Academic literature on the topic 'Article 1 du Protocole n° 12'

As IST`s são doenças que podem passar de uma pessoa para outra, principalmente durante uma relação sexual sem proteção. Algumas dessas doenças podem dar sintomas, como feridas, corrimentos e coceiras. Mas outras vezes, a pessoa pode estar com uma IST e nem perceber, porque o corpo não mostra sinais. E mesmo assim, ela pode passar a infecção para alguém. É por isso que usar preservativos como a camisinha e fazer exames regularmente são formas muito importantes de se proteger. Mas calma! Falar de tudo isso não é para dar medo. É para mostrar que tem como se prevenir, se cuidar e viver com responsabilidade. A vida sexual faz parte do crescimento de muitas pessoas, mas precisa ser vivida com respeito, carinho, consciência e proteção. Cada um tem seu tempo, e não existe uma idade certa para começar. O mais importante é que, quando esse momento chegar, a pessoa saiba se cuidar de verdade. A primeira forma de se proteger é conhecendo o assunto. Ter informação é um jeito poderoso de se cuidar. Isso significa aprender como o corpo funciona, o que são as IST`s, como elas se transmite e, principalmente, como evitar que elas aconteçam. Quando você entende o que está acontecendo, consegue tomar decisões melhores e mais seguras. Por isso, é super importante falar sobre sexualidade, tirar dúvidas e não ter vergonha de perguntar. Outra forma de se proteger é usando camisinha em todas as relações sexuais. A camisinha (também chamada de preservativo) funciona como uma “barreira” que impede o vírus ou a bactéria de passar de uma pessoa para outra. Existem camisinhas masculina e feminina, e ambas são boas quando usadas da forma certa. Sempre que for usar, um preservativo veja se a embalagem está fechada, se está dentro do prazo de validade e coloque com cuidado siga as instruções corretamente. Depois, é só jogar no lixo. Simples, né? E muito eficaz! Algumas IST`s podem ser evitadas com vacina, sabia? É isso mesmo! No posto de saúde, existem vacinas que protegem contra o HPV e a hepatite B, que são duas dessas infecções. O melhor é tomar a vacina ainda na infância ou começo da adolescência, antes mesmo de ter qualquer contato íntimo, porque assim o corpo já está protegido quando chegar a hora. E o melhor: elas são gratuitas e seguras. Outra forma de se cuidar é fazendo exames no posto de saúde para saber se está tudo certo. Às vezes, as IST`s não mostram sinais no corpo, e a pessoa pode nem perceber que está com alguma infecção. Mas mesmo sem sintomas, ela pode transmitir para outras pessoas. Por isso, se você já iniciou a vida sexual, é importante fazer os testes que o SUS oferece. Eles são rápidos, gratuitos e feitos com total sigilo – ou seja, ninguém vai contar para os outros. Ah, e tem mais uma coisa muito importante: fale sobre isso! Ter com quem conversar faz toda a diferença. Não tenha medo ou vergonha. Sexualidade faz parte da vida, e é muito melhor aprender de forma segura, com pessoas que se importam com você, do que ficar com dúvidas ou acreditar em coisas erradas que aparecem na internet. Ter informação ajuda a tomar boas decisões, respeitar o seu corpo e o corpo da outra pessoa, e viver de forma responsável e saudável. Se cuidar é um ato de amor! Amor por você mesmo e também por quem está com você. Quando a gente se informa, se protege e procura ajuda quando precisa, a gente mostra que se respeita e quer o melhor para o futuro. Preservativos de meninos, quando usar? Os preservativos de meninos são as camisinhas e elas devem ser usadas, de preferência, em todas as relações sexuais. Pode ser vaginal, anal ou oral, a camisinha deve estar presente desde o começo até o fim. Pois, além de evitar uma gravidez indesejada, também é importante para prevenir contra IST`s. Mesmo que você ou a outra pessoa “pareça saudável”, isso não quer dizer que não tenha alguma infecção, já que algumas doenças demoram para dar sintomas. Por isso, o uso da camisinha é um cuidado com você e com o outro. Ah, e não precisa ter vergonha de comprar ou carregar uma. Se você está pronto pra fazer sexo, tem que estar pronto pra se cuidar também! Figura 11. Preservativo Masculino Foto e desenho: Lins Maia, 2025 Sabia que preservativos para meninas existem? Sim, ele existe e tem um papel super importante na prevenção de proteção contra as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST`s) como HIV, sífilis, gonorreia. Ele é feito de um material bem resistente, flexível e fica dentro da vagina, criando uma barreira que impede o contato com fluidos corporais, como o esperma e o sangue, que podem transmitir infecções. Assim como o preservativo masculino, ele é um aliado poderoso na hora de se proteger. É importante saber que ele tem uma vantagem: pode ser colocado antes da relação, diferente do preservativo masculino que é colocado no momento da ereção. Isso dá mais autonomia e segurança para quem usa! Outra vantagem é que ele é feito de um material mais resistente, como poliuretano ou nitrilo, que é menos propenso a rasgar. Ele também cobre uma parte maior da região genital externa, ajudando a proteger contra algumas infecções que podem ser transmitidas pelo contato pele com pele, como o HPV e o herpes. E tem mais: ele não aperta, não precisa esperar a ereção e pode ser uma opção confortável para quem sente desconforto com o preservativo masculino. No entanto, assim como qualquer método, ele precisa ser usado corretamente, cobrindo toda a área interna e parte externa da vulva. Figura 12. Preservativo Masculino Foto e desenho: Lins Maia, 2025 Primeiro, é importante verificar se a embalagem está fechada e dentro da validade. Ao abrir, você vai perceber que ele tem dois anéis: o anel interno, que é fechado e serve para ser inserido dentro da vagina, e o anel externo, que fica do lado de fora, cobrindo a entrada da vagina. Para colocar, você deve apertar o anel interno com os dedos (como se fosse um número 8), introduzir dentro da vagina até chegar no fundo, e deixar o anel externo cobrindo a parte de fora da vulva. Pronto! Está posicionado para proteger durante toda a relação. Existem alguns erros comuns que podem acontecer na hora de usar. Um deles é quando o anel interno não é empurrado até o fundo da vagina, ficando para fora, o que compromete a proteção. Outro erro é deixar o anel externo dobrado ou para dentro, sem cobrir a entrada da vagina, o que permite o contato com fluidos e aumenta o risco de IST`s e gravidez. Além disso, o preservativo também não pode ficar torcido, enrolado ou mal posicionado, pois isso pode causar desconforto, vazamento ou até rasgar durante a relação. Por isso, é super importante aprender o jeito certo de colocar. Para usar o preservativo feminino é bem simples, e com um pouco de prática fica ainda mais fácil! Após o término da relação, retirar o preservativo feminino é simples e seguro. Primeiro, é importante torcer cuidadosamente o anel externo, para fechar a abertura e evitar que qualquer líquido que esteja dentro dele vaze. Depois, é só puxar suavemente para fora, sempre segurando o anel externo. Feito isso, o preservativo deve ser descartado no lixo comum, nunca no vaso sanitário. Lembrando que ele é de uso único e não pode ser reaproveitado. Esse cuidado no momento de retirar também faz parte da proteção contra as IST`s e a gravidez, mantendo todo mundo seguro e tranquilo. Uma dúvida muito comum é: “Posso usar o preservativo feminino junto com o masculino para me proteger mais?” A resposta é não! Usar os dois ao mesmo tempo não aumenta a proteção, pelo contrário, pode causar o efeito inverso. Isso porque o atrito entre os dois preservativos pode fazer com que eles se rasguem ou saiam do lugar, aumentando o risco de acontecer exatamente aquilo que queremos evitar: a transmissão de IST`s ou uma gravidez não planejada. Por isso, na hora da relação, escolha um dos dois métodos de barreira: ou o preservativo feminino ou o masculino — ambos são eficazes quando usados corretamente e desde o começo até o fim da relação. Muita gente ainda não conhece ou nunca viu um preservativo feminino, e tudo bem! Por isso, falar sobre ele é tão importante. Ele está disponível de forma gratuita nas unidades de saúde e pode ser usado sempre que houver relação vaginal. Assim como qualquer outro método de barreira, é essencial que ele seja usado desde o início até o fim da relação. Com informação e proteção, todo mundo se cuida melhor! Depois de ter tomado a vacina contra HPV é possível pegar? Há vários tipos de vírus HPV que podemos entrar em contato e a vacinação é a maneira mais eficaz de prevenir a infecção porque o nosso corpo tem uma melhor resposta de defesa contra o vírus. Porém, ela previne apenas contra as formas mais agressivas deste vírus, que seriam as que colocam a vida do ser humano em risco e podem causar feridinhas, verrugas e até neoplasias, como o câncer de colo de útero. Mesmo assim, a vacinação é um meio muito importante para se proteger contra o HPV e fazer com que esse vírus não se espalhe e o mais legal ainda é que a partir da vacinação, pessoas que já tiveram o HPV podem se proteger de novas infecções pelo menos vírus e também impede a reativação da doença no organismo. Então, tomando a vacina, você garante uma proteção muito mais eficiente contra o HPV e protege outras pessoas também. Foto: Lins Maia, 2010 Tenho dúvidas ou curiosidades sobre o assunto!?1?!?! REFERÊNCIAS: ALBUQUERQUE, G. A.; VILLELA, W. V. Uso do preservativo feminino como método contraceptivo: Experiências de mulheres em uma unidade básica de saúde no município de Juazeiro do Norte - CE. Revista APS, v. 14, n. 2, p. 185–196, 2011. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos: uma prioridade do governo/Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas – Brasília: Ministério da Saúde, 2005. (Normas e Manuais Técnicos; v.1). BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde sexual e reprodutiva de adolescentes e jovens: direitos, proteção e cuidado. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Preservativos masculinos e femininos: perguntas e respostas. Brasília: Ministério da Saúde, 2020. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis (IST). Brasília: Ministério da Saúde, 2022. CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Sexually transmitted diseases: prevention. Atlanta: CDC, 2020. Disponível em: https://www.cdc.gov/std/prevention/default.htm. Acesso em: 19 jun. 2025. FERRÃO, C. L. DE M. et al. Percepções de profissionais e usuários da Atenção Básica sobre o preservativo feminino/interno. Boletim do Instituto de Saúde, v. 22, n. 2, p. 125–139, 2021. OLIVEIRA, A. DOS S. et al. Comportamento de adolescentes do sexo feminino acerca da utilização de preservativos. Avances en Enfermería, v. 40, n. 2, p. 228–240, 2022. OMS. Planejamento Familiar: Um Manual Global Para Profissionais e Serviços de Saúde. Departamento de Saúde Reprodutiva e Pesquisas, p. 42–53, 2022. Organização Pan-Americana da Saúde. Vacina contra papilomavírus humano (HPV). SILVA FILHO, P. S. da P. .; MORAIS, T. F. L. .; CRUZ, E. S. da .; CASTRO, R. M. D. S. .; BORGES, E. R. .; ALELUIA, R. G. G. .; CHAGAS, D. B. das .; FARIAS, M. D. dos S. B. .; CARVALHO NETO, A. L. de .; OLIVEIRA, J. P. .; FERNANDES, E. C. S. .; LIMA, P. R. A. .; OLIVEIRA, W. R. R. .; SANTOS, J. M. F. dos .; PANTOJA, D. A. .; OLIVEIRA, C. R. de . The use of the HPV vaccine and its main relationships with cervical cancer. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 9, p. e729997574, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i9.7574. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/7574 UNESCO. International technical guidance on sexuality education: an evidence-informed approach. Paris: UNESCO, 2018. Disponível em: https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000260770. Acesso em: 19 jun. 2025. WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Sexually transmitted infections (STIs). Geneva: WHO, 2021. Disponível em: https://www.who.int/news-room/fact-sheets/detail/sexually-transmitted-infections-(stis). Acesso em: 19 jun. 2025.

Você já ouviu alguém mencionar: “Esses adolescentes, ah, melhor esses aborrecentes!!!”, e esquecem que um dia ele ou ela já foi adolescente ou aborrecente, passou pela ponte da transição, da fase infantil para a fase adulta, a ponte é a adolescência que todos nós cruzamos ou iremos cruzar um dia. Ao lermos os Manuais das autoridades de saúde, as políticas públicas, as publicações científicas ou o Estatuto da Criança e o Adolescente (ECA), observamos conceitos e definições um pouco contraditória em relação a idade, quando começa? Quando termina? O que é realmente a adolescência? A delimitação e definição de criança e adolescente, conforme o ECA, o Ministério da Saúde (MS), Organização Mundial da Saúde (OMS) e Marcondes, et al., (2003): ECA Criança: pessoa com até 11 anos de idade Adolescente: pessoa entre 12 e a8 anos MS Criança: pessoa na faixa etária de 0 a 9 anos Adolescente: pessoa com idade compreendida entre 10 e 19 anos OMS (WHO) Entre 10 e 19 anos de idade. Divisão em duas etapas: 1. Pré-adolescência de 10 a 14 anos, e 2. Adolescência propriamente dita de 15 a 19 anos Marcondes, et al., (2003) Neonatal: 0 a 28 dias incompletos Infância: Lactente: 28 dias à 2 anos de idade Pré-Escolar, 2 anos à 6 anos de idade Escolar, 6 anos à 10 anos de idade Adolescente: Pré-puberal, 10 anos à 12-14 anos de idade Puberal, 12-14 a 14-16 anos de idade Pós-puberal, 14-16 a 18-20 anos de idade Nota do MS: A adolescência vai dos 10 aos 19 anos, 11 meses e 29 dias, e a juventude acontece entre 15 e 24 anos. Isso significa que os últimos anos da adolescência se misturam com os primeiros anos da juventude. O Ministério da Saúde adota ainda o termo “pessoas jovens” para se referir ao conjunto de adolescentes e jovens, ou seja, à abrangente faixa compreendida entre 10 e 24 anos. Você está na fase da adolescência, saindo da infância atravessando a ponte para no final dela se tornar um adulto jovem. Nesse percurso conforme a OMS você irá passar pelas duas fases desse período que se caracteriza por: (I) Pré-adolescência, início das mudanças físicas, hormonais, maturação cognitiva e sexual e; (II) Adolescência propriamente dita, inclui a integração social tendo a essência de enfrentar suas limitações e desenvolvimento saudável. Ao pesquisar os conceitos e definições de adolescente, podemos verificar as mudanças que ocorreram com o passar dos anos e dos séculos, encontramos: Indivíduo em condição peculiar de desenvolvimento e com idade entre 12 e 18 anos, MS em 1990. Um período biopsicossocial que compreende a segunda década da vida, dos 10 aos 20 anos, OMS em 1965 Inicia com as mudanças do corpo na puberdade e finaliza com a inserção social, profissional e econômica na sociedade adulta, para Formigli, Costa e Porto, no ano 2000. Adolescência vem do latim adolescere, que significa crescer. Melvin e Wolkmar em 1993, a palavra adolescence foi utilizada pela primeira vez na língua inglesa em 1430, referindo-se às idades de 14 a 21 anos para os homens e 12 a 21 anos para as mulheres. Não se assuste e nem se preocupe porque todos somos iguais e ao mesmo tempo diferentes assim como os conceitos e definições sendo um período da vida único no desenvolvimento humano para estabelecer as bases de uma vida saudável na fase adulta. Nesse momento tudo acontece como num passo de mágica o crescimento físico, cognitivo e psicossocial e tudo isso vai influenciar em seus sentimentos, pensamentos, tomadas de decisões e interação com o mundo ao seu redor. Para Serra (1997), "há diversos mundos e diversas formas de ser adolescente". Observe os animais de pelúcias, são todos de pelúcias, mais são diferentes, assim como você. Imagem: Bentes, 2024 Os adolescentes apresentam diversidade de grupos, atitudes, comportamentos, gostos, valores e filosofia de vida. Suas experiências vividas durante esse período, momento da ponte, onde cada passo dado em direção da vida de adulto jovem vai deixar marcas em você, tornando-o um ser único, mesmo compartilhando suas características com seu melhor amigo ou melhor amiga, LEMBRE-SE você é ÚNICO ou ÚNICA. Desde muito, muito tempo atrás, na antiguidade, a adolescência não existia como é hoje, mas, contudo, todavia, entretanto, sempre foi o momento da impulsividade e excitabilidade. Pesquisadores mencionam que na Grécia Antiga, acontecia o adestramento das virtudes cívicas e militares nos jovens. Voz ativa nas assembleias aos 16 anos. Atingiam sua maioridade civil aos 18 anos, nessa ocasião eram inscritos nos registros públicos da cidade, estavam preparados para desenvolver suas atividades da vida adulta, os meninos seus afazeres na guerra ou a política. As meninas casavam-se aos 15 ou 16 anos, preparada para os afazeres domésticos e a maternidade. A educação era de responsabilidade dos pais, no início do Império Romano, procurando formar o agricultor, o cidadão ou o guerreiro. No século II a.C., os ricos encaminhavam seus filhos para estudar na casa de um mestre grego. Os meninos romanos da elite: 12 anos, deixavam o ensino elementar para estudar os autores clássicos e a mitologia, com propósito de adornar o espírito. 14 anos, deixavam de usar roupas infantis, adquiriam o direito de fazer tudo o que gostasse de fazer. 16 ou 17 anos, faziam suas escolhas entre carreira pública ou o exército. Não existia "maioridade" legal: pai ou o tutor que decidiam se o menino estava pronto para usar as vestes de homem e cortar o primeiro bigode. As meninas, eram consideradas adultas ao casar-se aos 12 anos e no máximo, aos 14 anos. Para Aristóteles, cada fase de vida do ser humano correspondiam a períodos de sete anos: Primeira fase ao nascer até aos sete anos. Segunda fase, chamada de pueritia com início dos sete aos 14 anos. Terceira idade a fase da adolescência dos 14 aos 21 anos, a fase da procriação. A adolescência para melhor compreensão de sua trajetória histórica, na pesquisa realizada por MORAES e WEINMANN (2020), os autores selecionaram em categorias de análise, são elas: “adolescência e rituais de iniciação; marcas iniciais; juventude temida; metáfora da mudança social; subcultura adolescente”. Pesquisadores americanos realizaram os primeiros estudos sobre a adolescência, tendo como marco teórico a publicação da obra Adolescence, do psicólogo Stanley Hall, no ano de 1904. Platão e Aristóteles destacam que essa fase é marcada pela impetuosidade e irascibilidade, relacionado a imaturidade e a necessidade de preparo e contenção por meio da educação. Rousseau enfatizou o caráter de instabilidade e conflito emocional, bem como uma abertura à aprendizagem dos adolescentes, ideias que continuam a influenciar muitas percepções até os dias atuais. Nos países ocidentais a adolescência é considerada um ciclo vital do desenvolvimento humano e suas transformações são ao longo da vida. Você deve saber que esse período da sua vida está relacionado às mudanças biológicas, físicas, emocionais, cognitivas, psicossomáticas e sociais, você está crescendo e se desenvolvendo, superando as estruturas de consciência da infância e superando os elementos essenciais para sua vida adulta. Não sei explicar tem momentos que é Foto: Lins Maia, 2025 As transformações biopsicossociais estão acontecendo em seu corpo para edificar e fortalecer a construção da sua identidade e da sua autonomia. O processo do seu corpo de maturação, deixar de ser infante para chegar à adolescência, perpassa por transformações comparado aos transformes, você deixa de ser um bebê, para ser infante, agora deixa de ser infante para se tornar um(a) adolescente, essas alterações trazem consigo as mudanças sofridas em sua identidade, essa identidade que sofreu e continuará na adolescência sofrendo uma desorganização e um maior nível de cobranças, responsabilidades, como também um maior reconhecimento do próprio corpo, sendo afetado pelas interações familiares, sociais e midiáticas. Neste exato momento do seu ciclo vital, a adolescência, lembre-se ela tem suas características típicas, vivências singulares, mudanças biológicas, cognitivas e sociais, tenha CUIDADO e EVITE o comportamento de risco, isto é, NÃO experimente situações e recursos potencialmente prejudiciais à sua saúde. Caminhe seguro para se tornar um adulto saudável. Sempre que precisar procure um profissional da saúde, ele ou ela saberá lhe orientar ou ajudar em sua decisão. Tenho dúvidas ou curiosidades sobre o assunto!?1?!?! REFERÊNCIAS BARBOSA-SILVA, LARISSA HORÁCIO; PEREIRA, ÁLVARO ITAÚNA SCHALCHER; RIBEIRO, FRANCISCO ADELTON ALVES. Reflexões sobre os conceitos de adolescência e juventude: uma revisão integrativa. Revista Prática Docente, v. 6, n. 1, e026, 2021.http://doi.org/10.23926/RPD.2021.v6.n1.e026.id1045 Disponível em: https://periodicos.cfs.ifmt.edu.br/periodicos/index.php/rpd/article/view/389. Acesso em: 29 jun. 2025. BRASIL. Lei 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Acesso em: 27 de junho de 2025. BRASIL. Caderneta de Saúde do Adolescente. Saúde de adolescentes e jovens. Ministério da Saúde. 4? edição, 1.? reimpressão. Brasília, DF. 2024. 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Each house will now be reviewed separately, as an independent living unit of the last period. This entails, first, giving a brief description (for fuller details of the structural techniques, features, and measurements, reference can be made to the gazetteer, Appendix A). Attention will be paid to the internal functioning of the house, in so far as this can be determined from formal features (Wallace-Hadrill in his article on the social structure of the Roman house makes it clear how flexible the functioning of the house must have been in practice and how difficult it is to reach firm conclusions), to the evidence for the existence and arrangement of upper storeys, to the disposition of the roofs, and to what we know about owners or occupiers and their activities. As stated in the Introduction, further approaches to some of these questions, notably regarding room functions and the occupations of owners, will emerge from the studies of decorations and finds in Volumes II and III. Many questions will, inevitably remain unanswered. Without full excavation of cisterns and drains, for example, it is impossible to be certain about all details of water provision and disposal. The roof reconstructions, in particular, have to remain hypothetical. Although some of the restoration undertaken at the time of excavation is clearly based upon evidence visible to the excavators, it is probable that other parts were restored in a more arbitrary fashion (see p. 12 n. 13). In any case, the bulk of the insula was not reroofed at all, and much of the potential evidence, even if it was available in 1927-32, is now irrevocably lost. The reconstructions proposed, which are gathered together in visual form in Figs. 55-8, exploit such clues as still remain, but are otherwise based on such doubtful criteria as ‘probability and logic’. But the insula, as we shall see, is a palimpsest of frequent piecemeal changes, and it would be unreasonable to expect that the roof arrangements represent anything other than a series of constant compromises producing solutions which are neither ‘probable’ nor logical’.

A simple and sensitive method for the determination of pyraclostrobin, a widely used fungicide, is described here which is based on diazotization and coupling with 4- aminosulphonic acid in alkaline medium. The reaction mechanism is based on the pre-equilibrium formation of amine and diazonium salt followed by a rate-limiting attack of the diazonium ion at an N-atom (N-coupling) to appear the corresponding red colored azo complex. The λmax, molar absorptivity and Sandell’s sensitivity related to the UV-Visible absorption spectrometry were found λmax = 600 nm, 2.7 × 104 L mol−1 cm−1 and 1.01 × 10−5 μg cm−2, respectively. Some of the important parameters like linearity range, limit of detection (LOD), limit of quantification (LOQ), correlation coefficient (R2) and recovery% were calculated 3 to 12 μgmL−1, 1.01 μgmL−1, 3.08 μgmL−1, 0.984 and 93.5–99.3%, respectively for the determination of organochlorine like pyraclostrobin using coupling reagent. The advantages of the present method are its simplicity, high selectivity and cost effective. In this article, the method has been validated by applying it to samples from different environmental conditions.

Human language evolved by natural mechanisms into an efficient system capable of coding and transmitting highly structured information [12, 13, 14]. As a remarkable complex system it allows many levels of description across its organizational hierarchy [1, 11, 18]. In this context statistical analysis stands as a valuable tool in order to reveal robust structural patterns that may have resulted from its long evolutionary history. In this chapter we shall address the statistical regularities of human language at its most basic level of description, namely the rank-frequency distribution of words. Around 1932 the philologist George Zipf [6, 19, 20] noted the manifestation of several robust power-law distributions arising in different realms of human activity. Among them, the most striking was undoubtedly the one referring to the distribution of words frequencies in human languages. The best way to introduce Zipf's law for words is by means of a concrete example. Let us take a literary work, say, James Joyce's Ulysses, and perform some basic statistics on it, whic simply consists in counting all the words present in the text and noting how many occurrences each distinct word form has. For this particular text we should arrive at the following numbers: the total number of words N = 268,112, and the number of different word forms V = 28,838. We can now order the list of different words according to decreasing number of occurrences, and we can assign to each word a rank index s equal to its position in the list starting from the most frequent word. Some general features of the rank-ordered list of words can be mentioned at this point. First, the top-rank words are functional components of language devoid of direct meaning, such as the article the and prepositions, for instance. A few ranks down the list, words more related to the contents of the text start to appear.

La radiothérapie (RTE) constitue une thérapeutique majeure dans la prise en charge des cancers ORL. Elle entraîne une altération cellulaire, matricielle et vasculaire des tissus. Au niveau du tissu osseux, cela aboutit à un déséquilibre entre apposition et résorption osseuses, avec pour conséquence un risque d’ostéoradionécrose (ORN)1. Le traitement de l’ORN peut être médical ou chirurgical. Il peut alors comporter des chirurgies lourdes (interruption mandibulaire ), avec des conséquences dramatiques sur les fonctions oro-faciales2. Il apparaît donc nécessaire de développer des techniques prév

The article provides data on multiple invasions of young and adult animals. We identified associated infections by 3–6 nematode species (Chabertia ovіna, Bunostomum trіgonocephalum, Trіchostrongуlus ахеі, Haemonchus contortus, Nematodіrus spathіger, Dіctyocaulus filarіa) among lambs, 10–14 species (C. ovіna, Bunostomum рhlebotomum, B. trіgonocephalum, Oesophagostomum radіatum, O. venulosum, T. ахеі, T. colubriformіs, Ostertagіa ostertagі, Marshallagіа marshallі, Cooperіa oncophora, H. contortus, N. spathіger, Trichocephalus ovis, D. filarіa) in young small cattle aged 1 to 2 years, and 8–12 sp

Progress on development and validation of detailed chemical kinetic mechanisms for the U.S. Air Force JP-8 and JP-7 fuels [1] is reported in this article. Two JP-8 surrogate fuel blends were considered. The first JP-8 surrogate blend contained 12 pure hydrocarbon components, which were 15% n-C10H22, 20% n-C12H26, 15% n-C14H30, 10% n-C16H34, 5% i-C8H18, 5% C7H14, 5% C8H16, 5% C8H10, 5% C10H14, 5% C9H12, 5% C10H12 and 5% C11H10 by weight. The second JP-8 surrogate blend contained 4 components, which were 45% n-C12H26, 20% n-C10H22, 25% C10H14, and 10% C7H14 by weight. A five-component surrogate

The article describes several rare linguistic phenomena observed in earliest Old Bulgarian inscriptions: (1) the sign for palatal consonants in the Temnić inscription which testifies to palatal accomodation of the liquid consonant l to the preceding velar k, (2) in the Bitola inscription, different rools of the use of letters for jers showing the work of two different scribes, (3) ending -i in a compound numeral дъва на десѧти ‘12’ otherwise known only in two manuscripts of the 11th c., (4) the construction въ + acc of nomen abstractum in the sence of a mode of action, and, in the Krepča inscr

Vicente Iborra Pallarés¹, Francisco Zaragoza Saura2 ¹Building Sciences and Urbanism Department. University of Alicante. Alicante. Politécnica IV, módulo III, 1ª planta. Carretera de San Vicente del Raspeig s/n. 03690 San Vicente del Raspeig ²Concejalía de Urbanismo, Ayuntamiento de Altea. Plaza José María Planelles, 1. 03590 Altea E-mail: vicente.iborra@ua.es, zaragozasaura@gmail.com Keywords (3-5): Public space, historical urban evolution, tourism phenomena, urbanistic project, educational experience Conference topics and scale: City transformations The town of Altea (Alicante, Spain) has an