To see the other types of publications on this topic, follow the link: Asfixia perinatal.

Journal articles on the topic 'Asfixia perinatal'

Create a spot-on reference in APA, MLA, Chicago, Harvard, and other styles

Select a source type:

Consult the top 50 journal articles for your research on the topic 'Asfixia perinatal.'

Next to every source in the list of references, there is an 'Add to bibliography' button. Press on it, and we will generate automatically the bibliographic reference to the chosen work in the citation style you need: APA, MLA, Harvard, Chicago, Vancouver, etc.

You can also download the full text of the academic publication as pdf and read online its abstract whenever available in the metadata.

Browse journal articles on a wide variety of disciplines and organise your bibliography correctly.

1

García, Dolly Alexandra, Héctor Romero, and Alejandro Emilio Colmenares. "Asfixia perinatal." Revista Repertorio de Medicina y Cirugía 22, no. 1 (March 1, 2013): 28–37. http://dx.doi.org/10.31260/repertmedcir.v22.n1.2013.845.

Full text
Abstract:
Se revisa la literatura sobre asfixia perinatal debido a que no existe un consenso sobre su definición. La fisiopatológica actual no es operativa en la clínica, en donde se han barajado distintos criterios, como son: alteraciones de la frecuencia cardíaca fetal, presencia de líquido amniótico meconial, acidosis metabólica, bajas puntuaciones del Apgar y signos clínicos de lesión cerebral posasfictica. Se analiza y se adopta la descrita por la Asociación Americana de Ginecología y Obstetricia (ACOG) y su par de pediatría (AAP). Así mismo se revisan las complicaciones posasficticas en los recién nacidos y se discute la pertinencia del manejo, teniendo en cuenta la alta incidencia en países en vías de desarrollo y las nuevas terapéuticas que conducen a mitigar los daños que genera.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
2

Takazono, Patrícia Sayuri, and Marina Ortega Golin. "Asfixia Perinatal." Revista Neurociências 21, no. 1 (March 31, 2013): 108–17. http://dx.doi.org/10.34024/rnc.2013.v21.8210.

Full text
Abstract:
Objetivo. Realizar revisão de literatura sobre asfixia perinatal (AP), reunindo informações sobre mecanismos de lesão, repercussões, pos­síveis sequelas neurológicas e identificação precoce. Método. Busca eletrônica nos bancos de dados SciELO, Bireme, Medline, selecio­nando-se 26 artigos e três livros. Resultados. A falta de consenso para definir asfixia perinatal justifica a dificuldade de estabelecer dados de prevalência. As atuais definições são baseadas na combinação de indi­cadores e não somente pelo índice de Apgar baixo. Sua fisiopatologia é baseada na lesão hipóxico-isquêmica, resultando em disfunção de múltiplos órgãos e dano encefálico. A encefalopatia hipóxico-isquêmi­ca constitui a consequência mais grave da asfixia perinatal, sendo cau­sadora de sequelas neurológicas. As avaliações neurológicas neonatais auxiliam na detecção de anormalidades, possibilitando o tratamento precoce e otimização do prognóstico. Porém, são raros os estudos que utilizaram tais modalidades de avaliação nessa população. Conclusão. A literatura que aborda conceitos teóricos da AP, como diagnóstico, fatores de risco e fisiopatologia é muito mais extensa que a quantidade de estudos que relatam suas consequências.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
3

García-Alix, A., J. A. García Hernández, D. Blanco Bravo, J. Quero Jiménez, M. T. Esqué Ruiz, and J. Figueras Aloy. "Asfixia perinatal y parálisis cerebral." Anales de Pediatría 53, no. 1 (2000): 40–42. http://dx.doi.org/10.1016/s1695-4033(00)77411-x.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
4

Canete, Sandra, and António Pires. "Asfixia perinatal e comportamento maternal." Análise Psicológica 20, no. 3 (December 7, 2012): 439–48. http://dx.doi.org/10.14417/ap.331.

Full text
Abstract:
O presente estudo tem como objectivo construir um modelo teórico acerca do comportamento de mães de crianças que fizeram asfixia perinatal. Os participantes são quatro mães cujos filhos têm idades compreendidas entre os quatro meses e os três anos de idade. Três das participantes eram primíparas e uma tinha já um filho. As mães foram contactadas na Maternidade Dr. Alfredo da Costa, tendo os dados sido recolhidos através de entrevistas semi-estruturadas.A análise dos dados foi feita através do método Grounded Theory e permitiu constatar que toda a situação de crise évivenciada por etapas, as mães têm necessidade de separar a situação em fases, como o nascimento, a alta da mãe, o internamento do bebé, a alta da criança e a fase pós-alta da criança. Algumas categorias reveladoras da situação vivida pelas mães destas crianças no período pós-alta são a preocupação em relação ao desenvolvimento, vigilância permanente do desenvolvimento da criança e como consequência uma dependência entre a mãe e a criança.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
5

Fezer, Gabriela Foresti, Marília Barbosa de Matos, Angélica Luciana Nau, Bianca Simone Zeigelboim, Jair Mendes Marques, and Paulo Breno Noronha Liberalesso. "CARACTERÍSTICAS PERINATAIS DE CRIANÇAS COM TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA." Revista Paulista de Pediatria 35, no. 2 (June 2017): 130–35. http://dx.doi.org/10.1590/1984-0462/;2017;35;2;00003.

Full text
Abstract:
RESUMO Objetivo: Analisar características perinatais de crianças com transtorno do espectro autista (TEA). Métodos: Revisão retrospectiva dos prontuários medicos de 75 crianças com TEA, entre janeiro de 2008 e janeiro de 2015. Os critérios de inclusão foram o diagnóstico de TEA baseado no DSM-5 e o termo de consentimento assinado pelo responsável legal. O critério de exclusão foi ausência de todos os dados no prontuário médico. As variáveis analisadas foram: idade materna, prematuridade (idade gestacional menor que 37 semanas), baixo peso ao nascer (<2.500 g) e asfixia perinatal (Apgar menor que 7 no quinto minuto). Os dados foram avaliados por meio do teste de diferença entre as proporções (nível de significância de p<0,05). Resultados: Setenta e cinco pacientes foram incluídos no estudo. A idade materna variou de 21,4 a 38,6 anos (29,8±4,1 anos). O parto prematuro ocorreu em 14 (18,7%) pacientes, asfixia perinatal em 6 (8,0%) e baixo peso ao nascer em 32 (42,6%). As prevalências de prematuridade, asfixia perinatal e baixo peso ao nascer entre as crianças com TEA neste estudo foram maiores do que as prevalências gerais dessas condições entre todos os nascidos vivos em nosso país, região e estado, as quais são, respectivamente, 11,5, 2,3 e 8,5% no Brasil, 11,0; 2,2 e 8,5% na região Sul e 10,5, 2,0 e 8,4% no estado do Paraná. Conclusões: Nossos achados mostraram maior prevalência de prematuridade, baixo peso ao nascer e asfixia perinatal em crianças com TEA. Algumas limitações são o desenho retrospectivo do estudo e a amostra de pequeno tamanho. Grandes estudos prospectivos são necessários para esclarecer a possível associação entre intercorrências perinatais e TEA.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
6

Pabis, Julia Simões, Maria Augusta Baptista Guimbala, Caroline Louise Machado, Patricia Zanotelli Cagliari, Milena Luisa Schulze, Cristiane Cover Sbeghen, Maria Volpato Kropiwiec, and Francisco Cesar Pabis. "Perfil dos óbitos por asfixia perinatal em maternidade pública do sul do Brasil." ARCHIVES OF HEALTH INVESTIGATION 10, no. 2 (February 12, 2021): 255–59. http://dx.doi.org/10.21270/archi.v10i2.5176.

Full text
Abstract:
Introdução: A asfixia perinatal é uma causa importante de mortalidade no período neonatal. Objetivo: O objetivo deste estudo é analisar as características clínico-epidemiológicas dos óbitos ocorridos por asfixia perinatal e comparar com outras causas de óbito no mesmo período. Material e método: Foi realizado um estudo transversal onde foram verificados todos os óbitos ocorridos no período neonatal nos anos de 2009 a 2015 em uma maternidade publica do sul do Brasil. Resultados: Dos 92 casos de óbito 80% eram prematuros e a principal causa de morte foi Insuficiência respiratória (29%). Por asfixia perinatal foram 18 casos (19,5%). Comparando o grupo cuja causa morte foi asfixia com o grupo que morreu por outras causas encontramos diferença no Apgar (p<0,001) e ausência de prematuros extremos (p<0,05). Não houve diferença entre idade no óbito, consultas de pré-natal, idade gestacional, tipo de parto, presença de malformações, uso de oxigênio e peso ao nascer. Conclusão: Portanto observou-se que a morte por asfixia perinatal ocorre na primeira semana de vida, não são prematuros extremos e tem um bom peso ao nascer e quando comparado ao outro grupo o índice de Apgar e ausência de prematuridade extrema mostraram correlação com a morte por asfixia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
7

Reis, Luciana Araújo dos, Caroline Vieira Santos, Isnara Teixeira Britto, Sumaya Medeiros Botêlho, Cleber Souza de Jesus, and Washington da Silva Santos. "ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DE ASFIXIA PERINATAL EM RECÉM-NASCIDOS NO HOSPITAL GERAL PRADO VALADADRES (HGPV)." Revista Baiana de Saúde Pública 33, no. 3 (August 24, 2012): 311. http://dx.doi.org/10.22278/2318-2660.2009.v33.n3.a215.

Full text
Abstract:
A asfixia perinatal é caracterizada por acidose metabólica ou mista devido à falta de oxigenação e perfusão sanguínea nos tecidos, sendo esta uma das maiores causas de óbitos neonatais e de sequelas neurológicas em recém-nascidos. O objetivo deste trabalho é conhecer a prevalência de asfixia perinatal em recém-nascidos, caracterizando as variáveis maternas, fetais e do parto e quantificando a ocorrência dos óbitos neonatais por asfixia perinatal no Hospital Geral Prado Valadares (HGPV), no município de Jequié (BA). Metodologicamente, trata-se de estudo descritivo, seccional para levantamento da prevalência de asfixia perinatal em recém-nascidos no HGPV, no período de janeiro a junho de 2007. Osdados foram obtidos através das declarações dos nascidos vivos dos prontuários dos neonatos. Os resultados apontam que a prevalência da asfixia perinatal foi de 4,21% entre recém--nascidos; destes, 62,3% a termo, e peso ao nascer (56,6%) entre 2.500 a 3.999g. Para as variáveis maternas 90,8% eram solteiras, com média de idade de 22,63 anos (± 6,295), coma ocupação do lar (82,2%), e menos de 8 anos de estudo (61,8%). Destas mães, 53,9% eram primíparas, 76,3% tiveram parto vaginal e 50,0% realizaram de 4 a 6 consultas pré-natais.Concluiu-se que a alta prevalência encontrada no estudo aponta a necessidade de atenção para os nascimentos no HGPV.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
8

Daripa, Mandira, Helena Maria G. Caldas, Luis Patricio O. Flores, Bernadette Cunha Waldvogel, Ruth Guinsburg, and Maria Fernanda B. de Almeida. "Asfixia perinatal associada à mortalidade neonatal precoce: estudo populacional dos óbitos evitáveis." Revista Paulista de Pediatria 31, no. 1 (March 2013): 37–45. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-05822013000100007.

Full text
Abstract:
OBJETIVO: Comparar o perfil epidemiológico dos óbitos neonatais precoces evitáveis associados à asfixia perinatal conforme a região de ocorrência do óbito no Estado de São Paulo. MÉTODOS: Coorte populacional constituída por 2.873 óbitos evitáveis até seis dias de vida associados à asfixia perinatal ocorridos entre janeiro de 2001 e dezembro de 2003. Considerou-se como asfixia perinatal a presença de hipóxia intraútero, asfixia ao nascer ou síndrome de aspiração de mecônio em qualquer linha da Declaração de Óbito original. Variáveis epidemiológicas também foram extraídas das Declarações de Nascido Vivo. RESULTADOS: No triênio, 1,71 mortes por 1.000 nascidos vivos estavam associadas à asfixia perinatal, correspondendo a 22% dos óbitos neonatais precoces. Dos 2.873 óbitos evitáveis, 761 (27%) ocorreram em São Paulo, capital; 640 (22%), na região metropolitana da capital; e 1.472 (51%), no interior do estado. Nas duas primeiras regiões predominaram as mortes em hospitais públicos, recém-nascidos com idade gestacional inferior a 37 semanas e peso abaixo de 2500g. No interior, os óbitos foram mais frequentes em entidades beneficentes, recém-nascidos a termo e com peso superior a 2500g. A maioria dos bebês nasceu durante o dia no município de residência materna e evoluiu para óbito no hospital de nascimento até 24 horas após o parto. A síndrome de aspiração de mecônio esteve presente em 18% dos óbitos. CONCLUSÕES: A asfixia perinatal é um contribuinte frequente para a morte neonatal precoce evitável no estado com o maior produto interno bruto per capita do Brasil, evidenciando a necessidade de intervenções específicas com enfoque regionalizado na assistência ao parto e ao nascimento.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
9

Mañeru Zunzarren, Cristina, and Carmen Junqué Plaja. "Déficit cognitivos en la asfixia perinatal." Revista de Neurología 34, no. 12 (2002): 1171. http://dx.doi.org/10.33588/rn.3412.2001315.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
10

González Lorca, Hernán. "Indicadores pronósticos de la asfixia perinatal." ARS MEDICA Revista de Ciencias Médicas 22, no. 2 (January 7, 2017): 135. http://dx.doi.org/10.11565/arsmed.v22i2.432.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
11

Corrêa, Mariane, Mariana Colombini Zaniboni, Sylvia Ypiranga, and Lúcia Helena Favaro de Arruda. "Caso para diagnóstico." Anais Brasileiros de Dermatologia 83, no. 3 (June 2008): 269–70. http://dx.doi.org/10.1590/s0365-05962008000300013.

Full text
Abstract:
A necrose gordurosa do subcutâneo do recém-nascido é paniculite rara e auto-limitada, caracterizada por placa eritematosa extensa com nódulos amolecidos no dorso de recém-nascidos a termo ou pós-termo. São fatores desencadeantes de relevância a pré-eclâmpsia materna, asfixia perinatal e hipercalcemia. Relata-se caso de necrose gordurosa do recém-nascido associado a pré-eclâmpsia materna e asfixia perinatal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
12

Takazono, Patrícia. "Asfixia Perinatal: Repercussões Neurológicas e Detecção Precoce." Revista Neurociências 21 (April 16, 2013): 108–17. http://dx.doi.org/10.4181/rnc.2013.21.761.10p.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
13

Vásquez Uyaguari, Bryan Enrique, Jessica Estefanía Puetate Cuenca, Cinthya Katherine García Navarrete, and Josselyn Michelle García Rivera. "Consecuencias de la asfixia perinatal en fetos o recién nacidos." RECIMUNDO 5, no. 4 (October 24, 2021): 315–22. http://dx.doi.org/10.26820/recimundo/5.(4).dic.2021.315-322.

Full text
Abstract:
La asfixia perinatal es una de las causas principales de morbilidad y mortalidad neonatal en todo el mundo. Asfixia significa etimológicamente falta de respiración o falta de aire. Clínicamente es un síndrome caracterizado por la suspensión o grave disminución del intercambio gaseoso a nivel de la placenta o de los pulmones, que resulta en hipoxemia, hipercapnia e hipoxia tisular y acidosis. La AP representa cerca del 23% de los 4 millones de muertes neonatales que ocurren en el mundo. Sin embargo, sólo afecta a 0,2-0,4% de los recién nacidos (RN), incidencia que ha ido en disminución, acompañada de una disminución de la mortalidad, sin embargo, es una causa importantísima de secuelas neurológicas graves. En consecuencia, el objetivo general de la presente revisión es esbozar las consecuencias de la asfixia perinatal en fetos o recién nacidos. El modelo de investigación es una revisión de tipo documental bibliográfico. De la revisión se desprende que entre las principales consecuencias de la AP en fetos y recién nacidos se presenta el compromiso neurológico, que puede manifestarse por convulsiones, leucomalacia, parálisis cerebral, entre otros signos. Asimismo, un feto o recién nacido con asfixia perinatal puede presentar falla multiorgánica, donde puede existir compromiso cardiovascular, renal, pulmonar o gastrointestinales, entre los principales. Igualmente, entre las secuelas a largo plazo se encontraron la parálisis cerebral, problemas en la alimentación, epilepsia, las secuelas sensoperceptuales y neuropsicológicas. El trabajo preventivo sobre la asfixia perinatal en fetos y recién nacidos es fundamental, no obstante, una vez que se presenta este evento es importante reconocer sus consecuencias a los fines de aplicar la terapéutica adecuada, que brinde la mejor calidad de vida a estos pacientes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
14

Cruz, Ana Cristina Silvestre da, and Maria Esther Jurfest Ceccon. "Prevalência de asfixia perinatal e encefalopatia hipóxico-isquêmica em recém-nascidos de termo considerando dois critérios diagnósticos." Journal of Human Growth and Development 20, no. 2 (August 1, 2010): 302. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.19968.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS: verificar a prevalência de asfixia perinatal e de encefalopatia hipóxico-isquêmica (EHI), em recém-nascidos (RN), segundo 2 critérios diagnósticos, e avaliar a evolução neurológica de acordo com cada critério. MÉTODO: Estudo tipo Corte transversal prospectivo de 30 RN de termo com asfixia perinatal, classificados em 2 grupos, de acordo com 2 critérios diagnósticos adotados: 1-ACOG/AAP (1996): pH de cordão 57,0, disfunção múltipla de órgãos, manifestações neurológicas na 1ª semana de vida e Apgar no 5º minuto de vida, entre 0-3. Critério 2- Buonocore (2002): pH de cordão < 7,2, Apgar de 5º minuto de vida, entre 4-6 e FiO2 > 0,40 para saturar 86%. RESULTADOS: A prevalência de asfixia perinatal quando utilizado o critério 1, foi de 0,64 por 1000 NV e pelo critério 2 de 1,1 por 1000 NV. Quando analisados os 30 RN que apresentaram asfixia perinatal a freqüência de encefalopatia foi de 53%, ou seja, mais da metade das crianças asfixiadas apresentaram esta grave complicação Os RN do grupo 1 apresentaram estatisticamente maior sofrimento fetal, relacionado com o estágio de gravidade da asfixia. Os RN dos 2 grupos apresentaram alterações cardíacas, hepáticas e renais, acidose respiratória e metabólica. Os RN com acidose metabólica e níveis elevados de CKMB tiveram maior grau de comprometimento neurológico. Foi verificado em 85% dos RN com encefalopatia (estágio 1 e 2 de Sarnat), Apgar de 5º min. de vida 4-6, e naqueles com encefalopatia grave este valor ficou entre 0-3 (p=0,018). Na avaliação de Sarnat e Sarnat, verificou-se uma proporção maior de RN do grupo 2 nos estágios mais leves. No estágio 3 (mais grave), encontrou-se proporção maior de RN do grupo 1 (p = 0,016). A taxa de mortalidade foi de 16,7%. CONCLUSÃO: O critério 1 teve melhor correlação com a gravidade e mortalidade dos pacientes. No entanto, por ser muito rigoroso exclui os RN que sobrevivem e evoluem com quadro de encefalopatia hipóxico-isquêmica e que seriam incluídos com o critério 2.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
15

Penela Vélez de Guevara, María Teresa, Silvia Belén Gil López, María José Martín Puerto, María Dolores Romero Escós, Modesto Herrera Martín, and Alfonso Urbón Artero. "Estudio descriptivo de la asfixia perinatal y sus secuelas." Revista de Neurología 43, no. 01 (2006): 3. http://dx.doi.org/10.33588/rn.4301.2004016.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
16

Verdú Pérez, Alfonso, M. P. Falero, A. Arroyos, F. Estévez, V. Félix, Y. López, A. Pantoja, and A. Ureta. "Enolasa específica neuronal sanguínea en neonatos con asfixia perinatal." Revista de Neurología 32, no. 08 (2001): 714. http://dx.doi.org/10.33588/rn.3208.2000582.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
17

Baquero, Hernando. "Alopurinol en la asfixia perinatal: ¿una nueva ventana terapéutica?" Anales de Pediatría Continuada 8, no. 4 (July 2010): 208–11. http://dx.doi.org/10.1016/s1696-2818(10)70037-8.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
18

García-Alix Pérez, A. "Estado fetal no tranquilizador, asfixia perinatal y encefalopatía neonatal." Anales de Pediatría 63, no. 1 (July 2005): 1–4. http://dx.doi.org/10.1157/13076760.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
19

Alonso Alconada, Daniel, Antonia de los Ángeles Álvarez Díaz, Lino Álvarez Granda, and Enrique Hilario Rodríguez. "Potencial terapéutico del sistema endocannabinoide en la asfixia perinatal." Revista de Neurología 53, no. 12 (2011): 758. http://dx.doi.org/10.33588/rn.5312.2011157.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
20

Alcántara Ascón, René, and Sigilberto Casiano Collazos. "MORBIMORTALIDAD PERINATAL EN LA PRE-ECLAMPSIA." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 35, no. 9 (May 12, 2015): 21–24. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v35i511.

Full text
Abstract:
Se realizó un estudio prospectivo de Mayo a Noviembre de 1988 en el Hospital Arzobispo Loayza de Lima, con la finalidad de determinar si existe asociación estadística significativa de la morbimortalidad perinatal entre la preeclampsia leve y la severa. Se evaluaron 300 CASOS divididos equitativamente en 3 grupos: Normales, toxémicas leves y severas. La edad y paridad fue semejante en los grupos estudiados. Antes de las 37 semanas nacieron el 2% y 20% de fetos de gestantes con enfermedad leve y grave respectivamente. No se controlaron el 94% y 100% de pacientes con toxemia leve y severa respectivamente. Por cesárea nacieron el 28% en los casos leves y el 56 % en los severos. Los pesos fetales guardaron relación inversa con la severidad del cuadro. La morbilidad perinatal se presentó en el 8 % y 45% de los casos leves y severos respectivamente (p < 0.001), siendo sus causas más frecuentes la distrofia fetal, la asfixia, y la prematuridad. Perinatalmente fallecieron el 1% y 7% de los productos de gestantes con enfermedad leve y grave respectivamente (p< 0,05), y se debieron a la asfixia severa, desprendimiento prematuro de placenta, y a la prematuridad.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
21

Carneiro, Jéssica Lourenço, Igor Cordeiro Mendes, Priscila Pereira de Souza Gomes, Edgla Graciela Ferreira Moreira de Brito, Cristiana Brasil de Almeida Rebouças, and Ana Kelve De Castro Damasceno. "Identificação da gravidade e do uso de intervenções em recém-nascidos com asfixia perinatal." Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste 19 (April 10, 2018): 3310. http://dx.doi.org/10.15253/2175-6783.2018193310.

Full text
Abstract:
Objetivo: identificar a gravidade e o uso de intervenções em recém-nascidos com asfixia perinatal. Métodos: estudo documental, realizado com 48 prontuários de recém-nascidos com asfixia perinatal em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal, baseado no sistema de escore para intervenção terapêutica neonatal. Dados analisados por meio de estatística descritiva e inferencial. Resultados: os recém-nascidos avaliados apresentaram complicações como infecção neonatal presumida (63,2%), insuficiência respiratória (59,1%), sepse (38,7%) e convulsão (39,7%). Durante a internação, 35,4% foram a óbito. As intervenções mais utilizadas foram transporte e sinais vitais (100,0%), ambiente termorregulado (97,9%), ventilação mecânica invasiva (91,6%), antibióticos (77,0%), intubação (75,0%), flebotomia (72,9%) e cateter venoso central (68,7%). Conclusão: a média de pontuação do escore Neonatal Therapeutic Intervention Scoring System foi de 19,9, sendo verificadas médias estatisticamente diferentes entre as categorias das variáveis Duração da internação, Desfecho clínico e Escolaridade da mãe.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
22

Urquizo, Raúl, and Arturo Santivañez. "Mortalidad perinatal. Experiencia en el Hospital San Bartolomé. Diez años después." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 44, no. 2 (June 19, 2015): 107–9. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v44i970.

Full text
Abstract:
OBJETIVO. Determinar la tasa actual de mortalidad perinatal durante el año 1995 y compararla en todos sus componentes con los hallazgos de hace 10 años. DISENO. Estudio retrospectivo descriptivo transversal. RESULTADOS. Se revisó 5249 historias clínicas, encontrándose 70 muertes perinatales, conformando un tasa de mortalidad perinatal de 13,3%, Se encuentra que ha incrementado el número de pretérminos de 4,32 (1985) a 6,76% (1995), así como el de peso muy bajo < 1500 g, de 0,99 (1985) a 1,11% (1995), sin haberse incrementado la tasa de mor-talidad perinatal. También ha variado la conformación de la patología. Actualmente la primera causa es la anomalía congénita en 26,4%, habiendo sido fuertemente des-plazada la asfixia severa que era la primera causa de muerte perinatal en 1985. Igualmente se identifica que la de las muertes es en pacientes sin control prenatal. CONCLUSIÓN. Es gracias al impacto de la lactancia materna exclusiva, el alojamiento conjunto, el método canguro para prematuros y la capacitación del personal en reanimación neonatal que se logra disminuir la tasa de mortalidad perinatal a lo largo de los últimos 10 años. Si se desea bajar aún más esta tasa de mortalidad perinatal, será necesario seguir insistiendo en el control prenatal, las tecnologías perinatales y el enfoque de riesgo.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
23

Machado, Ionara Lucena, and Maria Francielze Holanda Lavor. "Prevalência de asfixia perinatal em recém-nascidos de termo em maternidade de referência terciária e principais disfunções orgânicas associadas." Revista de Medicina da UFC 58, no. 3 (September 28, 2018): 10. http://dx.doi.org/10.20513/2447-6595.2018v58n3p10-14.

Full text
Abstract:
Objetivo: conhecer a prevalência de asfixia perinatal e encefalopatia hipóxico isquêmica em recém-nascidos de termo no Serviço de Neonatologia de uma maternidade pública terciária do município de Fortaleza. Metodologia: foi realizado um estudo transversal, retrospectivo de dados secundários coletados nos prontuários dos recém-nascidos de termo com apgar menor que sete no quinto minuto de vida. Período: 1 de março a 31 de agosto de 2016. Resultados: ocorreram 2.586 nascimentos, 1.919 foram de recém-nascidos termo e destes, dezenove apresentaram asfixia. Oito pacientes foram excluídos por malformação congênita. A prevalência de asfixia observada foi de 5,7 por 1000 nascimentos a termo. Da amostra incluída, a frequência de encefalopatia foi de 54%. A taxa de óbito foi de 45%. Encontramos alteração de enzimas cardíacas em 82% dos casos e em 36% regurgitação tricúspide. Apresentaram função renal alterada 27% e oligúria 45%. Necessitaram de ventilação mecânica 64%. Enzimas hepáticas estavam alteradas em 54% dos casos. Os pacientes com encefalopatia grave apresentaram disfunção de dois ou mais sistemas e todos foram a óbito. Conclusão: a prevalência de asfixia encontrada no estudo está dentro do esperado para uma maternidade de referência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
24

Alcántera Galarreta, R., R. Alcántara Ascón, W. Ingul, R. Costa, and F. Zavaleta. "Operación cesárea: Frecuencia, indicaciones y morbimortalidad materna y perinatal. Estudio prospectivo." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 41, no. 1 (July 31, 2015): 63–69. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v41i1709.

Full text
Abstract:
Entre noviembre 1991 y octubre 1992, en el Hospital Belén se estudió 643 mujeres; cesareadas con el propósito de determinar la frecuencia, indicaciones y morbimortalidad materna y perinatal de la intervención cesárea, la que representó el 16,6% de los partos. Las indicaciones más frecuentes fueron la cesárea repetida (32,8%), desproporción céfalo-pélvica (24,6%), presentación podálica (10,7%) e hipertensión inducida por el embarazo (10,4%). Treintainueve madres (6,06%) presentaron morbilidad, incluyendo endometritis, en 15 casos, anemia en 11 e infección de herida operatoria en 10. Una madre falleció por shock hipovolémico debido a placenta previa. Padecieron morbilidad 446 neonatos (71,2%) quienes portaban más de una patología, incluyendo infecciones en 315 (70,6%), asfixia en 105 (23,5%) e ictericia en 82 (18,3%). Fallecieron 21 casos intraútero y 20 en la etapa neonatal. De los decesos neonatales, 1-5 tuvieron asfixia, 13 síndromes de insuficiencia respiratoria idiopática y 12 cuadros infecciosos. La tasa de mortalidad perinatal fue 52,9 por 1000 nacidos vivos. Un adecuado manejo del parto disminuye las cifras de cesáreas y de morbimortalidad materna perinatal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
25

Ticona, Manuel. "Factores de riesgo asociados a la mortalidad, perinatal. Experiencia en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna (1992-1997)." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 44, no. 3 (June 18, 2015): 192–97. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v44i957.

Full text
Abstract:
OBJETIVOS.- Establecer la tendencia de la tasa de mortalidad perinatal y sus componentes: fetal tardío y neonatal precoz, determinar los factores de riesgo materno perinatales asociados a esta mortalidad e investigar las principales causas relacionadas con muerte en este período. LUGAR: Hospital Hipólito Unanue de Tacna. MÉTODOS: Revisión del banco de datos del Sistema Informativo Perinatal (CLAP-OPS/OMS). RESULTADOS: Se presentaron 15850 nacimientos durante el periodo 1992-1997, encontrándose 322 muertes perinatales, que incluían 228 (óbitos fetales tardíos y 102 muertes neonatales precoces. La tasa mortalidad perinatal (TMP) fue 20,5%, 14,4% fetal tardío (TMFT) y 6,1%, neonatal precoz (TMNP). Los principales factores de riesgo, asociados a mortalidad perinatal son: Apgar a 1 y 5 minutos < 3, patología neonatal (membrarra hialina, alteraciones congénitas, infecciones), peso < 1500 g y edad gestacional < 37 semanas. Las principales causas de muerte fetal tardía fueron las complicaciones de placenta, cordón umbilical y membranas; otras afecciones y las mal definas, hemorragias e hipoxia intrauterina y asfixia al nacer. Las causas de muerte neonatal precoz más frecuentes fueron las enfermedades del aparato respiratorio, malformaciones congénitas, infecciones, el síndrome neurológico y la injuria cerebral. CONCLUSIÓN.- La tendencia de mortalidad perinatal y sus componentes va en descenso y los principales factores de riesgo son casi exclusivamente dependientes del neonato.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
26

Lansky, Sônia, Elisabeth França, and Maria do Carmo Leal. "Mortes perinatais evitáveis em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 1999." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 5 (October 2002): 1389–400. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000500032.

Full text
Abstract:
Tendo em vista a elevada taxa de mortalidade perinatal em Belo Horizonte, foi realizado estudo dos 826 óbitos perinatais da coorte de nascimentos ocorridos no município em 1999, com análise da possibilidade de sua prevenção, utilizando-se o enfoque de evitabilidade de Wigglesworth. A taxa de mortalidade perinatal observada foi 20,2 por mil e o risco de morte perinatal foi vinte vezes maior para as crianças com baixo peso ao nascer. Cerca de um quarto das crianças tinham peso maior que 2.500g e a asfixia intraparto foi a principal causa de óbito neste grupo. A causa anteparto contribuiu com 30% dos óbitos e 25% destas crianças tinham peso maior que 2.500g. Observou-se ainda a ocorrência de óbitos perinatais fora do hospital e óbitos de crianças cujas mães chegaram à maternidade já em período expulsivo. Cerca de 40% dos óbitos perinatais e 60% dos óbitos neonatais poderiam ter sido evitados. Estas mortes precoces sugerem falhas na assistência à gestante e ao recém-nascido no município, tanto no atendimento clínico como na organização da rede assistencial, sendo necessário avançar na qualificação e responsabilização dos serviços e do sistema de saúde como um todo sobre esta população.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
27

Milbrath, Viviane Marten, Simone Coelho Amestoy, Deisi Cardoso Soares, and Hedi Crecencia Heckler de Siqueira. "Vivências maternas sobre a assistência recebida no processo de parturição." Escola Anna Nery 14, no. 3 (September 2010): 462–67. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-81452010000300005.

Full text
Abstract:
Esse estudo teve por objetivo conhecer as vivências maternas sobre a assistência recebida durante o trabalho de parto e parto em que o filho sofreu asfixia perinatal grave. Trata-se de uma pesquisa descritiva-exploratória com abordagem qualitativa. Os dados foram coletados por meio da entrevista semiestruturada, com seis mulheres que vivenciaram o processo de parturição em que seus filhos sofreram asfixia perinatal grave, no período de 2005-2007, na cidade de Rio Grande/RS. Os resultados apontaram aspectos positivos e negativos na assistência recebida durante o processo da parturição. Como positivos emergiram: o diálogo, a confiança e a agilidade no atendimento. Como aspectos negativos destacaram-se: o despreparo do profissional para assistir a mulher no momento da intercorrência durante o trabalho de parto e parto; a desumanização na assistência; e a ausência de um acompanhante durante o processo. Salienta-se a necessidade de se rever a assistência prestada à mulher durante o processo de parturição.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
28

Milbrath, Viviane Marten, Simone Coelho Amestoy, Deise Cardoso Soares, and Hedi Crecencia Heckler de Siqueira. "Integralidade e acessibilidade no cuidado à criança portadora de paralisia cerebral." Acta Paulista de Enfermagem 22, no. 6 (December 2009): 755–60. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-21002009000600005.

Full text
Abstract:
Objetivo: Conhecer como as crianças portadoras de paralisia cerebral, decorrente de asfixia perinatal grave, recebem os princípios da integralidade e da acessibilidade do Sistema Único de Saúde. Métodos: A investigação contemplou uma metodologia descritiva, exploratória com abordagem qualitativa. Participaram do estudo seis famílias de crianças portadoras de paralisia cerebral decorrente de asfixia perinatal grave. A coleta dos dados foi realizada através de entrevista semi-estruturada, no domicílio dos sujeitos, na cidade do Rio Grande - RS. Resultados: A análise dos dados revelou as dificuldades encontradas pelas famílias em relação aos princípios da integralidade dos serviços e ações de saúde e acessibilidade além de evidenciar as lacunas no que concerne ao ideal da assistência prestada pela atenção básica e a realidade a que são expostos. Conclusão: A inacessibilidade da assistência não se restringe ao nível da atenção básica, mas estende-se a todas as esferas de atenção, não contemplando a referência e contra-referência.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
29

Patrón Chí, Sergio Alfonso, Enrique Eduardo Peraza López, and Alicia Leonor Zapata Peraza. "Asociación entre concentraciones séricas de lactato deshidrogenasa en las primeras 12 horas de vida y encefalopatía hipóxico-isquémica. Estudio preliminar." Acta Pediátrica de México 39, no. 5 (September 11, 2018): 271. http://dx.doi.org/10.18233/apm39no5pp271-2821674.

Full text
Abstract:
INTRODUCCIÓN: La encefalopatía hipóxico-isquémica es la consecuencia más grave de la asfixia perinatal. Las variaciones en las concentraciones séricas de algunas enzimas intracelulares durante las primeras horas de vida extrauterina podrían ser útiles como marcadores de riesgo de encefalopatía hipóxico isquémica.OBJETIVO: Analizar la posible asociación entre el cambio en los valores séricos de lactato deshidrogenasa con respecto a distintos intervalos en las primeras 12 horas de vida extrauterina y la encefalopatía hipóxico-isquémica en recién nacidos con factores de riesgo para asfixia neonatal.MATERIALES Y MÉTODOS: Estudio de prueba diagnóstica. Se efectuaron determinaciones de lactato deshidrogenasa a las 0, 6 y 12 horas de vida extrauterina en neonatos con diagnóstico clínico de asfixia perinatal (n = 10) y en pacientes con factores de riesgo que no cumplieron los criterios diagnósticos (n = 10).RESULTADOS: El punto de corte para lactato deshidrogenasa sérica se estableció en 775 UI/L, con sensibilidad de 90% y especificidad de 60% para encefalopatía hipóxicoisquémica. Un incremento en los valores séricos de lactato deshidrogenasa igual o superior a 0.33%/hora entre las horas 0 y 12 tuvo sensibilidad de 90% y especificidad de 100% respecto del inicio de la encefalopatía hipóxico-isquémica.CONCLUSIÓN: La variación en las concentraciones séricas de lactato deshidrogenasa en las primeras 12 horas de vida se asocia con encefalopatía hipóxico isquémica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
30

Gonzales-Medina, Carlos, and Pedro Arango-Ochante. "Resultados perinatales de la anemia en la gestación." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 65, no. 4 (October 14, 2019): 519–26. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v65i2221.

Full text
Abstract:
Uno de los aspectos esenciales en el manejo adecuado del control prenatal es la identificación de la anemia en la gestante. Se conoce las potenciales consecuencias de obviar la condición de anemia. Si se maneja dicha condición desde una perspectiva integral, los resultados adversos perinatales pueden ser reconocidos tempranamente y evitados. Estos incluyen la rotura prematura de membranas, el parto prematuro y la preeclampsia. Y en el recién nacido, el peso bajo al nacer, la asfixia perinatal y el síndrome de membrana hialina. Asimismo, en la infancia temprana ocurren alteraciones del neurodesarrollo, y la madre es susceptible de sufrir enfermedades crónicas.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
31

Rincón Socha, Práxedes Isabel, Lilia Del Riesgo Prendes, Milcíadez Ibáñez Pinilla, and Viviana Rodríguez Torres. "Fatores de Risco Associados a Asfixia Perinatal no Hospital Universitário Méderi, 2010-2011." Revista Ciencias de la Salud 15, no. 3 (October 5, 2017): 345. http://dx.doi.org/10.12804/revistas.urosario.edu.co/revsalud/a.6118.

Full text
Abstract:
Introducción: la hipoxemia secundaria a complicaciones fetales u obstétricas es causa de asfixia perinatal (AP) y lesión cerebral en el recién nacido; del 15 al 20% de estos niños mueren durante el período neonatal y 25% de los que sobreviven presentan déficit neurológicos permanentes. Objetivo: determinar factores de riesgo anteparto, intraparto y fetales asociados al diagnóstico de AP en los recién nacidos del servicio de neonatología del Hospital Universitario Mayor Méderi de Bogotá, durante los años 2010-2011. Materiales y métodos: estudio retrospectivo de casos y controles pareado por fecha de nacimiento, con una relación 1:5 (51:306). Los casos de asfixia perinatal se diagnosticaron según los criterios de la Academia Americana de Pediatría y el Colegio Americano de Ginecología y Obstetricia. Las asociaciones se evaluaron con la prueba de Chi-cuadrado de Mantel y Haenszel o el Test de Fisher para datos pareados, con OR e intervalo de confianza del 95%. El análisis multivariado se realizó con un modelo de regresión logística condicional. Resultados: factores de riesgo con asociación significativa: Anteparto: antecedentes patológicos maternos y primigestación. Intraparto: desprendimiento prematuro de placenta, hemorragia en el tercer trimestre, oligohidramnios, taquicardia fetal, monitoreo fetal intraparto anormal, expulsivo prolongado, ebre materna, corioamnionitis, convulsiones maternas y bradicardia fetal. Fetales: edad gestacional por Ballard igual o < 36 semanas, vía del nacimientoinstrumentado, líquido amniótico hemorrágico o teñido de meconio, circular de cordón, peso al nacer igual o < 2500 gramos. Los subrayados y el síndrome hipertensivo asociado al embarazo se encontraron como factores de riesgo significativos en el análisis multivariado. Conclusiones: el reconocimiento y el control temprano de los factores de riesgo deben contribuir a disminuir la probabilidad de asfixia perinatal en los recién nacidos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
32

Romero, F., E. Herles, A. Lino, F. Rojas, M. Flores, V. Flores, and E. L. Gutiérrez. "Factores asociados a asfixia perinatal en un hospital de Callao, Perú." Perinatología y Reproducción Humana 30, no. 2 (June 2016): 51–56. http://dx.doi.org/10.1016/j.rprh.2016.06.009.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
33

Nuñez, Antonio, Isabel Benavente, Dorotea Blanco, Héctor Boix, Fernando Cabañas, Mercedes Chaffanel, Belén Fernández-Colomer, et al. "Estrés oxidativo en la asfixia perinatal y la encefalopatía hipóxico-isquémica." Anales de Pediatría 88, no. 4 (April 2018): 228.e1–228.e9. http://dx.doi.org/10.1016/j.anpedi.2017.05.005.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
34

Rivas-Perdomo, Edgar E. "Asociación entre edad materna avanzada y los resultados perinatales en una clínica universitaria de Cartagena (Colombia), 2012: estudio de cohorte retrospectiva." Revista Colombiana de Obstetricia y Ginecología 66, no. 3 (September 30, 2015): 179. http://dx.doi.org/10.18597/rcog.22.

Full text
Abstract:
<p><strong>Objetivo:</strong> evaluar la posible asociación entre la edad materna avanzada y los resultados perinatales adversos.</p><p><br /><strong>Materiales y métodos:</strong> estudio observacional de cohortes históricas con gestantes que tuvieron parto en la Clínica Universitaria San Juan de Dios en Cartagena (Colombia), durante el 2012; esta es una institución general de carácter privado, de tercer nivel de complejidad. Tamaño muestral: 160 pacientes por grupo con base en una frecuencia esperada de muerte fetal en el grupo expuesto del 22%, en el grupo no expuesto del 10 %, con un nivel de confianza del 95 % y un poder del 80 %. Muestreo aleatorio simple. Se midieron las variables demográficas, la edad gestacional al momento del parto, peso y talla de los recién nacidos, Apgar a los 5 minutos y vía del parto. Se consideraron los resultados perinatales adversos; como resultado primario, la muerte fetal in utero, y secundarios el parto pretérmino y la asfixia perinatal. Se hace una descripción de las características basales de los dos 15grupos; para evaluar la asociación con los resultados se estimó el riesgo relativo (RR) y el respectivo intervalo de confianza del 95 %.</p><p><br /><strong>Resultados:</strong> el riesgo relativo (RR) de muerte fetal intrauterina dada la edad avanzada de la gestante fue de 1,33 (IC 95 %: 0,59-2,99). El RR de prematurez, dada la edad materna avanzada, fue de 0,94 (IC 95 %: 0,42-2,05) y, finalmente, el RR de asfixia perinatal dada la edad materna avanzada fue de 0,96 (IC 95 %: 0,66-1,39).</p><p><br /><strong>Conclusiones:</strong> no se encontró que la edad materna sea un factor de riesgo para malos resultados perinatales.</p>
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
35

Del Riesgo Prendes, Lilia, Alba Lucía Salamanca Matta, Pedro Agustín Monterrey Gutiérrez, Pablo Andrés Bermúdez Hernández, Juan Luis Vélez Leal, and Germán Suárez Rodríguez. "Hipoxia perinatal en el Hospital Mederi de Bogotá: comportamiento en los años 2007 a 2011." Revista de Salud Pública 19, no. 3 (May 1, 2017): 332–39. http://dx.doi.org/10.15446/rsap.v19n3.65204.

Full text
Abstract:
Objetivo Identificar los factores de riesgo maternos, fetales y neonatales asociados a la hipoxia perinatal en los recién nacidos del Hospital Universitario Mayor Mederi (HUM Mederi), período 2007 a 2011.Metodología Del total de recién nacidos (8 837) en los años 2007 a 2011, en el HUMMederi, se tomaron los casos que presentaron asfixia perinatal (AP) según la ACOG u otro diagnóstico de Dificultad Respiratoria (DR). Fuente: Registros del sistema informáticode Servicio de Neonatología del Hospital Universitario Mayor Mederi. Se analizaron los factores de riesgo materno, fetal y neonatal. Los datos se mostraron de acuerdo al número de recién nacidos en cada grupo y en forma porcentual.Resultados La tasa de mortalidad global fue de 10,7. Los valores más bajos fueron enlos años 2010 y 2011: 3.3 y 1.8 espectivamente. Diabetes gestacional, hipertensión, corioamnionitis y placenta previa fueron más frecuentes en el grupo con DR, mientras que hipoglicemia y sepsis lo fueron en el grupo con AP así como hipotonía e hipoactividad entre las alteraciones neurológicas. Fue baja la correspondencia entre las alteraciones neurológicas y el Test de Apgar en los casos diagnosticados con AP.Conclusiones La tasa de mortalidad fue muy baja comparada a nivel regional y local. Hubo mayor número de recién nacidos con asfixia perinatal moderada. Los resultados del estudio coinciden con lo reportado. El mayor número de pre-término en los reciénnacidos con DR enfatiza la importancia de controlar el implemento de acciones para disminuir los factores de riesgo asociados a esta condición.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
36

Távara, Luis. "Repercusiones maternas y perinatales de la ruptura prematura de membranas." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 41, no. 2 (August 1, 2015): 65–68. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v41i1726.

Full text
Abstract:
Este trabajo tiene como objetivo precisar en nuestro medio la asociación entre la ruptura prematura de membranas y algunas complicaciones maternas y perinatales. Para ello se diseñó un estudio epidemiológico de cohorte. Entre 15 233 pacientes atendidas en el hospital María Auxiliadora durante 3 años, a través del sistema informático perinatal se identificó 2397 casos de ruptura prematura de membranas y 7550 casos de mujeres sin patología del embarazo y que sirvieron como control Se determinó en ambos grupos la frecuencia de complicaciones maternas y perinatales. La frecuencia de ruptura prematura de membranas fue 15,7%. En las pacientes con ruptura prematura de membranas fue más frecuente la inducción del parto, la cesárea, la hemorragia postparto, la infección puerperal y otras patologías que en el grupo control. Igualmente en los niños nacidos de madres con ruptura prematura de membranas fue más frecuente el parto pretérmino, el bajo peso al nacer la asfixia, los problemas respiratorios y la infección, aunque la frecuencia de membrana hialina fue un poco menor en el grupo de estudio, pero sin significancia estadística. La mortalidad perinatal fue significativamente mayor en el grupo de estudio, y la muerte materna estuvo presente en tres casos contra ninguno del grupo control; pero esto no tuvo significancia estadística. En conclusión, la ruptura prematura de membranas es un importante factor de riesgo para la morbimortalidad materna y perinatal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
37

Murcia, Maria Claudia, Sergio Velandia, Estrella Duran, Maria Carolina Uribe, Dolly García, Nathalia Saavedra, and María Alejandra Suárez. "Alteraciones clínicas y paraclínicas en recién nacidos con PH arterial de cordón umbilical menor o igual a 7,18 Hospital de San José diciembre 2009 a marzo 2012." Revista Repertorio de Medicina y Cirugía 21, no. 4 (December 1, 2012): 256–62. http://dx.doi.org/10.31260/repertmedcir.v21.n4.2012.826.

Full text
Abstract:
La depresión neonatal moderada y la asfixia perinatal son poco frecuentes en nuestro medio (2% en la unidad neonatal). El pH arterial del cordón umbilical <=7.00 implica mayor riesgo de compromiso multiorgánico, aunque no es claro el pronóstico entre 7.00 y 7.18. El objetivo es describir la frecuencia de alteraciones clínicas y paraclínicas en los neonatos con Apgar <=6 al primer minuto, cuyos gases arteriales de cordón cursaron con pH .<=7.18 en el período diciembre 2009 a marzo 2012 en el Hospital San José de Bogotá DC. Metodología: estudio descriptivo prospectivo relativo a la frecuencia de alteraciones por sistemas en los neonatos que cumplieron criterios de inclusión. También se registraron los fallecimientos. Resultados: se incluyeron 52 pacientes, 45 con pH entre 7,11 y 7,18. La alteración más frecuente fue hepática, la dishidrogenia láctica estuvo elevada (100 % ) en quienes se realizó la medición, dos casos desarrollaron ecefalopatía (pH 6,96 y 7,13), y no se registró enterocolitis necrosante en dos hubo compromiso renal (oliguria). Cinco fallecieron durante el estudio con pH <= 7.00. Conclusiones: aaunque el pH <= 7.00 se considera la mejor evidencia de asfixia perinatal y es predictor de morbimortalidad, los pacientes entre pH 7.00 y 7.18 requieren evaluación y vigilancia clínica porque presentan alteraciones multisistémicas de gravedad variable e incluso muerte.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
38

Admin, Admin. "Prevalencia de Factores de Riesgo Materno Perinatal que Influyen en Asfixia Perinatal Intraparto en Parturientas Atendidas en Centro Obstetrico en el INMP periodo 2011." Revista Peruana de Investigación Materno Perinatal 1, no. 1 (December 17, 2018): 29–34. http://dx.doi.org/10.33421/inmp.201210.

Full text
Abstract:
Objetivos. Identificar la prevalencia de factores de riesgo materno y perinatal que influyen en la asfixia perinatal intraparto. Materiales y métodos. Estudio descriptivo, transversal, observacional. Se seleccionaron 81 historias clínicas de madres cuyos recién nacidos fueron diagnosticados como asfixia perinatal en el Instituto Nacional Materno Perinatal durante el periodo 2011. Resultados. Durante el periodo de estudio se registraron 15176 recién nacidos vivos de los cuales el 2,5 % tuvieron puntaje de Apgar < de 3 a los 5 minutos. Encontrándose que de 81 casos estudiados el 32% ( 26 casos) tenían ausencia de control prenatal. Dentro de los factores de riesgo maternos encontrados fueron anemia en el 17,77% (8 casos), añosa en 13,33% ( 6 casos), preeclampsia en 8,88% ( 4 casos) y diabetes mellitus en 6,66% ( 3 casos). El 28,4% de parturientas ( 23 casos) presentaron antecedentes de rotura prematura de membranas , el 19,8% (16 casos) trabajo de parto prolongado, el 28,4% ( 23 casos) presencia de meconio y 37,77% (17 casos) circular de cordón. Entre los factores de riesgo del recién nacido se tiene que el 53,1 % (43 casos) presentaron Apgar < 3 al minuto de los cuales posteriormente solo un 37,1%( 30 casos) presentan Apgar <3 a los 5 minutos. Asimismo, el 51,9% (42 casos) presentaron peso al nacer dentro de los límites normales sin embrago, el 11,1% (9 casos) tuvieron bajo peso al nacer 6,2% ( 5 casos) tienen muy bajo peso al nacer y el 30,9% ( 25 casos) presentaron extremadamente bajo peso al nacer . La mayoría de los partos vaginales 47,1% (41 casos) fueron atendidos por el profesional Obstetra, seguida en el 39,1% (34 casos) por el Médico Residente. Conclusiones. Estos datos nos sugieren que los factores de riesgo predominantes son madre añosa sin control prenatal, presencia de meconio, circular de cordón y bajo peso al nacer.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
39

Jacinto, Elsa, Estela M. L. Aquino, and Eduardo Luiz Andrade Mota. "Mortalidade perinatal no município de Salvador, Bahia: evolução de 2000 a 2009." Revista de Saúde Pública 47, no. 5 (October 2013): 846–53. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-8910.2013047004528.

Full text
Abstract:
OBJETIVO Analisar a evolução da mortalidade perinatal quanto à dimensão do problema e sua extensão. MÉTODOS Estudo descritivo de tendência temporal com 10.994 óbitos perinatais, de mães residentes em Salvador, BA, com idade gestacional ≥ 22 semanas, idade do recém-nascido até seis dias e 500 g ou mais de peso ao nascer, registrados de 2000 a 2009. Utilizaram-se dados do Sistema de Informações de Nascidos Vivos e do Sistema de Informações sobre Mortalidade do sitio eletrônico do Datasus/Ministério da Saúde. Calcularam-se taxas de mortalidade perinatal e fetal/1.000 nascimentos e neonatal precoce/1.000 nascidos vivos. Aplicaram-se: teste Qui-quadrado de Pearson para diferenças em proporções, teste de sequências ( runs ), cálculo de médias móveis e coeficiente de determinação linear (R 2 ) para análise de tendência. Utilizou-se a classificação de Wigglesworth para causas de morte. RESULTADOS A taxa de mortalidade perinatal mostrou tendência decrescente, sendo reduzida em 42,0% no período (de 33,1 (2000) para 19,2 (2009)), com maior contribuição da taxa neonatal precoce (-56,3%). A mortalidade fetal representou grande proporção (61,9%) da taxa de mortalidade perinatal em 2009. A classificação dos óbitos apontou como causas mais frequentes de óbito perinatal: asfixia intraparto (8,8/1.000), imaturidade (7,1/1.000) e malformações congênitas (1,3/1.000). CONCLUSÕES Mesmo em declínio, a taxa de mortalidade perinatal continua elevada e o predomínio recente da mortalidade fetal indica mudança no perfil de causas e impacto nas ações de prevenção. A consulta pré-natal de qualidade com controle de riscos e melhoria da assistência ao parto pode reduzir a ocorrência de causas evitáveis.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
40

Figueiredo, Ana Paula Silva Antunes de, Viviviane Saraiva de Almeida, Marialda Moreira Christoffel, Marilda Andrade, and Isabela Dias Ferreira de Melo. "Cuidados de enfermagem ao recém-nascido com asfixia perinatal submetido à hipotermia terapêutica: uma revisão integrativa da literatura." Research, Society and Development 10, no. 1 (January 19, 2021): e38910111893. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i1.11893.

Full text
Abstract:
A asfixia perinatal é definida como um agravo ao recém-nascido, caracterizado por privação de oxigênio (hipóxia) e distúrbio perfusional, podendo produzir múltiplas repercussões sistêmicas. A encefalopatia hipóxico-isquêmica é a consequência mais grave da asfixia perinatal e encontra-se entre as principais causas de mortalidade e morbidade perinatal. Atualmente, a hipotermia terapêutica, também chamada de induzida, se apresenta como uma terapia neuroprotetora capaz de reduzir a mortalidade e melhorar o desfecho neurológico nessa clientela, porém o sucesso da terapia requer a capacitação dos enfermeiros, com a finalidade de prestar um cuidado qualificado e seguro. Esse estudo tem por objetivo descrever, segundo a literatura, os cuidados de enfermagem prestados ao recém-nascido submetido à hipotermia terapêutica. Trata-se de uma revisão integrativa realizada entre setembro e outubro de 2020, em fontes eletrônicas da Biblioteca Virtual de Saúde, PubMed, CINAHL, SCIELO, Web of Science e SCOPUS, com recorte temporal de 2015 a 2020. Encontrou-se 1330 publicações, das quais 16 artigos foram incluídos na revisão conforme os critérios de elegibilidade estabelecidos. São cuidados essenciais: manutenção da temperatura corporal central, monitorização hemodinâmica, controle glicêmico, vigilância do Eletroencefalograma de Amplitude Integrada, observação da pele e comunicação com a família. A terapêutica apresenta benefícios, porém sua aplicação depende de inúmeros cuidados envolvendo a equipe multidisciplinar. Ademais, tornou-se notória a amplitude e relevância da atuação do enfermeiro durante a terapia, pois os cuidados de enfermagem são essenciais para a manutenção do tratamento e a prevenção de possíveis complicações e efeitos adversos da hipotermia terapêutica.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
41

Ticona Rendón, Manuel, and Diana Huanco. "Mortalidad perinatal." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 50, no. 1 (May 8, 2015): 61–71. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v50i441.

Full text
Abstract:
La mortalidad perinatal indica el nivel de desarrollo y calidad de salud de los pueblos y permite medir el estado de salud del producto de la concepción durante los dos últimos meses de vida intrauterina y los primeros 6 días de vida extrauterina. El Perú presenta marcados contrastes estructurales en América Latina y el Caribe. Las máximas diferencias están en la mortalidad materna(2,3 veces más) y en menor es de 5 años (2 veces), siendo la tasa de mortalidad perinatal similar al promedio latinoamericano. En los últimos quince años la proporción de la mortalidad neonatal ha aumentado, llegando al 55% de la mortalidad infantil. En el primer mes de vida, los recién nacidos fallecen principalmente por asfixia, distrés respiratorio, infección o malformación congénita. De l00% de muertes neonatales en el año 2002, 41% fue producto de complicaciones durante el parto y atención inmediata del recién nacido:33%, complicaciones relacionadas al embarazo: 16%, complicaciones en la primera semana de vida y sólo 10%, producto de complicaciones después de los 7 días de vida. Se revisa la mortalidad perinatal en el Perú en el contexto regional y se hace recomendaciones para disminuirla: utilizar la metodología del en lo que de riesgo perinatal, lograr involucrar a todas las organizaciones de la comunidad en el cuidado de la etapa perinatal, región a fizar los Servicios de Salud en concordancia con la Ley del Sistema Nacional Coordinado y Descentralizado de la Salud, brindar adecuada atención de las emergencias obstétricas y neonatales y utilizar el modelo epidemiológico propuesto en el estudio "Factores de Riesgo de la Mortalidad Perinatal en el Perú".
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
42

Ribeiro, Georgea Espindola, Daniela Polo Camargo da Silva, and Jair Cortez Montovani. "Avaliação dos níveis de resposta das emissões otoacústicas em neonatos com asfixia perinatal." Revista Paulista de Pediatria 32, no. 3 (September 2014): 189–93. http://dx.doi.org/10.1590/0103-0582201432307.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
43

Oliveros Donohue, Miguel, Jorge Chirinos, and César Livia. "Ética y el recién nacido." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 47, no. 3 (May 10, 2015): 186–88. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v47i496.

Full text
Abstract:
Se ha impulsado grandes cambios en la Neonatología. Los avances en el campo de la medicina y la tecnología permiten la supervivencia de neonatos que hace algunos años era imposible concebir1,4. Estos avances, sin embargo, también han traído consigo discusiones en las áreas de la moral, la ética y las leyes1,8. Los mayores conflictos se han producido con neonatos que nacen con defectos congénitos mayores, los que nacen con peso bajo extremo y los que sufren asfixia perinatal severa.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
44

Ticona Rendón, Manuel, and Diana Huanco Apaza. "Frecuencia y resultados perinatales del recién nacido con peso insuficiente en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna 2001 – 2010." Revista Peruana de Ginecología y Obstetricia 58, no. 3 (November 3, 2013): 163–68. http://dx.doi.org/10.31403/rpgo.v58i54.

Full text
Abstract:
Objetivos: Conocer la frecuencia y resultados perinatales del recién nacido de peso insuficiente en el hospital Hipólito Unanue de Tacna. Diseño: Estudio retrospectivo, epidemiológico, de casos y controles. Institución: Hospital Hipólito Unanue de Tacna, Perú. Población: Se analizó los datos de 3 622 recién nacidos vivos de embarazo único, con peso de 2 500 a 2 999 g, nacidos durante los años 2001 a 2010, comparados con 24 556 controles de 3 000 a 3 999 g. Intervenciones: Análisis bivariado, utilizando OR con intervalos de confianza al 95%. Se utilizó base de datos del Sistema Informático Perinatal. Principales medidas de resultados: Características y resultados perinatales. Resultados: La frecuencia de recién nacidos de peso insuficiente fue 10,77 x 100 nacidos vivos, con tendencia descendente en los diez años. Al peso insuficiente al nacer se asoció sexo femenino, prematuridad, depresión al minuto y 5 minutos de nacer. Los resultados perinatales negativos fueron mayor morbilidad (OR=1,54) y mortalidad neonatal (OR=4,54); las patologías de riesgo fueron restricción de crecimiento intrauterino (OR=25,5), alteraciones metabólicas (OR=3,01), síndrome de dificultad respiratoria (OR=2,8), sepsis (OR=2,76), malformaciones congénitas (OR=2,57), hiperbilirrubinemia (OR=2) y asfixia perinatal (OR=1,65). Conclusiones: El recién nacido con peso insuficiente en el hospital Hipólito Unanue de Tacna tiene riesgo alto de morbilidad y mortalidad neonatal.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
45

Jimenez Estaña, Simón Eduardo, and Manuel Ticona Rendón. "Tendencia y causas de mortalidad perinatal en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna." Revista Médica Basadrina 13, no. 2 (January 7, 2020): 4–11. http://dx.doi.org/10.33326/26176068.2019.2.875.

Full text
Abstract:
La mortalidad perinatal es un indicador del control prenatal y calidad de atención de los servicios de salud para el feto y el recién nacido. Objetivo: Determinar la tendencia y las causas de la mortalidad perinatal. Material y métodos: Estudio descriptivo, retrospectivo y transversal, se incluyó a todos los nacimientos atendidos en el Hospital Hipólito Unanue de Tacna durante el período 2000–2018, con edad gestacional de 22 semanas a más o 500 gramos a más, cuya defunción fuese hasta el vigésimo octavo día de vida en neonatos. Se calculó tasa de mortalidad por mil nacimientos. Los datos se obtuvieron de la Unidad de Epidemiología. Para el procesamiento y análisis estadístico se utilizó el software Microsoft Excel 2007. Resultados: La tasa de mortalidad perinatal I calculada fue 14,9 por 1000 nacimientos y la tasa de mortalidad perinatal II fue 18,9 por 1000 nacimientos. Existe una tendencia a la disminución del riesgo de muerte perinatal. La muerte neonatal precoz contribuye a la muerte perinatal I más que la muerte fetal tardía. La muerte neonatal precoz se produce en mayor porcentaje en las primeras 24 horas de vida. Las causas de muerte neonatal fueron: síndrome de dificultad respiratoria, infecciones, malformaciones congénitas y asfixia perinatal. Conclusión: La tendencia de mortalidad perinatal es descendente, siendo las causas predominantes dificultad respiratoria, infecciones y malformaciones.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
46

Acosta Zepeda, Rubén Dario, and Mario Velásquez. "Factores de riesgo asociados a epilepsia en escolares en el Hospital Regional del Norte." Acta Pediátrica Hondureña 9, no. 1 (September 2, 2019): 871–78. http://dx.doi.org/10.5377/pediatrica.v9i1.8585.

Full text
Abstract:
Antecedentes: La prevalencia activa de epilepsia en la edad escolar es de un 17.7% a nivel mundial. Se estima que entre el 80 al 85% de los pacientes afectados residen en países de bajos ingresos, donde hay poca disponibilidad de atención especializada. Objetivo: Definir los factores de riesgo asociado a epilepsia en escolares que acuden a la consulta externa de Neurología Pediátrica, Hospital Regional del Norte IHSS, en el periodo de enero 2018 a junio del 2018. Pacientes y Método Estudio Descriptivo Transversal cuantitativo con diseño no experimental, muestra no probabilística. Se aplicó una encuesta de 26 preguntas a 46 escolares de 6 años a 11 años con 364 días que asistieron a la consulta externa de Neurología Pediátrica del Hospital Regional del Norte. Resultados: El sexo masculino representó 63%, el rango de edad de 6 a 9 años representó el 72%. El antecedente materno de amenaza de aborto se presentó en el 23.9%, el antecedente personal patológico de asfixia perinatal en un 26%. La relación entre amenaza de aborto y asfixia perinatal se presentó en un 10.8%. El 43% de los pacientes presentó el antecedente positivo de epilepsia familiar; el control adecuado de las crisis epilépticas se presentó en un 84.8%. El medicamento Levetiracetam se presentó en el 52% de los casos; el estudio de electroencefalograma se realizó en el 100% de los pacientes. Conclusiones: la identificación de estos factores puede contribuir a un diagnóstico más oportuno y manejo integral del escolar con epilepsia.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
47

Caneco, Elaine De Oliveira Vieira, Viviane Marten Milbrath, Vera Lucia Freitag, and Simone Coelho Amestoy. "REVELANDO O DIAGNÓSTICO DA ASFIXIA PERINATAL GRAVE À FAMÍLIA: PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE." Arquivos de Ciências da Saúde 23, no. 2 (July 18, 2016): 23. http://dx.doi.org/10.17696/2318-3691.23.2.2016.310.

Full text
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
48

Admin, Admin. "Factores Perinatales Asociados a Mortalidad Neonatal en Menores de 1500 gramos. INMP." Revista Peruana de Investigación Materno Perinatal 1, no. 1 (December 17, 2018): 11–17. http://dx.doi.org/10.33421/inmp.20128.

Full text
Abstract:
Objetivo. Determinar los factores Perinatales asociados a mortalidad neonatal en menores de 1500 g en el Instituto Nacional Materno Perinatal. Materiales y Métodos. Basados en una cohorte histórica de 1265 nacimientos de RNMBP que ocurrieron en el Instituto Nacional Materno Perinatal (INMP) entre los años 2006 al 2010 se determinó los factores perinatales asociados con la mortalidad neonatal. Se utilizó el programa SPSS v.17 para un análisis de sobrevida con el método de Kaplan- Meier y un análisis multivariado mediante la regresión de Cox. Resultados. Los RNMBP representaron 1,5% del total de recién nacidos vivos. Hubo una sobrevida global del 60%. Después del análisis multivariado, la preeclampsia, la rotura prematura de membranas, el parto vaginal, ser de género masculino y las patologías neonatales que incluyeron la depresión al nacer severa, la asfixia, la enfermedad de membrana hialina y la hemorragia intraventricular severa estuvieron asociadas significativamente con mayor riesgo de mortalidad neonatal. Conclusiones. Un tamizaje temprano de preclampsia y un manejo agresivo de las condiciones que llevarían a una rotura prematura de membranas podrían reducir la frecuencia y severidad del pretérmino extremo. El parto por cesárea sería la vía recomendada ante su inminencia. Las severas complicaciones neonatales de estos neonatos producen una pobre relación costo efectividad por lo que es imprescindible un enfoque perinatológico con énfasis en el área prenatal para intentar dar un mejor pronóstico a estos neonatos.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
49

Freitas, Záira Moura da Paixão, Carlos Umberto Pereira, Débora Moura da Paixão Oliveira, Clarissa Melo Menezes, Edênya Santos da Silva Félix, and Ana Cristina Dos Santos. "Perinatal Asphyxia: Factors Associated with Noncompliance in the specialized Outpatient Treatment." Journal of Health Sciences 21, no. 2 (June 19, 2019): 175. http://dx.doi.org/10.17921/2447-8938.2019v21n2p175-180.

Full text
Abstract:
Abstract Perinatal asphyxia is a leading cause of preventable brain injury. Between four and nine million newborns develop birth asphyxia. It is estimated that 1.2 million evolve to death and at least the same number develops important disabling neurological sequels. These children need to be accompanied by experts, especially in the first year of life. The continuity of care after hospital discharge should be guaranteed so that there is follow-up care to those who are at increased risk of morbidity and mortality. To identify factors associated with dropout of outpatient specialized treatment of children diagnosed with perinatal asphyxia. The study was conducted in neonatal care clinic specializing in a reference hospital for high-risk births in the state of Sergipe. 98 children with perinatal asphyxia discharged from the Neonatal Intensive Care Unit of this hospital participated in the study. Results: the children who were followed up were between two months to two years old, and predominantly male 69. Ten children were discharged at age 24 months and had important neurological sequels. Thirty-one children were discharged aged 10 to 20 months without deficit and 35 remained in regular monitoring. There was a record of 22 cases of noncompliance, before the sixth medical consultation. Among the reasons for the doctor following the abandonment of the follow-up service, there were more reasons regarding the absence of symptoms (and distance from home). The absence of symptoms and distance from the capital were associated with the abandonment of outpatient treatment of anoxic children. Outpatient services should be organized to minimize the follow-up abandon situations. Keywords: Ambulatory Care. Asphyxia Neonatorum. Health Planning. ResumoAsfixia perinatal é uma das principais causas de lesão cerebral evitável. Cerca de quatro a nove milhões de recém-nascidos desenvolvem asfixia ao nascer. Estima-se que 1,2 milhão evoluem para óbito e desenvolvem sequelas neurológicas incapacitantes. Essas crianças precisam ser acompanhadas por especialistas, principalmente no primeiro ano de vida. A continuidade da assistência após a alta hospitalar deve ser garantida para que haja seguimento do cuidado aos que apresentam maior risco de morbimortalidade. Identificar fatores associados ao abandono do tratamento ambulatorial especializado de crianças diagnosticadas com asfixia perinatal. Estudo desenvolvido no ambulatório de assistência neonatal de uma maternidade referência para partos de alto risco no estado de Sergipe. Participaram do estudo 98 crianças anoxiadas egressas da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal dessa maternidade. As crianças acompanhadas tinham entre dois meses a dois anos, predominantemente do sexo masculino 69. Dez crianças receberam alta por idade aos 24 meses, apresentando sequelas neurológicas importantes. Trinta e uma crianças receberam alta entre 10 a 20 meses sem déficit e 35 mantiveram-se em acompanhamento regular. Houve o registro de 22 casos de abandono do tratamento, antes da sexta consulta médica. Entre os motivos para o abandono do seguimento no serviço de follow-up, predominaram a ausência de sintomas e a distância do domicílio. A ausência de sintomas e a distância da capital estiveram associadas ao abandono de tratamento ambulatorial de crianças anoxiadas. Os serviços ambulatoriais devem estar organizados para minimizar situações de abandono do seguimento. Palavras-chave: Assistência Ambulatorial. Asfixia Neonatal. Planejamento em Saúde.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
50

Menezes, Ana M. B., Fernando C. Barros, Cesar G. Victora, Clarita Alves, Cristina Rocha, Elaine Albernaz, Flávio S. Menezes, and Heitor A. Jannke. "Mortalidade perinatal em duas coortes de base populacional no Sul do Brasil: tendências e diferenciais." Cadernos de Saúde Pública 12, suppl 1 (1996): S33—S41. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x1996000500006.

Full text
Abstract:
A evolução da mortalidade perinatal foi estudada em Pelotas, Rio Grande do Sul, através de dois estudos de coorte realizados em 1982 e 1993. Todos os nascimentos hospitalares e os óbitos foram monitorizados com visitas diárias aos hospitais. A causa da morte foi determinada através de informações do prontuário, entrevista com o pediatra e de necrópsias. O coeficiente de mortalidade perinatal sofreu uma redução de 31% na década. O sub-registro que era de 42,1% em 1982, foi de apenas 6,8% em 1993. Dentre as causas de mortalidade perinatal, houve uma redução em 1993 de 58% para óbitos fetais antepartum, 47% para imaturidade e 62% para outras causas. Os coeficientes para asfixia sofreram um aumento de 4,5/1.000 para 8,3/1.000. As meninas apresentaram um coeficiente de mortalidade perinatal menor do que os meninos. Os coeficientes de mortalidade perinatal conforme peso ao nascer e renda familiar sofreram importantes reduções, sendo que a mais notável foi para crianças de baixo peso e de famílias de renda alta, com uma queda de 68%. Assim como em 1982, os recém-nascidos pré-termo tiveram coeficientes três vezes mais elevados do que crianças pequenas para a idade gestacional. Apesar da queda dos índices de mortalidade na década, as diferenças entre os grupos sociais mantiveram-se grandes.
APA, Harvard, Vancouver, ISO, and other styles
We offer discounts on all premium plans for authors whose works are included in thematic literature selections. Contact us to get a unique promo code!

To the bibliography