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Siqueira, Sávio Lana, and Alcino Lázaro-da-Silva. "Contribuição à anatomia arterial do cólon sigmóide aplicável a operações de abaixamento." Arquivos de Gastroenterologia 40, no. 4 (December 2003): 209–15. http://dx.doi.org/10.1590/s0004-28032003000400003.

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Abstract:
RACIONAL: A vascularização do sigmóide apresenta variações que podem ser importantes no uso daquele segmento nas operações de intestino grosso. OBJETIVOS: Realizou-se investigação anatômica da vascularização arterial do colón sigmóide para se obter um parâmetro que possa ser aplicado a raciocínio tático nas operações de abaixamento do cólon sigmóide ao períneo, após a ressecção alargada do reto-ânus e seus esfíncteres na neoplasia maligna retoanal. MATERIAL E MÉTODOS: Analisou-se o mesocólon sigmóide de 33 cadáveres formolizados, 22 do sexo masculino e 11 do feminino, através de dissecções destes com os intestinos in situ. Para isso, cateterizou-se a artéria mesentérica inferior, sendo esta contrastada com solução de aguarrás, thinner, látex de cor vermelha e policloreto de vinil. RESULTADOS: A artéria mesentérica inferior originou-se, na maioria dos casos, na face anterior esquerda da aorta abdominal, a uma distância média de 4,3 cm do seu ângulo inferior de bifurcação; a artéria cólica esquerda, em 25 cadáveres, originou-se diretamente da artéria mesentérica inferior. O número de artérias sigmóideas variou de um a cinco. Verificou-se um plano arterial principal que iniciaria na ligadura da artéria mesentérica inferior, abaixo da origem da artéria cólica esquerda, sendo o sigmóide abaixado ao períneo. CONCLUSÃO: O conhecimento da vascularização do colón sigmóide e sua observação no transoperatório poderiam orientar a tática e técnica cirúrgica na operação de abaixamento cólico ao períneo e colostomia perineal.
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Pereira, Fernanda Maria Fernández, João Evangelista-Neto, Norma Brito, Fernando Amaral, Olival Cirilo Lucena da Fonseca-Neto, and Cláudio Moura Lacerda. "Alterações angiográficas e pressóricas determinadas pela esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda em portadores de esquistossomose mansônica." ABCD. Arquivos Brasileiros de Cirurgia Digestiva (São Paulo) 26, no. 4 (December 2013): 302–8. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-67202013000400010.

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Abstract:
RACIONAL: Na esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica ocorre fibrose hepática difusa que associada à congestão venosa do sistema porta resulta em hepatoesplenomegalia. Pode produzir hemorragia digestiva alta por rotura das varizes de esôfago e do estômago ou lesões pépticas da mucosa gastroduodenal. OBJETIVO: Estudar os efeitos da esplenectomia e ligadura da veia gástrica esquerda sobre a hemodinâmica portohepática. MÉTODO: Vinte e três portadores de esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica foram estudados prospectivamente, antes e cerca de duas semanas após a operação, através de estudos angiográficos dos diâmetros da artéria hepática comum e própria, artéria esplênica, artéria mesentérica superior, veia porta, veia mesentérica superior e veia gástrica esquerda. Foram aferidas as pressões da veia cava inferior, venosa central, da veia hepática livre, da veia hepática ocluída e sinusoidal. RESULTADOS: A ligadura da veia gástrica esquerda determinou acréscimo significante nas seguintes variáveis: diâmetros da artéria hepática comum e própria; diâmetro da veia mesentérica superior; o acréscimo não foi significante nas seguintes medidas: pressão venosa central e diâmetro da artéria mesentérica superior. Ela promoveu decréscimo não significante nas variáveis: pressão da veia cava inferior; pressão da veia hepática livre; pressão da veia hepática ocluída; pressão sinusoidal; diâmetro da veia porta. CONCLUSÃO: A ligadura da veia gástrica esquerda, na maioria dos casos, não determina alterações hemodinâmicas significantes do sistema porta capazes de quebrar o equilíbrio hemodinâmico funcional, que caracteriza a esquistossomose mansônica na forma hepatoesplênica.
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Faria, Marcelo Domingues de, and Alan Peres Ferraz de Melo. "Topografia, morfologia e irrigação do Baço em Trachemys scripta elegans (WIED, 1838)." Brazilian Journal of Veterinary Research and Animal Science 44, no. 3 (June 1, 2007): 167. http://dx.doi.org/10.11606/issn.1678-4456.bjvras.2007.26635.

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Abstract:
Utilizou-se vinte tartarugas da espécie Trachemys scripta elegans, sendo duas fêmeas jovens, quatro fêmeas adultas, oito machos jovens e seis machos adultos. Inicialmente, retirou-se o plastrão, isolando-se o coração e, já na aorta descendente, introduziu-se uma cânula antes da bifurcação da aorta para injeção de solução de látex corado com pigmento vermelho para identificarmos as artérias com maior precisão. Após a injeção, os animais foram colocados em solução aquosa de formaldeído 20% por período não inferior a 72 horas e, posteriormente, dissecamos as artérias responsáveis pela irrigação do baço. Observou-se em 30% dos casos, o baço posicionado caudalmente ao cólon transverso e, em 70%, cranialmente ao mesmo, mas sempre apoiado neste segmento intestinal. Com relação à irrigação do baço, observou-se que em 95% dos casos, o maior aporte sangüíneo era proveniente da artéria mesentérica cranial, onde apenas 30% dos animais apresentavam irrigação somente pela artéria lienal; já em 40% apresentavam irrigação pela artéria lienal e pequenos ramos da artéria cólica esquerda. Em 5% dos casos era irrigado pela artéria lienal e por um único ramo emitido por uma das artérias jejunais, 5% eram irrigados pela artéria lienal e por um ramo da artéria pancreaticaduodenal cranial e por uma artéria que tinha origem no tronco comum das artérias jejunais; 15% dos animais tinham seu baço irrigado pela artéria lienal e por ramos da artéria pancreaticaduodenal cranial. Em 5% dos animais observamos o baço sendo irrigado apenas por ramificações da artéria cólica esquerda.
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Soares, Renato Vianna, Júlio Cezar U. Coelho, Jorge E. F. Matias, Clementino Zeni Neto, Alexandre C. T. de Freitas, and José Luis de Godoy. "Anatomia da artéria hepática em doadores e receptores de transplante hepático intervivos." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 33, no. 2 (April 2006): 63–67. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912006000200002.

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OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é avaliar a anatomia da artéria hepática nos doadores e receptores do transplante hepático intervivos realizados no Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná e do Hospital Nossa Senhora das Graças de Curitiba. MÉTODO: A avaliação foi retrospectiva de março de 1998 até setembro de 2002 (23 transplantes), quando os dados passaram a ser captados de forma prospectiva (17 transplantes), até agosto de 2003. Foram obtidos dados de 80 pacientes consecutivos (40 doadores e 40 receptores), submetidos a transplante hepático intervivos, sendo 32 transplantes com receptor adulto e 8 transplantes pediátricos (receptor com idade inferior a 15 anos). Entre os 80 pacientes incluídos no estudo, 51 eram do sexo masculino (27 receptores e 24 doadores) e 29 eram do sexo feminino (13 receptores e 16 doadores). A idade média dos doadores foi de 32,6 anos e a dos receptores de 36,3 anos. RESULTADOS: No estudo da anatomia da artéria hepática, realizaram-se arteriografias em 43 pacientes, e variações anatômicas foram encontradas em 18 casos (41,86%), sendo a mais comum a artéria hepática direita ramo da artéria mesentérica superior (12,5%; n=5); no estudo da anatomia arterial realizado nas cirurgias, foram verificadas variações em 16 casos (20%) entre os 80 casos estudados, sendo a mais comum a artéria hepática direita como ramo da artéria mesentérica superior (7,5%; n=6). CONCLUSÃO: Conclui-se que a prevalência de variações na anatomia da artéria hepática é elevada.
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Eli, Eduardo da Silva, Júlia Jochen Broering, David Ernesto Timaran, and Carlos Hernando Timaran. "Resultados em longo prazo de embolização de endoleaks tipo II." Jornal Vascular Brasileiro 15, no. 1 (March 22, 2016): 11–15. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.008415.

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Resumo Contexto Endoleaks tipo II são frequentes após o reparo endovascular de aneurismas de aorta. Objetivo O objetivo deste estudo foi comparar o sucesso da embolização de endoleaks tipo II utilizando diferentes técnicas e materiais. Métodos Entre 2003 e 2015, 31 pacientes foram submetidos a embolização de endoleak tipo II, totalizando 41 procedimentos. Esses procedimentos foram conduzidos por acesso translombar, acesso femoral ou uma combinação de ambos, utilizando Onyx®18, Onyx®34, coils, plugue vascular Amplatzer® e trombina como material emboligênico. Sucesso foi definido como ausência de reintervenção. O teste de qui-quadrado e o teste exato de Fisher foram utilizados para a análise estatística. Resultados O tempo médio entre a correção do aneurisma de aorta e a embolização foi de 14 meses. Quinze (36%) das intervenções utilizaram Onyx®18; sete (17%) utilizaram coils e Onyx®34; seis (14%) utilizaram Onyx®34; quatro (10%) utilizaram coils e Onyx®18; quatro (10%) usaram Onyx®18 e Onyx®34; e três (7%) usaram coils e trombina; um (2%) usou coils e um (2%) usou Amplatzer®. Onze pacientes (35%) necessitaram de reintervenção. A taxa de sucesso foi de 71,43% (10) para os pacientes com as artérias lombares como fonte do endoleak, 80% (8) quando a fonte era a artéria mesentérica inferior e 40% (2) quando havia combinação de ambas (p & 0,05). Não houve diferença estatisticamente significativa com relação ao tipo de embolização, material emboligênico e tipo de reparo da aorta para a correção do aneurisma. Conclusões A terapia endovascular de endoleaks tipo II é um desafio, sendo necessária reintervenção em até 36% dos casos. A taxa de sucesso é menor quando o endoleak é nutrido pela combinação das artérias lombares e da artéria mesentérica inferior.
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Pandolfo, Gilmara, Lúcio Sarubbi Fillmann, Henrique Sarubbi Fillmann, Erico Ernesto Pretzel Fillmann, João Batista Petracco, and Marco Antônio Goldani. "Avaliação da incidência e de fatores de risco para a colite isquêmica após reparo de aneurisma de aorta abdominal." Revista Brasileira de Coloproctologia 27, no. 3 (September 2007): 288–92. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-98802007000300007.

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Abstract:
Este estudo teve como objetivo principal determinar a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal, bem como identificar fatores de risco para o desenvolvimento da mesma. Foram estudados 11 pacientes submetidos a reparo cirúrgico eletivo de aneurisma de aorta abdominal no Serviço de Cirurgia Cardiovascular do HSL-PUCRS. A incidência de colite isquêmica foi determinada através de retossigmoidoscopia flexível, com biópsia, realizada em todos os pacientes no 7º pós-operatório. A incidência da doença foi comparada com variáveis clínicas como: sexo; idade; presença de comorbidades associadas; choque trans-operatório; fluxo na artéria mesentérica inferior (AMI); complicações pós-operatórias; e o desfecho final. Em nossa amostra, a incidência da colite isquêmica após o reparo de aneurisma de aorta abdominal foi 36%, sendo destes 25% da forma gangrenosa. A ocorrência de isquemia do cólon foi mais freqüente em associação com o diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica, e em pacientes que apresentavam fluxo na artéria mesentérica inferior no pré-operatório (p<0,05). Em conclusão, neste grupo de pacientes, a incidência de colite isquêmica foi superior à descrita na literatura. A presença de DPOC e pulso na AMI no pré-operatório foram preditivos de ocorrência de colite isquêmica, após o reparo de aneurisma de aorta abdominal.
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Macarenco, Ricardo Silvestre e. Silva, Rodrigo Ueno Takahagi, Luiz Carlos Bardella, Julio Lopes Sequeira, and Winston Bonetti Yoshida. "Estudo da ação do extrato de Ginkgo biloba e amido hidroxietílico hipertônico na atenuação de alterações decorrentes de isquemia e reperfusão de órgãos esplâncnicos em ratos." Acta Cirurgica Brasileira 16, no. 3 (September 2001): 139–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-86502001000300005.

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Abstract:
A oclusão e reperfusão das artérias esplâncnicas ocasiona choque circulatório, causado principalmente pelo aumento de permeabilidade vascular e pela agressão celular provocada por radicais livres derivados do oxigênio. Este estudo tem por finalidade verificar a ação do extrato de Ginkgo biloba (Egb-761) e do amido hidroxietílico (AHH) na prevenção do choque circulatório produzido pela isquemia e reperfusão de órgãos esplâncnicos. O Egb-761 tem propriedades antioxidantes relatadas na literatura. O AHH, tem sido utilizado como recurso terapêutico do choque hipovolêmico. Ratos anestesiados receberam infusão contínua de Egb-761 ou AHH, sendo submetidos à isquemia (oclusão do tronco celíaco, artéria mesentérica superior e artéria mesentérica inferior por 30 minutos) e reperfusão (por 90 minutos) dos órgãos esplâncnicos. Foram feitas: análise histopatológica ileal, dosagem de malondialdeído ileal e determinação contínua da pressão arterial média (PAM). A PAM ao final do período de reperfusão foi significativamente mais elevada nos animais tratados com Egb-761 e AHH, que no grupo controle (F=18,29; p<0,001). Não houve diferença entre os grupos tratados e controle quanto à dosagem de MDA (H=4,61; p>0,10) e quanto às alterações histológicas (H=6,003; p>0,10). Em conclusão, houve melhora nas condições hemodinâmicas, com atenuação do choque nos ratos que receberam Egb-761 ou AHH. Novos estudos serão necessários para se avaliar melhor as alterações histológicas e para esclarecer a formação de produtos finais da peroxidação lipídica.
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Espinosa, Gaudencio, Delta Madureira, and Warley Dias Siqueira Mendes. "Ligadura videolaparoscópica da artéria mesentérica inferior como tratamento de endoleak persistente após correção endovascular de aneurisma de aorta abdominal." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 29, no. 2 (April 2002): 122–25. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912002000200014.

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Morisson, Bruno, Antonio Luiz de Araújo, Leonardo de Oliveira Harduin, Eglina Filgueiras Porcari, Rossano Kepler Alvim Fiorelli, Stenio Karlos Alvim Fiorelli, Jose Marcos Braz Serafim, and Julio Cesar Peclat de Oliveira. "Estudo piloto comparando artéria mesentérica bovina e enxertos de politetrafluoroetileno expandido como acessos de hemodiálise não autógenos." Jornal Vascular Brasileiro 17, no. 4 (December 2018): 303–9. http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.007117.

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Abstract:
Resumo Contexto Muitos pacientes dialíticos apresentam condições desfavoráveis para confecção de fístula arteriovenosa (FAV) nativa. A prótese vascular de politetrafluoroetileno expandido (ePTFE) é a alternativa mais utilizada, porém, sabidamente inferior àquela com veias nativas. Objetivos Pesquisar um enxerto de performance superior à do ePTFE, confrontrando seus resultados com os de FAVs confeccionadas com artéria mesentérica bovina tratada com tecnologia L-Hydro (Labcor Laboratórios®). Métodos Estudo prospectivo e controlado, composto pelo grupo controle de 10 pacientes submetidos à confecção de FAV com ePTFE (FAV ePTFE) e grupo experimental de 10 pacientes com bioprótese L-Hydro (FAV L-Hydro). Os componentes foram pareados em relação às comorbidades apresentadas. As variáveis estudadas foram: perviedades primária, primária assistida e secundária, manuseabilidade e prevalência de infecções. A performance das próteses foi avaliada por duplex scan e por consultas seriadas realizadas por profissionais de clínicas de hemodiálise. O tratamento estatístico foi o teste do qui-quadrado. Resultados Após 1 ano de seguimento pós-operatório, as taxas de perviedade secundária e primária assistida foram maiores no grupo FAV L-Hydro do que no FAV ePTFE. As intervenções para manter a perviedade da FAV foram menores no grupo FAV L-Hydro. A complicação mais comum foi trombose do enxerto, mais frequente no grupo FAV ePTFE. Apesar de os números indicarem desfechos mais favoráveis nas FAV L-Hydro, não foi possível confirmar esse achado com o tratamento estatístico aplicado. Conclusões O enxerto L-Hydro parece ser uma alternativa valiosa para FAV, pois parece necessitar de menos intervenções para manutenção da perviedade, quando comparado ao enxerto de ePTFE.
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Filgueiras, Dante Togeiro Bastos, Fábio de Castro Sampaio, Seleno Glauber de Jesus-Silva, Melissa Andreia de Moraes Silva, and Rodolfo Souza Cardoso. "Tratamento da Isquemia Mesentérica Crônica através da Angioplastia do Tronco Celíaco: Série de Casos / Treatment of Chronic Mesenteric Ischemia through Celiac Trunk Angioplasty: Case Series." REVISTA CIÊNCIAS EM SAÚDE 6, no. 3 (September 30, 2016): 142–51. http://dx.doi.org/10.21876/rcsfmit.v6i3.579.

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Introdução: A estenose aterosclerótica das artérias viscerais pode ser responsável pela manifestação da Isquemia Mesentérica Crônica (IMC). Apesar de o Tronco Celíaco (TC) ser o vaso mais frequentemente acometido, o tratamento cirúrgico é cada vez menos utilizado. O tratamento endovascular, apesar de possuir perviedade inferior a longo prazo, tornou-se o método de escolha devido à fácil execução e baixo índice de complicações. Relato de Casos: Descreve-se quatro casos de revascularização endovascular do TC com implante de stent em pacientes com sintomas de IMC. A avaliação diagnóstica foi realizada através de angioTC helicoidal. Três casos foram realizados por meio do acesso femoral. O sucesso técnico foi de 100%, entretanto um caso necessitou de conversão para acesso braquial. Houve um caso de migração proximal do stent. Todos os pacientes apresentaram melhora subjetiva dos sintomas. Conclusão: Os métodos de imagem são fundamentais para o diagnóstico e planejamento terapêutico. O tratamento endovascular para as lesões estenóticas do TC é o método de escolha na atualidade, devido aos baixos índices de complicações e aceitável taxa de perviedade primária no curto e médio prazo. A aplicação objetiva de questionários de qualidade de vida, entretanto, é necessária para confirmar a eficácia clínica do tratamento.Palavras-chave: Isquemia Mesentérica, Artéria Celíaca, Angiografia Digital, Implante de Prótese Vascular, Oclusão Vascular Mesentérica, Relatos de CasosABSTRACTIntroduction: Atherosclerotic stenosis of visceral arteries may be responsible for the manifestation of Chronic Mesenteric Ischemia (CMI). Although the Celiac Trunk (CT) is the most commonly affected vessel, surgical treatment has been less used. Endovascular treatment, despite lower long-term patency, has become the method of choice due to feasibility and low complication rates. Cases Report: Four cases of endovascular revascularization of CT with stenting are described in patients with suggestive symptoms of CMI. The diagnostic evaluation was performed using multislice CT angiography. Three cases were performed through femoral access. Technical success was 100%, however in one patient conversion to brachial access was needed. There was one case of proximal stent migration. All patients had subjective improvement of symptoms. Conclusion: Imaging methods are essential for diagnosis and treatment planning. Stenting of CT stenosis is the current method of choice, because of low complication rates of and acceptable short and mid-term primary patency. The objective application of QOL questionnaires, however, is required to confirm clinical efficacy.Keywords: Mesenteric Ischemia, Celiac Artery, Digital Subtraction Angiography, Blood Vessel Prosthesis Implantation, Mesenteric Vascular Occlusion, Case Reports
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Reis, Wenes Pereira, Josileide Gaio, César Reis Júnior, Daniel Reis Waisberg, Marly Klug, Robson Barbosa Miranda, and Jaques Waisberg. "Prevalência da estenose aterosclerótica do tronco celíaco e da artéria mesentérica superior na arteriopatia oclusiva dos membros inferiores." Jornal Vascular Brasileiro 9, no. 1 (2010): 4–13. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492010000100002.

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Contexto: A eventual relação entre a aterosclerose das artérias dos membros inferiores com a aterosclerose das artérias intestinais foi pouco estudada. Objetivo: Avaliar pela ecografia vascular (Doppler) presença de lesões com estenose 70% na artéria mesentérica superior e/ou tronco celíaco em doentes com arteriopatia obstrutiva crônica dos membros inferiores. Método: Foram estudados dois grupos, cada um com 60 doentes (40 homens e 20 mulheres). O grupo-caso foi composto por doentes com arteriopatia obstrutiva crônica dos membros inferiores, claudicação intermitente limitante ou dor de repouso e/ou lesões tróficas de extremidade, sem queixas gastrintestinais. O grupo-controle foi constituído por enfermos sem doença arterial obstrutiva dos membros inferiores e sem queixas gastrintestinais. Consideraram-se fatores de risco presença de diabetes melito, hipertensão arterial, obesidade, angina/infarto, tabagismo e dislipidemia. Todos os doentes foram submetidos a ecografia vascular do tronco celíaco e da artéria mesentérica superior. Os doentes do grupo-caso foram separados pela presença de claudicação intermitente limitante (N = 12) ou lesão trófica e/ou dor de repouso (N = 48). Resultados: Houve associação significante entre idade (p = 0,04) e cardiopatia isquêmica (p = 0,04) com aterosclerose da artéria mesentérica superior. Os fatores de risco não mostraram associação significante com presença de estenose do tronco celíaco. Observou-se associação significante entre arteriopatia dos membros inferiores e lesão estenótica da artéria mesentérica superior (p = 0,006) e do tronco celíaco (p < 0,001). Conclusões: Na ecografia vascular, o achado de arteriopatia periférica sugere presença de lesão estenótica em artéria mesentérica superior e/ou tronco celíaco. A aterosclerose na artéria mesentérica superior está associada com cardiopatia isquêmica e idade avançada.
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Ferreira, Andreia S., Luiz F. M. e. Silva, Rânia A. Lima, Elaine A. de Melo, and Fábio H. de Oliveira. "Rectosigmoidectomy in a patient with a prolapsed sigmoid tumor: case report." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 49, no. 6 (December 8, 2016): 570. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v49i6p570-573.

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Abstract:
Modelo de estudo: Relato de caso. Objetivo do estudo: Relatar o caso de uma paciente com prolapso de tumor colorretal localizado no sigmóide. Metodologia: Relato de caso obtido de prontuário. Resultados: É relatado o caso de uma paciente que aguardava cirurgia para ressecção oncológica de um tumor colorretal, quando foi encaminhada ao serviço de urgências médicas com episódio de prolapso retal contendo massa tumoral pós-evacuação, sem redução espontânea. A paciente foi encaminhada à cirurgia de urgência e submetida a uma abordagem transabdominal, na qual o prolapso foi reduzido, em seguida realizada retossigmoidectomia segundo procedimento de Hartamann com colostomia terminal no cólon descendente. Conclusões: No caso relatado, por tratar-se de um paciente portador de tumor de sigmóide prolapsado, a abordagem de escolha foi a retosigmoidectomia abdominal, seguindo os preceitos oncológicos, com ligadura da artéria mesentérica inferior em sua origem. Importância do problema: O prolapso de tumor de sigmóide, uma situação clínica relativamente incomum na população adulta, e uma complicação mais rara quando se trata dos tumores colorretais, deve ser tratado imediatamente após o diagnóstico para se diminuir o risco de isquemia do segmento prolapsado e sempre que possível oferecer a cirurgia que siga os preceitos oncológicos de tratamento. Comentários: No caso relatado, foi necessário uma abordagem cirúrgica de urgência, sendo a via abdominal escolhida por respeito aos princípios da cirurgia oncológica e ao menor tempo cirúrgico
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Nasser, Felipe, Joaquim Maurício da Motta-Leal-Filho, Francisco Cesar Carnevale, Caio Cesar Martins Focassio, Dênis Szejnfeld, Rodrigo Oliveira, José Nery Praxedes, and Giovanni Guido Cerri. "Tratamento endovascular da síndrome da aorta média causada por arterite de Takayasu: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 8, no. 4 (December 2009): 359–63. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492009000400013.

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Abstract:
Síndrome da aorta média (SAM) é uma condição clínica caracterizada por estenose segmentar ou difusa da aorta, hipertensão arterial e claudicação de membros inferiores. A principal causa da SAM é a arterite de Takayasu. A estenose segmentar pode estar localizada na aorta suprarrenal, renal ou infrarrenal e com alta propensão de lesões estenóticas concomitantes das artérias renais e viscerais. A gravidade da hipertensão arterial é a principal indicação para o tratmento. A técnica endovascular para o tratamento da síndrome da aorta média tem bons resultados e é a menos invasiva. No presente artigo, é descrito o tratamento com sucesso de uma estenose da aorta toracoabdominal com recanalização da artéria mesentérica superior através de angioplastia em uma mulher de 34 anos portadora de arterite de Takayasu e hipertensão arterial grave.
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Nascimento, Emerson Henrique do, Adaylton Aragão Correia, Vânia Lúcia Cabral Rebouças, Stefan de Oliveira Simões, Carmelo Silveira Carneiro Leão Filho, and Gustavo Tavares Collares da Penha. "Tratamento endovascular de pseudoaneurisma da aorta abdominal: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 9, no. 3 (September 2010): 177–81. http://dx.doi.org/10.1590/s1677-54492010000300015.

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Abstract:
Um estudante de 17 anos, masculino, sofreu ferimentos por arma de fogo e foi submetido a uma laparotomia exploradora. No pós-operatório, queixava-se de dores em membros inferiores e de massa abdominal pulsátil. Realizou tomografia computadorizada (TC) de abdome, que evidenciou pseudoaneurisma de aorta abdominal de cerca de 8 cm no maior diâmetro, localizado entre o tronco celíaco e a artéria mesentérica superior. Uma arteriografia confirmou o diagnóstico e procedeu-se, então, a embolização da lesão com fragmentos de fio-guia montados com fios de algodão. Após seis meses, realizou ecoDoppler de aorta abdominal e nova TC de abdome, que evidenciaram fluxo no interior do saco do pseudoaneurisma. Foi, então, submetido a nova embolização endovascular e implante de stent não-revestido de 18 x 58 mm. Após seis meses do último procedimento, realizou-se nova TC de abdome que demonstrou exclusão da lesão.
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Ruiz, Cristiane Regina, Sergio Ricardo Rios Nascimento, Alex Kors Vidsiunas, Lilian Andrades, and Cristiano Cirqueira De Souza. "Dupla variação anatômica vascular em um único indivíduo: estudo morfométrico." ABCS Health Sciences 42, no. 3 (December 11, 2017). http://dx.doi.org/10.7322/abcshs.v42i3.919.

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Abstract:
Introdução: Variações anatômicas são pequenas diferenças morfológicas congênitas que aparecem nos diferentes sistemas orgânicos, as quais não acarretam prejuízo ou distúrbio funcional para o indivíduo. No que diz respeito aos vasos sanguíneos, alterações no desenvolvimento embriológico podem gerar duplicidade de vasos, agenesia ou ocasionar o surgimento de artérias e o desembocar de veias fora da descrição anatômica padrão. Relato de caso: Foi observada dupla variação anatômica vascular em um indivíduo durante uma dissecação de rotina no Laboratório de Anatomia do Centro Universitário São Camilo. A artéria renal principal tinha origem na parte abdominal da artéria aorta seguindo até sua entrada no hilo renal, porém, em vez de um trajeto retilíneo a partir da aorta, a mesma possuía um trajeto descendente e bem angulado. A partir da artéria renal principal surgia uma artéria polar aberrante que entrava no polo inferior do rim direito. Em um nível mais inferior, na altura da bifurcação da aorta, originava-se outra artéria polar aberrante que entrava no hilo renal, seguindo um trajeto retilíneo até o polo inferior do rim direito. A artéria hepática comum originava-se no tronco celíaco seguindo até sua entrada na porta do fígado. A artéria mesentérica superior possuía origem no tronco celíaco. A artéria hepática direita originava-se na artéria mesentérica superior. Conclusão: O estudo das variações anatômicas constitui-se tarefa árdua em virtude das inúmeras expressões diferentes que ocorrem no corpo humano, porém, o conhecimento dessas variações é de extrema valia para a clínica e o planejamento cirúrgico, garantindo a precisão e evitando complicações pós-cirúrgicas ou diagnósticos errôneos.
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Macedo, Guilherme Lourenço de, Matheus Alves dos Santos, Andrey Biff Sarris, and Ricardo Zanetti Gomes. "Revascularização venosa via transposição de veia gonadal esquerda em síndrome de nutcracker posterior: relato de caso." Jornal Vascular Brasileiro 18 (2019). http://dx.doi.org/10.1590/1677-5449.190037.

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Abstract:
Resumo A síndrome de nutcracker é manifesta na presença de um aprisionamento sintomático da veia renal esquerda entre a aorta abdominal e a artéria mesentérica superior. Uma variação mais efêmera desta desordem é dita síndrome de nutcracker posterior, quando a compressão da veia renal não mais ocorre frontalmente à aorta, mas posteriormente a ela, entre esta e a coluna vertebral. A despeito de variáveis opções terapêuticas, as técnicas presentes visam aliviar os sintomas e diminuir a pressão venosa da veia renal esquerda. Este relato descreve um caso de Síndrome de nutcracker posterior, em que a abordagem de escolha foi a cirurgia aberta, transpondo distalmente a veia gonadal esquerda na veia cava inferior.
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Junior, Adenauer Marinho de Oliveira Góes, João Gualberto Diniz Júnior, Maria Lúcia Iwasaki, Paulo Henrique Petterle, Tatiana Rocha Protta, and Weverton Terci. "Oclusão aterosclerótica da aorta abdominal com fluxo arterial para os membros inferiores mantido pela artéria mesentérica inferior: Relato de caso." Revista Paraense de Medicina 21, no. 4 (December 2007). http://dx.doi.org/10.5123/s0101-59072007000400011.

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