Academic literature on the topic 'Artrite juvenil/ fatores ambientais'

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Journal articles on the topic "Artrite juvenil/ fatores ambientais"

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Cunha, Ana Luiza Garcia, Vanessa Bugni Miotto e Silva, Fabiane Mitie Osaku, Luísa Brasil Niemxeski, Rita Nely Vilar Furtado, and Jamil Natour. "Infiltração intra‐articular em pacientes com artrite idiopática juvenil: fatores associados à boa resposta." Revista Brasileira de Reumatologia 56, no. 6 (November 2016): 490–96. http://dx.doi.org/10.1016/j.rbr.2015.08.010.

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Pitaluga, Ester Mesquita, Renata Vasques Palheta Avancini, Gustavo Senra Avancini, Daniel Abner Paiva Caetano, Jair Castello Soares, Kivia Silverio de Aguiar Guedes, and Laura Moreira Teixeira. "Epidemiologia e fatores relacionados às doenças psiquiátricas em um centro de atenção psicossocial infanto-juvenil no interior do nordeste brasileiro." Revista Educação em Saúde 8, no. 1 (July 13, 2020): 64–73. http://dx.doi.org/10.29237/2358-9868.2020v8i1.p64-73.

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Abstract:
Objetivo: Os distúrbios mentais têm representado um grande desafio para a saúde mundial, considerando que 12% da população necessita de algum atendimento em saúde mental e 3% apresenta algum transtorno mental severo e persistente que necessita de acompanhamento. O desenvolvimento psíquico-cognitivo da criança é influenciado por diversas situações, genéticas e ambientais. O objetivo principal deste estudo foi observar quais são as doenças psiquiátricas mais prevalentes em pacientes atendidos pelo Centro de Atenção Psicossocial Infanto-Juvenil (CAPSIJ) de Imperatriz e levantar fatores que poderiam estar relacionados ao aparecimento e a apresentação desses distúrbios na infância. Métodos: Essa pesquisa se caracteriza como indutiva, analítica-descritiva, retrospectiva e documental. O presente estudo foi conduzido no Centro de Apoio Psicossocial Infanto-Juvenil de Imperatriz-MA. Resultados. Ao todo, foram 137 diagnósticos ou hipóteses diagnosticas levantadas, tendo algumas crianças recebido mais de um diagnóstico. São 22 diagnósticos diferentes definidos por Código Internacional de Doenças (CID) que foram reagrupados em categorias maiores conforme a semelhança dos transtornos. O sexo masculino é o mais prevalente e a média de idade aproximada é de 6 anos. Conclusão: Os transtornos mentais mais prevalentes entre as crianças analisadas foram os transtornos globais do desenvolvimento (em primeiro lugar autismo infantil) e transtornos hipercinéticos, seguidos pelo estado de stress pós-traumático, retardo mental e transtornos ansiosos. Foi comprovada a associação entre os transtornos presentes neste estudo e fatores genéticos, biológicos e ambientais.
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Souza, Júlia Antunes de, Júlia Bonissoni Laides, Luciana Bertão Liberati, Luísa Tristão Sanches, and Jacqueline Godinho. "PREVALÊNCIA E O PROGNÓSTICO DA SÍNDROME DO ANTICORPO ANTIFOSFOLIPÍDEO EM PACIENTES COM LÚPUS ERITEMATOSO SISTÊMICO." Revista UNINGÁ 57, S1 (February 4, 2021): 084–85. http://dx.doi.org/10.46311/2318-0579.57.s1.084-085.

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Abstract:
O Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) é uma doença inflamatória crônica autoimune e sistêmica, caracterizada pela produção de autoanticorpos, formação e deposição de imunocomplexos, possuindo várias manifestações clínicas. Sua etiologia não é totalmente compreendida, contudo,sabe-se que fatores genéticos e ambientais influenciam seu desenvolvimento, afetando majoritariamente mulheres durante a idade reprodutiva. Entre as patologias associadas ao LES destaca-se a Síndrome do Anticorpo Antifosfolipídeo (SAF) caracterizada por tromboses recorrentes e perdas fetais repetitivas.O objetivo do presente estudo foi realizar uma revisão bibliográfica a fim de relacionar a prevalência e os mecanismos fisiopatológicos da SAF em pacientes com LES. Foi realizada uma revisão sobre a associação da SAF em pacientes lúpicos, utilizando as bases de dados PubMed, Scielo, Google Acadêmico, Ebsco e DynaMed. Os descritores incluíram “systemic lupus erythematosus”, “antiphospholipid syndrome” e “SAF”. O LES é uma doença autoimune, crônica, inflamatória e multissistêmica. Suas principais manifestações clínicas são manchas cutâneas e eritematosas; além de efeitos sistêmicos como fraqueza, febre, anorexia e emagrecimento. Ao acometer órgãos específicos, pode resultar em artrite, cardiopatias, neuropatias, nefrite e distúrbios hematológicos. Por sua vez, a SAF é detectada presença de anticorpos antifosfolipídeos (aPL) detectados por meio de marcadores laboratoriais. Os critérios clínicos para SAF são dados pela presença de trombose vascular e elevada morbidade gestacional. A SAF secundária é comumente associada ao LES com incidência de 50% em pacientes lúpicos, acarretando maiores riscos de desordens vasculares, como a doença arterial coronariana, acidente vascular cerebral, aterosclerose e trombose, podendo resultar em tromboembolismo. O prognóstico da SAF é condicionado a diversos fatores. Entre os critérios de mau prognóstico cita-se o próprio LES devido a piora clínica estar relacionada a lesões renais, neuropatias, comorbidades cardiovasculares e hematopoiéticas. A SAF, associada ao LES, pode provocar danos em órgãos que antes não eram acometidos. Assim, reduz a qualidade de vida do paciente uma vez que eleva a probabilidade de trombose, morbidades na gestação e disfunções valvares. Pacientes com lúpus que desenvolvem SAF, devido seu caráter trombofílico, apresentam piora em seu prognóstico. Embora, existam poucos estudos, conclui-se que a associação do lúpus com a SAF, gera complicações adicionais ao lúpus por acometer locais distintos as lesões originais, sendo um dos principais fatores de piora no prognóstico. Mais estudo com enfoque nessa área, são necessários para avaliar o estado do paciente lúpico com desenvolvimento da SAF, assim como sua prevenção, tratamento e qualidade de vida.
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Vimieiro-Gomes, Ana Carolina, and Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues. "Evaluation of hydration status, thermal stress and energy cost during volleyball training sessions." Revista Paulista de Educação Física 15, no. 2 (December 20, 2001): 201. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2594-5904.rpef.2001.139902.

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Abstract:
A sudorese (Ts) é o principal mecanismo dissipador de calor durante o exercício em ambientes quentes. Recomenda-se a ingestão de água (H2O) suficiente para repor a perda hídrica pela sudorese e evitar os efeitos adversos da desidratação no rendimento esportivo. No entanto, as recomendações não quantificam o custo calórico (CAL) e os fatores ambientais (IBUTG) em situações esportivas reais. Este estudo mediu a capacidade aeróbica ( V 0 2PiCo)* a H20, o CAL, a freqüência cardíaca (FC), a Ts, o fluxo urinário (Vu), a coloração (Ucor) e a gravidade específica da urina (Du) e o IBUTG durante sessões de treinamento (Streino) de uma equipe juvenil (média de 18 anos) masculina de voleibol. O CAL de uma Strein0= 650 ± 99 kcal.h (55% do V 0 2Pico)> a FC média = 133 ± 9 bat.min'1 A Ts média = 15 ± 4 ml.min'1 (1,5 litros, total), com uma ingestão de água = 8,9 ± 3,7 ml.min"1 (0,9 litros total). O Vu = 0,8 ± 0,4 ml.min'1 (0,08 litros total), e a Ucor = “2” no início e “3” no final. A Du inicial = 1024 ± 4 e a final = 1026 ± 6. O IBUTG variou entre termoneutro e moderadamente quente (20,1 a 24,6 °C). Concluiu-se que, as Streino foram de intensidade moderada e o ambiente classificado como risco moderado para hipertermia. Os atletas terminaram as sessões com -0,9% da massa corporal e eu-hidratados de acordo com a gravidade específica e coloração da urina.
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AZEVEDO, M. C. C., F. G. ARAÚJO, A. G. CRUZ-FILHO, I. D. GOMES, and A. L. M. PESSANHA. "Variação espacial e temporal de bagres marinhos (Siluriformes, Ariidae) na Baía de Sepetiba, Rio de Janeiro." Revista Brasileira de Biologia 59, no. 3 (August 1999): 443–54. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-71081999000300009.

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Abstract:
Bagres marinhos (Ariidae) são os mais abundantes recursos pesqueiros em arrastos de fundo na Baía de Sepetiba, RJ (Lat. 22º54’-23º04’S; Long. 43º34’-44º10’W), que é uma importante área de criação e alimentação de uma grande variedade de espécies de peixes na fase juvenil. Padrões espaciais e sazonais de distribuição dos bagres marinhos, baseados no número e no peso de peixes por arrasto, foram analisados com base em 151 amostragens de arrasto de fundo, em sete locais da Baía de Sepetiba, entre julho de 1993 e junho de 1996. Para comparações espaciais da área de estudo, estabeleceu-se como zona interna a região situada no interior da Baía e como zona externa a área com maior influência das águas oceânicas. Juntamente com os arrastos de fundo, foram feitas medições da temperatura e salinidade da água de superfície e de fundo, da transparência e da profundidade. Um padrão de variação espacial baseado nos fatores ambientais, através da análise multivariada, é apresentado com maiores profundidades e transparências na zona externa e menores na zona interna, com pequeno gradiente de aumento de salinidade da zona interna para a zona externa. Somente a temperatura apresentou sazonalidade. Cinco espécies de bagres marinhos foram registradas, na seguinte ordem decrescente de abundância numérica: Genidens genidens (Valenciennes, 1839), Cathorops spixii (Agassiz, 1829), Sciadeichthys luniscutis (Valenciennes, 1840), Netuma barba (Lacépède, 1803) e Bagre marinus (Mitchill,1814). Um padrão de variação espacial na distribuição dos bagres marinhos na Baía de Sepetiba foi apresentado, com as quatro mais abundantes espécies distribuindo-se principalmente na zona interna da Baía, com indicações de separação espacial entre as mesmas. G. genidens foi abundante em todas as estações de coleta da zona interna da Baía, C. spixii apresentou distribuição mais restrita na zona interna e N. barba, nas proximidades da embocadura do Rio Guandú, enquanto S. luniscutis apresentou ampla distribuição na zona interna e externa da Baía.A sazonalidade não foi marcada para essas espécies. Estratégias de separação espacial podem estar explicando a coexistência em elevada abundância de bagres marinhos na Baía de Sepetiba, que funciona como área de criação desses peixes, os quais encontram nas menores profundidade e transparência da zona interna condições favoráveis para o desenvolvimento de seus ciclos de vida.
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Barboni, Paulo. "n. 184 (16): Dor On Line." Dor on line, no. 184 (December 1, 2015). http://dx.doi.org/10.26512/dol.v0i184.16479.

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Abstract:
Edição de Novembro de 2015 - Ano 16 - Número 184 Caros leitores, a edição de novembro de 2015 do Boletim Dor on line traz a vocês um editorial sobre receptores de adenosina e o seu papel na Dor e seu tratamento. Na seção de Divulgação Científica, temos alertas tratando da prevalência da disfunção temporomandibular em jovens brasileiros, a eficácia de TENS em idosos, evidências genéticas da dor neuropática na dor crônica generalizada, diferenças sexuais e enxaqueca em crianças e analgesia intratecal. Na seção de Ciência e Tecnologia, temos alertas tratando da função da dopamina na fibromialgia e dos receptores opioides na artrite, obtidos por PET, a relação dos microRNAs e a cronificação da dor, administração guiada por imagem de agonistas TRPV1 no gânglio e o desenvolvimento de um novo método experimental para a evolução da artrite em camundongos. Boa Leitura. Editorial Adenosina e seus receptores: alvos para o desenvolvimento de analgésicos. Andreza Urba de Quadros Divulgação Científica 1. Dor orofacial e estalo ao mastigar, sinais de uma articulação esquecida. Disfunção Temporomandibular em uma população Brasileira de jovens-adolescentes. Cássia Regina da Silva 2- Estimulação elétrica nervosa transcutânea de alta e baixa frequência não reduz dor experimental em idosos. Eficácia da estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) em idosos é controversa. Adriele Alves Santos 3. Dor neuropática como parte da dor crônica generalizada: influências de fatores genéticos e ambientais. Leonardo Gomes Oliveira da Silva 4. O cérebro, a enxaqueca e o desenvolvimento de meninos e meninas. Estudo avalia diferenças de gêneros na prevalência da doença durante o crescimento. Paulo Gustavo Barboni Dantas Nascimento 5. Analgesia intratecal na dor crônica refratária. Um método de alívio da dor. Amanda de Araujo Fonseca Ciência e Tecnologia 6. Função da dopamina diferencial na fibromialgia. Fibromialgia e dopamina: uma percepção emocional. Thatiane Sandielen Lima Soares 7. Teste de incapacitação dinâmico. Uma importante ferramenta complementar no estudo da dor e incapacitação articulares. Andreza Urba de Quadros 8. Expressão de microRNA e seu envolvimento no desenvolvimento da dor músculo-esquelética persistente. Fatores epigenéticos podem contribuir para a persistência da dor músculo-esquelética? Guilherme Guimarães da Silva 9. Tratamento seletivo periférico da dor com precisão guiada por imagem. Injeção de agonista de TRPV1 guiada por tomografia computadorizada nos gânglios da raiz dorsal diminui a transmissão nociceptiva. Flávia Viana Santa-Cecília 10. Disponibilidade de receptor opioide no estriado está relacionada à percepção aguda e crônica da dor na artrite. A adaptação opioide aumenta a resistência à dor crônica? Andressa Daiane de Carvalho Zaparolli Leonardo Gomes Oliviera da Silva
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Zanellati, Daniel, and Vania Cristina Rodríguez Salazar. "O uso de canabinoides no tratamento da ansiedade." REVISTA BRASILEIRA MILITAR DE CIÊNCIAS 7, no. 18 (July 22, 2021). http://dx.doi.org/10.36414/rbmc.v7i18.97.

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Abstract:
A fisiopatologia da ansiedade envolve inúmeros sistemas, estruturas e neurotransmissores, podendo haver diversos mecanismos de ação que sofrem influência de fatores ambientais. Sabe-se que três importantes estruturas cerebrais, o hipocampo, amigdala e córtex pré-frontal estão envolvidos na ansiogênese. Nas mesmas estruturas encontra-se presente o sistema endocanabinoide, havendo ação de seus canabinoides e receptores. O presente estudo constitui uma revisão bibliográfica com objetivo de verificar a relação e os efeitos dos canabinoides exógenos sobre a ansiedade. O tratamento farmacológico atual se demonstra ineficaz e danoso ao paciente, apresentando inúmeros efeitos adversos, alto risco de dependência, baixa eficácia em alguns transtornos, e por muitas vezes, tratando apenas efeitos somáticos. Considerando os efeitos terapêuticos exercidos pelos canabinoides sobre diversas doenças (doença de Alzheimer, doença de Parkinson, isquemias cerebrais, artrite reumatoide e outras doenças inflamatórias, náuseas e distúrbios de ansiedade) e a relação do sistema endocanabinoide com a fisiopatologia da ansiedade e ambos atuarem concomitantemente em estruturas semelhantes, foram demonstrados resultados promissores com o uso de Δ9-tetrahidrocanabinol (THC) e Canabidiol (CBD), havendo efeitos ansiolíticos e apresentando segurança quanto ao uso. Porém, ainda é necessária a realização de mais testes para confirmação dos reais efeitos, tendo em vista que alguns testes apresentaram resultados conflitantes, onde não se teve efeito ansiolítico e outros havendo efeitos ansiogênicos.
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Teixeira, Agda Braga. "Incidência do câncer infanto-juvenil em portadores de Síndrome de Down e avaliação do perfil epidemiológico das crianças internadas no setor de oncologia pediátrica do Hospital Estadual da Criança de Feira de Santana - BA." Anais dos Seminários de Iniciação Científica, no. 22 (February 4, 2019). http://dx.doi.org/10.13102/semic.v0i22.3795.

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Abstract:
O número de casos de câncer tem aumentado de maneira considerável em todo o mundo, principalmente a partir do século passado. Estima-se que a incidência mundial tenha um crescimento de 50% até 2020, (ALMEIDA; BARRETO, 2012), configurando-se, na atualidade, como um dos mais importantes problemas de saúde pública mundial (GUERRA; GALLO; MENDONÇA; 2015). Dentre as várias faixas etárias acometidas pela doença, encontramos o câncer pediátrico que representa de 0,5% a 3% de todos os tumores na maioria das populações, consistindo em um conjunto de neoplasias raras, de etiologia pouco conhecida (REIS; SANTOS, 2007). As crianças e adolescentes merecem especial atenção, visto que no mundo são diagnosticados mais de 160.000 casos de câncer nessa faixa etária. Desta forma, as neoplasias infantis representam hoje um problema de saúde pública ainda maior do que no passado, devido ao maior controle das doenças transmissíveis. Nos países desenvolvidos, o câncer é a segunda causa de morte mais frequente em crianças (BRAGA; LATORRE; CURADO, 2002), sendo que no Brasil, o câncer já é a terceira causa de morte por doença entre um e 14 anos (RODRIGUÊS; CAMARGO, 2003). A elucidação da etiologia do câncer infantil ainda não foi consolidada, porém acredita-se que tumores são provocados por agressões ambientais (agressões oncogênicas), como muitas outras doenças (infecciosas, parasitárias e nutricionais). A causa ambiental pode atuar de modo epidêmico (por exemplo: certos hábitos alimentares) ou esporadicamente, podendo ser condicionado por situações genéticas fortes e determinantes (SILVA, 2006). Como exemplo das questões genéticas, os estudos mostram que a Síndrome de Down (SD) é um transtorno geneticamente heterogêneo com diversas anormalidades. Crianças com síndrome de Down são mais propensas a desenvolver desordenshematopoiéticas, sendo a incidência de Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA) cerca de 33 vezes mais elevada nesta população (VIANA et al, 2015). Uma compreensão mais afinada dos aspectos ambientais, genéticos e sociais que envolvem a criança com câncer e sua família, respeitando suas individualidades e especificidades, enfim, toda a complexidade desse ser em crescimento inserido em um meio sócio-cultural-religioso contribui para uma assistência integral a estes pacientes. O presente trabalho tem como objetivo o levantamento de dados referentes á incidência de portadores de Síndrome de Down que desenvolveram o câncer infantil, assim como descrever aspectos epidemiológicos como tipos de câncer, aspectos demográficos e possíveis fatores de risco (genéticos e ambientais) e relações familiares, trazendo as representações sociais pertencentes ao núcleo doença em todos os pacientes atendidos em uma unidade de tratamento de câncer infantil, no período de Setembro de 2017 a julho de 2018.
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Dissertations / Theses on the topic "Artrite juvenil/ fatores ambientais"

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França, Camila Maria Paiva. "Avaliação da influência de fatores ambientais sobre o diagnóstico de artrite idiopática juvenil em crianças e adolescentes." Universidade de São Paulo, 2017. http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5141/tde-14062017-161200/.

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Abstract:
A artrite idiopática juvenil (AIJ) constitui um grupo heterogêneo de doenças que se caracteriza por inflamação crônica em uma ou mais articulações, com diagnóstico em menores de 16 anos de idade. A poluição atmosférica tem sido responsabilizada pelo aumento da morbidade e mortalidade em doenças cardiorrespiratórias, mas poucos estudos avaliaram os efeitos da exposição prolongada sobre doenças inflamatórias crônicas. Alguns estudos demonstram associação entre fumo e início da doença reumatológica em adultos e outros mostram associação de mães fumantes durante a gravidez com desenvolvimento de AIJ nos filhos. Entretanto, existem poucos estudos na literatura avaliando a exposição à poluição do ar e AIJ. Objetivo: avaliar a influência de poluentes ambientais inalatórios como fatores de risco no desenvolvimento da AIJ em pacientes residentes na Região Metropolitana de São Paulo, acompanhados em um serviço terciário de Reumatologia Pediátrica. Metodologia: Este foi um estudo retrospectivo, do tipo caso-controle, que incluiu 66 pacientes com AIJ e 124 controles saudáveis, semelhantes em idade e gênero, residentes na Região Metropolitana de São Paulo, desde a gestação até o diagnóstico da doença. Um questionário estruturado e com alto índice de confiabilidade (índice kappa para teste-reteste 0,80) avaliou dados demográficos, fatores relacionados à gestação e ao período perinatal, exposição ocupacional materna durante a gravidez a partículas inaláveis e/ou vapor volátil, exposição ao tabaco e exposição à inalação ambiental durante a gravidez e após o nascimento (presença de atividades industriais, pedreiras ou postos de gasolina perto do domiícilio/ trabalho/ creche/ escola). Foram também analisados poluentes troposféricos nos dois períodos: material particulado (PM10), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2), ozônio (O3) e monóxido de carbono (CO). Resultados: Durante a gravidez, o fumo fetal (OR= 3,43, IC 95%: 1,45-8,12, p=0,005) e a exposição ocupacional materna (OR= 13,69, IC95%: 4,43-42,27, p < 0,001) se mostraram fatores de risco independentes para AIJ. Em contrapartida, o fato de a mãe trabalhar fora de casa (OR= 0,06, IC 95%: 0,02- 0,16, p < 0,001) e o ganho de peso ideal da mãe (OR = 0,36, IC 95%: 0,16-0,83, p= 0,017) apresentaram associação negativa. Para o período após o nascimento até o diagnóstico de AIJ, fumo passivo (OR= 3,6, IC 95%: 1,76- 7,31, p < 0,0001) e exposição ao ozônio durante o segundo ano de idade (OR= 2,76, IC 95%: 1,20-6,37, p= 0,017) foram fatores de risco independentes e significativos para o diagnóstico da AIJ. Conclusão: O fumo passivo, a exposição ao ozônio no segundo ano de vida e a exposição ocupacional materna são destacados como importantes fatores de risco para a AIJ
Juvenile idiopathic arthritis (JIA) is a heterogeneous group of diseases characterized by chronic inflammation in one or more joints with onset in children under 16 years of age. Air pollution has been blamed for increased morbidity and mortality in cardiorespiratory diseases, but few studies have evaluated the effects of prolonged exposure on chronic inflammatory diseases. Some studies show an association between smoking and onset of rheumatologic illness in adults, and others show an association of smoking mothers during pregnancy with the development of JIA in children. However, there are few studies in the literature to date evaluating exposure to air pollution and JIA. Objective: To evaluate the influence of exposure to inhalable environmental factors during pregnancy and after birth until JIA diagnosis in residents of the São Paulo metropolitan area. Methods: Case-control study comprising 66 JIA patients and 124 healthy controls matched by age and gender, living in the Sao Paulo metropolitan area until JIA diagnosis, and whose mothers had resided in this region during pregnancy. A structured and reliable questionnaire (kappa index for test-retest was 0.80) assessed demographic data, gestational and perinatal-related factors, mothers\' work-related exposure during pregnancy to inhalable particles and / or volatile vapor, exposure to inhalable elements during pregnancy and after birth (work-related exposure to inhalable particles and/or volatile vapor, exposure to tobacco and the presence of industrial activities, quarries or gas stations near the home/ work/ daycare/ school). Tropospheric pollutants included: particulate matter (PM10), sulphur dioxide (SO2), nitrogen dioxide (NO2), ozone (O3) and carbon monoxide (CO). Results: During pregnancy, fetal smoking (OR=3.43, 95%CI: 1.45-8.12, p=0.005) and mothers\' work-related exposure (OR=13.69, 95%CI: 4.43-42.27, p < 0.001) were independent significant risk factors for JIA diagnosis. In contrast, working mother (OR=0.06, 95% IC: 0.02-0.16, p < 0.001) and ideal mother weight gain (OR=0.36, 95% IC:0.16-0.83, p=0.017) presented a negative association. After birth until JIA diagnosis, secondhand smoking (OR=3.6, 95% IC: 1.76-7.31, p < 0.0001) and exposure to O3 during the second year of age (OR=2.76, 95% IC: 1.20-6.37, p=0.017) were independent and significant risk factors for JIA diagnosis. Conclusion: Secondhand smoking, exposure to O3 during the second year of age and mothers\' work-related exposure are highlighted as important risk factors to JIA
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Herrera, Daphine Ramiro. "Distribuição, estrutura populacional, reprodução e crescimento de Callinectes danae Smith, 1869 e Callinectes ornatus Ordway, 1863 (Decapoda, Brachyura, Portunidae) na região de Cananéia, litoral sul paulista." Botucatu, 2017. http://hdl.handle.net/11449/150544.

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Abstract:
Orientador: Rogério Caetano da Costa
Resumo: O estudo foi realizado com duas espécies simpátricas Callinectes danae e C. ornatus para avaliar a distribuição espaço-temporal, relacionando-as com os fatores ambientais, descrever a estrutura populacional e investigar as estratégias reprodutivas no complexo baía-estuário de Cananéia, São Paulo. As coletas foram mensais durante o ano de 2012 a 2014. As espécies não apresentaram segregação espacial e temporal, com variações na distribuição frente aos fatores ambientais. A temperatura foi o fator modulador na distribuição de ambos os siris. A estrutura da população inferiu que a diferença em tamanho das espécies ocorre devido às variações locais e a longevidade estimada foi de aproximadamente dois anos. Foi encontrado dimorfismo morfológico entre os sexos e as espécies. As estratégias reprodutivas das populações foram reguladas pela temperatura, salinidade e matéria orgânica do sedimento. A atividade reprodutiva e o recrutamento juvenil foram contínuos, ocorrendo com maior intensidade na primavera e verão. Os machos atingiram a maturidade (morfológica e gonadal) com tamanhos maiores que as fêmeas. Os resultados do presente estudo, poderão ser comparados ou servir de base à futuros trabalhos ecológicos e, ainda, fornecem informações que podem ser utilizadas em políticas de gestão pesqueira e, consequentemente, para a proteção e exploração sustentável dessas espécies.
Doutor
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Gonçalves, Geslaine Rafaela Lemos. "Ecologia populacional de Libinia ferreirae (Brachyura Majoidea) no litoral sudeste do Brasil /." Botucatu, 2016. http://hdl.handle.net/11449/143122.

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Abstract:
Orientador: Antonio Leão Castilho
Resumo: O caranguejo aranha Libinia ferreirae é uma espécie pouco estudada embora seja um importante integrante da cadeia trófica marinha e exerce relações simbióticas com diversos organismos. O objetivo do presente trabalho é estudar parâmetros populacionais (periodicidade reprodutiva, recrutamento juvenil, e distribuição ecológica) de L. ferreirae, tanto durante a vida livre bentônica quanto durante a vida simbiótica pelágica. Os animais foram coletados na região de Cananéia, SP, Brasil de junho/12 a maio/14, utilizando-se de um barco de pesca camaroeiro com redes "double-rig". Foram coletados 921 caranguejos, sendo 564 adultos bentônicos e 357 indivíduos juvenis associados à medusa Lychnorhiza lucerna. A abundância de fêmeas ovígeras e juvenis apresentaram associação positiva com a salinidade e granulometria do sedimento (CANONICA, r=0.44 e p=0.000052). A presença de fêmeas ovígeras em todos os meses caracteriza uma reprodução continua, apresentando associação positiva com os jovens associados à medusa no intervalo “lag” 2 (Correlação Cruzada, p<0,05), o que caracterizou uma desova efetiva, pois após dois meses dos picos reprodutivos observou-se o recrutamento juvenil. Os períodos com maior produtividade primária (> concentração de clorofila) antecederam os períodos de recrutamento juvenil, corroborando a teoria match/mismatch. Ao ajustar a desova aos períodos com elevada produtividade primária, as espécies com desenvolvimento larval planctotrófico, como L. ferreirae, garantem rec... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
Abstract: The spider crab Libinia ferreirae is a poorly studied species, even being an important component of the trophic web in its habitat, and presenting symbiotic relationships with several organisms as well. The aim of this research is to describe the population parameters (reproductive periodicity, juvenile recruitment and ecological distribution) of this species, for both benthic and pelagic (symbiotic) life stages. Sampling was carried out in the Cananéia region (São Paulo state, Brazil) from June 2012 through May 2014, using a shrimp fishing boat outfitted with double-rig nets. In total, 921 crabs were collected, 564 adults (benthic) and 357 juveniles (pelagic), living in symbiosis to medusas of Lychnorhiza lucerna. The abundance of ovigerous (carrying embryos) females showed a positive association to salinity and grain size values (CANONICA, r=0.44; p=0.000052). The presence of such ovigerous females throughout the whole sampling period characterizes a continuous reproduction pattern, once they presented a positive relation to symbiotic juveniles at time lag “+2” (Cross-correlation, p<0.05). It can also evidence an effective spawning, since two months after reproductive peaks it is possible to observe peaks in juvenile recruitment. The periods with increased primary productivity (high in chlorophyll concentration) also preceded periods of juvenile recruitment, in agreement to the match-mismatch theory. Therefore, we propose that this species presents an adjust... (Complete abstract click electronic access below)
Mestre
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Conference papers on the topic "Artrite juvenil/ fatores ambientais"

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Baltazar, Lúcia, Simone Appenzeller, Débora de Souza, Marcelo Paccola, and Roberto Marini. "Uveíte na artrite idiopática juvenil: fatores clínicos e Laboratoriais." In Congresso de Iniciação Científica UNICAMP. Universidade Estadual de Campinas, 2019. http://dx.doi.org/10.20396/revpibic2720192151.

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Monteiro, Nyvea Gabriella de Camargo, Liziane Cristina De Almeida Arruda, Milla Theresa De Campos Assami, and Cristhiane A. Leite Da Silva. "EXPOSIÇÃO AMBIENTAL E OCUPACIONAL E O DESENVOLVIMENTO DA ARTRITE REUMATOIDE: REVISÃO NARRATIVA." In Anais do II Congresso Brasileiro de Saúde On-line. Revista Multidisciplinar em Saúde, 2021. http://dx.doi.org/10.51161/rems/1984.

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Abstract:
Introdução: Artrite Reumatoide (AR) é uma doença inflamatória sistêmica, crônica e degenerativa, caracterizada pelo comprometimento da membrana sinovial das articulações periféricas que levam à destruição e limitação funcional e atinge aproximadamente 0,5 a 1% da população mundial. O grande marco da AR é seu potencial de destruir articulações, causando deformidades e limitações. A fisiopatologia da doença, ainda não está completamente elucidada, porém, é sabido que se estabelece uma vez combinados fatores genéticos, ambientais e ocupacionais, determinando o aparecimento do quadro clínico. Objetivos: Analisar a influência da exposição a fatores ambientais e ocupacionais no desenvolvimento da AR. Material e métodos: Estudo produzido através de uma revisão narrativa de literatura, utilizando-se bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde, Scielo, LILACS e Pubmed; entre outubro de 2020 e maio de 2021. Os descritores utilizados para a busca dos artigos foram os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Artrite reumatóide”, “Riscos Ambientais”, “Riscos Ocupacionais”. Ao todo, 62 artigos relevantes foram encontrados, possibilitando a discussão sobre o assunto. Resultados: O tabagismo tem sido amplamente estudado e foi comprovado que seu uso possui relação com o desenvolvimento e o rigor da patologia, resultados de pesquisas sugerem que o tabagismo dobra a chance de um indivíduo desenvolver AR ao longo da vida. Outros fatores de risco ambientais também relacionados são obesidade, baixos níveis séricos de vitamina D, doenças inflamatórias intestinais, infecções por certos microrganismos como Proteus mirabillis, vírus Epstein-Barr vírus, sexo feminino e tipo de dieta. Já os fatores ocupacionais ainda não são tão explorados, porém evidências sugerem relação entre a exposição à sílica e a AR. Outras substâncias como asbesto, amianto, óleo mineral e pó têxtil também foram relacionadas Conclusão: Observou-se que o fumo e a sílica são os fatores de exposição mais bem estudados, estando associados ao desenvolvimento e a um pior prognóstico da AR. Pesquisas adicionais permitirão uma compreensão completa dos fatores ambientais e ocupacionais que possa levar a intervenções preventivas para a AR afim de minimizar os riscos e possibilitar melhor qualidade de vida para os pacientes. Ademais, auxiliar a elaboração de políticas públicas com medidas que promovam a conscientização da população.
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