Academic literature on the topic 'Arirang'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Arirang.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Arirang"
Goo, Sun Ha. "A study on the Development of Virtual Reality(VR) Exhibition Space to Revitalize Arirang Festival: focusing on the local Arirang Festival." Korea Institute of Design Research Society 9, no. 2 (June 30, 2024): 484–96. http://dx.doi.org/10.46248/kidrs.2024.2.484.
Full textAtkins, E. Taylor. "The Dual Career of “Arirang”: The Korean Resistance Anthem That Became a Japanese Pop Hit." Journal of Asian Studies 66, no. 3 (August 2007): 645–87. http://dx.doi.org/10.1017/s0021911807000927.
Full textCHOI, JEONG-AE. "Arirang, Jeongseon Arirang, and Arirang Museum as a cultural brand." Journal of Korea Culture Industry 22, no. 3 (September 30, 2022): 115–25. http://dx.doi.org/10.35174/jkci.2022.09.22.3.115.
Full textUn, Ko, and David R. McCann. "Arirang." Alternatives: Global, Local, Political 25, no. 3 (July 2000): 409–10. http://dx.doi.org/10.1177/030437540002500314.
Full textKim, Mi-A. "On the Comparative Study of African American’s Blues and Korean’s Arirang." Journal of Social Sciences Research, no. 53 (March 10, 2019): 596–602. http://dx.doi.org/10.32861/jssr.53.596.602.
Full textYoo, Hyesoo, and Sangmi Kang. "Teaching the Korean Folk Song (Arirang) Through Performing, Creating, and Responding." General Music Today 31, no. 1 (April 27, 2017): 16–25. http://dx.doi.org/10.1177/1048371317705163.
Full textTangherlini, Timothy R., Diana S. Lee, and Grace Yoon Kyung Lee. "Camp Arirang." Western Folklore 56, no. 1 (1997): 99. http://dx.doi.org/10.2307/1500392.
Full text김상민. "Arirang and Hollywood." 사이間SAI ll, no. 14 (May 2013): 265–300. http://dx.doi.org/10.30760/inakos.2013..14.007.
Full textYnag, Dochul, Horyung Jeong, and Doochun Seo. "Kompsat-5 Image Data Provision and Quality Management." GEO DATA 4, no. 4 (December 31, 2022): 13–19. http://dx.doi.org/10.22761/dj2022.4.4.002.
Full textBaek, Hyungmin, and Pung-gi Kim. "Variation of the concept of nation and Arirang beyond Arirang." Journal of Korean Culture 63 (November 30, 2023): 243–69. http://dx.doi.org/10.35821/jkc.2023.11.30.243.
Full textDissertations / Theses on the topic "Arirang"
Chae, Jung Hae. "Arirang Redux." OpenSIUC, 2012. https://opensiuc.lib.siu.edu/theses/942.
Full textIm, Changeun. "An Approach to the Analytical Study of Jung-Sun Park's Choral Work: Arirang Mass." Thesis, connect to online resource, 2006. http://www.unt.edu/etd/all/Aug2006/im%5Fchangeun/index.htm.
Full textCOLODETTI, A. F. "Distribuição geográfica histórica e recente da ariranha, Pteronura brasiliensis (Gmelin, 1788) (Carnivora, Mustelidae)." Universidade Federal do Espírito Santo, 2014. http://repositorio.ufes.br/handle/10/9417.
Full textA ariranha é um carnívoro semi-aquático com hábitos diurnos e sociais. É considerada a maior lontra do mundo e também uma das mais ameaçadas. Distribuía-se amplamente pela América do Sul, ocorrendo em todos os países, exceto Chile. Sua distribuição geográfica, entretanto, vem sofrendo alterações nos últimos séculos. Este trabalho teve como objetivos (i) estimar a distribuição geográfica histórica e recente da ariranha; (ii) estimar a contração ocorrida na distribuição; e (iii) relacionar a ocorrência atual da espécie no Brasil aos remanescentes vegetais e à densidade populacional humana (DPH). Para isso, foi feito um extenso levantamento de registros de localidades de ocorrência da espécie. A estimativa da distribuição geográfica foi realizada com o auxílio do algoritmo alpha-shape e a área obtida para as distribuições histórica e recente foi 9.817.116 km2 e 5.984.901 km2, respectivamente. A contração da distribuição foi estimada a partir da comparação entre as distribuições, chegando-se a um resultado de aproximadamente 40% de redução de área, representado pela extinção da ariranha nos limites sul e leste da distribuição histórica. Essa contração foi analisada nos ambientes das ecorregiões aquáticas e terrestres, a fim de verificar os ambientes ocupados pela espécie e também aqueles dos quais ela foi extinta. Essa análise indicou que a espécie desapareceu não apenas de alguns ambientes, mas de pelo menos uma parte de todos os ambientes que ocupava. Ao relacionar a ocupação atual da ariranha no Brasil com os remanescentes vegetais e com a DPH, foi possível constatar que a contração está relacionada primariamente à influência antrópica. Isso porque a ariranha permaneceu nas áreas com presença de remanescentes e baixos níveis de DPH, enquanto nas áreas onde atualmente ela é considerada extinta o ambiente foi modificado e as médias de DPH são elevadas. Diversas são as ameaças à espécie citadas na literatura, estando todas relacionadas com a ação antrópica, como a poluição de rios, destruição e fragmentação do hábitat. A redução de 40% de sua distribuição geográfica também representa a eliminação de seu papel ecológico nessas regiões, impactando negativamente os ecossistemas e contribuindo para o empobrecimento da biodiversidade. Os resultados obtidos nesse estudo podem contribuir para a elaboração de estratégias conservacionistas, como a reintrodução da ariranha em áreas onde ela foi extinta.
Silva, Roberta Elise. "Ecologia alimentar da ariranha (pteronura Brasiliensis) e da lontra neotropical (lontra Longicaudis) no parque nacional do Jaú, Amazonas, Brasil." Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia, 2010. http://bdtd.inpa.gov.br/handle/tede/2137.
Full textMade available in DSpace on 2016-08-23T19:43:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Silva, 2010. Ecologia alimentar da ariranha e da lontra no PN Jau.pdf: 2327057 bytes, checksum: 07593a3558037649b5be8dead7f4855a (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2010-04-20
Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq
The giant otter (Pteronura brasiliensis) and the neotropical river otter (Lontra longicaudis) are two species of carnivorous mustelids belonging to the Lutrinae subfamily, which feed mainly on fish. These two species coexist in the Jaú National Park, in Central Brazilian Amazon, and the supposed similarity in the diet could generate interactions between them. This study describes and compares the diets of the giant otter and the neotropical river otter in the lower Jaú and Carabinani rivers, through the analyses of fecal samples collected between 2006 and 2008 (82 giant otter and 75 neotropical river otter). About 85% of the samples were collected during the dry season, which limited the analyses to the low water period. The giant otter feeds mainly on fish of the Cichlidae (frequency of occurrence = 91.5%), Erythrinidae (74.4%) and Characidae (29.3%) families, while the neotropical river otter consumed mainly fish of the Doradidae (75.3%), Loricariidae (26.7%) and Cichlidae (25.3%) families. The two otter species showed low similarity in their diets (Pianka’s Index = 0.16), which possibly reflects the use of different microhabitats and foraging tactics and the abundance and richness of fish in the Amazon. The giant otter catch larger and more active fish (eg. anostomids and large characins) than the neotropical river otter, which probably scans the substrate in shallow river parts in search of slower, sedentary and nocturnal (mainly small catfish) fish. Other than fish prey (reptiles, rodents and aquatic invertebrates), although uncommon in the diet of both otter species, were more frequent in the diet of the neotropical river otter that in the giant otter. Moreover, the giant otter ate a greater diversity of fish families than the neotropical river otter. In this sense, the neotropical river otter seems to be more specialized in capturing certain types of fish, showing a clear preference for the consumption of small catfish of the Doradidae family. The results indicate litter overlap in the diet, but no indication of trophic interaction between giant otters and neotropical river otters in Jaú National Park.
A ariranha (Pteronura brasiliensis) e a lontra neotropical (Lontra longicaudis) são duas espécies de carnívoros mustelídeos pertencentes à subfamília Lutrinae, que se alimentam principalmente de peixes. Essas duas espécies coexistem no Parque Nacional do Jaú, na Amazônia Central brasileira, sendo que a suposta semelhança na dieta poderia gerar interações ecológicas importantes entre elas. O presente trabalho visou caracterizar e comparar as dietas de ariranhas e lontras no trecho inferior dos rios Jaú e Carabinani, por meio da análise de amostras fecais coletadas entre os anos de 2006 e 2008 (82 de ariranhas e 75 de lontras). A maior parte das amostras (cerca de 85%) foram obtidas durante a seca, o que restringiu o alcance da interpretação dos resultados a esse período do ciclo hidrológico. A ariranha se alimentou principalmente de peixes das famílias Cichlidae (Frequência de ocorrência= 91,5%), Erythrinidae (74,4%) e Characidae (29,3%), enquanto que a lontra consumiu principalmente peixes das famílias Doradidae (75,3%), Loricariidae (26,7%) e Cichlidae (25,3%). As duas espécies apresentaram baixa similaridade na dieta (Índice de Pianka= 0,16), o que possivelmente reflete o uso de diferentes microhabitats e táticas de forrageamento e à grande abundância e riqueza de peixes na Amazônia. A ariranha captura peixes maiores e mais ativos (por exemplo, anostomídeos e grandes caracídeos) do que a lontra, a qual provavelmente vasculha o substrato em trechos rasos de rios em busca de peixes mais lentos, de hábitos sedentários ou noturnos (principalmente pequenos bagres). Outras presas que não peixes (répteis, roedores e macroinvertebrados aquáticos), apesar de pouco comuns na dieta de ambas as espécies, foram mais frequentes na alimentação da lontra do que na da ariranha. Além disso, as ariranhas consumiram peixes de uma maior diversidade de famílias do que a lontra. Neste sentido, a lontra parece ser mais especializada na captura de certos tipos de peixes, mostrando nítida preferência pelo consumo de pequenos bagres da família Doradidae. Os resultados obtidos indicam pequena sobreposição na dieta, porém sem indicação de interações tróficas significativas entre ariranhas e lontras no Parque Nacional do Jaú.
Brigatti, Adriana Secco [UNESP]. "Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas: Análise das Ações Implantadas na Microbacia do Córrego Ariranha no Município de Junqueirópolis (SP)." Universidade Estadual Paulista (UNESP), 2011. http://hdl.handle.net/11449/106159.
Full textUniversidade Estadual Paulista (UNESP)
Considerando a importância do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas implantado no Estado de São Paulo entre os anos de 2000 a 2008, este trabalho objetivou avaliar as ações implantadas pelo referido Programa na microbacia do Córrego Ariranha, localizada no município de Junqueirópolis (SP). A questão a ser respondida seria em que medida esses ações teriam contribuído para desencadear um processo de desenvolvimento sustentável? Para obtenção dos dados foram aplicados questionários e realizadas entrevistas com os produtores rurais da microbacia estudada e com os gestores do programa, abordando as subvenções obtidas e o atendimento às expectativas geradas pelo PEMH. A base econômica desses produtores está centrada na pecuária de leite/corte e na fruticultura, especificamente na produção de acerola, além da cana, café e seringueira. As subvenções obtidas através do PEMH nessa microbacia totalizaram R$ 405.372,04, destacando os abastecedouros comunitários, construção de terraços e calagem. Com relação à avaliação os produtores consideram que o programa atendeu suas expectativas, possibilitou melhoria da renda das famílias, e atendeu às necessidades da comunidade da microbacia e, dentre as ações implantadas, a mais relevante foi a que construção de 11 abastecedouros comunitários que possibilitou disponibilidade de água nas propriedades resultando em melhoria na qualidade de vida dessas famílias. Questões ambientais, como a proteção de Área de Preservação Permanente, não foram priorizadas pelos produtores, alegando perdas de áreas para o setor produtivo. O tempo destinado para a implantação das ações (5 anos) em função da microbacia ter sido a terceira trabalhada no município, foi o maior problema apontado pelos produtores...
Taking into consideration the importance of the program Micro Basin State Program - Phase I (PEMH) set up in the State of São Paulo between 2000 and 2008, the present dissertation aimed at evaluating the actions taken by the mentioned program in the micro basin of the Ariranha Stream, in Junqueirópolis, SP, Brazil. The goal is to know whether the actions taken would have contributed to establish a process of sustainable development. Surveys and interviews with local producers and the program’s managers were applied to obtain the data, addressing the achieved grants and the fulfillment of the generated expectations of the PEMH. The economic base of local producers is mainly stock raising and fruit growing, specially acerola, along with sugar cane, coffe beans and rubber trees. Subsidies obtained through the PEMH in this micro basin added R$ 405.372,04, including the collective water suppliers, terraces building and liming of the soil. The producers consider that the program satisfied their expectations, meeting their community needs and allowing an increase in their family income, specially the construction of 11 collective water suppliers that made water available to their properties and enhanced their quality of life. Environmental issues, as the protection of Areas of Permanent Preservation (APP’s), were not prioritized by the producers that claimed such initiative reduced their available productive land. Since their community was the third to have the program implemented, the major problem pointed by them was that it took too long (5 years) for them to access its benefits. According to the executives of the PEMH, the actions taken were specific, and yet accomplished an increase in the quality of life of the rural families, therefore should not have been interrupted. Despite the limitations and... (Complete abstract click electronic access below)
Brigatti, Adriana Secco. "Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas: Análise das Ações Implantadas na Microbacia do Córrego Ariranha no Município de Junqueirópolis (SP) /." Ilha Solteira : [s.n.], 2011. http://hdl.handle.net/11449/106159.
Full textBanca: Silvia Maria Almeida Lima Costa
Banca: Antonio Lázaro Sant'Ana
Banca: José Carlos Cavichioli
Banca: Omar Jorge Sabbag
Resumo: Considerando a importância do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas implantado no Estado de São Paulo entre os anos de 2000 a 2008, este trabalho objetivou avaliar as ações implantadas pelo referido Programa na microbacia do Córrego Ariranha, localizada no município de Junqueirópolis (SP). A questão a ser respondida seria em que medida esses ações teriam contribuído para desencadear um processo de desenvolvimento sustentável? Para obtenção dos dados foram aplicados questionários e realizadas entrevistas com os produtores rurais da microbacia estudada e com os gestores do programa, abordando as subvenções obtidas e o atendimento às expectativas geradas pelo PEMH. A base econômica desses produtores está centrada na pecuária de leite/corte e na fruticultura, especificamente na produção de acerola, além da cana, café e seringueira. As subvenções obtidas através do PEMH nessa microbacia totalizaram R$ 405.372,04, destacando os abastecedouros comunitários, construção de terraços e calagem. Com relação à avaliação os produtores consideram que o programa atendeu suas expectativas, possibilitou melhoria da renda das famílias, e atendeu às necessidades da comunidade da microbacia e, dentre as ações implantadas, a mais relevante foi a que construção de 11 abastecedouros comunitários que possibilitou disponibilidade de água nas propriedades resultando em melhoria na qualidade de vida dessas famílias. Questões ambientais, como a proteção de Área de Preservação Permanente, não foram priorizadas pelos produtores, alegando perdas de áreas para o setor produtivo. O tempo destinado para a implantação das ações (5 anos) em função da microbacia ter sido a terceira trabalhada no município, foi o maior problema apontado pelos produtores... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Taking into consideration the importance of the program Micro Basin State Program - Phase I (PEMH) set up in the State of São Paulo between 2000 and 2008, the present dissertation aimed at evaluating the actions taken by the mentioned program in the micro basin of the Ariranha Stream, in Junqueirópolis, SP, Brazil. The goal is to know whether the actions taken would have contributed to establish a process of sustainable development. Surveys and interviews with local producers and the program's managers were applied to obtain the data, addressing the achieved grants and the fulfillment of the generated expectations of the PEMH. The economic base of local producers is mainly stock raising and fruit growing, specially acerola, along with sugar cane, coffe beans and rubber trees. Subsidies obtained through the PEMH in this micro basin added R$ 405.372,04, including the collective water suppliers, terraces building and liming of the soil. The producers consider that the program satisfied their expectations, meeting their community needs and allowing an increase in their family income, specially the construction of 11 collective water suppliers that made water available to their properties and enhanced their quality of life. Environmental issues, as the protection of Areas of Permanent Preservation (APP's), were not prioritized by the producers that claimed such initiative reduced their available productive land. Since their community was the third to have the program implemented, the major problem pointed by them was that it took too long (5 years) for them to access its benefits. According to the executives of the PEMH, the actions taken were specific, and yet accomplished an increase in the quality of life of the rural families, therefore should not have been interrupted. Despite the limitations and... (Complete abstract click electronic access below)
Doutor
Almeida, Samara Bezerra. "Estudo do comportamento territorial da ariranha (Pteronura Brasiliensis, Carnivora: Mustelidae, Zimmermann 1780) no Parque Estadual do Cantão, Estado do Tocantins." Universidade Federal de Juiz de Fora, 2015. https://repositorio.ufjf.br/jspui/handle/ufjf/210.
Full textApproved for entry into archive by Adriana Oliveira (adriana.oliveira@ufjf.edu.br) on 2015-12-14T20:39:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 samarabezerraalmeida.pdf: 5720266 bytes, checksum: 14442bebdfa71c2598d6a37e841a2852 (MD5)
Made available in DSpace on 2015-12-14T20:39:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 samarabezerraalmeida.pdf: 5720266 bytes, checksum: 14442bebdfa71c2598d6a37e841a2852 (MD5) Previous issue date: 2015-06-25
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
A ariranha é uma espécie reconhecidamente social, vivendo em grupos de 2 a 16 indivíduos com cooperação reprodutiva. Os indivíduos do mesmo grupo costumam realizar a maioria das atividades diárias em conjunto. Uma das formas de organização espacial de animais que vivem em sociedade é a defesa de um território. Os grupos de ariranhas defendem ativamente seu território com vocalizações e encontros agonistico. O objetivo deste estudo foi saber como a organização social está relacionado ao espaço e tempo. Avaliar se existe mudança na composição e tamanho do grupo, e se há diferença entre o tamanho dos territórios nas estações (seca e cheia). Foram observados 48 indivíduos distribuídos em 12 grupos (35 adultos ou subadutos e 13 filhotes do ano) e 1 solitário, totalizando 49 indivíduos estudados, 40 destes foto-identificados. O tamanho dos grupos variou entre 2 e 12 indivíduos, e um indivíduo solitário identificado. O estudo ocorreu entre dezembro de 2013 e dezembro de 2014 no Parque Estadual do Cantão, estado do Tocantins. Foram registrados 130 eventos de marcação territorial em 5 grupos, sendo 80 eventos no período de cheia e 50 eventos no período de seca. No período de cheia, 100% dos registros de marcação foi em latrinas comunais, e em contra partida, a maioria dos registros de marcação no período seco foi em complexos de locas e latrinas. Foi observado um total de marcação de territórios no período de cheia de 10,2 minutos e no período de seca de 8 minutos. Durante a cheia, foi registrado o tempo em horas continuas na presença dos grupos que correspondeu a 4h34minutos (n=10) e durante a seca o tempo foi de 52h41minutos (n=5). Para estimar os territórios de cada grupo, foi o utilizado o método MPC 100%. Os tamanhos dos territórios na cheia (0.1 - 16.2 km2) foram de 2 a 27 vezes maiores do que na estação seca (0.4 -1.49 km2) e a média da estimativa linear no período de cheia foi de 12,44 km e na seca de 4,19 km. Houve uma correlação significativa entre o tamanho de territórios e tamanho de grupos no período de cheia (r= 0.81, t = 3.16, p= 0.02), não apresentando, porém, relação significativa para o período seco (r= -0.26, t = -0.47, p= 0.66). Nos meses de seca, foi observada uma forte correlação negativa entre o tamanho do território e o tamanho da ninhada (r= -0.76, t= -1.19, p= 0.44). No Cantão, especialmente no período de cheia, a maioria dos grupos em algum momento sobrepôs os territórios de outros grupos, chegando até 4 grupos diferentes patrulhando o mesmo lago e em espaços de tempo curto. As sobreposições territoriais variaram de 6% a 28%. Sociedades de ariranhas são provavelmente moldadas pela dispersão espacial de lagos combinada com a abundância de alimentos e dispersão destes dentro de floresta de igapó no período de cheia. O partilhar de latrinas utilizadas nos lagos aponta para um caminho interessante para uma nova pesquisa sobre os comportamentos que podem surgir quando grupos diferentes de ariranhas patrulham ou usam suas escalas ampliadas na estação cheia.
The giant otter is a recognized social species, living in groups of 2 to 16 individuals with reproductive cooperative. Individuals of the same group often perform most of daily activities together. One form of organize spatially of animals living in society is defending a territory. The giant otter groups actively defend its territory with high vocalizations and agonism between groups. Therefore, the aim of this study was to know how the social organization is related in space and time. Assess whether there is a change in the group’s composition and size, as well as any difference between the size of the territories in the seasons – drought/dry season (DS) and flood/rainy season (RS). We observed 48 individuals in 12 groups (35 adults or sub-adults and 13 cubs of the year) and one solitary, totaling 49 individuals studied, 40 of these identified. The group sizes ranging from 2 to 12 individuals. The study took place between December 2013 and December 2014 at the State State Park of Cantão, Tocantins State, Brazil. We recorded 130 events of territorial marking in 5 groups, with 80 events during the RS and 50 during the DS. For the RS period, 100% of the marking records took place in communal latrines, meanwhile most of the marking records during the DS season happened in dens’ and latrines’ complexes. A total of territories marking was observed, with 10,2 minutes in the RS period and 8 minutes in the DS period. The time was recorded in continuous hours at the presence of the groups, corresponding to 4h 34 min (n = 10) during the RS, and 52 h 41min (n = 5) during the DS. To estimate each group areas a MPC 100% method was applied. The sizes of the territories in the RS (0.1 - 16.2 km2) have been 2 to 27 times greater than in the DS (0.4 - 1.49 km2); with the linear estimate averaging 4.19 km in the DS and 7.72 km in the RS. There was a significant correlation between the size of territories and groups in the RS period (r= 0.81, t = 3.16, p= 0.02) however, there was no significant relationship for the DS period (r= -0.26, t = -0.47, p= 0.66). During the ebb months, we observed a strong negative correlation between the size of the territory and the clutch (r= -0.76, t= -1.19, p= 0.44). At Cantão, especially in RS period, most groups overlapped each other territories at some point; reaching up to 4 different groups patrolling the same lake during short periods of time, with territorial overlaps ranging from 6% to 28%. Giant otters societies are probably shaped by the spatial dispersion of lakes combined through the food abundance and dispersion of both inside Igapó Forest in RS period. The sharing of latrines used in lakes indicates an interesting path to new research on the behaviors that can arise when different groups of giant otters are either patrolling or using their enlarged scales during the RS.
Restrepo, David Maurício Ossa. "As Ariranhas (Pteronura brasiliensis Zimmermann, 1780) do Parque Nacional do Viruá : uso do espaço e caracterização de hábitats." Universidade Federal de Roraima, 2009. http://www.bdtd.ufrr.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=65.
Full textEste estudo é sobre aspectos ecológicos de ariranhas (Pteronura brasiliensis) do baixo rio Branco, Parque Nacional do Viruá, Roraima. O objetivo geral foi verificar se os parâmetros ecológicos da comunidade estudada uso do espaço e comportamento são semelhantes às demais comunidades de ariranhas relatadas na literatura. O estudo foi conduzido num transecto de 53 km no rio Iruá, da foz para montante. Foi possível identificar os espaços utilizados para tocas, latrinas e paradouros. As ariranhas utilizam os seguintes locais: margens dos rios e barrancos do dique marginal para construção de tocas; áreas expostas sobre o barranco são limpas para servirem de latrinas; e os bancos de areias e troncos são usados para descanso ou patrulhamento das áreas (paradouros). Foram observadas 1-4 entradas por toca, cuja forma é oval. Com relação à freqüência de uso das tocas, 23% destas estavam sendo ocupadas pelas ariranhas. Cerca de 25% das latrinas estavam associadas às tocas. Foram identificados 4 grupamentos de tocas no transecto. As tocas foram categorizadas como uso (9), em desuso (23) e destruídas (5). Os grupos de ariranhas foram observados em 13 ocasiões (avistamentos), variando entre 1-12 indivíduos por grupo. A freqüência de avistamentos foi 1 a cada 8 km aproximadamente. Foram identificados dois grupamentos de ariranhas, o primeiro perto da foz, composto por até 5 indivíduos; o segundo grupamento mais distante da foz, com grupos compostos por mais de 5 indivíduos. Entre os dois grupos há uma área onde não foram avistadas ariranhas. Dois tipos de expressões comportamentais foram observados nas ariranhas, com relação a vocalização e movimentos do corpo. São discutidos aspectos relacionados a estes parâmetros; no geral os padrões observados nos grupos de ariranhas da área de estudo concordam com a literatura.
Rojas, Diana Marcela Rojas. "Aspectos relacionados à conservação do Peixe-boi-amazônico Trichechus inunguis (Natterer, 1883) e da Ariranha Pteronura brasiliensis (Zimmerman, 1780) no rio Iruá, Parque Nacional do Viruá, Roraima." Universidade Federal de Roraima, 2009. http://www.bdtd.ufrr.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=64.
Full textEste estudo relaciona aspectos sobre conservação de peixes-boi (Trichechus inunguis) e ariranhas (Pteronura brasiliensis) no baixo rio Branco, Parque Nacional do Viruá, Roraima. O objetivo geral foi verificar o estado de conservação e saber se existem ameaças em contra destas espécies. O estudo foi desenhado em duas partes: entrevistas aos antigos moradores e pescadores da região e verificação destes dados num transecto de 53 km pelo rio Iruá. Quanto às entrevistas foram utilizados testes de qui-quadrado para saber se há homogeneidade nas respostas. Os resultados mostram que as pessoas têm um bom conhecimento sobre os locais de uso, e alguns comportamentos das espécies. Ressacas, lagos e remansos foram os locais mais mencionados para o peixe-boi, assim como barrancos e igapós para as ariranhas. Rastros de consumo em Ciperáceas subaquáticas são os sinais de presença mais fortes no rio iruá da ocorrência do peixe-boi. Tocas latrinas e paradouros distribuídos em barrancos e igapós mostram que ariranhas utilizam bem o canal do rio, tendo uma ocupação de 23% delas. São discutidos aspectos relacionados à Unidade de Conservação e ao entorno dela. Por enquanto, peixes-boi e ariranhas não estão ameaçadas na área de estudo, mas, devem ser intensificadas as ações de controle e fiscalização, apoiados os estudos in situ com estas espécies, e divulgados programas de educação ambiental e sensibilização tanto a nível local como do estado de Roraima.
"Korean Arirang: History, Genres, and Adaptations In Edward Niedermaier's "Arirang Variations"." Doctoral diss., 2011. http://hdl.handle.net/2286/R.I.9208.
Full textDissertation/Thesis
D.M.A. Music 2011
Books on the topic "Arirang"
Pak, Chong-chʻŏl. Arirang: Kŭrimchʻaek. [Pʻyŏngyang]: Chosŏn Misul Chʻulpʻansa, 1985.
Find full textBook chapters on the topic "Arirang"
Dew, Oliver. "Arirang Kamikaze: Screening the Memory Wars." In Zainichi Cinema, 159–87. Cham: Springer International Publishing, 2016. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-319-40877-4_6.
Full textOhtahara, Chiaki, Keita Okada, Yu Sasaki, and Takeshi Shimoyama. "Preimage Attacks on Full-ARIRANG (Poster)." In Information Security and Privacy, 417–22. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2011. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-22497-3_28.
Full textGuo, Jian, Krystian Matusiewicz, Lars R. Knudsen, San Ling, and Huaxiong Wang. "Practical Pseudo-collisions for Hash Functions ARIRANG-224/384." In Selected Areas in Cryptography, 141–56. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2009. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-05445-7_9.
Full textHong, Deukjo, Bonwook Koo, Woo-Hwan Kim, and Daesung Kwon. "Preimage Attacks on Reduced Steps of ARIRANG and PKC98-Hash." In Information, Security and Cryptology – ICISC 2009, 315–31. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2010. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-14423-3_21.
Full textOhtahara, Chiaki, Keita Okada, Yu Sasaki, and Takeshi Shimoyama. "Preimage Attacks on Full-ARIRANG: Analysis of DM-Mode with Middle Feed-Forward." In Information Security Applications, 40–54. Berlin, Heidelberg: Springer Berlin Heidelberg, 2012. http://dx.doi.org/10.1007/978-3-642-27890-7_4.
Full textKim, Suk-Young. "For the Eyes of the Dear Father: Staging National Unity in the North Korean Arirang Festival." In Performance, Politics and Activism, 71–86. London: Palgrave Macmillan UK, 2013. http://dx.doi.org/10.1057/9781137341051_5.
Full text"Arirang." In The Prince of Mournful Thoughts and Other Stories, 12–34. University of Pittsburgh Press, 2020. http://dx.doi.org/10.2307/j.ctv1595nfb.4.
Full text"New Arirang." In Enough to Say It's Far, 59–60. Princeton University Press, 2006. http://dx.doi.org/10.1515/9781400827053-031.
Full text"The Ethics of Contemplation: Kim Ki-duk’s Arirang." In Cine-Ethics, 89–105. Routledge, 2013. http://dx.doi.org/10.4324/9780203385661-12.
Full textKim, Dong Hoon. "Joseon Cinema, Cinematic Joseon: on some Critical Questions of Joseon Cinema." In Eclipsed Cinema. Edinburgh University Press, 2017. http://dx.doi.org/10.3366/edinburgh/9781474421805.003.0003.
Full textConference papers on the topic "Arirang"
Young-Yun, Kim, Chae Dong-Chul, Choi Jong-Yeoun, and Kwon Jae-Wook. "Design and manufacturing of lauch support test set for Arirang-3." In 2013 IEEE AUTOTESTCON. IEEE, 2013. http://dx.doi.org/10.1109/autest.2013.6645034.
Full textLee, Jae Seong, and Dong Kyue Kim. "Performance analysis of hardware modules of the hash function “ARIRANG”." In 2009 IEEE International Conference on Network Infrastructure and Digital Content (IC-NIDC 2009). IEEE, 2009. http://dx.doi.org/10.1109/icnidc.2009.5360905.
Full textAlmeida, Silvia Mara Zanela, Patricia Fernanda Bremm Albrecht, Geovane Albrecht, Luciano Pessoa De Almeida, and Manuela Gazzoni Dos Passos. "OCORRÊNCIA E INCRUSTAÇÃO DO MEXILHÃO DOURADO (LIMNOPERNA FORTUNEI) (DUNKER) (MOLLUSCA, BIVALVIA, MYTILIDAE) NA FOZ DO RIO ARIRANHA." In II Congresso On-line Internacional de Sustentabilidade. Revista Multidisciplinar de Educação e Meio Ambiente, 2021. http://dx.doi.org/10.51189/rema/2030.
Full text