Academic literature on the topic 'Assaltante'

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Journal articles on the topic "Assaltante"

1

Coelho, Marco Antônio. "De batedor de carteira a assaltante de bancos." Estudos Avançados 21, no. 61 (2007): 71–75. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-40142007000300005.

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2

Molder, Maria Filomena. "Babel, arabesco e algaravia: variações." Boletim de Pesquisa NELIC 18, no. 29 (2018): 96–103. http://dx.doi.org/10.5007/1984-784x.2018v18n29p96.

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Abstract:
Neste texto, que tem todo o aspecto de uma conferência, deixei todas as marcas possíveis da oralidade, de modo que o meu sopro pudesse soar ao ouvidor de línguas e pronúncias várias, senhor das arqueologias mais secretas, habitante de duas casas (Argentina e Brasil), convidado em todas, Raúl Antelo. A citação é o ladrão assaltante (ele sabe porquê), meu, dele, nosso, vosso, deles, mensageiro. No seu conjunto, uma homenagem.
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3

Schweizer, Peter José. "O instrumento da democracia." Revista do Serviço Público 43, no. 2 (2017): 36–39. http://dx.doi.org/10.21874/rsp.v43i2.2072.

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Abstract:
É hoje em dia, cada vez maior o número de pessoas que perceberam a distância que separa o Brasil real do Brasil formal. O Brasil real é o Pais da pobreza, dos desempregados, das crianças sem lar e sem escola, das famílias sem-terra, seja na cidade ou no campo, do vendedor ambulante, do bicheiro, do favelado, do mocambeiro, das comunidades de base, dos sindicatos, da igreja, do candomblé, da macumba, do samba, do futebol, da exploração, do especulador, do assaltante, do poeta, do estudante , do professor e de tantos que tentam sobreviver neste período difícil da nossa história .
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4

Pereira, Lilian Varanda, and Fátima Aparecida Emm Faleiros Sousa. "Estimação em categorias dos descritores da dor pós-operatória." Revista Latino-Americana de Enfermagem 6, no. 4 (1998): 41–48. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-11691998000400006.

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Abstract:
Neste estudo investigamos a linguagem utilizada por enfermeiros na caracterização da dor pós-operatória. Foi elaborado um instrumento contendo, inicialmente, 308 descritores de dor. Este foi analisado quanto à validade aparente e de conteúdo. Após essa análise, com 119 descritores, aplicamos o instrumento para 116 enfermeiros. Foi utilizado o método de estimação em categorias, com escores variando de 1 a 7. Foram calculados a média aritmética e o desvio-padrão dos escores obtidos. Os descritores de maior atribuição, em ordem decrescente, foram: intensa, forte, aguda insuportável e contínua e os de menor atribuição foram: circulante, assaltante, circular, vagarosa e formidável.
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Miranda Marchini, Luciana. "PRINCESA." Miscelânea: Revista de Literatura e Vida Social 21 (August 2, 2017): 193–210. http://dx.doi.org/10.5016/msc.v21i0.20.

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Abstract:
Princesa, livro publicado em 1994 pela editora Sensibili alle foglie, de autoria de Fernanda Farias de Albuquerque e Maurizio Jannelli, se enquadra, em muitos aspectos, no fenômeno literário denominado Letteratura Italiana della Migrazione. A escritura do livro se deu no cárcere de Rebibbia, na cidade de Roma, onde a brasileira Fernanda relata sua história de vida para Giovanni Tamponi, um ex-assaltante de bancos de origem sarda, e para Maurizio Jannelli, um ex-combatente das Brigadas Vermelhas, o qual, depois de entrar em contato com o universo trans e com aspectos da cultura nordestina, transcreve e traduz para o italiano os manuscritos que contam a saga da autora, desde o agreste paraibano até o cárcere romano. Uma escritura que alcança um imenso sucesso editorial e de crítica graças ao acondicionamento do relato oral no interior da letra.
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6

Mello Botton, André Natã. "Relações de “identidade” no conto “Ana Davenga”, de Conceição Evaristo." FronteiraZ. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em Literatura e Crítica Literária, no. 22 (July 4, 2019): 55–72. http://dx.doi.org/10.23925/1983-4373.2019i22p55-72.

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Abstract:
Conceição Evaristo, em seus textos, traz à tona a realidade sobre a favela, a importância da mulher em sua formação e retoma vários aspectos da cultura popular brasileira. Nesse sentido, o trabalho objetiva analisar a narrativa Ana Davenga, presente no livro de contos Olhos d’água, de Conceição Evaristo, e relacionar as características dos personagens com a teoria sobre identidade, de autores como Stuart Hall, Eric Landowski e Patrick Chareaudeau. Ao conceituar “identidade” segundo esses autores, será possível encontrar no texto literário particularidades que permitem desenhar identidade(s) relativa(s) aos personagens. De cunho bibliográfico, o presente artigo pretende refletir, principalmente, sobre a identidade de Ana Davenga – com base nos teóricos citados – que é construída a partir de seu encontro com Davenga, um assaltante por quem Ana se apaixona. Ao trazer Ana Davenga à literatura, Conceição Evaristo, com toda a sua poética, representa muitas outras Anas presentes nas periferias do Brasil.
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7

Caminhas, Diogo Alves, and Claudio Chaves Beato Filho. "'Todo ladrão vai trabalhar com a sua mente': O uso da força e de armas nos assaltos em Belo Horizonte, Minas Gerais." Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social 13, no. 3 (2020): 645–67. http://dx.doi.org/10.17648/dilemas.v13n3.31676.

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Abstract:
Este artigo analisa os fatores associados ao uso da força e de armas no cometimento de roubos e como essas questões são interpretadas pelos assaltantes. Tem como fonte de dados 40 entrevistas em profundidade com autores de roubos, bem como registros oficiais de ocorrências dessa modalidade criminal em Belo Horizonte, Minas Gerais. O estudo indica que, além da personalidade, o tipo e o grau de violência empreendidos durante os assaltos estão associados ao contexto ou à forma como a vítima reage ao roubo, à maturidade do infrator na prática de roubo, ao tipo de arma que o infrator possui e ao tipo de alvo roubado.
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8

Paes-Machado, Eduardo, and Charles Levenstein. "Assaltantes a bordo: violência, insegurança e saúde no trabalho em transporte coletivo de Salvador, Bahia, Brasil." Cadernos de Saúde Pública 18, no. 5 (2002): 1215–27. http://dx.doi.org/10.1590/s0102-311x2002000500014.

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Abstract:
O artigo examina o impacto da criminalidade violenta sobre as condições de trabalho, saúde e segurança de trabalhadores, sem deixar de mencionar a situação dos usuários, do transporte coletivo de Salvador, Brasil. A investigação foi feita com base em entrevistas realizadas com 195 pessoas, entre elas trabalhadores, empresários, sindicalistas, agentes de fiscalização da frota de ônibus e policiais. Nos últimos dez anos, numa frota de 2.400 ônibus, operada por 10.151 rodoviários, ocorreram 20.572 assaltos, com morte de 67 pessoas e prejuízo computado de mais de um milhão de reais somente para as empresas. O perfil social típico dos agressores é de jovens pobres e desempregados, muitos sem antecedentes policiais, que buscam dinheiro rápido para atividades de lazer, principalmente. Analisou-se o assalto como um encontro perigoso que, além de lesões fatais e não fatais, produz medo, conflitos de identidade, tensões com os passageiros e conflitos trabalhistas referentes ao pagamento dos prejuízos. Foi avaliada também a eficiência das medidas de segurança policial, incluindo o emprego da força letal, mostrando-se a necessidade de medidas mais amplas, de curto, médio e longo prazo, para controlar a violência nos ambientes de trabalho.
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Corrêa, Diogo Silva. "Adotando o ponto de vista do outro: Mead, o assalto e a empatia tática." Dilemas - Revista de Estudos de Conflito e Controle Social 13, no. 3 (2020): 591–614. http://dx.doi.org/10.17648/dilemas.v13n3.32082.

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Abstract:
O presente artigo tem por intuito explicitar, à luz das noções de “adoção do papel ou da atitude do outro” de George Herbert Mead e da noção de “empatia tática” tal qual trabalhada por Bundbant e Willerslev, elementos que influem para a ocorrência de uma situação de assalto. Para isso, apresento como essa capacidade de assumir ou adotar o papel do outro ou de exercitar a “empatia tática” se apresenta, de modo distintos, em cinco etapas. Com isso, o artigo pretende, em sentido mais geral, produzir um estudo, a partir do ponto de vista dos assaltantes – e não das vítimas –, sobre técnicas de (1) adoção ou assunção do papel do outro (Mead), (2) detecção de suas vulneralidades (Bubandt e Willerslev) e de (3) produção de “consentimento forçado”.
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Pereira, João Márcio Mendes. "Assaltando a pobreza: política e doutrina econômica na história do Banco Mundial (1944-2014)." Revista de História, no. 174 (June 30, 2016): 235. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9141.rh.2016.115380.

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Abstract:
O artigo discute como o Banco Mundial vinculou o debate e as práticas de desenvolvimento econômico à ideia de pobreza. Para isso, analisa a história da instituição levando em consideração a economia política internacional em que operou e sua interface com o pensamento econômico. Nele, explica-se quando e como surgiu a política de “assalto à pobreza extrema”, que instrumentos o Banco Mundial utilizou para levá-la adiante, que argumentos serviram de sustentação e que limites enfrentou nos anos 1970. Argumenta-se que essa política foi retomada e adaptada no final dos anos 1980, no bojo dos programas de ajuste estrutural, e culminou na consolidação de um novo modelo de política social ao longo dos anos 1990, sintonizado com a liberalização econômica e baseado na quantificação da pobreza e na prestação de mínimos sociais. Depois do 11 de setembro de 2001, o Banco Mundial combinou liberalização econômica e combate à pobreza com a guerra contra o terrorismo e a construção e reconstrução de Estados.
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Dissertations / Theses on the topic "Assaltante"

1

Soligo, Luciana Guazzelli. "Entre o sonho e a morte: o cotidiano dos malandros em São Paulo." Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2005. http://tede2.pucsp.br/handle/handle/2478.

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Abstract:
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Luciana Guazzelli Soligo.pdf: 765694 bytes, checksum: 94aad3e5a8578f217b96603745e68e6d (MD5) Previous issue date: 2005-12-15<br>Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico<br>This dissertation searchs to understand daily and the imaginary one of a group of youngsters, in the periphery of the Zone East of São Paulo, with ages between 24 and 30 years, involved in criminal activities, that if auto-intitle malandros. Of the relation many times contradictory between the daily life and the imaginary one are that the heading appeared of the dissertation - "Between the dream and the death" - marking the existing conflict in the lives of the malandros between the onírica dimension of living in freedom and the cruellest side of the life, the imminent death. It is intended to understand the reality of the involved young in criminal activities from an internal perspective to the problem, being searched to bring its voices, its yearnings and dreams. The field research concentrated in the accomplishment of interviews in depth and stories of comment, basing itself, of the theoretical point of view, in the works of José Machado Pais, Marc Augé, Alain Touraine and Stuart Hall. With relation to the studied object, one are the following hypotheses which had been confirmed by the results of the field research: 1) the motivations of the malandros in relation to the ingression and permanence in crime connect it the process of constitution of its identities, to the paper that assume in its quarter of origin, to imaginary and myths the contemporaries on crime and freedom, shared by them; 2) these youngsters take for itself the denomination of malandros as an attempt to escape of the classification of delinqüentes/marginais imposed by the society, on the other hand and for another one, as landmark of a professionalization of the criminal activity; 3) the daily one of the malandros presents especificidades in relation to the society as a whole, especificidades these that assume a limiaridade character placing itself in the limit between legal and the illegal one, between youth and the adult life, between the center and the periphery<br>Esta dissertação busca compreender o cotidiano e o imaginário de um grupo de rapazes, na periferia da Zona Leste de São Paulo, com idades entre 24 e 30 anos, envolvidos em atividades criminais, que se auto-intitulam malandros. Da relação muitas vezes contraditória entre a vida cotidiana e o imaginário é que surgiu o título da dissertação Entre o sonho e a morte marcando o conflito existente nas vidas dos malandros entre a dimensão onírica de viver em liberdade e o lado mais cruel da vida, a morte iminente. Pretende-se compreender a realidade dos jovens envolvidos em atividades criminais a partir de uma perspectiva interna ao problema, buscando trazer à tona suas vozes, seus anseios e sonhos. A pesquisa de campo concentrou-se na realização de entrevistas em profundidade e relatos de observação, fundamentando-se, do ponto de vista teórico, nos trabalhos de Machado Pais, Marc Augé, Alain Touraine e Stuart Hall. Com relação ao objeto estudado, levantou-se as seguintes hipóteses as quais foram confirmadas pelos resultados da pesquisa de campo: 1) as motivações dos malandros em relação ao ingresso e permanência na criminalidade conectam-se ao processo de constituição de suas identidades, ao papel que assumem em seu bairro de origem, ao imaginário e aos mitos contemporâneos sobre o crime e a liberdade, por eles partilhados; 2) esses rapazes tomam para si a denominação de malandros, por um lado, como uma tentativa de escapar da classificação de delinqüentes/marginais imposta pela sociedade e, por outro, como marco de uma profissionalização da atividade criminal; 3) o cotidiano dos malandros apresenta especificidades em relação à sociedade como um todo, especificidades estas que assumem um caráter de limiaridade situando-se no limite entre o legal e o ilegal, entre a juventude e a vida adulta, entre o centro e a periferia
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Inoue, Silvia Regina Viodres. "Assaltantes na estrada: estudo sobre vitimização de rodoviários interurbanos por roubos na Bahia." Tese apresentada ao Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva, como requisito parcial para o título de Doutor em Saúde Pública, 2012. http://www.repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/11159.

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Abstract:
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-20T19:37:39Z No. of bitstreams: 1 Tese SILVIA VIODRES. 2012.pdf: 9205086 bytes, checksum: 1c86841169728628081fee232b116559 (MD5)<br>Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva(mariakreuza@yahoo.com.br) on 2013-05-20T19:38:28Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese SILVIA VIODRES. 2012.pdf: 9205086 bytes, checksum: 1c86841169728628081fee232b116559 (MD5)<br>Made available in DSpace on 2013-05-20T19:38:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese SILVIA VIODRES. 2012.pdf: 9205086 bytes, checksum: 1c86841169728628081fee232b116559 (MD5) Previous issue date: 2012<br>Desde a década de noventa os roubos a ônibus têm se constituído uma frequente expressão de crimes predatórios contra rodoviários interurbanos baianos. Após duas décadas, a vitimização permanece pouco discutida, nesse sentido, investigou-se os diferentes tipos, formas e scripts dos roubos, os danos decorrentes da vitimização sobre as relações de trabalho e saúde dos rodoviários, as respostas das vítimas, das empresas e do sistema de segurança pública. De caráter qualitativo, o estudo fundamentou-se em entrevistas com 60 rodoviários, questionários, observação participante e pesquisa documental. Discute-se a confluência das condições de possibilidades para o crime: a malha rodoviária extensa, precária e insuficientemente policiada; a convergência no tempo e espaço adequado de alvos tangíveis, ofensores competentes e a ausência de vigilantes capazes. Constatou-se que diferentes modos de viagens, ou seja, as características dos alvos (acessibilidade e valor) atraem ofensores de maior ou menor instrumentalização. Enquanto os ônibus comerciais são assaltados por ofensores que roubam o ônibus após se passarem por passageiros, os veículos executivos são alvos de grupos fortemente instrumentalizados que retiram o veículo das rodovias para saqueá-los. No roubo aos ônibus executivos nota-se uma complexa organização social, com ações e papéis regulares e hierárquicos e interação tripartida: o primeiro contato dos ofensores é estabelecido com o rodoviário (alvo/vítima instrumental), a partir da invasão do veículo os passageiros (alvos principais) são inseridos no frame do roubo. O caráter crônico desses eventos divide os rodoviários entre aqueles que têm no risco de vitimização a principal motivação para o abandono da carreira e os que naturalizam a possibilidade de tornarem-se vítimas. Vitimizados ou não, parte dos entrevistados convivem diariamente com o sentimento de medo e o adoecimento lendo e gradual e raramente recebem amparo dos empregadores. Na prevenção e dissuasão contra aos roubos observou-se a atuação de defesas pessoais e defesas institucionais. Como resultado desta junção constatam-se graduais alterações na perpetração desses crimes, que em lugar de serem extintos, migram ou retornam para as mesmas regiões, tão logo as defesas deixem de ser empregadas ou possam ser superadas. De modo que,identificam-se hotspots e dangerous hours, alvos preferenciais e modus operandis distintos na distribuição dos roubos. A vitimização por roubos a ônibus em rodovias é uma violência extrema à medida que: apesar dos scripts e hotspots conhecidos, ainda não há defesas ou engajamentos capazes de coibi-los; há indícios de laços de cumplicidades de membros de instituições policiais e grupos criminosos na manutenção desses crimes; ainda que seja uma vitimização coletiva e crônica, com graves impactos sobre as vítimas e sem limites de níveis de violência expressiva empregada, as vítimas não são reconhecidas como tais, sendo tratadas com negligência e omissão, o que em parte é explicado pela naturalização desses eventos.<br>Salvador
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Books on the topic "Assaltante"

1

Ramos, Paulo de Sousa. Os senhores assaltantes. EDICON, 1987.

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2

Comuna de Paris: Os Assaltantes do Céu, A. 3rd ed. Brasiliense, 1989.

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