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KAYO, EDUARDO KAZUO, HERBERT KIMURA, LEONARDO FERNANDO CRUZ BASSO, and ELIZABETH KRAUTER. "OS FATORES DETERMINANTES DA INTANGIBILIDADE." RAM. Revista de Administração Mackenzie 7, no. 3 (2006): 112–30. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712006/administracao.v7n3p112-130.

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Abstract:
RESUMO O estudo dos ativos intangíveis tem despertado crescente interesse nos últimos anos. Por força dessa tendência, estudar as empresas que se utilizam intensamente desse tipo de ativo também é igualmente importante. Os ativos intangíveis são responsáveis por grandes mudanças nas características financeiras e operacionais das empresas. Partindo-se dessa suposição, uma questão importante a ser analisada é se existem diferenças significativas entre as empresas intensivas em ativos intangíveis e as empresas intensivas em ativos tangíveis. Assim, este artigo tem por objetivo identificar e analisar os possíveis determinantes econômico-financeiros da intangibilidade das empresas brasileiras. Os resultados mostram que duas variáveis, o endividamento e o tamanho, são importantes na diferenciação entre as empresas intangível-intensivas e tangível-intensivas.
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Mantovani, Erick, and Fernando De Almeida Santos. "A CONTABILIZAÇÃO DO ATIVO INTANGÍVEL NAS 522 EMPRESAS LISTADAS NA BM&FBOVESPA." Review of Administration and Innovation - RAI 11, no. 4 (2015): 310. http://dx.doi.org/10.11606/rai.v11i4.110252.

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Abstract:
O trabalho estuda o impacto da contabilização do ativo intangível das empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa). O procedimento de avaliação e contabilização do intangível atende à legislação atual, conforme as Leis Nº 11.638/07 e Nº 11.941/09 e as Normas Brasileiras de Contabilidade, que buscam ampliar a transparência e atender a harmonização internacional contábil. A contabilização é fundamental, pois reflete diretamente a valoração do capital intelectual e da inovação da empresa. Para desenvolver a pesquisa foi realizado levantamento bibliográfico, além de consulta a legislação e às normas contábeis vigentes. Posteriormente, com base na coleta de dados dos balanços patrimoniais, referentes ao ano de 2012, das 522 empresas listadas, foi possível verificar os valores contabilizados dos ativos intangíveis destas sociedades e, por meio de análise estatística, compará-los com o ativo não circulante, com o ativo total e com o patrimônio líquido. O trabalho constatou que 26,05% das empresas listadas demonstraram não registrar nenhum valor em ativos intangíveis, logo afirmam não registrar seu capital intelectual, seu valor da marca ou institucional, sua capacidade de inovação, patentes e outros. Também, pode-se observar que as instituições financeiras são as empresas com maiores valores em ativos totais, porém seus ativos intangíveis representam menos de 2% destes ativos. As concessionárias de rodovias, por sua vez, são as empresas em que os ativos intangíveis registrados têm a maior representatividade em relação ao patrimônio total e as estatais que possuem os maiores valores reais, sendo que ocupam duas das cinco primeiras posições. .
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Kayo, Eduardo Kazuo, Herbert Kimura, Diógenes Manoel Leiva Martin, and Wilson Toshiro Nakamura. "Ativos intangíveis, ciclo de vida e criação de valor." Revista de Administração Contemporânea 10, no. 3 (2006): 73–90. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552006000300005.

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Abstract:
O valor econômico de uma empresa é resultado da soma dos seus ativos tangíveis e intangíveis. A grande valorização de empresas que se utilizam intensamente dos ativos intangíveis tem mostrado a crescente importância desses ativos na manutenção de suas vantagens competitivas e, conseqüentemente, dos seus valores econômicos. Esse ponto de vista é consistente com a Visão Baseada em Recursos (Resource-based view). A influência relativa dos ativos intangíveis sobre o valor das empresas pode variar por diversas razões: em função do setor de atividade, do ciclo de vida do produto e da empresa, da missão das empresas, entre outras. O principal objetivo deste ensaio é desenvolver uma análise teórica das estratégias que as empresas podem desenvolver em relação aos seus ativos intangíveis, especialmente levando em conta questões relacionadas ao ciclo de vida do produto. Procura-se, em outras palavras, analisar como o ciclo de vida pode afetar as estratégias relativas a cada tipo de ativo intangível e, por conseqüência, o processo de criação de valor. A análise sugere que diferentes ativos intangíveis influenciam o valor da empresa, dependendo da fase do ciclo de vida em que se encontra um produto.
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Pacheco, Juliane, and Suliani Rover. "RELEVÂNCIA DA NATUREZA DOS ATIVOS INTANGÍVEIS DAS COMPANHIAS ABERTAS PARA O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO." Revista Universo Contábil 16, no. 2 (2021): 67. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2020211.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa é verificar a relevância da natureza dos ativos intangíveis das companhias de capital aberto brasileiras para o mercado acionário. Para isso, a amostra abrange as empresas não financeiras que negociam suas ações na bolsa de valores Brasil, Bolsa, Balcão (B3). O período de análise foi de 2010 a 2017, compreendendo o intervalo em vigor do CPC 04 – Ativo Intangível R1 (2010). A amostra contou com 301 empresas analisadas, abrangendo 2.184 observações. Para verificar a relevância dos ativos intangíveis, foram formuladas duas hipóteses e três equações com base no modelo de Ohlson (1995), com adaptações de Collins, Maydew e Weiss (1997). Os resultados apontaram que o ativo intangível aumentou ao longo dos anos, haja vista que passou de 348,8 bilhões de reais para 624,6 bilhões de reais. Quanto à natureza do intangível, o goodwill, as concessões e os intangíveis em serviço foram os itens mais representativos em todos os anos analisados. Nas regressões, foi observado que o intangível demonstrou relevância para o valor de mercado, apesar de ter um poder incremental baixo. Além disso, dez das 14 naturezas do intangível se mostraram relevantes. Conclui-se que os intangíveis, de modo geral, são relevantes para o mercado acionário, contribuindo com o valor de mercado.
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Farias, Edilma Correia de, Patricia Brandao Barbosa da Silva, and Cristiano da Silva Santos. "Propriedade Intelectual e Ativos Intangíveis: um estudo em companhias nordestinas de capital aberto." Cadernos de Prospecção 16, no. 4 (2023): 1226–39. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v16i4.50793.

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Abstract:
A ideia de tratar a inovação, os ativos intangíveis e a propriedade intelectual como capital intelectual surgiu da necessidade de reestruturar os modelos de gestão, de reconhecimento e a avaliação do conhecimento nas empresas. O objetivo deste artigo foi verificar em que nível os ativos intangíveis estão protegidos por direitos de propriedade intelectual nas empresas nordestinas listadas na bolsa de valores Brasil, Bolsa, Balcão-B3. Para verificar a existência de ativos intangíveis e sua proteção nas companhias selecionadas, foram analisados os relatórios e demonstrativos financeiros publicados na bolsa de valores B3 juntamente com informações fornecidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A análise foi realizada usando estatística descritiva e análise exploratória de dados, por meio de gráficos e tabelas. Foram analisadas 31 companhias, 28 delas possuem ativo intangível e 26 possuem algum tipo de propriedade intelectual. Apenas 5% dos ativos intangíveis são protegidos por direitos de propriedade intelectual. Os softwares, seguido das marcas, e depois marcas e patentes, são as principais propriedades intelectuais usadas pelas empresas nordestinas.
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Farias, Edilma Correia de, Patricia Brandao Barbosa da Silva, and Cristiano da Silva Santos. "Propriedade Intelectual e Ativos Intangíveis: um estudo em companhias nordestinas de capital aberto." Cadernos de Prospecção 16, no. 4 (2023): 1226–39. http://dx.doi.org/10.9771/cp.v16i2.50793.

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Abstract:
A ideia de tratar a inovação, os ativos intangíveis e a propriedade intelectual como capital intelectual surgiu da necessidade de reestruturar os modelos de gestão, de reconhecimento e a avaliação do conhecimento nas empresas. O objetivo deste artigo foi verificar em que nível os ativos intangíveis estão protegidos por direitos de propriedade intelectual nas empresas nordestinas listadas na bolsa de valores Brasil, Bolsa, Balcão-B3. Para verificar a existência de ativos intangíveis e sua proteção nas companhias selecionadas, foram analisados os relatórios e demonstrativos financeiros publicados na bolsa de valores B3 juntamente com informações fornecidas pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). A análise foi realizada usando estatística descritiva e análise exploratória de dados, por meio de gráficos e tabelas. Foram analisadas 31 companhias, 28 delas possuem ativo intangível e 26 possuem algum tipo de propriedade intelectual. Apenas 5% dos ativos intangíveis são protegidos por direitos de propriedade intelectual. Os softwares, seguido das marcas, e depois marcas e patentes, são as principais propriedades intelectuais usadas pelas empresas nordestinas.
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Sousa, Anderson Rafael Costa, Juliane Pacheco, and Suliani Rover. "Disclosure e materialidade do ativo intangível na value relevance do mercado acionário brasileiro." Enfoque: Reflexão Contábil 43, no. 2 (2024): 151–73. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v43i2.62480.

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Abstract:
Objetivo: Investigar o nível de disclosure dos ativos intangíveis e a inferência junto à materialidade do ativo intangível na value relevance de sociedades de capital aberto brasileiras listadas no Índice Brasil Amplo (IBrA);Método: Utilizando uma amostra de 127 companhias com intangível superior a zero, listadas no IBrA, realizou-se um checklist composto por 14 itens, com base no CPC 04 R1 Ativo Intangível (2010) durante o período de 2014 a 2019. Para a value relevance utilizou-se uma regressão com dados em painel pelo modelo de efeitos aleatórios conforme o modelo de Ohlson (1995) adaptado por Collins et al. (1997).Originalidade/Relevância: Preenche a lacuna sobre a relevância da materialidade dos ativos intangíveis para o mercado acionário, sua interação com o nível de disclosure e divisão dos níveis em quartis para melhor análise e contribuição.Resultados: O nível de disclosure do intangível (NINT) médio foi de 77%. Quanto ao poder explicativo das variáveis exploradas, foi de 31,31%, sendo que a variável NINT está negativamente relacionada com o valor de mercado. Quando segregada em quartil superior e inferior, observa-se que o coeficiente é positivo e negativo respectivamente. O coeficiente da materialidade do intangível foi positivo, indicando que os intangíveis são relevantes. Quando feita a interação com o NINT, indicou que o mercado reconhece como informação relevante, mas questiona a materialidade da divulgação.Contribuições teóricas/metodológicas/práticas: A pesquisa contribui para a literatura de value relevance de disclosure do ativo intangível, permitindo entender que são relevantes para o mercado de ações e contribuem para o valor de mercado das empresas brasileiras. Contribui para a sociedade, visto que as empresas podem focar seus esforços para esse tema nas demonstrações. Bem como, colabora com os órgãos reguladores, de modo que os auxilie a reforçar a evidenciação de itens importantes, como o teste de recuperabilidade de ativos intangíveis.
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Magro, Cristian Baú Dal, Alini da Silva, Daniel Padilha, and Roberto Carlos Klann. "Relevância dos ativos intangíveis em empresas de alta e baixa tecnologia." Nova Economia 27, no. 3 (2017): 609–40. http://dx.doi.org/10.1590/0103-6351/3214.

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Abstract:
Resumo: A literatura sobre value relevance tem consolidado que informações contábeis tradicionais influenciam na tomada de decisão de investidores, quanto à compra ou venda de ações. A implantação das IFRS normatizou os ativos intangíveis, que anteriormente não eram contemplados. Dessa forma, o presente estudo teve como objetivo analisar a relevância dos ativos intangíveis em empresas de alta e baixa tecnologia. Realizou-se uma pesquisa descritiva, documental e quantitativa. Utilizou-se estatística descritiva e análise de dados em painel para analisar 2.228 empresas dos EUA; e 118 empresas do Brasil. Os resultados demonstraram que o patrimônio e o lucro ajustado por contas de intangíveis, bem como o ativo intangível e o goodwill possuem relevância de valor para os agentes econômicos, principalmente para os investidores, impactando o preço das ações nos mercados brasileiro e americano. Conclui-se que a relevância dos ativos intangíveis nas empresas de tecnologia influencia no aumento do preço da ação.
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Moura, Geovanne Dias de, Patrícia Siqueira Varela, and Ilse Maria Beuren. "Conformidade do disclosure obrigatório dos ativos intangíveis e práticas de governança corporativa." RAM. Revista de Administração Mackenzie 15, no. 5 (2014): 140–70. http://dx.doi.org/10.1590/1678-69712014/administracao.v15n5p140-170.

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Abstract:
O estudo objetiva verificar se empresas com maiores proporções de ativos intangíveis no ativo total e melhores práticas de governança corporativa apresentam maior conformidade com o disclosure obrigatório de tais ativos. Pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, foi conduzida por meio de análise documental em uma amostra de 260 empresas de seis setores econômicos da BM&FBovespa. Para cada empresa calculou-se o percentual dos ativos intangíveis em relação ao ativo total. O índice de governança corporativa foi pautado no estudo de Leal e Carvalhal-da-Silva (2007) e o índice de conformidade das informações divulgadas sobre ativos intangíveis foi baseado no CPC 04. Os resultados revelaram representatividade dos intangíveis, que de maneira geral equivalem a 17% do ativo total, mas algumas empresas, principalmente aquelas de setores com maiores proporções, possuem índices mais expressivos. Na qualidade das práticas de governança encontrou-se um índice médio de 55% e no nível de evidenciação de informações sobre intangíveis, um índice médio de 75%. A correlação de Pearson mostrou-se positiva e significativa estatisticamente, corroborando o descrito no objetivo do estudo. Assim, conclui-se que entre empresas de diferentes setores da BM&FBovespa, aquelas com maiores proporções de ativos intangíveis no ativo total e melhores práticas de governança corporativa apresentam maior conformidade com o disclosure obrigatório de tais ativos.
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Prado Stradioto, Juliano, Carlos Honorato Schuch Santos, and Celmar Corrêa de Oliveira. "Ativos intangíveis." Revista Eletrônica Científica da UERGS 6, no. 1 (2020): 54–65. http://dx.doi.org/10.21674/2448-0479.61.54-65.

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Abstract:
O valor econômico de uma empresa ou de um órgão Público é o resultado da soma dos seus ativos tangíveis e intangíveis. A valorização de empresas ou órgãos Públicos que se utilizam de ativos intangíveis tem configurado a grande importância desses ativos na manutenção de suas vantagens competitivas e de seus valores econômicos. Este trabalho tem por objetivo analisar as demonstrações contábeis divulgadas pelas prefeituras que compõem a região Central do COREDE (Conselho Regional de Desenvolvimento), com foco nos Ativos Intangíveis. O suporte teórico da análise apoia-se nas orientações de divulgação conforme o MCASP (Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público). Mostra-se, na análise, que os municípios não divulgam de forma adequada sua contabilidade, pois, em sua maioria, omitem ou esquecem os ativos intangíveis. Discute-se, ainda, nas considerações finais, que ao se comportarem dessa forma os municípios pesquisados ferem o Princípio Constitucional da Transparência.
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Guth, Sergio Cavagnoli, Gregorio Hoffman, Marta Ventura Motta, Maria Teresa Pacheco, and Maria Emilia Camargo. "ATIVOS INTANGÍVEIS." Mostra de Iniciação Científica, Pós-graduação, Pesquisa e Extensão 1, no. 2012 (2012): 1–13. http://dx.doi.org/10.18226/35353535.v1.2012.39.

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Kayo, Eduardo Kazuo. "Ativos intangíveis." Revista de Administração de Empresas 46, no. 2 (2006): 123. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902006000200012.

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Barbosa, José Geraldo P., and Josir Simeone Gomes. "Um estudo exploratório do controle gerencial de ativos e recursos intangíveis em empresas brasileiras." Revista de Administração Contemporânea 6, no. 2 (2002): 29–48. http://dx.doi.org/10.1590/s1415-65552002000200004.

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Abstract:
O objetivo desta pesquisa foi avaliar, em três empresas brasileiras do setor de serviços, a importância atribuída por elas a seus ativos/recursos intangíveis. A importância atribuída a cada ativo/recurso intangível foi verificada por meio do seguinte elenco aferido: (1) utilização de um método que procurava medir, em cada empresa, a presença de diversos fatores constituintes de cada ativo/ recurso intangível; (2) associação de cada ativo/recurso a ações gerenciais de intervenção consideradas relevantes; e, finalmente, (3) sua associação a indicadores e/ou índices de desempenho freqüentemente utilizados. Estes três critérios de importância foram preenchidos a partir da análise sistematizada de entrevistas concedidas por membros da alta direção de cada empresa. A pesquisa conduzida permitiu três derivações: (1) verificar a aplicação prática de conceitos de gerenciamento de ativos/recursos intangíveis constantes da literatura; (2) tecer algumas conclusões importantes sobre a origem dos diferentes graus de importância atribuídos a cada ativo/recurso intangível; e, finalmente, (3) sugerir , no futuro, a condução de dois estudos exploratórios e de um levantamento.
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Silva, Pedro Jorge Pinheiro da, Antonio Rodrigues Albuquerque Filho, Alessandra Carvalho de Vasconcelos, Editinete André da Rocha Garcia, and Marilene Feitosa Soares. "Intangibilidade e risco sistemático nas empresas mais inovadoras do Brasil." REVISTA AMBIENTE CONTÁBIL - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - ISSN 2176-9036 16, no. 1 (2024): 109–34. http://dx.doi.org/10.21680/2176-9036.2024v16n1id31332.

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Abstract:
Objetivo: O objetivo do artigo é analisar a influência dos ativos intangíveis no risco sistemático em empresas brasileiras inovadoras com ações listadas na B3. Metodologia: Caracterizado por uma abordagem descritiva, documental e quantitativa, a amostra da pesquisa é composta por empresas participantes do ranking da 6ª edição do Prêmio Valor Inovação Brasil 2020, promovido pela Strategy& – consultoria estratégica da PwC – e o Jornal Valor Econômico. Foram analisados os ativos intangíveis e o risco sistemático das empresas referentes aos anos de 2015 a 2020. Resultados: Quanto à representatividade, os resultados indicam diferenças significantes no risco de empresas intangível-intensivas em relação às tangível-intensivas, sinalizando que empresas que possuem um maior valor em intangíveis tendem a apresentar maior risco de mercado. Destaca-se também que o endividamento aumenta o risco da firma, enquanto seu desempenho tende a diminuir o risco. Quanto à estrutura dos ativos intangíveis, constatou-se que o grupo de ativos estruturais, na presença dos grupos de ativos de inovação e de relacionamento, influenciam significativamente o risco sistemático das empresas. Contribuições do Estudo: O estudo contribuiu ao abordar a influência da estrutura e da representatividade dos intangíveis no risco sistemático, já que adota outro construto que não seja o desempenho organizacional, diferenciando-se de trabalhos prévios sobre o tema aplicados a empresas brasileiras. Além disso, ao avaliar a relação da estrutura e da representatividade dos intangíveis no risco da firma, esta pesquisa possibilita consolidar novas características ao perfil das empresas intangível-intensivas, observando quais grupos de intangíveis oferecem maior risco aos negócios.
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Silva, Alini Da, Taciana Rodrigues de Souza, and Roberto Carlos Klann. "A influência dos ativos intangíveis na relevância da informação contábil." Revista Contemporânea de Contabilidade 14, no. 31 (2017): 26. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2017v14n31p26.

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Abstract:
http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2017v14n31p26O objetivo do presente estudo foi analisar a influência dos ativos intangíveis na relevância da informação contábil. A metodologia utilizada caracterizou-se como descritiva, documental e quantitativa. A amostra do estudo constituiu-se de 164 empresas listadas na BM&FBOVESPA, no período de 2010 a 2013. A análise das informações foi realizada por meio de regressão de dados em painel, com a utilização dos softwares STATA e SPSS. Os resultados apontaram que lucro líquido, patrimônio líquido, ativo intangível, goodwill, patrimônio líquido ajustado e lucro líquido ajustado são informações relevantes para o mercado de capitais, as quais impactam no preço das ações até 6 (seis) meses depois de publicadas as demonstrações financeiras. Esses resultados revelam a importância para o mercado de capitais das informações contábeis ora apresentadas, tanto as tradicionais - como lucro líquido e patrimônio líquido - quanto as relacionadas aos ativos intangíveis. Tais informações contábeis demonstraram-se relevantes para os investidores decidirem na compra e venda de ações. Desta forma, infere-se a necessidade das empresas divulgarem seus ativos intangíveis, uma vez que tal prática pode contribuir para o aumento do preço de suas ações no mercado de capitais.
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Perez, Marcelo Monteiro, and Rubens Famá. "Ativos intangíveis e o desempenho empresarial." Revista Contabilidade & Finanças 17, no. 40 (2006): 7–24. http://dx.doi.org/10.1590/s1519-70772006000100002.

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Abstract:
A globalização e os avanços da tecnologia da informação estão acirrando a competição entre as empresas, forçando-as, cada vez mais, a se diferenciarem de seus concorrentes. Ativos intangíveis, como marcas, patentes, concessões públicas e capital intelectual, por exemplo, são ativos singulares, cujas características únicas poderiam permitir a diferenciação entre as empresas e a obtenção de vantagens competitivas. Nesse contexto, inúmeros autores têm afirmado que a geração de riqueza nas empresas estaria diretamente relacionada com os ativos intangíveis, pois esses ativos seriam responsáveis por desempenhos econômicos superiores e pela geração de valor aos acionistas e, ainda, que uma maior presença de ativos intangíveis não contabilizados poderia explicar as lacunas entre o valor de mercado das empresas e o valor refletido pela contabilidade tradicional. O objetivo dessa pesquisa é analisar o impacto da presença de ativos intangíveis não contabilizados no desempenho das empresas, verificando estatisticamente se esses ativos podem realmente ser responsáveis por uma maior criação de valor aos seus acionistas. Os resultados obtidos com centenas de empresas norte-americanas são significativos e demonstram a existência de importantes diferenças de desempenho entre as empresas intangível-intensivas e as empresas tangível-intensivas. Portanto, a contabilidade precisa direcionar esforços para registrar esses ativos estratégicos e desenvolver uma forma de evidenciá-los, re-adequando, se necessário, seus princípios, convenções, normas e práticas, de forma que prevaleça a essência sobre a forma, pois mesmo a subjetividade e a conseqüente dificuldade de mensuração dos ativos intangíveis não podem servir de barreira para impedir esse processo de evolução.
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Silva, Aline Romão da, Aldo Leonardo Cunha Callado, and Emanoel Truta do Bomfim. "Influência do nível de intangibilidade no desempenho das companhias brasileiras." Revista Científica Hermes - FIPEN 24 (June 1, 2019): 339. http://dx.doi.org/10.21710/rch.v24i0.421.

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Abstract:
Os estudos científicos sobre ativos intangíveis vêm aumentando consideravelmente em razão da possibilidade de que estes ativos possam estar associados com a composição do valor da empresa. A partir disso, a presente pesquisa buscou investigar a relação entre o grau de intangibilidade de companhias brasileiras com o desempenho corporativo, mensurado pelos indicadores de retorno dos ativos, retorno sobre o patrimônio líquido e retorno sobre os investimentos. A amostra foi constituída por empresas que apresentaram dados disponíveis para a realização do estudo e que estiveram ativas durante o período de 2008 a 2016. A pesquisa classifica-se como sendo descritiva e quantitativa. Para atingir os objetivos propostos nesta pesquisa foi utilizada a análise descritiva das variáveis e o Coeficiente de Spearman, a partir do qual se investigou a existência de relações entre os ativos intangíveis das companhias e o desempenho coorporativo. Além disso, as empresas foram agrupadas em intensamente tangíveis e intangíveis a partir da análise da mediana do grau de intangibilidade. Os resultados da pesquisa evidenciaram a importância dos ativos intangíveis no desempenho financeiro das empresas e que, mesmo não sendo, em muitos casos, reconhecidos nas demonstrações contábeis, estes ativos possuem um potencial para gerar benefícios econômicos futuros para as empresas. A análise de correlação também sugeriu que os ativos intangíveis possuem um potencial de benefícios econômicos para as entidades, podendo influenciar no nível de lucratividade das organizações.
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Coelho, João Lucas Marques, Delci Grapegia Dal Vesco, and Osni Hoss. "Valuation de empresas pelo critério da intangibilidade de seus ativos em uma companhia de serviços ferroviários." Revista Científica Cintec. 1, no. 2 (2024): 76–104. http://dx.doi.org/10.23925/cintec.v1i2.64236.

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Abstract:
Objetivo: mensurar o Valuation da companhia ferroviária pelo critério da intangibilidade de seus ativos. Diagnóstico da problematização: a inclusão da Ferroeste no Programa de Parcerias e Investimentos (PPI) e o início da sua desestatização abre uma oportunidade de estudo para avaliar os ativos intangíveis, que podem não refletir a realidade financeira da empresa, considerando seu aparente alto desempenho financeiro e importância para a região e para os clientes. Isso é importante para validação e para seu reconhecimento, uma vez que seus resultados são cada vez mais decisivos para as tomadas de decisão. Metodologia/ abordagem: abordagem sistêmica, a estimativa de valor da empresa e o critério utilizado será de intangibilidade de ativos em uma companhia estadual mista, Ferroeste. Foram analisados os procedimentos decisórios da entidade, com base nas projeções de fluxo caixa descontado associada ao mapeamento das variáveis qualitativas, por meio das demonstrações contábeis, dos planos de investimentos e a avaliação dos índices contábeis, e qualitativas, com o uso de técnica Survey e Delphi. Resultados: os ativos intangíveis superam em 22 vezes o valor dos ativos tangíveis, influenciando a criação de riqueza na organização. Essa informação do valor agregado com a expectativa projetada para potencialização futura, terá impacto direto para o processo decisório da administração da companhia. Contribuições: A valoração dos ativos intangíveis passíveis de identificação contribui para a gestão, uma vez que permite definir a estratégia de gestão para cada ativo intangível chave e identificar as vantagens econômicas proporcionadas e as perspectivas dos possíveis impactos nas tomadas de decisões.
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Firmeza Mota, Ariane, Isac De Freitas Brandão, and Vera Maria Rodrigues Ponte. "DISCLOSURE E MATERIALIDADE: EVIDÊNCIAS NOS ATIVOS INTANGÍVEIS DOS CLUBES BRASILEIROS DE FUTEBOL." RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia 15, no. 1 (2016): 175. http://dx.doi.org/10.18593/race.v15i1.6326.

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Abstract:
<p>O potencial transformador da adoção do <em>International Financial Reporting Standard </em>(<em>IFRS</em>) sobre os relatórios financeiros determinou exigências específicas de divulgação, com foco na relevância da informação contábil. Tais mudanças se destinaram, essencialmente, a aprimorar a qualidade da informação contábil, centrando-se na sua utilidade para o usuário da informação. A partir das exigências de divulgação dispostas no CPC 04(R1), desenvolveu-se métrica para mensuração do nível de <em>disclosure</em>, verificando-se a adesão das empresas às normas expedidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC); investigou-se a correlação entre a materialidade dos ativos intangíveis e os respectivos níveis de <em>disclosure</em> nos clubes participantes do Campeonato Brasileiro de Futebol da Série A no período de 2010 a 2012. Tornou-se imprescindível verificar a evidenciação desses ativos, dado o aumento da materialidade de seus valores, no que diz respeito à composição do patrimônio líquido das respectivas empresas. Em seguida, verificou-se a relação com a materialidade dos intangíveis, mensurada pela representatividade desses ativos no Ativo Total de cada clube. Os resultados indicam que a materialidade do ativo intangível e as variáveis de controle oportunidade de crescimento e desempenho em campo influenciam o seu nível de <em>disclosure</em>.</p><p>Palavras-chave: Ativo intangível. Materialidade. Clubes de futebol.</p>
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Costa Lopes, Fernanda Cristina, Fernanda Maciel Peixoto, and Luciana Carvalho. "Gerenciamento de resultados, ativos intangíveis e controle familiar: análise da qualidade da informação contábil brasileira." Enfoque: Reflexão Contábil 40, no. 2 (2021): 153–70. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v40i2.49073.

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Abstract:
A qualidade da informação contábil é essencial para investidores, acionistas, reguladores, clientese competidores, na medida em que promove eficiência na tomada de decisão. Estudos têmconcluído que a proporção de ativos intangíveis é um dos fatores que influencia na qualidade dainformação contábil. Esta pesquisa buscou verificar a relação entre a representatividade dos ativosintangíveis e o gerenciamento de resultados (GR) em companhias brasileiras, no período de2011 a 2017. Ademais, investigou-se a influência do controle familiar sobre o GR. Para mensuraro GR, utilizou-se o modelo de Kang e Sivaramakrishnan (1995) e para o cálculo da representatividadedos ativos intangíveis, verificou-se a relação entre ativos intangíveis e ativo total. No quetange ao método, o estudo aplicou regressão linear com dados em painel. As hipóteses investigadasforam: (1) Empresas com maior investimento em ativos intangíveis irão apresentar menorgerenciamento de resultados (e, consequentemente, maior qualidade da informação contábil);(2) Empresas familiares irão apresentar maior gerenciamento de resultados (e, pior qualidadeda informação contábil). Os resultados encontrados apontaram uma relação negativa entre GRe ativos intangíveis, comprovando a hipótese 1. No entanto, a relação entre controle familiare GR não mostrou significância, ou seja, não se pôde comprovar a hipótese 2. Os resultadosdeste estudo ratificam que a proporção dos intangíveis é um dos fatores que influencia a qualidadeda informação contábil. Os estudos sobre essa temática vêm crescendo em visibilidadee despertando o interesse de pesquisadores e empreendedores dos diversos setores e até dasorganizações sem fins lucrativos.
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Moura, Geovanne Dias de, Suélen Aparecida Barbosa, Natália da Silva Schio, and Sady Mazzioni. "Ativos intangíveis influenciam no desempenho financeiro e no valor de mercado de companhias abertas familiares?" REVISTA CATARINENSE DA CIÊNCIA CONTÁBIL 19 (April 22, 2020): 2815. http://dx.doi.org/10.16930/2237-766220202815.

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Abstract:
O estudo objetivou verificar a influência dos ativos intangíveis no desempenho financeiro e no valor de mercado das companhias abertas familiares, listadas na B3. Para tal, realizou-se pesquisa descritiva, documental e quantitativa. Os dados foram obtidos por meio do Formulário de Referência e do banco de dados Economática, referentes ao período de 2010 a 2017. Para distinguir as companhias familiares, foi rastreada a cadeia de propriedade até identificar o último acionista controlador. Em relação aos ativos intangíveis, foi calculado, para cada empresa e em cada ano, o percentual em relação ao ativo total. O desempenho financeiro foi analisado por meio do ROA e ROE e o valor de mercado pelo índice market-to-book (MTB) e Q de Tobin. Em relação aos ativos intangíveis, os resultados revelaram que equivaliam a aproximadamente 6% do ativo total. Em relação ao desempenho financeiro, os testes de médias evidenciaram que as diferenças no ROA e ROE não são significativas entre as companhias familiares que possuíam maiores e menores investimentos em intangíveis. Todavia, confirmaram que o grupo com maiores percentuais de intangíveis apresentava as maiores médias de MTB e de Q de Tobin. Por fim, a análise multivariada revelou que o nível de intangibilidade é estatisticamente significativo apenas nos modelos referentes ao valor de mercado. Então, concluiu-se que em empresas familiares os intangíveis influenciavam apenas para um maior valor de mercado.
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Abbas, Katia, and Osmar Possamai. "Proposta de uma sistemática de alocação de recursos em ativos intangíveis para a maximização da percepção da qualidade em serviços." Gestão & Produção 15, no. 3 (2008): 507–22. http://dx.doi.org/10.1590/s0104-530x2008000300007.

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Abstract:
Junto com o crescimento do setor de serviços tem-se o princípio da escassez, ou seja, é necessário fazer opções, não apenas relacionadas ao que fazer, mas também sobre o que não fazer, incluindo a prioridade hierárquica dos objetivos a serem atingidos. Uma das formas como os recursos podem ser utilizados deve levar em consideração a maximização da qualidade dos serviços oferecidos aos clientes. Esta alocação de recursos deve reconhecer o valor dos ativos intangíveis no resultado percebido pelos clientes do serviço. Nesse sentido, o objetivo deste artigo é propor uma sistemática para alocação de recursos nos ativos intangíveis, os quais maximizem a percepção da qualidade pelos clientes de serviços. Para tanto, os ativos intangíveis serão relacionados aos atributos dos serviços percebidos obtendo-se assim o papel dos ativos intangíveis na formação dos atributos dos serviços, percebidos como prioritários. Para reforçar esta constatação, será utilizado o diagrama de enlace causal para obter a influência dos ativos intangíveis, seu comportamento, a interação entre eles e como um pode influenciar o outro. A partir do conhecimento dos ativos intangíveis, a alocação de recursos nestes ativos intangíveis possibilitará melhorias em outros ativos intangíveis, visto que há uma inter-relação entre eles, e entre os atributos considerados prioritários nos serviços mais relevantes.
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Arantes, Rita De Cassia, José Augusto Oliveira, Antônio Carlos Brunozi Junior, Ednilson Sebastião de Ávila, and Luiz Marcelo Antonialli. "Ativos e Passivos Intangíveis: Uma análise da Rentabilidade e Produtividade das Empresas de Capital Aberto Listadas no Brasil." Sociedade, Contabilidade e Gestão 15, no. 2 (2020): 63–82. http://dx.doi.org/10.21446/scg_ufrj.v0i0.29449.

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Abstract:
Diante da nova economia da informação e do conhecimento, os recursos intangíveis têm apresentado progressivamente um papel preponderante na criação de valor e desempenho das firmas, sendo considerados, em alguns cenários, mais importantes do que os próprios recursos tangíveis da empresa. Todavia, nem todos recursos intangíveis são ativos. Há também recursos intangíveis que podem destruir o valor criado: os passivos intangíveis. Diante da relevância dos recursos intangíveis, especificamente da relação entre ativos e passivos intangíveis para as empresas, o estudo visa avaliar as implicações dos ativos e passivos intangíveis na rentabilidade e produtividade em empresas de capital aberto listadas no Brasil. Para tanto, utilizou-se de uma abordagem quantitativa e faz uso de métodos econométricos, mais especificadamente de dados em painel dinâmico (GMM). A amostra do estudo compreendeu 235 empresas de capital aberto, em um período de nove anos. Os resultados evidenciaram relações positivas entre a proporção de ativos intangíveis, rentabilidade e produtividade. Sendo assim, sugere-se que empresas detentoras de maior proporção de ativos intangíveis apresentam maiores níveis de rentabilidade e produtividade do que as empresas com passivos intangíveis. A perpetuação de intangíveis nas empresas tende a aumentar os recursos que são considerados raros e escassos, gerando mais valor do que os tangíveis. A intangibilidade é uma diferenciação das entidades, que podem agregar uma percepção mais favorável ao mercado com estes tipos de ativos. O estudo contribui ao evidenciar os papeis duplos e antagônicos de ativos intangíveis na criação de valor de uma empresa e de passivos intangíveis na destruição do valor da empresa. Ademais, contribui também ao sinalizar a importância de um nível elevado de investimentos em intangíveis para aumentar a competitividade das empresas.
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Silva, Liária Nunes, Alan Malacarne, Ricardo Fontes Macêdo, and Robelius De-Bortoli. "A incidência dos ativos intangíveis nas instituições de ensino superior: uma análise em documentações oficiais." Avaliação: Revista da Avaliação da Educação Superior (Campinas) 25, no. 1 (2020): 73–88. http://dx.doi.org/10.1590/s1414-40772020000100005.

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Abstract:
Os ativos intangíveis são importantes fatores de diferenciação e potenciais geradores de benefícios futuros para as instituições, portanto são elementos que devem ser considerados pela gestão das Instituições de Ensino Superior. O objetivo deste estudo é determinar o grau de importância que as Instituições de Ensino Superior dedicam nos relatórios das Comissões Próprias de Avaliação aos fatores classificados como ativos intangíveis. Neste artigo, adotou-se a Teoria Fundamentada em Dados ou Grounded Theory para analisar os documentos institucionais de autoavaliação de Instituições de Ensino Superior, a partir de então os dados coletados foram categorizados como ativos intangíveis segundo a taxonomia proposta por Kayo et al. (2006). Verificou-se que os ativos de relacionamento são os mais negligenciados pelas Instituições de Ensino Superior e que há uma tendência de que os ativos humanos recebam maior atenção nos relatórios. Observa-se que as Instituições de Ensino Superior, independente da organização acadêmica ou categoria administrativa, tratam os ativos intangíveis da mesma forma, apesar de as Universidades Públicas dedicarem maior atenção a esses ativos nos relatórios de Comissões Próprias de Avaliação, se comparada às Instituições Privadas. Pesquisas anteriores discutiram sobre a importância dos ativos intangíveis em Instituições de Ensino Superior, sobretudo os ativos humanos. Neste artigo, formula-se um novo entendimento sobre a gestão dos ativos intangíveis em Instituições de Ensino Superior, polos fomentadores da geração de ativos intangíveis, sobretudo ativos humanos e ativos de inovação.
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HARUO NITATORI RODRIGUES LOURENÇO, Victor. "EVIDENCIAÇÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS." Revista de Contabilidade da UFBA 16 (June 8, 2023): e2141. http://dx.doi.org/10.9771/rcufba.v16i1.54919.

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Abstract:
O objetivo do artigo foi realizar uma análise da relação entre a conformidade dos ativos intangíveis evidenciados por empresas de Tecnologia da Informação negociadas na B3, com práticas de governança corporativa. Foram utilizadas como variáveis os requisitos de divulgação exigidos pelas normas do CPC 04, e como variável de governança corporativa foi realizada a identificação do segmento em que a empresa é alocada. A amostra foi selecionada de forma intencional e não aleatória, contando com as 16 empresas que fazem parte do setor de Tecnologia da Informação da B3, negociaram suas ações entre 2010 e 2020 e possuíam informações disponíveis em seus meios eletrônicos. Para atingir o objetivo da pesquisa, foram calculadas a porcentagem de itens mandatórios pelo CPC 04 que foram cumpridos pelas empresas em seu disclosure. A partir destes cálculos, foram realizadas análises a respeito da evolução dos índices de evidenciação ao longo dos anos e a diferença entre os índices de acordo com o segmento de governança em que a empresa está inserida. A primeira hipótese foi aceita devido ao fato de que as empresas do Novo Mercado evidenciaram mais informações acerca de seus intangíveis, indicando uma influência positiva das práticas de governança. E a segunda hipótese foi rejeitada, pois não houve evolução nos índices ao longo do tempo.
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Zittei, Marcus Vinicius Moreira, Geovanne Dias de Moura, and Nelson Hein. "Análise da relação entre Ativos Intangíveis e os níveis de Governança Corporativa em que se encontram listadas as empresas na BM&FBovespa." Revista Científica Hermes - FIPEN 14 (November 21, 2015): 91. http://dx.doi.org/10.21710/rch.v14i0.205.

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Abstract:
O objetivo foi verificar se o fato das empresas estarem listadas ou não em níveis diferenciados de governança corporativa da BM&FBovespa implica em características diferentes em relação aos valores e tipos de ativos intangíveis evidenciados nas demonstrações contábeis. Realizou-se pesquisa descritiva, por análise documental e abordagem quantitativa em amostra de 192 empresas. Os resultados em relação aos valores dos ativos intangíveis demonstraram que o novo mercado se destacou, pois, nesse nível as empresas possuíam os maiores valores médios investidos em intangíveis. Dentre os intangíveis evidenciados pelas empresas destacaram-se os softwares, marcas e patentes, ágio e contratos de concessão. Por fim, a regressão logística demonstrou que o fato das empresas estarem listadas ou não em níveis diferenciados de governança corporativa implica em diferentes percentuais de intangíveis em relação ao ativo fixo e, também, no registro de intangíveis de maior complexidade, tais como investimento em ágio, relacionamento com fornecedores e clientes, desenvolvimento de pesquisas.
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Nunes-Silva, Liária, and Robélius De-Bortoli. "Modelo para avaliação de ativos intangíveis em Instituições de Ensino Superior." Caderno Pedagógico 22, no. 7 (2025): e15940. https://doi.org/10.54033/cadpedv22n7-006.

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Abstract:
Os resultados dos processos de ensino, pesquisa e extensão são ativos intangíveis estratégicos para a criação de valor organizacional. Esta pesquisa tem o objetivo de desenvolver um modelo para avaliação de ativos intangíveis em IES, gerando informações para a elaboração de estratégias de gerenciamento das instituições e da carreira docente. Inicialmente, identificou-se classificações de ativos intangíveis e modelos de avaliação na literatura científica. Então, foram analisados os vários tipos de ativos intangíveis resultantes das atividades no contexto das Instituições de Ensino Superior (IES); estruturou-se o barema curricular e definiu-se critérios de avaliação. A Ferramenta de valoração Management Control Systems apresenta uma taxonomia de ativos intangíveis adaptada para IES e consiste em duas planilhas eletrônicas interdependentes. A primeira, desenvolvida para valorar o capital humano da instituição; e a segunda analisa o potencial dos docentes para gerar ativos intangíveis nas instituições. A Ferramenta oportuniza analisar cada Docente (Recurso Humano) e verificar a sua capacidade de desenvolvimento nas dimensões propostas (Capital Humano, Capital Intelectual, Capital Integrativo). A partir da sua aplicação é possível gerar informações para a avaliação coletiva e individual, que poderão ser utilizadas por gestores acadêmicos e docentes.
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Vasconcelos, Tiago De, Hélio Ferraz Araújo Filho, and Michele Nascimento Jucá. "A relação dos ativos intangíveis e o valor de mercado das empresas." Revista Brasileira de Administração Científica 7, no. 1 (2016): 147–59. http://dx.doi.org/10.6008/spc2179-684x.2016.001.0010.

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Abstract:
De início as empresas eram valorizadas pelos seus ativos tangíveis, principalmente por serem mais fáceis evidenciados e mensurados. Ao longo do tempo se percebeu que o valor de uma empresa não se restringia à apenas aos ativos tangíveis, mas principalmente pelos seus ativos que não possuíam forma física, tais como marcas, capital intelectual, patentes, entre outras formas de ativos intangíveis. Após 2008, por meio da lei no. 11.638/07, foi introduzida a International Financial Report Standard (IFRS). Não obstante o esforço do Comitê de Pronunciamento Contábil - CPC 04 - em atribuir valor aos ativos intangíveis, o sistema de registro baseado no conservadorismo e custo histórico não atende à demanda do mercado em valorizar a totalidade dos ativos intangíveis. Logo, o objetivo desse trabalho é verificar se os ativos intangíveis influenciam o desempenho ou valor de mercado das empresas. A mensuração do valor dos intangíveis é feita por meio de proxies como MVA, EVA, Q de Tobin e RROI. Para tanto, utiliza-se como amostra empresas não financeiras que compõem o Ibovespa, abrangendo o período de 2010 a 2014. A análise do relacionamento entre ativos intangíveis e valor de mercado é feita por meio de modelo de regressão com dados em painel. Como resultado, verificou-se empiricamente que há uma influência positiva dos ativos intangíveis no valor de mercado das empresas analisadas. As proxies MVA e EVA apresentaram um alto índice de correlação, mas de maneira isoladas todas as proxies apresentam um bom nível de significância, verifica-se que a proxy EVA possui o maior percentual de explicação do VME, correspondendo a 72,91%. Pelo teste de Hausman as proxies QTOB, MVA e EVA são testadas por meio da regressão com dados em painel com efeito fixo, já o RROI é testado por meio de uma regressão com dados em painel com efeito aleatório.
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Barsch, Leticia Dos Santos, and Maíra Melo De Souza. "Características da Evidenciação da Fase de Pesquisa e Desenvolvimento de Ativos Intangíveis nas Companhias de Capital Aberto Brasileiras." Revista de Contabilidade da UFBA 12, no. 1 (2018): 137. http://dx.doi.org/10.9771/rc-ufba.v12i1.21422.

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Abstract:
Esta pesquisa objetivou identificar as características da evidenciação da fase de pesquisa e desenvolvimento de ativos intangíveis nas companhias de capital aberto brasileiras. Para alcançar o objetivo proposto, utilizou-se uma Lista de Verificação com base nos requisitos estabelecidos pelo CPC 04 (R1), com uma amostra de 36 companhias de capital aberto. Os resultados demonstram que a média do nível de evidenciação apresentou um resultado de 24,31%. Percebe-se que as companhias que compuseram a amostra deste estudo pouco divulgaram informações a respeito dos detalhamentos e composições dos gastos com pesquisa e desenvolvimento. Destacam-se os seguintes pontos: i) qual intangível as companhias esperam que sejam desenvolvidos a partir das pesquisas realizadas; ii) como o desenvolvimento dos intangíveis irá gerar benefícios econômicos futuros; e iii) evidenciação da separação dos gastos com pesquisa e desenvolvimento. Constata-se que a evidenciação da fase de pesquisa e desenvolvimento de ativos intangíveis ainda é baixa no Brasil.
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Rocha Silveira, Stephanie Kalynka, Darci Schnorrenberger, Valdirene Gasparetto, and Rogério João Lunkes. "INTANGIBLE ASSET EVALUATION APPROACHES: A LITERATURE REVIEW." Revista Catarinense da Ciência Contábil 16, no. 47 (2017): 9–25. http://dx.doi.org/10.16930/2237-7662/rccc.v16n47p9-25.

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Abstract:
O objetivo deste estudo consiste em analisar as abordagens de avaliação de ativos intangíveis apresentadas na literatura nacional e internacional. Para tanto, fez-se uso de uma base filosófica construtivista e do Knowledge Development Process – Constructivist (ProKnow-C) como instrumento de intervenção para revisão da literatura. No levantamento realizado nas bases: (i) EBSCO; (ii) ProQuest; (iii) Scopus; (iv) Science Direct e (v) Spell encontrou-se o total de 1.672 artigos utilizando as palavras: Capital Intelectual ou Ativo Intangível e Organização em seu (i) título, (ii) resumo ou (iii) palavras-chave. A partir do aprimoramento da pesquisa com os critérios (i) exclusão de artigos repetidos/ redundantes; (ii) alinhamento dos artigos ao tema quanto ao título; (iii) reconhecimento científico dos artigos; (iv) alinhamento dos artigos ao tema quanto aos resumos e (v) disponibilidade dos artigos na íntegra, chegou-se a um Portfólio Bibliográfico (PB) composto de 28 artigos. Na análise desse PB, identificou-se o total de 41 abordagens de avaliação de ativos intangíveis. Skandia Navigator foi a abordagem mais citada, totalizando 13% das citações. Constatou-se também as categorias e o enquadramento de cada abordagem, identificando-se que existem algumas lacunas de pesquisas envolvendo as abordagens de avaliação.
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Mello, José André Villas Boas, Filipe Mendes Goncalves, Fernando Diego de Souza Correia, and Hugo Marques Mourão. "Percepções sobre valoração dos ativos intangíveis em clubes de futebol do Rio de Janeiro." Revista de Administração de Roraima - RARR 7, no. 2 (2018): 331. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v7i2.3989.

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Abstract:
Resumo: O objetivo deste trabalho é verificar o entendimento dos gestores de futebol a respeito da contabilização do atleta da base como um ativo intangível do clube. Esta pesquisa caracteriza-se por ter um caráter exploratório e qualitativo, tendo tido como universo os clubes das séries A, B e C do campeonato carioca, e contou com uma amostra de 10 clubes que possibilitou um estudo multicasos com relevância estatística que permite generalizar as percepções coletadas. Dentre os principais resultados se tem que os gestores apontam que a categoria de base que coordenam é tratada como unidade de negócio, mas quando se busca identificar o entendimento dos mesmos quanto ao processo de contabilização dos ativos intangíveis que gerenciam, não houve respostas contundentes que pudessem confirmar que os princípios contábeis de valoração dos ativos das organizações desportivas pudessem estar sendo aplicados.
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Andrade, Adriano Simões, and Anderson Catapan. "Amortização de ativo intangível de tecnologia da informação na susep." Revista Políticas Públicas & Cidades 12, no. 2 (2023): 44–55. http://dx.doi.org/10.23900/2359-1552v12n2-5-2023.

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Abstract:
O artigo aborda um estudo de casos relacionado a questão da amortização de ativos intangíveis de tecnologia da informação na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), destacando a importância da individualização dos custos com softwares e o desenvolvimento de critérios de amortização específicos para esses ativos. Apresenta-se um contexto de modernização e eficiência na gestão pública, onde a correta mensuração desses ativos se mostra essencial. A metodologia utilizada foi o estudo de casos, permitindo uma análise minuciosa e abrangente do problema em questão, seguida pelos resultados e discussões sobre a individualização dos custos, o valor contábil, a definição de vida útil e vida útil econômica, o valor amortizável, amortização e critério de amortização. Conclui-se que a iniciativa visa aprimorar a gestão, transparência e eficiência nas práticas contábeis, conforme normas e regulamentações, fortalecendo a capacidade da organização em gerir seus ativos intangíveis de maneira estratégica e transparente. Em resumo, destaca a importância da correta mensuração e amortização dos ativos intangíveis de software na SUSEP, seguindo normas contábeis e regulamentações. A individualização dos custos promove transparência na gestão dos ativos, permitindo uma alocação precisa de recursos. O desenvolvimento de critérios de amortização específicos oferece uma base sólida para a análise do desempenho desses ativos ao longo do tempo. Em última análise, a iniciativa visa fortalecer a capacidade da organização em gerir seus ativos intangíveis de maneira estratégica e transparente.
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Leite, Thaís Silva, and David Ferreira Lopes Santos. "A relação dos ativos intangíveis e o valor de mercado na indústria de materiais básicos do Brasil." Revista Brasileira de Administração Científica 4, no. 1 (2013): 104–21. http://dx.doi.org/10.6008/ess2179-684x.2013.001.0007.

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Abstract:
Este estudo concentrou-se na valoração dos ativos intangíveis das cinco maiores empresas da Indústria de Materiais Básicos (IMAT) do Brasil no período de 2005 a 2010 e na análise da influência destes no valor de mercado das empresas. A despeito da proeminência dos intangíveis na gestão das empresas e do arcabouço teórico desenvolvido sobre o tema, ainda não se obteve um consenso teórico sobre as formas de medir os intangíveis e seus reflexos no desempenho empresarial (PEREZ e FAMÁ, 2006). A pesquisa realizada utilizou a técnica do MVA (Market Value Added) para valorar os intangíveis das empresas, a partir da identificação do EVA® e do custo da estrutura de capital das empresas (WACC). Para analisar o relacionamento entre os ativos intangíveis e valor de mercado empregou-se a análise de regressão com dados em painel. Tomou-se como hipótese a assunção que os intangíveis exercem influência positiva no desempenho das empresas. A amostra computou as cinco maiores empresas do IMAT, cujas informações financeiras foram obtidas junto ao Sistema Economática®. Os resultados da pesquisa confirmaram a hipótese do estudo, com restrições. A despeito da valoração dos intangíveis das firmas durante o período analisado, os resultados descritivos não foram convergentes. Em adição, o MVA foi significativo na explicação do valor de mercado das empresas, porém o estimador foi próximo de zero. No entanto, observou-se que o excedente de retorno dos ativos (RROI) foi significativo e com estimador superior aos ativos tangíveis, porém com maior volatilidade.
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ARAÚJO, ARTUR ALVES, and CARLA RENATA SILVA LEITÃO. "ATIVO INTANGÍVEL NO SETOR PÚBLICO." REUNIR Revista de Administração Contabilidade e Sustentabilidade 9, no. 3 (2019): 31–45. http://dx.doi.org/10.18696/reunir.v9i3.912.

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Abstract:
O objetivo do artigo consiste em analisar a percepção dos profissionais de contabilidade das Instituições Federais de Ensino Superior quanto à aplicação da NBC TSP 08. Para isso, utilizou-se de uma pesquisa caracterizada como descritiva e de abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada através de questionário, cujas questões encontravam-se divididas em três blocos: perfil do profissional; grau de conhecimento e aplicação da nova norma; e utilidade e retorno resultantes da aplicação da norma. O universo de pesquisa foi composto por 63 Instituições Federais de Ensino Superior- IFES, sendo a amostra composta por 24 destas instituições. Para análise dos dados, foi utilizada estatística descritiva, bem como a aplicação de testes não paramétricos (Correlação de Spearman e Mann Whitney U). Como resultado, observou-se que ainda há deficiências quanto à adoção da nova norma, o que pode trazer riscos para a correta evidenciação dos ativos intangíveis das universidades federais. No entanto, pôde-se constatar que a maioria dos profissionais reconhece importância da informação sobre o ativo intangível e que estes acreditam que a aplicação da norma pode contribuir na geração de informação útil para tomada de decisão nas instituições em que exercem suas atividades, tendo em vista que os ativos intangíveis são contabilizados em todas as instituições.
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Machado, Julio Henrique. "Ativos intangíveis e gerenciamento de resultados no mercado acionário brasileiro." Enfoque: Reflexão Contábil 43, no. 3 (2024): 163–84. http://dx.doi.org/10.4025/enfoque.v43i3.64731.

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Abstract:
Objetivo: o objetivo do trabalho foi analisar a influência do nível de intangibilidade sobre o gerenciamento de resultados. Partiu-se de evidências de que a valorização das ações pode influenciar a discricionariedade nas práticas contábeis.Método: A proxy de intangibilidade adotada foi a divisão entre valor de mercado e valor contábil do Patrimônio Líquido. Foram estudadas 92 empresas brasileiras de capital aberto no período entre 2014 a 2019. Utilizou-se o modelo Jones Modificado (Dechow, Sloan, & Sweeney, 1995) para captar os accruals discricionários.Originalidade/relevância: A relevância do estudo consiste na consideração da crescente participação de empresas intangível-intensivas no mercado de capitais e novas demandas informacionais, constituindo subsídios para pesquisar o fator intangibilidade como elemento motivador da qualidade informacional.Resultados: Os resultados demonstraram que as empresas intangível-intensivas apresentam maior nível de gerenciamento de resultados por accruals discricionários do que as empresas tangível-intensivas. Por meio de regressão em painel de dados constatou-se que a intangibilidade exerce influência positiva no gerenciamento de resultados apenas nas empresas intangível-intensivas. Através de regressão quantílica, demonstrou-se que esta relação positiva é mais expressiva na mediana e em quantis superiores de níveis de accruals. Além disso constatou-se que ativos intangíveis registrados no Balanço Patrimonial tem relação negativa com gerenciamento de resultados nas observações com menores níveis de accruals.Contribuições: O trabalho contribui com a academia, agentes reguladores, investidores e demais participantes do mercado no sentido de auxiliar no entendimento sobre como ativos intangíveis relacionam-se com a qualidade das informações contábeis.
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Cavalcanti, Joyce Mariella Medeiros, Hudson Fernandes Amaral, Laise Ferraz Correia, and Luiz Cláudio Louzada. "PROPOSTA DE CONVERGÊNCIA TEÓRICA DAS PERSPECTIVAS DAS FINANÇAS E DA CONTABILIDADE NA AVALIAÇÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS." Revista Universo Contábil 13, no. 4 (2018): 177. http://dx.doi.org/10.4270/ruc.2017431.

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Abstract:
Os ativos intangíveis passaram, nos últimos anos, a serem considerados como os principais direcionadores de valor corporativo. Apesar de sua relevância, avaliá-los tem se constituído em uma atividade complexa que envolve o debate entre as perspectivas da Contabilidade e das Finanças. Ao se discutir neste ensaio teórico as potencialidades e as limitações da Contabilidade e das Finanças para avaliar os ativos intangíveis – a partir de suas teorias positivas e normativas, o objetivo foi apresentar uma proposta de possível convergência entre essas perspectivas, a qual ensejasse uma melhoria na qualidade da informação concernente ao valor desses ativos. Argumentou-se, por um lado, que a Contabilidade não evidencia os ativos intangíveis inteiramente nas demonstrações contábeis; e, por outro, defendeu-se que metodologias financeiras permitiriam compensar essa lacuna na informação. Como conclusão, entendeu-se que ambas perspectivas se complementam, uma vez que a avaliação dos ativos intangíveis funciona como um ciclo, em que a Contabilidade evidencia nas demonstrações financeiras o que de fato reconhece como eventos que alteraram a situação econômica, financeira e patrimonial da firma, enquanto as Finanças concentram-se na análise dessas informações, em conjunto com dados externos, como suporte à tomada de decisão.
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Lima, Ana Paula Araujo, Valcemiro Nossa, Silvania Neris Nossa, and Nadia Cardoso Moreira. "Multinacionalidade, ativos intangíveis e agressividade fiscal." Revista Contemporânea de Contabilidade 18, no. 47 (2021): 124–39. http://dx.doi.org/10.5007/2175-8069.2021.e76596.

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Abstract:
Atualmente, a agressividade fiscal e a multinacionalidade tem sido temas recorrentes em pesquisas internacionais na área contábil. O objetivo deste estudo é analisar como a agressividade tributária (BTD ou TTVA) é afetada pela multinacionalidade, considerando o nível de ativos intangíveis das empresas listadas na B3. Para isso, foi realizada uma pesquisa quantitativa a partir da análise de regressão, onde testaram-se duas proxies de agressividade fiscal (BTD e TTVA). Os resultados permitem inferir que a presença de multinacionalidade está relacionada a menores níveis de agressividade fiscal, em média. No entanto, a presença de multinacionalidade relacionada a maiores níveis de ativos intangíveis gera maiores níveis de agressividade fiscal.
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Andrade, Erica, and Eugenio Andrés Díaz Merino. "Ativos intangíveis e gestão de design." e-Revista LOGO 2, no. 1 (2011): 14–21. http://dx.doi.org/10.26771/e-revista.logo/2011.1.02.

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Joia, Luiz Antonio. "Medindo o capital intelectual." Revista de Administração de Empresas 41, no. 2 (2001): 54–63. http://dx.doi.org/10.1590/s0034-75902001000200006.

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Abstract:
Pesquisas vêm sendo conduzidas a fim de definir um caminho confiável e factível para avaliarem-se os ativos intangíveis de uma empresa. Vários modelos foram desenvolvidos, embora ainda haja problemas a resolver. Neste artigo, apresenta-se um modelo heurístico que considera o vínculo entre o Capital Intelectual e a Estratégia Empresarial, de modo que se avaliem os ativos intangíveis de empresas, ao longo do tempo, segundo a estratégia de negócios implantada. Como estudo de caso, o modelo é aplicado a uma empresa atuante na indústria de magnésio. Expõe-se, também, a "Armadilha da Defasagem de Tempo", mostrando-se os erros de concepção que surgem numa abordagem estática, ao invés de dinâmica, para valoração dos ativos intangíveis. Tendências futuras e algumas conclusões importantes nessa área são relatadas.
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Burtet, Giani, and Cristiani Fontanela. "A gestão dos direitos de propriedade intelectual: análise das incubadoras de base tecnológica no estado de Santa Catarina." Revista Justiça do Direito 36, no. 3 (2022): 300–323. http://dx.doi.org/10.5335/rjd.v36i3.14181.

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Abstract:
A inovação é fundamental para o desenvolvimento socioeconômico, mas tão importante quanto a criação é a proteção dos ativos intangíveis. A gestão da propriedade intelectual é uma forma de proteger as criações e agregar valor a elas. Nas incubadoras de base tecnológica, as empresas incubadas têm potencialidade de gerar novos negócios, e daí surge a necessidade da devida proteção dos ativos intangíveis. Esta pesquisa tem o objetivo de analisar como as incubadoras de base tecnológica em Santa Catarina contribuem com a gestão da propriedade intelectual dos empreendimentos incubados. Ao final, conclui-se que a gestão da propriedade intelectual nas incubadoras de base tecnológica em Santa Catarina ainda é incipiente, pois foi identificado que poucas práticas são adotadas para a proteção dos ativos intangíveis.
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Mazzioni, Sady, Geovanne Dias de Moura, and Nelson Hein. "DISTRIBUIÇÃO DE VALOR ADICIONADO E INTANGIBILIDADE: UMA ANÁLISE EM EMPRESAS BRASILEIRAS." Revista de Contabilidade e Organizações 8, no. 20 (2014): 50. http://dx.doi.org/10.11606/rco.v8i20.55586.

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Abstract:
<span>O estudo objetivou analisar a relação entre distribuição de valor adicionado e nível de intangibilidade em empresas brasileiras listadas na BM&FBOVESPA. Para tal, realizou-se pesquisa descritiva, documental e quantitativa em uma amostra composta por 50 companhias dos diversos setores econômicos, com dados referentes ao exercício de 2011. Os resultados revelaram grandes desigualdades nos valores investidos em ativos intangíveis entre os setores. O setor econômico de petróleo, gás e biocombustíveis apresentou a maior média e a empresa que individualmente possuía o maior valor investido em intangíveis, destacando-se também em relação ao valor adicionado distribuído. As empresas listadas em níveis de governança corporativa considerados inferiores apresentaram maiores valores de ativos intangíveis e distribuíram quantidades maiores de valor adicionado. Os resultados obtidos permitiram concluir que, dentre as empresas analisadas, aquelas que possuíam maiores valores investidos em ativos intangíveis distribuíram maiores quantidades de valor adicionado.</span>
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Chiarello, Tânia Cristina, Rodrigo Barraco Marassi, and Roberto Carlos Klann. "DIVULGAÇÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS: UM ESTUDO EM ORGANIZAÇÕES DO SETOR FINANCEIRO E OUTROS DA BM&FBOVESPA / Disclosure of intangible assets: a study in organizations of the Financial sector and Others from BM&FBOVESPA." RACE - Revista de Administração, Contabilidade e Economia 14, no. 1 (2014): 197. http://dx.doi.org/10.18593/race.v14i1.4619.

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Abstract:
<p>A crescente evolução dos mercados e das tecnologias de informação tem moldado um cenário de mudanças drásticas nos regulamentos contábeis. Um fato que marcou a contabilidade no Brasil nos últimos anos foi o processo de convergência às normas internacionais de contabilidade, instituído pela Lei n. 11.638/2007, que trouxe consigo novos padrões a serem seguidos. A divulgação de ativos intangíveis foi um deles, tornando-se obrigatória para as companhias de capital aberto. Este estudo teve como objetivo avaliar o nível de divulgação de informações relativas a ativos intangíveis em empresas do setor Financeiro e Outros listadas na BM&FBovespa, entre os anos 2010 e 2012. A pesquisa caracteriza-se como descritiva, documental e quantitativa, compreendendo uma amostra de 34 empresas financeiras. O método aplicado foi a estatística descritiva e a regressão linear múltipla a partir dos dados coletados do <em>check list </em>elaborado com base nos requisitos de divulgação do CPC 04. Os resultados denotam que o nível de divulgação dos intangíveis por parte das empresas investigadas é baixo. Além disso, o tamanho da empresa é a única variável testada que explica de modo significativo a evidenciação dos ativos intangíveis.</p><p align="left">Palavras-chave:<strong> </strong>Ativos intangíveis. Índice de divulgação. Instituições financeiras.</p>
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Feitosa, Marlla De Oliveira, Walid Abbas El-Aouar, Arthur William Pereira da Silva, Helaine Cristine Carneiro dos Santos, and Ana Lúcia de Araújo Lima Coelho. "Importância do Capital Intelectual em uma Instituição de Ensino Superior." Revista Organizações em Contexto 17, no. 34 (2021): 29–58. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v17n34p29-58.

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Abstract:
A gestão da informação e do conhecimento que resultam na formação do capital intelectual tem se apresentado como estratégias fundamentais para organizações que anseiam sucesso, tendo em vista que a partir do gerenciamento dos ativos intangíveis e da compreensão de capital estrutural, capital do cliente e capital humano, torna-se possível desenvolver estratégias competitivas no cenário em que a organização está inserida. O objetivo deste estudo foi investigar a importância atribuída aos ativos intangíveis críticos para avaliação do Capital Intelectual de cursos de Graduação em uma Instituição de Ensino Superior brasileira. Trata-se de um estudo de caso com finalidade descritiva. A pesquisa foi direcionada a quatro coordenadores de cursos de graduação da Instituição em que foi aplicado o instrumento de coleta de dados. O banco de dados foi construído em formato Excel, para elaboração das tabelas descritivas e aplicação do teste estatístico de Kruskal Wallis. Constatou-se a importância atribuída aos ativos intangíveis críticos em todas as dimensões do processo avaliativo. No entanto, falta o gerenciamento destes de forma eficiente, refletindo na composição do capital intelectual da Instituição. Percebeu-se que as coordenações não gerenciam de forma estratégica os ativos intangíveis existentes, impactando seu capital intelectual.
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Gaffuri, Evandro Luiz, Renato de Bianchi, Juliano Domingues Silva, and Deisy Cristina Corrëa Igarashi. "Intangibilidade em Empresas Inovadoras no Brasil: um estudo com base no Índice Brasil de Inovação." Revista Organizações em Contexto 13, no. 26 (2017): 239. http://dx.doi.org/10.15603/1982-8756/roc.v13n26p239-258.

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Abstract:
Com a obrigatoriedade em registrar os ativos intangíveis nas demonstrações financeiras, estudos têm buscado relacionar tal prática com outros fatores, a fim de compreender a influência dos ativos intangíveis na inovação e no desempenho das organizações. Este estudo possui caráter descritivo, qualitativo e quantitativo, estudou 103 empresas do segmento de novo mercado listadas na bolsa de valores pela BM&FBovespa. O objetivo do trabalho consiste em compreender se os ativos intangíveis registrados nas demonstrações financeiras das empresas brasileiras configuram vínculo com a inovação e a lucratividade. Os resultados obtidos reforçaram a constatação de outros artigos de que o grau de intangibilidade não possui relação com o grau de inovação, assim como a intangibilidade de uma empresa não apresenta relação com sua lucratividade. Foi evidenciado que investimentos em pesquisa e desenvolvimento possuem correlação positiva com o lucro líquido e que, investimentos em relacionamento com clientes e fornecedores estão correlacionados positivamente ao patrimônio líquido, todavia sua relação não apresentou significância nos testes de regressão. Desta forma, este estudo contribui para a compreensão da influência dos ativos intangíveis no contexto organizacional, bem como ao utilizar-se da a correlação para identificar essas influências.
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Rosa, Marcelo da Paz, and Douglas Bastos Rodrigues. "A IMPORTÂNCIA DOS RECURSOS INTANGÍVEIS NA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA ORIUNDA DA TRANSFORMAÇÃO DOS CLUBES DE FUTEBOL EM SOCIEDADES ANONIMAS FUTEBOLISTICAS." REVISTA FOCO 17, no. 7 (2024): e5680. http://dx.doi.org/10.54751/revistafoco.v17n7-073.

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Abstract:
Esta pesquisa aborda a transformação dos clubes de futebol em Sociedades Anônimas do Futebol (SAF) e a importância dos recursos intangíveis, como marca, reputação e base de fãs, para sua sustentabilidade financeira. Justificada pela necessidade de explorar a interseção entre a nova estrutura organizacional e a gestão eficaz de ativos intangíveis, o estudo objetiva analisar o impacto da transformação em SAF na gestão e valorização desses recursos. Utilizando uma abordagem qualitativa e quantitativa, incluindo análises de casos específicos e revisões da literatura, os resultados evidenciam a complexidade e a necessidade de uma gestão estratégica dos recursos intangíveis. As descobertas expandem o entendimento sobre a gestão esportiva, oferecendo insights valiosos para a prática e teoria, além de destacar a relevância dos ativos intangíveis na era moderna do futebol.
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Joseph, Gabriel Paes de Almeida, Sylmara Lopes Francelino Gonçalves-Dias, Annelise Vendramini Felsberg, and Alexandre Toshiro Igari. "RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA E ÍNDICES DE SUSTENTABILIDADE: UM ESTUDO DOS ATIVOS TANGÍVEIS E INTANGÍVEIS À LUZ DA VISÃO BASEADA EM RECURSOS." Revista de Gestão Social e Ambiental 12, no. 1 (2018): 73–88. http://dx.doi.org/10.24857/rgsa.v12i1.1304.

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Abstract:
A dinâmica multidimensional entre Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e desempenho financeiro representa um desafio metodológico imenso para a consolidação teórica sobre o tema. Este artigo fundamenta-se na Visão Baseada em Recursos (VBR), entendendo que a incorporação da RSC é um elemento fundamental para a emergência e consolidação de ativos tangíveis e intangíveis das empresas. Realizou-se uma revisão sistemática da literatura acadêmica para entender se o engajamento em RSC, refletido na inserção e participação das empresas nos índices de sustentabilidade nas bolsas de valores, promoveria a melhoria de seus ativos. Os resultados revelaram contradições a respeito da relação entre a participação nos índices de sustentabilidade e a variação nos ativos corporativos. Um total de 15 casos indicaram resultados neutros (9) ou negativos (6) nos ativos. O ganho mais recorrente em ativos tangíveis foi o financeiro (24 casos), e em ativos intangíveis foi principalmente com relação à reputação das empresas (8 casos). Apesar das predições teóricas conciliarem RSC e desempenho financeiro, uma parte substancial da literatura aponta resultados econômicos neutros ou negativos para a participação de empresas nos índices de sustentabilidade. Mesmo assim, além dos ganhos financeiros, foram identificadas associações entre a participação nos índices de sustentabilidade e melhorias em todas as categorias de ativos tangíveis e intangíveis previstas na literatura da VBR.
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Lauretti, Carlos Marcelo, José Matias Filho, and Leonardo Fernando Cruz Basso. "A valoração de recursos que geram vantagens competitivas sustentáveis." REBRAE 4, no. 1 (2011): 11. http://dx.doi.org/10.7213/rebrae.v4i1.13616.

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Abstract:
Este ensaio teórico busca unir a abordagem de finanças corporativas para valoração dos ativos intangíveis aos estudos de estratégia que argumentam que são os recursos intangíveis idiossincráticos das empresas que as levam a deter vantagens competitivas sustentáveis. A literatura acadêmica de finanças corporativas costuma atribuir valor aos ativos intangíveis das empresas como sendo a diferença entre o valor de mercado (marketvalue) e o seu valor contábil (book value). Pesquisadores desta área de conhecimento observaram que existe uma relação positiva entre o índice market-to-book e as perspectivas de desempenho financeiro das empresas. Por outro lado, a abordagem que ficou conhecida em estudos de estratégia como a Visão Baseada em Recursos –RBV (Resource-BasedView) - destaca a importância de a empresa deter recursos valiosos, raros, não completamente imitáveis ou substituíveis como fontes de vantagens competitivas sustentáveis. Este estudo busca mostrar que estes recursos estratégicos podem ser mensurados através da abordagem de finanças corporativas para os ativos intangíveis que não são reconhecidos em seus demonstrativos patrimoniais contábeis, porém estão refletidos em seu valor de mercado.
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Rodrigues, Alcione, Maria das Graças Bezerra, and Daniel Ribeiro. "Museu Paraense Emílio Goeldi: perspectivas para ativos intangíveis." Conjecturas 22, no. 16 (2022): 836–50. http://dx.doi.org/10.53660/conj-2046-2s57.

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Abstract:
Os ativos intangíveis são os direitos de propriedade intelectual de uma empresa e/ou instituição, e em muitos casos, o diferencial competitivo em um ecossistema de inovação, sendo, quase sempre, a principal moeda negocial desses organismos, nesse cenário, o Museu Paraense Emílio Goeldi possui um portfólio de ativos e fatores intangíveis que o diferenciam de outras instituições, com destaque para o conhecimento gerado na instituição, tecnologias oriundas de resultados de pesquisas, o capital humano intelectual e não menos importante, a marca institucional. A utilização desses ativos tem sido estratégia determinante no desenvolvimento de bionegócios entre a instituição e seus parceiros.
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Lima, Sarah Mesquita, and Alessandra Carvalho de Vasconcelos. "CICLO DE VIDA ORGANIZACIONAL E ATIVOSINTANGÍVEIS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA INCUBADAS." Revista de Administração de Roraima - RARR 6, no. 1 (2016): 128. http://dx.doi.org/10.18227/2237-8057rarr.v6i1.3249.

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Abstract:
Este artigo tem o propósito de investigar a relação entre os estágios do ciclo de vida organizacional das EBTIs e a estrutura de ativos intangíveis destas empresas. Para tanto, realizou-se uma pesquisa exploratório-descritiva, com abordagem quantitativa dos dados, reunindo as empresas vinculadas às incubadoras de base tecnológica cearenses, com população de 64 empresas e amostra de 41. A identificação dos estágios do ciclo de vida e o exame da estrutura de ativos intangíveis foram realizados por meio das obras de Scott e Bruce (1987) e Sveiby (1998), respectivamente. Para avaliar a relação entre as variáveis, foi aplicado o teste estatístico MANOVA; e, para uma análise mais detalhada dos dados, aplicou-se ANOVAs univariadas. Os resultados demonstram que a estrutura de ativos intangíveis das EBTIs altera-se à medida que as organizações progridem em seus estágios do ciclo de vida organizacional.
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Schmidt, Paulo, José Luiz Dos Santos, Luciane Alves Fernandes, José Mário Matsumurra Gomes, and Nilson Perinazzo Machado. "Modelo Residual de Mensuração de Ativos Intangíveis." Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC) 2, no. 2 (2009): 18. http://dx.doi.org/10.17524/repec.v2i2.28.

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