Academic literature on the topic 'Arsenito de sódio'

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Journal articles on the topic "Arsenito de sódio"

1

Teles, Carlos Dion de Melo, and Osny Pellegrino Ferreira. "Preservação da madeira: práticas brasileiras do passado e oportunidades de pesquisa para o futuro." Resgate: Revista Interdisciplinar de Cultura 18, no. 2 (May 24, 2013): 71. http://dx.doi.org/10.20396/resgate.v18i20.8645694.

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Abstract:
É feita uma revisão histórica do emprego de preservantes de madeira, da última década do século XIX a 1961, servindo de referência para restauradores e arqueologia arquitetônica no campo, bem como na identificação de oportunidades de pesquisa para comprovação e resgate de técnicas do passado. São citados o alcatrão vegetal, creosoto, sulfato de cobre, cloreto de zinco, bicloreto de mercúrio, pinturas à óleo, carbonização superficial, fluoreto de sódio, arseniato de cobre cromato, hidróxido de potássio ou sódio, cal, secagem adequada, lixiviação da seiva e abate em época do ano adequada.
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Pes, Juliana Vieira. "Laser arseneto de gálio na estimulação da osteogênese." Fisioterapia Brasil 8, no. 5 (January 1, 2018): 313. http://dx.doi.org/10.33233/fb.v8i5.1796.

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Abstract:
Com o objetivo de pesquisar os efeitos histológicos da irradiação laser de baixa intensidade na reparação óssea, selecionamos 10 ratos que foram submetidos à fratura de fêmur com fixação intramedular e distribuídos em dois grupos de igual número (grupos I e II). Os animais do grupo II foram submetidos à terapia laser Arseneto de Gálio (10 J/cm²) iniciada imediatamente após a cirurgia, totalizando nove sessões. Os animais foram sacrificados, para a análise histológica, com administração intraperitoneal de tiopental sódico no décimo, vigésimo e trigésimo dia após a cirurgia. Na avaliação histológica verificamos resultados positivos no grupo tratado.Palavras-chave: laser, osteogênese, fratura.
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Araújo, Alessandra Silveira Antunes, Luiz Roberto Guimarães Guilherme, Guilherme Lopes, and Mari Lúcia Campos. "Fitorremediação de solos contaminados com arsênio (As) utilizando braquiária." Ciência e Agrotecnologia 35, no. 1 (February 2011): 84–91. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-70542011000100010.

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Abstract:
Conduziu-se este trabalho, com o objetivo de avaliar o potencial fitoextrator de arsênio (As) da Brachiaria decumbens Stapf., cultivada em casa de vegetação, utilizando-se seis solos: Latossolo Amarelo Distrófico (LAd), Latossolo Vermelho Distrófico (LVd), Neossolo Flúvico (RU), Neossolo Quartzarênico (RQ), Gleissolo Háplico (GX) e Gleissolo Melânico (GM). O As foi adicionado aos solos na forma de arsenato de sódio heptahidratado nas doses 0, 25, 50, 200 e 800 mg kg-1. As plantas foram coletadas 55 dias após a semeadura, separadas em parte aérea e raiz e, após secagem do material em estufa, o mesmo foi digerido segundo o método 3051 da USEPA, sendo o teor de As determinado por espectrofotometria de absorção atômica (EEA) com forno de grafite. Observou-se redução no desenvolvimento da braquiária de forma diferenciada nas seis classes de solo. Houve baixa translocação do As, da raiz para a parte aérea, sendo essa espécie considerada tolerante ao elemento e não hiperacumuladora, podendo ser utilizada em programas de revegetação de áreas contaminadas pelo elemento.
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Oliveira, Francysmary Sthéffany Dias, Izabel Christina d’Almeida Duarte de Azevedo, Rejane Nascentes, and Lara Maria Cabral. "Avaliação da viabilidade de utilização de resíduos da construção civil na sorção de Pb2+, Cd2+, Cr3+ e As5+." Engenharia Sanitaria e Ambiental 23, no. 2 (March 2018): 363–71. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-41522018151714.

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Abstract:
RESUMO Esta pesquisa buscou avaliar a capacidade de retenção de Pb2+, Cd2+, Cr3+ e As5+ por dois tipos de solo, um Latossolo argiloso e um arenoso, por resíduos da construção civil (RCC) e por misturas contendo 70% dos referidos solos e 30% de partículas finas de RCC. Para isso, foram realizados ensaios de equilíbrio em lote em amostras dos cinco sorventes (RCC, solo argiloso, solo arenoso, misturas solo argiloso-RCC e solo arenoso-RCC) às quais foram adicionadas soluções monoespécie de chumbo, cádmio e cromo na forma de nitrato, e arsênio na forma de arsenato de sódio, o que permitiu avaliar como cada elemento interagiu com cada amostra. Foram ensaiados 5 lotes de amostras, em triplicatas, com a mesma razão sorvente solução de 1:20, em que se variaram as concentrações das soluções. Curvas teóricas de sorção de Freundlich e de Langmuir foram utilizadas para ajustar os pares de pontos obtidos experimentalmente, concentração de equilíbrio do soluto na solução (Ce) versus massa de soluto sorvida por massa de solo (S). Os resultados obtidos permitem afirmar que os RCC apresentaram maior capacidade em sorver Pb2+, Cd2+ e Cr3+, enquanto o As5+ é mais fortemente sorvido pelo solo argiloso e pela mistura solo argiloso-RCC; os processos sortivos do Pb2+, Cd2+ e Cr3+ diferem daquele do As5+, uma vez que os primeiros comportam-se como cátions no solo e o último comporta-se como oxiânion. O solo argiloso, por possuir maior teor de matéria orgânica, exibe maior sorção dos metais estudados do que o solo arenoso.
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Dissertations / Theses on the topic "Arsenito de sódio"

1

Neves, Ricardo Neves Pires das. "Avaliação in vivo dos efeitos moduladores de antioxidantes na expressão da toxicidade do arsenito de sódio." Master's thesis, Universidade de Aveiro, 2003. http://hdl.handle.net/10773/18934.

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Abstract:
Mestrado em Toxicologia
Este trabalho tem como objectivos estudar a toxicidade do arsenito de sódio - As(III) - in vivo e avaliar a influência da administração dos antioxidantes hesperidina e ácido lipóico nessa toxicidade. Para tal utilizaram-se 8 grupos de ratinhos da estirpe ICR(CDI) aos quais se administrou, por via intraperitoneal, arsenito de sódio 10 mg/ kg de peso vivo, ácido lipóico ou hesperidina 25 mg/ kg peso vivo, ou ambos os compostos (ác. lipóico + As(III)/ hesperidina + As(III)), com um intervalo de 30 minutos entre o antioxidante e o As(III). Aos animais controlo foram administrados os veículos dos compostos estudados. Duas horas após o início do ensaio os animais foram sacrificados por estiramento cervical e recolheram-se amostras para estudos histológicos do fígado, rim, testículo e epidídimo e amostras de fígado para quantificação dos teores de arsénio, de vitamina E, determinação dos níveis de GSHtotal, GSSG, TBARS e das actividades das enzimas Gredutase, GST, GPx e Catalase. No fígado, o As(III) induz um aumento da síntese de glutationa. No entanto não provoca qualquer alteração nas actividades das enzimas estudadas e não induz peroxidação lipídica. O ácido lipóico provoca o aumento dos níveis de glutationa e de vitamina E acima dos valores controlo. Estes níveis são reduzidos na presença do As(III). Além disso, o ácido lipóico, por si só, induz peroxidação lipídica e na presença de As(III) provoca o aumento da actividade da GPx. A hesperidina contribui para o aumento dos níveis de vitamina E, mas não altera os níveis de GSH. Além disso, apresenta alguns efeitos próoxidantes na actividade da Gredutase (isoladamente e na presença de As(III)), GPx e GST (na presença do As(III)). O As(III) provoca alterações histológicas no fígado, rim e testículo, embora não se tenham observado no epidídimo. Essas alterações incluem aspectos hemorrágicos, vacuolização celular e desorganização do parênquima hepático e renal e vacuolização ou atrofia dos túbulos seminíferos. O fígado apresenta ainda focos de infiltrações leucocitárias. Estes aspectos histológicos estão ausentes nos grupos controlo e nos grupos tratados apenas com os antioxidantes, excepto no que diz respeito a pequenas alterações induzidas pelo ácido lipóico no fígado. O ácido lipóico tem a capacidade de atenuar alguns dos aspectos histológicos induzidos pelo As(III) no rim. A hesperidina demonstra actividade vasoprotectora no fígado e no rim e actividade antiinflamatória no fígado dos animais tratados com As(III). Os antioxidantes, hesperidina e ácido lipóico, utilizados neste trabalho demonstram algum potencial pró-oxidante na presença de As(III), ou mesmo isoladamente. A sua utilização, como antioxidantes, para combater o stress oxidativo induzido pelo As(III) é contraproducente. No entanto, estes compostos exibem outras propriedades que necessitam de um estudo mais aprofundado. Salienta-se a capacidade de regeneração de antioxidantes endógenos do ácido lipóico e a actividade anti-inflamatória e vasoprotectora da hesperidina.
This work aims the study of the toxicity of sodium arsenite – As(III) – in vivo and the evaluation of the influence of antioxidants, hesperidin and lipoic acid, on such toxicity. To achieve our purpose we have utilized 8 groups of ICR(CDI) mice which received ip injection of 10 mg/ kg body weight of sodium arsenite, 25 mg/ kg body weight lipoic acid or hesperidin, or both compounds, with antioxidant injection 30 minutes before As(III). Control animals were injected with the vehicles of the compounds. Two hours after the start of the experiment the animals were killed by cervical dislocation and samples of liver, kidney, testis and epididymis were taken for histological procedures. Liver samples were also taken for arsenic quantification, vitamin E, GSH/ GSSG, TBARS determination and enzyme activity studies of Greductase, GST, GPx, and catalase. Our results have shown that As(III) induces glutathione synthesis in the liver but has no effect in any of the enzymes studied or in terms of lipid peroxidation. Lipoic acid induces both vitamin E and glutathione levels above those measured in control animals. These values have decreased by co-exposure with As(III). Besides that lipoic acid per si induces lipid peroxidation and in the presence of As(III) induces GPx activity. Hesperidin enhances vitamin E levels but as no effect on GSH levels. Despite that hesperidin per si inhibits Greductase and associated to As(III) inhibits Greductase, GPx, and GST. As(III) induces histological alterations in the liver, kidney, and testis but not in the epididymis of mice. These alterations include haemorrhagic cloths, cellular vacuolation, disorganization of the hepatic and renal parenchyma, and vacuolation or atrophy of seminiferous tubules. Leukocyte infiltration was also seen in the liver. These histological features are absent in control and antioxidant-treated animals, except for minor alterations induced by lipoic acid in the liver. Lipoic acid was able to diminish some histological alterations induced by As(III) in the kidney. Hesperidin showed vascular protection in the liver and kidney and anti-inflammatory effects in the liver of As(III)-treated animals. The antioxidants hesperidin and lipoic acid show some prooxidant potencial in the presence or absence of As(III). Therefore their use as antioxidants is not a good option to deal with arsenic-induced oxidative stress. Nevertheless, these compounds exhibit other properties that deserve further studies and explored. We underline here the capacity of endogenous antioxidant regeneration by lipoic acid and vascular protection and anti-inflammatory activity of hesperidin.
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ALTOE, L. S. "Influência da suplementação com ácido ascórbico e zinco na morfologia testicular de ratos wistar expostos ao arsenito de sódio." Universidade Federal do Espírito Santo, 2016. http://repositorio.ufes.br/handle/10/5306.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:38:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8527_Dissertação - Luciana Altoé.pdf: 1951389 bytes, checksum: 771cdbdb6f110ca88f6253a91aab573a (MD5) Previous issue date: 2016-03-30
Pesquisas têm apontado que a exposição ao metal pesado arsênio, um contaminante ambiental, pode resultar em efeitos tóxicos, agudos ou crônicos, ocasionando diferentes patologias, inclusive podendo levar a danos na fertilidade masculina. Substâncias com potencial ação protetora vêm sendo investigadas. Entre elas estão o zinco e a vitamina C, ambas com conhecida ação antioxidante, sendo cofatores da divisão celular e exercendo importante papel na reprodução. O objetivo do presente estudo foi avaliar a função testicular de ratos expostos ao arsênio, na forma de arsenito de sódio, e o possível papel protetor da administração concomitante de zinco ou da vitamina C através da realização de análises seminais, biométricas e morfológicas (morfometria e estereologia) do testículo. Ratos Wistar (60 dias de idade) foram divididos em seis grupos, com seis animais cada: (1) controle (água destilada), (2) arsenito de sódio (5 mg/kg/dia), (3) vitamina C (100 mg/kg/dia), (4) cloreto de zinco (20 mg/kg/dia), (5) arsenito de sódio e vitamina C e (6) arsenito de sódio e cloreto de zinco. A administração das dosagens foi realizada diariamente por gavagem, durante 60 dias. Ao final do período de tratamento, os animais foram eutanasiados, os testículos e órgãos acessórios foram coletados e pesados e fragmentos do ducto deferente foram coletados para análises seminais. Em seguida, fragmentos de testículos foram processados para análise em microscopia de luz. Não foram observadas alterações significativas na biometria dos animais tratados, porém alterações nas células de Leydig e nos túbulos seminíferos foram notadas. O arsênio reduziu o diâmetro dos túbulos seminíferos e a altura do epitélio germinativo, resultando em um menor número de espermátides por grama de testículo. A vitamina C e o zinco foram capazes de proteger as células de Leydig e a proporção de espermatozoides normais dos efeitos do arsênio. Conclui-se que a exposição crônica ao arsenito de sódio altera o processo espermatogênico, reduzindo o número total de espermatozoides normais, o que pode levar redução da fertilidade em ratos e que a administração concomitante de zinco ou vitamina C mesmo não sendo capaz de neutralizar o dano numérico levou ao aumento da proporção de espermatozoides normais. Palavras chave: metal pesado, sistema reprodutor masculino, antioxidante, morfometria.
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Aquino, Ariana Musa. "Efeito da exposição pré-puberal ao arsênio sobre parâmetros morfofuncionais na próstata ventral de ratos pubescentes." Botucatu, 2019. http://hdl.handle.net/11449/181437.

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Abstract:
Orientador: Wellerson Rodrigo Scarano
Resumo: O arsênio é um metaloide associado ao desenvolvimento de algumas patologias, como doenças cardiovasculares, lesões dérmicas e diferentes tipos de câncer. Pouco se sabe sobre a ação do arsênio ou compostos de arsênio na próstata durante o período pré-puberal e puberdade, estágios essenciais para a morfogênese tardia da próstata. Nesse sentido, este estudo teve como objetivo estabelecer se a exposição ao arsenito de sódio (NaAsO2) interfere na morfofisiologia da próstata ventral de ratos púberes. Para isso, 30 ratos machos da linhagem Wistar, no dia pós-natal 23 (DPN23), foram distribuídos, aleatoriamente, em 3 grupos experimentais (n =10/grupo). O grupo controle (Ctrl) recebeu água filtrada (veículo); o grupo As1 recebeu 0.01 mg/L de NaAsO2; e o grupo As2 recebeu 10.0 mg/L de NaAsO2. Todas as soluções foram diluídas na água do bebedouro e estiveram disponíveis aos animais do DPN23 ao DPN53. Os hábitos alimentares e a evolução do peso corpóreo dos animais foram acompanhados durante todo o período experimental. Ao final deste período, os animais foram pesados e, em seguida, eutanasiados (DPN53). Coletou-se o sangue para mensurar os níveis de testosterona. O fígado, os rins e a próstata ventral (PV) foram coletados e pesados. Apenas a PV foi dissecada e destinada às análises histológicas (hemilobo esquerdo) e moleculares (hemilobo direito). Os resultados dos parâmetros analisados durante o período experimental revelaram que o NaAsO2 não foi capaz de causar toxicidade sistêmica em... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: Arsenic is an endocrine disruptor associated with the development of some pathologies such as cardiovascular diseases, dermal lesions and different types of cancer. Little is known about the action of arsenic or arsenic compounds in the prostate during the prepubertal and puberty period, an essential stage for late morphogenesis of the prostate. Therefore, this study aimed to establish whether exposure to sodium arsenite (NaAsO2) interferes in the morphophysiology of the ventral prostate of pubertal rats. In this study, thirty male Wistar rats, on the postnatal day 23 (PND23), were randomly distributed to 3 experimental groups (n = 10/group). The control group (Ctrl) received only saline solution; the second group (As1) received 0.01 mg/L of NaAsO2; and the third group (As2) received 10.0 mg/L of NaAsO2. All solutions were diluted in drinking water and were available to the animals from DPN23 to DPN53. The eating habits and the evolution of the body weight of the animals were evaluated throughout the experimental period. At the end of this period, the animals were weighed and then euthanized (DPN53). Blood was collected to measure testosterone levels. The liver, kidneys and ventral prostate (VP) were collected and weighed. Only VP was dissected for histological analysis (left hemilobo) and molecular (right hemilobo). The results of the parameters analyzed during the experimental period revealed that NaAsO2 was not able to cause systemic toxicity in both exposed groups nor cha... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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GOMES, Laise de Azevedo. "Análise do crescimento e perfil bioacumulativo da cianobactéria Geitlerinema unigranulatum UFV-E01 na presença de arsenato de sódio." Universidade Federal do Pará, 2012. http://repositorio.ufpa.br/jspui/handle/2011/4544.

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Abstract:
Submitted by Edisangela Bastos (edisangela@ufpa.br) on 2013-12-06T18:22:25Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 23898 bytes, checksum: e363e809996cf46ada20da1accfcd9c7 (MD5) Dissertacao_AnaliseCrescimentoPerfil.pdf: 950043 bytes, checksum: 957110d7532999cebe823348eca5c684 (MD5)
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CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
FAPESPA - Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas
O arsênio é um metalóide tóxico que se tornou um problema de saúde pública em todo o mundo. Como forma de reduzir a contaminação ambiental por este metalóide, a qual é proveniente de atividades antropogênicas e naturais, a utilização de microorganismos em processos de biorremediação se tem mostrado uma estratégia promissora. A cianobactéria filamentosa homocitada, Geitlerinema unigranulatum UFV-E01, pertencente à ordem Pseudanabaenales, foi isolada de um ambiente contaminado por arsênio, sugerindo uma habilidade em lidar com o efeito tóxico deste metalóide. Com vista nisso, o presente trabalho objetivou caracterizar a resistência ao arsenato de sódio e quantificar o arsênio total extracelular da cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01. As análises de resistência ao arsenato de sódio revelaram que a cianobactéria foi capaz de crescer em até 50 mM por 20 dias. Além disso, a cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01 acumulou arsenato de sódio por 10 dias, reduzindo em até 67% o arsênio extracelular. Pelos dados obtidos neste estudo, a cianobactéria G. unigranulatum UFV-E01 foi capaz de resistir a altas concentrações de arsenato de sódio, no entanto outras análises, como a caracterização das vias metabólicas envolvidas no processo de resistência, devem ser realizadas para considerar sua aplicação em ambientes impactados por arsênio.
Arsenic is a toxic metalloid that has become a public health problem worldwide. In order to reduce the environmental contamination by this metalloid, which is derived from natural and anthropogenic activities, the use of micro-organisms in bioremediation process has shown to be a promising strategy. A filamentous homocitada cyanobacterium belonging to the order Pseudanabaenales, Geitlerinema unigranulatum UFV-E01, was isolated from an environment contaminated by arsenic, suggesting an ability to deal with the toxic effect of this metalloid. In view of this, this study aimed to characterize the resistance to sodium arsenate and quantify the total arsenic extracellular cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01. Analyses of sodium arsenate resistance showed that the cyanobacterium was able to grow in 50 mM for 20 days. Furthermore, the cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01 accumulated sodium arsenate for 10 days, reducing up to 67% arsenic extracellular. From the data obtained in this study, the cyanobacterium G. unigranulatum UFV-E01 was able to withstand high concentrations of sodium arsenate, although other analysis, the characterization of the metabolic pathways involved in the resistance must be taken to consider their use in environments impacted by arsenic.
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Macedo, Luciene Fagundes Lauer. "Remoção de mercúrio e arsênio em cação-azul, Prionace glauca." Universidade de São Paulo, 2010. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/9/9131/tde-19012011-102635/.

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Abstract:
Os cações são importantes recursos pesqueiros que podem apresentar concentrações de mercúrio (Hg) e arsênio (As) muitas vezes acima do limite de tolerância, o que os tornam impróprios como alimento. No meio aquático estes contaminantes são convertidos em espécies orgânicas, em especial metilmercúrio (MeHg) e arsenobetaína (AB), respectivamente. O MeHg é neurotóxico, sendo o sistema nervoso em desenvolvimento o mais susceptível. A AB é pouco tóxica, no entanto, o As inorgânico está envolvido em processos de estresse oxidativo, mutagênese e principalmente carcinogênese. Neste trabalho, foi avaliada a eficiência da cisteína na remoção de Hg, a ocorência de As total e inorgânico, e a redução de sua concentração com o emprego de borohidreto de sódio e de preparos para o consumo. A redução máxima de Hg, de 59,4%, com cisteína a 0,5% em pH 5,0, não foi reproduzida quando pretendida a reutilização da solução do aminoácido, importante do ponto de vista prático. O cação-azul continha elevados níveis de As total, 1,98 a 22,56 µg/g (base úmida), que foram removidos com borohidreto de sódio em 99%, demonstrando a alta potencialidade do método usado. O As inorgânico, presente na quantidade média de 0,0086 µg/g (base úmida), foi reduzido em 27,7%. O preparo para o consumo, por cozimento em água, do cação-azul em cubos (1-2 cm3), resultou em maior remoção de As total, de 65,9 a 71,2%; no cação grelhado a redução foi de 55,4 a 60,2%. As amostras, grelhadas ou cozidas, adicionadas de sal e limão enriquecido com ácido ascórbico, e as grelhadas contendo sal e sal com limão, apresentaram redução na concentração de As inorgânico de 30,1 a 42,8%.
The shark are important fishery resources that may have concentrations of mercury (Hg) and arsenic (As) often above the limit of tolerance, which makes them unsuitable as food. In the aquatic environment these contaminants are converted to organic species, particularly methylmercury (MeHg) and arsenobetaína (AB), respectively. The MeHg is neurotoxic, and the developing nervous system more susceptible. AB is slightly toxic, however, the inorganic As is involved in processes of oxidative stress, mutagenesis and carcinogenesis mainly. In this study, we evaluated the efficiency of cysteine to remove mercury, the occurrence of the total and inorganic As, and the reduction of their concentration with the use of sodium borohydride and preparations for consumption. The maximum reduction of Hg, 59.4%, with 0.5% cysteine at pH 5.0, was not reproduced when you want to reuse the solution of the amino acid, important practical point of view. The blue-shark contained high levels of the total As, 1.98 to 22.56 µg/g (wet weight), which were removed with sodium borohydride in 99%, demonstrating the high potential of the method used. The inorganic As, present in the average amount of 0.0086 µg/g (wet weight) was reduced in 27.7%. Preparation for consumption by baking in water, the blue-shark into cubes (1-2 cm3) resulted in greater removal of the total As, 65.9 to 71.2%; in the grilled shark the reduction was 55,4 to 60.2%. The samples, grilled or baked, added salt and lemon enriched with ascorbic acid, and the grilled containing salt and salt with lemon, presented reduction in the concentrations of inorganic As from 30.1 to 42.8%.
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Tomé, Sandra Marisa Oliveira. "Insights into the role of stress granules in spinocerebellar ataxias." Master's thesis, 2016. http://hdl.handle.net/10316/34187.

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