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Journal articles on the topic 'Assepsia e antissepsia cirúrgica'

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Manhães, Raiza Tinoco, Maria Elena Mandarim, Andreia Rodrigues, Giovanna Almeida, and Maria Alice Caldas. "ANÁLISE DA FREQUÊNCIA DE INFECÇÃO DE FERIDA OPERATÓRIA DE ACORDO COM O TIPO DE ASSEPSIA E ANTISSEPSIA NO PRÉ-OPERATÓRIO." Revista Científica da Faculdade de Medicina de Campos 14, no. 1 (June 30, 2019): 07–14. http://dx.doi.org/10.29184/1980-7813.rcfmc.233.vol.14.n1.2019.

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Abstract:
Estudos sugerem que não há necessidade do uso de escovas para degermação pré-operatória das mãos, preconizando apenas o uso de antissépticos. A escovação parece aumentar as lesões nas mãos e disseminar bactérias; enquanto a utilização de antissépticos reduz o tempo de degermação e o uso de escovas. Objetivo: realizar uma análise comparativo entre a escovação tradicional pré-cirurgica das mãos com antissépticos e a degermação pré-cirurgica com a lavagem das mãos utilizando o antisséptico polivinilpirrolidona-iodo (PVP-I) ou clorexidine. Métodos: Para alcançar esses objetivos foi realizado um Estudo Documental e Exploratório de 200 cirurgias ginecológicas e de mastologia realizadas no Hospital Escola Alvaro Alvim, Campos dos Goytacazes, RJ. Os dados de interesse para o estudo foram obtidos a partir da coleta de dados de registro de cirurgias do centro cirúrgico e respectivo prontuário de acordo com a ficha clinica elaborada para a coleta das informações. As 200 cirurgias foram divididas em dois grupos sendo 100 delas realizadas por equipes que utilizaram a escovação das mãos (grupo A) e as outras 100 cirurgias à equipe apenas lavou as mãos com os antissépticos (grupo B) citados acima. Resultados: Foram observados quatro casos de infecção da ferida pós-operatória, dois no grupa A e dois no grupo B. A análise dos resultados do presente estudo mostra que os dois métodos aplicados de assepsia pré-cirúrgica, com e sem utilização de escovas, apresentaram eficiência e eficácia semelhantes, uma vez que não houve diferença estatística significante entre as taxas de infecção da ferida operatória.
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Araújo, Brunna Mendes, Rafaela Ramirez Morato, Marcelo Dias Moreira de Assis Costa, Lia Dietrich, Victor da Mota Martins, and Mayra Maria Coury França. "Conduta clínica para tratamento de dentes supranumerários: Relato de caso clínico." Research, Society and Development 10, no. 6 (May 30, 2021): e31110615807. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15807.

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Abstract:
Os dentes supranumerários (DS) são alterações no desenvolvimento dentário classificadas como uma anomalia de número, a mais comumente relatada nas clínicas odontológicas. O presente artigo tem como objetivo fazer uma revisão em literaturas e relatar através de um caso clínico, as etapas do procedimento cirúrgico, informações relevantes sobre o diagnóstico e tratamento de dentes supranumerários. O paciente E.D.L., do sexo masculino, 20 anos de idade, compareceu à Policlínica da Faculdade de Patos de Minas - MG, com a queixa principal de incômodo nos dentes supranumerários, que totalizavam dez elementos. O trabalho foi submetido ao Comitê de Ética e Pesquisa (CEP) com seres humanos da Faculdade Patos de Minas (FPM), sob o número de parecer 4.473.826. Foi realizada toda anamnese, seguida de protocolo fotográfico, assepsia e antissepsia e anestesia localizada. Foi realizada uma incisão sulcular com descolamento do periósteo, seguida de luxação com alavancas reta e curva e auxílio de fórceps para remoção dos dentes em oclusão, curetagem do alvéolo com cureta de Lucas e irrigação com soro fisiológico estéril. Foi necessária a odontosecção com broca Zecria nos dentes inclusos. O retalho foi posicionado e suturado com fio de sutura tipo nylon. Foram aguardados 10 dias para a remoção da sutura. Após o diagnóstico conclusivo e a determinação cirúrgica, o paciente relatado recebeu tratamento indicado para o seu caso com sucesso, removendo seus dentes supranumerários e garantindo a sua saúde bucal; demonstrando a pertinência do diagnóstico rápido, completo e da individualização da propedêutica nesses casos, a fim de evitar complicações futuras e melhorar a autoestima e a sociabilização do paciente.
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Moriya, Takachi, and Jose Luiz Pimenta Módena. "ASSEPSIA E ANTISSEPSIA: TÉCNICAS DE ESTERILIZAÇÃO." Medicina (Ribeirao Preto. Online) 41, no. 3 (September 30, 2008): 265. http://dx.doi.org/10.11606/issn.2176-7262.v41i3p265-273.

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Pereira Junior, Antônio Carlos, Ana Paula Madalena da Silva, Juliana Mendes Nascimento, Maritza Regina Stuart, and Bianca Pimentel. "Métodos e eficácia da antissepsia cirúrgica das mãos no pré-operatório." Research, Society and Development 10, no. 9 (July 23, 2021): e15710917836. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i9.17836.

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Abstract:
Objetivo: Esta pesquisa visa buscar e comparar os métodos utilizados na realização da antissepsia cirúrgica das mãos no pré-operatório e avaliar qual método se mostra mais adequado e mais eficaz para o uso da equipe cirúrgica, visando uma assistência mais segura ao paciente. Metodologia: Trata-se de uma revisão de literatura exploratória de abordagem qualitativa onde foram feitas buscas de materiais publicados entre os anos de 2010 e 2019 na base de dados “Google Acadêmico”, onde foram encontrados materiais que subsidiaram o desenvolvimento desta pesquisa. Resultados: Todos os métodos e técnicas utilizados para a realização da antissepsia cirúrgica das mãos apresentam resultados satisfatórios na eliminação da flora residente e transitória, porém, a antissepsia realizada com solução alcoólica foi a que se mostrou mais eficaz. Conclusão: Com os resultados encontrados nesta pesquisa, conclui-se que ela contribui com a qualidade do serviço prestado pela equipe cirúrgica e com o enfermeiro como gestor do centro cirúrgico, servindo de embasamento para a tomada de decisão frente às necessidades e quanto à forma mais adequada de realização da antissepsia cirúrgica das mãos no pré-operatório, proporcionando uma assistência de qualidade e maior segurança para o paciente cirúrgico.
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Gonçalves, Karen de Jesus, Kazuko Uchikawa Graziano, and Julia Yaeko Kawagoe. "Revisão sistemática sobre antissepsia cirúrgica das mãos com preparação alcoólica em comparação aos produtos tradicionais." Revista da Escola de Enfermagem da USP 46, no. 6 (December 2012): 1484–93. http://dx.doi.org/10.1590/s0080-62342012000600028.

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Abstract:
A antissepsia cirúrgica das mãos visa à prevenção de infecções do sítio cirúrgico, importante causa de morbimortalidade pós-operatória e aumento dos custos hospitalares. Este estudo teve como objetivo comparar a eficácia de preparações alcoólicas com os produtos tradicionais na antissepsia cirúrgica das mãos por meio de uma revisão sistemática da literatura. Foram considerados estudos primários ou secundários, tendo como desfecho a contagem microbiana das mãos ou taxas de infecções do sítio cirúrgico. A busca foi realizada no Portal BVS, PubMed, Ask e MEDLINE. Foram selecionados 25 estudos (2 revisões sistemáticas, 19 experimentais e 4 de coorte). As preparações alcoólicas tiveram uma redução microbiana igual e/ou maior aos produtos tradicionais em 17 estudos e inferior em 4; as taxas de infecções do sítio cirúrgico foram similares. Portanto, existem evidências científicas que suportam a segurança das preparações alcoólicas para antissepsia cirúrgica das mãos.
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Trajano, Sabrina Cândido, Breno Bezerra Aragão, Mauro Araujo Penaforte Junior, Raylson Pereira Oliveira, Gabriela Ratis Galeas, Karine Silva Camargo, Maria Sheila Silva Ferreira, and Grazielle Anahy Sousa Aleixo. "Importância da antissepsia cirúrgica na prevenção de infecção no pós-operatório em pequenos animais." Medicina Veterinária (UFRPE) 13, no. 3 (April 23, 2019): 343. http://dx.doi.org/10.26605/medvet-v13n3-3306.

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Abstract:
Sabe-se que toda intervenção cirúrgica está sujeita à ocorrência de processos infecciosos e que a pele do paciente é uma das fontes de infecção, tornando, portanto, a antissepsia do campo operatório de cães e gatos um procedimento indispensável. A infecção do sítio cirúrgico (ISC) pode se manifestar em até um ano após a realização do procedimento do cirúrgico, sendo uma das principais causas de morbidade e mortalidade de pacientes no pós-operatório. A antissepsia é definida como o ato de eliminar micro-organismos existentes nas camadas superficiais e profundas da pele, mediante aplicação de um agente germicida hipoalergênico, de baixa causticidade passível de ser aplicado em tecido vivo. Diversas soluções antissépticas podem ser utilizadas na antissepsia cutânea. Os produtos mais utilizados são o álcool a 70%, iodopovidona 10% e o gluconato de clorexidina alcoólica 0,5% e a 2% que podem ser encontrados em formulações aquosa, alcoólica e degermante. Diante das informações descritas e tendo em vista a importância da prevenção de infecções cirúrgicas na medicina veterinária objetiva-se com este trabalho fazer um levantamento bibliográfico sobre a antissepsia como medida profilática de infecções no pós-operatório de pequenos animais.
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Peixoto, Juliana Gil Prastes, Aline Branco, Cícero Armídio Gomes Dias, Luzia Fernandes Millão, and Rita Catalina Aquino Caregnato. "Antissepsia cirúrgica das mãos com preparação alcoólica: redução microbiana em diferentes tempos de uso no centro cirúrgico." Revista SOBECC 25, no. 2 (June 25, 2020): 83–89. http://dx.doi.org/10.5327/z1414-4425202000020004.

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Abstract:
Objetivo: Avaliar a redução microbiana após antissepsia cirúrgica das mãos dos cirurgiões, realizada com preparação alcoólica, em diferentestempos. Método: Estudo de prevalência, pragmático, de campo, realizado em hospital terciário do Brasil. Coletaram-se amostras microbiológicas dasmãos de 54 cirurgiões após lavagem simples, para determinar a flora microbiana basal e, após a antissepsia cirúrgica alcoólica, para avaliar a reduçãomicrobiana imediata. Categorizaram-se os resultados da redução microbiana em redução leve (até 50% de redução da flora bacteriana), moderada (de51 a 80%) e alta (acima de 80%). A pesquisa foi submetida e aprovada pelo Comitê de Ética e Pesquisa da instituição hospitalar privada, sede do estudo, eda instituição de ensino superior federal. Resultados: Nas técnicas realizadas em menos de 90 segundos, houve 80% de redução severa, 6,7% de reduçãomoderada e 13,3% de redução leve. Nas técnicas desempenhadas em mais de 180 segundos, todas as amostras apresentaram redução de contagem bacteriana,o que não ocorreu em tempos menores de antissepsia. Conclusão: Quando a técnica e o tempo recomendados são seguidos, maior é a reduçãobacteriana, em comparação aos tempos menores.
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Prates, Juliana, Ariane Batista Monteiro, Francyne Lopes, Diego Stumpfs, Gabrielli Guglielmi, Gabriel Narvaez, Roseli Cristofolini Bobsin, and Rita Catalina Aquino Caregnato. "Implantação de antissepsia cirúrgica alcoólica das mãos: Relato de Experiência." Revista SOBECC 21, no. 2 (September 2, 2016): 116. http://dx.doi.org/10.5327/z1414-4425201600020009.

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Abstract:
Objetivo: Relatar a experiência de implantação do antisséptico alcoólico para o preparo das mãos da equipe cirúrgica. Método: Relato de experiência de implantação de solução alcoólica para antissepsia cirúrgica das mãos em substituição à escovação, durante os meses de dezembro de 2014 a julho de 2015. Resultados: A escolha do produto baseou-se na análise de documentação e testes de utilização. O antisséptico alcoólico foi oferecido como alternativa à utilização das escovas impregnadas com antisséptico. Foram disponibilizados artigos científicos e cartazes para os profissionais. Observou-se 282 procedimentos. A taxa de adesão à solução alcoólica variou de 33% no mês da implantação a 54% e a adesão à técnica correta foi observada em apenas 35,8% das oportunidades. Conclusão: Houve considerável adesão à solução alcoólica e observou-se impacto econômico e demanda de capacitações para a técnica correta. Há necessidade de identificar fatores mobilizadores e barreiras para a implantação dessa tecnologia.
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Mendes, Eugênio César, Mauro de Castro Carvalho, Rafael Baroni Carvalho, Célio Alves Ferraz, Diba Maria S. T. Souza, and Taylor B. Schnaider. "Técnicas de antissepsia em procedimentos cirúrgicos ortopédicos: Um estudo comparativo." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 02 (February 7, 2020): 156–62. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-3400520.

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Abstract:
Resumo Objetivo Comparar as técnicas de antissepsia utilizando clorexidina degermante associada a álcool etílico e a clorexidina alcoólica versus clorexidina degermante associada a clorexidina alcoólica, em procedimentos cirúrgicos ortopédicos. Métodos Trata-se de um estudo clínico, primário, randomizado, analítico e de centro único, constituído por 170 pacientes ortopédicos submetidos a abordagem cirúrgica, alocados em 2 grupos aleatórios, nos quais foram testados clorexidina degermante + clorexidina alcoólica (grupo CDCA) e clorexidina degermante + álcool etílico a 70% + clorexidina alcoólica (grupo CDACA). Foram realizadas culturas nos meios manitol e eosina azul de metileno (EAM) de amostras colhidas nos períodos de pré-degermação (0), pós-degermação (1) e após a incisão suturada (2). Resultados Em relação ao crescimento bacteriano nos meios de cultura manitol e EAM entre os grupos, em cada período de estudo (0, 1 e 2), não ocorreu diferença estatística significativa nesta pesquisa. Na avaliação do tipo de crescimento bacteriano nos meios de cultura manitol e EAM, também não foi constatada significância estatística entre os grupos. Conclusão Não ocorreu diferença entre as técnicas utilizadas na antissepsia para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em procedimentos ortopédicos, mas, ao final do trabalho, foi possível a elaboração de um protocolo de medidas para realização de prevenção infecciosa nesses procedimentos.
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Grumadas, Carmen Esther Santos, Alceu Gaspar Raiser, Maria de Graça de Souza Paiva, Antônio Felipe de Figueiredo Wouk, Antonio Jorge Dreon de Albuquerque, Felipe Pohl de Souza, and Manoel Renato Teles Badke. "COMPARAÇÃO ENTRE DOIS MÉTODOS DE ESCOVAÇÃO PARA ANTISSEPSIA DAS MÃOS DOS COMPONENTES DA EQUIPE CIRÚRGICA." Ciência Rural 21, no. 3 (December 1991): 379–91. http://dx.doi.org/10.1590/s0103-84781991000300006.

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Abstract:
Foi selecionada uma amostra composta por 16 acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria, para que fossem verificadas possíveis diferenças entre dois métodos de escovação das mãos dos componentes da equipe cirúrgica. Os métodos comparados foram o da escovação anatômica e o cronológico com escovação ininterrupta das unhas e cutículas durante três minutos, associando a massagem com antisséptico na mão, antebraço e cotovelo. Foi utilizada água corrente e solução de iodo polivinilpirrolidona a 10% em ambos os métodos. Cada braço foi submetido à colheita de amostras para cultura bacteriológica em três regiões: cutícula do dedo médio; espaço interdigital entre polegar e indicador e cotovelo. Foram avaliados três tempos diferentes: antes da escovação, logo após a secagem e uma hora após o mãos permaneceram enluvadas durante uma hora, período em que cada indivíduo realizou determinado procedimento cirúrgico. As amostras foram submetidas a exames bacteriológicos. Os resultados evidenciaram que o número de colônias bacterianas foi reduzido significativamente logo após a secagem dos braços e diminuiu ainda mais uma hora depois, tanto com método anatômico quanto com o cronológico. Foi concluído que com o antisséptico utilizado, qualquer dos métodos oferece redução satisfatória da flora bacteriana das mãos e braços e que o método cronológico deve ser utilizado para a realização das escovações-antissepsias das mãos dos componentes da equipe cirúrgica por ser mais rápido e menos traumático que o método anatômico.
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Medeiros, Lylian K. G., Renato O. Rego, Meire Maria da Silva, Fernanda V. Henrique, Kalyne D. S. Oliveira, Felício G. Júnior, Almir P. Sousa, and Pedro I. Nóbrega Neto. "Efeitos do banho prévio, da tricotomia e da antissepsia na redução da contaminação do sítio cirúrgico em cadelas submetidas à OSH eletiva." Pesquisa Veterinária Brasileira 38, no. 9 (September 2018): 1787–92. http://dx.doi.org/10.1590/1678-5150-pvb-5028.

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Abstract:
RESUMO: O objetivo deste estudo foi analisar a influencia do banho 24 horas antes do procedimento cirúrgico e da tricotomia pré-operatória na redução da contagem microbiana da pele do campo operatório, bem como a eficiência antisséptica do gluconato de clorexidina 0,5% e da polivinilpirrolidona iodada 10% para antissepsia do sítio cirúrgico, verificando sua ação 4 minutos e 2 horas após aplicação. Utilizaram-se 20 cadelas hígidas, alocadas ao acaso em 2 grupos de 10 animais: os animais do Grupo I foram submetidos ao banho 24 horas antes do procedimento cirúrgico, enquanto os do Grupo II não passaram por este procedimento. Foram isolados diversos gêneros bacterianos antes e após o uso dos antissépticos. Significância estatística foi verificada entre os grupos quanto ao efeito do banho prévio à cirurgia, apenas 2 horas após a aplicação de clorexidina. A tricotomia reduziu 26,48% da carga microbiana nos animais do Grupo I e elevou a carga microbiana em 41,19% nos animais do Grupo II, revelando diferença estatística. Após o uso dos antissépticos, não foi observada diferença estatística entre os grupos em nenhum momento. Do mesmo modo, a comparação da eficiência dos antissépticos com ou sem banho, não revelou significância estatística. A polivinilpirrolidona iodada causou reação alérgica em 15% dos animais e não foi observada irritação cutânea causada pela clorexidina. Conclui-se que o banho prévio tem efeito na redução da carga bacteriana apenas após 2 horas de antissepsia com clorexidina; a tricotomia é mais eficaz na redução microbiana quando o animal é submetido ao banho e os dois antissépticos são igualmente eficazes na antissepsia cirúrgica por até 2 horas quer o animal tome banho ou não previamente à cirurgia.
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Santos, Maria Cecília Queiroga dos, Lara Maria Alves de Carvalho, Andreza Josiany Aires de Farias, Jogilmira Macêdo Silva Mendes, Gilvânia Smith da Nóbrega Morais, Ana Cláudia Torres de Medeiros, Marina Saraiva de Arújo Pessoa, Ana Dark Aires de Farias, and Histalfia Barbosa Batista Neves. "Eficácia de métodos de degermação cirúrgica: Uma revisão integrativa." Research, Society and Development 10, no. 8 (July 11, 2021): e23810817292. http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17292.

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Abstract:
Objetivo: provocar uma reflexão acerca do saber dos profissionais de saúde em relação aos métodos de degermação. Metodologia: trata-se de uma Revisão Integrativa da Literatura, com abordagem qualitativa. A coleta de dados ocorreu entre o período de fevereiro a março de 2021, a partir de artigos contidos nos bancos de dados indexados na Biblioteca Virtual de Saúde e combinação dos Descritores em Ciências da Saúde: “Antissepsia”; “Desinfecção das Mãos” e “Higiene das Mãos”, nos idiomas português, inglês e espanhol. O instrumento para organização do conteúdo foi um quadro contendo os autores, base de dados, revista de publicação, tipo de estudo e ano da publicação. Resultados: Foram selecionados 10 artigos, dentre as bases de dados: Base de Dados de Enfermagem, Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online. Conclusão: constatou-se através dos artigos que para evitar a proliferação de microrganismos devem ser adotadas a higienização adequada das mãos e adesão regular às boas práticas que são preconizadas. Também, foi possível identificar a dispensabilidade das escovas de degermação cirúrgica mediante estudos microbiológicos que demonstraram não haver mudança significativa com o uso desse artefato e sem ele. Ademais, é importante destacar como limitação do estudo a precariedade de artigos na área que abrangem a temática abordada, destacando a necessidade de implementação de novos estudos que atentem para a questão em foco.
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Figueiredo, Eberval Gadelha, Gabriela Tavanti Balasso, and Manoel Jacobsen Teixeira. "Infecções em pós-craniotomias: revisão literária." Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia: Brazilian Neurosurgery 31, no. 04 (December 2012): 219–23. http://dx.doi.org/10.1055/s-0038-1625741.

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Abstract:
ResumoEste artigo tem o objetivo de alertar e informar sobre as principais infecções do sistema nervoso central pós-procedimento da craniotomia, revisando dados epidemiológicos, profiláticos, fatores de risco, tratamento e outros pontos relevantes da infecção de ferida operatória, de meningite e de abscesso cerebral. Averígua-se a importância dos cuidados de assepsia com a lavagem do sítio cirúrgico com antisséptico degermante seguido de solução antisséptica alcoólica com princípio ativo (PVPI ou clorexidina), da equipe cirúrgica na degermação das mãos e paramentação e com os instrumentais e sala cirúrgica. Além disso, é discutido o valor da realização ou não da tricotomia, já que esta não mostra diferenças relativas nas incidências em acometimentos de patógenos. É de conclusão principal que, mesmo com as baixas incidências dessas infecções pós-craniotomias, estudos mais abrangentes e informativos sobre o assunto devem ser realizados em todo o mundo, por causa da gravidade do quadro clínico, seus prognósticos ruins, tratamentos intensivos, envolvimento de equipes multiprofissionais, extensão dos dias de internação, estadia em unidade de terapia intensiva e alta morbimortalidade.
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Santana, Flávia Carvalho, Ricardo Silva Alves, Renato Piai Pereira, Salatiel Ferraz Alves de Souza, Silvia Santos Melo, and Rogério Vieira Silva. "Retratamento endodôntico e complementação cirúrgica em dente com fístula persistente: relato de caso." Dental Press Endodontics 10.14436/2358-2545.11, no. 2 (July 1, 2021): 76–83. http://dx.doi.org/10.14436/2358-2545.11.2.076-083.oar.

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Abstract:
Introdução: O preparo químico-mecânico representa uma etapa fundamental, pois promove a antissepsia do complexo sistema de canais radiculares, viabilizando um ambiente biológico favorável para o processo de cura e reparo dos tecidos periapicais. Porém, insucessos podem acontecer em dentes tratados e retratados endodonticamente, sendo a intervenção cirúrgica frequentemente indicada nesses casos. Relato do caso: Paciente do sexo masculino, 32 anos de idade, melanoderma, apresentou-se à clínica-escola de uma faculdade de Odontologia em um município baiano, com queixa principal de “aparecimento de bolha na gengiva e gosto amargo na boca”. Ao exame clínico, visualizou-se presença de restauração de resina composta nas faces mesial e palatina, bem como fístula intrabucal ativa na região de fundo de vestíbulo, próximo ao ápice do elemento #22. Por meio de exames clínico e radiográfico, testes de sensibilidade pulpar e rastreamento da fístula, foi estabelecido diagnóstico de tratamento endodôntico concluído, e periapical de abscesso apical crônico. Em seguida, houve indicação de retratamento endodôntico e duas sessões de medicação intracanal com hidróxido de cálcio, seguidas de uma intervenção cirúrgica exploratória. Resultados: O protocolo de tratamento proposto foi eficaz. Constatou-se sucesso clínico, com cicatrização da fístula intrabucal ativa, e radiográfico, com reparação dos tecidos periapicais, além do restabelecimento da estética e função dentária, com acompanhamento de 26 meses. O paciente encontra-se sob acompanhamento semestral. Conclusão: é necessário salientar a relevância de efetuar com segurança um planejamento e prognóstico endodôntico confiável e, igualmente, o acompanhamento do caso, com supervisão clínica e radiográfica periódica.
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Camargo, Erney Plessmann, and Oswaldo Augusto Sant'Anna. "Institutos de pesquisa em saúde." Ciência & Saúde Coletiva 9, no. 2 (June 2004): 295–302. http://dx.doi.org/10.1590/s1413-81232004000200008.

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Abstract:
Ao fim do século 19, em seguida aos avanços na assepsia cirúrgica e no esclarecimento do papel de microorganismos como causadores de moléstias infecciosas, foram criados em escala mundial "institutos de pesquisa com os objetivos de conduzir pesquisa sobre as causas, prevenção e tratamento de homens e animais e de desenvolver produtos preventivos e curativos como vacinas e antitoxinas". Para atingir esses objetivos os institutos recrutaram os melhores cientistas disponíveis em todos os lugares. Este foi um período fulgurante para a pesquisa sublinhado por inúmeras descobertas sobre as doenças infecciosas. Passada essa fase, os institutos entraram em depressão e até mesmo insolvência. Muitos se recuperaram, alguns não. Muitos ainda sofrem de uma "crise de identidade". Neste ensaio analisamos o destino dos institutos de pesquisa em saúde no Brasil, as causas de seu sucesso e eventuais fracassos e as medidas possíveis de ajudá-los a contornar suas presentes dificuldades.
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Luciano, Roberto Cunha, Ígor Severino Macedo, Rafael Henrique Naves Pereira, Daniel Barros Pereira, and Dyego Vilela Luciano. "Descontaminação transoperatória de enxerto durante cirurgia de reconstrução do LCA." Revista Brasileira de Ortopedia 55, no. 04 (January 9, 2020): 410–14. http://dx.doi.org/10.1055/s-0039-1700830.

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Abstract:
Resumo Objetivo Avaliar diferentes descontaminantes para enxertos de tendões, propondo um protocolo de antissepsia para o enxerto contaminado. Métodos Um total de 25 pacientes foram doadores de tecido para o estudo. Cada participante doou uma amostra de 2,5 cm de tendão, a qual foi dividida em 5 fragmentos de 5 mm durante cirurgia de reconstrução do ligamento cruzado anterior (LCA). O material coletado foi dividido em 5 grupos, totalizando 125 amostras. Ao todo, quatro fragmentos de cada paciente foram colocados sobre o piso da sala cirúrgica, durante um minuto, para contaminação, simulando a queda do enxerto no chão durante o ato operatório. O outro fragmento foi, imediatamente, colocado em um recipiente esterilizado (grupo 1). Um dos fragmentos contaminados foi colocado no recipiente esterilizado sem ser previamente imerso em solução descontaminante (grupo 2). Os demais fragmentos foram imersos, por dez minutos, em solução descontaminante: clorexidina 0,5% (grupo 3), soro fisiológico 0,9% (grupo 4) e ortoftaldeído 0,55% (grupo 5), e, após esse tempo, foram colocados individualmente em um recipiente esterilizado. As amostras dos 5 grupos foram submetidas a exame microbiológico. Resultados Houve detecção de bactérias em 26% do total de amostras nos testes microbiológicos, sendo que no grupo 1 não houve crescimento de micro-organismos. No grupo 2, observou-se crescimento bacteriano em 16 amostras. Avaliando-se os grupos de teste 3, 4 e 5, o percentual de descontaminação foi superior ao crescimento de micro-organismos nas respectivas culturas. Conclusão O protocolo sugerido pelo estudo mostrou que é possível a descontaminação transoperatória do enxerto.
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Lima Pedreira, Karine, Juliana Rios de Oliveira, Letícia de Santana Mascarenhas, Hanna Thielly Thielly Silva Santana, Maria Cecília Fonsêca Azoubel, and Sandro Bittencourt Souza. "O uso da profilaxia antibiótica em implantodontia." Journal of Dentistry & Public Health 10, no. 1 (June 12, 2019): 66–74. http://dx.doi.org/10.17267/2596-3368dentistry.v10i1.2267.

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Abstract:
INTRODUÇÃO: O uso de antibióticos em Implantodontia é amplamente empregado a fim de prevenir a infecção pós-operatória e perda do implante. No entanto, sua necessidade e eficácia não são consensuais na literatura. OBJETIVO: estre trabalho visa verificar a necessidade de profilaxia antibiótica em pacientes submetidos à cirurgia de implantes osseointegrados. MATERIAIS E MÉTODOS: buscou-se publicações sobre a temática nas bases de dados LILACS, SCIELO e PUBMED, nos idiomas português e inglês. RESULTADOS: a análise de literatura mostrou que a profilaxia antibiótica está indicada para pacientes com risco de endocardite infecciosa, imunodeprimidos, quando sítio cirúrgico esteja previamente infectado, em procedimentos extensos que necessitem de grande quantidade de implantes e/ou uso de biomateriais. Os ensaios clínicos randomizados publicados na literatura não têm padronização na metodologia, tipo de antibiótico, protocolos de posologia, procedimentos envolvidos, quantidade de implantes instalados por paciente, controle e falta de padronização dos operadores, que dificulta estabelecer um protocolo. CONCLUSÃO:o índice de sucesso dos implantes osseointegrados não está associado com a prescrição pré ou pós-operatória de antibióticos, mas sim com a correta indicação, planejamento, adequada técnica cirúrgica e aos procedimentos pré e pós-cirúrgicos eficientes. A profilaxia antibiótica deve ser indicada para pacientes que possuam alguma condição sistêmica que justifique seu uso. Em pacientes saudáveis, deve ser realizada uma rigorosa assepsia local, correta manipulação dos tecidos e utilização de técnica adequada para proporcionar ao paciente um excelente pós-operatório e igualmente, sucesso no tratamento.
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Ferraz, Edmundo Machado, Álvaro Antônio Bandeira Ferraz, Tércio Souto Bacelar, Helena Suely T. D'Albuquerque, Maria das Dores Maia M. Vasconcelos, and Cristiano Souza Leão. "Controle de infecção em cirurgia geral: resultado de um estudo prospectivo de 23 anos e 42.274 cirurgias." Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões 28, no. 1 (February 2001): 17–26. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-69912001000100005.

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Abstract:
OBJETIVO: O objetivo deste trabalho foi de avaliar uma metodologia simples adotada há 23 anos em um hospital público universitário no controle das infecções pós-cirúrgicas. MÉTODO: A casuística estudada compreende um total de 42.274 cirurgias realizadas no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) (janeiro de 1977 a dezembro de 1999). Os dados foram obtidos através um sistema de busca ativa de infecção e de um sistema de vigilância epidemiológica de seguimento pós-operatório, no ambulatório de egressos. A Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do Hospital das Clínicas (HC) da UFPE concentrou sua atuação na prevenção, dando ênfase ao: diagnóstico preciso dos casos de infecção; higiene corporal; controle das afecções associadas; internamento pré-operatório; cuidados com tricotomia; anti-sepsia e assepsia; técnica cirúrgica adequada; divulgação dos resultados e da relação infecção/cirurgião/anestesista e rigoroso controle de antimicrobianos. RESULTADOS: A taxa de infecção de ferida passou de índices em torno de 15-20% para os atuais 7,7%. A infecção urinária foi reduzida de 18,2% para 0,4%, e a infecção respiratória de 22,9% para 2,7%. A mortalidade em decorrência de infecção foi reduzida de 2,8% para os atuais 0,9% e a taxa de infecção de ferida em cirurgia limpa de 12,8% para 3,4%. Na cirurgia ambulatorial, das 27.580 operações a taxa de infecção de ferida foi de 0,4% e a mortalidade de 0,007%. CONCLUSÃO: O que tentamos comprovar com a divulgação de nossos resultados é que controle de infecção se faz com decisão política, força de vontade e motivação em controlar o problema da infecção hospitalar.
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Burgos, F. R. N. F., J. L. S. Lima, E. L. Almeida, L. G. P. Santos, and V. A. Silva Júnior. "Pinealectomia em ratas Wistar (Rattus norvegicus albinus): descrição de um novo método cirúrgico." Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia 68, no. 1 (February 2016): 119–26. http://dx.doi.org/10.1590/1678-4162-7921.

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Abstract:
A necessidade de manejo adequado antes, durante e após a implementação de procedimentos em animais de laboratório é essencial para proporcionar bem-estar. Portanto, no presente trabalho, objetivou-se padronizar uma nova técnica de pinealectomia em ratas Wistar. Trinta fêmeas nulíparas aos 90 dias de idade foram submetidas à anestesia dissociativa. Após a tricotomia e a assepsia, realizou-se uma incisão na linha média dorsal da cabeça. Com um micromotor e uma broca de aço PM 03, realizou-se a craniotomia; a glândula pineal foi removida por intermédio de um fórceps cápsula arruga. Em seguida, o fragmento ósseo foi recolocado em seu lugar de origem, e a pele aproximada por pontos simples. Finalizado o procedimento cirúrgico, foi realizada antibioticoterapia e soroterapia parenteral. O acompanhamento diário dos animais não evidenciou nenhum comprometimento da ferida operatória com padrão de cicatrização por primeira intenção. Os animais apresentaram normalidade de atos fisiológicos, como alimentação, defecação e micção, assim como socialização com o grupo. Técnicas cirúrgicas vêm sendo realizadas com o desenvolvimento das pesquisas envolvendo a glândula pineal. A técnica ideal para pinealectomia consiste no pouco sangramento, na curta duração da cirurgia e na nitidez da glândula pineal, diminuindo a probabilidade de acidentes neurológicos. Considerando-se os resultados obtidos ao longo do desenvolvimento experimental e clínico, o aprimoramento da técnica cirúrgica utilizando a broca PM03 associada ao fórceps cápsula arruga foi exímio na pesquisa científica da pinealectomia de ratas Wistar em virtude da rapidez e praticidade alcançadas. Tem-se a perspectiva de que este artigo sirva de subsídio para o aprimoramento e a otimização do modelo experimental para posteriores estudos acerca de pesquisas com a glândula pineal e, assim, maior compreensão de sua complexidade sobre todos os sistemas do organismo.
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Rodrigues, Celso A., Paulo Sergio P. dos Santos, Sílvia Helena V. Perri, Piero Henrique M. Teodoro, Carolina R. Anhesini, Marcelo A. de Araújo, and Mário Nelson Viana Filho. "Correlação entre os métodos de concepção, ocorrência e formas de tratamento das onfalopatias em bovinos: estudo retrospectivo." Pesquisa Veterinária Brasileira 30, no. 8 (August 2010): 618–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0100-736x2010000800002.

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Abstract:
Alguns problemas têm sido observados nos bezerros produtos da técnica fertilização in vitro, dentre esses a elevada casuística de onfalopatias. A partir dessa observação, objetivou-se com este trabalho realizar um estudo retrospectivo da correlação entre os métodos de concepção e a ocorrência de onfalopatias em bovinos e descrever os resultados obtidos a partir dos tratamentos conservativo e cirúrgico. Foram utilizados 44 bovinos atendidos no Hospital Veterinário da Unesp, Campus de Araçatuba, com idade variando de um dia a 12 meses entre os anos de 2003 e 2007. Desses bovinos 27 eram provenientes de fertilização in vitro (FIV), 12 de inseminação artificial (IA), dois de monta natural (MN) e três de transferência de embriões (TE). O diagnóstico clínico-cirúrgico revelou que todos apresentavam afecções umbilicais, sendo 22 casos de persistência de úraco, oito de onfaloflebite, oito de hérnias umbilicais, cinco de onfalites e um de fibrose umbilical. Inicialmente e no pós-operatório administrou-se em todos os animais, uma vez ao dia, durante dez dias, 3mg/kg de ceftiofur sódico pela via intravenosa (IV). Nos casos de infecção grave ou irresponsiva a terapia antimicrobiana inicial, acrescentou-se 6,6mg/kg, durante sete dias de sulfato de gentamicina IV. A antissepsia do umbigo, com tintura de iodo a 2%, foi instituída duas vezes ao dia, nos casos tratados conservativamente, enquanto que os bovinos submetidos à cirurgia receberam 1,1mg/kg de flunixin meglumine IV, uma vez ao dia, por cinco dias consecutivos. Dos 22 animais diagnosticados com persistência de úraco, 10 apresentavam drenagem de urina pelo umbigo e receberam 2mL de tintura de iodo 10% no interior do úraco, sendo 15 tratados com a excisão cirúrgica, especialmente, devido à formação de divertículo vésico-uracal. Todos os animais que apresentavam onfaloflebite e hérnia umbilical foram submetidos à cirurgia. Já dos cinco casos de onfalite, três foram tratados conservativamente. A análise dos diferentes métodos de concepção, correlacionados à ocorrência de onfalopatias, sugere que os animais provenientes de FIV, apresentam maior frequência de persistência de úraco (66,7%), e aqueles concebidos por IA, maior frequência de hérnia umbilical (58,4%), O tratamento cirúrgico foi mais eficiente que a terapia conservativa. Essa última apresentou melhores resultados nos casos descomplicados e precocemente diagnosticados.
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Dos Santos Soares Barreto, Regiane Aparecida, Larissa Oliveira Rocha-Vilefort, Adenícia Custódia Silva e. SOUZA, Maria Alves BARBOSA, Gabriella Ribeiro de PAULA, and Marinésia Aparecida Prado PALOS. "A antissepsia cirúrgica das mãos de profissionais no cotidiano de um centro cirúrgico." Saúde (Santa Maria) 38, no. 2 (January 7, 2013). http://dx.doi.org/10.5902/223658344163.

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Rocha, Leandro, Gabriel Tuñón, Marina Sá, Priscilla Farias, and Eduardo Tudury. "EFICÁCIA DE MÉTODOS DE ANTISSEPSIA CIRÚRGICA: UMA COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES PRODUTOS E TÉCNICAS." Enciclopédia Biosfera 17, no. 32 (June 30, 2020). http://dx.doi.org/10.18677/encibio_2020b26.

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Martins, Tatiana, Lúcia Nazareth Amante, Camila Vicente, Gabrielle Maciel de Sousa, Emanuele Pozzebon Caurio, Maria Elena Echevarría Guanilo, and Juliana Balbinot Reis Girondi. "Intervenções de enfermagem para reduzir infecção do sítio cirúrgico em cirurgias potencialmente contaminadas: revisão integrativa." ESTIMA, Brazilian Journal of Enterostomal Therapy, July 11, 2020. http://dx.doi.org/10.30886/estima.v18.848_pt.

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Abstract:
Objetivo: Identificar as intervenções de enfermagem que contribuem para a redução das infecções de sítio cirúrgico (ISCs) em cirurgias potencialmente contaminadas. Métodos: Revisão integrativa, realizada em quatro bases de dados. Foram encontrados 5.888 artigospublicados no período de janeiro de 2008 a julho de 2018, nos idiomas inglês, português e espanhol, sendo selecionados nove artigos após análise final. Resultados: As intervenções de enfermagem apareceram conforme os períodos perioperatórios: pré-operatório (55,55%), intraoperatório (33,33%) e pós-operatório (66,66%), estando associadas à: antibioticoterapia, tricotomia, banho de clorexidina alcoólica, higiene das mãos, troca de luva estéril/vestimenta/pacote para fechamento da fáscia e da pele, degermação, antissepsia, classificação cirúrgica, tempo cirúrgico, cuidados com curativos e drenos, controle de temperatura e glicemia, educação do paciente, orientações na alta e pós-alta hospitalar. Conclusões: As intervenções de enfermagem foram identificadas em cada período do perioperatório, mostrando-se essenciais para a qualificação da assistência de enfermagem e eficazes na redução da infecção do sítio cirúrgicos em cirurgias potencialmente contaminadas.
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Araújo, Fernanda Lopes de, Bruna Figueiredo Manzo, Anna Caroline Leite Costa, Allana dos Reis Corrêa, Juliana de Oliveira Marcatto, and Delma Aurélia da Silva Simão. "Adesão ao bundle de inserção de cateter venoso central em unidades neonatais e pediátricas." Revista da Escola de Enfermagem da USP 51 (November 27, 2017). http://dx.doi.org/10.1590/s1980-220x2017009603269.

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Abstract:
RESUMO Objetivo: Descrever o comportamento observado dos profissionais da Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica segundo os itens do bundle de inserção de cateter venoso central, bem como o perfil clínico e de nascimento de neonatos e crianças que receberam os dispositivos. Método: Estudo descritivo-exploratório, de abordagem quantitativa, realizado em duas Unidades de Terapia Intensiva de um hospital público de Belo Horizonte com neonatos e crianças, entre fevereiro e setembro de 2016. Resultados: A amostra foi constituída por 59 oportunidades de observação de implantes de cateter venoso central. A maior parte dos pacientes era do sexo masculino, com nascimento prematuro, de parto cesáreo e com peso adequado para a idade gestacional. Entre todos os procedimentos observados, em apenas três não houve ruptura de nenhuma recomendação do bundle de inserção de cateter venoso central. Destacaramse as técnicas incorretas na realização da antissepsia cirúrgica e o uso inadequado do antisséptico clorexidina. Conclusão: Os achados reforçam a importância de maior investimento na educação permanente da equipe referente às ações de prevenção de infecção da corrente sanguínea relacionada à cateter venoso central, a fim de reduzir a ocorrência de eventos adversos relacionados à terapia intravenosa.
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Krueger, Louise, and Ivan Roque de Barros Filho. "RELATO DE CASO: DESLOCAMENTO DE ABOMASO À DIREITA E VÓLVULO ABOMASAL EM VACA HOLANDESA." Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (December 22, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.77052.

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Abstract:
O deslocamento de abomaso (DA) pode ocorrer pelo posicionamento anormal do órgão na cavidade abdominal para o lado esquerdo ou direito (DAD), que pode evoluir para vólvulo abomasal (VA) (Niehaus, 2008). O relato é de uma vaca Holandesa, seis anos de idade, pesando 540 kg, parida há quatro meses. Sua criação era a pasto, recebendo silagem e ração duas vezes ao dia após a ordenha. Há dois dias apresentava perda de apetite e queda na produção de leite. No momento do atendimento pelo médico veterinário o animal olhava seguidamente para o flanco e escoiceava o abdômen do lado direito. No exame físico o animal apresentou hipomotilidade ruminal, taquicardia (92 bpm), taquipneia (33 mpm), temperatura retal de 38,1°C, mucosas róseas claras, tempo de preenchimento capilar de dois segundos e desidratação de 6%. Ao auscultar a área simultaneamente à percussão pode-se auscultar o “ping” metálico, que relacionando com os sinais clínicos suspeitou-se de DAD. Optou-se pela realização de laparotomia exploratória com acesso pela fossa paralombar direita. Após depilação e antissepsia, realizou-se anestesia local com cloridrato de lidocaína (7 mg/kg), seguido de incisão de pele e camadas musculares. Na cavidade abdominal notou-se o abomaso laterodorsalmente rente às últimas costelas e repleto de gás e líquido. Foi realizada abomasocentese para drenagem do gás e líquido serosanguinolento (500 mL) de coloração vermelha enegrecida e odor fétido utilizando uma agulha 45X1,5 acoplada a um equipo adaptado. Ao palpar o abomaso percebeu-se uma torção ventralmente, caracterizando VA, que foi desfeito manualmente. Realizou-se abomasopexia, fechou-se a cavidade abdominal e aplicou-se spray cicatrizante a base de quelato de cobre e zinco, mistura de propano/butano, EDTA dissódico de cobre e de zinco sobre a ferida cirúrgica. No pós-operatório imediato foram administrados três litros de soluções eletrolíticas compostas de cálcio, magnésio, cloreto de sódio, cloreto de postássio, lactato de sódio, acetilmetionina e sorbitol por via intravenosa visando promover a motilidade ruminal, hidratar e corrigir o possível déficit ácido-básico da paciente. Recomendou-se a administração de 30 mL de sulfadoxina, trimetoprim e piroxicam nos cinco dias subsequentes e cuidados com a ferida cirúrgica. Orientou-se o fornecimento de alimentos volumosos de boa qualidade, evitando ofertar concentrados nos próximos três dias. Após 30 dias a vaca estava recuperada e saudável. Vacas recém-paridas (2 semanas pós parto) possuem um risco maior de desenvolver DA e VA (Niehaus, 2008), pois este período está associado com mudanças hormonais e estresse metabólico (Doll et al., 2009), mas o animal relatado no caso encontrava-se já havia parido há mais tempo. Os sinais clínicos descritos no relato, assim como os sons de “ping” auscultados, coincidem com os descritos por Niehaus (2008). Casos de VA apresentam sinais clínicos mais graves, pois o abomaso pode desvitalizar e necrosar, além de produzir um fluido tingido de sangue (Niehaus, 2008), como relatado no caso. O DAD e VA ocorrem em vacas leiteiras em nosso meio. O rápido diagnóstico e intervenção cirúrgica são essenciais para a recuperação do animal e podem ser feitos rapidamente a campo.
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Krueger, Louise, Ivan Roque de Barros Filho, and Letícia Andreza Yonezawa. "RELATO DE CASO: CESARIANA EM PORCA COM PROLAPSO DE VAGINA E TORÇÃO UTERINA." Archives of Veterinary Science 15, no. 5 (December 22, 2020). http://dx.doi.org/10.5380/avs.v15i5.76679.

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Abstract:
A incidência de prolapso de vagina em porcas é baixa e sua predisposição pode estar associada ao processo do parto (Supakorn et al., 2017), enquanto a torção uterina é rara e pode acarretar morte fetal (Prestes, 2017). O relato é de uma porca, matriz primípara, com parto previsto, porém não ocorrido. O proprietário observou prolapso da vagina, tentou desfazê-lo para retirada dos leitões e não obteve sucesso. No momento do atendimento pelo Médico Veterinário, o animal encontrava-se em posição quadrupedal e evidente prolapso de vagina. Na palpação transvaginal havia abertura de cérvix até certo ponto, suspeitando-se de torção uterina. Optou-se por cirurgia cesariana de emergência visando salvar a vida dos leitões. Foi realizada anestesia geral com tiletamina e zolazepam (0,24 mL/kg) intravenosa. Em decúbito lateral direito, após depilação e antissepsia, foi realizada anestesia local utilizando cloridrato de lidocaína (7 mg/kg) na fossa paralombar esquerda, onde incisou-se a pele e musculatura de flanco esquerdo. O corno uterino esquerdo foi exposto e incisado, retirando seis leitões com vida. A sutura da incisão foi realizada em padrão ponto simples contínuo (PIS) e cushing sobrepondo. Repetiram-se os procedimentos no corno uterino direito retirando um leitão vivo e um feto mumificado. O colo do útero encontrava-se edemaciado e torcido cranial à cérvix, com rotação de 90 graus no sentido anti-horário, impedindo o parto. Desfez-se a torção uterina e reposicionou-se o útero, fechou-se a cavidade abdominal e o prolapso de vagina foi higienizado e reduzido. No pós-cirúrgico foram administrados enrofloxacina e piroxicam por via intramuscular (1mL/10kg). Recomendou-se ao proprietário administrar tulatromicina (1mL/40kg) no dia seguinte, realizar a limpeza da ferida cirúrgica até seu fechamento e o descarte da matriz da função reprodutiva. Aplicou-se pó secante nos leitões e estes mamaram o colostro. A porca recuperou-se totalmente. Além da influencia dos hormônios associados ao parto (Supakorn et al., 2017), acredita-se que o prolapso de vagina foi consequência da torção uterina e do esforço sem sucesso da marrã no momento do parto. A torção uterina poderia ser consequência da assimetria dos cornos uterinos nesta gestação, pois um corno possuía seis e outros dois leitões em gestação. Como não havia sinais de necrose nos cornos uterinos, sugere-se que a torção era recente, o que condiz com Prestes (2017), que descreve que a torção uterina tende a ocorrer ao final da gestação. O diagnóstico definitivo para esta afecção em suínos é por laparotomia exploratória (Prestes, 2017), como no caso relatado. A anestesia geral utilizada foi eficiente, apesar do não cumprimento do período de jejum recomendado por se tratar de uma cirurgia emergencial. O tratamento ideal para o prolapso de vagina seria a sutura de Bühner (Supakorn et al., 2017), mas esta não foi realizada com receio de impedir a expulsão dos envoltórios fetais. A antibioticoterapia no pós-cirúrgico foi realizada para evitar uma infecção subsequente. Conclui-se que prolapso de vagina e torção uterina são afecções que podem ocorrer em porcas e que os procedimentos anestésicos e cirúrgico foram eficientes para salvas a vida dos leitões e marrã.
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