To see the other types of publications on this topic, follow the link: Arte sacra - Brasil.

Journal articles on the topic 'Arte sacra - Brasil'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 17 journal articles for your research on the topic 'Arte sacra - Brasil.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

Moreira, Fuviane Galdino. "Vestuário e Arte Sacra no Brasil." Revista VIS: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arte 16, no. 2 (December 2, 2017): 425–45. http://dx.doi.org/10.26512/vis.v16i2.20771.

Full text
Abstract:
Nas esculturas do Museu Solar Monjardim em Vitória (ES), há ornamentos comuns aos da arte sacra brasileira. Uma análise técnica e estilística dessas peças questiona o ornamento e a ornamentação (BONNE, 1996) nos usos e funções das vestes nas imaginárias cristãs na história da arte (TREXLER, 1991). A semelhança dessas esculturas capixabas com algumas peças brasileiras indica sua dupla procedência: de Portugal e do Brasil. Com isso, esperamos contribuir para a divulgação desse acervo em níveis nacional e internacional, gerando impactos positivos para a sua preservação.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Frade, Prof Gabriel. "A arte sacra e a liturgia." Revista de Cultura Teológica. ISSN (impresso) 0104-0529 (eletrônico) 2317-4307, no. 80 (March 25, 2013): 53. http://dx.doi.org/10.19176/rct.v0i80.14388.

Full text
Abstract:
O presente artigo faz considerações sobre a situação da arte sacra contemporânea no Brasil e suas relações com a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, constatando a necessidade de um aprofundamento nessas relações, para que haja uma maior interação entre esses dois campos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Accyoli, Godiva. "Carlos Oswald: uma história e dois temas." Pro-Posições 28, no. 3 (December 2017): 301–29. http://dx.doi.org/10.1590/1980-6248-2016-0112.

Full text
Abstract:
Resumo Este artigo retrata a pesquisa feita, em grande parte, a partir de fontes originais, que focou o pintor Carlos Oswald (1882-1971), no âmbito da relação entre arte e religião, por ele ser um membro da Ordem de São Gregório e por dedicar-se à arte sacra, temas tratados em publicações anteriores. Naturalmente a singularidade do aludido pintor encontra-se em englobar-se nele conexões entre as artes. Salienta-se aqui o trabalho artístico e literário de Oswald, a educação e a religião, ao mesmo tempo em que é aprofundado o estudo da arte sacra católica brasileira, durante o fim do século XIX e meados do século XX. Na investigação é assinalada a ação da Igreja Católica no Brasil na composição da arte sacra e os efeitos de seus padrões universais em suas obras estéticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Valle, Arthur. "Mapeando o sagrado." Revista de História da Arte e da Cultura 1, no. 2 (December 30, 2020): 5–29. http://dx.doi.org/10.20396/rhac.v1i2.13906.

Full text
Abstract:
O artigo apresenta os resultados iniciais de uma investigação que visa a registrar e geolocalizar, em um mapa digital interativo, locais de culto relacionados às religiões afrobrasileiras e objetos de arte sacra deles oriundos. Em seu estágio atual, nosso mapeamento se baseia em um corpus de 160 notícias publicadas na imprensa da cidade do Rio de Janeiro entre 1890 e 1941. Tanto quanto um panorama da arte sacra e locais de culto afrobrasileiros, o mapa se pretende como um ato de memória contra o esquecimento da repressão policial que se abateu sobre as religiões afrobrasileiras no período em questão, bem como uma denúncia do racismo que a fundamentava e que ainda vigora no Brasil dos dias atuais.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Da Paz Pinheiro, Áurea, and Pedro Dias de Freitas Júnior. "Museu de Arte Sacra de Oeiras no Sertão do Piauí, Nordeste do Brasil." Museologia & Interdisciplinaridade 9, no. 18 (November 21, 2020): 370–85. http://dx.doi.org/10.26512/museologia.v9i18.29228.

Full text
Abstract:
O Plano Museológico é uma ferramenta indispensável no planejamento de programas, projetos e ações de um museu; deve ser elaborado de forma participativa, considerando missão e vocação da instituição. Neste trabalho, tomamos como referência o Museu de Arte Sacra de Oeiras ”“ PI (MAS), criado em 1983, como parte das celebrações dos 250 anos da Catedral de Nossa Senhora da Vitória. O MAS não tem um Plano Museológico, que consideramos fator preponderante para sua sustentabilidade. O museu tem como sede o Palácio capitão-mor João Nepomuceno Castelo Branco, antigo Paço Episcopal. Tem um rico e completo acervo que precisa ser documentado. A exposição de longa duração é formada por imagens de madeira policromada séculos XVII, XVIII e XIX; castiçais e coroas de prata, mobiliário das igrejas seculares de Oeiras e peças oriundas de colecionadores particulares. Com 35 anos de existência, para que a função social do MAS seja cumprida, o planejamento estratégico, materializado em um Plano Museológico se apresenta como basilar à existência futura, reafirmando sua função social - educativa e cultural
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Moreira, Fuviane Galdino. "Entre bandeiras e mantos: Aparecida e a identidade nacional brasileira." Visualidades 15, no. 2 (December 19, 2017): 191. http://dx.doi.org/10.5216/vis.v15i2.47916.

Full text
Abstract:
Nas vestes das esculturas sacras se veem bandeiras nacionais, a exemplo do manto atual de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil desde o Governo nacionalista de Getúlio Vargas. Essas bandeiras celebram uma conformidade nacional e unem a arte sacra à política e à cultura. Aqui, leremos as vestimentas da estatuária cristã à luz das relações entre a Igreja Católica e o Estado, mediadas pelo tecido como um artefato estético, político e religioso. AbstractIn the vestments of the sacred sculptures we see national flags, such as the current mantle of Our Lady Aparecida, the patroness of Brazil, since Getulio Vargas’ nationalist government. These flags celebrate a national conformity and the sacred art and the national flags, tying religion, politics and culture. Here, we will read the vestments of the Christian statuary in the Catholic Church and the State, mediated by the fabric as an aesthetic, political and religious artifact. ResumenEn los vestuarios de las esculturas sagradas se observan banderas nacionales, a ejemplo del manto actual de Nossa Senhora Aparecida, la patrona del Brasil desde el gobierno nacionalista de Getúlio Vargas. Esas banderas celebran una armonía nacional y mezclan el arte sagrado, la política y la cultura. Aquí analizaremos los trajes de la escultura cristiana a la luz de las relaciones entre la Iglesia Católica y el Estado intermediadas por el tejido como un artefacto estético, político y religioso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Schunk, Rafael. "Frei Agostinho de Jesus (c. 1600/10-1661): um artista beneditino na fronteira entre dois mundos – a América portuguesa e espanhola." Revista BBM, no. 1 (September 11, 2018): 33–59. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2595-5802.v1i1p33-59.

Full text
Abstract:
No planalto de Piratininga, Brasil, as pioneiras relações sociais estabelecidas por meio de laços matrimoniais entre tupis e portugueses foram de encontro à secular sociedade paraguaia formada por espanhóis e guaranis, gerando uma mescla de culturas que resultaram na ideia de sertão: local onde miscigenação e liberdade fugiram de tratados ibéricos e controles metropolitanos. Pelos velhos caminhos indígenas peabirus, os bandeirantes paulistas avançaram no interior do continente em busca de riquezas, levando consigo suas experiências e retornando com a prata de Potosí e mão de obra missioneira. No meio do caminho estava Santana de Parnaíba e a arte do primeiro grande artista brasileiro: frei Agostinho de Jesus. Residindo no Mosteiro dos Beneditinos dessa localidade, a partir de 1643 transforma o panorama cultural do Brasil, significativo momento das artes plásticas nacionais. Em Parnaíba, o mestre encontrou uma sociedade original, miscigenada, criando obras-primas, testemunhos da arte sacra paulista, berço da identidade nacional.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Fonseca, Edson Nery da. "Estudos Brasileiros e sua Inventariação Bibliográfica." Revista do Serviço Público 107, no. 3 (August 1, 2017): 11–20. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v0i3.2425.

Full text
Abstract:
Em meados do século XIX, o naturalista alemão George Heinrich Langsdorff realizou, a serviço da Rússia, duas expedições cientificas ao Brasil. Fazendo-se acompanhar de Artistas como João Maurício Rugendas, Adriano Taunay e Hercules Florence, Langsdorff recolheu copiosa documentação de interesse etnográfico,zoológico e botânico. Essa documentação permanece por mais de um século inédita – embora extremamente bem conservada — na Academia de Ciencias da União Soviética. Há cerca de cinco anos os desenhos aquarela e manuscritos enviados por Langsdorff foram microfilmados por Dom Clemente da Silva Nigra, diretor do Museu de Arte Sacra da Universidade Federal da Bahia. Tais reproduções, entretanto continuam inéditas porque nenhum editor se interessou em publica-las.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Fernandes, Márcio Luiz. "A arte mural de Mino Cerezo Barredo no período militar brasileiro." Caminhando 25, no. 2 (September 29, 2020): 185–200. http://dx.doi.org/10.15603/2176-3828/caminhando.v25n2p185-200.

Full text
Abstract:
A denúncia política e a crítica social – desde uma leitura teológica da realidade - podem ser visualizadas nos diversos murais de Maximino Cerezo Barredo espalhados em diferentes lugares da América desde o México até a Argentina. Para Pedro Casaldáliga - bispo emérito de São Félix do Araguaia MT – Cerezo Barredo pode ser considerado – no contexto da teologia elaborada na América Latina – como o pintor da libertação. A grandeza das obras de Cerezo expostas por todo o mundo por meio de murais, vitrais, azulejos, ilustrações em livros e revistas constituem um patrimônio que traduz de modo revolucionário como o apelo pela justiça e a luta contra os poderes opressores podem ser expressos nas imagens e refletir uma arte que provém do mundo dos pobres da América Latina. Pretende-se examinar aqui algumas obras realizadas por Cerezo no Brasil no período militar e as respectivas relações seja com o contexto da arte sacra do século XX na América Latina quanto com a denúncia dos horrores e violências praticadas contra os grupos mais vulneráveis da sociedade brasileira no referido período.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Silva, Angélica Brito. "Do aldeamento de Mboy à formação do Museu de Arte Sacra dos Jesuítas em Embu das Artes (SP)." Estudos Avançados 35, no. 102 (August 2021): 263–78. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-4014.2021.35102.016.

Full text
Abstract:
RESUMO A antiga igreja de Nossa Senhora do Rosário, localizada na cidade de Embu das Artes (SP), é um dos mais importantes documentos artísticos e arquitetônicos remanescentes da atuação da Companhia de Jesus no Brasil colônia. O prédio e seu acervo foram tombados em 1938 pelo então recém-criado Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Sphan) e, apesar de sua relevância, ainda são poucos os trabalhos que se dedicaram à formação da localidade e do acervo da antiga igreja, hoje exposto no Museu de Arte Sacra dos Jesuítas, instalado no local. Este texto, portanto, pretende traçar brevemente o histórico de formação do aldeamento jesuítico de Mboy, enquanto um espaço de missão da Companhia de Jesus, e trazer alguns elementos importantes acerca da história de constituição e preservação deste patrimônio cultural ao longo do tempo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Figueiredo, Aldrin, and Silvio Ferreira Rodrigues. "Um altar romano na baía do Guajará: programa iconológico e reforma católica na Catedral da Sé de Belém do Pará (1867-1892)." HORIZONTE 14, no. 43 (September 30, 2016): 975. http://dx.doi.org/10.5752/p.2175-5841.2016v14n43p975.

Full text
Abstract:
<p>Este artigo analisa o papel da arte sacra e religiosa na Amazônia no contexto do movimento de renovação do catolicismo brasileiro no século XIX, conhecido como reforma católica Para isso, toma, como objeto de análise, a encomenda do altar mor de Nossa Senhora de Belém pelo bispo do Pará D. Antônio de Macedo Costa (1830-1891) para o escultor e arquiteto italiano Luca Carimini (1830-1890). Essa obra, juntamente com outras realizadas no mesmo período do pontificado de Pio IX, perfaz um programa iconológico e um corpus narrativo de fundo artístico e sagrado, que são testemunhos da pedagogia e dos debates políticos na história do catolicismo romano e brasileiro do século XIX. Além disso, movimenta artistas que atuaram sob o mecenato do papa Pio IX para cidades latino-americanas como Santiago, no Chile, e Belém do Pará, no Brasil, evidenciando conexões artísticas, intelectuais e religiosas entre o Vaticano e a América do Sul, como parte do movimento internacional de renovação do catolicismo. </p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Cabezas, Laura, and Constanza Penacini. "Archivo transfeminista, poéticas y experiencias sensibles." Zona Franca, no. 28 (December 14, 2020): 365–86. http://dx.doi.org/10.35305/zf.vi28.171.

Full text
Abstract:
El presente artículo propone repensar el concepto de archivo, desde una mirada transfeminista, en tres obras contemporáneas, con diferentes soportes: la película Madame Satã de Karim Aïnouz, la muestra “Siempre estuvimos ahí” organizada por el Archivo de Memoria Trans, ubicado en el Centro Cultural Haroldo Conti, y la novela Las malas de Camila Sosa Villada. Entendemos que estos tres artefactos culturales problematizan el dispositivo archivo entablando una discusión poético-política necesaria para poner en cuestión las imágenes cristalizadas de las subjetividades travestis trans que emergen de las secciones policiales, los informes médicos y/o el carnaval. Así, de los primeros años del siglo XXI a fines de la primera década, de Brasil a Argentina, del arte visual a la literatura, la serie se sostiene sobre la urgencia de construir un nuevo archivo para la comunidad travesti trans, sacar sus cuerpos de la excepcionalidad y disputar una nueva visibilidad guiada por lo cotidiano y lo afectivo. No obstante, sostendremos que este nuevo reparto de lo visible no implica el borramiento de la exclusión. Ni victimas ni delincuentes, son sobrevivientes que también se muestran como sujetos afectivxs, deseantes, históricxs, insertxs en una comunidad materialmente imaginada. Es por eso que el archivo creado deberá de dar cuenta de la norma y la violencia, contestarla, recorrerla a contrapelo, proyectar nuevas sensaciones y trazar identidades y cuerpos alternativos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Torres Jiménez, Raquel. "La historia medieval de la Iglesia y la religiosidad: aproximación metodológica, valoraciones y propuestas." Vínculos de Historia. Revista del Departamento de Historia de la Universidad de Castilla-La Mancha, no. 8 (June 20, 2019): 67. http://dx.doi.org/10.18239/vdh_2019.08.04.

Full text
Abstract:
RESUMENLa pretensión de este artículo es ofrecer una serie de reflexiones y valoraciones metodológicas sobre la historia medieval de la Iglesia y la religiosidad partiendo de algunos aspectos destacados de la producción historiográfica reciente y esbozar ciertas propuestas en la misma clave metodológica. Este ensayo reflexiona sobre temas, enfoques y perspectivas, sobre los niveles de estudio de lo religioso y sobre la integración de la historia de la Iglesia y la historia social, y aboga por una historiasocial de la Iglesia.PALABRAS CLAVE: Historia Medieval, Historia de la Iglesia y la vida religiosa en la Edad Media, Metodología histórica, Liturgia y sociedad, Tendencias historiográficas.ABSTRACTThe aim of this article is to offer a series of reflections and methodological evaluations on the medieval history of the Church and religiosity based on some outstanding aspects of recent historiographical production, and to outline certain proposals in the same methodological vein. This essay reflects on themes, approaches and perspectives, on the levels of study of the religious and on the integration of the history of the Church and social history, and advocates a social history of the Church.KEY WORDS: Medieval History, History of the Church and religious life in the Middle Ages, historical methodology, liturgy and society, historiographical trends. BIBLIOGRAFÍAAbad Ibáñez, J. A., La celebración del misterio cristiano, Pamplona, Eunsa, 1996.Andrés-Gallego, J., “Historia religiosa en España”, Anuario de historia de la Iglesia, 4 (1995), pp. 259-270.Araus Ballesteros, L. y Prieto Sayagüés, J. A. (coords.), Las tres religiones en la Baja Edad Media peninsular. Espacios, percepciones y manifestaciones, Madrid, La Ergástula, 2018.Arranz Guzmán, A., “Amores desordenados y otros pecadillos del clero”, en Carrasco Manchado, A. I. y Rábade Obradó, M. del P. (coords.), Pecar en la Edad Media, Madrid, Sílex, 2008, pp. 227-262.Asensio Palacios, J. C., “Neuma, espacio y liturgia. La ordenación sonora en Compostela según el Codex Calixtinus”, Medievalia, 17 (2014), pp. 131-152.Asociación de historia religiosa contemporánea, http://www.aehrc.es/ (consulta: 2-1-2019).Associaçâo Nacional de História, Brasil, http://www.snh2013.anpuh.org/ (consulta: 28-12-2018).Aurell, J. y Pavón Benito, J. (eds.), Ante la muerte: actitudes, espacios y formas en la España medieval, Pamplona, Universidad de Navarra, 2002.Bartolomé Herrero, B., Iglesia y vida religiosa en la Segovia medieval (1072-1406), Tesis Doctoral, Madrid, Universidad Complutense, 2000.Bartolomé Herrero, B., “Los obispos de Segovia en la Edad Media. Siglos XII, XIII y XIV”, Anthologica annua, 63 (2016), pp. 11-561.Bazán Díaz, I., Los herejes de Durango y la búsqueda de la Edad del Espíritu Santo en el siglo XV, Durango, Museo de historia y arte de Durango, 2007.Beceiro Pita. I. (dir.): La espiritualidad y la configuración de los reinos ibéricos (siglos XII-XV), Madrid, Dykinson, 2018.Bricourt, H. Hélène y Klöckener, M. (eds.), Liturgie, pensée théologique et mentalités religieuses au haut Moyen Âge. Le témoignage des sources liturgiques, Munster, Aschendorff Verlag, 2016.Burke, P., ¿Qué es la historia cultural? Barcelona, Paidós Ibérica, 2006.Bynum, C., Christian Materiality: An Essay on Religion in Late Medieval Europe, Brooklyn, Zone Books, 2011.Carrasco Manchado, A. I. y Rábade Obradó, M. del P. (coords.), Pecar en la Edad Media, Madrid, Sílex, 2008.Carrero Santamaría, E. y Rico Camps, D., “La organización del espacio litúrgico hispánico entre los siglos VI y XI”, Antiquité tardive: revue internationale d’histoire et d’archéologie (Ejemplar dedicado a Isidore de Séville et son temps), 23 (2015), pp. 239-248.Cavero Domínguez, G., Martín Fernández, un obispo leonés del siglo XIII. Poder y gobierno, Madrid, La Ergástula, 2018.Clío & Crimen (2004), 1, “Las herejías medievales”; (2010), 7, dedicado a “Pecado-Crimen y Penitencia-Castigo en la Edad Media a través de la literatura y el arte”. http://www.durango-udala.net/portalDurango/p_86_final_Contenedor_5.jsp?seccion=s_ldes_d1_v1.jsp&codbusqueda=196&codMenuPN=265&codMenu=145&tmn=1&language=es (consulta: 2-1-2019).Cueva Merino, J. de la, Montero, F. y Louzao, J. (eds.), La historia religiosa de la España contemporánea. Balance y perspectivas, Alcalá, Universidad de Alcalá, 2017.Christian, Jr., W. A., Apariciones en Castilla y Cataluña (siglos XIV-XVI), Madrid, Nerea, 1990.Díaz Ibáñez, J., La Iglesia de Cuenca en la Edad Media (siglos XII-XV): estructura institucional y relaciones de poder, Madrid, Universidad Complutense, 2001.Domínguez Sánchez, S., Documentos de Gregorio IX (1227-1241) referentes a España, León, Universidad de León, 2004.Domínguez Sánchez, S., Documentos de Nicolás IV (1288-1292) referentes a España, León, Universidad de León, 2009.Domínguez Sánchez, S., Documentos pontificios medievales del Monasterio de Santa María de Poblet (1132-1499), León, Universidad de León, 2017.Donado Vara, J., Echevarría Arsuaga, A. y Barquero Goñi, C., La Edad Media: siglos V-XII. Madrid, Centro de Estudios Ramón Areces – UNED, 2009;Donado Vara, J., Echevarría Arsuaga, A. y Barquero Goñi, C., La Edad Media: siglos XIII-XV. Madrid, Centro de Estudios Ramón Areces – UNED, 2009.Esteban, A. y Étienvre, J.-P. (eds.), Fêtes et liturgie, fiestas y liturgia, Madrid, Casa de Velázquez-Universidad Complutense, 1988.Fasti ecclesiae gallicanae. https://fasti.huma-num.fr/feg/%3Cfront%3E (consulta: 4-12-2018).Fernández Conde, F. J., “La transmisión del saber en una sociedad predominantemente analfabeta: Una catequesis permanente”, en Historia de España Menéndez Pidal, XVI, Madrid, Espasa-Calpe, 1994, pp. 863-890.Fernández Gallardo, L., Alonso de Cartagena: iglesia, política y cultura en la Castilla del siglo XV, Tesis Doctoral, Madrid, Universidad Complutense, 2003.García de Cortázar, J. Á. y Sesma Muñoz, J. Á., Historia de la Edad Media. Una síntesis interpretativa, Madrid, Alianza Editorial, 1988, con sucesivas reediciones.García de Cortázar, J. Á., “La Civitas Dei: la ciudad como centro de vida religiosa en el siglo XIII”, en González Jiménez, M. (ed.), El mundo urbano en la Castilla del siglo XIII, Sevilla, Ayuntamiento de Ciudad Real, Fundación El Monte, 2006, pp. 275-301.García Guzmán, M. del M., La sociedad de El Puerto de Santa María a finales de la Edad Media a través de sus testamentos, El Puerto de Santa María, Ayuntamiento de El Puerto de Santa María, 2007.García Hernán, E., “Visión acerca del estado actual en España de la Historia de la Iglesia”, Anuario de Historia de la Iglesia, 16 (2007), pp. 281-308.García Oro, J., Cisneros: el cardenal de España, Barcelona, Ariel, 2002.García y García, A., “Religiosidad popular y festividades en el Occidente peninsular”, en A. Esteban y J.-P. Étienvre (eds.), Fêtes et liturgie, fiestas y liturgia, Madrid, Casa de Velázquez-Universidad Complutense, 1988, pp. 45-51.García y García, A., Alonso Rodríguez, B. y Cantelar Rodríguez, F., El “Libro de las confesiones” de Martín Pérez. Una radiografía de la sociedad medieval española, Salamanca, Instituto de Historia de la Teología Española, 1992.Gerbet, M. C., “La vida religiosa de los laicos”, en B. Benassar (dir.), Historia de los españoles, I, siglos VI-XVI, Barcelona, Crítica, 1989.González Novalín, J. L., “Infiltraciones de la devoción popular a Jesús y a María en la liturgia romana de la baja Edad Media”, Studium Ovetense, 3 (1975), pp. 259-285;González Novalín, J. L., “Misas supersticiosas y misas votivas en la piedad popular del tiempo de la Reforma”, Miscelánea José Zunzunegui (1911-1974), II (1975), pp. 1-40.Guerreau, A., El futuro de un pasado. La Edad Media en el siglo XXI, Barcelona, Crítica, 2002.Guijarro González, S., Maestros, Escuelas y Libros: El Universo Cultural de las Catedrales en la Castilla Medieval, Madrid, Universidad Carlos III-Dykinson, 2004.Hamburger, J. F., Schlotheuber, E., Marti, S. and Fassler, M., Liturgical life and Latin Learning at Paradies bei Soest, 1300-1425, Inscription and Illumination in the Choir Books of a North German Dominican Convent, Aschendorff Verlag, Munster, 2016, 2 v.Historia de las diócesis españolas, http://bac-editorial.es/17-historia-de-las-diocesis (consulta: 6-12-2018).Iogna-Prat, D., Palazzo, É. et Russo, D. (eds.), Marie. Le culte de la Vierge dans la société médievale, París, Beauchesne, 1996.Jiménez López de Eguileta, J. E., “Expresiones de la religiosidad medieval en la región gaditana (siglos XIII-XIV)”, Alcanate, 10 (2016-2017), pp. 139-195.Jungmann, S. I., J. A., El sacrificio de la misa. Tratado histórico-litúrgico, Madrid, Editorial Católica, 1953, 2ª ed. (trad. de la 3ª ed. alemana Missarum Solemnia, Wien, 1949).Kroesen, J., “The Altar and its Decorations in Medieval Churches”, Medievalia, 17 (2014), pp. 153-183.Ladero Quesada, M. Á. y Nieto Soria, J. M., “Iglesia y sociedad en los siglos XIII al XV (ámbito castellano-leonés)”, En la España medieval, 11 (1998), pp. 125-151.Ladero Quesada, M. Á. y Sánchez Herrero, J., “Iglesia y ciudades”, Las ciudades andaluzas (siglos XIII-XVI). VI Coloquio Internacional de Historia Medieval de Andalucía. Málaga, Universidad de Málaga, 1991, pp. 227-264.Ladero Quesada, M. Á., “Tinieblas y claridades de la Edad Media”, en E. Benito Ruano (coord.), Tópicos y realidades de la Edad Media, I, Madrid, Real Academia de la Historia, 2000, pp. 78-81.Ladero Quesada, M. Á., “Historia de la Iglesia de España medieval”, en J. Andrés Gallego (ed.), La historia de la Iglesia en España y el mundo hispano, Murcia, Universidad Católica San Antonio, 2001, pp. 121-190.Ladero Quesada, M. Á., Las fiestas en la cultura medieval, Barcelona, Areté, 2004.Lop Otín, M. J., El cabildo catedralicio de Toledo en el siglo XV. Aspectos institucionales y sociológicos, Madrid, Fundación Ramón Areces, 2003.Lop Otín, M. J., “Las catedrales y los cabildos catedralicios de la Corona de Castilla durante la Edad Media. Un balance historiográfico”, En la España medieval, 26 (2003), pp. 371-404.Lop Otín, M. J., “Un grupo de poder a fines de la Edad Media: los canónigos de la catedral de Toledo”, Anuario de estudios medievales, 35, 2 (2005), Ejemplar dedicado a “El clero secular en la Baja Edad Media”, pp. 635-670.Lop Otín, M. J., “El esplendor litúrgico de la Catedral primada de Toledo durante el Medievo”, Medievalia, 17 (2014), pp. 185-213.Lop Otín, M. J., “La devoción como factor de jerarquización urbana en el arzobispado de Toledo (ss. XIV-XV): Apuntes para su estudio”, Anuario de Estudios Medievales, 48/1 (2018), pp. 361-389.Lop Otín, M. J., “De catedrales, escuelas y niños: el ejemplo del Toledo bajomedieval”. Studia Historica. Edad Media, 36/2 (2018), pp. 39-60.Maldonado, L., Religiosidad popular. Nostalgia de lo mágico, Madrid, Cristiandad, 1975.Martimort, G.-A., (dir.), La Iglesia en oración. Introducción a la liturgia, Herder, Barcelona, 1992 (4ª ed. actualizada y aumentada).Martín Rodríguez, J. L., “Iglesia y vida religiosa”, en La historia medieval en España. Un balance historiográfico (1968-1998). Pamplona, Gobierno de Navarra, 1999, pp. 431-456Martínez García, L. (coord.), El Camino de Santiago: Historia y patrimonio, Burgos, Universidad de Burgos, 2011.Memoria Ecclesiae, https://dialnet.unirioja.es/servlet/revista?codigo=8483 (consulta: 2-1-2019).Mitre Fernández, E., Fantasmas de la sociedad medieval: enfermedad, peste, muerte, Valladolid, Universidad de Valladolid, 2004.Mitre Fernández, E., “Historia Eclesiástica e Historia de la Iglesia”, en Martínez San Pedro, M. D. y Segura del Pino, M. D. (coords.), La iglesia en el mundo medieval y moderno, Almería, Instituto de Estudios Almerienses, 2004, pp. 13-28.Mitre Fernández, E., Iglesia, herejía y vida política en la Europa medieval, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 2007.Mitre Fernández, E., “El enclave hereje en la sociedad: el ‘otro’ cristiano entre la teología y la moral”, en López Ojeda, E. (ed.), Los caminos de la exclusión en la sociedad medieval: pecado, delito y represión. XXII Semana de Estudios Medievales. Nájera, 1-5 de agosto de 2011, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos, 2012.Mitre Fernández, E., “Los ‘sacramentos sociales’. La óptica del medievalismo”, ‘Ilu. Revista de ciencias de las religiones, 19 (2014), pp. 147-171.Miura Andrades, J. M., Fundaciones religiosas y milagros en la Écija de fines de la Edad Media, Écija, Gráficas Sol, 1992.Miura Andrades, J. M. y Pérez González, S. M. (dirs.), Religiosidad sevillana: homenaje al profesor José Sánchez Herrero, Sevilla, Aconcagua Libros, 2012.Nagy, P., “L’historien de l’émotion de l’autre côté du miroir? Expérience affective dans la vita de Lukarde d’Oberweimar”, Vínculos de historia, 4 (2015), pp. 91-105.Narbona Vizcaíno, R., La ciudad y las fiestas: cultura de la representación en la sociedad medieval, Madrid, Síntesis, 2017.Nieto Soria, J. M., Iglesia y poder real en Castilla: el episcopado, 1250-1350, Madrid, Universidad Complutense, 1988.Nieto Soria, J. M., “Los obispos y la catedral de León en el contexto de las relaciones monarquía-iglesia, de Fernando III a Alfonso XI”, en Yarza Luaces, J., Victoria Herráez, M. V. y Boto Varela, G., La catedral de León en la Edad Media. Congreso internacional. Actas, León, Universidad de León, Ayuntamiento de León, 2004, pp. 99-112.Ornamenta sacra, https://uclouvain.be/fr/instituts-recherche/incal/ornamenta-sacra.html (consulta: 4-12-2018).Ory, P., L’histoire culturelle, París, Presses Universitaires de France, 2004.Pablo Maroto, D. de, Espiritualidad de la Alta Edad Media (siglos VI-XII), Madrid, Editorial de Espiritualidad, 1998.Pagès Poyatos, A., “El Queenship como modelo teórico de poder formal e informal aplicado a la nobleza: apuntes para una propuesta metodológica”, Journal of Feminist, Gender and Women Studies, 5 (Marzo 2017), pp. 47-56.Palazzo, É., Liturgie et société au Moyen Âge, Paris, Aubier, 2000.J. Pérez, Cisneros, el cardenal de España, Madrid, Taurus, 2014.Pérez González, S. M., Los laicos en la Sevilla bajomedieval. Sus devociones y cofradías, Huelva, Universidad de Huelva, 2005.Pérez Vidal, M., “Algunas consideraciones sobre el estudio de la liturgia procesional y paraliturgias a través del arte en la Orden de Predicadores en Castilla”, Medievalia, 17 (2014), pp. 215-242.Pérez-Embid Wamba, J., Santos y milagros, la hagiografía medieval, Madrid, Síntesis, 2017.Resines, L., La catequesis en España. Historia y textos, Madrid, Biblioteca de Autores Cristianos, 1997.Righetti, M., Historia de la liturgia, Madrid, Editorial Católica, 1955, 2 v.Rodríguez Molina, J., El obispado de Baeza-Jaén (siglos XIII-XVI): organización y economía diocesanas, Jaén, Diputación Provincial, 1986.Rubin, M., Corpus Christi: The Eucharist in Late Medieval Culture, Cambridge, Cambridge University Press, 1991.Ruiz Jiménez, J., “Música y ritual en la procesión del día de difuntos en la catedral de Sevilla (siglos XIV-XVII)”, Medievalia, 17 (2014), pp. 243-277.Ruiz de Loizaga, S., Camino de Santiago. Fuentes documentales vaticanas referentes al noroeste peninsular (siglos XIV-XV), Burgos, ed. Saturnino Ruiz de Loizaga, 2017.Sáinz Ripa, E., La documentación pontificia de Gregorio IX: 1227-1241, Roma, Instituto Español de Historia Eclesiástica, 2001.Sánchez Herrero, J. et al., Las cofradías de Sevilla historia, antropología, arte, Sevilla, Universidad de Sevilla, 1999.Sánchez Herrero, J. et al., Synodicon Baeticum. Constituciones conciliares y sinodales del arzobispado de Sevilla. Años 590 al 1604, Sevilla, Universidad de Sevilla, 2007.Sánchez Herrero, J., “Unas reflexiones sobre la historia de la Iglesia de los siglos V al XV”, en Iglesia de la historia, Iglesia de la fe. Homenaje a Juan María Laboa Gallego, Madrid, Universidad Pontificia Comillas, 2005, pp. 41-66.Sánchez Herrero, J., Concilios provinciales y sínodos toledanos de los siglos XIV y XV. La religiosidad del clero y pueblo, La Laguna, Universidad de La Laguna, 1976Sánchez Herrero, J., Las diócesis del Reino de León, siglos XIV y XV, León, Centro de Estudios e Investigación San Isidoro, 1978.Sanz Sancho, I., “Para el estudio de la Iglesia medieval castellana”, Estudios eclesiásticos. Revista teológica de investigación e información, 73 (1998), pp. 61-77.Sanz Sancho, I., “Notas sobre la casa de los obispos de Córdoba en la Edad Media”, Espacio, tiempo y forma. Serie III, Historia medieval, 18 (2005), pp. 245-264.Sanz Sancho, I., La iglesia de Córdoba (1236–1454): Una diócesis de la provincia eclesiástica de Toledo en la baja Edad Media, Madrid, Fundación Ramón Areces, 2006.Simón Valencia, M. E., El cabildo de la iglesia catedral de Burgos en la Baja Edad Media (1352-1407). Tesis doctoral. Santander, Universidad de Cantabria, 2017.Sociedad española de ciencias de las religiones, http://secr.es/ (consulta: 29-12-2018).Soto Rábanos, J. M., “Visión y tratamiento del pecado en los manuales de confesión de la baja edad media hispana”, Hispania Sacra, 58, 118 (2006), pp. 411-447.Sureda i Jubany, M., “Clero, espacios y liturgia en la catedral de Vic. La iglesia de sant Pere en los siglos XII y XIII”, Medievalia, 17 (2014), pp. 279-320.Teja, R. y García de Cortázar, J. Á., (coords.), Cristianismo marginado: rebeldes, excluidos, perseguidos. II. Del año 1000 al año 1500: actas del XII Seminario sobre Historia del Monacato, Aguilar de Campoo, Fundación Santa María La Real, 1998.Torres Jiménez, R., “Liturgia y espiritualidad en las parroquias calatravas (siglos XV-XVI)”, en Izquierdo Benito, R. y Ruiz Gómez, F. (coords.), Las Órdenes Militares en la Península Ibérica, I, Edad Media, Universidad de Castilla-La Mancha, Cuenca, 2000, pp. 1087-1116.Torres Jiménez, R., “Devoción eucarística en el Campo de Calatrava al final de la Edad Media. Consagración y elevación”, en Hevia Ballina. A. (ed.), Memoria Ecclesiae, XX. Religiosidad popular y Archivos de la Iglesia. Oviedo, Asociación de Archiveros de la Iglesia en España, 2001, I, pp. 293-328.Torres Jiménez, R., “Pecado, confesión y sociedad bajo dominio calatravo al final del Medievo”, en Adao da Fonseca, L., Amaral, L. L. C. y Ferreira, M. C. F. (coords.), Os Reinos Ibéricos na Idade Média. Livro de Homenagem ao Professor Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno, Porto, Faculdade de Letras da Universidade do Porto / Livraria Civilizaçao Editora, 2003, vol. III, pp. 1267-1274.Torres Jiménez, R., Formas de organización y práctica religiosa en Castilla-La Nueva. Siglos XIII-XVI. Señoríos de la Orden de Calatrava. Madrid, Universidad Complutense, Col. Tesis Doctorales, 2005.Torres Jiménez, R., “Notas para una reflexión sobre el cristocentrismo y la devoción medieval a la Pasión y para su estudio en el medio rural castellano”, Hispania Sacra, 58, 118 (2006), pp. 449-487.Torres Jiménez, R., “El castigo del pecado: excomunión, purgatorio, infierno”, en López Ojeda, E. (ed.), Los caminos de la exclusión en la sociedad medieval: pecado, delito y represión. XXII Semana de Estudios Medievales de Nájera. 1 al 5 de agosto de 2011, Logroño, Instituto de Estudios Riojanos, 2012, pp. 245-307.Torres Jiménez, R., “Ecce Agnus Dei, qui tollit peccata mundi. Sobre los símbolos de Jesucristo en la Edad Media”, Hispania Sacra, 65, Extra I (enero-junio 2013), pp. 49-93.Torres Jiménez, R., “La devoción mariana en el marco de la religiosidad del siglo XIII”, Alcanate, 10 (2016-2017), pp. 23-59.Torres Jiménez, J., “El ‘templo vestido’. Espacios, liturgia y ornamentación textil en las iglesias del Campo de Calatrava (1471-1539)”, en Araus Ballesteros, L. y Prieto Sayagués, J. A. (coords.), Las tres religiones en la Baja Edad Media peninsular. Espacios, percepciones y manifestaciones, Madrid, La Ergástula, 2018, pp. 145-160.C. Vagaggini, El sentido teológico de la liturgia. Ensayo de liturgia teológica general, Editorial Católica, Madrid, 1959.Vauchez, A., “Les nouvelles orientations de l’histoire religieuse de la France médiévale », en Tendances, perspectives et méthodes de l’Histoire Médiévale. Actes du 100e Congrès Nacional des Sociétés Savantes, I, Paris, Bibliothèque Nationale, 1977, pp. 95-135.Vauchez, A. (ed.), La religion civique à l’époque médiévale et moderne (Chrétienté et Islam). Actes du colloque de Nanterre (21-23 juin 1993), Roma, École française de Rome, 1995.Vauchez, A., La espiritualidad del Occidente medieval (siglos VIII-XII), Madrid, Cátedra, 1985.Vilar, H. y Branco, M. J. (eds.), Ecclesiastics and Political State Building in the Iberian Monarchies, 13th-15th centuries, Évora, Publicações do CIDEHUS-Universidade de Évora, 2016.Villarroel González, Ó., Las relaciones monarquía-Iglesia en época de Juan II de Castilla (1406-1454). Tesis doctoral. Madrid, Universidad Complutense, 2006.Villarroel González, Ó., “Álvaro Núñez de Isorna: un prelado y el poder”, Edad Media: revista de historia, 18 (2017), pp. 263-292.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Trunfo, Patrícia. "Sumário e Apresentação." Revista da ESDM 4, no. 7 (October 30, 2018): 6. http://dx.doi.org/10.29282/esdm.v4i7.87.

Full text
Abstract:
O Patrimônio Histórico há muito vem sendo reconhecido, por países referências na proteção à cultura, como vetor identificador das raízes, valores e princípios formadores de determinada sociedade, verdadeiro pilar contra os riscos da massificação da cultura, impostos por grupos detentores do capital tecnológico e industrial, de forma a preservar a autonomia e independência axiológica de determinado povo e, por consequência sua autoestima como nação. O art. 27 da Convenção de Haia, em 1899, já incluía o Princípio da Imunidade dos Bens Culturais, dispondo que “Em cercos e bombardeios, todas as medidas devem ser tomadas para poupar, o tanto quanto possível, edifícios dedicados a religião, arte, ciência ou para fins de caridade, monumentos históricos, hospitais [...] desde que eles não estejam sendo usados no momento para fins militares. É dever de quem estiver sitiado indicar a presença de tais edifícios ou lugares com sinais distintivos ou visíveis, que serão notificados antecipadamente ao inimigo”, o que se aperfeiçoou com a Resolução 2347, do Conselho de Segurança da ONU, dispondo sobre a proteção do Patrimônio Histórico em conflitos armados e a criação de uma rede de locais seguros. Outrossim, desde outubro de 1931, em Conferência realizada em Athenas, os membros do Escritório Internacional dos Museus e da Sociedade das Nações, demonstraram preocupação com a preservação do Meio Ambiente Cultural, no tocante à preservação de Prédios e Monumentos Históricos. Na sequência, a ONU reconheceu como prioridade a tutela do Patrimônio Cultural, no que se inclui o Histórico, ao criar a UNESCO, em 16.11.1945. Dessa feita, normas internacionais vem proclamando a necessidade do amparo aos ícones tradutores da nossa identidade como membros de um determinado grupo social. O Brasil, por sua vez, embora ainda incipiente no amparo do nosso Patrimônio Histórico, o que se explica pela degradação educacional que vem ocorrendo nas últimas décadas, que faz com que o brasileiro cada vez menos absorva noções de pátria e nação, como se fôssemos visitas em nosso próprio país, não nos responsabilizando como cidadãos responsáveis pela formação da nossa memória e do nosso patrimônio, fato que se agrava com a ideologia da vitimização que nos faz renegar e nos esconder de nosso papel de protagonistas da nossa memória, obteve alguns avanços, não só no plano legislativo como em ações pontuais oriundas do Poder Público e da Sociedade Civil. De fato, a nossa Constituição Federal, no art. 216, em rol não taxativo, estabelece os instrumentos de proteção do patrimônio cultural brasileiro, ao dispor que “O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro, por meio de inventários, registros, vigilância, tombamento e desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação” e, de forma paralela à tutela legislativa de preservação ou prevenção, determina, no art. 216, § 4º, a responsabilização dos causadores de danos e ameaças ao patrimônio cultural, chamando, de forma adequada à atenção do Poder Público e da Comunidade para a questão da tutela da cultura. De outra sorte, em 14.11.2017, o Brasil foi o país que recebeu o maior número de votos, entre os 12 Estados eleitos para integrar uma das vagas do Comitê do Patrimônio Mundial da Unesco, passando a ganhar notório destaque no órgão responsável por aplicar a Convenção da ONU para a Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural. Nesse desiderato, apesar do tabefe que levamos, ocasionado pelas omissões do Poder Público e da Sociedade Brasileira, com a tragédia do Incêndio do Museu Nacional no Rio de Janeiro, podemos afirmar que algumas atitudes positivas vem sendo tomadas no sentido de arregaçarmos as mangas e assumirmos nosso dever de escudar o nosso Patrimônio Histórico, o que se reflete nessa obra, que traduz a união de esforços entre a Sociedade Civil e o Estado, concretizada no Seminário Nacional sobre Patrimônio Histórico, evento integrante da agenda anual da AVFV em Porto Alegre, cuja 3ª Edição, realizada nos dias 23 e 24 de agosto de 2018, mais uma vez foi um marco em nosso estado. A Associação Victorino Fabião Vieira - AVFV, com o apoio essencial da Escola Superior da Advocacia-Geral da União/RS, da Escola Superior de Direito Municipal/PoA, do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN/RS , da Assembleia Legislativa do Estado do RS e da FAMURS, bem como de uma empresa amiga e consciente, a Make Vídeo, que ofereceu a transmissão virtual do simpósio, manteve o seu caráter interdisciplinar, com a abordagem de temas pertinentes aos quatro eixos de atuação da entidade, Patrimônio Cultural, Legislação Patrimonial, Educação Patrimonial e Turismo Cultural, o que atraiu o interesse não só dos profissionais que, nas suas diversas áreas, trabalham com esses assuntos, mas da sociedade em geral. Os nomes dos palestrantes e suas qualificações profissionais nas diversas áreas afins ilustraram o caráter agregador da AVFV, que busca a união de todos em prol do interesse comum de auxiliar o RS a evoluir e resgatar sua herança histórica. O brilhantismo dos Mestres que há alguns anos vem contribuindo para o sucesso do Seminário se projeta nessa edição especial, preparada com muito carinho pela Escola de Direito Municipal de PoA, dirigida pelas mãos incansáveis da Profª Dra. Cristiane Catarina Fagundes de Oliveira. Nessa obra, passamos pela análise sociológica da memória, muito bem enfatizada pela Profª Me. Hilda Simões Lopes, que entre outros, com muita luz, coloca nossa preocupação com o destino da nossa sociedade, que busca no passado a segurança hoje perdida“...agora, mais do que se liquefazer, a sociedade “reinventa”. Reinventa-se o trabalho, reinventa-se a família, reinventa-se o amor, reinventa-se o corpo e o rosto, reinventa-se a idade, reinventa-se o sexo, a vida profissional, reinventa-se a realidade em redes sociais, reinventa-se e inventa-se a felicidade para ser vista e exibida; o individualismo é substituído pelo “novo individualismo” no qual as identidades, o sexo e o visual são descartáveis. Reinventar o que se bem entende é fácil para os membros desta sociedade que estimula o narcisismo, cultua quem é famoso, idolatra as grandes fortunas; os egos ficam imensos e agressivos, a competição e a ambição se auto justificam em níveis estratosféricos, e, sem perceberem, as pessoas ficam hipnotizadas por mecanismos de fuga:... Indivíduos despedaçados não conseguem buscar o futuro, embotam a criatividade e a sensibilidade, e como se fossem árvores ameaçadas pelas ventanias, buscam as raízes, procuram a firmeza perdida, procuram o passado.” À socióloga se alia o Jurista, qualificado pelo notório conhecimento do Prof. Dr. Marcelo Schenk Duque, querido Professor de Direito Constitucional Gaúcho, que com maestria nos apresenta a Topografia Constitucional do Patrimônio Histórico, passando, entre outros enfoques, pelo exame do Patrimônio Histórico como direito da personalidade, nos ensinando que “Em particular, a possibilidade de se desenvolver a personalidade a partir do acesso às fontes culturais traduz-se em ideal a ser buscado pelo próprio Estado de direito, onde a liberdade afirma-se como valor básico. Isso se deixa fundamentar pela própria compreensão do ser humano a partir das suas dimensões básicas, em particular, no tema ora investigado, na dimensão estética ou artística do ser... A conclusão que se pode tecer é que uma vida pautada pela dignidade passa por uma vida com acesso às fontes culturais, de modo que o dever do Estado de proteger o patrimônio histórico contribui para a própria preservação da dignidade humana.” A antropologia também ganha fôlego com o exame responsável da Interpretação do Patrimônio e do Empoderamento Cultural, pela lição madura do Prof. Dr. Lucas Graeff ao afirmar, entre outros “É disto que se trata empoderamento cultural: um processo de transformação pessoal gerador de domínio sobre a experiência pessoal que, por sua vez, repercute nas experiências culturais. Esse processo é crítico porque ele produz rupturas. Não se trata de incorporar as experiências externas nem, tampouco, de exportar as experiências pessoais para a comunidade. Não estou falando aqui de proselitismo ou de promoção de uma cultura hegemônica, nem, tampouco, de culturalismo e defesa de culturas autocontidas. Trata-se, sim, de um enfrentamento da experiência de vida; uma experiência vivida em primeira pessoa, mas devedora de experiências coletivas. Falo, sim, de uma retomada das rédeas da própria existência por meio de bases culturais compartilhadas e que merecem uma atenção fina, seja para serem celebradas, destronadas, assumidas como próprias ou como alheias; seja, enfim, para protegê-las ou para destruí-las.” E a arquitetura foi marcada pela caneta da Profª Me. Simone Back Prochnow, com seu texto Heterocronia na Arquitetura; O Projeto como Viabilizador do Patrimônio e de seu Entorno, apresentado de forma espetacular no III Seminário Nacional sobre Patrimônio Histórico, no qual a Profª Simone inicia nos fazendo pensar sobre o quão “É facilmente perceptível o aumento da velocidade nas mudanças em nossas vidas e no mundo atual. Conceitos já considerados triviais como obsolescência programada, efemeridade, volatilidade e vida líquida fazem parte de um repertório preocupante se pensarmos em arquitetura e especialmente em patrimônio. A grande revolução da informação que vivenciamos está alterando a relação espaço/tempo, a maneira de nos relacionarmos uns com os outros e com nossas próprias decisões e memórias. Há uma proliferação de pontos de vista presentes a cada discussão, a cada conversa. Como solucionar tantos impasses em nossas cidades com relação às novas demandas? Como abrir espaço para a evolução sem perder a conexão com o que existiu, com nossos valores?” Nesse belo trabalho, verificamos a possibilidade, através da arquitetura, de combinarmos o passado com o presente, visto que, conforme leciona a Mestre em Arquitetura, “Uma nova mentalidade com relação à compatibilização de novas partes com as edificações históricas, assim como do edifício histórico a ser preservado e seu entorno, são fundamentais para o processo de permanência dos imóveis inventariados. Apenas o uso justifica ou dá condições de longevidade às edificações.” Outro arquiteto de escol nos fez percorrer o caminho da importância do Turismo Cultural. O Prof. Dr. Paulo Edi Rivero Martins, apresentando um projeto inovador e de sucesso, com seus Roteiros Arquitetônicos como Patrimônio Cultural, nos provoca perguntando “Qual é o nosso dever como cidadãos com relação ao patrimônio cultural de nossas cidades? Conhecer para valorizar, defender e preservar para poder divulgar, e expor para o amplo conhecimento, de seus habitantes e de pessoas de outros lugares, países e continentes. Obras arquitetônicas e espaços urbanos fazem parte fundamental desse patrimônio, são memória e testemunho de épocas, culturas, hábitos e estilos que precisam ser compreendidos e preservados.” O intercâmbio com outras nações, por sua vez, vem pelo texto invejável do Jurista Argentino, Prof. Dr. Mario Cámpora, que nos brinda com o estudo sobre um caso emblemático envolvendo a preservação do Patrimônio Histórico Argentino, El Caso Riachuelo”, trabalhando o Direito à Preservação do Patrimônio Cultural em conexão com conceitos do Direito Ambiental. O notável professor de Direito Constitucional inicia indagando se “Existe un derecho sustantivo a un ambiente "de una calidad determinada" en el derecho internacional?” Outrossim, passa por uma análise aprofundada da jurisprudência da Corte Suprema de Justicia de la Nación, ressaltando que “Es importante destacar en primer lugar que la reciente jurisprudencia de la CSJN ha señalado que el constituyente reformador de 1994 estableció la prioridad de la protección preventiva, esto es que los daños deben ser prioritariamente impedidos, luego restaurado, y por último, si no hay otras opciones, deben ser reparados:…tiene una prioridad absoluta la prevención del daño futuro, ya que (…) en el presente se trata de actos continuados que seguirán produciendo contaminación. En segundo lugar, debe perseguirse la recomposición de la polución ambiental ya causada conforme a los mecanismos que la ley prevé, y finalmente, para el supuesto de daños irreversibles, se tratará el resarcimiento.” E passa pelo exame da problemática urbana e de conservação do Patrimônio na “Causa Riachuelo”: “En este ámbito, en dónde debe conjugarse la identidad de los pueblos con la dinámica del mercado y del progreso, el desafío de respetar normas que limitan al mercado en pos de la conservación suele ser significativo. Entonces, desde esta perspectiva, al preparar esta exposición, me pregunté cuál podía ser el aporte que desde la Argentina resultaría útil y provechoso para una publicación que dedica un número especial a la preservación de bienes culturales en temáticas diversas como las misiones jesuíticas, los bienes culturales muebles, la preservación documental, el arte sacro y las leyes de incentivo a la protección del acervo cultural.” As respostas a essas tão importantes questões estão redigidas com muita propriedade pelo nosso admirado professor de Direito Constitucional da Universidade de Buenos Aires. E não poderia faltar uma homenagem à capital dos gaúchos, sede do Seminário Nacional sobre Patrimônio Histórico e que irá trazer o I Seminário Internacional sobre Patrimônio Histórico, em setembro/2019, com um estudo sobre as cerâmicas lusas de nossa cidade, apresentado com profundidade pela Profª Verônica Di Benedetti. Nesse texto, a nossa querida Arquiteta, Mestre em Geociências, faz um apanhado histórico do surgimento da cerâmica há 25.000 anos atrás, na República Tcheca e vem avançando no tempo, com uma bela análise histórica até chegar nos elementos existentes em Porto Alegre, apresentando exemplos relevantes com ao Casa dos Leões e o Solar dos Câmara. A leitura desse artigo nos faz mergulhar na história e nos propicia rico conhecimento. Por fim, concluo essa apresentação, manifestando minha felicidade por ter recebido a honra de prefaciar essa obra, escrita por tão cultos e competentes professores que, com amor, dedicaram-se a desenvolver pensamento crítico e construtivo sobre valores tão essenciais para a sociedade humana, que são a cultura e o direito à memória. Que muitos outros unam-se a nós nessa causa; que a sociedade se aproprie do seu patrimônio e o conserve, de modo a transmitir às gerações futuras o que receberam como fruto do esforço, paixão e sabedoria de seus antepassados, fazendo com que a geração presente seja elo sólido entre o passado e o futuro, formando uma corrente que nos permita evoluir e crescer. Sigamos, como diz a letra de Marcus Viana, “...no passo de quem vai pra guerra, por Liberdade, honra e terra...”, para que ao fim, não sejamos “Um rei em farrapos sem pátria, Querência e bandeira.” Muito obrigada, Patrícia Trunfo, Advogada da União, Mestre em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Professora da Escola Superior da Magistratura Federal Cursos de Pós-Graduação em Direito Processual da ESMAFE/UCS e UNIRITTER, Presidente da AVFV.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

De Moraes, Vanda Maglione, Renan Espírito Santo, Denise Lemos, and Larissa Patron Chaves. "ARTE SACRA NO RIO GRANDE DO SUL." Seminário de História da Arte - Centro de Artes - UFPel, no. 6 (July 3, 2017). http://dx.doi.org/10.15210/sha.v0i6.11549.

Full text
Abstract:
O presente projeto de pesquisa propõe abordar o estudo sobre as imagens sacras nos séculos XVIII e XIX no âmbito da espiritualidade e assistência no extremo sul do Brasil. Procura-se pensar como algumas práticas culturais europeias, tais como o culto das imagens, chegaram ao continente americano, como se misturaram, recriaram, adaptaram e contribuíram para moldar as sociedades coloniais nessa região. Trata-se de uma proposta de trabalho que objetiva realizar um estudo comparativo no tempo e no espaço. O reduzido número de pesquisas sobre o tema, em especial a iconografia pela missão jesuíta no extremo sul do Brasil, reforça a necessidade de seu estudo e permite-nos alargar o foco de investigação sobre a religiosidade na América colonial. Propõe-se com este trabalho a elaboração de um catálogo que possibilite agir na circulação do conhecimento sobre o tema a partir da história da Arte.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Rodrigues, Mara Denise Nizolli, and Andréa Lacerda Bachettini. "RESTAURO DE PINTURA À ÓLEO SOBRE TELA." Seminário de História da Arte - Centro de Artes - UFPel, no. 6 (July 3, 2017). http://dx.doi.org/10.15210/sha.v0i6.11552.

Full text
Abstract:
Restauração da obra “Descanso da Sagrada Família na fuga para o Egito” pertencente à Coleção de Arte Sacra do Museu da Cidade do Rio Grande, RS, Brasil. Este trabalho é resultado dos procedimentos de restauro realizados na obra, que é uma pintura que se encontrava em ritmo acelerado de deterioração. Tinha seu suporte bastante fragilizado, porém, seu maior dano, eram as perdas de informação na leitura da imagem, em grande parte, da camada pictórica que se encontrava escurecida sob uma camada de verniz suja e oxidada, aplicada em uma intervenção anterior, provavelmente ocorrida por volta do ano de 2000. Neste trabalho de conclusão de curso serão expostos, detalhadamente, todos os procedimentos de restauração realizados na obra, desde sua chegada ao Laboratório de Conservação e Restauração de Pinturas do Instituto de Ciências Humanas da UFPel.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Sartor, Silvia Francine, Adriana Stelzner Brozoski, Paulo Marcelo Pontes Gomes De Matos, and Anne Kettley Lacerda de Lima Gonzaga. "Terapia por pressão negativa em paciente com lesão por pressão e COVID-19: relato de caso." Revista Enfermagem Atual In Derme 95, no. 34 (May 24, 2021). http://dx.doi.org/10.31011/reaid-2021-v.95-n.34-art.1094.

Full text
Abstract:
Objetivo: relatar um caso clínico de um paciente com lesão por pressão acometido pela COVID-19 submetido à terapia por pressão negativa. Método: trata-se de um estudo qualitativo do tipo relato de caso. A coleta de dados ocorreu no período de janeiro a março de 2021 em prontuário eletrônico. Foi convidado a participar um paciente adulto, diabético, acometido pela COVID-19, que desenvolveu uma lesão por pressão complexa e extensa em região glútea tratada com a terapia por pressão negativa, e que esteve internado por cinco meses em um hospital de referência para tratamento da COVID-19 no sul do Brasil. Resultados: a lesão por pressão era de grau indeterminado em região sacra de grande extensão e encontrava-se permeada por tecido de necrose de coloração amarelada, aderido ao leito da lesão, com grande quantidade de exsudato e odor fétido. A terapia por pressão negativa foi utilizada por um mês, sendo retirada na alta hospitalar. Após, foi dado início à utilização de alginato de cálcio com prata, e em poucos meses a lesão apresentou significativa diminuição. Considerações finais: observou-se a eficácia da terapia por pressão negativa no tratamento de lesão por pressão no paciente do estudo com COVID-19. É importante ressaltar a importância da avaliação do grupo multiprofissional e de um seguimento bem elaborado após a alta, o que colaborou com o desfecho positivo para o caso.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography