Academic literature on the topic 'Ascetismo'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the lists of relevant articles, books, theses, conference reports, and other scholarly sources on the topic 'Ascetismo.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Journal articles on the topic "Ascetismo"

1

Lemos, Nicolle Eloisa. "O ASCETISMO NA FILOSOFIA DE NIETZSCHE." Kínesis - Revista de Estudos dos Pós-Graduandos em Filosofia 11, no. 30 (December 31, 2019): 76–93. http://dx.doi.org/10.36311/1984-8900.2019.v11.n30.06.p76.

Full text
Abstract:
O ascetismo é um dos temas que Nietzsche se ocupou em seu filosofar. Na medida em que desenvolvia sua filosofia, o ascetismo foi adquirindo uma importância medular que desencadeou no tema central da III dissertação da obra "Genealogia da Moral" em que o filósofo se dedica em responder o que significam ideais ascéticos. No parágrafo 11, Nietzsche aponta ao avistar o sacerdote ascético que chegou ao caso realmente sério e passa a tratar esse ideal como autocontraditório, contraditório e antinatural. Neste texto, buscarei apresentar uma interpretação do ascetismo na filosofia de Nietzsche que possa clarear de que maneira o ideal do sacerdote ascético seria autocontraditório, contraditório e antinatural. Fazendo isso, também poderei indicar como o ascetismo se comporta no projeto crítico e no projeto construtivo nietzschiano, desfazendo uma aparente contradição entre suas críticas e estímulos ao ascetismo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Behar, Rosa, and Marcelo Arancibia. "Ascetismo y espiritualidad en la anorexia nerviosa: Un análisis psicosocial histórico." Salud mental 38, no. 3 (May 15, 2015): 225–32. http://dx.doi.org/10.17711/sm.0185-3325.2015.031.

Full text
Abstract:
Resumen Introducción. El ascetismo se relaciona profundamente con la espiritualidad y las prácticas de ayuno que han sido observadas en la anorexia nerviosa (AN) a lo largo de la historia. Objetivo. Se realiza un análisis psicosocial de la espiritualidad y el ascetismo en el contexto histórico de la AN, desde la Edad Media hasta el siglo XXI, comparando la anorexia santa con la anorexia contemporánea. Se describen casos ilustrativos ad hoc. Método. Se realizó una búsqueda bibliográfica de la evidencia sobre el ascetismo y la espiritualidad en la AN y su desarrollo histórico mediante las bases de datos Medline/PubMed y textos de consulta especializados. Resultados. Desde una perspectiva histórica, el ascetismo de las santas medievales (anorexia santa) y de las anoréxicas modernas, exhiben rasgos comunes, aunque orientados a distintas metas: espiritualidad versus apariencia mundana, respectivamente. El puritanismo contemporáneo y la AN comparten rasgos distintivos de la ética protestante, principalmente autodisciplina, autocontrol, abnegación, racionalidad, eficiencia y obtención de logros. El ascetismo se relaciona significativamente con sentimientos rabiosos, rasgos de inmadurez y conductas purgativas. Discusión y conclusión. Muchas mujeres místicas medievales mostraron características similares con la AN actual, sin embargo, mientras el ascetismo en las santas se orientaba al logro del encuentro divino, la motivación por adelgazar en las jóvenes anoréxicas contemporáneas se relaciona más bien con ideales estéticos socioculturales. La ocurrencia atemporal de la esencia patogénica del síndrome anoréxico sugiere que factores como edad, personalidad y/o entorno psicosocial lo modelan patoplásticamente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Muhammad, Hasyim. "KEZUHUDAN ISA AL-MASIH DALAM KITAB AL-ZUHD WA’L-RAQĀ’IQ DAN AL-ZUHD." Walisongo: Jurnal Penelitian Sosial Keagamaan 20, no. 2 (December 15, 2012): 413. http://dx.doi.org/10.21580/ws.2012.20.2.206.

Full text
Abstract:
<p class="IIABSBARU">The ascetisc of Isa al-Masih is the most polular model in strengtening the ascetism doctrines among tasawwuf experts in clasical periods. At least it was depicted in clasical sunnite sufism that narrated the messages and stories about the escatism of Isa al-Masih. Above all, the more valid source, i.e. al-Qur’an and al-hadits are more than enough to strengten the doctrine of ascetism for the tasawwuf experts (sufi). Ascetism of Isa al-Masih was conformable to the concept of ascetismof the sufi, which meant that have nothing and belong to nothing (lā yamliku shaian walā yamlikuhu shaiun). Ascetism is not only merely spiritual position which is depicted in tasawuf, but ascetisme in this context is the spiritual it self.</p><p class="IKa-ABSTRAK">***</p>Asketisme Isa al-Masih merupakan model yang paling populer dalam mem­perkuat doktrin asketisme di kalangan ahli tasawuf dalam periode klasik. Setidaknya itu digambarkan dalam sufisme sunni klasik yang menarasikan pesan dan kisah mengenai asketisme Isa al-Masih. Di luar itu semua, sumber yang lebih valid, yaitu al-Qur’an dan hadits lebih dari cukup untuk memperkuat doktrin asketisme bag para ahli tasawuf (sufi). Asketisme Isa al-Masih sesuai dengan konsep asketisme sufi yang artinya tidak memiliki apa-apa dan bukan milik siapa-siapa (<em>lā yamliku </em><em>shaian </em><em>walā yamliku </em><em>shaiun</em>). Asketisme bukan sekedar posisi spiritual yang digambarkan di dalam tasawuf, tetapi asketisme dalam konteks ini adalah spiritual itu sendiri.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Binoche, Bertrand. "Nietzsche, filho de seu tempo: a questão do ascetismo." Cadernos Nietzsche 39, no. 2 (August 2018): 11–26. http://dx.doi.org/10.1590/2316-82422018v3902bb.

Full text
Abstract:
Resumo O presente artigo tem por objetivo examinar de que forma o contexto histórico-filosófico do século XIX influenciou a compreensão nietzschiana acerca do ascetismo. Para tanto, foi necessário se afastar da obra de Nietzsche e levar a cabo uma pesquisa de ordem filológica em textos filosóficos que tratavam do tema no referido século, a qual trouxe à baila a hipótese de que o termo "ascetismo" - apesar de possuir raízes doutrinárias, conceituais e etimológicas na antiguidade e na idade média - surge nos textos da filosofia europeia apenas no século XIX. Ao longo da argumentação também se evidencia como a interpretação e o uso utilitarista da noção de ascetismo foi essencial para a elaboração da crítica nietzschiana ao ideal e às práticas ascéticas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Vitiello, Vincenzo. "Nietzsche contra Pablo." Estudios Nietzsche, no. 6 (December 1, 2006): 83–100. http://dx.doi.org/10.24310/estudiosnieten.vi6.8729.

Full text
Abstract:
Este artículo trata de la diferencia entra la Palabra de Jesús y la interpretación dada de ella de Pablo. Nietzsche convencido de esa diferencia contrapone el ascetismo débil –’budista’– de Jesús al áspero ascetismo de Pablo, verdadero fundador del cristianismo histórico. Partiendo de esta contraposición el artículo se concentra en la defi nición nietzscheana del ‘ascetismo’ dada en la Genealogía de la moral y en su aplicación en El Anticristo. A través del análisis de algunos textos paulinos y evangélicos se llega a una ‘lectura’ diversa de la diferencia entre la ‘práctica’ de vida de Jesús y la ‘teología’ de Pablo. Una lectura muy cercana a la inquietante pregunta de María Zambrano con la que se abre el artículo: ¿Lo que ha realizado Europa con su religión ha sido cristianismo?
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Calou, Ângela Lima. "A figura do asceta em "O mundo como vontade e como representação"." Voluntas: Revista Internacional de Filosofia 9, no. 2 (December 24, 2018): 109. http://dx.doi.org/10.5902/2179378634898.

Full text
Abstract:
O presente texto assume por escopo expor, em linhas gerais, a reflexão schopenhaueriana acerca do ascetismo, de modo a assinalar o lugar dado à figura do asceta no processo de negação da vontade, tendo por base a obra O mundo como vontade e como representação (1818). Para tanto, em um primeiro momento, busca-se apresentar a visão trágica do existente segundo Schopenhauer, uma vez que a efetivação de uma existência ascética depende do conhecimento intuitivo da essência da representação. Em um segundo ponto, passa-se à tematização do ascetismo enquanto outra margem que se apresenta à vida como doença – qual seja, aquela que afirma cega ou mesmo conscientemente o querer viver e, portanto, resvala, irrecuável, no sofrimento. Por fim, assinala-se a dificuldade inerente à reflexão sobre o ascetismo como cume da vida ética enquanto processo de negação da vontade.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Silva, Claudinei Aparecido de Freitas da. "Entre o ascetismo e a Kolakeïa:." Trilhas Filosóficas 13, no. 3 (March 30, 2020): 141–57. http://dx.doi.org/10.25244/tf.v13i3.431.

Full text
Abstract:
O texto pretende retratar, a partir das reflexões de Gabriel Marcel, a figura do filósofo, nos tempos atuais. Esse retrato revela um diagnóstico paradoxalmente sintomático: por uma parte, o filósofo é investido de um ideal ascético no qual ele se “retira do mundo” sendo, não raras vezes, visto como “lunático”, “guru”, ou, até mesmo, “profeta”; de outra, ele aparece como alguém afeito à kolakeïa, à lisonja, cuja caracterização mais emblemática é a do “intelectual pop” que atende qualquer apelo midiático ou, às cegas, adere certo ativismo político. Para além desses polos viciosos, Marcel abre uma terceira via, por assim dizer, mais virtuosa, em que o filósofo possa, além de manter-se autocrítico e prudente à toda forma de fanatismo, responsabilizar-se humanitariamente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Miranda, Valtair A. "ASCETISMO E SECTARISMO NO APOCALIPSE DE JOÃO." REFLEXUS - Revista Semestral de Teologia e Ciências das Religiões 6, no. 8 (August 4, 2014): 131. http://dx.doi.org/10.20890/reflexus.v6i8.95.

Full text
Abstract:
“Ascetismo e sectarismo no Apocalipse de João” procura mostrar como João de Patmos procura definir limites e fronteiras de comunidades religiosas. O visionário prescreve a identidade dos “santos”, projetando-a na descrição dos perseguidos pelo Dragão e dos guerreiros do Cordeiro. Ele o faz não apenas apontando os adversários dos seguidores do Cordeiro, mas construindo-os. Destes adversários, o fiel deve se afastar, quer ele seja um irmão de uma igreja, quer seja um irmão de uma sinagoga (agora chamada de sinagoga de Satanás), quer seja um vizinho na mesma cidade (agora marcado pela besta). Palavras-chave: Ascetismo. Sectarismo. Apocalipse de João.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Behar A, Rosa. "Espiritualidad y ascetismo en la anorexia nerviosa." Revista chilena de neuro-psiquiatría 50, no. 2 (June 2012): 117–19. http://dx.doi.org/10.4067/s0717-92272012000200006.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Heit, Helmut. "ASCESE E GAIA CIÊNCIA NA "GENEALOGIA DA MORAL" DE NIETZSCHE." Kriterion: Revista de Filosofia 58, no. 137 (August 2017): 373–89. http://dx.doi.org/10.1590/0100-512x2017n13708hh.

Full text
Abstract:
RESUMO Neste artigo argumento que Nietzsche desenvolve a ideia de uma gaia ciência, que afirma a vida, como um possível resultado de uma história cultural do ascetismo e da sublimação. As seções finais da "Genealogia da moral" introduzem uma distinção entre ciência normal e idealista e discutem suas respectivas relações com o ascetismo. A prática do trabalho científico normal e a busca idealista pela verdade revelam, ambas, a falta de ideais autônomos. Uma análise de sua compreensão do conhecimento hipotética e instrumentalista mostra (contra Charles Larmore) que a discussão nietzscheana da verdade não é autorrrefutável. Nietzsche não é um inimigo da ciência, mas afirma uma posição privilegiada para a filosofia na hierarquia das disciplinas em um amplo contexto de emancipação cultural.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Dissertations / Theses on the topic "Ascetismo"

1

Tavares, Cristiane. "Ascetismo e colonização." reponame:Repositório Institucional da UFPR, 2013. http://hdl.handle.net/1884/29865.

Full text
Abstract:
Resumo: A vinda das ordens religiosas para a América portuguesa estava diretamente liga-da à evangelização indígena. Os monges beneditinos, pertencentes a uma ordem religiosa as-cética - voltados para uma vida contemplativa intramuros -, ao fundaram seu primeiro mos-teiro no Novo Mundo, em 1582, chegaram trazendo uma obrigação: a conversão dos amerín-dios. Para acomodar o labor missionário, os primeiros monges tiveram que congregar o asce-tismo com a evangelização. Para os religiosos em clausura, seu exemplo de vida já era sua missão. Muitas pessoas se converteriam apenas em observar as virtudes e os sacrifícios dessa comunidade cristã. Contudo, não era isso que se esperava dos beneditinos na América portuguesa, a prática de evangelização deveria ser ativa, como era dos jesuítas e franciscanos. Mas como adequar esse tipo de trabalho de missionação com as atividades monásticas? Sem a possibilidade de romper com o claustro, os monges trouxeram os indígenas para dentro de suas propriedades, resolvendo dois problemas: a necessidade de um projeto missionário e a utilização da mão-de-obra nativa nas fazendas e mosteiros da Ordem com um propósito cristão: a conversão dos ameríndios a fé católica. Os beneditinos reforçavam sua posição de asceta, ao mesmo tempo, que, nos trópicos, deixaram a clausura ser mais maleável com seus membros e passaram a participar da clausura elementos da sociedade colonial. Esse novo atributo dos padres bentos nos trópicos desencadeou uma série de mu-danças institucionais para os mosteiros do ultramar. Instalados na América portugueses os religiosos de São Bento, em função das mesmas dificuldades e interesses, formaram um grupo coeso capaz de inúmeros embates com a Congregação Beneditina Portuguesa, que os enviou ao Novo Mundo, a fim de garantir a anulação ou amenização de regras e estatutos vigentes para os beneditinos do Reino, mas não adequados a realidade na América portuguesa. A Con-gregação procurou remediar a situação com medidas paliativas, mas que não conseguiram contrapor as dificuldades enfrentadas na colônia. Em 1656 resolveu criar uma Junta, compos-ta por religiosos do Brasil, para legislar sobre os assuntos referente à Província. Os mosteiros beneditinos adquiriram o direito de se autogovernarem, segundo a conveniência da Ordem na América portuguesa. Esta é, portanto, a temporalidade da pesquisa abarca desde a fundação do primeiro mosteiro, em 1582, até a criação da Junta, em 1656. Entendemos que esses conflitos institucionais ressaltam que os monges na Améri-ca, devido às novas necessidades e preocupações, formularam uma outra Ordem de São Ben-to, e essa "outra" ordem pode ser identificada nas suas práticas. Salientamos o atendimento religioso dos monges aos indígenas e aos brasílicos. Em relação aos ameríndios, os documen-tos apontam que os monges viam a escravidão dos nativos com um meio para a propagação da fé, ao mesmo tempo, também promoviam a pregação e conversão de indígenas nas aldeias. E, ainda, relacionaram-se com alguns autóctones, mediante a ponte da religião católica e da inte-gração através da mestiçagem, num contato que beirou a paridade social, pela visão dos reli-giosos, entre o colono ibérico católico e o indígena convertido. Por outro lado, temos as atividades pastorais dos monges junto aos brasílicos, um relacionamento baseado em alianças veladas. Quando os colonos solicitaram a presença dos beneditinos buscavam trazer uma instituição que pudesse coroar a colônia com religiosos do claustro, clérigos para os colonos. Através das doações e sesmarias, os colonos angariavam para si favores espirituais, por exemplo, missas e sepulturas perpétuas, irmandades. Porém, os religiosos, mediante as doações e esmolas, não podiam driblar os interesses dessa elite, o que os colocava numa posição de alinhamento aos interesses da mesma e da própria administração colonial. Neste sentido, os beneditinos, apoiando os poderes locais, ganhavam com isso muito "favores", bens, escravos e propriedades, construindo um vultoso patrimônio com a ajuda das doações e das atividades econômicas que desenvolveram.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Carvalho, Daniel Filipe. "Nietzsche e o naturalismo: a crÃtica ao ascetismo cientÃfico." Universidade Federal do CearÃ, 2009. http://www.teses.ufc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=5381.

Full text
Abstract:
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior
O objetivo deste trabalho à compreender a crÃtica do filÃsofo alemÃo Friedrich Nietzsche ao naturalismo cientÃfico. Nietzsche, a partir da obra Humano, demasiado humano, revela um interesse crescente pelas pesquisas cientÃficas, estabelecendo um projeto filosÃfico de cunho naturalista, ou seja, em consonÃncia com os mÃtodos das ciÃncias. Ao longo de sua produÃÃo intelectual, contudo, esta atitude inicial em relaÃÃo Ãs ciÃncias serà problematizada, de tal modo que as obras que se seguem a AlÃm do bem e do mal, apresentarÃo um fulminante ataque à empresa cientÃfica moderna. Este trabalho procura mostrar que esta crÃtica nietzscheana se articula a partir da compreensÃo das ciÃncias modernas como herdeiras do ideal epistemolÃgico grego, da crenÃa no valor supremo da verdade, a vontade de verdade, e de que esta crenÃa compromete o prÃprio empreendimento cientÃfico com uma interpretaÃÃo metafÃsico-moral da existÃncia. Sugerimos, entÃo, que a crÃtica de Nietzsche nÃo implica a recusa em bloco do empreendimento cientÃfico, mas procura desvelar os problemas que se escondem por trÃs das interpretaÃÃes cientÃficas na medida em que elas se coadunam a este valor moral, e que a recusa deste valor, ou melhor, sua superaÃÃo, possibilitaria a realizaÃÃo de um naturalismo pleno, que assumisse o carÃter irredutivelmente interpretativo de suas teorias e proposiÃÃes sobre o mundo.
The aim of this work is to understand the criticism of the German philosopher Friedrich Nietzsche to scientific naturalism. Nietzsche, from the book Human, all too human, shows a growing interest in scientific research, establishing a philosophical project of naturalist bias, i.e, in line with the methods of science. Throughout his intellectual production, however, this initial attitude with regard to science will be aim of reflection, so that the works following the book Beyond good and evil, provide a scathing attack on the modern scientific enterprise. This paper seeks to show that this Nietzscheâs criticism is articulated from the understanding of modern sciences as heirs of the Greek epistemological ideal, the belief in the supreme value of truth, the will to truth, and that this belief undermines the scientific enterprise itself with an metaphysical and moral interpretation of the existence. We suggest, then, that Nietzscheâs criticism does not imply refusal to the whole scientific enterprise, but demand to reveal the problems hidden behind the scientific interpretations as they are in line with this moral value, and that the refusal of this value or, rather, its overrun, allow the achievement of a fully realized naturalism, which assumes the character irreducibly interpretative of its theories and propositions about the world.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Carvalho, Daniel Filipe. "Nietzsche e o naturalismo: a crítica ao ascetismo científico." www.teses.ufc.br, 2009. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6503.

Full text
Abstract:
CARVALHO, Daniel Filipe. Nietzsche e o naturalismo: a crítica ao ascetismo científico. 2009. 142f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Filosofia, Fortaleza (CE), 2009.
Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-06T11:50:20Z No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DFCARVALHO.pdf: 983285 bytes, checksum: a000921aac4ef70391a5c5b25ea75876 (MD5)
Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2013-11-07T10:51:43Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DFCARVALHO.pdf: 983285 bytes, checksum: a000921aac4ef70391a5c5b25ea75876 (MD5)
Made available in DSpace on 2013-11-07T10:51:43Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2009-DIS-DFCARVALHO.pdf: 983285 bytes, checksum: a000921aac4ef70391a5c5b25ea75876 (MD5) Previous issue date: 2009
The aim of this work is to understand the criticism of the German philosopher Friedrich Nietzsche to scientific naturalism. Nietzsche, from the book Human, all too human, shows a growing interest in scientific research, establishing a philosophical project of naturalist bias, i.e, in line with the methods of science. Throughout his intellectual production, however, this initial attitude with regard to science will be aim of reflection, so that the works following the book Beyond good and evil, provide a scathing attack on the modern scientific enterprise. This paper seeks to show that this Nietzsche’s criticism is articulated from the understanding of modern sciences as heirs of the Greek epistemological ideal, the belief in the supreme value of truth, the will to truth, and that this belief undermines the scientific enterprise itself with an metaphysical and moral interpretation of the existence. We suggest, then, that Nietzsche’s criticism does not imply refusal to the whole scientific enterprise, but demand to reveal the problems hidden behind the scientific interpretations as they are in line with this moral value, and that the refusal of this value or, rather, its overrun, allow the achievement of a fully realized naturalism, which assumes the character irreducibly interpretative of its theories and propositions about the world.
O objetivo deste trabalho é compreender a crítica do filósofo alemão Friedrich Nietzsche ao naturalismo científico. Nietzsche, a partir da obra Humano, demasiado humano, revela um interesse crescente pelas pesquisas científicas, estabelecendo um projeto filosófico de cunho naturalista, ou seja, em consonância com os métodos das ciências. Ao longo de sua produção intelectual, contudo, esta atitude inicial em relação às ciências será problematizada, de tal modo que as obras que se seguem a Além do bem e do mal, apresentarão um fulminante ataque à empresa científica moderna. Este trabalho procura mostrar que esta crítica nietzscheana se articula a partir da compreensão das ciências modernas como herdeiras do ideal epistemológico grego, da crença no valor supremo da verdade, a vontade de verdade, e de que esta crença compromete o próprio empreendimento científico com uma interpretação metafísico-moral da existência. Sugerimos, então, que a crítica de Nietzsche não implica a recusa em bloco do empreendimento científico, mas procura desvelar os problemas que se escondem por trás das interpretações científicas na medida em que elas se coadunam a este valor moral, e que a recusa deste valor, ou melhor, sua superação, possibilitaria a realização de um naturalismo pleno, que assumisse o caráter irredutivelmente interpretativo de suas teorias e proposições sobre o mundo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

SILVA, Cleber Domingos Cunha da. "Educação e Ascetismo Médico: as ofensivas a partir de Nietzsche." http://www.teses.ufc.br, 2010. http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/2971.

Full text
Abstract:
SILVA, Cleber Domingos Cunha da. Educação e ascetismo médico: as ofensivas a partir de Nietzsche. 2010. 271f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Faculdade de Educação, Programa de Pós-Graduação em Educação Brasileira, Fortaleza, 2010.
Submitted by Maria Josineide Góis (josineide@ufc.br) on 2012-07-04T13:49:15Z No. of bitstreams: 1 2010_Tese_CDCSilva.pdf: 1187629 bytes, checksum: da3bf1044afb6c1368044110fc976c64 (MD5)
Approved for entry into archive by Maria Josineide Góis(josineide@ufc.br) on 2012-07-04T14:14:34Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_Tese_CDCSilva.pdf: 1187629 bytes, checksum: da3bf1044afb6c1368044110fc976c64 (MD5)
Made available in DSpace on 2012-07-04T14:14:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_Tese_CDCSilva.pdf: 1187629 bytes, checksum: da3bf1044afb6c1368044110fc976c64 (MD5) Previous issue date: 2010
The aim of this study is to demonstrate that as the doctor answers (responds) to the expectations of society in his task of promoting health, both he and those who are entrusted to him, develop a practice that I call medical asceticism. What the research tries to investigate is the pursuit of a healthy body as an ideal. The research was developed from the analysis of present speeches in platonic texts and its reflections in contemporary medical statements. The theoretical dialogue of the thesis emphasized the Nietzsche’s approach to the truth and moral. The arguments presented are divided in three books: 1- Medical Asceticism: a search of the truth as an ideal; 2- Medical scientific truth and moral and 3- Prognoses and prescriptions. Among the considerations pointed by the thesis, we checked the intersection between the practices of information and medical advisories and the search of a healthy life. The cult of the healthy life seems to be linked to the cult of the medical scientific truth and to the production of adjusted and submissive subjectivities. The medical ascetic ideal, observed in the production and consumption of truths appears like a demonstration of a game of forces, a will that Nietzsche called will to power.
O objetivo desse estudo é demonstrar que, na medida em que o médico responde à expectativa da sociedade na sua tarefa de promover a saúde, tanto ele como aqueles que lhe são confiados desenvolvem uma prática que denomino de ascetismo médico. O que a pesquisa procura investigar é a busca do corpo saudável como um ideal. A pesquisa se desenvolveu a partir da análise de discursos presentes em textos platônicos e de suas ressonâncias nos enunciados médicos contemporâneos. O diálogo teórico da tese privilegiou a abordagem nietzschiana sobre a verdade e a moral. Os argumentos apresentados estão divididos em três livros: 1. Ascetismo médico: a busca da verdade como ideal; 2. Verdade médico-científica e moral e; 3. Prognósticos e prescrições. Entre as considerações apontadas pela tese, verificamos o entrecruzamento entre as práticas de informação e de aconselhamentos médicos e a busca de uma vida saudável. O culto à vida saudável aparece ligado ao culto à verdade médico-científica e à produção de subjetividades normalizadas e assujeitadas. O ideal ascético médico, verificado na produção e consumo de verdades, aparece como manifestação de um jogo de forças, de uma vontade que Nietzsche denominou de Vontade de Poder.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Moreira, Fernando de Sá. "Ethos e Pathos em Schopenhauer e Nietzsche: vida, vontade e ascetismo." Universidade Estadual do Oeste do Parana, 2011. http://tede.unioeste.br:8080/tede/handle/tede/2117.

Full text
Abstract:
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando de Sa Moreira.pdf: 900127 bytes, checksum: e6dca220fe2a2ad340fec9e410b1d430 (MD5) Previous issue date: 2011-08-01
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior
This dissertation investigates the conception of asceticism on two German philosophers, Arthur Schopenhauer and Friedrich Nietzsche. Whereas there isn't a precise language to mediate this two philosophies, we apply the concepts of pathos and ethos to make a dialog between the German philosophers, which allow us to investigate how these concepts appear in the cosmological and ethical parts of their theories. Especially in the Nietzsche's philosophy, we concentrate the researches on his third period. We use mainly the books Genealogy of Moral, Beyond Good and Evil and The Antichrist. About Schopenhauer's books, we use mainly the two volumes of The World as Will and Representation. Our conclusion is that, on Schopenhauer's doctrine, the cosmological effectiveness (Wirklichkeit) is pathos, but the metaphysical reality (Realität) is ethos. Therefore the asceticism is a sui generis pathos on Schopenhauer: when the will extraordinarily makes a turn, it makes the negation of the will, it does not become an absolute nothing. It become a relative nothing, a negative pathos. The same does not occur to Nietzsche. According to the philosopher of the will to power, the will never negates itself. All the effectiveness is always pathos and there is no ethos: the world is always pathos, in all aspects. The asceticism is an ordinary case of the will to power (Wille zur Macht) and the ascetic pathos is merely a strategy of a form of life to conserve itself in existence.
Esta dissertação investiga a concepção de ascetismo nos filósofos alemães, Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche. Considerando que não há uma linguagem precisa para mediar estas duas filosofias, aplicamos os conceitos de pathos e ethos para criar o diálogo entre os dois filósofos alemães, o que nos permite investigar como esses conceitos aparecem nas partes cosmológicas e éticas das suas teorias. Na filosofia nietzschiana, concentramos nossas pesquisas no seu terceiro período, principalmente os livros Genealogia da moral, Além de bem e mal e O anticristo. Em relação às obras schopenhauerianas, utilizamos principalmente os dois volumes de O mundo como vontade e representação. Nossa conclusão é que, na doutrina schopenhaueriana, a efetividade cosmológica (Wirklichkeit) é pathos, mas a realidade metafísica (Realität) é ethos. Assim, o ascetismo é um pathos sui generis em Schopenhauer: quando a vontade extraordinariamente faz uma viragem, ou seja, faz a negação da vontade, ela não se torna um nada absoluto, mas se torna um nada relativo, um pathos negativo. O mesmo não acontece em Nietzsche. Para o filósofo da vontade de potência, a vontade jamais nega a si mesma. Toda efetividade é sempre pathos e não há ethos algum: o mundo é sempre pathos, em todos os seus aspectos. O ascetismo é um caso ordinário da vontade de potência (Wille zur Macht) e o pathos ascético é apenas uma estratégia de uma forma de vida para conservar-se na existência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Rangel, Leonardo Coutinho de Carvalho. "A arte da salvação: ascetismo no Portugal da reforma católica (1564-1700)." reponame:Repositório Institucional da UFBA, 2012. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11620.

Full text
Abstract:
125f.
Submitted by Oliveira Santos Dilzaná (dilznana@yahoo.com.br) on 2013-06-03T13:20:06Z No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Leonardo Coutinho de C Rangel_A arte da salvação.pdf: 1743729 bytes, checksum: a49a958f464a92c3ba110382ef067ffd (MD5)
Approved for entry into archive by Ana Portela(anapoli@ufba.br) on 2013-06-04T18:52:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Leonardo Coutinho de C Rangel_A arte da salvação.pdf: 1743729 bytes, checksum: a49a958f464a92c3ba110382ef067ffd (MD5)
Made available in DSpace on 2013-06-04T18:52:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação de Mestrado - Leonardo Coutinho de C Rangel_A arte da salvação.pdf: 1743729 bytes, checksum: a49a958f464a92c3ba110382ef067ffd (MD5) Previous issue date: 2012
CNPq
Nesta dissertação, procura-se investigar perfis de santidade no Reino de Portugal, de 1564 a 1700, focalizando práticas ascéticas. Estes marcos cronológicos correspondem aproximadamente ao período em que a Reforma Católica teve lugar com maior intensidade, sendo a baliza inicial o ano em que osdecretos tridentinos foram incluídos na legislação portuguesa. Foi feita análise serial da incidência de práticas ascéticas nos relatos do Agiologio Lusitano, uma das principais fontes aqui utilizadas. Para além das pequenas biografias do Agiologio, fez-se um estudo mais detido de duas vitæ, biografias exemplares de caráter religioso, uma masculina (Vida e morte do Padre Fr. Estevão da Purificação, do Fr. Luís da Apresentação)e outra feminina (Historia da vida admiravel, & das acções prodigiosas da veneravel Madre Soror Brizida de Santo Antonio, do Fr. Agostinho de Santa Maria), visando explorar, a partir de dois casos, aspectos da vida de um asceta extremo. Buscou-se compreender as razões pelas quais os indivíduos praticavam autoflagelações sanguinolentase jejuns rígidos, e faziam uso de cilícios que retalhavam a carne, dentre outras severas penitências. Defende-se a tese de que estas formas de austeridade só se observam, no período estudado, entre os católicos, devido às concepções destes a respeito da salvação, especialmente com relação à valorização das obras meritórias e a necessidade de colaboração do fiel com a Graça, o que não se verifica entre os protestantes, os quais questionavam o valor salvífico das boas obras. Buscou-se ainda discutir questõesassociadas às relações de gênero na vivência dos ascetas. Do ponto de vista quantitativo, não há grandes diferenças entre os universos feminino e masculino, o que nos leva a concluir que são práticas compartilhadas. As diferenças no que respeita à afiliação a estratos sociais foram também levadas em consideração, embora, apesar de termos mais menções de nobres do que de gente humilde vinculados ao ascetismo, em quase ¾ dos casos investigados não há informação sobre a origem social e, portanto, não se pode afirmar que são práticas de um único estrato. Isto não significa que o ascetismo não tivesse importância social, pois se verificou que alguns indivíduos, normalmente marginalizados pela sociedade, a exemplo de mulheres pobres, podiam obter imenso prestígio, devido às práticas ascéticas. De todo modo, as frequentes referências na literatura religiosa da época indicam ser este um modelo de vida santa almejado por muitos, embora alcançado por poucos. In this dissertation, we seek to investigate sanctity profiles in Portugal from 1564 to 1700, focusing on ascetic practices. These dates correspond approximately to the period in which the Catholic Reformation was more intense, with the first chronological landmark being the year in which the decrees of the Council of Trent became part of Portuguese Law. We have analyzed the incidence of ascetic practices based upon the Agiologio Lusitano, one of the main sources of this study. Besides the short biographies from the Agiologio, we have explored in more depth two vitæ, exemplary religious biographies, one of a male (Vida e morte do Padre Fr. Estevão da Purificação, by Fr. Luís da Apresentação) and another of a female(Historia da vida admiravel, & das acções prodigiosas da veneravel Madre Soror Brizida de Santo Antonio, by Fr. Agostinho de Santa Maria), in an attempt to understand aspects of the life of an extreme ascetic. We have tried to determine the reasons why some individuals practised self-flagellation and very strict fasting, as well as made use of cilices, among other kinds of penance. We argue that, in the period studied, these forms of austerity only took place among Catholics, due to their specific conceptions as regards salvation, particularlyconcerning the necessity that the believer collaborate with Grace, through worthy actions. This does not occur among Protestants, who question the salvationist value of good conduct. The dissertation also discusses questions related to gender in ascetic experience and concludes that there are no considerable differences between the female and male worlds in the context investigated. Class differences have been examined as well. Figures of noble origin are mentioned more frequently than others but, for the majority of the ascetics, there is no reference to social origin. Thus it is not possible to conclude that these are practices of a single group. This does not mean that asceticism did not have social impact, since some marginalized individuals in society could acquire great prestige for being an ascetic. In any case, the frequent references to ascetic practices in the religious literature indicates that this was a model of a holy life that many aspired to live, although only a few could reach.
Salvador
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Silveira, Clóvis Eduardo Malinverni da. "A porta aberta da lei como decorrência nilista da constituição dogmática do direito." Florianópolis, SC, 2005. http://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/102995.

Full text
Abstract:
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Jurídicas. Programa de Pós-Graduação em Direito.
Made available in DSpace on 2013-07-16T02:36:32Z (GMT). No. of bitstreams: 1 222442.pdf: 741539 bytes, checksum: 282b21908432d4d5072347b71c351978 (MD5)
Discute, com base na filosofia de Friedrich Nietzsche, o problema da perda da função da lei enquanto regra ou enunciado dotado de força que garanta sua realização. Identifica o problema da insegurança e da instabilidade jurídica com o "niilismo passivo" ou cansaço, falta de meta e incapacidade humana de instaurar valores. Interpreta o niilismo jurídico como decorrência da constituição dogmática do ordenamento, ou seja, do fato de o direito ter sido, históricamente, estruturado e justificado sob bases transcendentes. Estuda a lógica da transcendência no direito, investigando os conceitos "liberdade", "igualdade perante a lei" e "responsabilidade", que culminam no "sujeito de direito", expressão da submissão incondicional do ser humano à lei mediante a fé cega e o hábito. Apresenta a visão direito como ideal ascético, ressaltando a tendência de todo ideal de levar ao niilismo passivo, em vista do desgaste dos discursos que justificam àquela estrutura conceitual. Alerta para a incompatibilidade entre a estrutura transcendente do direito e a realização dos seus objetivos declarados, quais sejam, a garantia da harmonia social e a segurança quanto à vigência de um conjunto sólido de valores que orientem positivamente o corpo social. Demonstra especial preocupação com a incapacidade social e individual de instituição de metas vivificantes e com a destruição quase irreversível do meio ambiente.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Moya, Oller Anna. "Ascetisme i Monacat Tardoantic a La Tarraconense (SS. IV-VII). Una Aproximació Sociocultural i Arqueològica." Doctoral thesis, Universitat Rovira i Virgili, 2017. http://hdl.handle.net/10803/662733.

Full text
Abstract:
Com succeeix a la resta de territoris de l’Imperi romà d’Occident, en la Tarraconense els primers indicis sobre el monacat són pocs i es concentren a partir de la segona meitat del segle IV. En aquest moment no es pot parlar d’un moviment institucionalitzat, però si de manifestacions ascètiques que l’Església anirà reglamentant a mesura que passi el temps i sobretot -influïts en la seva evolució- de les conseqüències del moviment priscil·lianista, que va generar sentiments de desconfiança vers tota pràctica cristiana fora del control eclesiàstic. Hem pogut observar una forta presència de l’eremitisme de manera continuada i els intents de jerarquia per imposar els models cenobítics. Les fonts fan notar que l’ascesi femenina va ser molt rellevant i respectada des d’un principi. Moltes d’aquestes dones, dels que ens han perdurat els seus noms (i això ja és un fet insòlit) van actuar com agents de de transformació social en el nou panorama cristià. En plena època visigoda ja es pot observar com els monestirs es van anar convertint en cèl·lules protofeudals de control jurisdiccional i patrimonial. De la mateixa manera que les relacions entre bisbes, abats i monjos es basaven en lligams de dependència, situació en part heretada de la tardorromanitat. En definitiva, amb aquest treball hem volgut mostrar la presència monàstica primera en el nord-est de la Península Ibèrica, quina va ser la seva evolució i en què es va caracteritzar.
Como sucede en el resto de territorios del Imperio romano de Occidente, en la Tarraconense los primeros indicios sobre el monacato son pocos y se concentran a partir de la segunda mitad del siglo IV. En este momento no se puede hablar de un movimiento institucionalizado, pero si de manifestaciones ascéticas que la Iglesia irá reglamentando a medida que pase el tiempo y sobre todo ⎯influïts en su evolució⎯ de las consecuencias del movimiento priscilianista, que generar sentimientos de desconfianza hacia toda práctica cristiana fuera del control eclesiástico. Hemos podido observar una fuerte presencia del eremitismo de manera continuada y los intentos de jerarquía para imponer modelos cenobítico. Las fuentes hacen notar que la ascesis femenina fue muy relevante y respetada desde un principio. Muchas de estas mujeres, de los que nos han perdurado sus nombres (y esto ya es un hecho insólito) actuaron como agentes de de transformación social en el nuevo panorama cristiano. En plena época visigoda ya se puede observar cómo los monasterios se convirtieron en células protofeudales de control jurisdiccional y patrimonial. Del mismo modo que las relaciones entre obispos, abades y monjes se basaban en lazos de dependencia, situación en parte heredada de la tardorromanidad En definitiva, con este trabajo hemos querido mostrar la presencia monástica primera en el nordeste de la Península Ibérica, cuál fue su evolución y en el que se caracterizó.
As in the rest of the territories of the Roman Empire of the West, in Tarraconense the first signs of monasticism are few and concentrated from the second half of the fourth century. At this point we can not speak of an institutionalized movement, but of ascetic manifestations that the Church will regulate as time goes on and above all influences on its evolution of the consequences of the priscillianist movement, that generate feelings of distrust towards any Christian practice outside ecclesiastical control. We have been able to observe a strong presence of eremitism on an ongoing basis and attempts at hierarchy to impose cenobitic models. The sources note that female ascesis was very relevant and respected from the beginning. Many of these women, whose names have survived (and this is already an unusual fact), acted as agents of social transformation in the new Christian landscape. In the middle of the Visigothic period, it is possible to observe how the monasteries became proto-feudal cells of jurisdictional and patrimonial control. Just as relations between bishops, abbots, and monks were based on dependency ties, a situation partly inherited from the late Antiquity. In short, with this work we wanted to show the first monastic presence in the northeast of the Iberian Peninsula, which was its evolution and in which it was characterized.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Puertas, Manzano José Luis. "Evolución del pensamiento y la obra de F. Nietzsche, La. Proyecto utópico, ascetismo y simbolismo." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2001. http://hdl.handle.net/10803/2032.

Full text
Abstract:
El estudio presenta un recorrido por el conjunto de la obra de Nietzsche a partir de una interpretación global de su pensamiento como "inconsistencia del discurso". Tal interpretación constituye únicamente un principio de ordenación de la selección de textos nietzscheanos sobre los que se articula la tesis. Se trata, en definitiva, un término de metalenguaje con el que se intenta ofrecer una descripción unitaria de la evolución del pensamiento y la obra de Nietzsche; según la cual la filosofía nietzscheana apuntaría a un ámbito de experiencia que rebasa la capacidad de expresión del lenguaje. A partir de la interpretación unitaria de la "inconsistencia del discurso" se establece una división temática en tres bloques, los cuales pretenden reconstruir la complejidad de la figura intelectual de Nietzsche: el primero, en tanto que ensayista y escritor polémico [Schriftsteller]; el segundo, en cuanto pensador teórico [Denker]; el tercero, como escritor creativo o poeta [Dichter].
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Bañeras, Capell Ignacio. "El cuerpo situado. Una ascética del cuidado." Doctoral thesis, Universitat de Barcelona, 2015. http://hdl.handle.net/10803/393980.

Full text
Abstract:
La tesis que aquí presentamos quiere señalar el cuidado como aquel elemento que permite vislumbrar una característica de la naturaleza humana no lo suficientemente señalada, a saber, la vulnerabilidad. Este señalamiento tiene un calado político que también queremos sacar a la luz. Saturados por los dictados de un sistema mercantil que prima la movilidad y monopoliza el acervo de significados existenciales, vivimos olvidados de nosotros mismos, del otro y de nuestro entorno. Ello nos obliga a adentramos en los motivos que hacen posible dicha configuración, entrando en liza con una de las problemáticas que han caracterizado la trayectoria de la filosofía desde los inicios de la Modernidad, a saber, el papel del sujeto como categoría epistemológica y de la subjetividad resultante. Si la subjetividad es el campo donde se expresa nuestra alienación, poderla sacar a la luz, de la forma como se nos muestra actualmente, nos abre al acto político de la toma conciencia y, a la vez, a una ejercicio filosófico. Seguidamente, poder comparar la figura de la enajenación con la de la neurosis no sólo nos permite acercarnos a su comprensión de una forma paralela a como la vivimos, sino que nos permite adueñarnos de nuestras propias estrategias que, hoy, convergen con la direccionalidad que impone el mercado, y, finalmente, nos faculta a rescatar nuestra responsabilidad para nuestra forma de vida. Haber recorrido el periplo de nuestra alienación nos permitirá encarar mejor su crítica y comprender, con más calado, unas alternativas que recogen la vulnerabilidad como aquello que nos abren a una actitud de cura. Finalmente, esta tarea de cuestionamiento de lo propio enlaza con la dimensión práctica y olvidada de la filosofía que queremos rescatar mediante la figura de las ascéticas y que nos empuja a realizar una tarea de frustración para nuestra subjetividad narcisista.
The thesis that we present here wants to point out "the care" as the element that allows glimpse one characteristic of the human nature not enough remarked, namely, vulnerability. This indication has a political significance which we also want to bring to light. Saturated by the dictate of a mercantile system that favours the mobility and monopolizes the bitter of existential meanings, we live forgetting ourselves, the other and our surroundings. This compels us to go into the reasons that make possible this configuration, entering the fray with one of the problematics that has characterized the path of the philosophy since the beginning of the Modernity, namely, the role of the individual as epistemological category and the resultant subjectivity. If the subjectivity is the field where our alienation is expressed, be able to bring it to light, by how it is currently showed, it open us to the political act of the awareness and, at the same time, to a philosophical exercise. Following, to be able to compare the alienation figure with the neurosis figure not only allow us to get closer to its comprehension in a parallel way of how are we living, but allow us to take over of our own strategies that, today, converge with the directionality imposed by the market, and, finally, enables us to rescue our responsibility for our way of life. Having traversed the voyage of our alienation will allow us to face better their critic and comprehend, deeply, some alternatives that collect vulnerability as something that opens a care attitude. To finish with, this task of questioning itself links with the practical and forgotten dimension of the philosophy that we want to rescue through the figure of the ascetics and which push us to do a task of frustration for our narcissist subjectivity.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Books on the topic "Ascetismo"

1

Alubudi, Jasim. Sufismo y ascetismo. Madrid: Vision Net, 2005.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Augustine. Morale e ascetismo cristiano. Roma: Citt'a nuova editrice, 2001.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

Correa, Roberto Heredia. San Jerónimo: Ascetismo y filología. México: UNAM, 2004.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Manrique, J. F. Díez. Valerio del Bierzo: Ascetismo y orgullo. Santander: Real Academia de Medicina de Cantabria, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Garrido, Mercedes Serrato. Ascetismo femenino en Roma: Estudios sobre San Jerónimo y San Agustín. [Cádiz]: Servicio de Publicaciones de la Universidad de Cádiz, 1993.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Ascetismo y monasterios femeninos en el Egipto tardoantiguo: Estudio de papiros y ostraca griegos y coptos. Barcelona: Publicacions de l'Abadia de Montserrat, 2011.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Nietzsche, Friedrich. La genealogia de la moral: Un escrito polemico. Madrid: Alianza, 1996.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Vööbus, Arthur. History of asceticism in the Syrian Orient: A contribution to the history of culture in the Near East. Louvain: CorpusSCO, 1988.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

The ascetic imperative in culture and criticism. Chicago: University of Chicago Press, 1987.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

Veuthey, Léon. Itinerario francescano: Commento teologico ascetico mistico. Roma: Miscellanea francescana, 2000.

Find full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
More sources

Book chapters on the topic "Ascetismo"

1

Bianchi, Luca. "Felicità intellettuale, «ascetismo» e «arabismo»: nota sul «De summa bono» di Boezio di Dacia." In Textes et Etudes du Moyen Âge, 13–34. Turnhout: Brepols Publishers, 2005. http://dx.doi.org/10.1484/m.tema-eb.4.00169.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Cavero, Gregoria. "De cultu feminarum : la proyección de Tertuliano en el ascetismo femenino medieval." In La transmission de savoirs licites et illicites dans le monde hispanique péninsulaire (XIIe au XVIIe siècles), 23–40. Presses universitaires du Midi, 2011. http://dx.doi.org/10.4000/books.pumi.32341.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

"Sermo de Monachis, Ascetis et Eremitis." In Sancti Ephraem Syri, edited by Thomas Joseph Lamy, 74–93. Piscataway, NJ, USA: Gorgias Press, 2011. http://dx.doi.org/10.31826/9781463232658-011.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

"Ascetism Only, or Ethics as Well? Oepke Noordmans’ View of Eschatological Ascetism and Ethics as a Challenge for Bram van de Beek." In Strangers and Pilgrims on Earth, 381–95. BRILL, 2012. http://dx.doi.org/10.1163/9789004224421_027.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Alciati, Roberto. "La genesi del campo ascetico-monastico seconda nella Vita Melaniae." In Il campo religioso, 183–218. Accademia University Press, 2012. http://dx.doi.org/10.4000/books.aaccademia.292.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

"Sermo 32. De poena et passione, de peccato cordis consuetudinis corruptionis, de modo ascetico rigori ponendo." In Lateinische Schriften I, edited by Arnim Burkhardt, Walther Dieckmann, K. P. Fritzsche, and Ralf Rytlewski, 448–59. Berlin, Boston: De Gruyter, 1987. http://dx.doi.org/10.1515/9783110827644-036.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles

Conference papers on the topic "Ascetismo"

1

Ma’Ruf, Ali, Nunuk Suryani, and Hermanu Joebagio. "The Existence of Leadership Ascetism Value in the Babad Banyumas Wirjaatmadjan in Indonesia." In International Conference on Culture and Language in Southeast Asia (ICCLAS 2017). Paris, France: Atlantis Press, 2018. http://dx.doi.org/10.2991/icclas-17.2018.29.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography