Academic literature on the topic 'Ateísmo'

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Journal articles on the topic "Ateísmo"

1

Lima Souza, Jônatas Ferreira de. "ATEÍSMOS NO BRASIL: APRESENTANDO A OBRA O ATEÍSMO NO BRASIL (2020)." Revista Relegens Thréskeia 10, no. 2 (2021): 294. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v10i2.82437.

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Abstract:
Neste artigo temos por objetivo principal apresentar tópicos da obra O Ateísmo no Brasil: os sentidos da descrença nos séculos XX e XXI, de Ricardo Oliveira da Silva, historiador e professor da UFMS (campus de Nova Andradina). Os tópicos que selecionamos para apresentar e comentar foram: “As definições de ateísmo” (2020, p. 14-17); “O ateísmo na historiografia brasileira” (p. 17-29); “O ateísmo materialista na obra de intelectuais comunistas brasileiros” (p. 129-138); “A criação da Revista Ateísta” (p. 198-218); e “Ateísmo e feminismo” (p. 215-218). Como se pode notar, as discussões desta produção perpassam por definições de ateísmo; pela construção historiográfica desse ateísmo; pela chegada desse pensamento ateísta no Brasil; como as pesquisas nacionais estão lidando com essa temática do ateísmo; o movimento ateísta organizado e a criação de meios de divulgação, como revistas e sites; a questão feminina na educação científica e no ateísmo. Para cada um desses temas, criamos tópicos próprios, que serão comentados em nossas considerações no final deste artigo.
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2

Xavier, Erico Tadeu, and Marcelo Ferreira Cardoso. "ATEÍSMO MODERNO." Kerygma 15, no. 2 (2021): 32–49. http://dx.doi.org/10.19141/1809-2454.kerygma.v15.n2.p32-49.

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Abstract:
O ateísmo tem crescido nas últimas décadas pela militância de filósofos e estudiosos da ciência que apregoam um novo ateísmo. O objetivo deste estudo é refletir sobre a nova fase do ateísmo na sociedade atual e seus principais divulgadores buscando reconhecer a expansão desse fenômeno e sua influência no contexto religioso. Por meio da pesquisa bibliográfica, observa-se que o neoateísmo se apresenta com as mesmas ideias do ateísmo, mas com uma nova visão dos conceitos e pensamentos, tornando mais acessível a divulgação do movimento ateísta. Os representantes do neoateísmo combatem a ideia de Deus ou deuses e a crença no sobrenatural, atacando especialmente o fundamentalismo religioso e a influência religiosa na política e na sociedade, enfatizando a evidência científica em detrimento da fé na divindade. O ateísmo tem se propagado com maior facilidade hoje em dia, sobretudo por buscar respostas aos questionamentos humanos na razão e na ciência, mas atraindo também outras pessoas pelo uso de novos argumentos que aceitam no movimento ateísta, a fé e a espiritualidade. Conclui-se que os neoateístas têm propagado a mensagem ateísta sob nova roupagem com o intuito de atrair mais pessoas ao movimento, promovendo o afastamento da religião e da crença em Deus em prol do materialismo e consequente secularismo.
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3

Silva, Ricardo Oliveira da. "Será que chegou a hora e a vez do ateísmo na historiografia brasileira?" Revista Eletrônica História em Reflexão 12, no. 24 (2018): 280–308. http://dx.doi.org/10.30612/rehr.v12i24.9024.

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Abstract:
A sociedade brasileira está passando por uma mudança no seu perfil religioso cujas origens remontam à década de 1980. Nos dados do Censo do IBGE de 2010, o percentual de indivíduos que se declararam sem religião ultrapassou 8% da população, sendo que na década aludida esse percentual era de apenas 1%. No entanto, ainda são escassos os trabalhos acadêmicos sobre esse fenômeno, em particular sobre o ateísmo no país. Esse artigo pretende fazer um percurso em torno do tema com foco em três eixos: a) definições sobre ateísmo e neoateísmo; b) exposição dos estudos acadêmicos, em especial os historiográficos, sobre ateísmo; c) estudo de caso sobre o ateísmo contemporâneo brasileiro via análise da Revista Ateísta.
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4

Reis, João Paulo. "A TEODICEIA DOS NOVOS ATEUS." Revista Fragmentos de Cultura - Revista Interdisciplinar de Ciências Humanas 31, no. 2 (2021): 239. http://dx.doi.org/10.18224/frag.v31i2.8898.

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Abstract:
O “novo ateísmo”, ou “neoateísmo”, é um tipo de “ateísmo positivo” mais militante, agressivo e radical. Esse movimento é liderado por quarto ateus extremistas conhecidos como os “cavaleiros do ateísmo”. O discurso proferido por esses autores, apesar de ser apresentado como científico e racional, veladamente, carrega um perigoso viés fundamentalista, ou seja, de intolerância religiosa. Assim sendo, nosso estudo objetivou analisar se há razões para pensarmos que o fundamentalismo ateísta é tão preocupante quanto o fundamentalismo religioso. Os resultados demonstram que o discurso neoateísta é tão radicalizado e perigoso quanto qualquer discurso fundamentalista religioso.
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5

Mezadri, Fernando. "SOCIOLOGIA DO ATEISMO." Revista Relegens Thréskeia 9, no. 2 (2020): 14. http://dx.doi.org/10.5380/rt.v9i2.75562.

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Abstract:
O presente artigo se propõe na apresentação de elementos conceituais e interpretativos para se tematizar o ateísmo dentro de uma perspectiva sociológica. O ateísmo se refere à negação da existência de Deus e se aplica aos indivíduos sem a crença em alguma divindade. Tendo os clássicos da sociologia como referência, o objetivo do texto é o de apontar caminhos conceituais e visões interpretativas que levem a explicações do fenômeno do ateísmo enquanto tipo da irreligiosidade do humana presente na modernidade. Estes pensadores não explicaram o comportamento ateísta, mas, se observados seus escritos sobre a religião, é possível a detecção de indícios para a formulação de uma Sociologia do Ateísmo. A metodologia adotada no artigo é bibliográfica e interpretativa e as contribuições obtidas com este estudo apontam para o entendimento de que, mesmo não tratando do ateísmo propriamente dito, os clássicos da sociologia abordaram o problema da religião e deixaram indícios para a interpretação deste tipo de irreligiosidade como uma outra face do fenômeno da relação entre religião e modernidade.
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6

Menezes, Jonathan. "Um ateísmo cristão? Uma análise da espiritualidade ateísta humanista." Davar Polissêmica 15, no. 1 (2021): 87–95. http://dx.doi.org/10.29327/2401156.15.1-7.

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Abstract:
A palavra espiritualidade tem se tornado cada vez mais polissêmica e pluralista. Segundo Harvey Cox, essa pluralização da espiritualidade se deve: (a) porque ainda é uma forma de protesto, representando uma moção que cresce por todos os lugares contra as pressões e abusos da religião; (b) porque representa uma tentativa de muitos em dar voz à reverência e maravilhamento diante da complexidade da natureza; (c) porque reconhece as cada vez mais finas camadas de separação entre as diferentes tradições, e se fixa mais no presente e no futuro que no passado. Logo, é possível falar de vários discursos e práticas de espiritualidade. Meu interesse nesse ensaio é fazer uma análise da espiritualidade do que aqui chamo de novo ateísmo, que Michael Onfray chamou de “Ateísmo Cristão”. Uma das marcas desse ateísmo é seu apreço pela vida, pela humanidade, pelo natural, e a possibilidade de viver uma espiritualidade a partir desse plano mais horizontal e secular, uma “espiritualidade sem Deus”. Porém, ao mesmo tempo em que afirmam a descrença em Deus, os neoateístas não querem perder de vista valores éticos, humanistas, bem como a riqueza cultural do ocidente cristão. Em que medida ele se aproxima e em que medida quer se emancipar do cristianismo? Essa é a questão principal desse ensaio.
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7

Caviglia Marconi, Alessandro. "Ateísmo profético." Sílex 12, no. 1 (2022): 164–81. http://dx.doi.org/10.53870/silex.2022121202.

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8

Montero, Paula, and Eduardo Dullo. "Ateísmo no Brasil: da invisibilidade à crença fundamentalista." Novos Estudos - CEBRAP, no. 100 (November 2014): 57–79. http://dx.doi.org/10.1590/s0101-33002014000300004.

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Abstract:
Apesar do aumento significativo do número de brasileiros que se declaram sem religião, de acordo com o Censo de 2010, o ateísmo como doutrina política permanece praticamente invisível como fenômeno social e como objeto de pesquisa acadêmica no Brasil. A partir da problemática mais ampla da discussão sobre a laicidade e a formação de uma sociedade secular, este artigo propõe descrever a tentativa de veiculação de uma campanha ateísta nos transportes públicos (por parte da Associação de Ateus e Agnósticos - ATEA) e analisar as razões para o fracasso da campanha. Considerando as reações à campanha e a acusação de "fundamentalismo" direcionada à ATEA, argumentamos que o ateísmo é reinterpretado socialmente no Brasil como uma escolha interna ao campo das religiões.
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9

Primo, Marcelo de Sant’Anna Alves. "A questão do ateísmo especulativo em Pierre Bayle." Griot : Revista de Filosofia 10, no. 2 (2014): 25–56. http://dx.doi.org/10.31977/grirfi.v10i2.621.

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Abstract:
Quando Bayle reflete sobre a possibilidade de um ateísmo especulativo, ele argumenta acuradamente a respeito, mostra que o ateísmo pode dar sua contribuição a diversas discussões de ordem teórica, como a questão do livre-arbítrio, da providência e do mal, por exemplo. Se o filósofo de Carla se pronuncia a favor do ateísmo especulativo, ele vai mais além e afirma uma moral natural, a qual, apoiada em princípios comuns a todos os homens, permite vislumbrar e dar solidez a sua tese fundamental desde os Pensées diverses sur la comète: a associação entre ateísmo e virtude. Dessa forma, Bayle expõe e analisa os diversos argumentos e pontos de vista a respeito do estatuto filosófico do ateísmo especulativo.
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10

Koslowski, Adilson, and Valmor Santos. "REVISÃO DO CONCEITO DE “ATEÍSMO” NA LITERATURA CONTEMPORÂNEA." Sapere Aude 7, no. 14 (2016): 810. http://dx.doi.org/10.5752/p.2177-6342.2016v7n14p810.

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Abstract:
<p>Nesse artigo de revisão de literatura acerca do conceito de ateísmo, procuramos obter uma síntese de várias propostas de definir ateísmo como aparecem em artigos e livros especializados sobre o tema. Para alguns filósofos, “ateísmo” é um conceito muito fácil de definir. J. Baggini, afirma: “Ateísmo de fato é bem simples de definir: é a crença que não existe Deus ou deuses”. Contudo, esse otimismo não é compartilhado por todos os que lidam com o assunto. </p>
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