Contents
Academic literature on the topic 'Arsenito de sódio'
Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles
Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Arsenito de sódio.'
Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.
You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.
Journal articles on the topic "Arsenito de sódio"
Teles, Carlos Dion de Melo, and Osny Pellegrino Ferreira. "Preservação da madeira: práticas brasileiras do passado e oportunidades de pesquisa para o futuro." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 18, no. 2 (May 24, 2013): 71. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v18i20.8645694.
Full textPes, Juliana Vieira. "Laser arseneto de gálio na estimulação da osteogênese." Fisioterapia Brasil 8, no. 5 (January 1, 2018): 313. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i5.1796.
Full textAraújo, Alessandra Silveira Antunes, Luiz Roberto Guimarães Guilherme, Guilherme Lopes, and Mari Lúcia Campos. "Fitorremediação de solos contaminados com arsênio (As) utilizando braquiária." Ciência e Agrotecnologia 35, no. 1 (February 2011): 84–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542011000100010.
Full textOliveira, Francysmary Sthéffany Dias, Izabel Christina d’Almeida Duarte de Azevedo, Rejane Nascentes, and Lara Maria Cabral. "Avaliação da viabilidade de utilização de resíduos da construção civil na sorção de Pb2+, Cd2+, Cr3+ e As5+." Engenharia Sanitaria e Ambiental 23, no. 2 (March 2018): 363–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522018151714.
Full textDissertations / Theses on the topic "Arsenito de sódio"
Neves, Ricardo Neves Pires das. "Avaliação in vivo dos efeitos moduladores de antioxidantes na expressão da toxicidade do arsenito de sódio." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2003. http://hdl.handle.net/10773/18934.
Full textEste trabalho tem como objectivos estudar a toxicidade do arsenito de sódio - As(III) - in vivo e avaliar a influência da administração dos antioxidantes hesperidina e ácido lipóico nessa toxicidade. Para tal utilizaram-se 8 grupos de ratinhos da estirpe ICR(CDI) aos quais se administrou, por via intraperitoneal, arsenito de sódio 10 mg/ kg de peso vivo, ácido lipóico ou hesperidina 25 mg/ kg peso vivo, ou ambos os compostos (ác. lipóico + As(III)/ hesperidina + As(III)), com um intervalo de 30 minutos entre o antioxidante e o As(III). Aos animais controlo foram administrados os veículos dos compostos estudados. Duas horas após o início do ensaio os animais foram sacrificados por estiramento cervical e recolheram-se amostras para estudos histológicos do fígado, rim, testículo e epidídimo e amostras de fígado para quantificação dos teores de arsénio, de vitamina E, determinação dos níveis de GSHtotal, GSSG, TBARS e das actividades das enzimas Gredutase, GST, GPx e Catalase. No fígado, o As(III) induz um aumento da síntese de glutationa. No entanto não provoca qualquer alteração nas actividades das enzimas estudadas e não induz peroxidação lipídica. O ácido lipóico provoca o aumento dos níveis de glutationa e de vitamina E acima dos valores controlo. Estes níveis são reduzidos na presença do As(III). Além disso, o ácido lipóico, por si só, induz peroxidação lipídica e na presença de As(III) provoca o aumento da actividade da GPx. A hesperidina contribui para o aumento dos níveis de vitamina E, mas não altera os níveis de GSH. Além disso, apresenta alguns efeitos próoxidantes na actividade da Gredutase (isoladamente e na presença de As(III)), GPx e GST (na presença do As(III)). O As(III) provoca alterações histológicas no fígado, rim e testículo, embora não se tenham observado no epidídimo. Essas alterações incluem aspectos hemorrágicos, vacuolização celular e desorganização do parênquima hepático e renal e vacuolização ou atrofia dos túbulos seminíferos. O fígado apresenta ainda focos de infiltrações leucocitárias. Estes aspectos histológicos estão ausentes nos grupos controlo e nos grupos tratados apenas com os antioxidantes, excepto no que diz respeito a pequenas alterações induzidas pelo ácido lipóico no fígado. O ácido lipóico tem a capacidade de atenuar alguns dos aspectos histológicos induzidos pelo As(III) no rim. A hesperidina demonstra actividade vasoprotectora no fígado e no rim e actividade antiinflamatória no fígado dos animais tratados com As(III). Os antioxidantes, hesperidina e ácido lipóico, utilizados neste trabalho demonstram algum potencial pró-oxidante na presença de As(III), ou mesmo isoladamente. A sua utilização, como antioxidantes, para combater o stress oxidativo induzido pelo As(III) é contraproducente. No entanto, estes compostos exibem outras propriedades que necessitam de um estudo mais aprofundado. Salienta-se a capacidade de regeneração de antioxidantes endógenos do ácido lipóico e a actividade anti-inflamatória e vasoprotectora da hesperidina.
This work aims the study of the toxicity of sodium arsenite – As(III) – in vivo and the evaluation of the influence of antioxidants, hesperidin and lipoic acid, on such toxicity. To achieve our purpose we have utilized 8 groups of ICR(CDI) mice which received ip injection of 10 mg/ kg body weight of sodium arsenite, 25 mg/ kg body weight lipoic acid or hesperidin, or both compounds, with antioxidant injection 30 minutes before As(III). Control animals were injected with the vehicles of the compounds. Two hours after the start of the experiment the animals were killed by cervical dislocation and samples of liver, kidney, testis and epididymis were taken for histological procedures. Liver samples were also taken for arsenic quantification, vitamin E, GSH/ GSSG, TBARS determination and enzyme activity studies of Greductase, GST, GPx, and catalase. Our results have shown that As(III) induces glutathione synthesis in the liver but has no effect in any of the enzymes studied or in terms of lipid peroxidation. Lipoic acid induces both vitamin E and glutathione levels above those measured in control animals. These values have decreased by co-exposure with As(III). Besides that lipoic acid per si induces lipid peroxidation and in the presence of As(III) induces GPx activity. Hesperidin enhances vitamin E levels but as no effect on GSH levels. Despite that hesperidin per si inhibits Greductase and associated to As(III) inhibits Greductase, GPx, and GST. As(III) induces histological alterations in the liver, kidney, and testis but not in the epididymis of mice. These alterations include haemorrhagic cloths, cellular vacuolation, disorganization of the hepatic and renal parenchyma, and vacuolation or atrophy of seminiferous tubules. Leukocyte infiltration was also seen in the liver. These histological features are absent in control and antioxidant-treated animals, except for minor alterations induced by lipoic acid in the liver. Lipoic acid was able to diminish some histological alterations induced by As(III) in the kidney. Hesperidin showed vascular protection in the liver and kidney and anti-inflammatory effects in the liver of As(III)-treated animals. The antioxidants hesperidin and lipoic acid show some prooxidant potencial in the presence or absence of As(III). Therefore their use as antioxidants is not a good option to deal with arsenic-induced oxidative stress. Nevertheless, these compounds exhibit other properties that deserve further studies and explored. We underline here the capacity of endogenous antioxidant regeneration by lipoic acid and vascular protection and anti-inflammatory activity of hesperidin.
ALTOE, L. S. "Influência da suplementação com ácido ascórbico e zinco na morfologia testicular de ratos wistar expostos ao arsenito de sódio." Universidade Federal do Espírito Santo, 2016. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5306.
Full textPesquisas têm apontado que a exposição ao metal pesado arsênio, um contaminante ambiental, pode resultar em efeitos tóxicos, agudos ou crônicos, ocasionando diferentes patologias, inclusive podendo levar a danos na fertilidade masculina. Substâncias com potencial ação protetora vêm sendo investigadas. Entre elas estão o zinco e a vitamina C, ambas com conhecida ação antioxidante, sendo cofatores da divisão celular e exercendo importante papel na reprodução. O objetivo do presente estudo foi avaliar a função testicular de ratos expostos ao arsênio, na forma de arsenito de sódio, e o possível papel protetor da administração concomitante de zinco ou da vitamina C através da realização de análises seminais, biométricas e morfológicas (morfometria e estereologia) do testículo. Ratos Wistar (60 dias de idade) foram divididos em seis grupos, com seis animais cada: (1) controle (água destilada), (2) arsenito de sódio (5 mg/kg/dia), (3) vitamina C (100 mg/kg/dia), (4) cloreto de zinco (20 mg/kg/dia), (5) arsenito de sódio e vitamina C e (6) arsenito de sódio e cloreto de zinco. A administração das dosagens foi realizada diariamente por gavagem, durante 60 dias. Ao final do período de tratamento, os animais foram eutanasiados, os testículos e órgãos acessórios foram coletados e pesados e fragmentos do ducto deferente foram coletados para análises seminais. Em seguida, fragmentos de testículos foram processados para análise em microscopia de luz. Não foram observadas alterações significativas na biometria dos animais tratados, porém alterações nas células de Leydig e nos túbulos seminíferos foram notadas. O arsênio reduziu o diâmetro dos túbulos seminíferos e a altura do epitélio germinativo, resultando em um menor número de espermátides por grama de testículo. A vitamina C e o zinco foram capazes de proteger as células de Leydig e a proporção de espermatozoides normais dos efeitos do arsênio. Conclui-se que a exposição crônica ao arsenito de sódio altera o processo espermatogênico, reduzindo o número total de espermatozoides normais, o que pode levar redução da fertilidade em ratos e que a administração concomitante de zinco ou vitamina C mesmo não sendo capaz de neutralizar o dano numérico levou ao aumento da proporção de espermatozoides normais. Palavras chave: metal pesado, sistema reprodutor masculino, antioxidante, morfometria.
Aquino, Ariana Musa. "Efeito da exposição pré-puberal ao arsênio sobre parâmetros morfofuncionais na próstata ventral de ratos pubescentes." Botucatu, 2019. http://hdl.handle.net/11449/181437.
Full textResumo: O arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Arsenic is an endocrine disruptor associated with the development of some pathologies such as cardiovascular diseases, dermal lesions and different types of cancer. Little is known about the action of arsenic or arsenic compounds in the prostate during the prepubertal and puberty period, an essential stage for late morphogenesis of the prostate. Therefore, this study aimed to establish whether exposure to sodium arsenite (NaAsO2) interferes in the morphophysiology of the ventral prostate of pubertal rats. In this study, thirty male Wistar rats, on the postnatal day 23 (PND23), were randomly distributed to 3 experimental groups (n = 10/group). The control group (Ctrl) received only saline solution; the second group (As1) received 0.01 mg/L of NaAsO2; and the third group (As2) received 10.0 mg/L of NaAsO2. All solutions were diluted in drinking water and were available to the animals from DPN23 to DPN53. The eating habits and the evolution of the body weight of the animals were evaluated throughout the experimental period. At the end of this period, the animals were weighed and then euthanized (DPN53). Blood was collected to measure testosterone levels. The liver, kidneys and ventral prostate (VP) were collected and weighed. Only VP was dissected for histological analysis (left hemilobo) and molecular (right hemilobo). The results of the parameters analyzed during the experimental period revealed that NaAsO2 was not able to cause systemic toxicity in both exposed groups nor cha... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
GOMES, Laise de Azevedo. "Análise do crescimento e perfil bioacumulativo da cianobactéria Geitlerinema unigranulatum UFV-E01 na presença de arsenato de sódio." Universidade Federal do Pará, 2012. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4544.
Full textApproved for entry into archive by Ana Rosa Silva(arosa@ufpa.br) on 2013-12-16T13:55:37Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseCrescimentoPerfil.pdf: 950043 bytes, checksum: 957110d7532999cebe823348eca5c684 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-12-16T13:55:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseCrescimentoPerfil.pdf: 950043 bytes, checksum: 957110d7532999cebe823348eca5c684 (MD5) Previous issue date: 2012
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas
O arsênio é um metalóide tóxico que se tornou um problema de saúde pública em todo o mundo. Como forma de reduzir a contaminação ambiental por este metalóide, a qual é proveniente de atividades antropogênicas e naturais, a utilização de microorganismos em processos de biorremediação se tem mostrado uma estratégia promissora. A cianobactéria filamentosa homocitada, Geitlerinema unigranulatum UFV-E01, pertencente à ordem Pseudanabaenales, foi isolada de um ambiente contaminado por arsênio, sugerindo uma habilidade em lidar com o efeito tóxico deste metalóide. Com vista nisso, o presente trabalho objetivou caracterizar a resistência ao arsenato de sódio e quantificar o arsênio total extracelular da cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01. As análises de resistência ao arsenato de sódio revelaram que a cianobactéria foi capaz de crescer em até 50 mM por 20 dias. Além disso, a cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01 acumulou arsenato de sódio por 10 dias, reduzindo em até 67% o arsênio extracelular. Pelos dados obtidos neste estudo, a cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01 foi capaz de resistir a altas concentrações de arsenato de sódio, no entanto outras análises, como a caracterização das vias metabólicas envolvidas no processo de resistência, devem ser realizadas para considerar sua aplicação em ambientes impactados por arsênio.
Arsenic is a toxic metalloid that has become a public health problem worldwide. In order to reduce the environmental contamination by this metalloid, which is derived from natural and anthropogenic activities, the use of micro-organisms in bioremediation process has shown to be a promising strategy. A filamentous homocitada cyanobacterium belonging to the order Pseudanabaenales, Geitlerinema unigranulatum UFV-E01, was isolated from an environment contaminated by arsenic, suggesting an ability to deal with the toxic effect of this metalloid. In view of this, this study aimed to characterize the resistance to sodium arsenate and quantify the total arsenic extracellular cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01. Analyses of sodium arsenate resistance showed that the cyanobacterium was able to grow in 50 mM for 20 days. Furthermore, the cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01 accumulated sodium arsenate for 10 days, reducing up to 67% arsenic extracellular. From the data obtained in this study, the cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01 was able to withstand high concentrations of sodium arsenate, although other analysis, the characterization of the metabolic pathways involved in the resistance must be taken to consider their use in environments impacted by arsenic.
Macedo, Luciene Fagundes Lauer. "Remoção de mercúrio e arsênio em cação-azul, Prionace glauca." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9131/tde-19012011-102635/.
Full textThe shark are important fishery resources that may have concentrations of mercury (Hg) and arsenic (As) often above the limit of tolerance, which makes them unsuitable as food. In the aquatic environment these contaminants are converted to organic species, particularly methylmercury (MeHg) and arsenobetaína (AB), respectively. The MeHg is neurotoxic, and the developing nervous system more susceptible. AB is slightly toxic, however, the inorganic As is involved in processes of oxidative stress, mutagenesis and carcinogenesis mainly. In this study, we evaluated the efficiency of cysteine to remove mercury, the occurrence of the total and inorganic As, and the reduction of their concentration with the use of sodium borohydride and preparations for consumption. The maximum reduction of Hg, 59.4%, with 0.5% cysteine at pH 5.0, was not reproduced when you want to reuse the solution of the amino acid, important practical point of view. The blue-shark contained high levels of the total As, 1.98 to 22.56 µg/g (wet weight), which were removed with sodium borohydride in 99%, demonstrating the high potential of the method used. The inorganic As, present in the average amount of 0.0086 µg/g (wet weight) was reduced in 27.7%. Preparation for consumption by baking in water, the blue-shark into cubes (1-2 cm3) resulted in greater removal of the total As, 65.9 to 71.2%; in the grilled shark the reduction was 55,4 to 60.2%. The samples, grilled or baked, added salt and lemon enriched with ascorbic acid, and the grilled containing salt and salt with lemon, presented reduction in the concentrations of inorganic As from 30.1 to 42.8%.
Tomé, Sandra Marisa Oliveira. "Insights into the role of stress granules in spinocerebellar ataxias." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10316/34187.
Full text