Academic literature on the topic 'Arquitetura esplênica'

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Journal articles on the topic "Arquitetura esplênica"

1

Paulo, Danilo Nagib Salomão, Isabel Cristina Andreatta Lemos Paulo, Edson Ricardo Loureiro, Fausto Edmundo Lima Pereira, Luiz Sérgio Pereira Grillo Jr, and Alcino Lázaro da Silva. "Viabilidade do baço de ratos após a ligadura simultânea da artéria e veia esplênicas." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 32, no. 1 (2005): 32–35. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912005000100008.

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Abstract:
OBJETIVO: A ligadura simultânea da artéria e veia esplênicas, com preservação do baço, é realizada em seres humanos, na pancreatectomia caudal, mas o efeito exato dessa ligadura sobre o baço não é bem conhecido. O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito da ligadura dos vasos esplênicos principais no baço de ratos. MÉTODO: Foram operados 58 ratos Wistar, machos, variando entre 230 e 408 g de peso. Os animais foram divididos aleatoriamente em dois grupos: grupo 1, simulação (N=23), submetido à laparotomia e manipulação do baço; grupo 2 (N=35) submetido à ligadura simultânea da artéria e veia esplênica. Todos os animais foram mortos 12 dias após a operação. O baço era retirado, pesado, fixado em formol a 4%, incluído em parafina, e os cortes foram corados pela hematoxilina e eosina para exame microscópico. RESULTADOS: O baço era normal em todos os animais do grupo 1 e em três dos 34 animais ( 8,82%) do grupo 2. Ocorreu infarto branco parcial do baço em 91,18% dos animais do grupo 2. O percentual médio de massa esplênica viável nos baços com infartos foi de 56,9 + 21,8 %. O aspecto histopatológico mostrou arquitetura preservada na porção não infartada, e neoformação conjuntivo-vascular cicatricial substituindo as áreas necrosadas. CONCLUSÕES: A ligadura simultânea da artéria e veias esplênicas resultou em infarto branco parcial do baço em 91,2% dos animais, com preservação mínima de 35% e média de 56,9% de massa esplênica viável. Na maioria dos animais que sofreram ligadura, o infarto se localizou na porção inferior do baço.
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2

Freitas, S. H., R. G. S. Dória, F. S. Mendonça, J. Evêncio Neto, M. J. Simões, and L. M. Camargo. "Aspectos histológicos de fragmentos esplênicos autotransplantados em ratos." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 62, no. 3 (2010): 639–44. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-09352010000300020.

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Abstract:
Estudou-se a viabilidade do autotransplante de tecido esplênico, um terço do baço, associado à esplenectomia parcial, e verificou-se a cinética evolutiva de sua regeneração, sob o aspecto macroscópico e histológico. Foram utilizados 28 ratos Wistar, adultos, machos, com média de peso de 300g, distribuídos em quatro grupos experimentais. Cada animal foi submetido à esplenectomia parcial, e um fragmento de baço foi transplantado para o omento maior, por períodos de 30, 60, 90 e 120 dias. Após cada período pré-estipulado, os tecidos esplênicos autotransplantados foram coletados e analisados histologicamente. Os resultados mostraram regeneração da cápsula esplênica, dos vasos sanguíneos e das polpas branca e vermelha. Aos 90 dias, a arquitetura microscópica apresentava-se semelhante à do baço normal.
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3

Marques, Ruy Garcia, Andy Petroianu, Janice Mery Chicarino de Oliveira Coelho, and Margareth Crisóstomo Portela. "Morfologia e função fagocitária de implante esplênico autógeno regenerado em ratos." Acta Cirurgica Brasileira 19, no. 6 (2004): 642–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502004000600011.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo deste trabalho é analisar a regeneração morfológica de tecido esplênico auto-implantado em ratos Wistar, verificando a função fagocitária bacteriana de seus macrófagos. Métodos: Utilizou-se um modelo experimental com ratos jovens e adultos, de ambos os sexos, submetidos a esplenectomia total combinada com auto-implante de fatias de toda a massa esplênica no omento maior. Dezesseis semanas após, os animais foram inoculados por via intravenosa com suspensão de Escherichia coli AB1157 e, após 20 minutos, foram mortos por dose letal de halotano, sendo submetidos a laparotomia para retirada dos auto-implantes esplênicos. A análise estatística foi realizada com o teste t de Student, com ênfase na comparação da massa de auto-implante esplênico regenerada entre animais jovens e adultos de ambos os sexos. Resultados: Ocorreu regeneração do auto-implante esplênico em todos os animais. Machos jovens e fêmeas adultas apresentaram maior percentual de regeneração. Observou-se aspecto morfológico microscópico semelhante em todos os animais. O tecido esplênico regenerado mostrou as polpas vermelha e branca, com desarranjo arquitetural moderado, bem como folículos linfóides. Os vasos sangüíneos mostravam paredes preservadas, sem sinais de vasculite ou trombose. Foram encontrados macrófagos contendo grumos de bactérias, bem como macrófagos contendo pigmento de hemossiderina intracitoplasmáticos. Conclusão: O auto-implante esplênico, no omento maior, em ratos, adquire a arquitetura macro e microscópica de um baço normal, de dimensão menor e preserva a função fagocitária bacteriana.
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4

Rezende, Alice Belleigoli, Sérgio Ibañez Nunes, Rogério Estevam Farias, Fernando Rocha Vieira, Andy Petroianu, and Henrique Couto Teixeira. "Influência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno no metabolismo lipídico de camundongos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 34, no. 3 (2007): 177–82. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912007000300008.

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Abstract:
OBJETIVO: Estudar a influência do baço, da asplenia e do implante esplênico autógeno no metabolismo lipídico, por meio da avaliação do lipidograma sérico de camundongos e da verificação do efeito do transplante autógeno de baço em diferentes locais do abdome. MÉTODO: Foram utilizados camundongos BALB/c distribuídos em sete grupos de 10 animais: controle normal (CN); controle obeso (CO); operação simulada (OS); esplenectomia total (ET); três grupos submetidos ao transplante autógeno do baço: omento maior (OM), retroperitônio (RP), tecido subcutâneo da parede abdominal (PA). Os animais, com exceção do grupo CN, foram submetidos a dieta com 1,25% de colesterol. A intervenção cirúrgica foi realizada 30 dias após o início da dieta. A coleta de sangue ocorreu no 60º dia pós-operatório. Foram dosados os níveis de triglicérides, de colesterol total e de suas frações, bem como a glicemia. O baço, os implantes esplênicos e o fígado foram submetidos a estudo histológico. RESULTADOS: A dieta aumentou os níveis plasmáticos de colesterol total, HDL e LDL dos camundongos (p < 0,05 versus CN). Entre os animais em uso da dieta, não houve diferença no lipidograma dos grupos controles (CO e OS) quando comparados ao grupo esplenectomizado (ET), assim como em relação aos animais submetidos ao transplante autógeno do baço (OM, RP, PA). A capacidade de preservação da arquitetura histológica esplênica foi semelhante nos três locais de implante. Todos os animais que utilizaram a dieta enriquecida apresentaram esteatose hepática. CONCLUSÃO: De acordo com os resultados obtidos o baço não parece participar da regulação dos níveis de lipídeos plasmáticos em camundongos BALB/c.
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Petroianu, Andy, and René Berindoague Neto. "Esplenectomia subtotal por via laparoscópica em cães." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 33, no. 5 (2006): 305–10. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912006000500009.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi determinar a exeqüibilidade, reprodutibilidade e segurança da esplenectomia subtotal por via laparoscópica e suas repercussões morfológicas, hematológicas, imunitárias e de depuração sangüínea, comparando esses dados com os obtidos na esplenectomia laparotómica. MÉTODO: Este estudo experimental foi conduzido de acordo com os princípios éticos de pesquisa experimental, propostos pelo Comitê de Ética em Experimentação Animal da UFMG. Quatorze cães adultos mestiços de ambos os sexos foram distribuídos em dois grupos (n = 7): Grupo 1 - Esplenectomia subtotal laparoscópica, preservando o polo superior suprido exclusivamente pelos vasos esplenogástricos; a secção esplênica e hemostasia foram realizadas utilizando um grampeador linear cortante laparoscópico com carga de 45 mm de extensão. Grupo 2 - Esplenectomia total, realizada por meio de laparotomia mediana. Depois de três meses, foram analisadas as alterações nos exames hematológico, imunitário e cintilográfico em todos os animais. Secções dos remanescentes esplênicos, fígado e linfonodos foram avaliadas histologicamente. RESULTADOS: Todos os procedimentos transcorreram sem complicações, não havendo morte operatória e com perda sangüínea mínima. Todos os animais sobreviveram à operação durante os três meses de acompanhamento. Após esse período, houve redução da contagem de plaquetas (p < 0,05) no Grupo 1. O restante dos exames hematológicos permaneceu normal. Os remanescentes esplênicos apresentaram arquitetura semelhante ao baço normal. Não houve alterações histológicas nos linfonodos e fragmentos hepáticos. CONCLUSÕES: É possível e segura a realização da esplenectomia subtotal por via laparoscópica no cão.
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6

Lopes, Érika R., Thaís O. Morgado, Yara S. Meireles, et al. "Ultrassonografia abdominal de tamanduás-bandeira (Myrmecophaga tridactyla Linnaeus, 1758) mantidos em cativeiro." Pesquisa Veterinária Brasileira 35, no. 11 (2015): 919–24. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2015001100008.

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Abstract:
RESUMO: A ultrassonografia é um método de imagem não invasivo e uma ferramenta importante para o diagnóstico de uma variedade de enfermidades de animais. Neste trabalho foi realizada a técnica de ultrassonografia transabdominal em cinco tamanduás-bandeira (Myrmecophaga tridactyla), dois machos e três fêmeas, pertencentes ao Zoológico da Universidade Federal de Mato Grosso e acompanhada a necrópsia de um animal morto de causas naturais. Os animais do zoológico foram anestesiados com Tiletamina e Zolazepam (Zoletil®) e mantidos em plano anestésico com Isofluorano. Foram realizadas varreduras com transdutor linear (LA332) multifrequencial de 3,0 a 11 MHz do fígado, vesícula biliar, estômago, baço, rins, bexiga e testículos. Os resultados obtidos mostram que existem semelhanças entre a arquitetura esplênica, a textura e ecogenicidade hepática, a posição e a aparência ultrassonográfica da vesícula biliar quando comparado com a dos caninos. Existem diferenças como localização renal, localização dos testículos, espessura da parede do estômago e presença de liquido livre anecóico entre o estômago, baço e rim esquerdo em todos os animais estudados.
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Carvalho, Zeneide Resende de Sousa. "Interacionismo discursivo: relação teoria/prática." Cadernos CESPUC de Pesquisa Série Ensaios, no. 29 (March 20, 2017): 168–82. http://dx.doi.org/10.5752/p.2358-3231.n29p168-182.

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Abstract:
foco deste artigo é apresentar uma reflexão teórico-prática sobre o Interacionismo Sociodiscursivo e a abordagem sociodiscursiva bakhtiniana nos estudos de gêneros discursivos a partir da análise do texto “Piscina”, de Fernando Sabino, visando averiguar, especialmente, os aspectos que constituem a “arquitetura interna dos textos”, enfatizando a infraestrutura geral do texto e os mecanismos de textualização: conexão, coesão nominal, com base em Bronckart (1999), e a diferença entre forma composicional e forma arquitetônica, no que se refere aos gêneros de discurso, o que se fará à luz da exposição das pesquisadoras Brait e Pistori (2012). Os teóricos que fundamentarão esta análise são, além dos já citados, Apotheloz (1995), Koch (2002), Pisciotta (2003) e Bakhtin (1988a). A análise evidenciou que o texto “Piscina” ancora partes da estrutura de um “folhado”: infraestrutura geral do texto, comprovada pelo plano geral do texto, em que é possível encontrar, na sequência narrativa, as partes estruturais, como nos dois primeiros parágrafos que iniciam com “Era uma esplêndida...”, na linha 1 e “Diariamente desfilavam...”, na linha 5, tem-se marcada, a Situação inicial; os mecanismos de textualização estão presentes através da conexão, coesão nominal, como também é possível constatar a forma composicional do texto no gênero do discurso.Palavras-chave: Interacionismo Sociodiscursivo. Infraestrutura do texto. Mecanismos de textualização. Abordagem sociodiscursiva bakhtiniana. Gêneros discursivos.
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Dissertations / Theses on the topic "Arquitetura esplênica"

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Silva, Adriana Matias da. "Avaliação quantitativa e qualitativa das alterações no tecido esplênico de camundongos esquistossomóticos e dislipidêmicos." Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2012. http://www.bdtd.uerj.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=4573.

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Abstract:
Neste estudo, investigamos a organização qualitativa e quantitativa do tecido esplênico na fase aguda (nona semana) da infecção pelo Schistosoma mansoni em camundongos Swiss alimentados com uma dieta hipercolesterolêmica (29% lipídios) ou uma ração padrão (12% de lipídios). O volume do baço foi medido pelo método de Scherle. Os cortes histológicos (5m) foram corados com hematoxilina-eosina, Lennerts Giemsa e Picrosirius. O tecido foi avaliado por histopatologia, morfometria e estereologia. A análise estatística foi realizada utilizando-se o programa Graph Pad Instat. Nossos resultados demonstraram que tanto a dieta quanto a infecção determinam perturbações em compartimentos esplênicos. Camundongos infectados, independentemente da dieta, tiveram aumento do baço (P=0,004) e arquitetura esplênica desorganizada quando comparado aos não infectados. O compartimento de polpa branca foi reduzida, enquanto a polpa vermelha e centro germinativo foram aumentadas (P<0,01). Camundongos infectados alimentados com alto teor de gordura apresentaram maior diâmetro de polpa branca (P=0,013) do que os não infectados. O exame microscópico do baço de camundongos não infectados alimentados com ração hipercolesterolêmica indicou que a polpa branca foi reduzida e indistinta. Além disso, camundongos infectados mostraram infiltrados celulares caracterizados por células polimorfonucleares, com mitose linfocítica intensa e células de Mott. Hemossiderina tende a ser em menor grau em camundongos infectados em comparação com os controles não infectados. A polpa vermelha mostrou um aumento significativo (P=0,008) no número médio de megacariócitos em comparação com camundongos não infectados. Camundongos alimentados com dieta padrão mostraram granuloma exsudativo-produtivo em torno de ovos do S. mansoni distribuídas apenas escassamente na polpa vermelha, enquanto que uma resposta do tecido caracterizada por uma infiltração de células em camundongos alimentados com alto teor de gordura foi encontrado. Os resultados do estudo sugerem que a ingestão de dieta rica em gorduras e a infecção contribuíram para a desorganização esplênica
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