incubação de um composto de lixo." Engenharia Agrícola 26, no. 1 (April 2006): 224–34. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69162006000100025.

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Abstract:
O uso agrícola do composto de lixo (CL) nas lavouras constitui a alternativa econômica e ambiental viável, por ser fonte de nutrientes e matéria orgânica. Este estudo foi conduzido em casa de vegetação e teve o objetivo de avaliar a disponibilidade temporal de micronutrientes (Cu, Fe, Mn e Zn) por Mehlich-1, em cinco solos (Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico: LVd; Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico: PVd; Chernossolo Haplico Órtico: MXo; Planossolo Hidromórfico distrófico: SGd, e Nitossolo Vermelho Eutroférrico: Nvef) incubados com diferentes doses de CL (0; 25; 50 e 100 Mg ha-1), em períodos de incubação (0; 16; 32; 64 e 150 dias). A maioria dos metais pesados teve sua disponibilidade reduzida nos primeiros períodos de incubação, sendo esse efeito dependente de textura, pH e teor de matéria orgânica do solo. O uso continuado de CL, principalmente nas doses mais elevadas, pode resultar em riscos de contaminação do ambiente pelo efeito cumulativo, em especial para o Mn e Zn nos solos Chernossolo e Nitossolo, cujo tempo de decaimento de sua disponibilidade é acima de seis meses.
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Silva, V. R., D. J. Reinert, J. M. Reichert, and J. M. Soares. "Fatores controladores da compressibilidade de um argissolo vermelho-amarelo distrófico arênico e de um latossolo vermelho distrófico típico. I- estado inicial de compactação." Revista Brasileira de Ciência do Solo 26, no. 1 (March 2002): 1–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-06832002000100001.

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Abstract:
O conhecimento da susceptibilidade do solo à compactação tem importância na adequação de práticas de uso, manejo e tráfego de máquinas sobre o solo, com vistas em minimizar o seu efeito sobre as propriedades do solo. O objetivo deste estudo foi determinar a pressão de preconsolidação (σ'p) e o índice de compressão (Cc), em duas profundidades e em dois solos sob sistemas de plantio direto e convencional, com variações do estado de compactação. No ano agrícola de 1997/1998, amostras indeformadas foram coletadas em anéis de 5,35cm de diâmetro e 2,0cm de altura, nas camadas de 0-2 e 10-12cm de profundidade, de um Argissolo Vermelho-Amarelo distrófico arênico (89gkg-1 de argila), localizado no município de Santa Maria (RS) (29°45' latitude sul e 53°42' longitude oeste) e de um Latossolo Vermelho distrófico típico (467gkg-1 de argila), localizado no município de Ibirubá (RS) (28°30' latitude sul e 53°30' longitude oeste). Para cada tipo de solo e condição de manejo, amostras indeformadas foram coletadas em vários locais e em diferentes épocas para obter variação natural dos valores de densidade do solo, ou seja, diferentes estados de compactação. Os valores de densidade do solo foram distribuídos em quatro classes para o Argissolo (1,31 a 1,45; 1,46 a 1,60; 1,61 a 1,75 e 1,76 a 1,80Mgm-3) e em três classes para o Latossolo (1,15 a 1,30; 1,31 a 1,45 e 1,46 a 1,60Mgm-3). O ensaio de compressão confinada foi realizado com a aplicação sucessiva de cargas estáticas de 12,5; 25; 50; 100; 200; 400 e 800kPa, durante cinco minutos em cada estádio. Na camada de 0-2cm do Argissolo, os valores de pressão de preconsolidação para o manejo convencional foram quatro vezes menores que os determinados para o sistema plantio direto até à densidade do solo de 1,60Mgm-3 e cerca de duas vezes quando essa densidade do solo foi maior que 1,61Mgm-3. No Latossolo, o manejo do solo não teve influência nos valores de pressão de preconsolidação. Os maiores valores de índice de compressão foram para o Latossolo. Dentro de cada solo, o índice de compressão correlacionou-se significativamente com a densidade do solo.
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