Academic literature on the topic 'Artéria mesentérica inferior'

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Journal articles on the topic "Artéria mesentérica inferior"

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Siqueira, Sávio Lana, and Alcino Lázaro-da-Silva. "Contribuição à anatomia arterial do cólon sigmóide aplicável a operações de abaixamento." Arquivos de Gastroenterologia 40, no. 4 (December 2003): 209–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032003000400003.

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Abstract:
RACIONAL: A vascularização do sigmóide apresenta variações que podem ser importantes no uso daquele segmento nas operações de intestino grosso. OBJETIVOS: Realizou-se investigação anatômica da vascularização arterial do colón sigmóide para se obter um parâmetro que possa ser aplicado a raciocínio tático nas operações de abaixamento do cólon sigmóide ao períneo, após a ressecção alargada do reto-ânus e seus esfíncteres na neoplasia maligna retoanal. MATERIAL E MÉTODOS: Analisou-se o mesocólon sigmóide de 33 cadáveres formolizados, 22 do sexo masculino e 11 do feminino, através de dissecções destes com os intestinos in situ. Para isso, cateterizou-se a artéria mesentérica inferior, sendo esta contrastada com solução de aguarrás, thinner, látex de cor vermelha e policloreto de vinil. RESULTADOS: A artéria mesentérica inferior originou-se, na maioria dos casos, na face anterior esquerda da aorta abdominal, a uma distância média de 4,3 cm do seu ângulo inferior de bifurcação; a artéria cólica esquerda, em 25 cadáveres, originou-se diretamente da artéria mesentérica inferior. O número de artérias sigmóideas variou de um a cinco. Verificou-se um plano arterial principal que iniciaria na ligadura da artéria mesentérica inferior, abaixo da origem da artéria cólica esquerda, sendo o sigmóide abaixado ao períneo. CONCLUSÃO: O conhecimento da vascularização do colón sigmóide e sua observação no transoperatório poderiam orientar a tática e técnica cirúrgica na operação de abaixamento cólico ao períneo e colostomia perineal.
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Pereira, Fernanda Maria Fernández, João Evangelista-Neto, Norma Brito, Fernando Amaral, Olival Cirilo Lucena da Fonseca-Neto, and Cláudio Moura Lacerda. "Alterações angiográficas e pressóricas determinadas pela esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda em portadores de esquistossomose mansônica." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 4 (December 2013): 302–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000400010.

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Abstract:
RACIONAL: Na esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica ocorre fibrose hepática difusa que associada à congestão venosa do sistema porta resulta em hepatoesplenomegalia. Pode produzir hemorragia digestiva alta por rotura das varizes de esôfago e do estômago ou lesões pépticas da mucosa gastroduodenal. OBJETIVO: Estudar os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda sobre a hemodinâmica portohepática. MÉTODO: Vinte e três portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica foram estudados prospectivamente, antes e cerca de duas semanas após a operação, através de estudos angiográficos dos diâmetros da artéria hepática comum e própria, artéria esplênica, artéria mesentérica superior, veia porta, veia mesentérica superior e veia gástrica esquerda. Foram aferidas as pressões da veia cava inferior, venosa central, da veia hepática livre, da veia hepática ocluída e sinusoidal. RESULTADOS: A ligadura da veia gástrica esquerda determinou acréscimo significante nas seguintes variáveis: diâmetros da artéria hepática comum e própria; diâmetro da veia mesentérica superior; o acréscimo não foi significante nas seguintes medidas: pressão venosa central e diâmetro da artéria mesentérica superior. Ela promoveu decréscimo não significante nas variáveis: pressão da veia cava inferior; pressão da veia hepática livre; pressão da veia hepática ocluída; pressão sinusoidal; diâmetro da veia porta. CONCLUSÃO: A ligadura da veia gástrica esquerda, na maioria dos casos, não determina alterações hemodinâmicas significantes do sistema porta capazes de quebrar o equilíbrio hemodinâmico funcional, que caracteriza a esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica.
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Faria, Marcelo Domingues de, and Alan Peres Ferraz de Melo. "Topografia, morfologia e irrigação do Baço em Trachemys scripta elegans (WIED, 1838)." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 44, no. 3 (June 1, 2007): 167. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26635.

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Abstract:
Utilizou-se vinte tartarugas da espécie Trachemys scripta elegans, sendo duas fêmeas jovens, quatro fêmeas adultas, oito machos jovens e seis machos adultos. Inicialmente, retirou-se o plastrão, isolando-se o coração e, já na aorta descendente, introduziu-se uma cânula antes da bifurcação da aorta para injeção de solução de látex corado com pigmento vermelho para identificarmos as artérias com maior precisão. Após a injeção, os animais foram colocados em solução aquosa de formaldeído 20% por período não inferior a 72 horas e, posteriormente, dissecamos as artérias responsáveis pela irrigação do baço. Observou-se em 30% dos casos, o baço posicionado caudalmente ao cólon transverso e, em 70%, cranialmente ao mesmo, mas sempre apoiado neste segmento intestinal. Com relação à irrigação do baço, observou-se que em 95% dos casos, o maior aporte sangüíneo era proveniente da artéria mesentérica cranial, onde apenas 30% dos animais apresentavam irrigação somente pela artéria lienal; já em 40% apresentavam irrigação pela artéria lienal e pequenos ramos da artéria cólica esquerda. Em 5% dos casos era irrigado pela artéria lienal e por um único ramo emitido por uma das artérias jejunais, 5% eram irrigados pela artéria lienal e por um ramo da artéria pancreaticaduodenal cranial e por uma artéria que tinha origem no tronco comum das artérias jejunais; 15% dos animais tinham seu baço irrigado pela artéria lienal e por ramos da artéria pancreaticaduodenal cranial. Em 5% dos animais observamos o baço sendo irrigado apenas por ramificações da artéria cólica esquerda.
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Soares, Renato Vianna, Júlio Cezar U. Coelho, Jorge E. F. Matias, Clementino Zeni Neto, Alexandre C. T. de Freitas, and José Luis de Godoy. "Anatomia da artéria hepática em doadores e receptores de transplante hepático intervivos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 33, no. 2 (April 2006): 63–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912006000200002.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é avaliar a anatomia da artéria hepática nos doadores e receptores do transplante hepático intervivos realizados no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Nossa Senhora das Graças de Curitiba. MÉTODO: A avaliação foi retrospectiva de março de 1998 até setembro de 2002 (23 transplantes), quando os dados passaram a ser captados de forma prospectiva (17 transplantes), até agosto de 2003. Foram obtidos dados de 80 pacientes consecutivos (40 doadores e 40 receptores), submetidos a transplante hepático intervivos, sendo 32 transplantes com receptor adulto e 8 transplantes pediátricos (receptor com idade inferior a 15 anos). Entre os 80 pacientes incluídos no estudo, 51 eram do sexo masculino (27 receptores e 24 doadores) e 29 eram do sexo feminino (13 receptores e 16 doadores). A idade média dos doadores foi de 32,6 anos e a dos receptores de 36,3 anos. RESULTADOS: No estudo da anatomia da artéria hepática, realizaram-se arteriografias em 43 pacientes, e variações anatômicas foram encontradas em 18 casos (41,86%), sendo a mais comum a artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior (12,5%; n=5); no estudo da anatomia arterial realizado nas cirurgias, foram verificadas variações em 16 casos (20%) entre os 80 casos estudados, sendo a mais comum a artéria hepática direita como ramo da artéria mesentérica superior (7,5%; n=6). CONCLUSÃO: Conclui-se que a prevalência de variações na anatomia da artéria hepática é elevada.
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Eli, Eduardo da Silva, Júlia Jochen Broering, David Ernesto Timaran, and Carlos Hernando Timaran. "Resultados em longo prazo de embolização de endoleaks tipo II." Jornal Vascular Brasileiro 15, no. 1 (March 22, 2016): 11–15. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.008415.

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Abstract:
Resumo Contexto Endoleaks tipo II são frequentes após o reparo endovascular de aneurismas de aorta. Objetivo O objetivo deste estudo foi comparar o sucesso da embolização de endoleaks tipo II utilizando diferentes técnicas e materiais. Métodos Entre 2003 e 2015, 31 pacientes foram submetidos a embolização de endoleak tipo II, totalizando 41 procedimentos. Esses procedimentos foram conduzidos por acesso translombar, acesso femoral ou uma combinação de ambos, utilizando Onyx®18, Onyx®34, coils, plugue vascular Amplatzer® e trombina como material emboligênico. Sucesso foi definido como ausência de reintervenção. O teste de qui-quadrado e o teste exato de Fisher foram utilizados para a análise estatística. Resultados O tempo médio entre a correção do aneurisma de aorta e a embolização foi de 14 meses. Quinze (36%) das intervenções utilizaram Onyx®18; sete (17%) utilizaram coils e Onyx®34; seis (14%) utilizaram Onyx®34; quatro (10%) utilizaram coils e Onyx®18; quatro (10%) usaram Onyx®18 e Onyx®34; e três (7%) usaram coils e trombina; um (2%) usou coils e um (2%) usou Amplatzer®. Onze pacientes (35%) necessitaram de reintervenção. A taxa de sucesso foi de 71,43% (10) para os pacientes com as artérias lombares como fonte do endoleak, 80% (8) quando a fonte era a artéria mesentérica inferior e 40% (2) quando havia combinação de ambas (p & 0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa com relação ao tipo de embolização, material emboligênico e tipo de reparo da aorta para a correção do aneurisma. Conclusões A terapia endovascular de endoleaks tipo II é um desafio, sendo necessária reintervenção em até 36% dos casos. A taxa de sucesso é menor quando o endoleak é nutrido pela combinação das artérias lombares e da artéria mesentérica inferior.
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Pandolfo, Gilmara, Lúcio Sarubbi Fillmann, Henrique Sarubbi Fillmann, Erico Ernesto Pretzel Fillmann, João Batista Petracco, and Marco Antônio Goldani. "Avaliação da incidência e de fatores de risco para a colite isquêmica após reparo de aneurisma de aorta abdominal." Revista Brasileira de Coloproctologia 27, no. 3 (September 2007): 288–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802007000300007.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo principal determinar a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal, bem como identificar fatores de risco para o desenvolvimento da mesma. Foram estudados 11 pacientes submetidos a reparo cirúrgico eletivo de aneurisma de aorta abdominal no Serviço de Cirurgia Cardiovascular do HSL-PUCRS. A incidência de colite isquêmica foi determinada através de retossigmoidoscopia flexível, com biópsia, realizada em todos os pacientes no 7º pós-operatório. A incidência da doença foi comparada com variáveis clínicas como: sexo; idade; presença de comorbidades associadas; choque trans-operatório; fluxo na artéria mesentérica inferior (AMI); complicações pós-operatórias; e o desfecho final. Em nossa amostra, a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal foi 36%, sendo destes 25% da forma gangrenosa. A ocorrência de isquemia do cólon foi mais freqüente em associação com o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica, e em pacientes que apresentavam fluxo na artéria mesentérica inferior no pré-operatório (p<0,05). Em conclusão, neste grupo de pacientes, a incidência de colite isquêmica foi superior à descrita na literatura. A presença de DPOC e pulso na AMI no pré-operatório foram preditivos de ocorrência de colite isquêmica, após o reparo de aneurisma de aorta abdominal.
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Macarenco, Ricardo Silvestre e. Silva, Rodrigo Ueno Takahagi, Luiz Carlos Bardella, Julio Lopes Sequeira, and Winston Bonetti Yoshida. "Estudo da ação do extrato de Ginkgo biloba e amido hidroxietílico hipertônico na atenuação de alterações decorrentes de isquemia e reperfusão de órgãos esplâncnicos em ratos." Acta Cirurgica Brasileira 16, no. 3 (September 2001): 139–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000300005.

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Abstract:
A oclusão e reperfusão das artérias esplâncnicas ocasiona choque circulatório, causado principalmente pelo aumento de permeabilidade vascular e pela agressão celular provocada por radicais livres derivados do oxigênio. Este estudo tem por finalidade verificar a ação do extrato de Ginkgo biloba (Egb-761) e do amido hidroxietílico (AHH) na prevenção do choque circulatório produzido pela isquemia e reperfusão de órgãos esplâncnicos. O Egb-761 tem propriedades antioxidantes relatadas na literatura. O AHH, tem sido utilizado como recurso terapêutico do choque hipovolêmico. Ratos anestesiados receberam infusão contínua de Egb-761 ou AHH, sendo submetidos à isquemia (oclusão do tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior por 30 minutos) e reperfusão (por 90 minutos) dos órgãos esplâncnicos. Foram feitas: análise histopatológica ileal, dosagem de malondialdeído ileal e determinação contínua da pressão arterial média (PAM). A PAM ao final do período de reperfusão foi significativamente mais elevada nos animais tratados com Egb-761 e AHH, que no grupo controle (F=18,29; p<0,001). Não houve diferença entre os grupos tratados e controle quanto à dosagem de MDA (H=4,61; p>0,10) e quanto às alterações histológicas (H=6,003; p>0,10). Em conclusão, houve melhora nas condições hemodinâmicas, com atenuação do choque nos ratos que receberam Egb-761 ou AHH. Novos estudos serão necessários para se avaliar melhor as alterações histológicas e para esclarecer a formação de produtos finais da peroxidação lipídica.
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Espinosa, Gaudencio, Delta Madureira, and Warley Dias Siqueira Mendes. "Ligadura videolaparoscópica da artéria mesentérica inferior como tratamento de endoleak persistente após correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 2 (April 2002): 122–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000200014.

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Morisson, Bruno, Antonio Luiz de Araújo, Leonardo de Oliveira Harduin, Eglina Filgueiras Porcari, Rossano Kepler Alvim Fiorelli, Stenio Karlos Alvim Fiorelli, Jose Marcos Braz Serafim, and Julio Cesar Peclat de Oliveira. "Estudo piloto comparando artéria mesentérica bovina e enxertos de politetrafluoroetileno expandido como acessos de hemodiálise não autógenos." Jornal Vascular Brasileiro 17, no. 4 (December 2018): 303–9. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.007117.

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Abstract:
Resumo Contexto Muitos pacientes dialíticos apresentam condições desfavoráveis para confecção de fístula arteriovenosa (FAV) nativa. A prótese vascular de politetrafluoroetileno expandido (ePTFE) é a alternativa mais utilizada, porém, sabidamente inferior àquela com veias nativas. Objetivos Pesquisar um enxerto de performance superior à do ePTFE, confrontrando seus resultados com os de FAVs confeccionadas com artéria mesentérica bovina tratada com tecnologia L-Hydro (Labcor Laboratórios®). Métodos Estudo prospectivo e controlado, composto pelo grupo controle de 10 pacientes submetidos à confecção de FAV com ePTFE (FAV ePTFE) e grupo experimental de 10 pacientes com bioprótese L-Hydro (FAV L-Hydro). Os componentes foram pareados em relação às comorbidades apresentadas. As variáveis estudadas foram: perviedades primária, primária assistida e secundária, manuseabilidade e prevalência de infecções. A performance das próteses foi avaliada por duplex scan e por consultas seriadas realizadas por profissionais de clínicas de hemodiálise. O tratamento estatístico foi o teste do qui-quadrado. Resultados Após 1 ano de seguimento pós-operatório, as taxas de perviedade secundária e primária assistida foram maiores no grupo FAV L-Hydro do que no FAV ePTFE. As intervenções para manter a perviedade da FAV foram menores no grupo FAV L-Hydro. A complicação mais comum foi trombose do enxerto, mais frequente no grupo FAV ePTFE. Apesar de os números indicarem desfechos mais favoráveis nas FAV L-Hydro, não foi possível confirmar esse achado com o tratamento estatístico aplicado. Conclusões O enxerto L-Hydro parece ser uma alternativa valiosa para FAV, pois parece necessitar de menos intervenções para manutenção da perviedade, quando comparado ao enxerto de ePTFE.
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Filgueiras, Dante Togeiro Bastos, Fábio de Castro Sampaio, Seleno Glauber de Jesus-Silva, Melissa Andreia de Moraes Silva, and Rodolfo Souza Cardoso. "Tratamento da Isquemia Mesentérica Crônica através da Angioplastia do Tronco Celíaco: Série de Casos / Treatment of Chronic Mesenteric Ischemia through Celiac Trunk Angioplasty: Case Series." REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE 6, no. 3 (September 30, 2016): 142–51. http://dx.doi.org/10.21876/rcsfmit.v6i3.579.

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Introdução: A estenose aterosclerótica das artérias viscerais pode ser responsável pela manifestação da Isquemia Mesentérica Crônica (IMC). Apesar de o Tronco Celíaco (TC) ser o vaso mais frequentemente acometido, o tratamento cirúrgico é cada vez menos utilizado. O tratamento endovascular, apesar de possuir perviedade inferior a longo prazo, tornou-se o método de escolha devido à fácil execução e baixo índice de complicações. Relato de Casos: Descreve-se quatro casos de revascularização endovascular do TC com implante de stent em pacientes com sintomas de IMC. A avaliação diagnóstica foi realizada através de angioTC helicoidal. Três casos foram realizados por meio do acesso femoral. O sucesso técnico foi de 100%, entretanto um caso necessitou de conversão para acesso braquial. Houve um caso de migração proximal do stent. Todos os pacientes apresentaram melhora subjetiva dos sintomas. Conclusão: Os métodos de imagem são fundamentais para o diagnóstico e planejamento terapêutico. O tratamento endovascular para as lesões estenóticas do TC é o método de escolha na atualidade, devido aos baixos índices de complicações e aceitável taxa de perviedade primária no curto e médio prazo. A aplicação objetiva de questionários de qualidade de vida, entretanto, é necessária para confirmar a eficácia clínica do tratamento.Palavras-chave: Isquemia Mesentérica, Artéria Celíaca, Angiografia Digital, Implante de Prótese Vascular, Oclusão Vascular Mesentérica, Relatos de CasosABSTRACTIntroduction: Atherosclerotic stenosis of visceral arteries may be responsible for the manifestation of Chronic Mesenteric Ischemia (CMI). Although the Celiac Trunk (CT) is the most commonly affected vessel, surgical treatment has been less used. Endovascular treatment, despite lower long-term patency, has become the method of choice due to feasibility and low complication rates. Cases Report: Four cases of endovascular revascularization of CT with stenting are described in patients with suggestive symptoms of CMI. The diagnostic evaluation was performed using multislice CT angiography. Three cases were performed through femoral access. Technical success was 100%, however in one patient conversion to brachial access was needed. There was one case of proximal stent migration. All patients had subjective improvement of symptoms. Conclusion: Imaging methods are essential for diagnosis and treatment planning. Stenting of CT stenosis is the current method of choice, because of low complication rates of and acceptable short and mid-term primary patency. The objective application of QOL questionnaires, however, is required to confirm clinical efficacy.Keywords: Mesenteric Ischemia, Celiac Artery, Digital Subtraction Angiography, Blood Vessel Prosthesis Implantation, Mesenteric Vascular Occlusion, Case Reports
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Dissertations / Theses on the topic "Artéria mesentérica inferior"

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Imakuma, Ernesto Sasaki. "Análise histomorfométrica de cinco opções de autoenxerto arterial de interposição para transplante de fígado intervivos em adultos." Universidade de São Paulo, 2016. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5160/tde-10012017-102920/.

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Nos transplantes intervivos de fígado em adultos, o enxerto possui apenas uma artéria segmentar, cujo calibre e extensão são geralmente pequenos. Assim, a distância entre essa artéria do enxerto e a artéria hepática do receptor geralmente é grande e os calibres desproporcionais, tornando tecnicamente difícil a reconstrução arterial hepática. Nestes casos, pode-se utilizar um autoenxerto vascular de interposição para facilitar o procedimento, evitando-se assim complicações cirúrgicas. Objetivo: O presente trabalho se propôs a comparar a artéria mesentérica inferior (AMI), artéria esplênica (AE), artéria epigástrica inferior (AEI), ramo descendente da artéria circunflexa femoral lateral (ACFL) e artéria hepática própria (AHP) como opções de autoenxerto de interposição em transplantes de fígado intervivos em adultos. Método: Foram dissecados 16 cadáveres frescos e coletados as referidas artérias de cada um deles. As variáveis estudadas foram diâmetro do orifício proximal, do distal e comprimento. O diâmetro proximal da AHP e os diâmetros distais AE, AMI, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados ao diâmetro distal da AHD. Os diâmetros proximais e distais da AE, AEI e ramo descendente da ACFL foram comparados entre si para avaliar ganho de calibre. Resultados: Todas as artérias, exceto a AMI, apresentaram diferença estatisticamente significante em relação à AHD quanto à diâmetro. Em termos de ganho de calibre, as artérias apresentaram diferença estatisticamente significante. Todas as artérias, exceto a AHP, apresentaram comprimento de 3 cm. Conclusão: A AMI apresentou a melhor compatibilidade de diâmetro com a AHD e comprimento suficiente para uso como autoenxerto. A AHP, AE, AEI e o ramo descendente da ACFL apresentam calibre estatisticamente diferente da AHD. Destas, somente a AHP não apresentou média de comprimento suficiente para uso em transplante de fígado intervivos
In living donor liver transplantation, the graft presents only a segmental artery, which usually has small diameter and short extension. In these cases, an interpositional arterial autograft can be used in order to obtain vascular extension and better diameter compatibility, making the procedure easier and avoiding surgical complications. Aim: We compared the inferior mesenteric artery (IMA), the splenic artery (SA), the inferior epigastric artery (IEA), the descending branch of the lateral circumflex femoral artery (LCFA) and the proper hepatic artery (PHA) as options of interpositional autograft in living donor liver transplantation. Method: Segments of at least 3 cm of all five arteries were harvested from 16 fresh adult cadavers from both genders through standardized dissection. The analyzed measures were proximal and distal diameter and length. The proximal diameter of RHA and the distal diameter of SA, IMA, IEA and the LCFA were compared to the distal diameter of the RHA. The proximal and distal diameters of the SA, IEA and the LCFA were compared to study caliber gain of each artery. Results: All arteries, except the IMA, showed statistical significant difference in relation to the RHA in terms of diameter. Regarding caliber gain, the arteries demonstrated statistical significant difference. All arteries, except PHA, presented length equal to 3 cm. Conclusion: The IMA demonstrated the best compatibility with the RHA in terms of diameter and has shown sufficient length to be employed as interpositional graft. The PHA, the SA, the IEA and the LCFA presented statistically significant different diameters when compared to the RHA. Among these vessels, only the PHA did not show sufficient mean length
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